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5 ANO
CADERNO DE ATIVIDADES
LÍNGUA PORTUGUESA
VOLUME II
5 ANO
o
CADERNO DE ATIVIDADES
LÍNGUA PORTUGUESA
3 o BIMESTRE
Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice-Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Coordenadora de Cooperação com os Municípios
Lucidalva Pereira Bacelar
Orientadora da Célula de Programas e Projetos Estaduais
Maria Socorro Bezerra Leal
Coordenadora do Eixo Alfabetização
Aparecida Tavares de Figueirêdo
Equipe Eixo Alfabetização
Rosalynny da Cruz Mesquita
Maria Valdenice de Sousa
Maria Esmelinda Capistrano de Sousa
Mirtes Moreira da Costa
Gleisiane Ferreira de Oliveira
Instituição Parceira:
Escola de Formação Permanente do Magistério – ESFAPEM
Ana Rosa de Andrade Parente – Direção
Cristiane Coelho Ferreira Gomes – Coordenação dos Programas de Formação
Artais Pinheiro de Andrade – Acompanhamento dos Programas de Formação
Samara Mesquita Lucas – Acompanhamento dos Programas de Formação
Maria Wanderliza Dias Angelim – Assistente Técnica
Wilson Linhares – Assistente Técnico
Colaboradores:
Professores formadores de Língua Portuguesa:
- Ana Fábia Cruz Barbosa
- Francisca Elizabeth de Andrade Lima
- Francisco Jackson Moreira de Sampaio
- Francisca Lucélia Pereira Saldanha
- Iana Mamede Accioly
- Kátia Cristina Gomes Lino
- Luidmila Tomaz de Sá
- Marieta Parente Sobreira
Caro(a) educando(a),
3o Bimestre
Texto 01 .............................................................................................................................................. 7
Texto 02 .............................................................................................................................................. 9
Texto 03 ............................................................................................................................................ 11
Texto 04 ............................................................................................................................................13
Texto 05 ............................................................................................................................................15
Texto 06 ............................................................................................................................................17
Texto 07 ............................................................................................................................................19
Texto 08 ............................................................................................................................................21
Texto 09 ............................................................................................................................................25
Texto 10 ............................................................................................................................................28
Texto 11 ............................................................................................................................................31
Texto 12 ............................................................................................................................................33
Texto 13 ............................................................................................................................................36
Texto 14 ............................................................................................................................................38
Texto 15 ............................................................................................................................................41
Texto 16 ............................................................................................................................................43
Texto 17 ............................................................................................................................................46
Texto 18 ............................................................................................................................................49
Texto 19 ...........................................................................................................................................52
Texto 20 ............................................................................................................................................54
CADERNO DE ATIVIDADES – 5o ANO
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LÍNGUA PORTUGUESA
O macaco e o crocodilo
Fábula africana
O macaco vivia numa mangueira perto da margem do rio. Certo dia, um crocodilo se aproximou.
“Humm”, o crocodilo pensou, “Estou com vontade de comer coração de macaco no jantar.” Então,
ele disse para o macaco:
— Desça da árvore para brincar comigo.
5 — Eu não posso brincar com estranhos — respondeu o macaco.
— Mas eu quero lhe mostrar uma mangueira do outro lado do rio, que dá mangas muito melhores
do que a sua árvore.
— É mesmo? — exclamou o macaco. — Mas eu não sei nadar.
— Não tem problema — sorriu o crocodilo. — Pule nas minhas costas que eu o ajudo a atravessar o rio.
10 O macaco pulou nas costas do crocodilo. Logo estavam no meio do rio.
De repente, o crocodilo começou a mergulhar, com o macaco ainda em suas costas.
— Socorro! Pare! Estou me afogando! — gritou o macaco.
— Segure-se — o crocodilo sorriu. — Eu vou afogá-lo, pois quero comer coração de macaco no
jantar, e você foi burro o suficiente para confiar em mim.
15 — Ah — lamentou-se o macaco. — Eu gostaria que tivesse me contado a verdade. Aí eu teria
trazido meu coração comigo.
— Quer dizer que você deixou seu coração na mangueira? — perguntou, descrente, o crocodilo.
— Mas é claro — respondeu o macaco. — Nesta selva perigosa os macacos não correm por aí com
seus corações. Nós os deixamos em casa. Mas vou lhe dizer o que podemos fazer. Você me leva para a
20 mangueira com frutas maduras, do outro lado do rio, e depois podemos voltar para pegar meu coração.
— Nada disso — desdenhou o crocodilo. — Vamos voltar e pegá-lo agora mesmo! Segure-se aí!
— Tudo bem — concordou o macaco.
Então o crocodilo deu meia volta e rumou para a mangueira do macaco. Assim que eles chegaram
à margem, o macaco subiu na árvore e jogou uma manga na cabeça do crocodilo.
25 — Meu coração está aqui em cima, crocodilo estúpido! — disse ele. — Se quiser comê-lo, vai ter
de subir aqui e pegar!
O macaco e o crocodilo, Fábulas do mundo todo. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2004. pp. 35.36
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LÍNGUA PORTUGUESA
3. Na oração: “Desça da árvore para brincar comigo.” A palavra “comigo” (linha 4) se refere a quem?
4. No trecho: “— Mas eu quero lhe mostrar uma mangueira do outro lado do rio, que dá mangas muito
melhores do que a sua árvore.” A palavra destacada no trecho é o mesmo que
(A) árvore frutífera.
(B) árvore medicinal.
(C) árvore seca.
(D) árvore sombria.
7. No trecho: “Estou com vontade de comer coração de macaco no jantar.” O uso das aspas nesse
contexto, foi utilizado para
(A) indicar uma citação.
(B) fazer uma indagação.
(C) suscitar alegria.
(D) representar a fala.
A sucuri
A sucuri, a maior cobra do mundo, pode matar animais maiores que ela porque tem força su-
ficiente para apertar e quebrar ossos. As cobras menores, como a coral, imobilizam suas presas
mordendo-as e injetando-lhes veneno.
Lição de Casa 2000. São Paulo: Klick Editora. 2000
“As cobras menores, como a coral, imobilizam suas presas mordendo-as e injetando-lhes veneno.”
5. Reescreva o trecho acima trocando as palavras que estão em negrito pelos sinônimos correspondentes.
____________________________________________________________________________
Rap da Felicidade
Eu só quero é ser feliz
Andar tranquilamente na favela
Onde eu nasci
E poder me orgulhar
E ter a consciência de que o pobre
tem seu lugar...
Rap da Felicidade. MC Cidinho e MC Doce.
Programa Um. Som Livre.
7. Você conhece a dupla da música? Que estilo musical é usado pelos cantores?
10. Dê sua opinião, a respeito da representação poética retratada em cada um dos versos.
Suriá
6. “Vou fazer mais que isso...” (1º quadrinho). O sinal de pontuação no final da frase indica que há uma
(A) admiração.
(B) continuidade.
(C) pausa.
(D) pergunta.
7. Na fala: “MARGÔ! Quer voltar a ficar bem comigo e entrar numa história superlegal? É usado um
tipo de linguagem
(A) culta.
(B) informal.
(C) regional.
(D) técnica.
Saudosa Maloca
Se o sinhô num tá lembrado,
dá licença de contá,
é que onde agora está
esse edifício arto,
era uma casa véia,
um palacete assombradado.
Foi aqui, seu moço,
que eu, Mato Grosso e o Joca
construímo nossa maloca.
