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25/02/2019 Consagração a Nossa Senhora - MONTFORT

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Orações Cotidianas

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Consagração a Nossa Senhora


São Luís de Montfort

Segundo o método de
São Luís de Montfort

1. Esquema geral da meditação

a) Por-se na presença de Deus, através de Nosso Senhor Jesus Cristo contemplado juntamente com Nossa
Senhora (durante o tempo da incarnação, no presépio, em Nazaré, no Templo, na via-crúcis, no Calvário, etc.);
b) Suplicar a Nosso Senhor, através de Maria Santíssima, a graça própria do período: desprezo do mundo,
conhecimento próprio, de Nossa Senhora ou de Nosso Senhor;
c) Oferecer por essa intenção uma das orações determinadas por São Luís de Montfort;
d) Meditar (ato da inteligênciaè o que eu devo saber?) sobre as verdades propostas [escolhendo entre os textos
dispostos no cronograma; pode ser muito útil escolher os textos com antecedência, normalmente no dia anterior,
preparando a meditação].
e) Que deve conduzir à produção e explicitação de afetos (atos da vontadeè o que eu devo querer);
f) Formular resoluções práticas, precisas (determinadas na matéria, no tempo, no espaço, nas circunstâncias,
etc.) e em pequeno número, oferecendo-as a Nosso Senhor pelas mãos de Maria e suplicando força para cumpri-
las;
g) Oferecer nesta intenção alguma(s) outra(s) das orações determinadas por São Luís (os exercícios
remanescentes podem ser feitos em outro momento do dia).

2. Doze dias preliminares: Desapego do mundo

a) Texto introdutório do tema

(Estes textos podem servir de fio geral para as meditações, ou ser lido a cada dia, como uma espécie de leitura
espiritual).

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Carta circular aos amigos da cruz (I, B).

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“Não estareis vós, sem perceber, no caminho largo do mundo, que é o caminho da perdição?”.
Vós sabeis, mesmo, que há uma via que parece reta e segura ao homem e que conduz à morte?
Vós distinguis, de fato, entre a voz de Deus e da graça e a do mundo e da natureza?
Vós escutais realmente a voz de Deus, nosso bom Pai, que, depois de ter dado sua tríplice maldição a todos os que
seguem a concupiscência do mundo: “vae, vae, vae habitantibus in terra”, vos grita amorosamente, estendendo-vos
os braços: “Separamini, popule meus: separai-vos, meu povo escolhido, caros amigos da cruz de meu filho; separai-
vos dos mundanos malditos por minha Majestade, excomungados por meu filho e condenados por meu Santo
Espírito”.
Tomai cuidado de não vos sentar em sua cátedra empestada (cf. Sl. 1, 1 ss.); não permaneçais nas suas
assembléias, nem mesmo pareis nos seus caminhos.
Fugi do meio da grande e infame Babilônia; não escuteis mais que a voz, não sigais senão as pegadas de meu filho
bem-amado, que vos dei para ser vosso caminho, vossa verdade, vossa vida e vosso modelo, “ipsum audite”.
Ouvireis vós esse amável Jesus que vos clama, carregando sua cruz: “Venite post me, vinde após mim; aquele que
me segue não anda em trevas; confidite, ego vici mundum, tende confiança, eu venci o mundo?”.
Eis (...) os dois partidos que se defrontam todos os dias: o de Jesus Cristo e o do mundo.
O de nosso amável Salvador está à direita, subindo, num caminho estreito e apertado, mais do que nunca, devido à
corrupção do mundo.
Esse bom Mestre vai à frente, caminhando com os pés descalços, a cabeça coroada de espinhos, o corpo todo
ensangüentado e carregando uma pesada cruz; Ele não tem mais que um punhado de seguidores, mas dos mais
valentes, porque sua voz – tão suave – não se escuta no meio do tumulto do mundo ou não se tem coragem de
segui-Lo em sua pobreza, em suas dores, suas humilhações e suas outras cruzes, que é preciso necessariamente
carregar, no seu serviço, todos os dias da vida.
À esquerda está o partido do mundo ou do demônio, o qual é o mais numeroso, o mais magnífico e o mais brilhante,
pelo menos em aparência. Todas as pessoas importantes correm para ele, e todos se acotovelam, embora os
caminhos sejam largos e mais alargados do que nunca pela multidão que passa por eles, como em torrentes; eles
são forrados de flores, cercadas de prazeres e de jogos, cobertos de ouro e de prata.

