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VENTILAÇÃO
Sector Residencial
Sector Industrial
GENERALIDADES
Se um sistema de ventilação tem como objectivo principal
assegurar a qualidade do ar interior através da quantidade de
ar novo necessário para um local, ele pode também permitir
também controlar diferentes parâmetros do estado do ar desse
local:
Temperatura
Humidade
Pureza
Movimento 2
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VENTILAÇÃO
Climatização – Termo genérico utilizado para designar o processo de tratamento do ar ou forma de fazer altera
individual ou conjuntamente no local, os seus valores de:
• Temperatura
• Humidade
• Velocidade
• Qualidade
Designações Comuns:
• AVAC – Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado
• HVAC – Heating, Ventilation e Air Conditioning
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VENTILAÇÃO
– Condições exteriores
– Temperatura e humidade interior desejadas
– Cargas Térmicas
– Nível de filtragem
– Caudal de ar novo
– Velocidade do ar
– Consumo energético
– Nível de ruído
– Localização dos equipamentos
– Distribuição do ar
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Conforto Térmico
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Ambiente Frio – redução de circulação sanguínea, aspecto pálido, redução da temperatura superficial.
Pode reduzir-se perdas com roupa, ou aumentado taxa de geração de calor (exercícios), ou reduzir
superfície exposta.
Ambiente quente – roupas leves, redução de actividade, aumento de velocidade do ar, utilização de
calor latente.
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1 met= 58.1W/m2
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(mg/h)
(m3/h)
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Exercício:
Considere uma sala de aulas com uma ocupação de 20 alunos e um professor, todos adultos. A atividade metabólica numa
sala de aulas é do tipo sedentária, correspondente a um valor de 1,2 met. Calcule a taxa de libertação total de CO2 na sala
em mg/h e em m3/h. Volte a repetir os calculos mas considerando agora que a sala de aulas é ocupada por 20 alunos de 10
anos mais o professor.
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Avaliação Conforto
Índice PMV (Predicted Mean Vote) – Previsão da média dos votos de
sensação térmica de um numeroso grupo de indivíduos, função da atividade,
vestuário, temperatura do ar, temperatura radiante média, velocidade do ar e
humidade do ar.
(ou Constrangimento Térmico)
ISO7730
Aceitável
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VENTILAÇÃO
Parâmetros de Conforto
Situação de Inverno
• Temperatura operativa compreendida entre 20ºC e 24ºC;
• Humidade do ar entre 35% e 85%;
• Temperatura média superficial do pavimento compreendida entre 19 e 26 ºC;
• Diferença de temperatura do ar na vertical entre 0,1 m e 1,8 m do pavimento menor que 3 ºC;
• A temperatura radiante assimétrica deverá não ultrapassar 5 ºC na vertical, nem 10 ºC na
horizontal;
• Velocidade média do ar menor que 0,15 m/s;
• A fracção de CO2 não deverá ser superior a 0,1%.
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VENTILAÇÃO
Parâmetros de Conforto
Situação de Verão
• Temperatura operativa compreendida entre 23ºC e 26ºC;
• Humidade do ar entre 35% e 60%;
• A temperatura média radiante deve apresentar valores próximos da
• temperatura do ar;
• A temperatura do pavimento não deverá exceder a temperatura do ar mais do que 6 ºC;
• A velocidade do ar não deverá ultrapassar 0,5 m/s.
• A fração de CO2 não deverá ser superior a 0,1%.
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VENTILAÇÃO
Conforto depende:
- temperatura (bolbo seco) (22 a 27ºC)
- humidade relativa (40 a 60%)
- movimento do ar (até 0,25m/s)
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VENTILAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
1. Ventilação natural
2. Ventilação mecânica
3. Ventilação hibrida
4. Aquecimento
5. Arrefecimento
6. Humidificação / Desumidificação
7. Ar condicionado
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VENTILAÇÃO
1 – VENTILAÇÃO NATURAL
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VENTILAÇÃO
A ventilação natural, para além de assegurar a renovação do ar, pode também contribuir para o
arrefecimento gratuito.
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VENTILAÇÃO
• Efeito de chaminé;
• Exposição ao vento;
• Pressurização forçada do edifício;
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VENTILAÇÃO
Inverno Verão
Pext<Pint Pext>Pint
Pext>Pint Pext<Pint
P↑
• A diferença de pressões depende da diferença de densidade entre o ar exterior e o ar interior (coluna de ar).
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VENTILAÇÃO
Pest↑
• Depende de:
• Rugosidade do terreno;
• Altura do espaço do edifício;
• Ventos predominantes, posição no
Pest↓ edifício
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VENTILAÇÃO
• Depende de:
• Razão entre caudais de ar novo e extração;
Pext<Pint • Em geral a maioria dos espaços limpos estão
pressurizados.
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VENTILAÇÃO NATURAL
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Efeito de chaminé
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Efeito de chaminé +
Arrefecimento evaporativo indireto
Cobertura Ajardinada
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Tint Text
Pint Pext
Vento
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• Dispositivos de admissão de ar
Caixas de estore Caixilharias Paredes
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• Dispositivos de admissão de ar
Caixas de estore Caixilharias Paredes
Fonte: RENSON
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http://renson.eu/ 55
VENTILAÇÃO
• Dispositivos de admissão de ar
Caixilharias
Fonte: RENSON
http://renson.eu/ 56
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• Dispositivos de admissão de ar
Caixilharias (com atenuador acústico)
Fonte: RENSON
http://renson.eu/ 57
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VENTILAÇÃO
Nos locais com pé direito muito elevado, tais como igrejas, caixas de escadas poços
de elevadores, átrios de entrada, etc. A diferença de pressão devida à variação de
altura pode ser considerável e originar uma renovação de ar excessiva.
As perdas por renovação de ar, são sempre mais intensas nas zonas inferiores do
edifício. Pelo que é muito importante ter um cuidado especial no que diz respeito a
evitarem-se as frinchas nas fachadas, para se limitar a renovação de ar não
controlado.
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O vento pode igualmente criar uma depressão sobre toda, ou parte da fachada, o
que origina fugas de ar para o exterior (exfiltrações).
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VENTILAÇÃO
No entanto durante o verão nas horas noturnas, ela pode ser promovida devido a
menores temperaturas dos ar exterior.
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VENTILAÇÃO
Exercício:
Considere uma conduta vertical de ventilação natural com uma secção quadrada de 20cm x 20cm. A conduta atravessa
quatro pisos com um pé-direito de 3 m cada um e tem uma altura acima do terraço de 3 m. Calcule a velocidade de
circulação do ar na conduta e o caudal de ar que passa através dela.
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Velocidade de aspiração de ar
com aspirador estático
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EXEMPLO
Um pavilhão industrial com 1.500 m2 e um pé direito de 15 m, para
se assegurar a sua ventilação é admitido ar do exterior à
temperatura de 25º C.
No verão o calor que é necessário remover do seu interior é de 400
kW e admite-se um ΔT de 10 K.
Dimensione as aberturas necessárias para a admissão de ar para
renovação do pavilhão.
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VENTILAÇÃO
RESOLUÇÃO
O caudal de ar novo necessário determina-se por:
𝑄 400
𝑉= = =32,5 m3/s
1,23×∆𝑇 1,23×1𝑜
Norma Europeia EN 15 242 – Ventilation for buildings — Calculation methods for the
determination of air flow rates in buildings including infiltration.
O cálculo de ar novo admitido por meios de ventilação natural pode ser efetuado pelo mesmo método do
cálculo da infiltrações e exfiltrações num edifício. Este método encontra-se na norma EN 15 242. Esta
norma apresenta também um método simplificado de cálculo que torna-se mais fácil a sua aplicação. É este
simplificação que se vai utilizar.
Considera-se que o sistema de ventilação natural é adequado quando este permite assegurar, em cada
espaço, o caudal mínimo de ar novo em, pelo menos, 90% das horas, no período de ocupação,
do ano
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VENTILAÇÃO
Método Simplificado
O método simplificado tem algumas restrições sendo apenas aplicável em edifícios com o máximo de
quatro pisos e nos espaços em que não se desenvolvam atividades que impliquem a emissão de
poluentes específicos e que não disponham de aparelhos de combustão.
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VENTILAÇÃO
Método Simplificado
𝑞𝑗𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 ∆𝑝𝑖 + 𝑞𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑟𝑒 ∆𝑝𝑖 + 𝑞𝑔𝑟𝑒𝑙ℎ𝑎𝑠 ∆𝑝𝑖 + 𝑞𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑎𝑠 ∆𝑝𝑖 + 𝑉𝑓𝑖 = 0
𝑖 𝑖 𝑖 𝑖 𝑖
A taxa de renovação de ar Rph corresponde à soma dos caudais de ar admitidos no edifício a dividir pelo
volume interior útil do edifício
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VENTILAÇÃO
𝑞𝑗𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 ∆𝑝𝑖 + 𝑞𝑐𝑎𝑖𝑥𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑟𝑒 ∆𝑝𝑖 + 𝑞𝑔𝑟𝑒𝑙ℎ𝑎𝑠 ∆𝑝𝑖 + 𝑞𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑎𝑠 ∆𝑝𝑖 + 𝑉𝑓𝑖 = 0
𝑖 𝑖 𝑖 𝑖 𝑖
Despacho 15793-K/2013
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VENTILAÇÃO
Método Simplificado
• Para efeitos de cálculo considera-se que o edifício tem uma fachada exposta ao vento quando, para dada
orientação, a área dessa fachada representa mais de 70% da área total de fachadas da fração e quando
existem aberturas de ventilação apenas nessa fachada.
• Nos casos não incluídos no número 1 e para efeitos de cálculo em termos da permeabilidade ao ar da
envolvente, nos edifícios com duas ou mais fachadas expostas ao exterior considera-se que os elementos
permeáveis da envolvente e as aberturas para ventilação se encontram repartidos de igual forma em duas
fachadas opostas (uma assumida a sotavento e a outra a barlavento) e a dois níveis diferentes (a 0,25 e
0,75 pé direito), sendo que para efeitos de proteção do edifício ao vento se assume sempre a condição de
melhor exposição ao vento.
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Coeficiente de pressão Cp
O coeficiente de pressão Cp determinado em função da altura da fração e do efeito de proteção provocado
pelas construções vizinhas, referenciadas ao eixo da fachada da fração em estudo e conforme Tabela 23:
ADENE
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VENTILAÇÃO
Classe de proteção da fração: Os valores de Hobs, Hedif e HFA, em metros, podem ser
determinados simplificadamente por 3 x n.º de pisos
• Desprotegido; HFA - altura da fração em estudo, correspondente à maior distância vertical entre o teto da fração e
o nível do terreno, em m;
• Normal; Hedif - altura do edifício em estudo, correspondente à maior distância vertical entre o ponto do teto
da fração mais elevada do edifício (nível da cobertura) e o nível do terreno, em m.
• Protegido.
Desprotegido
a – altura de um piso
a
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VENTILAÇÃO
Nos casos em que existam vários obstáculos às fachadas, que se traduzam em diversos valores de Dobs deverá
ser considerado aquele obstáculo que se traduza na maior distância
Nos casos em que não se verifiquem nenhuma das condições referidas anteriormente, bem como na ausência
de obstáculos ou informação relativa a algumas das distâncias, a classe de proteção deve ser considerada
como desprotegido.
Os valores de Hedif, HFA, Hobs, em metros, podem ser determinados simplificadamente por 3 x nº de pisos.
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A velocidade média do vento no local, u, tem o valor mínimo de 3,6 m/s e é função da região em que o
edifício se insere, sendo obtida a partir das seguintes expressões:
Na região A:
Na região B:
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Região
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Rugosidade
Fonte: Lamberts et al
Rugosidade III - Edifícios situados em
zonas muito expostas, mediante a
inexistência de obstáculos que atenuem o
vento.
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1. Enquadramento do edifício
Permeabilidade das caixilharias
2. Permeabilidade ao ar da envolvente
Caixas de estore
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Caixa de estore
Sim
Permeabilidade
O ensaio da sua permeabilidade ao ar da caixa de Não elevada
estore (EN 1026) e P 100 Pa, conduz ao caudal de
infiltração de ar a dividir pela unidade de Permeabilidade
comprimento for inferior a 1 m3/(h.m). sim
baixa
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1. Enquadramento do edifício;
2. Permeabilidade ao ar da envolvente;
Fixas ou reguladas manualmente
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No caso particular de instalações sanitárias sem condutas de evacuação e com janelas exteriores, o efeito da
abertura destas janelas na ventilação será estimado com base na aplicação da expressão anterior para uma abertura
fixa com área livre até 250 cm2 por janela. ADENE
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Autorreguláveis
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Autorreguláveis
No caso de aberturas autorreguláveis pela ação do vento, reportando-se a dispositivos em que a regulação
do caudal se inicia a uma diferença de pressão definida pela expressão ΔP=xPa, que tipicamente toma os
valores de 2, 10 ou 20 Pa, e cujo caudal nominal será M em m3/h, a relação entre o caudal e a diferença de
pressão na envolvente será calculada através das seguintes expressões:
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1. Enquadramento do edifício
2. Permeabilidade ao ar da envolvente
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Fonte: Viegas, JC - LNEC 110
VENTILAÇÃO
Foi disponibilizado pelo LNEC, uma ferramenta do tipo folha de cálculo, em que está implementada a
metodologia simplificada. Esta ferramenta pode ser utlizada para dois efeitos, calculo das infiltrações ou
cálculo dos caudais de ar novo por ventilação natural - VENTILACAO_Rph_2014_02_12_v02a (desde 2014-
02-14).
http://www.lnec.pt/pt/servicos/ferramentas/aplicacoes-informaticas/eficiencia-energetica/
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VENTILAÇÃO
Exercício
Considere as características da sala de aulas e que os vão envidraçados tem classe 3 de permeabilidade ao ar,
calcule, utilizando a folha de cálculo do LNEC:
1) A taxa de renovação horária por infiltrações:
‒ Tendo em conta a geometria real da sala;
‒ Considerando que as janelas estão igualmente distribuídas por duas fachadas opostas;
‒ Considerando para a geometria real, que existe uma conduta de ventilação natural com um diâmetro
de 250 mm e livre de quaisquer obstáculos.
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Exercício (cont.)
3) O caudal de ar novo considerando grelhas de ventilação natural:
‒ Tendo em conta a geometria real da sala e considerando uma grelha de 400x495 mm2;
‒ Tendo em conta a geometria real da sala e considerando duas grelhas de 400x495 mm2;
‒ Considerando que existe uma grelha em cada uma de duas fachadas opostas;
‒ Considerando, para a geometria real e com duas grelhas de 400x495 mm2, que existe uma conduta de
ventilação natural com um diâmetro de 250 mm e livre de quaisquer obstáculos.
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