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CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
BACHARELADO
CÂMPUS VIDEIRA
Versão
DEZEMBRO, 2013
FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL
REITOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO:
ANGELITA RETTORE DE ARAÚJO ZANELLA
EMERSON ROGÉRIO DE OLIVEIRA JUNIOR
FABIO JOSÉ RODRIGUES PINHEIRO
IVO MACOS RIEGEL
MANASSÉS RIBEIRO
ROBERTA PASQUALI
VALTER LUIS ESTEVAM JUNIOR
VINICIUS BARRETO KLEIN
WILLIAN BOLZAN DOS SANTOS
Versão
DEZEMBRO 2013
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FOLHA DE REVISÃO
CONCAMPUS
4 20/12/2013 APROVADO
IFC – VIDEIRA
ENVIO PARA
5 27/02/2014 GABINETE DA DIREÇÃO GERAL
PROEN
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Sumário
1.IDENTIFICAÇÃO DO CURSO................................................................................................................................................4
2.APRESENTAÇÃO DO IFC......................................................................................................................................................5
2.1.Missão Institucional........................................................................................................................5
2.2.Visão Institucional..........................................................................................................................5
2.3.Gênese e Identidade do Instituto Federal Catarinense....................................................................5
2.4.Breve Histórico Institucional / IFC – Câmpus Videira...................................................................5
3.ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICO-ADMINISTRATIVA DO IFC – CÂMPUS VIDEIRA..................................................................5
3.1.CONSELHO DO CÂMPUS – CONCAMPUS........................................................................................................................5
3.2.ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL......................................................................................................................................5
3.2.1.DIREÇÃO GERAL...........................................................................................................................................................5
3.2.2.DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL..........................................................................................6
3.2.3.DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E DE PLANEJAMENTO.........................................................................................6
3.2.3.1.PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO – BOLSAS......................................................................................................6
3.3.NÚCLEOS E COORDENAÇÕES DE APOIO.........................................................................................................................6
3.3.1.NÚCLEO PEDAGÓGICO – NuPe....................................................................................................................................6
3.3.1.1.ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO...............................................................................................................6
3.3.2.NÚCLEO DE APOIO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS – NAPNE..........................................................6
3.3.2.1.ACOMPANHAMENTO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS...............................................................6
3.3.3.NÚCLEO DE GESTÃO AMBIENTAL - NGA......................................................................................................................6
3.3.4.COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO – CGE...................................................................................................................6
3.3.5.COORDENAÇÃO GERAL DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE – CGAE..............................................................................6
3.3.6.COORDENAÇÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS - CRA..................................................................................................6
3.3.6.1.ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS.........................................................................................................................6
3.4.ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DO CURSO.....................................................................................................................6
3.4.1.COORDENAÇÃO DO CURSO.........................................................................................................................................6
3.4.2.COLEGIADO DE CURSO................................................................................................................................................7
3.4.3.NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE............................................................................................................................7
4.PERFIL DO CURSO..............................................................................................................................................................8
4.1.Justificativa do Curso.....................................................................................................................8
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19.3.Nivelamento...............................................................................................................................................................13
20.DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE.................................................................................................................................13
21.DESCRIÇÃO DA EQUIPE DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS............................................................................................13
22.DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL............................................................................................................13
23.DIPLOMAS E CERTIFICADOS...........................................................................................................................................13
24.CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................................................................15
25.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................................................................16
APÊNDICE I..........................................................................................................................................................................17
Representação Gráfica do Curso de Ciência da Computação.............................................................................................17
APÊNDICE II.........................................................................................................................................................................17
Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação......................................................................................................17
APÊNDICE III........................................................................................................................................................................19
Componentes Curriculares Optativas.................................................................................................................................19
APÊNDICE IV........................................................................................................................................................................21
Classificação da Matriz Curricular por Núcleos..................................................................................................................21
APÊNDICE V.........................................................................................................................................................................23
Ementas e Referências Bibliográficas.................................................................................................................................23
Componentes Curriculares Obrigatórios............................................................................................................................23
APÊNDICE VI........................................................................................................................................................................68
Ementas e Referências Bibliográficas.................................................................................................................................68
Componentes Curriculares Optativas.................................................................................................................................68
APÊNDICE VII.......................................................................................................................................................................81
Quadro de Professores do Curso de...................................................................................................................................81
Ciência da Computação......................................................................................................................................................81
APÊNDICE VIII......................................................................................................................................................................84
Quadro de Técnicos Administrativos..................................................................................................................................84
APÊNDICE IX........................................................................................................................................................................91
INFRAESTRUTURA...............................................................................................................................................................91
ANEXO I.............................................................................................................................................................................100
PORTARIA CPA...................................................................................................................................................................101
ANEXO II............................................................................................................................................................................102
DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CURSO (TC)...............................................................................................................102
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I -DA CARACTERIZAÇÃO....................................................................................................................................................103
II -A ORGANIZAÇÃO E OS REQUISITOS..............................................................................................................................103
III -DAS ATRIBUIÇÕES........................................................................................................................................................103
IV - DA PROPOSTA DE TRABALHO DE CURSO...................................................................................................................104
V -DO TRABALHO DE CURSO.............................................................................................................................................104
VI -DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO...........................................................................................................104
VII -DA AVALIAÇÃO DO TC.................................................................................................................................................104
VIII -DAS DISPOSIÇÕES COMPLENTARES...........................................................................................................................105
ANEXO III...........................................................................................................................................................................106
MANUAL DO ESTAGIO.......................................................................................................................................................106
ANEXO IV...........................................................................................................................................................................110
PORTARIA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)......................................................................................................110
ANEXO V............................................................................................................................................................................111
PORTARIA COLEGIADO DO CURSO...................................................................................................................................111
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação
Bacharelado em Ciência da Computação
do Curso
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CPF: 037.457.059-04
Regime de Trabalho: Dedicação exclusiva
Titulação: Especialização em Gestão de Segurança da Informação
(SENAI) 2010
E-mail: angelita@ifc-videira.edu.br
Telefone: (49) 3533-4933
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Técnico administrativo:
Nome: Georgete Ferronato
CPF: 022.112.059-92
E-mail: georgete.ferronato@ifc-videira.edu.br
Telefone: (49) 3533-4900
Grau: BACHARELADO
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Eixo
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Tecnológico:
CNPJ: 10.635.424/0007-71
Razão Social:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CATARINENSE - CÂMPUS VIDEIRA.
Esfera Administrativa: Federal
Local de Oferta: Endereço:
Rodovia SC 135, km 125, S/No, Bairro Campo Experimental, CEP:
89560-000 – Videira, SC, Brasil.
Telefone/Fax: (49) 3533-4900
E-mail de contato: câmpusvideira@ifc.edu.br
Site da Unidade: http://www.videira.ifc.edu.br
Turno: MATUTINO
Número de
40
Vagas:
Carga Horária
3075 Horas
do Curso:
Periodicidade: ANUAL
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2. APRESENTAÇÃO DO IFC
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da Lei
11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica
que visa responder de forma eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por
difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.
Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam alcançados, faz-se necessária
a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e atividades no exercício da docência,
os quais devem ser construídos em sintonia e/ou articulação com o PDI (Plano de
Desenvolvimento Institucional) e o PPI (Projeto Político Institucional), com as Políticas Públicas de
Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
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De acordo com a Lei, o Instituto Federal é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da
Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial, financeira,
didático-científica e disciplinar. Essa Instituição abrange todo o território catarinense, o que
contribui para posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense numa Instituição de
desenvolvimento estadual e, seus Câmpus em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a
manutenção da respeitabilidade, junto às comunidades onde se inserem suas antigas instituições,
cuja credibilidade foi construída ao longo de sua história.
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O acesso terrestre pode ser feito pelas SC-453 e SC-135, e o aéreo através do Aeroporto
Municipal Prefeito Ângelo Ponzoni. Em 2010, segundo dados do IBGE, o município de Videira
apresentou população de 47.188 habitantes, sendo 42.856 residentes na área urbana e 4.332 na
área rural.
Destaca-se, ainda, a empresa Brasil Foods (antiga Perdigão S.A.), um dos maiores frigoríficos
da América Latina, absorvendo a maior parte da produção de aves e suínos do município e da
região, e gerando milhares de empregos.
Devido à sua topografia acidentada, característica peculiar da região, Videira possui muitos
atrativos naturais como rios, cascatas e áreas verdes. Em 1965 foi criada, por Lei municipal, a
reserva florestal Parque da Uva, em uma área de 70.000 m² com bosques e áreas de lazer,
composta por rica diversidade de plantas nativas.
1Classificação de Koppen: é o sistema de classificação climática global mais utilizada em geografia, climatologia e ecologia.
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O IFC Câmpus Videira iniciou suas atividades em março de 2006, como extensão da Escola
Agrotécnica Federal de Concórdia e funcionou, até o início de 2010, no prédio da Escola Criança do
Futuro – CAIC, espaço cedido pela Prefeitura Municipal de Videira. Neste local foram
disponibilizadas duas salas de aula, onde funcionavam a secretaria e diretoria escolar, e os
laboratórios de informática e de química. Neste mesmo período, teve início a primeira turma do
Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Agropecuária, constituída por trinta e
cinco estudantes. Contava com um coordenador, uma secretária e uma equipe de cinco
professores. Em 2007 iniciou-se a segunda turma e ocorreu a contratação de novos professores.
Para estas duas primeiras turmas, as aulas eram ministradas nos períodos matutino e vespertino e,
em junho de 2008, realizou-se a formatura da primeira turma.
Todos estes esforços conjuntos, que envolveram a comunidade e lideranças locais, foram
culminados com a Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que criou o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - IFC, do qual o Câmpus de Videira faz parte (BRASIL,
2008).
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Informática para o Câmpus Videira, e nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio
de Automação Industrial, Mecânica e Segurança do Trabalho para o Câmpus Avançado de Luzerna.
Em 2010, o IFC Câmpus Videira e Campi Avançados contavam com uma estrutura física
composta por sete prédios, onde serão abrigados 22 salas de aula, a parte administrativa do
Câmpus, cinco laboratórios, biblioteca, cantina, auditório e ginásio de esportes. Atualmente,
possui uma equipe formada por professores, pedagogos, psicólogo e técnicos administrativos.
É constituído, em cada câmpus, pelo: diretor geral, diretores de ensino e administração, dois
representantes dos docentes, dois representantes dos servidores técnico-administrativos, dois
representantes do corpo discente, um representante dos egressos e um representante dos pais
de alunos.
No Câmpus Videira foram realizadas eleições nos anos de 2011 e 2013 e o órgão encontra-
se instalado e em atividades.
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• Zelar pelo cumprimento das leis e normas, das decisões legais superiores, bem como
pelo bom desempenho das atividades do câmpus;
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• Desenvolver outras atividades inerentes ao cargo ou que lhe sejam atribuídas pelo
Reitor.
Este Departamento desenvolve ações que afetam diretamente a vida do estudante, como,
por exemplo, a elaboração do calendário acadêmico e a realização de atividades pedagógicas como
os Conselhos de Classe. Cabe ao DDE, ainda, promover as atividades de supervisão e orientação do
corpo docente e discente, auxiliando na resolução de problemas e possibilitando o pleno
desenvolvimento das potencialidades de ambos.
Ao DDE estão ligadas a Coordenação Geral de Ensino, o Núcleo Pedagógico (NuPe), o Núcleo
de Apoio aos Portadores de Necessidades Específicas (NAPNE), a biblioteca e a Coordenação de
Registros Acadêmicos.
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a) Reuniões pedagógicas: tanto nas reuniões de NDBs e/ou NDEs, bem como de estudo
ordinárias e extraordinárias;
Além disso, as ações do NGA estão voltadas para a aplicação de conhecimentos teóricos e
práticos aos problemas ambientais que concernem ao IFC. Estas podem ser desenvolvidas por
meio de projetos de pesquisa e extensão, como por meio de processos administrativos típicos
como: planejamento, controle, coordenação, motivação e outros.
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VII. Analisar e emitir parecer conclusivo dos requerimentos recebidos dos acadêmicos,
ouvidas as partes interessadas;
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VIII.
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V.
As reuniões do Colegiado de Cursos deverão contar com presença de 50% mais um de seus
membros e só poderão decidir pauta após votação pela maioria simples dos presentes. Serão
realizadas reuniões ordinárias do Colegiado de Curso, mensalmente, desde que haja assuntos em
pauta, a partir de calendário publicado. As reuniões extraordinárias serão convocadas pelo
presidente, ou por um terço de seus membros.
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I. Coordenador do Curso;
III. Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu;
IV. Ter todos seus membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
sendo pelo menos 20% em tempo integral.
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III.
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4. PERFIL DO CURSO
4.1. Justificativa do Curso
A Tecnologia da Informação (TI) se tornou uma plataforma vital de funcionamento de
processos das empresas, comunicação com funcionários, clientes, fornecedores e parceiros, etc. As
tecnologias que utilizam a Internet para o seu funcionamento se tornaram essenciais para a troca
interativa de informações, seja por e-mail, sistemas de chat, fóruns de discussão, etc.
O ensino de disciplinas nas áreas de Computação e Informática tem sofrido várias mudanças
visando a formação de profissionais que sejam capazes de enfrentar os avanços tecnológicos que
ocorrem com velocidade cada vez maior.
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Cidade Km
Florianópolis 450
Curitiba 303
Porto Alegre 580
Fraiburgo 23
Treze Tílias 55
Caçador 40
Joaçaba 60
No contexto de uma cidade e região cuja base econômica é a indústria, este curso se justifica
pela necessidade de profissionais qualificados, da área de computação, que possam alavancar o
crescimento e a diversificação do mercado. No entanto, percebe-se que a formação de
profissionais na área de computação ainda não consegue atender a demanda presente.
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político e individual, que exerce papel fundamental no desenvolvimento da sociedade da qual faz
parte.
A Ciência da Computação, seja em serviços ou produtos, tem sido uma das áreas do
conhecimento que tem dinamizado o funcionamento das empresas de todas as áreas produtivas,
ao mesmo tempo em que está cada vez mais presente no ritmo de vida contemporâneo das
pessoas em todos os âmbitos sociais. Nesta linha de pensamento, é difícil imaginar a subsistência
de empresas e indústrias em mercados globalizados e competitivos sem a utilização de recursos
informáticos e de comunicação, ou mesmo, a continuidade de condutas e hábitos, de algumas
décadas atrás, quanto ao acesso e uso de novas tecnologias.
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IV.
I. Cursos de graduação:
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III.
5. OBJETIVOS DO CURSO
5.1. Geral
O curso de Bacharelado em Ciências da Computação tem como objetivo geral formar
profissionais, com bases científicas e tecnológicas, para atuar na área de Informática como
atividade fim, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico da Computação.
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5.2. Específicos
• Promover o desenvolvimento de novas aplicações e projetos de software que
vislumbrem trazer benefícios sociais, ambientais, e econômicos;
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Mais do que formar, o poder executivo, que fundamenta e opera as bases do conhecimento
e desenvolvimento pessoal brasileiro, promove a quebra de um paradigma da educação
institucionalizada neste país, assumindo para si, a responsabilidade e o desafio de transformar.
Neste sentido, surge uma nova gama de questões que devem ser suplementadas com insumos que
promovam a transgressão do desenvolvimento profissional pessoal. O ensino passa a ser
fundamentado pela pesquisa, que, por sua vez, passa a ser valorizada e reconhecida como base da
força fundamental, propulsora à desejada transformação social econômica e política.
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obrigatórias, que visam oportunizar experimentos que tangem a formação de indivíduos capazes
de investir na inovação do seu meio profissional.
Assim, este projeto, considera que discentes deste curso, durante seu processo de formação
envolvam-se com atividades que contemplam a participação (passiva e ou ativa) em semanas
acadêmicas, congressos, feiras tecnológicas, visitas técnicas, atividade de pesquisa e extensão e/ou
intercâmbio estudantil entre grupos de pesquisa, atuantes e reconhecidos no âmbito da Rede
Federal de Ensino Profissional e Tecnológica.
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A prática tem por objetivo aprimorar o conhecimento apresentado, servindo como forma de
consolidar as informações trabalhadas nas disciplinas; além disso, existem conteúdos
fundamentalmente práticos, nos quais a utilização de laboratórios é indispensável para uma
efetiva aprendizagem do aluno.
8. INTERDISCIPLINARIDADE
A matriz curricular estabelece as disciplinas em uma ordem que prevê o encadeamento de
conteúdos, bem como a possibilidade de trabalho interdisciplinar, através da socialização dos
planos pedagógicos de ensino, discutindo e trocando informações sobre os ementários e
conteúdos a serem desenvolvidos e de avaliação conjunta entre professores (avaliação de duas ou
mais disciplinas sobre um objeto comum), encadeamento interno de conteúdos das disciplinas (a
ordem dos conteúdos influencia nas disciplinas paralelas), por exemplo.
No início do semestre cada professor apresenta a forma como pretende administrar sua
ementa, o plano de ensino, a sequência de conteúdos e avaliações previstas, permitindo assim um
ajuste prévio e uma discussão sobre o conteúdo geral a ser trabalhado no semestre. Ao término do
semestre, os professores apresentam e trocam entre si os procedimentos metodológicos e as
avaliações praticadas, validando suas ementas, estratégias de ensino e avaliação, e aprimorando e
ajustando o sincronismo de seus conteúdos para a próxima prática.
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9. PERFIL DO EGRESSO
O perfil profissional do egresso capacita-o a atuar em diversos segmentos da computação,
dentre as áreas ou funções no mercado de trabalho podem ser elencadas as seguintes:
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10.CAMPO DE ATUAÇÃO
As Diretrizes Curriculares dos Cursos da Área de Computação e Informática, foram estudadas
e definidas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática – CEEInf, na
Coordenação das Comissões de Especialistas de Ensino, dentro do Departamento de Políticas do
Ensino Superior, no MEC – Secretaria de Educação Superior.
Toda a legislação referente aos Cursos Superiores, definida através de Resoluções, Diretrizes
e Pareceres, norteou a organização do Projeto de Criação e do Projeto Pedagógico do Curso de
Ciência da Computação.
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Não poderá pedir Avaliação de Extraordinário Aproveitamento de Estudos o aluno que tenha
reprovado na disciplina pretendida ou que já tenha feito a Avaliação de Extraordinário
Aproveitamento de Estudos e tenham sido reprovados.
Situações não previstas nesse documento serão decididas pelo Colegiado do Curso.
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12.MATRIZ CURRICULAR
As ementas do curso foram baseadas no documento da SBC (2005) resultante do grupo de
trabalho que teve como objetivo: “Discutir questões relativas ao currículo de referência da SBC
para os cursos de Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Computação”. Estas
ementas estão apresentadas no APÊNDICE IV deste documento.
A matriz está organizada em seis núcleos. Dentro dos núcleos, cada matéria abrange um
campo específico de conhecimento. Os tópicos listados em cada matéria podem ser utilizados para
a criação de uma ou mais disciplinas; alternativamente, tópicos de mais de uma matéria podem
ser agrupados na forma de uma única disciplina. A representação gráfica do curso (APÊNDICE I),
ilustra a dinâmica do curso e a interação entre estes núcleos.
Os currículos dos cursos da área de computação e informática podem ser compostos por
quatro grandes áreas de formação: formação básica, formação tecnológica, formação
complementar e formação humanística.
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Por sua vez os APÊNDICES III e V detalham as informações relativas à grade curricular para
componentes optativos e as respectivas ementas curriculares.
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Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações necessárias das conclusões das
avaliações, bem como de todo o processo ensino-aprendizagem, os quais servirão para orientá-lo
em relação a outros elementos envolvidos no processo para a continuidade do trabalho.
A sistemática de avaliação das disciplinas será apresentada pelo professor em seu plano de
ensino a cada início de semestre letivo às turmas, devendo conter os critérios, instrumentos e
periodicidade das avaliações, em caso de alterações necessárias, os alunos deverão ser informados
das mudanças ocorridas.
O aluno que não atingir a média semestral (MS) 7,0 (sete inteiros) será submetido a exame
final (EF), tendo que atingir média final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros), sendo que se
média final será resultante da seguinte fórmula:
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MS−EF
MF= ≥5,0
2
Quanto à assiduidade, será considerado aprovado o aluno que tiver frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) na disciplina.
Caso o aluno não possa comparecer à avaliação, o mesmo poderá requerer junto à
secretaria, no prazo de até 72 horas após a realização da avaliação, uma nova avaliação, anexando
justificativa. O resultado desta solicitação será obtido em até uma semana após a realização desta
solicitação.
O Núcleo Docente Estruturante resolverá outras questões ainda não regulamentadas neste
documento.
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abril de 2004, que instituiu o SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior),
integrando três modalidades de avaliação, a saber:
A avaliação do Curso acontecerá por meio de dois mecanismos constituídos pelas avaliações
externa e interna.
• Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve suas
atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação dos
mesmos.
• Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do Curso, para verificar
o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho dos mesmos.
• Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação
às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação continuada).
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Será realiza uma coleta de dados junto aos servidores e discente envolvidos no curso, ao
término de cada semestre, para obter informações relativas aos elementos acima citados. Alguns
exemplos de itens a serem avaliados são:
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A CPA integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e atua com
autonomia, no âmbito de sua competência legal, em relação aos conselhos e demais órgãos
colegiados existentes na Instituição. Funciona com o apoio do Departamento de Desenvolvimento
Educacional do Câmpus (Resolução nº 50 do Conselho Superior de 17/12/2010, Cap. II, seção I, Art.
5º e 6º).
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Após aprovado o aluno deverá realizar correções solicitadas pela banca examinadora, caso
existam. Após a correção final, o aluno deverá disponibilizar obrigatoriamente uma cópia final
impressa do trabalho e uma cópia em meio eletrônico (no formato PDF). A cópia final eletrônica do
Trabalho de Curso deverá ser enviada a Coordenação do Curso, enquanto a cópia final impressa do
TC será encaminhada à Biblioteca Central, para arquivamento.
Cabe salientar o suporte oferecido pelo curso para o desenvolvimento dos trabalhos de
conclusão: docentes orientadores qualificados na área de interesse, infraestrutura laboratorial
adequada; recursos de informática, necessários a análise dos resultados obtidos e elaboração do
relatório final e amplo referencial teórico presente na Biblioteca, para fornecer o embasamento
teórico necessário à execução de qualquer trabalho científico.
A normatização das atividades inerentes ao TC, no que diz respeito aos critérios,
procedimentos, mecanismos de avaliação e as diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração e
apresentação será elaborada pelo colegiado do curso.
16.ESTÁGIO CURRICULAR
Segundo a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, o estágio visa ao aprendizado de
competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o
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Este trabalho será realizado em organizações externas e/ou internas ao IFC e nas áreas de
projeto e desenvolvimento de sistemas computacionais de hardware e software como atividade
fim.
O acadêmico deverá exercer uma função condizente com a área, ou seja, não exercer papel
meramente operacional. Qualquer outra área ou função escolhida deve ser aprovada pelo NDE do
curso. Na conclusão do trabalho, o acadêmico deverá apresentar um relatório detalhado das
atividades que será avaliado pelo professor supervisor.
• Obrigatório
• Não Obrigatório
Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória. O estágio não obrigatório não acarreta vínculo empregatício de
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qualquer natureza e deve ser realizado em empresa de direito público ou privado, ou junto à
profissional autônomo devidamente registrado.
O estágio não obrigatório pode ser realizado em qualquer semestre letivo, desde que o aluno
esteja matriculado. A carga horária, duração e jornada de estágio, a serem cumpridas pelo aluno,
devem sempre ser compatíveis com sua jornada escolar, de forma a não prejudicar suas atividades
escolares, observando que a carga horária do estagiário não poderá exceder 6 (seis) horas diárias e
30 (trinta) horas semanais.
17.LINHAS DE PESQUISA
O curso será conduzido de forma a oportunizar aos alunos atividades de pesquisa e extensão
nas mais diversas áreas do conhecimento. Estas atividades estarão ligadas de forma
interdisciplinar, contemplando diversas disciplinas de áreas afins.
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As linhas de pesquisa são as direções nas quais atuam os pesquisadores envolvidos no curso
e são os guias para o desenvolvimento dos TC’s. A seguir temos uma lista das linhas de pesquisa
previstas para serem formadoras da base de pesquisa do curso:
• Banco de Dados;
• Computação Gráfica e Processamento de Imagens;
• Engenharia de Software;
• Automação e Robótica;
• Engenharia do Conhecimento;
• Sistemas de Informação;
• Inteligência Computacional;
• Computação de Alto Desempenho;
• Sistemas de Informação;
• Otimização;
• Informática na Educação;
• Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos;
• Segurança em Sistemas Computacionais;
• Processamento Paralelo.
18.AÇÕES DE EXTENSÃO
A atividade de extensão tem por objetivo contribuir para formação e qualificação
profissionais, desenvolvendo habilidades práticas para a aplicação do conhecimento. No curso de
Informática do IFC – Câmpus Videira, o foco da atividade é o conhecimento aplicado em prol da
resolução de uma problemática local e/ou regional. Esta prática não versa a complexidade de
soluções, mas bem, a análise e contextualização do problema e suas soluções plurais, visando
dentre estas, escolher aquela mais adequada para a situação. Desta forma o aluno desenvolve o
censo crítico da formulação de uma solução que nem sempre é a ideal, contudo é a necessária
para sua superação.
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Dentre as ações de extensão previstas a serem realizadas pelos alunos e docentes deste
curso, podemos destacar:
19.ATIVIDADES DO CURSO
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comissão especialmente designada para este fim, segundo critérios e procedimentos estabelecidos
em Edital. Além disso, a nota do coeficiente geral do aluno deve ser no mínimo 6,5 e o período
máximo de atuação como monitor é de 18 meses, para uma determinada disciplina, sendo
necessária a produção de um relatório a cada seis meses, relatando as atividades desenvolvidas.
São atribuições do monitor: auxiliar o docente nas atividades: didático - científicas, inclusive
na preparação de aulas, atividades e trabalhos didáticos, atendimento e orientação de alunos, em
períodos por ele já cursados; auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação de
trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de trabalhos de campo e de outros
compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência; atender pequenos grupos em horários
que não coincidam com os seus horários de aula. É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir
provas, ministrar aulas como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.
19.3. Nivelamento
Durante o primeiro semestre, na primeira semana de aula ou no decorrer das aulas, os
professores poderão realizar atividades de nivelamento em horário alternado as disciplinas do
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Propõem-se aos docentes que o conteúdo do nivelamento seja dinâmico, permitindo que
diversas dificuldades possam ser identificadas e sanadas.
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23.DIPLOMAS E CERTIFICADOS
A diplomação é o ato de emissão do documento oficial do Instituto Federal Catarinense, que
certifica a conclusão de curso de graduação e confere grau ao graduado. Sua aplicação é efetivada
com aluno regular que tenha integralizado o currículo do respectivo curso.
Enquanto o diploma não for expedido definitivamente, o aluno concluinte poderá requerer
certificado de conclusão de curso.
Pontos fundamentais:
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24.CONSIDERAÇÕES FINAIS
A construção deste documento ocorreu de forma colaborativa, com a participação dos
docentes envolvidos no curso de Ciência da Computação, além dos membros do NDE.
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25.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] ALARCÃO, I. Professor-investigador: Que sentido? Que formação? In: B. P. Campos (Ed).
Formação profissional de professores no ensino superior. Porto: Porto Editora, 2001.
(Vol.1, pp. 21-31).
[2] BRASIL: Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96.
[4] BRASIL: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre Estágio de Estudante.
[5] BRASIL: Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
[6] BRASIL. Resolução CNE/CP nº. 1 de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais em Pedagogia, Licenciatura. Brasília, 2006.
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[13] EIGA, Ilma. P. A. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção coletiva. In:
______ (Org.). Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. 3. ed. Campinas:
Papirus, 1997
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APÊNDICE I
Representação Gráfica do Curso de Ciência da
Computação
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APÊNDICE II
Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação
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APÊNDICE III
Componentes Curriculares Optativas
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APÊNDICE IV
Classificação da Matriz Curricular por Núcleos
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APÊNDICE V
Ementas e Referências Bibliográficas
Componentes Curriculares Obrigatórios
PRIMEIRO SEMESTRE
BÁSICAS
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[2] FOROUZAN, Behrouz A.; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos da ciência da computação. São Paulo, SP:
Cengage Learning, c2012. xiv, 560 p. ISBN 9788522110537.
COMPLEMENTARES
[1] DALE, Nell; LEWIS, John. Ciência da computação. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, c2011. xx, 436 p. ISBN 9788521617419.
[2] SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais:
princípios básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. xvi, 432 p. ISBN 9788521622055.
[3] MONTEIRO, Mário A - Introdução a Organização de Computadores - 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2007
[4] CAPRON, H.L; JOHNSON, J.A. Introdução à Informática - 8 ed. São Paulo - SP - Pearson Prentice Hall, 2004
[5] FIDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo - Introdução à Ciência da
Computação - 2 ed. São Paulo - Cengage Learning, 2010.
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PRIMEIRO SEMESTRE
ALGORITMOS – 90 HORAS
HS
EMENTAS:
BÁSICAS
[1] CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles Eric; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria
e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2012. 926 p.
[2] SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações . Rio de
Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007. 460 p.
[3] ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ansi) e Java. 3.ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. 569 p.
COMPLEMENTARES
[1] GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algorítmos e estruturas de
dados. 33. tir. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. xii, 216 p.
[2] FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C.Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 208p.
[3] BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Alvaro Borges de. Introdução à programação: Algoritmos. 3. ed.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 158p.
[4] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
xl, 1110 p.
[5] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 218 p
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PRIMEIRO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. ampl. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006. 449p.
[2] HUGHES-HALLETT, Deborah; MARKS, Elliot J (Coord). Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2004. xii, 509 p. ISBN 8521613903 (brochura).
[3] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo : Vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
c2001. 4 v. ISBN 9788521612575
COMPLEMENTARES
[1] HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M; LOCK, Patti Frazer; FLATH, Daniel E. Cálculo e
aplicações. São Paulo, SP: E. Blücher, c1999. xii, 329 p. ISBN 9788521201786.
[2] STEWART, James. Cálculo. 2. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. 2 v. ISBN 9788522106608.
[3] ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 680 p. ISBN
9788560031634 (v.1).
[4] IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson Jose. Fundamentos de matemática elementar, 8:
limites, derivados, noções de integral . 6.ed. São Paulo, SP: Atual, 2005. 263 p. ISBN 9788535705478.
[5] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941
(v.1).
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PRIMEIRO SEMESTRE
INGLÊS – 60 HORAS
HS
EMENTAS:
BÁSICAS
[1] Cruz, D. T. & Silva, A. V.& Rosas, M. Inglês.com.textos para informática. Barueri, SP: Disal S. A.,
2001. 189 p.
[2] Gallo, L.R. Inglês instrumental para informática: módulo I. São Paulo, SP: Ícone, 2008. 170 p.
[3] JACOBS, Michael A. Como não aprender inglês: edição definitiva : erros comuns e soluções práticas . Rio de
Janeiro: Campus, 2002. xii, 254 p.
COMPLEMENTARES
[1] Medrano, V. & Oliveira, M. Lazybonnes - Inglês para informática. São Paulo. Bookworm, 2000.
[3] DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês : português-inglês, inglês-português. 2.
ed. atual. New York: Oxford University Press, 2009. 757 p.
[4] MICHAELIS: dicionário escolar inglês : inglês-português, português-inglês . 2. ed. São Paulo, SP:
Melhoramentos, c2008. 843 p.
[5] LÍNGUA estrangeira e didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 166p. (Como bem ensinar)
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PRIMEIRO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] Severino, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. Rev. São Paulo: Cortez, 2002.
[2] Wazlawick, R. S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
[3] ACEVEDO, Cláudia Rosa. Como fazer monografias : tcc, dissertações, teses. 4 ed. rev. e atual. São Paulo, SP:
Atlas, 2013. 254 p. ISBN 9788522476367.
COMPLEMENTARES
[1] AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica: ao alcance de todos . 2. ed. Barueri, SP:
Manole, 2009. 48 p.
[2] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2008. 312 p.
[3] CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo,
SP: Pearson, 2007. 162 p.
[4] ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, tcc, dissertação e tese: uma abordagem simples, prática
e objetiva . São Paulo: Atlas, 2011. 80 p.
[5] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
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SEGUNDO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] Deitel, H. M.&Deitel, P. J. Java como programar. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
[2] Barnes, D. J.& Kölling, M. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução prática usando o
Bluej. 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2009.
[3] Horstmann, C.S.& Cornell, G. Core Java. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
COMPLEMENTARES
[1] Santos, R. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier:
Campus, 2003
[2] Horstmann, C. S. Conceitos de computação com Java. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora,
2009
[3] ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ansi) e Java. 3.ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. 569 p. ISBN 9788564574168.
[4] SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java . 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 484 p. ISBN
9788576081739.
[5] FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça: padrões e projetos . 2. ed. rev. -. Rio de Janeiro: Alta
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SEGUNDO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] Stallings, W. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2010.
[2] Tanenbaum, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2007.
[3] Monteiro, M. A. (Mario Antônio). Introdução a organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
c2007.
COMPLEMENTARES
[2] Carter, N. Teoria e problemas de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003.
[3] Hennessy, J. L.& Patterson, D. A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
[4] DELGADO, José; RIBEIRO. Carlos.Arquitetura de computadores:José Delgado, Carlos Ribeiro; tradução e
revisão técnica Elvira Maria Antunes Uchôa.2. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2009. 534 p.
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[5] PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas . 6. ed. São Paulo: Érica, 2008. 366 p.
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SEGUNDO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 218 p. ISBN
9788502081062
[2] LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. xiv, 637 p.
ISBN 9788576053729.
[3] FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas,
1996. 320 p. ISBN 9788522414710
COMPLEMENTARES
[1] MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2010. 540 p. ISBN 978-85-02-08177-2 (broch
[2] TRIOLA, Mario F. Introdução à estatistica. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2008. xviii,
696p. ISBN 97885216158
[3] BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed. Florianópolis: UFSC, 2011. 315 p.
(Didática) ISBN 9788532803962.
[4] SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo; Atlas,
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[5] MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C; HUBELE, Norma Faris. Estatística aplicada à engenharia. 2.
ed. São Paulo, SP: Livros Técnicos e Científicos, c2004. 335 p. ISBN 8521613989.
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SEGUNDO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. 220 p.
[2] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno
de matemática discreta . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
[3] JONOFON, Sérates. Raciocínio lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico, lógico
analítico, lógico crítico. 8.ed. Brasília: Editora JONOFON Ltda., 1998. vol. 1 e 2.
COMPLEMENTARES
[1] FOROUZAN, Behrouz A.; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos da ciência da computação. São Paulo,
SP: Cengage Learning, c2012. xiv, 560 p.
[2] SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução . São Paulo, SP: Cengage Learning, c2011.
xxiii, 573 p.
[3] FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à ciência da
computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xvi, 250 p.
[4] MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 348 p.
[5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio
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SEGUNDO SEMESTRE
FÍSICA – 30 HORAS
HS
EMENTA S :
BÁSICAS
[1] HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física, vol. 1. 8ª ed. Rio de Janeiro, LTC,
2009.
[2] HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física, vol. 2. 8ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009.
[3] HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física, vol. 3. 8ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009.
[4] HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física, vol. 4. 8ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009.
COMPLEMENTARES
[1] NUSSENZVEIG, H. M. (Herch Moyses). Curso de física básica: 1: mecânica. 4. ed. São Paulo: E.
Blucher, 2002.
[2] NUSSENZVEIG, H. M. (Herch Moyses). Curso de física básica: 2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4.ed. rev.
São Paulo: E. Blucher, 2002.
[3] NUSSENZVEIG, H. M. (Herch Moyses. Curso de fisica basica: 3: eletromagnetismo. São Paulo, SP: E.
Blucher, 1997. 323 p.
[4] NUSSENZVEIG, H. M. (Herch Moyses). Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física quântica. São
Paulo: E. Blücher, 1998. 437p.
[5] HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre, Bookman, 2011.
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SEGUNDO SEMESTRE
FILOSOFIA – 30 HORAS
HS
EMENTA S :
BÁSICAS
COMPLEMENTARES
[1] MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento . 18. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 128 p.
[2] ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. 407 p.
[3] ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012. xiv, 1210 p.
[4] ARANHA, Maria Lucia de Arruda.; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed.
rev. São Paulo, SP: Moderna, 2009. 479 p.
[5] LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 222 p.
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TERCEIRO SEMESTRE
Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações
de listas. Árvores e suas generalizações: árvores binárias, árvores de busca, árvores balanceadas
(AVL), árvores B e B+. Aplicações de árvores. Algoritmos para pesquisa e ordenação em memória
principal e secundária. Tabelas de Hash
BÁSICAS
[1] CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles Eric; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria
e prática . 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2012. 926 p.
[2] SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio de
Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007. 460 p.
[3] Pereira, S. L. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12. ed. rev. e atual. São Paulo:
Érica, 2009.
COMPLEMENTARES
[3] CASTRO, Joubert Peixoto de. Linguagem C na prática. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2008
[4] ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAUJO, Graziela Santos de. Estruturas de dados: algoritimos, análise da
complexidade e implementações em Java e C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. xii, 432 p.
[5] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
xl, 1110 p.
TERCEIRO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Tradução de Daniel Vieira. - Rio de Janeiro :
Elsevier, 2003 - 14a reimpressão.
[2] XAVIER, F. S. V. PEREIRA, L. B. R. SQL dos Conceitos às Consultas Complexas. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna Ltda., 2009.
[3] HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. - 6. ed. - Porto Alegre : Bookman, 2009.
COMPLEMENTARES
[1] MACHADO, F. N. R. Projeto e Implementação de Banco de Dados. - 2 ed. São Paulo : Érica, 2008.
[2] OLIVEIRA, C. H. P. SQL Curso Prático. São Paulo: Editora Novatec., 2002.
[3] COUGO, P. S. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. - 1a ed. Editora Campus1997.
[4] DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Tradução de Daniel Vieira. - Rio de Janeiro : Elsevier,
2003 - 14a reimpressão.
[5] SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
TERCEIRO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos . São Paulo: Prentice Hall,
2003. 354 p. ISBN 8587918745 (broch.).
[2] BARROSO, Leônidas Conceição et al. Calculo numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, c1987.
367 p.
[3] PRESS, William H.; FLANNERY, Brian P.; VETTERLING, William T.; TEUKOLSKY, Saul A. Métodos numéricos
aplicados: rotinas em C ++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. xii, 1261 p.
COMPLEMENTARES
[1] PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. 2. ed. São
Paulo: LCTE, 2012. 176 p. ISBN 9788585908157.
[2] CUNHA, Maria Cristina Castro. Métodos numéricos. 2. ed. rev. ampl. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2000.
276 p. ISBN 9788526808775.
[3] CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 5.ed. São Paulo, SP: Mc
Graw Hill, 2008. xvii; 809 p. ISBN 9788586804878.
[4] GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma introdução
com aplicações usando o MATLAB . Porto Alegre: Bookman, 2008. 479 p. ISBN 9788577802050.
[5] BORCHE, Alejandro. Métodos numéricos. Porto Alegre: Ed. da UFGRS, 2008. 203 p. (Série graduação Série
TERCEIRO SEMESTRE
Iteração, Indução e Recursão. Conjuntos e Álgebra de Conjuntos como uma Teoria Axiomática.
Par Ordenado. Funções. Relações sobre Conjuntos, Relações de Equivalência e Ordem. Teoria dos
Códigos, Canal Binário, Canal Simétrico, Código de Blocos, Matrizes Geradoras e Verificadoras,
Códigos de Grupo, Códigos de Hamming.
BÁSICAS
[2] Scheinerman, E. R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Cengage Learning, c2011.
[3] Lipschutz, S.& Marc, L. Matemática Discreta. Coleção Schaum. Bookman, 2004.
COMPLEMENTARES
[1] Menezes, Paulo Blauth. Matemática Discreta para Computação e Informática. 4ª Ed. Artmed. 2010
[2] HUNTER, David J. Fundamentos da matemática discreta. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011. 235 p.
[3] POLYA, George; ARAUJO, Heitor Lisboa de (Trad). A arte de resolver problemas: um novo aspecto do
método matemático . Rio de Janeiro: Interciência, 2006. vii, 203 p.
[4] SAMPAIO, Fausto Arnaud. Matemágica: história, aplicações e jogos matemáticos : volume II . Campinas,
SP: Papirus, 2009.
[5] DANTE, Luiz Roberto. Matematica: contexto e aplicações : volume único : ensino médio. 3. ed. São Paulo,
SP: Ática, 2010. 736 p.
TERCEIRO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flavio Soares Correa da. Principios de linguagens de
programaçao. 1. ed. Sao Paulo: E. Blucher, 2003. 13, 211 p.
[2] CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles Eric; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e
pratica . 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2012. 926 p.
[3] BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciencia da computaçao: uma visao abrangente. 11. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. 561 p.
COMPLEMENTARES
[2] O.V. German D.V. Ofitserov. Problem Solving: Methods, Programming and Future Concepts Disponível
online em http://books.google.com.br/books?id=HPBNMN6F7KAC&lpg=PP1&hl=pt-
BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false
[3] METAKIDES, George, NERODE, Anil. Principles of Logic and Logic Programming. Disponível online em
http://books.google.com.br/books?id=qx1s_iy5j7sC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA18#v=onepage&q&f=false
[4] HORSTMANN, Cay S. Conceitos de computaçao com Java. 5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia
Editora, 2009. 720 p.
[5] FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introduçao à ciencia da
computaçao. 2. ed. Sao Paulo: Cengage Learning, 2010. xvi, 250 p
TERCEIRO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas
operacionais : princípios básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2013
[2] Machado, F. B.& Maia, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2007
[3] Silberschatz, A. Sistemas operacionais com java. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
COMPLEMENTARES
[1] Deitel, H. M.& Deitel, P. J.& Choffnes, D. R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2008.
[2] Oliveira, R. S.& Carissimi, A. S.& Toscani, S. S. Sistemas operacionais. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2010.
[3] TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação . 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008. 990p.
[4] Deitel, H. M. Deitel, P. J. Java Como Programar. 8. Ed. São Paulo, Sp: Pearson Prentice Hall, 2010.
[5] Silberschatz, A.& Galvin, P. B.& Gagne, G. Fundamentos de sistemas operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010
QUARTO SEMESTRE
BÁSICAS
[2] Kurose, J. Ross, K. Redes De Computadores e a Internet: Uma abordagem Top-Down. 5 Ed. Editora
Addison-Wesley, 2010.
[3] Stallings, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados: [teoria E Aplicações Corporativas]. 5a. Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005
COMPLEMENTARES
[1] Comer, D. E. Redes de Computadores e Internet: Abrange Transmissão de Dados, Ligações Inter-
Redes, Web e Aplicações. 4. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
[4] ALVES, Luiz. Comunicação de dados. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Makron Bocks, 1994. xviii, 323p.
[5] MATTOS, Érico Casella Tavares de. Programação java para wireless. São Paulo: Digerati Books, 2005. 125 p.
QUARTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. - 6. ed. - Porto Alegre : Bookman, 2009.
[2] XAVIER, F. S. V. PEREIRA, L. B. R. SQL dos Conceitos às Consultas Complexas. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna Ltda., 2009.
[3] MACHADO, F. N. R. Projeto e Implementação de Banco de Dados. - 2 ed. São Paulo : Érica, 2008.
COMPLEMENTARES
[1] OLIVEIRA, C. H. P. SQL Curso Prático. São Paulo: Editora Novatec., 2002.
[2] COUGO, P. S. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. - 1a ed. Editora Campus1997.
[3] SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
[4] DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Tradução de Daniel Vieira. - Rio de Janeiro : Elsevier,
2003 - 14a reimpressão.
[5] MILANI, André. MySQL: guia do programador . São Paulo, SP: Novatec, 2006. 397 p.
QUARTO SEMESTRE
Introduçao ao modelo arquitetura WEB. Programaçao de paginas estaticas e dinamicas para WEB.
Desenvolvimento de aplicaçoes com acesso a banco de dados. Frameworks Web. Padroes de
Projeto
BÁSICAS
[1] GEARY, David; HORSTMANN, Cay S. Core JavaServer faces: o guia autorizado . Rio de Janeiro: Alta
Books, 2005. xi, 355 p.
[2] LUCKOW, Décio Heinzelmann; MELO, Alexandre Altair de. Programação Java para a Web. São
Paulo, SP: Novatec, 2010. 637 p.
[3] BASHAM, Bryan; SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça: Servlets & JSP. 2. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2010. xxxii, 879 p. (Use a cabeça!)
COMPLEMENTARES
[1] DEITEL, H. M et al. C#: como programar . São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 1153 p. + 1
(hum) CD . ISBN 9788534614597 (broch.).
[2] DALL'OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos . 2. ed. São Paulo: Novatec, 2009. 574 p.
[3] WATRALL, Ethan; SIARTO, Jeff. Use a cabeça! web design . Rio de Janeiro: Alta Books, c2009. xxxii, 472 p.
[4] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. xl,
1110 p. ISBN 8536301236.
[5] HOGAN, Brian P. HTML 5 and CSS3: desenvolva hoje com o padrão de amanhã . Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna, 2012. xvi, 282 p.
QUARTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: Harbra, 1980. 411 p.
[2] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Algebra linear. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, Pearson Makron
Books, 1987. 583 p. ISBN 0074504126.
[3] POOLE, David; MONTEIRO, Martha Salerno. Algebra linear. São Paulo, SP: Cenage Learning, c2004. 690 p.
ISBN 8522103593.
COMPLEMENTARES
[1] ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro; BISCOLLA, Laura Maria da Cunha Canto Oliva;
BARBIERI FILHO, Plinio. Álgebra linear para computação. Rio de Janeiro: LTC, c2007. 286 p.
(Fundamentos de informática) ISBN 9788521615521.
[2] LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p. (Coleção
Schaum) ISBN 9788577808335 (broch.).
[3] LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. xvii, 445 p. ISBN
9788521622093
[4] DOMINGUES, Hygino H. (Hygino Hugueros); IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 4. ed. reform. São Paulo, SP:
Atual, 2008. 368p. ISBN 9788535704013
[5] KOLMAN, Bernard; HILL, David R (Autor). Álgebra linear com aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
QUARTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens formais e autômatos. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
256 p.
[2] ROSA, Joao Luis Garcia. Linguagens formais e automatos. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. 146 p.
[3] DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computação: máquinas universais e
computabilidade . 3. ed. Porto Alegre: Instituto de Informatica da UFRGS: Bookman, 2011. 288 p.
COMPLEMENTARES
[1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programaçao. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
[2] FOROUZAN, Behrouz A.; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos da ciencia da computaçao. Sao Paulo, SP:
Cengage Learning, c2012. xiv, 560 p.
[3] LYONS, John. Linguagem e linguistica : uma introduçao. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientficos, c1987.
322p
[4] AHO, Alfred V. et al. Compiladores: principios, tecnicas e ferramentas . 2. ed. Sao Paulo, SP: Pearson
Addison Wesley, 2008. x, 634 p.
[5] HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens
e Computação. Editora Campus, 2002.
QUINTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] AMMERAAL, Leen Zhang, KANG. Computação gráfica para programadores java. Editora LTC, 2008.
[2] AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica - Teoria e Prática. Editora Campus, 2003.
[3] AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura; LETA, Fabiana. Computação Gráfica. Editora Campus, 2007, vol. 2.
COMPLEMENTARES
[1] WOODS, Richards; GONZALEZ, Rafael C. Processamento de Imagens. Editora Edgard Blucher, 2000.
[2] LACOURT, H. Helena. Noções e fundamentos de geometria descritiva: ponto, reta, planos, métodos
descritivos, figuras em planos . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1995. xiii, 340 p. ISBN 8527703408.
Reimpressão 2011.
[3] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno
de matemática discreta . 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. 597 p. ISBN
9788521614227.
[4] Deitel, H. M. Deitel, P. J. Java Como Programar. 8. Ed. São Paulo, Sp: Pearson Prentice Hall, 2010.
[5] MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 13. ed.rev. São Paulo: Érica, 2010. 212 p.
(Coleção P.D.) ISBN 9788571948877.
QUINTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil.
[2] MALVINO, Albert Paul, Eletrônica. 4a. Ed. São Paulo: McGraw-Hill. vol.1. 2008
[3] NASHELSKY, L.; BOYLESTAD, R. Dispositivos Eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. São Paulo: Pearsoned,
2004.
COMPLEMENTARES
[1] IRWIN, David J. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books do Brasil.2000
[2] IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40a. Ed. São Paulo:Érica, 2008.
[3] TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações.11a. Ed. Rio de Janeiro: Pearson,
2003.
[5] BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2013. 766 p. I
QUINTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] Stallings, W. Criptografia e Segurança De Redes: Princípios e Práticas . 4. Ed. São Paulo, Sp:
Prentice Hall, 2008.
[2] Nakamura, E. T.& Geus, P. L. Segurança de Redes: Em Ambientes Cooperativos . São Paulo, Sp: Novatec,
2007
COMPLEMENTARES
[1] Stallings, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados: [teoria e aplicações corporativas]. Rio
De Janeiro: Elsevier, 2005.
[2] Kurose, J., Ross, K. Redes de Computadores e a Internet. 3 Ed. Editora Addison-Wesley, 2010.
[3] Burgess, M. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2. Ed. Rio De Janeiro: Ltc, 2006.
[4] Comer, D. E. Redes de Computadores e Internet: Abrange Transmissão de Dados, Ligações Inter-Redes,
Web e Aplicações. 4. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
QUINTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software; tradução: José Carlos Barbosa dos Santos ; revisão
técnica José Carlos Maldonado, Paulo Cesar Masiero, Rosely Sanches. São Paulo : Pearson Makron
Books, 1995
[2] FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. - 3.ed - Rio de Janeiro : LTC,
2011.
[3] PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática; tradução Dnio Franklin; revisão
técnica Ana Regina Cavalcanti da Rocha. 2-ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
COMPLEMENTARES
[1] SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software; tradução: Selma Shin Shimizu Melnikoff, Reginaldo
Arakaki, Edílson de Andrade Barbosa; revisão técnica: Kechi Kirama. --8a ed. - São Paulo : Pearson
Addiso-Wesley, 2007.
[2] DELAMARO, M. E. MALDONADO, J. C. FILHO, M. Introdução ao Teste de Software. Rio de Janeiro : Elsevier,
2007 - 4a reimpressão. ISBN: 978-85-352-2634-8.
[4] HÉLIO, E. J. Engenharia de Software na Prática. - São Paulo : Novatec Editora, 2010. ISBN: 978-85-7522-
217-1.
[5] BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. -Rio de Janeiro : Elsevier, 2007 -
8a reimpressão.
QUINTO SEMESTRE
COMPILADORES – 60 HORAS
HS
EMENTAS:
BÁSICAS
[1] AHO, Alfred V. et al. Compiladores: principios, tecnicas e ferramentas . 2. ed. Sao Paulo, SP:
Pearson Addison Wesley, 2008. x, 634 p.
[2] MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flavio Soares Correa da. Principios de linguagens de programaçao. 1.
ed. Sao Paulo: E. Blucher, 2003. 13, 211 p.
[3] ROSA, Joao Luis Garcia. Linguagens formais e automatos. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. 146 p.
COMPLEMENTARES
[1] DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computação: máquinas universais e
computabilidade . 3. ed. Porto Alegre: Instituto de Informatica da UFRGS: Bookman, 2011. 288 p.
792 p.
[2] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
[3] FOROUZAN, Behrouz A.; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos da ciência da computação. São Paulo, SP:
Cengage Learning, c2012. xiv, 560 p. (já tem 10 em Videira)
[4] HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de autômatos, linguagens
e computação. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 560p.
[5] MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens formais e autômatos. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 256p.
SEXTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] IANNI, Octavio. A era do globalismo. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004
[2] IANNI, Octavio. A sociedade global. 15.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
[3] GATTI, Daniel Couto. Sociedade informacional e an/alfabetismo digital: relações entre comunicação,
computação e internet. Bauru, SP: EDUSC, 2005. 163 p.
COMPLEMENTARES
[1] DRUCKER, Peter F. Tecnologia, administração e sociedade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 191p.
[2] ENCRUZILHADAS da cultura: desenvolvimento, tecnologias e sociedade. Taubaté, SP: Cabral, 2013. 272 p.
