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8° PERÍODO
ALUNO:
PILARES DE CONCRETO ARMADO
Junto com as vigas, os pilares formam os pórticos, que na maior parte dos
edifícios são os responsáveis por resistir às ações verticais e horizontais e
garantir a estabilidade global da estrutura.
As ações verticais são transferidas aos pórticos pelas estruturas dos andares,
e as ações horizontais decorrentes do vento são levadas aos pórticos
pelas paredes externas.
Nas estruturas usuais, compostas por lajes, vigas e pilares, o caminho das
cargas começa nas lajes, que delas vão para as vigas e, em seguida, para os
pilares, que as conduzem até a fundação.
As lajes recebem as cargas permanentes (peso próprio, revestimentos, etc) e
as variáveis (pessoas, máquinas, equipamentos, etc.) e as transmitem para as
vigas de apoio.
As vigas, por sua vez, além do peso próprio e das cargas das lajes, recebem
também cargas de paredes dispostas sobre elas, além de cargas concentradas
provenientes de outras vigas, levando todas essas cargas para os pilares em
que estão apoiadas.
Nos edifícios de vários andares, para cada pilar e no nível de cada andar,
obtém se o subtotal de carga atuante, desde a cobertura até os andares
inferiores. Essas cargas, no nível de cada andar, são utilizadas para
dimensionamento dos tramos do pilar. A carga total é usada no projeto de
fundação.
Nas estruturas constituídas por lajes sem vigas, os esforços são transmitidos
diretamente das lajes para os pilares. Nessas lajes, deve-se dedicar atenção
especial à verificação de punção.
DIMENSÕES
ESTRIBO
Cnom
A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto
não pode superar em 20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja,
dmax≤1,2 Cnom.
Quanto menor a altura do pilar, mais resistente ele fica para resistir aos
esforços de compressão.
H2
H1
Assim, o pilar 1 tem menos condições de flambar que o pilar 2, face à liberdade
no pilar 2 do seu bordo superior.
O pilar 3 tem menos condições de flambar que o 2, e um pilar 5 (pilar
totalmente confinado) em princípio, não deve flambar nunca.
Tipo 1 – K=1;
Tipo 2 – K=2;
Tipo 3 – K=0,5;
Tipo 4 – K=0,7;
A Figura abaixo mostra um cubo de concreto moldado sobre uma placa de aço.
A ligação entre os dois materiais se dá por adesão. Para separá-los, há
necessidade de se aplicar uma ação representada pela força Fb1. Se a força
fosse aplicada na horizontal, não se conseguiria dissociar a adesão do
comportamento relativo ao atrito. No entanto, a adesão existe independente da
direção da força aplicada.
b) Horizontais ou com inclinação menor que 45° sobre a horizontal, desde que:
C20
fyk=500MPa=50kN/cm²
C25
C30
C35
C40
C45
C50
CARACTERÍSTICAS GEOMETRICAS
Comprimento equivalente:
Nas estruturas de nós fixos, o cálculo pode ser realizado considerando cada
elemento comprimido isoladamente, como barra vinculada nas extremidades
aos demais elementos estruturais que ali concorrem, onde se aplicam os
esforços obtidos pela análise da estrutura efetuada segundo a teoria de 1ª
ordem.
onde:
l é a distância entre os eixos dos elementos estruturais aos quais o pilar está
vinculado.
De acordo com o índice de esbeltez (λ), os pilares podem ser classificados em:
le = comprimento de flambagem
Onde se tem:
EXCENTRICIDADE INICIAL
e
N
Onde:
I = momento de inércia
l = vão
Meng =
CONTRAVENTAMENTO
Contudo, mesmo em edifícios de baixo porte estes sistemas podem ser ainda
mais importantes, como em naves, em que uma grande área é apenas coberta
por uma estrutura bastante esbelta, dado o reduzido valor das cargas
permanentes.
IMPERFEIÇÕES GEOMETRICAS
Segundo o item 11.3.3.4 da NBR6118:2014, na verificação do estado limite
ultimo das estruturas reticuladas, devem ser consideradas as imperfeições
geométricas do eixo dos elementos estruturais da estrutura descarregada.
Essas imperfeições podem ser dividas em dois grupos: imperfeições globais e
imperfeições locais.
Onde: