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ASSOCIA(ÃO
BRASIL11RA ABNT/CB-002
DE NORMAS
TÍCNICAS Publicada ern 12.07.2016
ERRATA1
f'llgino 2. Taba/a 1
Substlruir por:
ERRATA1
f'llgino 2. Taba/a 1
Substlruir por:
S<lgundo edlçao
08.03.2016
VersAo co,n9ida
12 07.2016
OABNT2016
mooo.
TOOO$ ()$ diíOll0$ r0$ttY;'.ldo$. A m$:l"IQ$ ~ OSC*:ií~d(I ~ OIJUO ~ o ~t1Q <Je$UI publlc:3ç;)O fX)(re w
reproduzida ou u!lliz&da por q~ , ~JO. etetr6,,1co ou meea:.n.co ln~o rotOOOpia e mlO'Olilme. sem permtssao por
ezcnto dA ASNT.
ASNT
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ABNT NBR 6457:2016
Sumário Pâgina
Prefácio ................................................................................................................................................ iv
1 Escopo .................................................................................................................................1
2 Rcfcr~nclas normativas .................... .................................................................................1
3 Aparelhagcm .......................................................................................................................1
4 Proparação do amostras para onsaios do compactação ....... ........................................ 1
4. 1 Prcparaçtao com secagem prévia atô a umidade higroscópica ..................................... 2
4.2 Proparaçào a 5 % abaixo da umidade ótima presumivol ................................................ 3
4.3 Proparação a 3 % acima da umidade ôlima prosumivol ................................................. 3
5 Preparação de amostras para ensaios de caracterização ............................................. 3
5.1 Preparaçào com s.ec.agem prévia ...... ............................................................................... 4
5.1.1 Oporaçõos proliminaros ................... ................................................................................. 4
S.1.2 Amostra para aná:llsc granulOfflétrica .............................................................................. 4
5.1.3 Amostra para determinaçào dos limites de liquidez e plasticidade .............................. 4
Tabelas
Tabela 1 - Procedimento após peneiramento .................................................................................. 2
Tabelct 2 - Q·uantidade de amostrct a ser tomada ............................................................................. 3
Ta.bela 3 - Quantidade de amostra para anâlis,e granulomêtrica .................................................... 4
........................ 5
Tabela A.1 -Quantidade de material em funçao da dimens.ão dos graos maiores ...................... 6
Tabela A.2 - Quantidade de material para os ensaios de limite de liquidez e limite
de plasticidade ................................................................................................................... 7
ASNT NSR 6457:2016
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atooção para que, apesar de tet sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Coosulta Nacional, estes podem ocorrer e davem &er comunicados a ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9,279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsâveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Nomia.
A ABNT NSR 6457 foi elaborada no Comllê Brasileiro de ConslruÇêO Civil (ABNT/CB-002),
pela Comissão de Estudo Espe<:íal de Identificação e Compactação de Solos (CE-002:004.002).
Esta Norma teve seu conteudo técnico confirmado e adequado à Diretiva ABNT, Parte 2:2011, pela
Comissão de Estudo Especial de Solos (ABNT/CEE-221 }. O seu Projeto d e adequação circulou
em Con sulla Nacional conforme Edilal nº 01. de 05.01.2016 a 10.02.20 16.
Esta segunda ediçao canoola e substitui a edição anterior {ABNT NBR 6457:1986), sem mudanças
técnicas.
Esta versão corligida da ABNT NBR 6457:2016 lnoorpora a Errala 1, de 12.07.2016
Scope
This Standard specifies the mothod for propanng soil samples for compactation tests and for
c1>arocterlzatlon (slevo analysls, liquídlty 1/m/t and plastk;//y tes1s), specíf,c gravlry of grafos passir>g the
4.8 mm sleve, appa.rent spec,rrc gravity and water absorbtton by partk;les retained by the 4.8 mm sieve.