[3] NEVES, Ricardo. O Novo mundo digital: voce já está nele : oportunidades, ameaças e as mudanças que
estamos vivendo. Rio de Janeiro (RJ): Relume Dumará, 2007. 222 p.
[4] FERRETTI, Celso João (Org). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar . 12. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010. 220 p.
[5] KAISER, Jakzam; KAISER, Jakzam; FERREIRA, Carlito. Santa Catarina Brasil: oportunidades & negócios :
panorama da sociedade catarinense atual . 7. ed. Florianópolis, SC: Letras Brasileiras, 2007. 90 p.
SEXTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Editora Érica: 5a Ed, 2000.
[3] SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o PIC24: conheça os microcontroladores
de 16 bits . São Paulo, SP: Érica, 2008.
COMPLEMENTARES
[1] MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011. 4 cópias
[2] PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas . 6. ed. São Paulo: Érica, 2008. 3 cópias.
[3] ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A/648A: uma abordagem prática e objetiva . 2. ed.
São Paulo: Erica, 2005. 3 cópias
[4] PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C . 7. ed. São Paulo, SP: Érica, c2003. 358p.
[5] NICOLOSI, Denys Emílio Campion; SANTOS, Robson Clayson Battellocchi dos. Micontrolador PSoC: uma
nova tecnologia, uma nova tendência . São Paulo, SP: Érica, 2006. 414 p.
SEXTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de linguagens de
programação. 1. ed. São Paulo: E. Blücher, 2003. 13, 211 p.
[2] BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 11. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. 561 p.
[3] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 792 p.
COMPLEMENTARES
[1] FORBELLONE, André Luiz Villar e EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de Programação - A
Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3a. Ed. Makron Books, 2005.
[2] T.H. CORMEN; C.E. LEISERSON; R.L. RIVEST; C. STEIN. Algoritmos - Teoria e Prática. Campus, 2012.
[3] DALE, Nell; LEWIS, John. Ciência da computação. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2011.
xx, 436 p.
[4] BLACKBURN, Patrick; BOS, Johan; STRIEGNITZ, Kristina. Learn Prolog now! College Publications, Texts in
Computing. v7. 2006 Disponível online em:<http://www.learnprolognow.org/lpnpage.php?pageid=online>
Acesso em: 18.12.2013.
[5] NILSSON, Ulf; MALUSZYNSKI, Jan. Logic, Programming and Prolog. 2a. Ed. Disponível online
em:<http://www.ida.liu.se/~ulfni/lpp/bok/bok.pdf> Acesso em: 18.12.2013.
[6] STEELE, Guy Lewis Jr. Common Lisp the Language. 2a Ed. Digital Press. Disponível online
SEXTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] Sommerville, I. Engenharia De Software; Tradução: Selma Shin Shimizu Melnikoff, Reginaldo
Arakaki, Edílson De Andrade Barbosa; Revisão Técnica: Kechi Kirama. --8a Ed. - São Paulo : Pearson
Addiso-Wesley, 2007.
[2] Pfleeger, Shari Lawrence. Engenharia De Software: Teoria e Prática; Tradução Dnio Franklin; Revisão
Técnica Ana Regina Cavalcanti Da Rocha. 2-Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
[3] Wazlawick, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos - 2 Ed. - Rio De
Janeiro : Elsevier, 2011.
COMPLEMENTARES
[1] Blaha, M. Rumbaugh, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos Co Uml 2 : Michael Blaha,
James Rumbaugh; Tradução Daniel Vieira, Revisão Técnica Flávio Miguel Varejão, Ricardo De
Almeida Falbo, Vítor Estevão Silva Souza.. 2.Ed. Rev. Atual. Rio De Janeiro, Rj: Elsevier, 2006.
[2] PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software; tradução: José Carlos Barbosa dos Santos ; revisão técnica
José Carlos Maldonado, Paulo Cesar Masiero, Rosely Sanches. São Paulo : Pearson Makron Books, 1995
[3] BARTIÉ, A. Garantia da Qualidade de Software: adquirindo maturidade organizacional. - Rio de Janeiro :
Elsevier, 2002 -9a reimpressão.
[4] KOSCIANSKI, A. Qualidade de Software : aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o
desenvolmento de software. -2 ed. São Paulo : Novatec editora, 2007.
SEXTO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computaçao: maquinas universais e
computabilidade . 3. ed. Porto Alegre: Instituto de Informatica da UFRGS: Bookman, 2011. 288 p.
(ja tem 10 em Videira)
[2] HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D; MOTWANI, Rajeev. Introduçao à teoria de automatos, linguagens
e computaçao. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 560p. (ja tem 2 em Videira, faltam 6)
[3] MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens formais e automatos. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 256 p.
COMPLEMENTARES
[1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programaçao. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
[2] GERSTING, Judith L. Fundamentos matematicos para a ciencia da computaçao: um tratamento moderno de
matematica discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientficos, 2004. 597 p.
[3] MENEZES, Paulo Blauth. Matematica discreta para computaçao e informatica. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 348 p.
[4] ROSA, Joao Luis Garcia. Linguagens formais e automatos. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. 146 p.
[5] FOROUZAN, Behrouz A.; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos da ciencia da computaçao. Sao Paulo, SP:
Cengage Learning, c2012. xiv, 560 p.
SEXTO SEMESTRE
OPTATIVA I - 60 HORAS
HS
EMENTAS:
BÁSICAS
COMPLEMENTARES
SÉTIMO SEMESTRE
EMPREENDEDORISMO – 30 HORAS
HS
EMENTAS:
BÁSICAS
[1] DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
[2] DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Editora Pioneira,
2001.
[3] HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P; SHEPERD, Dean A (Autor). Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 662 p.
COMPLEMENTARES
[1] FELIPINI, Dailton. Empreendedorismo na internet: como encontrar e avaliar um lucrativo nicho de
mercado . Rio de Janeiro: Brasport, 2010. xv, 197 p. (Coleção e-commerce melhores práticas)
[2] DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de
sucesso . Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 148 p.
[3] DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios : como nasce o
empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299 p.
[5] BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmica. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330 p.
SÉTIMO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] Krug, S. Não me Faça Pensar: Uma Abordagem de Bom Senso À Usabilidade Na Web. 2. Ed. Rev.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
[2] Preece, Jennifer; Rogers, Yvonne; Sharp, Helen. Design de Interação: Além Da Interação Homem-
Computador. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2005. 548 P.
[3] Netto, A. A. De O Ihc: Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. Visual Books - Florianópolis /
2004.
COMPLEMENTARES
[1] Oliveira Netto, Alvim Antônio De. IHC E A Engenharia Pedagógica. Florianópolis, Sc: Visual Books,
2010.
[2] Dias, C. Usabilidade na Web: Criando Portais Mais Acessíveis. 2. Ed. Rio De Janeiro: Alta Books, 2006
[3] PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-
computador. Porto Alegre, RS: Bookman, 2005. 548 p. ISBN 8536304944.
[4] CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos
e aplicações . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010. 422 p.
[5] INTERAÇÃO humano-computador. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. xx, 442 p.
SÉTIMO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] COULOURIS, George; KINDBERG, Tim; DOLLIMORE, Jean. Sistemas Distribuídos: Conceitos e
Projeto. 4.ed. Editora Bookman, 2007.
[2] TANENBAUM, Andrew; VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuídos - Princípios e Paradigmas. Editora
Prentice Hall (pearson), 2008.
[3] STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: [teoria e aplicações corporativas] . 5. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. xvi, 449 p. ISBN 9788535217315
COMPLEMENTARES
[1] Kurose, J. Ross, K. Redes De Computadores e a Internet: Uma abordagem Top-Down. 5 Ed. Editora
Addison-Wesley, 2010.
[2] Stallings, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados: [teoria E Aplicações Corporativas]. 5a. Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005
[3] Tanenbaum, A. S. Redes de Computadores. 4a. Ed. Rio De Janeiro: Elsevier, 2003
[4] KUSNETZKY, Dan. Virtualization: a manager`s guide. Sebastopol, Calif.: O`Reilly, 2011. ix, 58 p.
[5] SOSINSKY, Barrie. Cloud Computing Bible. Indianapolis, IN: Wiley Publishing, 2011. xxviii, 497 p.
SÉTIMO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] GOETZ, Brian; GUIMARÃES, Petula. Java: concorrente na prática . Rio de Janeiro, RJ: Alta Books,
c2008. xx, 278 p. ISBN 9788576082071
[2] Deitel, H. M. Deitel, P. J. Java Como Programar. 8. Ed. São Paulo, Sp: Pearson Prentice Hall, 2010.
[3] Horstmann, C.S.& Cornell, G. Core Java. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice.
COMPLEMENTARES
[1] OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas
operacionais. 3.ed. -. Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS, 2008. 259p. (Livros
didáticos ; n.11) ISBN 9788577803378.
[2] HERLIHY, Maurice; SHAVIT, Nir. The art of multiprocessor programming. Waltham, MA: Morgan Kaufmann,
Oxford: Elsevier, c2012. xxiv, 508 p.
[3] PACHECO, Peter S. An introduction to parallel programming. Amsterdam: Boston: Morgan Kaufmann,
c2011. xix, 370 p.
[4] SANDERS, Jason; KANDROT, Edward. CUDA by example: an introduction to general-purpose GPU
programming . Upper Saddle River, NJ: Addison-Wesley, c2011. xix, 290 p.
[5] CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel Oliva. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria
e exercícios . São Paulo: Nobel, 1984. 167 p.
SÉTIMO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] Severino, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. Ed. Rev. São Paulo: Cortez, 2007.
[2] Wazlawick, Raul Sidnei. Metodologia De Pesquisa Para Ciência da Computação. Rio De Janeiro: Elsevier,
2008.
[3] ACEVEDO, Cláudia Rosa. Como fazer monografias : tcc, dissertações, teses. 4 ed. rev. e atual. São Paulo, SP:
Atlas, 2013. 254 p.
COMPLEMENTARES
[1] Curso de metodologia na elaboração de trabalhos acadêmicos / 2009 Fonseca, Maria Hemília
[3] ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, tcc, dissertação e tese: uma abordagem simples, prática
e objetiva . São Paulo: Atlas, 2011. 80 p.
[4] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
[5] MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo,
SP: Atlas, 2009. 321 p.
SÉTIMO SEMESTRE
OPTATIVA II – 60 HORAS
EMENTAS:
BÁSICAS
COMPLEMENTARES
OITAVO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] SCHILLING, Flávia (Org); KOERNER, Andrei (Et al). Direitos humanos e educação: outras palavras,
outras práticas . São Paulo: Cortez, 2011. 271 p.
[2] MONDAINI, Marco. Direitos humanos. São Paulo: Contexto, 2008. 189p.
[3] BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2011. xiv, 226 p.
COMPLEMENTARES
[1] MARQUES, Jader; SILVA, Maurício Faria da; MOREIRA, Fábio Lucas. O Direito na era digital. Porto
Alegre, RS: Liv. do Advogado, 2012. 198 p.
[2] CRESPO, Marcelo Xavier de Freitas. Crimes digitais. São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 242 p.
[3] HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade, volume 2 . 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Tempo Brasileiro, 2011. 352 p.
[4] SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos
e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p.
[5] PASSOS, Elizete Silva. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
OITAVO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] FACELI, Katti. Inteligência artificial: uma abordagem de aprendizado de máquina . Rio de Janeiro:
LTC, 2011. xvi, 378 p. ISBN 9788521618805.
[2] COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2010. xxv, 636 p. ISBN
9788521617297.
[3] ROSA, João Luis Garcia. Fundamentos da Inteligência Artificial. São Paulo: LTC, 2011.
COMPLEMENTARES
[1] FREITAS FILHO, Paulo Jose de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas: com aplicações
em Arena . 2. ed. rev. e atual. Florianópolis, SC: Visual Books, 2008
[2] ADAMS, Lee. Visualização e realidade virtual. Rio de Janeiro: Makron Bocks, 1994. 652p.
[3] CASTRO, Joubert Peixoto de. Linguagem C na prática. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2008
[4] Deitel, H. M.& Deitel, P. J.& Choffnes, D. R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2008.
[5] SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio de
Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007.
OITAVO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] MATTOS, Antonio Carlos Marques. Sistemas de informação: uma visão executiva . 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010. 223 p. (4 exemplares)
[2] CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. 4. ed., rev. e ampl. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. xvi, 120 p.
[3] FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI: da estratégia
à gestão de processos e serviços. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. 615 p.
COMPLEMENTARES
[1] WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Conhecimento em TI: o que os executivos precisam saber para
conduzirem com sucesso TI em suas empresas. São Paulo: M. Books, 2010. 162 p.
[2] TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em busca do melhor
desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 468 p.
[3] WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Conhecimento em TI: o que os executivos precisam saber para conduzirem
com sucesso TI em suas empresas. São Paulo: M. Books, 2010. 162 p.
[4] DRUCKER, Peter F. Tecnologia, administração e sociedade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 191p.
[5] OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas,
operacionais . 14. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 299 p.
OITAVO SEMESTRE
BÁSICAS
[1] Severino, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. Ed. Rev. São Paulo: Cortez, 2007.
[2] Wazlawick, Raul Sidnei. Metodologia De Pesquisa Para Ciência da Computação. Rio De Janeiro: Elsevier,
2008.