Mas um dia, nóis nem pode
sealembrá,
veio os home co’as ferramenta:
o dono mandôderrubá.
Adoniran Barbosa, tirada do livro de Carmen Silvia Carvalho, Construindo a Escrita: Leitura e Interpretação, ilustração de
Carlos Avalone e Célia Kofuji, São Paulo, Ática, 1996, volume 3, p. 70.
4. Transcreva o poema, transformando-o num texto em prosa. Utilize a linguagem variedade padrão
formal.
SAUDOSA MALOCA
5. Em: “construímos nossa maloca”(v-9). A palavra em destaque pode ser substituída sem mudança de
sentido por
(A) casa.
(B) cidade.
(C) mansão.
(D) palácio.
7. Treino ortográfico.
Mamãe,
Por favor, não mate a Fifi. Ela é minha amiguinha. Eu gosto muito dela. Escolha outra para
fazer as coxinhas, tá?
Um beijão,
Lilica.
4. Fifi no texto é
(A) uma ave.
(B) um mamífero.
(C) um pássaro.
(D) um réptil.
5. Na frase: “Escolha outra para fazer as coxinhas, tá?” A pontuação empregada no final da frase indica
(A) uma admiração.
(B) uma conclusão.
(C) uma ordem.
(D) um pedido.
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7. Agora, escreva um bilhete para seu amigo (a), utilize as características que são do gênero textual
solicitado.
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Leia o texto.
WATTERSON, B. Felino selvagem psicopata homicida – vol. 1. Best Expressão Social e Editora Ltda, 1994. p. 81.
2. As frases utilizadas pelo Calvin nos 1º, 2º e 3º quadrinhos são tipo de frases
(A) conclusivas.
(B) explicativas.
(C) interrogativas.
(D) negativas.
5. Reescreva a narrativa da tirinha transformando as falas dos 1º, 2º e 3º quadrinhos em frases afir-
mativas (exclua o conectivo “não”), siga o modelo usando aspas para marcar as falas dos dois per-
sonagens. Então, é só dar continuidade ao texto abaixo, baseado na tirinha.
“Eu quero me levantar...__________________________________________________________
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Leia o texto.
GELO, GELEIRAS E NEVE - 69% SUBSOLO, NAS ROCHAS - 30,7% LAGOS - 0,25% ATMOSFERA - 0,04% RIOS - 0,010%
1. O texto informativo é um gênero textual que tem a finalidade de informar as pessoas, sensibilizá-las
sobre determinado assunto. Observe a parte de baixo do texto, onde tem a fonte de onde foi tirada
a informação. Quem produziu esse material informativo?
2. De acordo com o texto, podemos encontrar a maior quantidade de água salgada do planeta em
(A) rios e oceanos.
(B) oceanos e cachoeiras.
(C) mares e oceanos.
(D) riachos e oceanos.
Leia o texto.
TEXTO I
O cara está jantando e a comida é tão ruim que ele não aguenta:
– Por favor, garçom, eu não consigo engolir esta comida. Chama o gerente.
– Não adianta. Ele também não vai conseguir.
1. No trecho: “O cara está jantando e a comida é tão ruim que ele não aguenta”. O termo “ele” (linha
1) se refere
(A) ao cliente.
(B) ao empresário.
(C) ao garçom.
(D) ao gerente.
TEXTO II
PASSOS para andar com segurança. Detran, DF, 1999. (Folder GDF)
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6. O objetivo do texto é
(A) divertir o leitor.
(B) passar uma informação.
(C) instruir sobre trânsito.
(D) emocionar as crianças.
8. Conforme a fonte existente no final do texto, qual o órgão responsável pela segurança do trânsito?
9. Identifique no texto os verbos que estão no imperativo e que dão ideia de instrução.
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TEXTO I
Computador
Com um cabo de vassoura
fabricamos cavalinhos,
com carretéis e barbantes
estendemos telefones
que conversam além do fio.
Com pés de meia já velhos
fazemos bolas novinhas,
com chuchus, grandes boiadas,
e com caixas de sapatos,
muitos carros de um trenzinho.
Quem quiser nossos serviços
não busque fadas nem mágicos,
aperte o botão da infância
programe apenas meninos.
Elza Beatriz
TEXTO II
Grandes Invenções
A ciência moderna é cheia de inventos, mistérios e descobertas. Por exemplo. Quem inventou a batata
frita? Quem descobriu o cachorro-quente? Quem inventou a pizza quatro queijos? E o sorvete de casqui-
nha? E o bolo de aniversário? E a paçoca? E refrigerante gelado com canudinho? Uma das maiores desco-
bertas do mundo em que vivemos, senão me falha a memória, foi o café com leite com pão e manteiga.
Fico imaginando o trabalhão que não deu.
Primeiro, o inventor precisou sair por aí experimentando todas as frutas para descobrir aquela, a
certa, a única que quando a gente torra vira pó de café preto.
Depois, precisou encontrar o trigo, fazer a farinha de trigo e, ainda por cima, que amassando a
farinha de trigo com um pouco de água e sal, surge a massa de fazer pão.
E mais. Teve que descobrir que da gordura do leite sai a manteiga e antes ir de bicho em bicho,
por esse mundo afora, até achar o leite certo.
Quanto sacrifício o tal inventor não fez!
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Outra coisa. Não deve ter sido nada fácil descobrir que leite nasce em bicho fêmea e não nasce
em bicho macho. Já imaginou o pobre inventor tentando ordenhar um leão? Credo! Quanta dor de
cabeça! Quanto risco de vida! No fim, depois de tanto coice, mordida, unhada, ferroada, bicada e den-
tada, quando o inventor descobriu a vaca holandesa, sempre risonha, balançando o rabo, pastando e
mugindo calmamente nas fazendas, deve ter sido um alívio. Quem inventou o café com leite com pão
e manteiga está de parabéns. Gênio é gênio.
6. Qual das invenções citadas nos dois textos você gostaria de conhecer melhor? Pesquise em livros ou
internet, explicite e apresente depois para sua turma.
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Festas e tradições
(Fragmento)
2. No trecho: “Enfim, o certo é que o costume chegou a Portugal no século XIV...”. O termo “enfim” no
início do trecho dá ideia de
(A) alternância.
(B) oposição.
(C) conclusão.
(D) condição.
Crescendo
LOPES, Vera; LARA, Anésia. Tudo da Trama: Língua Portuguesa. Belo Horizonte: Dimensão, 1997. v. 4. p. 27.
1. O objetivo do texto é
(A) dar informações sobre as fases do crescimento.
(B) dar instruções de como andar ainda bebê.
(C) contar uma história sobre crescimento.
(D) relatar sobre a vida das pessoas.
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2. De acordo com o texto, qual a idade que a criança já pode correr e participar de jogos?
(A) Dois anos. (B) Cinco anos. (C) Dez anos. (D) Vinte anos.
8. Complete as lacunas com a faixa etária correspondente de acordo com o texto lido.
1 - Um _________________ ainda não é capaz de caminhar e falar.
2 - Uma menina ___________ já possui pernas fortes o bastante para ficar de pé e andar.
3 - Aos __________, seu desenvolvimento já permite a ela correr e participar de jogos.
4 – Aos ____________, seus braços e pernas são mais longos, e ela é capaz de realizar movimentos
precisos e complexos, como escrever com bastante segurança.
5 - Aos ___________, o crescimento rápido produz muitas mudanças no corpo que se prepara para
a vida adulta.