b) Cronograma

Dia Semana Tema da meditação Outros exercícios


16 DESAPEGO 1. Fugir do pecado · Veni Creator
Sex DO MUNDO Mt, 5, 23; Mt 11, 12. · Ave Maris Stella
17 2. Cumprir os mandamentos
Sab Lc, 9, 23; Jo 14, 15-24; Mt 7, 21.
18 3. Temor de Deus
Dom Mt 25, 13; Lc 12, 4-5; Mt 7, 13-14; Mt 18, 9.
19 4. Fidelidade
Seg Mt 6, 24; Lc 9, 62; Lc 16, 10; Mt 7, 24.
20 5. Importância da oração
Ter Mc, 11, 24-25; Lc, 11; Lc 18, 1; Mt 26, 41; Mt 6, 5.
21 6. Conhecimento da Verdade
Qua Lc 5, 8-17.
7. Humildade e mansidão
22
Mt 20, 26-27; Mt 5, 44; Mt 20, 16; Mt 5, 39-40; Lc 14, 11; Mt 18, 3; Mt
Qui
11, 29.
23 8. Paciência e caridade para com o próximo
Sex Mt 9 e 7, 1-2; Mt 18, 10; At 20, 35; Mt 5, 23-24.
24 9. Mortificação, Penitência e Sofrimento
Sab Lc, 9, 23; Mt, 6, 16; Lc, 15, 7.
25 10.Perseguição e incompreensão
Dom Mt 6, 5-10; Lc 6, 22-23; Jo 15, 18-19.
11. Desapego de tudo
26
Mt 6, 19-20; Mc 10, 23; Lc 10, 18-25; Lc 6, 24; Lc 14, 26; Mt 19, 29; Mt
Seg
19, 21.  Topo

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12. Confiança na Providência


27
Mt 22, 11-28, Jo 6, 51-52, Lc 21, 17-18; Lc 10 e 12, 7; Jo 3, 17; Lc 12,
Ter
22-30.

3. Primeira semana: Conhecimento próprio

a) Texto introdutório do tema

(Estes textos podem servir de fio geral para as meditações, ou ser lido a cada dia, como uma espécie de leitura
espiritual).

São Luís de Montfort - TVD 228


Durante a primeira semana eles empregarão todas as suas orações e ações de piedade para pedir o conhecimento
de si mesmos e a contrição de seus pecados; e eles farão tudo em espírito de humildade.

São Luís de Montfort - TVD 78


Para esvaziar-nos de nós mesmos é preciso, primeiramente, conhecer bem, pela luz do Espírito Santo.
a) Nosso fundo mau;
b) Nossa incapacidade para todo o bem útil para a salvação;
c) Nossa fraqueza em todas as coisas;
d) Nossa inconstância em todo tempo;
e) Nossa indignidade de toda graça e
f) Nossa iniquidade em todo lugar.
O pecado de nosso primeiro pai nos estragou, amargou, inchou e corrompeu quase inteiramente, como o fermento
amarga, incha e corrompe a massa onde é posto.
Os pecados atuais que nós cometemos, sejam mortais, sejam veniais, ainda que perdoados, aumentaram nossa
concupiscência, nossa fraqueza, nossa inconstância e nossa corrupção e deixaram maus restos em nossas almas.
(...) Nós somos naturalmente mais orgulhosos que os pavões, mais agarrados à terra que os sapos, mais sujos que
os bodes, mais invejosos que as serpentes, mais gulosos que os porcos, mais iracundos que os tigres e mais
preguiçosos que as tartarugas, mais fracos que juncos e mais inconstantes que os cata-ventos.