[3] ACEVEDO, Cláudia Rosa. Como fazer monografias: tcc, dissertações, teses. 4 ed. rev. e atual. São Paulo, SP:
Atlas, 2013. 254 p.
COMPLEMENTARES
[1] Curso de metodologia na elaboração de trabalhos acadêmicos / 2009 Fonseca, Maria Hemília
[3] ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, tcc, dissertação e tese: uma abordagem simples, prática
e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011. 80 p.
[4] GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
[5] MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo,
SP: Atlas, 2009. 321 p.
OITAVO SEMESTRE
BÁSICAS
COMPLEMENTARES
OITAVO SEMESTRE
BÁSICAS
COMPLEMENTARES
APÊNDICE VI
Ementas e Referências Bibliográficas
Componentes Curriculares Optativas
BÁSICAS
[1] COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2010. xxv, 636
p
[2] FACELI, Katti. Inteligência artificial: uma abordagem de aprendizado de máquina . Rio de Janeiro:
LTC, 2011. xvi, 378 p.
[3] NORVIG, Peter; RUSSELL, Stuart. Inteligência Artificial. Editora: Campus, 2004.
COMPLEMENTARES
[1] ROSA, João Luís Garcia. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xv, 212 p.
[2] DEMO, Pedro. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2011. 195 p.
[3] DÍAZ BORDENAVE, Juan E.; PEREIRA, Adair Martins (Autor). Estratégias de ensino-aprendizagem.
31. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 357 p.
BÁSICAS
[1] CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles Eric; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria
e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2012. 926 p.
[2] ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ansi) e Java. 3.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. 569 p.
[3] FREITAS FILHO, Paulo Jose de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas: com aplicações
em Arena. 2. ed. rev. e atual. Florianópolis, SC: Visual Books, 2008. 372 p.
COMPLEMENTARES
[1] MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 348 p
[2] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 218
p.
[3] DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da computação: máquinas universais e
computabilidade. 3. ed. Porto Alegre: Instituto de Informatica da UFRGS: Bookman, 2011. 288 p.
[5] SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo, SP: Cengage
Learning, c2011. xxiii, 573 p.
[6] STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. 624 p.
[7] MENASCÉ, Daniel A.; ALMEIDA, Virgílio A. F.; DOWDY, Larry W. Performance by Design: Computer
Capacity Planning by Example. Prentice Hall, 2004. Disponível online em:
http://cs.gmu.edu/~menasce/perfbyd.
BÁSICAS
[1] COMER, Douglas. Interligação de redes com TCP/IP: volume 1: princípios, protocolos e arquitetura.
5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. xxvi, 435 p.
[2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações
inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 632 p.
[3] BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2006. xii, 455 p.
COMPLEMENTARES
[1] TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5 ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2011. xvi 582 p.
[2] SOUSA, Lindeberg Barros de. Projetos e implementação de redes: fundamentos, arquiteturas,
soluções e planejamento. 2.ed. São Paulo, SP: Erica, 2009. 320 p.
[3] KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-
down. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2010. 614 p.
[4] CARISSIMI, Alexandre da Silva; ROCHOL, Juergen; GRANVILLE, Lisandro Zambenedetti. Redes de
computadores. Porto Alegre: Bookman, 2009. xii, 391 p.
[5] COSTA, Felipe. Ambiente de redes monitorado com Nagios e Cacti. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008. 189 p.
BÁSICAS
[1] HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI . 5. ed., atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009. 632 p.
[2] MARTINS, José Carlos Cordeiro; RAMIREZ, Fabricio (Colab.). Gerenciando Projetos de
desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 290 p.
ISBN 9788574524511.(3 exemplares)
[3] SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software; tradução: Selma Shin Shimizu Melnikoff, Reginaldo
Arakaki, Edílson de Andrade Barbosa; revisão técnica: Kechi Kirama. --8a ed. - São Paulo : Pearson
Addiso-Wesley, 2007. (10 exemplares).
COMPLEMENTARES
[1] WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2.
ed. São Paulo, SP: Atlas, c1983. 288 p. ISBN 9788522450336.
BÁSICAS
[1] BRAGA, Luis Paulo Vieira Braga., Introdução à Mineração de Dados. 2.ed. E-papers, 2005.
[2] PINHEIRO, Carlos Andre Reis., Inteligência Analítica: Mineração de Dados e Descoberta de
Conhecimento, Ciência Moderna, 2008.
[3] KAUFMANN, Morgan. Data Mining: Concepts and Techniques. J. Han & M. Kamber, 2nd Edition,
2004.
COMPLEMENTARES
[1] HAN, Jiawei., KAMBER, Micheline. Data Mining Concept and Techniques. 2nd Edition, Elsevier,
2006.
[2] LEDOLTER, Johannes. Data Mining and Business Analytics with R. Wiley, 2013.
[4] RUSSEL, Matthew A. Mining Social Web - Analyzing Data from Facebook, Twitter, LinkedIn, and
Other Social Media Sites - O’Reilly Media, 2011.
[5] WITTEN, I. H., FRANK, E.. Data Mining. 2nd Edition, Morgan-Kaufmann, 2005.
BÁSICAS
[2] COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica - Arte e Técnica da Mídia Impressa. Editora: Prentice
Hall (pearson) , 2007.
[3] PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia Conceitos e Aplicações. LTC, 2000.
COMPLEMENTARES
[1] PEREIRA, Valéria Arriero. Multimídia Computacional: Produção, Planejamento & Distribuição.
Visual Books, 2001.
BÁSICAS
[1] FERNANDES, Maicris. Programação de Jogos com Visual Basic 6 usando DirectX. Editora Relativa.
[2] SANTEE, André. Programação de Jogos com C++ e Direct. Editora Novatec, 2005.
[3] STELKO, Michelle, AZEVEDO, Eduardo, MEYER, Homero & Et al. Desenvolvimento de Jogos 3D e
Aplicações em Realidade Virtual. Editora Campus, 2007.
COMPLEMENTARES
[1] DALE, Nell; LEWIS, John. Ciência da computação. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, c2011. xx, 436 p.
[2] BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente . 11. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 561 p.
[3] SILVA, João Carlos da; AGUIAR, Fabio Calciolari. Modelagem de personagem para jogos 3ds max 8.
São Paulo, SP: Érica, 2005. 206 p.
[4] LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicacoes para dispositivos móveis com o
Android SDK. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. 608 p.
[5] NEIL, Theresa. Padrões de design para aplicativos móveis. São Paulo: Novatec, 2012. 208 p.
[6] Sweigart, Albert. Making Games with Python & Pygame. Disponível online em
<http://inventwithpython.com/makinggames.pdf> Acesso em: 18.12.2013.
BÁSICAS
[1] STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas . 4. ed. São Paulo, SP:
Prentice Hall, 2008. xvii, 492 p. (18 exemplares)
[2] NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes: em ambientes cooperativos
. São Paulo: Novatec, 2007. - 482 p. (5 exemplares)
[3] MATTOS, Antonio Carlos Marques. Sistemas de informação: uma visão executiva . 2. ed.
COMPLEMENTARES
[1] STATO FILHO, André. Linux: controle de redes . Florianópolis, SC: Visual Books, 2009. 352 p.
[2] FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAÚJO, Márcio Tadeu de. Política de segurança da
informação: guia prático para elaboração e implementação . 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008. xxxiv, 259 p.
[3] CARUSO, Carlos A. A; STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em informática e de informações. 2.ed. São
Paulo: SENAC/SP, 1999. 367 p.
[4] CRESPO, Marcelo Xavier de Freitas. Crimes digitais. São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 242 p.
[5] BASHAM, Bryan; SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça: Servlets & JSP. 2. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2010. xxxii, 879 p. (Use a cabeça!).
Teoria dos Grafos. Análise de nós e laços em grafos. Análise de nós de redes lineares invariantes.
Árvores. Densidade de Grafos. Grafo de navegação. Grafo de dependência. Implementação de
Grafos. Algoritmo de busca: Dijkstra, Algoritmo A*, (Multi)grafos Eulerianos, Isomorfismo,
Planaridade.
BÁSICAS
[2] CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles Eric; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria
e prática . 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2012. 926 p.
[3] ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAUJO, Graziela Santos de. Estruturas de dados: algoritimos,
análise da complexidade e implementações em Java e C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010. xii, 432 p.
COMPLEMENTARES
[1] SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações.
Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007. 460 p.
[2] TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe. Estruturas de dados usando
C. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995.
[3] SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações.
Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007. 460 p.
[4] SCHILDT, Herbert. C: completo e total . 3. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Pearson Makron Books,
c1997. 827 p.
[5] HORSTMANN, Cay S. Conceitos de computação com Java. 5. ed. Porto Alegre: Bookman
Companhia Editora, 2009. 720 p.
VARIÁVEL
BÁSICAS
VARIÁVEL
COMPLEMENTARES
VARIÁVEL
VARIÁVEL
BÁSICAS
VARIÁVEL
COMPLEMENTARES
VARIÁVEL
LIBRAS – 30 HORAS
EMENTAS:
Língua Brasileira de Sinais. A cultura surda. A surdez. O papel social das LIBRAS. Legislação e
surdez. As Libras e a educação bilíngue. (prática como componente curricular).
BÁSICAS
COMPLEMENTARES
[1] FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor instrutor –
Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001.
[2] LODI, A. C. B, Uma leitura enunciativa da Língua Brasileira de Sinais: O gênero contos de fadas. [7]
D.E.L.T.A., São Paulo, v.20, n.2, p. 281-310, 2004.
[4] MOURA, M C. O Surdo: Caminhos Para uma Nova Identidade. Revinter e FAPESP, 2000.
[5] PERLIN, G. Identidades Surdas, em: SKLIAR, C (org): A surdez, um olhar sobre as diferenças. Porto
Alegre: Mediação.
[6] QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artes Médicas. 2004.
APÊNDICE VII
Quadro de Professores do Curso de
Ciência da Computação
APÊNDICE VIII
Quadro de Técnicos Administrativos
REGIME DE
NOME CPF FORMAÇÃO RAMAL
TRABALHO
Angela Lidvina Licenciatura em Pedagogia
019.465.269-67 40 horas 4915
Schneider Pós-Graduanda em Educação (IFC Câmpus Videira)
Graduação em Administração (Unoesc/Videira)
2007
Angela Maria Crotti Graduada em Licenciatura em Matemática (UFPEL)
008.584.909-00 40 horas 4926
da Rosa 2012
Pós-Graduada em Controle de Gestão Pública
(UFSC) 2011
Graduação em Letras (Licenciatura)
Carla Genoveva
007.155.939-60 40 horas Pós-Graduação em Língua Portuguesa (Universidade 4938
Santin Fernandes
Estadual de Londrina) 2008
40 horas
Caroline Vian
048.180.749-77 Ensino Médio Completo 4907
Spricigo
40 horas
Gislaine Julianotti Bacharel em Administração
010.085.209-26 4920
Carlesso Pós-graduada em Gestão Pública (UFSC) 2011
Guillermo Gôngora
255.418.458-58 40 horas Técnico em Processamento de dados 4909
Figoli
Horaldo Antonio
Bacharel em Administração
Brandalise
636.857.959-53 40 horas Especialista em MBA em Gestão de Recursos Huma- 4914
(cedido do Câmpus
nos
Concórdia)
Curso técnico em Agropecuária
Joice Aparecida do Graduada em Pedagogia (Uniasselvi) 2011
919.296.449-49 40 horas 4917
Nascimento Deon Pós-graduada em Educação – Práticas Pedagógicas
(Educar) Presencial 2012
Bacharel em Administração
Jorge Luiz Taborda
215.903.700-15 40 horas Pós-Graduação em Administração Pública 4941
Celestino
Pós-Graduação em Administração Hospitalar
Graduação em Ciências Contábeis (Unoesc/Videira)
Pós-Graduada em MBA em Gestão Pública (Univer-
Josiane Bonetti 043.821.679-22 40 horas 4912
sidade Anhanguera – à distância) encerrou em
24/06/2013
Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação
25 horas (40
Juliana Carla em Jornalismo.