6 - Aos _________________, as pessoas têm seu corpo completamente formado.
Leia com atenção os dois textos para responder corretamente às questões abaixo.
TEXTO I
Mata Atlântica
No início da colonização do Brasil a Mata Atlântica cobria uma extensa faixa, do Rio Grande do
Norte ao Rio Grande do Sul. O movimento de ocupação das terras, do litoral para o interior, foi provo-
cando o desaparecimento da Mata e o surgimento de plantações de cana de açúcar, café, pastagens e
cidades. Hoje, restam apenas cinco por cento da Mata Atlântica original.
(...)
A Mata Atlântica foi e ainda é muito agredida na expansão das cidades, na formação de pastos
e, principalmente, na produção de carvão. Em vários pontos do sul da Bahia até São Paulo a cena é a
mesma: a floresta nativa é cortada, sua madeira e queimada em pequenos fornos de barro e o carvão
e transportado em caminhões para abastecer as indústrias.
TEXTO II
CLAVER, Ronald. Como inventar o mundo. In: ALMEIDA, Zélia. Alfa, Beta, etc: Língua Portuguesa. Belo
Horizonte: Dimensão, 1999. v.4. p.26.
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1. O texto I argumenta sobre a devastação da Mata Atlântica e o texto II faz uma ironia de forma
instrucional
(A) aos animais.
(B) as crianças.
(C) ao governo.
(D) aos homens.
3. No trecho: “Em vários pontos do sul da Bahia até São Paulo a cena é a mesma”. A expressão que se
destaca pode ser invertida por
(A) condição.
(B) contradição.
(C) informação.
(D) prioridade.
7. No trecho: “E com o seu dedinho mágico vá arrumando as coisas:” O sinal de pontuação encontrado
no final do trecho serve para
(A) fazer um questionamento.
(B) indicar uma surpresa.
(C) concluir um pensamento.
(D) dar uma explicação.
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TEXTO I
Ingredientes
• 3 xícaras de suco de caju
• 1 litro de água
• 3 xícaras de açúcar
• Misture todos os ingredientes numa tigela e leve ao congelador.
TEXTO II
Sorvete de Morango
(Região Sudeste)
Ingredientes
• 4 xícaras de morango amassado e peneirado
• 2 xícaras de açúcar
• 1 litro de leite
• Misture todos os ingredientes numa tigela e leve ao congelador.
3. A finalidade do texto é
(A) anunciar.
(B) encantar.
(C) informar.
(D) instruir.
4. Os dois textos tratam sobre um tipo de receita que poderá ser servida como
(A) um aperitivo.
(B) uma bebida.
(C) uma refeição.
(D) uma sobremesa.
7. Agora use sua imaginação e crie uma receita que você gostaria de saborear.
INGREDIENTES
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MODO DE PREPARO
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BOM APETITE!
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(WATTERSON, B. Felino selvagem psicopata homicidavol. 1. Best Expressão Social e Editora Ltda, 1994. p. 39.)
6. No trecho: “Eu decidi parar de me preocupar com as coisas”. O termo “eu” no primeiro quadrinho se
refere
(A) ao Calvin.
(B) ao autor.
(C) ao Haroldo.
(D) ao leitor.
7. Em “De agora em diante o meu grito de guerra é: “E DAÍ?!”. A expressão grifada no trecho é circuns-
tância de
(A) intensidade.
(B) lugar.
(C) modo.
(D) tempo.
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1. O objetivo do cartaz é
(A) vender creme dental.
(B) comprar escovas novas.
(C) prevenir contra as cáries.
(B) divertir o leitor.
2. No trecho “Como manter seu sorriso saudável?”, o ponto de interrogação tem efeito
(A) de questionar.
(B) de desafiar.
(C) de apresentar.
(D) de uma pausa.
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LÍNGUA PORTUGUESA
7. Agora é a sua vez de criar um cartaz! Lembre-se: um cartaz precisa ser atraente, por isso, os car-
tazes geralmente são curtos e apresentam um texto interessante ou estimulante. A linguagem
costuma ser simples e direta, de acordo com o perfil do público que seus autores pretendem atingir.
Então, mãos à obra, é hora de mostrar tudo o que você aprendeu!
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LÍNGUA PORTUGUESA
Que medo!
Minha mãe ouviu um barulho de noite!
Quando ela olhou, tinha um homem embaixo da cama!
– Era um ladrão?
– Que nada, era meu pai! Ele também tinha ouvido o barulho.
4. No trecho: “Ele também tinha ouvido o barulho.” (linha 4). A palavra negritada no trecho se refere
(A) ao irmão.
(B) ao ladrão.
(C) ao narrador.
(D) ao pai.
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Que medo!
Minha mãe _______________ um barulho de noite!
Quando ela ___________, tinha um homem embaixo da cama!
– __________________ um ladrão?
– Que nada, __________ meu pai! Ele também ________________
_________________ o barulho.
8. Na frase: “Minha mãe ouviu um barulho de noite!” a palavra “minha” (linha 1) dá ideia de
(A) demonstração.
(B) indefinição.
(C) pessoa.
(D) posse.
10. Na fala: “– Que nada, era meu pai!”. Indica que quem está falando é
(A) o ladrão.
(B) a filha.
(C) a mãe.
(D) o narrador.
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LÍNGUA PORTUGUESA
12. Você conhece alguma anedota? Escreva-a abaixo, use adequadamente a pontuação.
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LÍNGUA PORTUGUESA
Mafalda
A menina mais crítica dos quadrinhos teria hoje 40 anos se
não tivesse sido aposentada aos oito anos por seu criador. É que
Quino a fez envelhecer em tempo real (durante os anos em que
a publicou). Mafalda tinha um espírito crítico e uma sagacidade
típica das crianças de raciocínio rápido. Possuía um globo (o
mundo) doente em casa e ouvia sempre o noticiário do jornal
tendo uma excelente tirada para cada nova notícia. Muitos
anos antes do jargão de Garfield sobre as segundas-feiras,
Mafalda já odiava sopa. Na música, porém, era apaixonada
pelos Beatles. Tinha um irmão inocente a quem apresentava o
mundo aos poucos, o pequeno Guille. Três colegas e amigos de
escola: Suzanita (uma conservadora de classe média, cuja principal
preocupação era casamento e filhos); o neurótico Filipo, cuja
angústia paralisava seus sentidos (e refugiava-se nas fantasias
do seu herói Cavaleiro Solitário); Manolito (filho do rude dono do
mercado, com quem aprendia a tamancadas os duros valores capitalistas). Conheceu seu grande
parceiro e alma gêmea durante umas férias na praia: Miguelito. Talvez tenha se casado com ele…
Se bem que não consigo pensar na Mafalda casando. Talvez esteja amancebada, quem sabe? Difícil
saber, já que seu criador, como disse se nega a dar-nos notícias dela desde 1973. Quino, na verdade,
tem um certo mal-estar com a ênfase que a personagem tem até hoje no mundo e que obscurece
a longa produção de cartuns feita por ele desde então. Apesar da atualidade inegável da jovem
Mafalda, ainda assim é preciso reconhecer que Quino continua produzindo de modo genial seus
cartuns. Verdadeiras obras-primas da crítica ao homem moderno (ou será pós-moderno?).
www.sobresites.com/quadrinhos/personagens/mafalda.htm
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LÍNGUA PORTUGUESA
4. Justifique o trecho: “Mafalda tinha um espírito crítico e uma sagacidade típica das crianças de
raciocínio rápido.”