b) Santo Inácio de Loyola - Exercícios espirituais

Segundo exercício – Meditação dos pecados

(...) Trarei à memória todos os pecados da vida, considerando ano por ano, ou período por período. (((Para isso será
útil recordar três coisas: 1º) ver o lugar e a casa onde vivi; 2º) as relações que tive com outras pessoas; 3º) a
profissão que exerci.
(...) Ponderarei os pecados, considerando a fealdade e malícia que cada pecado mortal cometido tem em si, ainda
que não fosse proibido.
((...) Olharei bem quem sou eu, diminuindo-me por meio de comparações: 1º) Quem sou em comparação com todos
os homens? (2º) Quem são os homens em comparação com todos os anjos e santos do paraíso? (3º) Que são todas
as criaturas em comparação com Deus? E eu só, que posso ser? (4º) Considerarei toda a minha corrupção e miséria
do meu corpo. (5º) Ver-me-ei como uma chaga e tumor de onde saíram tantos pecados e tantas maldades e veneno
tão hediondo.
(...) Considerarei quem é Deus contra quem pequei, segundo os seus atributos, comparando-os com os seus
contrários em mim: a sua Sabedoria e a minha ignorância; a sua Onipotência, a minha fraqueza; a sua Justiça, a
minha iniquidade; a sua Bondade, a minha maldade.
(...) Terminarei com um colóquio de sua misericórdia, ponderando vem e dando graças a Deus Nosso Senhor, porque
me deu vida até agora, e proporei emenda para o futuro com a sua graça.

c) Cronograma

O propósito destas meditações é que conheçamos nossas más tendências não apenas de modo geral, como comuns
a todos os homens, mas de modo particular, naquilo que em que elas têm de próprio em nós, para que conhecendo
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melhor, as odiemos e combatamos melhor, mas, sobretudo, para vejamos como somos impotentes por nós mesmos
para vencê-las.
Analisando com cuidado o conjunto de nossos pecados, podemos descobrir também a paixão dominante, ou seja, o
vício principal e mais profundo que determina a maior de nossos pecados particulares.
Como, no entanto, o homem só se move em vista de um bem, determinando essa tendência mais profunda da alma,
podemos procurar ver como essa “sede”, que ilusoriamente procura satisfazer com as criaturas pode ser plenamente
satisfeita em Deus, único bem a que devemos buscar.
Nem para vencer esse mal, nem para buscar com segurança e constância esse bem, temos luz na inteligência nem
força na vontade, sem a graça de Deus, que se obtém segura e facilmente por meio de Maria.

28
Pecados: 1ª Infância
Qua
· Jaculatórias: “Domine, ut
29
Pecados: Infância videam”, “Noverim me”.
Qui
30
Pecados: Adolescência · Ladainha do Espírito Santo
Sex CONHECIMENTO
31 PRÓPRIO
Pecados: Idade adulta · Ave Maris Stella
Sab
01
Paixão dominante · Ladainha de Nossa
Dom
Senhora
02 Transposição da paixão dominante para o amor a
Seg Deus

4. Segunda semana: Conhecimento de Nossa Senhora

a) Textos introdutórios do tema

São Luís de Montfort - TVD 258


(...) Como uma alma é feliz quando (...) está inteiramente possuída e governada pelo espírito de Maria, que é um
espírito.
Doce e forte
Zeloso e prudente
Humilde e corajoso
Puro e fecundo

Maria Fons

Olhando todos os adjetivos que São Luís dá, facilmente se chega à idéia de curso de água, de regato, de fonte,
porque:

Ø A água que corre é suave (nunca fere, sempre é agradável).


Ø Mas forte, e é difícil resistir ao seu ímpeto e não ser arrastado; não há praticamente obstáculo que o ímpeto
das águas não possa vencer, de imediato ou com o tempo;
Ø É humilde porque sempre procura o mais baixo,
Ø Mas é corajosa, porque se lança sem medo ao desconhecido, vai sempre além, sem se deter e não descansa
enquanto não encontra o Mar, mesmo se, às vezes, é preciso lançar-se em abismos, fazendo uma linda cachoeira (a
cachoeira é o heroísmo do rio);
Ø A água é também zelosa, porque procura diligentemente a passagem, porque “molha” tudo o que toca, porque
sempre se difunde (no sentido próprio de difusão, vai pegando por “osmose”; assim como o fogo que pega em tudo o
que toca, a água também; é verdade que algumas coisas são impermeáveis, molham por fora, mas não molham por
dentro, como outras são incombustíveis, mas a água sempre tenta... e sempre faz algum efeito);
Ø E a água é também prudente: sempre procura o caminho fácil, o mais adequado, só vai pelo difícil quando não
há jeito; sempre exerce a prudência, que é buscar o meio adequado para chegar ao seu fim.
Ø A água é também pura, não apenas é pura em si mesma (sem cor, sem gosto, sem cheiro, sem sabor è nada
para os sentidos) como também purifica tudo, lava tudo, faz tudo ficar puro;
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Ø E como é fecunda. Toda semente nasce, cresce e frutifica por causa da água; ela é o elemento fecundante e
fecundo por excelência;

Não é sem razão, portanto, que Nossa Senhora é chamada de fonte: “Maria fons”.

b) Textos próprios para as meditações

1) Doçura

“Vita, dulcedo et spes nostra, salve...”.