052.609.119-38 horas com 4935
Bauerle Motta Pós-graduada - Especialização em Comunicação Po-
FG)
lítica e Imagem (Universidade Federal do Paraná)
Karin Regina Lisbôa
005.454.109-32 40 horas Bacharel em Biblioteconomia (UFSC) 4917
Chapiewski
Lidiane Silva Braga Licenciatura e Bacharelado em História
(47) 3331
(cedida para a Reito- 001.357.430-28 40 horas Pós-graduada em Gestão do Trabalho Pedagógico:
7805
ria) Habilitação em Orientação Escolar
Bacharel em Contabilidade (Unoesc/Videira)
Liliane Josefa Orso 041.456.809-52 40 horas Especialista em Direito Empresarial e Planejamento 4921
Tributário (Unoesc/Videira)
Graduação em Geografia
Pós-Graduação em Metodologia do Ensino de Histó-
ria e Geografia
Lizete Camara Hubler 024.211.809-70 40 horas 4936
Graduada em História (UEPG – Universidade Estadu-
al do Paraná)
Mestranda em Educação (Unoesc/Joaçaba)
Loriane Vicelli 020.861.249-10 40 horas Licenciatura em Pedagogia com habilitação em Séri- 4940
Técnico em Agropecuária
Graduação em Engenharia Agrícola
Especialização (Pós-graduação) em Educação Profis-
Marcelo Diel 603.168.530-20 40 horas sional técnica de nível médio integrada ao ensino 4930
médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos
Mestre em Ciências (Universidade Federal de Pelo-
tas) 2005
Bacharel em Biotecnologia Industrial (UNOESC – Vi-
deira) 2008
Marion Schmidt 047.022.019-80 40 horas 4905
Pós-graduada em Gestão e Direito Público
(Unoesc/Joaçaba) 2012
Bacharel em Ciências Contábeis
Patrícia Frizzo 058.836.759-13 40 horas Pós-Graduada em MBA em Administração Estratégi- 4927
ca e Financeira (Unoesc/Videira) 2012
Rafaela Agostini 010.357.559-63 40 horas Graduada em Nutrição (Unoesc/Videira) 2012 4917
Técnico em Informática (IFC – Câmpus Videira) 2012
Ricardo Kohler 058.762.859-60 40 horas Graduando em Ciência da Computação (IFC – Câm- 4909
pus Videira)
Graduado em Sistemas de Informação (Unoesc/Vi-
deira) 2011
Rodrigo Zuffo 072.079.269-01 40 horas 4922
Pós-graduando em Desenvolvimento Web (IFC –
Câmpus Videira)
Licenciatura em Geografia
Pós-graduada em Geopolítica e Educação Ambiental
Rosane Goularte 557.845.429-15 40 horas 4937
Mestranda em Ciências da Educação (Universidad
del Mar – UDELMAR – Santiago do Chile- Chile)
Samantha Vanin
062.893.579-05 40 horas Graduada em Psicologia (Uniarp/Caçador) 2011 4917
Felchilcher
Sheila Carletto 006.692.289-58 40 horas Bacharel em Direito (Unoesc/Videira) 4906
Graduada em Farmácia/Bioquímica
Pós-graduada em Farmacologia Clínica
Vanessa Bettoni 892.164.239-00 40 horas Pós-graduada em Microbiologia Clínica 4904
Especialização em Metodologia do Ensino da Língua
Inglesa
Graduada em Pedagogia – Supervisão Escolar
Graduada em Ciências da Religião
Especialista em Gestão Escolar
Vera Regina Mazureck 370.147.300-53 40 horas 4940
Especialista em Assessoria Bíblica
Especialista em Metodologia da Alfabetização
Mestre em Educação (Uniplac) 2013
Graduação em Artes Visuais
Verônica de Andrade 892.739.159-49 40 horas 4917
Pós-graduada em Educação Infantil e Séries Iniciais
Viviane Gonçalves 041.080.769-90 40 horas Bacharelado e Licenciatura em Pedagogia (UFSC) 4916
Lapa Raulino 2006
Especialista em Psicopedagogia Institucional (Facul-
dade Decisão em parceria com o Instituto Catari-
nense de Pós-Graduação – ICPG) Florianópolis/SC
2009
Mestranda em Educação (UDESC)
APÊNDICE IX
INFRAESTRUTURA
a. Bloco administrativo: com 514,37 m², nele ficam localizadas as salas de administração do
câmpus, como recepção, gabinete da direção geral, telefonista, chefia de gabinete,
auditoria, setor financeiro, coordenação de gestão de pessoas, licitações, setor de
tecnologias da informação, departamento de infraestrutura e serviços, sala de reuniões,
dois banheiros;
b. Bloco pedagógico: com 666,38 m² no primeiro piso, onde estão localizadas as salas da
Direção de Desenvolvimento do Ensino – DDE, sala de professores, coordenadores de
curso, almoxarifado e do Núcleo Docente Estruturante. No segundo piso, com área de
630 m², fica localizada a biblioteca.
c. Bloco de salas de aula: com 22 salas e serviços diversos, tais como Coordenação Geral de
Assistência Estudantil - CGAE, copa, Coordenação de Registros Acadêmicos, reprografia,
Serviço de Apoio Psicopedagógico e Educacional – NAPSE, setor de estágio e de
extensão. cinco laboratórios de informática e sala do Núcleo de Apoio aos Portadores de
Necessidades Específicas (Napne).
d. Ginásio de esportes: com dimensões de 1592.50 m2, possibilita a prática de várias
modalidades desportivas de quadra, como basquetebol, voleibol, handebol e futsal.
Além disso tem 4 salas anexas, sendo duas de 70 m2, uma de 140 m2 e uma de 32 m2.
e. Bloco de laboratórios: constituído de dois espaços, sendo que no primeiro estão
alocados os laboratórios destinados inicialmente aos segmentos do Ensino Médio e ao
Curso Técnico de Agropecuária, mas que poderão ser usados pelo curso de Ciência da
Computação nos diversos componentes curriculares.
São eles:
O Câmpus Videira dispõe, para os docentes do curso de Ciência da Computação, de uma sala
coletiva com uma área de 40,27 m², mobiliada com 8 mesas em delta, 8 gaveteiros com 4 gavetas e
8 cadeiras giratórias, que fica localizada no bloco pedagógico e oferece acesso à internet via wi-fi.
O Câmpus Videira não dispõe de gabinetes individuais porque a opção foi pela sala coletiva
dos professores por curso.
1.4. Espaço de trabalho para o coordenador de curso
A sala de coordenação do curso tem dimensões de 8,30 m², mobiliada com mesa em delta
com quatro gavetas, cadeira giratória, gaveteiro e duas cadeiras para atendimento a professores e
alunos. É disponibilizado computador para uso da coordenação, com acesso à internet wi-fi.
A secretaria acadêmica está alocada ao lado das salas de aula, tem um espaço de 67 m²,
dispondo dos seguintes mobiliários: armário de madeira 2 portas, armário de aço 2 portas, 4
mesas formato em L 1,50 x 1,5 para atendimento ao público, mesa delta para coordenação, 3
mesas para materiais, 9 arquivos de aço para pastas suspensas, 2 gaveteiros, 12 cadeiras para
espera e 10 para atendimento.
O Câmpus de Videira dispõe de 16 salas de aula, com 77 m², equipadas com 40 conjuntos de
carteiras e cadeiras, mesa de professor com 3 gavetas, quadro branco de 3,00 x 1,20m e projetores
multimídia.
1.7. Laboratórios
Quadro 10 – Laboratórios
1.8. Auditório
O IFC-Câmpus Videira possui um auditório com 520 m² com capacidade para 336 pessoas,
acarpetado, que atende às necessidades diárias dos cursos, para palestras e exibições de vídeos e
trabalhos planejados pelos professores.
Possui uma sala de recepção, camarim, duas salas de 16 m² cada, 14 banheiros, sendo dois
adaptados para pessoas com dificuldades de mobilidade, sistema de sonorização, isolamento
acústico, seis aparelhos de ar condicionado, palco e mesa para 10 lugares.
1.9. Biblioteca
A biblioteca do câmpus Videira do Instituto Federal Catarinense tem uma área construída de
630 m², com sala de processamento técnico, setor de acervo, área de estudo em grupo e individual
com 70 lugares, espaço com 10 computadores para consulta aos livros cadastrados no sistema
Pergamum, pesquisa na internet e digitação de trabalhos, rede wireless para facilitar o uso de
computadores pessoais, mini-auditório com capacidade para 150 pessoas, equipado com vídeo,
DVD, projetor multimídia, televisor, tela de projeção e quadro branco e banheiros.
Até a presente data, a biblioteca conta com 360 títulos e aproximadamente 1800 exemplares
de livros correlacionados com a área de Computação, distribuídos em áreas de conhecimentos
listadas na tabela a seguir:
001.64 INFORMÁTICA 1 7
INFORMÁTICA
001.64404 1 4
003.5 CIBERNÉTICA 1 1
004.16 MICROCOMPUTADORES 5 25
004.32 MULTIPROGRAMAÇÃO 1 2
004.7 PERIFÉRICOS 1 9
PROGRAMAÇÃO PARALELA
005.275 2 4
CRIPTOGRAFIA
005.82 1 18
ÁLGEBRA LINEAR
512.5 12 87
517 CÁLCULO 1 9
530 FÍSICA 11 69
537.623 SUPERCONDUTIVIDADE 1 4
Para tanto o acesso à biblioteca é público, qualquer pessoa pode utilizar suas dependências e
pesquisar o acervo, porém, destina-se prioritariamente à comunidade do câmpus.
Nesse sentido, para que se viabilizasse o acesso e permanência de pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida na instituição, fez-se necessária uma série de medidas, ligadas ao sistema
de ensino ou não. Algumas dessas medidas foram baseadas na Lei 10.098/2000 que estabeleceu
normas e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência e/ou
com mobilidade reduzida. Entre essas, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias
e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de
transporte e de comunicação.
Outra norteadora das mudanças foi a Lei 10172/2001, referente ao Plano Nacional de
Educação, que estabelece os objetivos e as metas para a educação de pessoas com deficiência, e,
entre outros, faz referência aos padrões mínimos de infraestrutura das escolas para atendimento
de alunos com necessidades educacionais especiais, como também faz articulação das ações de
educação especial com a política de educação para o trabalho.
Pode-se afirmar que, mediante tais manifestações legais e o impacto destas na sociedade,
iniciou-se um processo de conscientização de que não seria mais o aluno que deveria adaptar-se à
escola, mas a escola que, consciente de sua função, possibilitaria a efetivação do processo de
inclusão escolar, garantindo o seu acesso e permanência.
Nesse sentido, considera-se que todos tenham direito à educação, sem discriminação, tendo
suas necessidades especiais atendidas de maneira adequada pelas instituições de ensino em todo
o país. A Constituição Federal é bem clara ao garantir a todos o direito à educação e o acesso (e
3Mantemos, aqui, a sigla referente a Pessoas com Necessidades Especiais, por ser a forma como
está registrada na Convenção citada.
permanência) à escola, fazendo com que toda instituição de ensino prime pelo princípio da
inclusão.
O Instituto Federal Catarinense Câmpus Videira tem procurado atender de maneira efetiva às
indicações da legislação brasileira nos projetos de construção, (edificação, mobiliário,
comunicação, urbanística, etc.) buscando facilitar a acessibilidade e inclusão.
A seguir, são citados alguns projetos/metas institucionais que possibilitarão melhor acesso e
permanência das pessoas com deficiência:
a. Eliminação das barreiras físicas por meio de um melhor controle dos projetos
arquitetônicos (novas construções) e reforma/adaptação da parte antiga;
b. Quebra de barreiras atitudinais via participação da comunidade interna em cursos,
seminários, palestras, projetos, etc. que tenham por objetivo fortalecer o espírito
inclusivo;
c. Criação de uma Sala Multifuncional para atendimento, equipada com recursos
didático-pedagógicos e condições de criação de material específico, de acordo com as
necessidades educacionais dos alunos matriculados;
d. Implementação de política de acesso por meio da divulgação dos cursos em espaço
específicos de frequência de pessoas com deficiência, como as associações e escolas da
região.
e. Adaptação do Processo Seletivo aos candidatos com deficiência ou mobilidade
reduzida;
ANEXO I
PORTARIA CPA
ANEXO II
DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CURSO (TC)
I - DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º - O TC evidencia-se como uma síntese da graduação, em que se pode observar a efetiva-
ção de todo o processo de formação acadêmica, compreendendo o ensino, a pesquisa e
a extensão.
Art. 3º - O TC é componente obrigatório da matriz curricular dos cursos, desde que previsto no
Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
Art. 4º - Caso o PPC preveja duas disciplinas para o TC, no decorrer das disciplinas TCI e TCII o
aluno deverá elaborar e qualificar a PTC e defender o TC.
para aprovação nas disciplinas de TC I e TC II será de 75% dos encontros presenciais com
o coordenador de TC definidas no calendário da disciplina.
II - A ORGANIZAÇÃO E OS REQUISITOS
Art. 6º - O TC será desenvolvido durante o curso e deverá ser apresentado no decorrer do último
semestre do curso.
Art. 7º - Para que o acadêmico possa matricular-se nas disciplinas de TC, o mesmo deverá ter
concluído o mínimo de 60% dos créditos da carga horária do curso.
§2 Será permitida substituição de orientador, que deverá ser solicitada por escrito com
justificativa(s) e entregue ao coordenador de TC, até 60 (sessenta) dias antes da data
prevista para a defesa junto a Banca Examinadora.
Art. 12º - As orientações são de responsabilidade do orientador, que deverá dispender a quanti-
dade de horas prevista em resolução vigente. Os encontros deverão ser agendados dire-
tamente com os orientandos e registrados na ficha de acompanhamento fornecidas
pelo coordenador de TC.
I. Indicar o professor da disciplina de TC, o professor indicado será também o coordenador de TC.
II. Providenciar, em conjunto com o coordenador do TC, a relação dos orientadores, suas linhas de
pesquisa e as temáticas que orientam.
II. Organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento e avaliação dos TCs que se
constituem na apresentação do projeto de pesquisa, qualificação, quando houver e defesa final;
III. Estabelecer e divulgar o calendário de TC, prevendo as etapas envolvidas e em conformidade com
o calendário acadêmico.
IV. Divulgar a relação de docentes disponíveis à orientação, suas linhas de pesquisa e temáticas que
orientam.