10. Em “Mafalda tinha um espírito crítico e uma sagacidade típica das crianças de raciocínio rápido.”
A palavra “sagacidade” no trecho é um tipo de linguagem
(A) científica.
(B) coloquial.
(C) culta.
(D) regional.
11. No trecho: “Talvez tenha se casado com ele…”. O termo que está em negrito é circunstância de
(A) alternância.
(B) afirmação.
(C) conclusão.
(D) dúvida.
12. “... e uma sagacidade típica das crianças de raciocínio rápido.” A palavra destacada pode ser subs-
tituída por
(A) astúcia.
(B) criatividade.
(C) rebeldia.
(D) tolerância.
13. Em “Possuía um globo (o mundo) doente em casa e ouvia sempre o noticiário do jornal...” O parên-
teses usado no trecho foi usado para
(A) exclamar.
(B) explicar.
(C) interrogar.
(D) interromper.
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LÍNGUA PORTUGUESA
O meu amigo Marcelo está super preocupado. É que ele leu que, do jeito como a gente trata
a água do planeta, pode ser que no futuro, quando ele ficar velho, não exista mais nenhuma gota
de água.
De água limpa pelo menos...
5 Eu não entendo muito sobre esse assunto, mas acho que ele tem razão de ficar preocupado. Você
já andou por ai e viu como as pessoas desperdiçam água.
É um tal de ficar lavando carro com mangueira ligada o tempo todo ou então lavando o quintal,
como se o chão fosse um lugar que devesse ficar limpo como um prato em que a gente fosse comer.
O pior é quando você passa pelas avenidas e vê um monte de porcaria que as fábricas jogam na
10 água, como se os rios fossem assim uma enorme privada.(...)
Essas pessoas, especialmente as pessoas já grandinhas, parecem que não estão nem um pouco
preocupadas com o mundo que vai ficar para a gente...
Eu não quero um mundão seco e com um monte de cocô no lugar dos rios! Já imaginou?
3. No trecho: “Haverá água quando a gente ficar velho?”. A pontuação no final do trecho indica
(A) uma curiosidade.
(B) uma dúvida.
(C) um pensamento.
(D) um questionamento.
5. No trecho “... ligada o tempo todo ou então lavando o quintal...” (linha 7). O termo que está em
destaque indica
(A) alternância.
(B) conclusão.
(C) explicação.
(D) oposição.
6. Em “Eu não entendo muito sobre esse assunto...”. (linha 5), é um tipo de frase
(A) afirmativa.
(B) exclamativa.
(C) interrogativa.
(D) negativa.
9. Dê sua opinião a respeito do texto: “Haverá água quando a gente ficar velho?”
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LÍNGUA PORTUGUESA
“Era um pobre diabo caminhando para os setenta anos, antipático, cabelo branco, curto e duro,
como uma escova, barba e bigode do mesmo teor; muito macilento, com uns óculos redondos que lhe
aumentavam o tamanho da pupila e davam-lhes à cara uma expressão de abutre, perfeitamente de
acordo com o seu nariz adunco e com sua boca sem lábios; viam-se-lhe ainda todos os dentes, mas
5 tão gastos que pareciam limados até o meio. Andava sempre de preto, com um guarda-chuva debaixo
do braço e um chapéu de Braga enterrado nas orelhas”.
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CADERNO DE ATIVIDADES – 5o ANO
53
LÍNGUA PORTUGUESA
4. E psicologicamente?
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5. Em “... à cara uma expressão de abutre.” A palavra destacada (linha 3) é um tipo de comparação
(A) figurada.
(B) criativa.
(C) real.
(D) errada.
6. Complete as lacunas do texto com os adjetivos que estão no texto lido anteriormente.
7. No trecho: “barba e bigode do mesmo teor; muito macilento...” As palavras que estão em negrito
(linha 2) podem ser substituídas por
(A) estilo e pálido.
(B) nome e magro.
(C) gabarito e forte.
(D) tamanho e esbelto.
O Conto da Mentira
Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe largava a louça na
pia e corria até a sala. Encontrava o telefone mudo. O garoto havia inventado morte do cachorro, nota
dez em matemática, gol de cabeça em campeonato de rua.
A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela:
5 “Quem tá mentindo é você! Não existe gente de madeira!”.
O pai de Felipe também conversa com ele: “Um dia você contará uma verdade e ninguém acredi-
tará!” Felipe ficava pensativo. Mas, no dia seguinte. Então, aconteceu o que seu pai alertara.
Felipe assistia a um programa na TV. A apresentadora ligou para o número do telefone da casa
dele. Felipe tinha sido sorteado. O prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com
10 você no telefone pra combinar a entrega da bicicleta.”
“É verdade!”.
A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantarem silêncio. Resultado: Felipe
deixou de ganhar o prêmio. Então ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia deixou decon-
tá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a criar histórias.
15 Agora sem culpa e sem medo. No momento está escrevendo um conto. É a história de um menino
que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia...
AUGUSTO, Rogério. FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo. Miniconto. Folhinha 14 jun. 2003. F8 C1 -1.
1.Com base no texto, pode-se dizer que Felipe quando era criança costumava
(A) escrever.
(B) estudar.
(C) obedecer.
(D) mentir.
4. Em “Quem tá mentindo é você!” a palavra que está sublinhada no trecho (linha 5) é um tipo de
linguagem
(A) falada entre familiares e amigos.
(B) ensinada na gramática e dicionários.
(C) discursada em plenária parlamentar.
(D) descrita nos manuais de instrução.
5. No trecho: “A apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. A quem se refere o termo
dele?
(A) Ao narrador.
(B) Ao pai.
(C) Ao filho.
(D) Ao Pinóquio.
6. Na oração: “Então ele começou a reduzir suas mentiras.” (linha 13), a palavra grifada pode ser
substituída por
(A) aumentar.
(B) diminuir.
(C) estabilizar.
(D) terminar.
10. Leia o trecho abaixo e dê sua opinião a respeito da frase que está em negrito.
Agora sem culpa e sem medo. No momento está escrevendo um conto. É a história de um
menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia...
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5 ANO
o
CADERNO DE ATIVIDADES
LÍNGUA PORTUGUESA
4 o BIMESTRE
SUMÁRIO
4o Bimestre
Texto 01 ............................................................................................................................................59
Texto 02 ............................................................................................................................................62
Texto 03 ............................................................................................................................................65
Texto 04 ............................................................................................................................................69
Texto 05 ............................................................................................................................................72
Texto 06 ............................................................................................................................................77
Texto 07 ............................................................................................................................................80
Texto 08 ............................................................................................................................................83
Texto 09 ............................................................................................................................................86
Texto 10 ............................................................................................................................................89
Texto 11 ............................................................................................................................................92
Texto 12 ............................................................................................................................................94
Texto 13 ............................................................................................................................................97
Texto 14 ............................................................................................................................................99
Texto 15 ......................................................................................................................................... 102
Texto 16 ......................................................................................................................................... 105
Texto 17 ......................................................................................................................................... 108
Texto 18 ..........................................................................................................................................110
Texto 19 .........................................................................................................................................113
Texto 20 ..........................................................................................................................................115
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
59
LÍNGUA PORTUGUESA
A velha contrabandista
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira mon-
tada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro
velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar.