São Luís de Montfort - TVD 85


(...) ele é boa, ela é terna; não há nela nada de austero nem de rebarbativo, nada de sublime demais ou brilhante
demais; vendo-a, vemos nossa pura natureza. Ela não é o sol que, pela vivacidade de seus raios, poderia cegar-nos
por causa de nossa fraqueza, mas ela é bela e doce como a lua, que recebe sua luz do sol e a tempera pra torná-la
conforme a nossa debilidade.

Santo Afonso de Ligório – Glórias de Maria – O dulcis


Mas eu não falo aqui dessa doçura sensível, porque essa não se concede comumente a todos. Falo dessa salutar
doçura de conforto, de amor, de alegria, de confiança e de fortaleza que esse nome de Maria ordinariamente dá
àqueles que o pronunciam com devoção.
[...] Abrasado em amor, assim falava ternamente S. Bernardo a sua bondosa Mãe: Ó excelsa, ó bondosa e
veneranda Maria, como é o vosso nome tão cheio de doçura e de amabilidade. Ninguém o pode proferir sem que se
veja abrasado de amor para com Deus e para convosco.

2) Força

“Turris Davidica, Turris eburnea...”.

P. Justin de Mieckow – As litanias da Santíssima Virgem – Torre de Davi


Uma torre é um edifício elevado, dominando todos as construções ao redor e construída solidamente, na qual, à
aproximação do inimigo, os habitantes do campo e das cidades se refugiam, normalmente. [...] assim a Bem-
aventurada Virgem Maria é uma torre na Igreja, porque ela domina todos os que nasceram antes dela, aqueles que
nasceram na santidade e foram criados na justiça. Todos os culpados, todos os tristes, todos os afligidos se refugiam
nela, e por sua proteção são livres de toda espécie de inimigos.
A bem-aventurada Virgem é chamada torre por causa de sua elevação e por causa de sua força.
A elevação de Maria consiste em quatro virtudes:
· Na contemplação das coisas eternas,
· No acúmulo de méritos,
· Na força da qualidade interiores e
· No desprezo das coisas terrestres.
[...] A bem-aventurada Virgem é comparada a uma torre por causa de sua solidez. As torres são edifícios sólidos,
destinados à defesa de um campo, de uma região, de uma praça, de uma cidade, nas quais, quando de um cerco, de
um perigo, os soldados e todo o povo se refugiam para aí ficar em segurança. De lá eles montam guarda e vigiam
para todos os lados para impedir que o inimigo entre no campo ou na cidade.
Que torre mais forte, mas sólida, mais bela que a santíssima Virgem? Deus a fortificou de tal modo pela graça que
nunca ele a se afastou dele, nem por falavas, nem por ações, nem por pensamentos. Oh, que torre fortíssima foi
essa alma abençoada que o demônio não pode forçar por nenhuma fraude, nenhuma sugestão. Ele não pode nunca
ocupar uma só ameia dessa torre inexpugnável (...). É uma torre sólida, fundada sobre a pedra firme de que fala São
Paulo: “A pedra, era Jesus Cristo...”.
É uma torre imóvel, já que “Deus no meio dela não será movido”.
A bem-aventurada Virgem uma torre forte porque, tomando nossa defesa contra os inimigos inferiores, ela desarma
suas armadilhas, descobre seus estratagemas, enfraquece o seu poder, quebra a sua força, os põe em fuga e
impede-os de nos suplantar e nos vencer.
[...] Numa torre, os soldados montam guarda e velam de todos os lados a fim de que o inimigo não se apodere da
cidade ou da fortaleza. Velam na bem-aventurada Virgem, como numa torre muito alta, os que estudam sua vida por
uma freqüente meditação e seguem seus exemplos com uma piedade assídua. Munidos assim, eles evitam todas  Topo
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armadilhas, todos os estratagemas do inimigo e defendem energicamente a cidade de suas almas contra o ataque
do inimigo.

3) Zelo

“E naqueles dias, levantando-se, Maria foi com pressa às montanhas, a uma cidade de Judá, e entrou na
casa de Zacarias e saudou Isabel...”.

