O documento discute a transição de sociedades disciplinares para sociedades de controle, onde o controle é contínuo através da tecnologia. A educação é modelada como uma empresa com ênfase na competição e formação permanente. Sociedades de controle exigem indivíduos flexíveis e controlam através da comunicação constante.
Descrição original:
Reflexões a partir do texto "Post - Scriptum sobre Sociedades de Controle" , Deleuze
O documento discute a transição de sociedades disciplinares para sociedades de controle, onde o controle é contínuo através da tecnologia. A educação é modelada como uma empresa com ênfase na competição e formação permanente. Sociedades de controle exigem indivíduos flexíveis e controlam através da comunicação constante.
O documento discute a transição de sociedades disciplinares para sociedades de controle, onde o controle é contínuo através da tecnologia. A educação é modelada como uma empresa com ênfase na competição e formação permanente. Sociedades de controle exigem indivíduos flexíveis e controlam através da comunicação constante.
Gilles Deleuze In: Conversações 1972-1990 encarceramento Passagem de uma sociedade disciplinar (séc. XVIII até a controle massivo Segunda Guerra Mundial) para uma sociedade de controle (segunda metade do séc. XX). O que se aprisiona? “As sociedades disciplinares são aquilo que estamos deixando pra trás, o que já não somos. Estamos entrando nas sociedades de controles, que funcionam não mais por confinamento, mas por controle contínuo e comunicação instantânea” (p.220)
Menos distinções entre o “dentro” e o “fora”.
usos da tecnologia digital como ferramentas de controle e poder Educação sob o modelo de uma - ambiente de competição empresa - salário por mérito - ênfase na formação permanente Sociedade Sociedade de controle: sempre Disciplinar presente, disponível, “online” , nunca se termina nada. É preciso sempre recomeçar: fábrica, prisões, escola Sociedade de Controle: escola e currículo 1. Flexibilidade.
2. Constante reformulação no conteúdo e avaliação. “Avaliação
contínua”.
3. Reformulação ensino - mudar métodos de avaliação?
4. Necessidade de indivíduos “flexíveis”, “moldáveis”.
“Acreditar no mundo é o que mais nos falta; nós perdemos completamente o mundo, nos desapossaram dele. Acreditar no mundo significa principalmente suscitar acontecimentos, mesmo pequenos, que escapem ao controle, ou engendrar novos espaços-tempos, mesmo de superfícies ou volume reduzidos” post-scriptum sobre as sociedades de controle Gilles Deleuze In: Conversações 1972-1990 encarceramento Passagem de uma sociedade disciplinar (séc. XVIII até a controle massivo Segunda Guerra Mundial) para uma sociedade de controle (segunda metade do séc. XX). O que se aprisiona? “As sociedades disciplinares são aquilo que estamos deixando pra trás, o que já não somos. Estamos entrando nas sociedades de controles, que funcionam não mais por confinamento, mas por controle contínuo e comunicação instantânea” (p.220)
Menos distinções entre o “dentro” e o “fora”.
usos da tecnologia digital como ferramentas de controle e poder Educação sob o modelo de uma - ambiente de competição empresa - salário por mérito - ênfase na formação permanente Sociedade Sociedade de controle: sempre Disciplinar presente, disponível, “online” , nunca se termina nada. É preciso sempre recomeçar: fábrica, prisões, escola Sociedade de Controle: escola e currículo 1. Flexibilidade.
2. Constante reformulação no conteúdo e avaliação. “Avaliação
contínua”.
3. Reformulação ensino - mudar métodos de avaliação?
4. Necessidade de indivíduos “flexíveis”, “moldáveis”.
“Acreditar no mundo é o que mais nos falta; nós perdemos completamente o mundo, nos desapossaram dele. Acreditar no mundo significa principalmente suscitar acontecimentos, mesmo pequenos, que escapem ao controle, ou engendrar novos espaços-tempos, mesmo de superfícies ou volume reduzidos”
Ansara, Soraia. (2012) - Políticas de Memória X Políticas Do Esquecimento: Possibilidades de Desconstrução Da Matriz Colonial. Psicologia Política, 12 (24), 297-311.