A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
– Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a
senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no
odontólogo e respondeu:
– É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da
lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia.
Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com
o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com
muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco
atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que
era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha
e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
60
LÍNGUA PORTUGUESA
3. Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo” (4º parágrafo) a que tipo de
dentes ele se referia?
4. Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal.
10. Que tipo de linguagem está sendo empregada na frase: “– O senhor promete que não “espaia” ?”
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12. Junto com seu professor, leia o texto identificando cada pontuação e justifique, oralmente, o uso
de cada uma delas.
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
62
LÍNGUA PORTUGUESA
Fora do ar
Quanto tempo você aguenta ficar sem ver televisão? E se ela sumisse de seu cotidiano por um
período? A Folhinha convidou nove crianças a passar dois dias inteiros com a TV desligada. Depois,
elas nos contaram o que fizeram durante as horas em que , normalmente, teriam ficado diante da tela.
“Não mudou muita coisa”, diz Rafael Lucas de Oliveira, 10. Já para seu irmão, Raí, 11, foi ruim
ficar sem ver o desenho “Super Choque”, mas ele fez o tempo passar brincando de pega–pega. Nina
Vidigal, 8, que gosta da novela “Cabocla”, aproveitou a falta de TV para criar uma peça de teatro. Sua
irmã, Gabriela, 5, preferiu dançar reggae.
Marina Granadeiro Reis, 10, jogou Game Boy e leu muito para enganar a vontade de ligar a TV.
Pedro Meirelles Toledo, 8, investiu em jogos de computador e tabuleiro.
A dança, os jogos e o computador foram as alternativas mais populares à combinação TV – sofá .
“Sem TV dois dias, pode soar como castigo”, diz Sérgio Ayala, pai de Lúcio, 5. “Trocamos um diálogo legal
sobre a proposta. O que não impediu uma relutância do Lúcio em largar a “Tereza”. O computador
e seus joguinhos substituíram a fissura por uma tela. O próximo passo é tirar o micro da tomada.”
(...)
Alexandre Moraes. “Fora do ar”, in: Folhinha/Folha de S.Paulo, 2004
(A) Qual das crianças parece que sofreu mais em ficar sem ver TV por dois dias? Por quê?
(B) O texto “Fora do ar” apresenta a opinião de várias crianças que ficaram dois dias sem ver televi-
são. E você, o que faria se tivesse que ficar dois dias sem assistir TV? Registre nas linhas abaixo.
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
63
LÍNGUA PORTUGUESA
3. O texto é uma
(A) reportagem.
(B) anedota.
(C) carta.
(D) notícia.
5. Em: “E se ela sumisse de seu cotidiano por um período?” A quem se refere o termo destacado no
trecho (linha 1)?
A Folhinha convidou nove crianças a passar dois dias inteiros com a TV desligada. Depois, elas
nos contaram o que fizeram durante as horas em que , normalmente, teriam ficado diante da tela.
11. Pinte no texto somente as palavras e frases que receberam aspas. Qual a função das aspas num
texto?
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
65
LÍNGUA PORTUGUESA
A esperteza de malasarte
Malasarte ia ficando muito conhecido em todo país. Todo mundo ansiava por uma ocasião de vê-
lo e ouvir-lhe as bobagens. Havia, no entanto, sempre alguém, aqui e acolá, que nunca tinha ouvido
falar do herói, dos seus truques e mangações.
Um dia, apareceu Malasarte na praça do mercado, e o homem do açougue, vendo-o passar, disse
maquinalmente, sem mesmo encará-lo:
– Senhor, não quer levar um peso de carne para casa?
– Com muito gosto. Que devo levar, meu caro senhor?
– Aqui, esta costeleta de porco está mesmo de lamber os beiços.
Malasarte não hesitou um momento. Botou a costela debaixo do braço e foi dando o fora sem
dizer nem – Muito obrigado!
Vendo isto, o açougueiro saiu mais que depressa no encalço do freguês descuidado e lhe disse:
– Senhor, creio que esqueceu de pagar a costeleta.
– Pagar a costeleta? Quem foi que me falou de pagamento ainda há pouco? Você me convidou
a levar para casa alguma coisa, apontando-me então para a costeleta de porco. Disso posso dar como
testemunho todas as pessoas que estavam presentes na ocasião.
E desta forma o açougueiro perdeu a sua costeleta de porco, para grande satisfação dos seus
vizinhos da direita e da esquerda, também açougueiros, a quem aquela maneira de atrair os fregueses
trazia grandes contrariedades.
Jorge de Lima. O livro de ouro de histórias. (org. Maria Clara Machado) Rio de Janeiro, Ediouro, s/d.
1. Leia os trechos a seguir e relacione cada trecho em destaque com as palavras do quadro abaixo.
2. Qual era a intenção do açougueiro ao perguntar se Malasarte queria levar um peso de carne
para casa?
4. Qual foi a estratégia usada por Malasarte para justificar a sua atitude?
5. Copie a parte do texto onde está escrito que o açougueiro causava problema para os seus vizinhos
com essa maneira de chamar os fregueses.
7. O que você pensa a forma usada pelo açougueiro para atrair os fregueses?
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
67
LÍNGUA PORTUGUESA
8. Retire do texto.
9. Com qual dos significados abaixo foi empregada a palavra presentes no texto?
(A) Que existem ou estão em determinado lugar.
(B) O tempo em que estamos vivendo.
(C) Coisas que se dá a alguém em datas especiais.
(D) Que estão sempre na maioria, inesquecíveis.
11. Identifique no trecho acima as palavras que dão ideia de advérbio de tempo.
De mão em mão
Nas suas mãos eu entrego
Todas as mãos que aqui estão
Vamos ficar de mãos dadas
Disso eu não posso abrir mão.
Parte de um poema retirado do livro Histórias para Ouvir e Cantar – Ed. Globo, 1993.
1. O eu lírico retrata na segunda estrofe o sentido literal ou figurado das expressões? Justifique sua
resposta.
4. No verso “Vamos ficar de mãos dadas” (v. 3), o que o eu lírico quis expressar?
PRONOMES PESSOAIS
PRONOMES POSSESIVOS
DO CASO RETO
SUBSTANTIVOS ADJETIVOS
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
71
LÍNGUA PORTUGUESA
DOBRE AS PONTAS DO LADO DOBRE O ‘BICO’ PARA TRÁS, DOBRE A PONTINHA QUE
ESQUERDO COMO FEZ NA DEIXANDO UM PEQUENO SOBROU DO PRIMEIRO
PRIMEIRA ETAPA, TORNANDO ESPAÇO DE DISTÂNCIA (COMO ‘BICO’ PARA TRÁS.
O ‘BICO’ MAIS FIRME. MOSTRA O PONTILHADO).
Curiosidades:
O Modo imperativo é o modo verbal que exprime ordem, proibição, conselho, pedido, instrução
ou interação com o leitor.
• Expressões como por favor, peço que ou similares caracterizam um pedido.
Exemplo: Por favor, compre um lanche. Por favor, pegue o livro na estante.
• Frases sem essas expressões caracterizam uma ordem.
Exemplo: Compre um lanche. Pegue o livro na estante.
9. Pinte ou circule, no texto, todas as palavras que indicam uma instrução ou um pedido.
10. Complete as frases com os verbos do modo imperativo de acordo com o texto estudado.
(A) ___________________ novamente o papel ao meio, como no início, mas para o lado contrário.