Santo Afonso de Ligório – As virtudes de Maria


O amor a Deus e ao próximo nos é imposto pelo mesmo preceito. A razão e, diz Santo Tomás, que quem ama a
Deus ama a tudo que por Deus é amado. Santa Catarina de Gênova dia a Deus certo dia: Senhor, quereis que ame o
meu próximo, e não posso amar senão a Vós. Deus lhe respondeu: Quem me ama, ama tudo quanto me é caro.
Ora, como nunca houve nem haverá jamais criatura mais abrasada que Maria, no amor a Deus, também não houve
nem haverá jamais criatura mais devotada que Ela a seu próximo.
Cornélio a Lapide, explicando um texto dos Cânticos, diz que o Verbo encarnado no seio de Maria encheu de
caridade a sua Mãe, para que Ela auxiliasse a quem se Lhe dirigisse.
Maria estava tão cheia de caridade quando vivia na terra, que socorria todos quantos necessitavam de seu auxílio,
mesmo sem Lho pedirem/ citemos como prova as bodas de Caná, onde pediu ao filho o milagre do vinho, expondo-
lhe a situação aflitiva da família. Oh! Qual não era a sua solicitude quando se tratava de socorrer o próximo, por
exemplo, quando foi à casa de Isabel para desempenhar um encargo de caridade.
Não nos podia dar melhor prova dessa grande caridade do que oferecendo seu Filho à morte por nossa salvação.
E essa caridade de Maria para conosco, dis São Boaventura, não diminuiu no céu; pelo contrário, aumentou muito.

4) Prudência

“Virgo Prudentissima...”.

“Maria, no entanto, guardava todas estas coisas, meditando-as em seu coração”.

“Como se fará isso?”.

São Bernardo, Sermão sobre o “Missus est”, 9.


“Ela, ao ouvir isso, turbou-se [Maria] e pensava que saudação seria aquela”. [...].Turbou-se, mas não se perturbou.
Turbei-me, diz o profeta, e não falei, mas meditei os dias antigos e tive em minha mente os anos eternos. Assim
também Maria turbou-se e não falou, mas pensava que saudação seria aquela.
O ter-se turbado, foi pudor virginal; o não se ter perturbado, foi fortaleza; o haver calado e pensado foi prudência.
Pensava que saudação seria aquela.
Sabia essa Virgem prudente que muitas vezes Satanás se disfarça em anjo de luz; e, sendo humilde e modesta, não
esperava tal coisa de um anjo santo; por isso pensava entre si que saudação seria aquela.

5) Humildade

“Eis aqui a escrava do Senhor”

São João Eudes – O Magnificat

Quia respexit humilitatem ancillae suae


Lançou os olhos sobre a humildade da sua serva: qual é essa humildade de que fala a Bem-aventurada
Virgem? A esse respeito não são unânimes os pensamentos dos santos Doutores. Dizem alguns que, entre todas as
virtudes, a humildade é a única que não se contempla e não se conhece a si mesma; pois o que se julga humilde é
soberbo. Razão pela qual, ao dizer a Bem-aventurada Virgem que Deus olhou a sua humildade, não se refere à
virtude da humildade, mas à sua baixeza e abjeção.
“Há duas espécies de humildade, diz São Bernardo. A primeira é a filha de verdade, é fria e sem calor. A
segunda é filha da caridade, e nos abrasa. A primeira consiste no conhecimento, e a segunda na afeição. Pela
primeira, conhecemos que nada somos, e esse conhecimento, tomamo-lo de nós mesmo e de nossa própria miséria
e enfermidade. Pela segunda, calcamos aos pés a glória do mundo, e aprendemo-la dAquele que se aniquilou a Si
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mesmo, e que fugiu quando O procuraram para elevá-lO à glória de realeza; e que, em vez de fugir, ofereceu-Se
voluntariamente quando O procuram para crucificá-lO e mergulhá-lO em um abismo de opróbrios e ignomínias”.
Se perguntardes porque Deus considerou antes a humildade da Santíssima Virgem que a sua pureza e suas
outras virtudes, se todas nEla se achavam em grau elevadíssimo, responder-vos-á S. Alberto Magno, com Santo
Agostinho, que considerou antes a sua humildade, porque Lhe era mais agradável que sua pureza.
“A virgindade é muito louvável, diz São Bernardo, mas a humildade é necessária. Aquela é de conselho, esta
de mandamento. Podeis ser salvo sem a virgindade, mas sem a humildade não há salvação. Sem a humildade de
Maria, ouso dizer que não teria sido agradável a Deus a sua virgindade. Se Maria não fosse humilde, o Espírito
Santo não teria decido a Ela; e se não houvesse descido a Ela, Ela não seria Mãe de Deus. Ela agradou a Deus pela
virgindade, mas concebeu o Filho de deus pela humildade. Donde é necessário concluir que foi a humildade que
tornou sua virgindade agradável à divina Majestade”.