VII. Orientar os estudantes sobre as normas para elaboração dos trabalhos e dos encaminhamentos ao
Comitê de Ética, bem como a organização das atividades de planejamento, desenvolvimento e
avaliação do TC.
VIII. Promover a integração com outros níveis de ensino da Instituição, empresas organizações, de for-
ma a levantar possíveis temas de trabalhos e fontes de financiamento;
XI. Proceder ao registro das avaliações no Diário de Classe e encaminhá-lo à Secretaria Acadêmica.
II. Realizar reuniões periódicas de orientação com o acadêmico e emitir relatório de acompanhamen-
to e avaliação à coordenação de TC;
V. Orientar o acadêmico na aplicação de conteúdos e normas técnicas para a elaboração do TC, con-
forme metodologia da pesquisa científica;
VI. Efetuar a revisão dos documentos e componentes do TC, e autorizar o acadêmico a fazer a apre-
sentação prevista e a entrega de toda a documentação solicitada;
I. Ter pleno conhecimento do Regulamento do Trabalho Curso e acatar as disposições nele estabele -
cidas;
III. O aluno deverá entrar em contato com os professores do quadro de Câmpus para definir seu ori-
entador, conforme área do tema escolhido e disponibilidade do professor.
IV. Caso necessário, apresentar documentação exigida, nos prazos previstos pela Coordenação do
curso e pela coordenação de TC;
V. Comparecer às orientações com o orientador, pontualmente nos dias e horas estipulados pelo ori-
entador;
VII. Apresentar seu TC em bancas de qualificação e avaliação final nos prazos previsto pela Coordena-
ção de TC
VIII. Manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o TC, uma atitude ética conveniente aos va-
lores da sociedade brasileira.
IX. Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos e científicos, textos de livros, sítios da Inter-
net, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico.
Art. 17º - Durante a disciplina de TC 1, o aluno deverá elaborar e defender oralmente sua Propos-
ta de Trabalho de Curso (PTC) perante banca de qualificação
Art. 18º - A banca de qualificação será composta por pelo menos 3 (três) professores, incluindo o
orientador, o coordenador dos TCs e professores convidados.
Art. 19º - A função da banca é analisar o projeto de pesquisa do estudante com base nos seguin-
tes critérios:
Art. 20º - O estudante deverá entregar três cópias (impressas ou digitais, a critério dos membros
da banca) do PTC em até 15 dias antes da data da qualificação com a devida ciência do
orientador.
Art. 21º - Caso o PTC não atenda as métrica de qualificação, o projeto deverá ser alterado de acor-
do com as recomendações da banca e do professor orientador.
Parágrafo Único - Cabe ao orientador convocar nova banca para reavaliar o PTC, no prazo máximo
de 30 após a qualificação.
V - DO TRABALHO DE CURSO
II. Conter reflexão própria e competência intelectual na análise do tema e do problema central do
trabalho, bem como uso de linguagem culta.
III. Seguir os padrões nacionais adotados pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ou
critérios definidos pelo Coordenador do TC para elaboração.
Art. 23º - A Banca Examinadora será composta pelo orientador e dois professores do Câmpus com
conhecimento em áreas correlatas ao tema do TC, podendo um dos membros ser de ou-
tra Instituição.
Art. 24º - O Orientador será encarregado de convidar os professores para comporem a Banca exa-
minadora com no mínimo 15 dias de antecedência.
Art. 25º - O estudante deverá entregar três cópias (impressas ou digitais, a critério dos membros
da banca) do TC em até 15 dias antes da data da apresentação com a devida ciência do
orientador.
VII - DA AVALIAÇÃO DO TC
Art. 27º - Os critérios de avaliação serão definidos pelo Colegiado do curso e pelo Coordenador de
TC no início de cada semestre letivo em que tiver previsto o início de alguma disciplina
de TC.
Art. 28º - Os critérios de avaliação deverão ser divulgados pelo Coordenador de TC ao discentes
no início da disciplina de TC
Art. 29º - A pontuação, para fins de avaliação do trabalho de monografia, é calculada pela média
aritmética simples das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora
Art. 30º - A nota mínima para a aprovação do aluno em banca examinadora é 7,0 numa escala de
0 a 10, com uma casa decimal. Se a banca examinadora exigir que o estudante apre -
sente correções de sua monografia, a nota da banca ficará pendente até a conclusão da
tarefa com as correções solicitadas que não poderá ser superior a 15 dias a contar da
data da defesa.
Art. 31º - Cabe ao orientador reavaliar se as considerações apresentadas pela banca foram altera-
das no TC entregue pelo aluno.
II. O não comparecimento na data e horário agendado para qualificação ou defesa do trabalho.
III. A comprovação de plágio de qualquer espécie no trabalho (desrespeito aos direitos autorais, com
apropriação indevida de autores não citados no texto, independente da quantidade de texto, ou
apresentação de trabalho de autoria de outrem).
IV. O parecer desfavorável quanto à qualidade da monografia avaliada pela banca examinadora.
Art. 33º - O IFC – Câmpus de Videira reserva-se o direito de disponibilizar as monografias em cópia
material, ou por intermédio de mídias diversas, nas bibliotecas e na Internet.
ANEXO III
MANUAL DO ESTAGIO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO
I – DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 2º - Toma-se como base deste regulamento a Lei nº 11.788 de 25 de dezembro de 2008 e a re-
solução Nº 017 do CONSUPER de julho de 2013. Todas as situações omissas neste regulamento
que não forem abordadas explicitamente por esta lei e também que não estiverem contempladas
no projeto pedagógico do curso (PPC) deverão ser encaminhadas para apreciação do Colegiado do
Curso.
Art. 3º - As características das atividades do estágio deverão estar coerentes com os aspectos do
perfil profissional do egresso definidos no PPC.
Art. 4º - O estágio definido por este regulamento corresponde à sua modalidade de estágio obriga-
tório e/ou não obrigatório, conforme estabelecido no PPC.
II – DOS OBJETIVOS
III – DA ORGANIZAÇÃO
Art. 7º - O coordenador de estágio do curso será o professor responsável pelo componente curri-
cular Estágio Supervisionado.
Art. 8º - O estágio deverá ter um professor orientador para acompanhar, orientar e avaliar o está-
gio realizado.
Art. 9º - Cada Estagiário contará ainda com um “Supervisor de Estágio”, com experiência profissio-
nal na área de aplicação do estágio, indicado pela organização concedente.
Art. 10º - O estágio poderá ser realizado em organizações públicas ou privadas, devidamente con-
veniadas com o Instituto Federal Catarinense - Câmpus Videira, desde que apresentem condições
de proporcionar atividades que estejam correlacionadas com o perfil do egresso do curso.
Parágrafo único: as atividades de estágio oferecidas e realizadas pelo estagiário na organização de-
vem estar compatíveis com o perfil do egresso estabelecido no PPC do curso.
Art. 11 - A atividade de estágio exige um supervisor com vínculo empregatício com a empresa con-
cedente, que possua cargo hierarquicamente superior ao do aluno na mesma.
Art. 12 - O aluno poderá realizar estágio em organização na qual mantém vínculo empregatício
desde que em área distinta de sua atuação habitual/funcional e que esteja relacionada com o per -
fil do egresso estabelecido no PPC do curso.
Art. 13 - Os documentos a serem utilizados pelo estagiário, concedente de estágio, professor ori-
entador, supervisor, coordenador de estágio e respectivo setor, não necessariamente utilizados
nesta ordem, são:
I. Termo de aceite de banca de avaliação: documento utilizado pelo professor coordenador de está-
gio a fim de definir os professores que participarão da banca de avaliação do estágio;
II. Termo de aceite de orientação: documento assinado pelo professor dando ciência que orientará a
realização do relatório de estágio curricular do aluno;
III. Plano de Estágio: documento no qual constarão dados do aluno, instituição e concedente de está-
gio, bem como a descrição geral das atividades que o aluno realizará no estágio;
IV. Ficha de Avaliação do Estagiário pela concedente de estágio: documento preenchido pela empresa
concedente do estágio no qual avaliará o estagiário segundo critérios estabelecidos;
V. Ficha de Avaliação de Estagiário pelo Professor Orientador: documento preenchido pelo professor
orientador de estágio no qual avaliará o estagiário segundo os critérios estabelecidos;
VI.
Fi-
cha de Auto-avaliação do Estagiário: documento preenchido pelo próprio estagiário no qual o
auto-avaliará segundo os critérios estabelecidos;
VII. Ata da Banca de Avaliação do relatório de estágio: documento preenchido e assinado pelos três
professores que avaliam o relatório de estágio apresentado. Nesta ata a banca decide que o esta-
giário está “aprovado”, “aprovado com ressalva” considerando que o mesmo deve fazer algumas
alterações no relatório conforme solicitação da mesma banca ou reprovado;
VIII. Termo de Compromisso de Estágio Curricular - Não remunerado e remunerado: documento que
oficializa legalmente a atividade de estágio do aluno. Este termo deve ser preenchido com orienta-
ções do coordenador de estágio e entregue ao respectivo departamento;
IX. Solicitação de Substituição de Professor orientador: documento que oficializa a solicitação para
que haja a substituição do professor orientador, segundo os motivos apresentados pela coordena-
ção de estágio e/ou pelo próprio professor;
X. Termo Aditivo: documento utilizado, assinado pela empresa, pelo estagiário e pela instituição de
ensino, quando da substituição de estágio e necessidade de um novo termo de compromisso;
XI. Solicitação de Validação de Horas de Estágio: documento no qual oficializa que o aluno deseja rea-
proveitar horas realizadas em projeto de pesquisa e/ou projeto de extensão como horas de está-
gio.
V - DA REALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
Art. 14 - A jornada de atividade de estágio deve seguir as orientações do ART. 10 da referida lei su-
pracitada;
Art. 15 - A carga horária mínima de estágio a ser cumprida pelo estagiário é definida conforme
projeto pedagógico do curso;
Parágrafo único: O aluno só poderá iniciar a execução das atividades de estágio após a entrega de
toda a documentação do respectivo setor. O não cumprimento desta regra implica na invalidação
das horas decorrentes já realizadas antes da conclusão e entrega dos documentos.
Art. 17 - Os horários de realização do Estágio Supervisionado não podem coincidir com os horários
das demais atividades acadêmicas;
Art. 18 - Toda interrupção do Estágio, por qualquer motivo, deve ser comunicada com antecedên-
cia ao coordenador de estágio e seguir os trâmites legais.
Parágrafo único: A complementação do estágio interrompido, somente poderá ocorrer com a per-
missão do coordenador de estágio e também com a aprovação do novo Plano de Estágio e assina -
tura do novo Termo de Compromisso.
Art. 19 - O aluno que deixar de cumprir as atividades de estágio nas datas previstas pelo plano, e
que não tenha tomado as providências necessárias para sua complementação em tempo oportu-
no, perderá o direito de conclusão do estágio naquele semestre/ano letivo.
Art. 20 - O aluno poderá solicitar ao respectivo setor de estágio a validação das horas realizadas
em seu projeto de pesquisa e/ou extensão, como horas de estágio.
Art. 21 - A anuência da utilização das horas do projeto de pesquisa e/ou extensão, em sua totalida-
de ou parcial, é dada pelo professor coordenador de estágio e/ou coordenador do curso junta-
mente com o respectivo Colegiado do Curso.
Parágrafo único: o aluno deve solicitar a validação das horas juntamente com a coordenação de
estágio mediante preenchimento do documento solicitação de validação conforme orientações da
mesma coordenação.
VI – DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 22 - O acompanhamento do estágio será realizado pelo Professor Coordenador de Estágio por
meio de:
Art. 24 - Após a entrega será realizada a banca de avaliação do trabalho do aluno, composta por
três professores do Curso (o professor orientador e dois outros professores convidados, levando
em conta o Plano de Estágio e Relatório de Estágio).
Parágrafo único – A nota no estágio do aluno será composta por três itens:
Art. 31- O estágio não obrigatório é aquele de caráter opcional, acrescido à carga horária regular e
obrigatória do curso.
Art. 32 - Os estágios deverão estar apoiados em convênio, acordo e/ou parcerias, celebrados entre
o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense e a instituição concedente do es-
tágio curricular.
Art. 33 - A realização do estágio por parte do estudante não cria vínculo empregatício de qualquer
natureza, mesmo que receba bolsa ou outra forma de contraprestação paga pela instituição con-
cedente do estágio.
Art. 34 - O convênio, acordo e/ou parcerias para a realização do estágio deve ser celebrado direta -
mente entre o Instituto Federal Catarinense e a concedente do estágio ou através de empresas in-
tegradoras, sem ônus para o estudante.
Art. 36 - O estágio não obrigatório poderá ser registrado, para integralização curricular, como ativi-
dade curricular complementar, segundo a regulamentação geral das atividades curriculares com-
plementares do Instituto Federal Catarinense.
Art. 37 - O estágio não obrigatório poderá ser realizado a partir do ingresso do estudante no curso.
Art. 38 - Situações adversas serão apreciadas pela Coordenação de Estágio, com apoio do Regula-
mento Geral de Estágio Curricular da Instituição;
Art. 39 - Os casos omissos serão analisados e resolvidos pelo Colegiado do curso, ouvidas as partes
envolvidas.
ANEXO IV
PORTARIA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
ANEXO V
PORTARIA COLEGIADO DO CURSO