(B) _______________________________ a folha ao meio, _______________–a e depois
__________________ as pontas da esquerda em direção ao centro, formando um ‘bico’.
(C) _______________________________ as laterais, conforme mostra o pontilhado, para montar
as asas.
(D) ____________________ as pontas do lado esquerdo como fez na primeira etapa, tornando o
‘bico’ mais firme.
(E) _______________________o ‘bico’ para trás, deixando um pequeno espaço de distância
(como mostra o pontilhado).
(F) ______________________ a pontinha que sobrou do primeiro ‘bico’ para trás.
VERBO: MODO
1ª CONJUGAÇÃO 2ª CONJUGAÇÃO 3ª CONJUGAÇÃO
IMPERATIVO
dobrar
Dobre
X
Abra
Montaremos
Fazendo
Deixando
13. Maria vai fazer um bolo de chocolate. Observe a receita e faça a lista de ingredientes.
Modo de preparo:
Bata as claras em neve, acrescente as gemas e bata outra vez, coloque o açúcar e bata mais uma
vez. Coloque a farinha, o chocolate em pó, o fermento, o leite e bata novamente. Untar a forma e
colocar para assar por aproximadamente 40 minutos em forno médio. Enquanto o bolo assa faça a
cobertura com 2 colheres de chocolate em pó, 1 colher de margarina, meio copo de leite e leve ao
fogo até começar a ferver, jogue a cobertura quente sobre o bolo já assado.
Ingredientes:
16. Complete as frases fazendo a concordância verbal e nominal das palavras indicadas nos parênteses.
(A) Para o bolo de chocolate nós ________________a forma redonda. (usar)
(B) _______________a cobertura quente sobre o bolo. (jogar)
(C) Acrescentar duas ______________em neve. (clara)
(D) Acrescente três ______________de chocolate em pó. (colher)
Para responder.
• QUAL É O GÊNERO TEXTUAL DO TEXTO BOLO DE CHOCOLATE?
(C) Para você, o que significa falar que o mundo está doente?
2. Observe.
(A) Por que Mafalda foi ouvir o noticiário para saber se a Terra continuava doente?
(B) As notícias que Mafalda ouviu foram boas ou ruins? Justifique sua resposta.
(C) No terceiro quadrinho Mafalda está ninando a Terra. Por que Mafalda está fazendo isso?
(C) E você também concorda com a personagem em dizer que o mundo está doente? Por quê?
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
79
LÍNGUA PORTUGUESA
6. Circule nas tirinhas todas as pontuações e explique a função de cada uma, oralmente, para os seus
colegas.
Curiosidades
1. Ai! – dor ou grito 11. Quack! – pato
2. Hmm – pensamento 12. Blin Blong! – campainha
3. Ai, ai… –lamentação 13. Vroom! - barulho de motor de carro
4. Ah! – grito 14. Muuu – mugir do boi, vaca...
5. Ha Ha Ha!– riso 15. Au Au! – cão latindo
6. Atchim! – espirro 16. Cócóricó – galo cantando
7. Bang! – tiro 17. Bii Bii – buzina
8. Buáá! – choro 18. psiu! – silêncio
9. Zzz! – zumbido ou alguem dormindo 19. ei psiu – chamamento
10. Splash – mergulho 20. Bumba – imitação de pancada sem estrondo
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
80
LÍNGUA PORTUGUESA
Eu
Autor: Pontes Neto
Eu não era velho nem novo. Tinha a capa colorida, um pouco amassada, e uma das
páginas rasgada na parte de baixo, naquele lugar que chamavam de pé de página.
Vivia jogado no canto de um quarto, junto de velhos brinquedos. Todos os dias o
menino entrava para brincar. O que eu mais queria era que ele me desse atenção,
me segurasse, passasse as minhas páginas, lesse o que eu tenho para contar. Mas
que nada! Brincava naquele quarto e nem me olhava. Ficava horas e horas com
os toquinhos de madeira, carrinhos, quebra-cabeça e outros brinquedos. Eu me
sentia um grande inútil.
Um dia não aguentei mais: chorei tanto, mas tanto, que minhas lágri-
mas molharam todas as minhas páginas e o chão. Parecia que eu tinha
feito xixi no quarto. Levei um tempão para secar. Veio a noite, as lágrimas
continuavam úmidas. Comecei a bater o queixo de frio e espirrar. Só não
fiquei gripado porque fui dormir debaixo do ursinho de pelúcia.
No dia seguinte, quando os raios de sol entraram pela janela, me senti
melhor, e minhas páginas secaram todas.
A minha sorte é que as letras não deslizaram pelas páginas e foram embora.
5. Na sua opinião esse texto é fictício ou real? Como você cuidaria da personagem principal do texto?
6. Leia o trecho.
“Eu não era velho nem novo. Tinha a capa colorida, um pouco amassada, e uma das pági-
nas rasgada na parte de baixo, naquele lugar que chamavam de pé de página. Vivia jogado no
canto de um quarto, junto de velhos brinquedos. Todos os dias o menino entrava para brincar.
(...)
(B) Quais os adjetivos que aparecem no trecho acima? E a quem eles se referem?
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
82
LÍNGUA PORTUGUESA
7. Em: “...todos os dias o menino entrava para brincar”. A expressão grifada da ideia de
(A) intensidade.
(B) lugar.
(C) modo.
(D) tempo.
O que eu mais queria era que ele me desse atenção, me segurasse, passasse as minhas
páginas, lesse o que eu tenho para contar. Mas que nada! Brincava naquele quarto e nem
me olhava. Ficava horas e horas com os toquinhos de madeira, carrinhos, quebra-cabeça e
outros brinquedos. Eu me sentia um grande inútil.
Modo de Fazer
Tempere o frango com a metade do suco de limão, ponha o alho e o sal e deixe descansar por 1h.
Lave bem os quiabos, corte as pontas, coloque-os em um recipiente e regue com a outra metade do
suco de limão. Em uma panela, aqueça o azeite e doure os pedaços de frango. Acrescente a cebola e
os tomates, refogue e, em fogo baixo, mexendo sempre, junte os quiabos escorridos. Deixe cozinhar
até que os quiabos estejam macios. Adicione as salsichas. Sirva assim que retirar do fogo.
1. Este texto é
(A) uma receita culinária.
(B) uma história de um frango.
(C) uma instrução de um jogo.
(D) uma bula de remédio.
7. No trecho “Deixe cozinhar até que os quiabos estejam macios. Adicione as salsichas. Sirva assim que
retirar do fogo.” As palavras em destaque nesse contexto, podem ser substituídas por
(A) cozidos e acrescente.
(B) secos e apure.
(C) maduros e coloque.
(D) frios e cozinhe.
“Tempere o frango com a metade do suco de limão, põe o alho e o sal e deixe por uma
hora. Lave bem os quiabos, corte as pontas, coloque-os em um recipiente e regue com a ou-
tra metade do suco de limão. Em uma panela, aqueça o azeite e doure os pedaços de frango.
Acrescente a cebola e os tomates, refogue e, fogo baixo, mexendo sempre. Junte os quiabos
escorridos. Deixe cozinhar até que os quiabos estejam macios. Adicione as salsichas. Sirva
assim que retirar do fogo.”
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
85
LÍNGUA PORTUGUESA
9. As palavras “tempere”, “lave”, “coloque”, “regue”, “aqueça”, “doure”, “acrescente”, “refogue”, “deixe”,
“adicione” e “sirva”, (linhas 1, 2, 3, 4 e 5) indicam
(A) um pedido.