6) Coragem

“Regina martirum...”.

P. Justin de Mieckow – As litanias da Santíssima Virgem – Rainha dos Mártires


Há dois tipos de coragem. A primeira consiste em desprezar, por amor de Deus, as coisas que contrariam o
corpo. A segunda em empreender com uma grande coragem as coisas mais difíceis, segundo a definição de Santo
Ambrósio. A Santa Virgem, aos pés da cruz não desprezou todas as dores e não se imolou a si mesma ao Pai ao
mesmo tempo que seu Filho? Não cooperou ela com a nossa redenção? Quem a viu abatida pela adversidade?
Quem a viu alquebrada pelas dores? Quem a viu alegrar-se desmesuradamente pela prosperidade?
A coragem da Virgem brilhou com o mais alto brilho: vendo seu Filho único, não um filho qualquer, mas Deus e
homem ao mesmo tempo, suspenso na cruz pelos pecados do mundo inteiro, ele suportou essa dor essa dor tão viva
com tanta força de alma que não fez nada de contrário a sua dignidade ou a sua razão, nada que não indicasse a
maior moderação ou a maior constância. Assim, nunca ele sofreu qualquer desfalecimento (...).
Salomão nos Provérbios procurava com cuidado uma mulher magnânima, invencível, heróica, pois as mulheres são,
por natureza, fracas e covardes. “Quem encontrará, diz ele, uma mulher forte?” Maria foi essa mulher
verdadeiramente magnânima e forte que, vendo seu Filho único Tão caro e inocente, amarrado diante dela,
flagelado, suspenso na cruz, maltratado, vendo-os os maus porem sua carne em pedaços, não se deixou de nenhum
modo perturbar pela adversidade, ansiedade, cor nem foi agitada por nenhum movimento de impaciência. “Maria, diz
o santo evangelista, Mão de Jesus, se mantinha de pé junto da cruz de seu filho”.
[...] Quem exprimirá dignamente essa força de alma da Virgem? Quem não ficará estupefacto vendo tanta coragem?
A experiência mostra que homens ilustres, ainda que dotados de uma grande força de alma, como César, Pompeu,
Heitor, Aquiles, fraquejaram às vezes na adversidade. Não foi assim com a Virgem. Ela permaneceu inabalável no
meio das tropas cruéis dos algozes, no meio dos soldados romanos e dos inimigos judeus; seu sexo, seu pudor
virginal, nada a reteve em casa; a coorte de soldados não a amedrontou; a amargura da dor não a fez desmaiar; o
horrível espetáculo de seu filho na cruz não a perturbou; tantas injúrias feitas a seu filho crucificado não a
apavoraram e não a fizeram fugir. “Ela se manteve de pé junto à cruz de Jesus”. Oh, que coragem notável da virgem!
Oh, magnanimidade mais do que heróica.

São Bernardo, 2º Sermão sobre Nossa Senhora, 5 ss.


E quem [a não ser Maria], buscava Salomão quando dizia: “A mulher forte, quem a encontrará?” Ele bem conhecia,
aquele homem sábio, a fraqueza desse sexo, seu corpo frágil, seu espírito inconstante.
Contudo, ele tinha lido que Deus prometera que aquele que vencera pela mulher seria, por sua vez, vencido pela
mulher, e ele via que isso era uma coisa muito conveniente. Assim, repleto de uma veemente admiração, ele
exclamava; “A mulher forte, quem a encontrará?”, o que queria dizer: se da mão de uma mulher depende a salvação
de todos nós, a restauração da inocência e a vitória sobre o inimigo, é preciso, absolutamente, prevê-la forte, a que
será capaz de uma tão grande obra.
Mas “essa mulher forte, quem a encontrará?” E, para mostrar bem que não procurava sem esperança, acrescenta
como profeta: “Seu preço nos vem de longe, das extremidades da terra”, o que quer dizer?
O valor dessa mulher não é qualquer coisa de vil, de insignificante ou de medíocre, ele não vem da terra, mas do
céu, nem sequer do céu próximo da terra, mas “seu ponto de partida é o mais alto dos céus”.