(B) uma instrução.
(C) uma ordem.
(D) uma solicitação.
11. Transcreva todos os verbos que estão no modo imperativo para o infinitivo.
IMPERATIVO INFINITIVO
TEMPERE TEMPERAR
DEIXE
LAVE
CORTE
COLOQUE
REGUE
AQUEÇA
REFOGUE
ADICIONE
SIRVA
ACRESCENTE
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
86
LÍNGUA PORTUGUESA
R$ 899,00
TEXTO 01 TEXTO 02
9. Como escrevemos por extenso o valor que está expresso no anúncio do texto 01?
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
88
LÍNGUA PORTUGUESA
Poluição do solo
É na camada mais externa da superfície terrestre, chamada solo, que se desenvolvem os vege-
tais. Quando o solo é contaminado, tanto os cursos subterrâneos de água como as plantas podem ser
envenenadas.
Os principais poluentes do solo são os produtos químicos usados na agricultura. Eles servem para
destruir pragas e ervas daninhas, mas também causam sérios estragos ambientais.
O lixo produzido pelas fábricas e residências também pode poluir o solo. Baterias e pilhas joga-
das no lixo, por exemplo, liberam líquidos tóxicos e corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades
é despejado, a decomposição da matéria orgânica gera um líquido escuro e de mau cheiro, chamado
chorume, que penetra no solo e contamina mesmo os cursos de água que passam bem abaixo da su-
perfície. (...)
Almanaque Recreio. São Paulo: Abril. Almanaques CDD_056–9.2003
1. No trecho “É na camada mais externa da superfície terrestre” (linha 1), a expressão sublinhada
indica
(A) causa.
(B) finalidade.
(C) lugar.
(D) tempo.
5. Em: “O lixo produzido pelas fábricas e residências também pode poluir o solo.” (linha 6) A palavra
em negrito no trecho pode substituída por
(A) casas.
(B) lojas.
(C) hospitais.
(D) escolas.
6. O gênero do texto é
(A) anúncio.
(B) informativo.
(C) dissertação.
(D) conto.
PALAVRA TONICIDADE
superfície paroxítona
fábricas
tóxicos
também
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
92
LÍNGUA PORTUGUESA
Infância?
Na industria de calçados de Franca, no interior de São Paulo, trabalham cerca de 4.000 crianças
de 5 a 14 anos. São 15% da mão de obra de uma indústria que, embora em crise, fatura alto. Mas
quem foi visitar as fábricas, não vai encontrá-las fazendo o serviço. As empresas terceirizam uma par-
te de sua produção, pesponto e colagem. Como as crianças trabalham em casa, as fábricas reduziram
seus custos e, de quebra, se livraram dos riscos das ações trabalhistas.
Demitido da fabrica onde trabalhava todos os dias, o operário José Carlos Barbosa procura serviço
para levar para casa. Ele trabalha com a mulher e quatro filhos entre 4 e 12 anos...
Revista Veja 30/08/95
3. O texto é uma
(A) reportagem.
(B) fábula.
(C) entrevista.
(D) biografia.
Na indústria de calçado de Franca, no interior de São Paulo, trabalham cerca de 4000 crianças de
5 a 14 anos. São 15% da mão-de-obra de uma indústria que, embora, em crise, fatura alto. Mas quem
foi visitar as fábricas, não vai encontrá-las fazendo o serviço. As empresas terceirizam uma parte de
sua produção, pesponto e colagem, agora as crianças trabalham em casa. Com as fábricas reduziram
seus custos e, de quebra se livraram dos riscos das ações trabalhistas. Demitido da fábrica onde traba-
lhava todos os dias, o operário Jose Carlos Barbosa procura serviço para levar para casa. Ele trabalha
com a mulher e quatro filhos entre 4 e 12 anos...
9. No trecho: “...não vai encontrá-las (linha 3), o termo em negrito se refere a quem?
10. Encontre no texto palavras que você não conhece o significado. Com auxilio de um dicionário
pesquise seus respectivos significados, de acordo com o contexto, e anote-os em seu caderno.
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
94
LÍNGUA PORTUGUESA
GÄRTNER, Hans & ZWERGER, Lisbeth. 12 fábulas de Esopo. Trad. ALMEIDA, Fernanda Lopes de. 7. ed.
Rio de Janeiro: Ática, 2003.
1. Em “Será uma graça vê-lo saltar pelo quintal”, o termo sublinhado refere-se ao
(A) bezerro.
(B) porco.
(C) pinto.
(D) leitão.
6. O texto está
(A) narrando.
(B) descrevendo.
(C) persuadindo.
(D) dando uma instrução.
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
96
LÍNGUA PORTUGUESA
7. Retire palavras do texto, preenchendo o quadro abaixo com as classes gramaticais as quais pertencem.
Texto I
A invenção do sabonete ocorreu 600 anos a.C., pelos fenícios, que ferviam gordura de cabra
com água e cinzas de madeira até obter uma mistura pastosa para limpar o corpo. Depois, os espa-
nhóis adicionaram azeite de oliva ao produto para perfumá-lo.
Revista Superinteressante, Ed. 7, abr. 1988.
Texto II
Levi-Strauss, um alemão que migrou para os Estados Unidos no final do século XIX, foi o in-
ventor da calça jeans, em 1873. Ele tinha uma loja de tecidos e criou uma roupa resistente para os
mineiros da região. Sua invenção fez sucesso no mundo todo.
Revista Época, Ed. 9, jul. 1998.
3. Em: “Levi-Strauss, um alemão que migrou para os Estados Unidos no final do século XIX.” A palavra
em negrito no trecho é o mesmo que
(A) passou de uma região para outra.
(B) atualizou seu endereço.
(C) utilizou seu passaporte.
(D) socializou suas experiências.
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
98
LÍNGUA PORTUGUESA
4. No trecho “A invenção do sabonete ocorreu 600 anos a.C., pelos fenícios.” (linha 1 – Texto I) A ex-
pressão que está grifada quer dizer
(A) seiscentos anos antes de comprar.
(B) seiscentos anos antes de Cristo.
(C) seiscentos anos antes de comparar.
(D) seiscentos anos antes de contar.
Texto I
Texto 01 Texto 02
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
100
LÍNGUA PORTUGUESA
2. A finalidade do anúncio 02 é
(A) oferecer aos alunos lápis de cor.
(B) estimular a aprendizagem dos alunos.
(C) controlar a qualidade dos corretivos.
(D) vender os produtos da Bic.
3. O que significa a expressão “rende tanto que só fome de leão para dar conta”? (Texto 01).
(A) Dá para fazer apenas um prato.
(B) Dá para fazer muitos pratos.
(C) Dá para comer sozinho.
(D) Dá para poucas pessoas.
7. Faça uma lista dos objetos que estão sendo apresentados nas duas propagandas e classifique-os
como substantivo comum ou adjetivo.
TEXTO 01 TEXTO 02
Substantivo Substantivo
molho lápis
comum comum
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
102
LÍNGUA PORTUGUESA
A seca e as enchentes
No Ceará, quando não chove no período de janeiro a março,
é sinal de seca. A seca atinge principalmente o trabalhador
sertanejo. Quando não chove, alguns rios diminuem seu volume
de água e outros chegam a secar completamente.
A seca causa muitos prejuízos à população. Falta água
para o consumo humano, animal e para a agricultura.
A falta de chuvas causa sofrimento, o excesso de chuvas
também. Quando chove muito, podem ocorrer muitos
problemas: inundações provocadas pelas enchentes dos
rios, alagamento das lavouras e perda de pastos.
Nas cidades, também ocorrem problemas quando
chove demais. É o caso de ruas e avenidas alagadas,
trânsito congestionado e desabamento de casas construídas às
margens de rios e lagoas.
Fonte: www.correndonachuva.net
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
103
LÍNGUA PORTUGUESA
1. A finalidade do texto é
(A) instruir.
(B) sensibilizar.
(C) anunciar.
(D) informar.
Que medo!
Confesso, com um pouco de vergonha, que houve uma época na minha vida em que tinha ver-
gonha de sentir que era um poeta.
Ser um poeta parecia então uma coisa de outro mundo – um desligado maluco, irresponsável...
em resumo, um ser dispensável e inútil.
Naquela época eu ainda era um garoto. Tinha treze saudáveis anos e uma fome de vida que in-
cluía e misturava tudo: saber, amar, jogar futebol...e criar versos.
Fazer poesia era uma brincadeira gostosa e o prazer de acertar um verso bonito trazia a mesma
sensação de alegria de voar em direção de uma bola e defender um pênalti.
Só com o tempo (muito tempo!), eu fui entender a verdadeira utilidade da poesia e a função do
trabalho de um escritor de versos.
Hoje, com muita simplicidade, eu aprendi a dizer: Quem diria! Então, no final das contas, o me-
nino Queiroz era mesmo um poeta!
[....]
(Carlos Queiroz Telles. Sementes de Sol. São Paulo: Moderna, 1992)
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
106
LÍNGUA PORTUGUESA
1. O texto é uma
(A) biografia.
(B) autobiografia.
(C) entrevista.
(D) lenda.
5. “Em resumo, um ser dispensável e inútil”. (linha 4). A palavra grifada pode ser substituída por
(A) imprestável.
(B) saudável.
(C) amável
(D) disponível.
7. Leia o trecho.
(...)
Fazer poesia era uma brincadeira gostosa e o prazer de acertar um verso bonito trazia a
mesma sensação de alegria de voar em direção de uma bola e defender um pênalti.
Só com o tempo (muito tempo!), eu fui entender a verdadeira utilidade da poesia e a
função do trabalho de um escritor de versos.
Hoje, com muita simplicidade, eu aprendi a dizer: Quem diria! Então, no final das contas,
o menino Queiroz era mesmo um poeta!
(B) ...era uma brincadeira gostosa e o prazer de acertar... Identifique as palavras em negrito na frase
como adjetivos ou substantivos?
Bula de remédio
VITAMINA
COMPRIMIDOS
Embalagens com 50 comprimidos
Composição
Sulfato ferroso .................... 400mg
Vitamina B1 ........................ 280mg
Vitamina A1 ........................ 280mg
Ácido fólico ......................... 0,2mg
Cálcio F .............................. 150mg
Informações ao paciente
O produto, quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12
meses. É conveniente que o médico seja avisado de qualquer efeito colateral.
Indicações
No tratamento das anemias.
Contra indicações
Não deve ser tomado durante a gravidez.
Efeitos colaterais
Pode causar vômito e tontura em pacientes sensíveis ao ácido fólico da fórmula.
Posologia
Adultos: 1 comprimido duas vezes ao dia. Crianças: 1 comprimido uma vez ao dia.
1. O texto está
(A) descrevendo e informando.
(B) ensinando as etapas de um processo.
(C) narrando uma história fictícia.
(D) persuadindo o leitor.
Aula de Ciências
Na escola a professora pergunta:
– Quantas patas têm o cavalo?
– Quatro.
– Por isso como se chama?
– Quadrúpede.
– Muito bem. E você, quantos pés você tem?
– Dois.
– E como se chama?
– Serafim.
1. O texto lido é
(A) Um conto moderno.
(B) Uma biografia.
(C) Uma fábula.
(D) Uma anedota.
3. No trecho “– Quantas patas tem o cavalo?” a pontuação usada no final da frase indica
(A) indagação
(B) alegria.
(C) negação
(D) afirmação
5. A aula que Serafim estava assistindo era de qual disciplina? Como você descobriu?
Os sinais de pontuação representam as pausas e entoações de nossa fala. Eles dão à escrita
maior clareza e simplicidade.
O ponto final é utilizado na finalização de frases declarativas ou imperativas. Também é
usado em abreviaturas. O ponto de interrogação é utilizado no final de palavras, orações ou fra-
ses para indicar uma pergunta direta. Não deve ser empregado em perguntas indiretas.
O ponto de exclamação é usado no final de frases exclamativas e depois de interjeições ou
locuções. A vírgula tem vários casos de emprego, entre eles estão: separação de nomes de loca-
lidades, vocativos, aposto, expressões explicativas, etc.
O ponto travessão e as aspas são utilizados para indicar uma determinada personagem num
discurso direto.
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
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LÍNGUA PORTUGUESA
6. Releia o texto “Aula de Ciências” e explique o uso de cada uma das pontuações.
Travessão (-)
Interrogação (?)
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
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LÍNGUA PORTUGUESA
Lu,
Hoje passei pelo seu quarto e levei o maior susto. Que bagunça! A gente já conversou sobre
isso lembra? Quando voltar do trabalho quero encontrar tudo arrumado: cama, brinquedos e
material escolar.
Deixe de ter preguiça, hein?
Uma beijoca
Mamãe.
6. De acordo com o texto, que objetos a mãe de Lu pediu que fossem arrumados?
11. No final do bilhete existe a frase “Uma beijoca”. A palavra grifada é derivada de qual palavra?
( ) Boca. ( ) Beijão. ( ) Beijada. ( ) Beijo.
12. Qual a função dos dois pontos, na frase “Quando voltar do trabalho quero encontrar tudo arruma-
do: cama, brinquedos e material escolar.” Explique oralmente.
CADERNO DE ATIVIDADES – 5º ANO
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LÍNGUA PORTUGUESA
A Paz
Roupa Nova
Só o amor, muda o que já se fez e a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz
Quanta dor e sofrimento em volta a gente ainda tem,
Pra manter a fé e o sonho dos que ainda vem.
A lição pro futuro vem da alma e do coração,
Pra buscar a paz, não olhar pra trás, com amor.
Se você começar outros vão te acompanhar
E cantar com harmonia e esperança.
Deixe, que esse canto lave o pranto do mundo
Pra trazer perdão e dividir o pão.
Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz
Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz
Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz
Inteira feliz ...
1. O texto é
(A) uma entrevista.
(B) um conto.
(C) uma crônica
(D) uma música.
3. Leia a estrofe.
“Deve haver um lugar dentro do seu coração
Onde a paz brilhe mais que uma lembrança
Sem a luz que ela traz já nem se consegue mais
Encontrar o caminho da esperança”
(A) De acordo com o primeiro verso da estrofe, onde a paz brilha mais que uma lembrança?
4. Na estrofe
“Sinta, chega o tempo de enxugar o pranto dos homens
Se fazendo irmão e estendendo a mão”
6. Leia a estrofe.
“Só o amor, muda o que já se fez
E a força da paz junta todos outra vez
Venha, já é hora de acender a chama da vida
E fazer a terra inteira feliz”
7. No verso “Se você começar outros vão te acompanhar”. O que o eu lírico quis dizer através desse verso?
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