7) Pureza
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“Virgo virginum, Mater castissima”.

São Bernardo, Sermão sobre o “Missus est”, 7.


(...) Oh virgem prudente! Oh virgem devota! Quem te ensinou que agradava a Deus a virgindade?
Que lei, que rito, que página do Velho Testamento manda, ou aconselha, ou exorta, a viver na carne castamente e a
viver vida de anjo na terra?
E onde tinhas lido, Virgem devota, que a sabedoria da carne é morte (NT) e não queirais contentar vossa
sensualidade, satisfazendo a seus apetites?
E onde tinhas lido das virgens que cantam um novo cântico que ninguém mais pode cantar, e que seguem o cordeiro
onde quer que ele vá (Apocalipse)?
E onde tinhas lido que são louvados os que se fizeram continentes por amor do reino de Deus? (Evangelho)
E onde tinhas lido “embora vivamos na carne nossa conduta não é carnal (São Paulo)? O que casa sua filha faz
bem, mas o que não casa faz melhor (São Paulo)? Onde tinhas ouvido? Quisera que todos vós permanecêsseis
como eu; é bom para o homem, se assim permanece como eu lhe aconselho (São Paulo)? Quanto às virgens, não
recebi preceito do Senhor, mas dou conselho (São Paulo)”.
Mas tu, Maria, não digo preceito, mas nem conselho, nem exemplo tinhas, mas a moção interior de Deus te ensinava
tudo, e seu Verbo vivo e eficaz, fazendo-se primeiro teu mestre que teu filho, instruiu tua mente antes de vestir tua
carne. Fazes voto, pois, de apresentar-te a Cristo virgem, sem saber que está reservado para ti o ser mãe. Escolhes
ser desprezada em Israel e incorrer na maldição da esterilidade, para agradar àquele Senhor a cujos olhos fazes o
mais perfeito, e olha como a maldição se transforma em bênção e a esterilidade é premiada com a fecundidade.

8) Fecundidade

“Mater Christi...”.

São Bernardo, 1º Sermão sobre Nossa Senhora, 7 ss.


Há, porém, alguma coisa de ainda maior a admirar em Maria: a fecundidade junta à virgindade. Nunca se ouvir dizer
que alguma mulher fosse ao mesmo tempo mãe e virgem.
Mas se tu prestas atenção à de quem ela é mãe, até onde ira tua admiração por sua excelência extraordinária? Não
é de constatar que tu não podes admirar suficientemente?
A teu julgamento, ou antes, ao julgamento da Verdade, aquela que teve Deus por filho não deverá ser “exaltada mais
alto que todos os coros de anjos?“.
Deus, o Senhor dos anjos, não ousou Maria chamá-lo seu filho quando disse “Meu filho por que nos fizeste isso?”.
Qual dos anjos o teria ousado? Basta-lhes, e eles consideram como grande, sendo espíritos por natureza, servirem e
serem chamados, por graça, de mensageiros, segundo o testemunho de Davi: “ele fez dos espíritos seus
mensageiros”.
Maria, por seu lado, que sabe que é sua mãe, dá com confiança esse nome de filho à Majestade que os anjos
servem com respeito. E deus não desdenha ser chamado daquilo que se dignou ser. Um pouco além, com efeito, o
evangelista ajunta: “E ele lhes era submisso”. Quem, e a quem? Deus a homens. Sim, Deus a quem os anjos estão
submetidos, a quem obedecem aos Principados e as Potestades, Deus era submisso a Maria. E não apenas a Maria,
mas também a José por causa de Maria. Admira uma e outra coisa, e escolhe a que é mais admirável: ou o
dulcíssimo abaixamento do filho, ou a sobreeminente dignidade da mãe. Dos dois lados, é estupefaciente, dos dois
lados maravilhoso: que Deus obedeça a uma mulher, eis uma humildade sem exemplo; que uma mulher comande a
Deus, eis uma sublimidade sem igual. Canta-se, em honra das virgens, que ela “seguem o Cordeiro onde quer que
Ele vá”. De que glória se julgará digna, então, aquela que caminha diante dEle?

Santo Agostinho – Comentário ao Salmo 84

A verdade nasceu da terra


“A verdade nasceu da terra e a Justiça inclinou-se do céu” (Sl 84, 12).
Cristo nasceu da mulher. “A verdade nasceu da terra”. O Filho de Deus procedeu da carne.
E o que é a Verdade? - O Filho de Deus!
E o que é a terra? - A carne!
Procura de onde nasceu Cristo e verás que a Verdade nasceu da terra. Mas a verdade que nasceu da terra existia
antes da terra e por ela forma feitos o céu e a terra.
Mas para que a Justiça olhasse do céu, isto é, para que os homens se justificassem pela graça divina, a Verdade
nasceu da Virgem Maria. Tudo a fim que pudesse oferecer o sacrifício em favor daqueles que haviam de ser  Topo

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justificados: o sacrifício da paixão, o sacrifício da cruz.

c) Cronograma

03
Doce e forte
Ter
04
Zeloso e prudente · Ladainha do Espírito
Qua
Santo
05
Humilde
Qui
CONHECIMENTO DE N. SRA. · Ave Maris Stella
06
Corajoso
Sex
· Um rosário ou, pelo
07
Puro menos, um terço.
Sab
08
Fecundo
Dom

5. Terceira semana: Conhecimento de Nosso Senhor

a) Texto introdutório do tema

São Luís de Montfort, ASE 154.

Ente todas as razões que nos podem excitar a amar Jesus Cristo, a Sabedoria incarnada, a mais poderosa,
em minha opinião, é a [quantidade de] dores que ele quis sofre para nos testemunhar seu amor.
“Há, diz São Bernardo, um motivo que ultrapassa a todos, que me toca mais sensivelmente e me incita a mar
Jesus Cristo: é, oh bom Jesus, o cálice de amargura que bebestes por nós, e a obra da nossa redenção, que vos
torna amável a nossos corações, pois esse soberano benefício e esse testemunho incomparável de vosso amor
adquire facilmente o nosso: ele nos atrai mais docemente, ele nos pede mais justamente, ele nos incita mais
fortemente e ele nos toca mais poderosamente: Hoc est quod nostram devotionem et blandius allicit et justius exigit,
et arctius stringet et afficit vehementius”.E a razão que ele dá em poucas palavras: “porque este caro Salvador
trabalhou muito e muito sofreu para conseguir resgatar-nos. Oh! quantas penas e angústias ele suportou!”.
Mas o que nos fará ver claramente esse amor infinito da Sabedoria por nós, são as circunstâncias que se
encontram em seu sofrimento...

(No cronograma parecem enumeradas as circunstâncias que São Luís menciona em seu texto. Para as meditações
podem se usar os textos dos próprios Evangelhos e também as profecias referentes à paixão – fáceis de encontrar
na Liturgia da Semana Santa, no Missal.).

b) Cronograma

09
A excelência daquele que sofre
Seg
10 A qualidade das pessoas por quem ele sofre (os
· Ladainha do
Ter homens, eu).
Espírito Santo
11
Quantidade e qualidade dos sofrimentos (no corpo,
Qua
CONHECIMENTO DE N.SR. na alma – solidão, traição, desonra, piedade, etc - · Ave Maris Stella
12
de amigos, de inimigos, de gente baixa, de
Qui
autoridades, de sua Mãe – por vê-la sofrer – de Seu · Ladainha do Santo
13
Pai). Nome de Jesus
Sex
14 Amor aos homens manifestado durante o
Sab sofrimento  Topo

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15
Dia da Consagração
Dom

No dia da Consagração a Nossa Senhora é fortemente recomendável que se esteja em estado de graça e, sendo
possível, que se comungue, recitando a consagração durante a ação de graças. São Luís sugere também que se
ofereça a Nossa Senhora um presente.

ORAÇÕES DIVERSAS:
As orações abaixo fazem parte da consagração e devem ser impressas para que se tenha o texto completo da
Consagração a Nossa Senhora.

Credo

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Pater Noster

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Ave Maria

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Glória

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Salve Rainha

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Veni Creator

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Ave Maris Stella

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Ladainha do Espírito Santo

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Ladainha da Santíssima Virgem

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Ladainha do Sacratíssimo Coração de Jesus

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Ladaínha do Santíssimo Nome de Jesus

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Oração de Santo Agostinho

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Angelus

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Sub tuum praesidium

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Lembrai-vos

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Para citar este texto:

"Consagração a Nossa Senhora"


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