This Standard siso applies to the method for detennining lhe soi/ moislure content in lhe laborotory.
NORMA BRASILEIRA A BNT NBR 6457:2016
1 Escopo
Esta Norma espec,fica o método para a preparaçãô de amostras de solos para os ensaios de com·
paciação e de caracterização (anátise granuk>métrica e determinação dos limites de liquidez e plastl·
cidade, da massa especifica das partJculas que passam na peneira de 4,8 mm. da massa especifica
aparente e da absorção de água pelos grãos retidos na peneira de 4,6 mm).
Es1a Norma 1ambé,n se aplica ao mélodo para detem,inação do 1eor de umidade de solos. em
laboratório.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensãveis à aplicação deste documento Para refe·
réncias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, a~icam-<Se
as edições mais recontes do referido documento (induindo omondas).
ABNT NBR NM ISO 3310-1 , Peneiras de ensaio-Reqvisitos técnicos e verlficaçáO- Parte 1: Peneiras
de ensaio com tef.a de tecido metálico
ABNT NBR NM ISO 3310~2. Peneiras de ensaio - Requjsitos técnicos & verificação- Parte 2: P&neiras
de ensafo de chap:, métâlica perfurada
3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária é a seguinte;
a) almofariz e mão de gral recoberta de borracha;
b) repartidor de amostras;
e) balanças que pecmilam pesar nominalmente 1,5 kg, 10 kg e 20 kg, com resoluções do 0.1 g, 1 g
e 5 9 , rêspe,chvamente, e sensibilidades c.ompativeis;
d) peneiras de 76,2 mm - 50,8 mm - 19, 1 mm - 4,8 mm - 2.0 mm - 0.42 mm, de OCO<do com
asABNT NBR NM ISO 3310-1, ABNT NBR NM ISO 3310-2 e ABNT NBR NM ISO 2395;
e) bandejas metálicas.
4.1.5 No caso da amostra apresentar material retido na peflelra de 4,8 mm, passar a mesma peneira
de 19, 1 mm, com o objewo de desmanchar os torrões eventualmente ainda existentes, sem forçar
exageradamente, de forma a evitar a quebra de grãos.
?
ABNT NBR 6457:2016
4.2.2 Sacar o material ao ar até atingir umidade da ordem d& 5 % abaixo da umidade ótima presumi·
vel. caso a umidade do material esteja abaixo do refe,ido vak>r. acrescentar água a ele. até se atingir
a condição mencionada.
4..J.1 A amostra deve vir convenlenlemente embalada para o laboralório, de modo a evitar perda
de umidade.
4.3.2 Secar o material ao ar a té atingir umidade da ordem de 3 % acima da umidade ôlima presumlvel.
4.3.4 As quantidades de amostfa a serem tomadas estão indicadas na Tabela 2, para ensaiO sem
reuso de material.
NOTA Exc:tuom,se do prooosso deSQrf10 om 4.3 os materiais com umidade natural Jnfclio< a 3 o/,
da umidade óllma presum1vol.
S.1.1.3 Com auxilio do repartidor de amostra, ou peJo quarteamento, reduzir a quantidade de material
até se obter uma amostra representativa em quantidade suficiente para a realização dos ensaios
requeridos.
5.1,,2.1 Tomar um.a fração da amostra obtk1a conforme 5.1.1 e passar na peneira de 76 mm.
desprezando-se o material eventualmente retido.
5.1.2.2 Do material passado na peneira de 76 mm. tomar uma quantidade. função da dimensão
estimada dos grãos maiores. confotme indicado na Tabela 3.
58 25 4
> 25 8
NOTA 1 O matenal assim obtido constitui a amostr3 a sec ensaiada.
NOTA2 O valor da massa especifica dos groos, a ser ut!lizado no cálculo de análise
graf'l\ilométtlca por ud,menta,ç:ão. é detcfl'l"lfnado a partir de cerca de 500 g de rriatorial
passado n.a peneiro oe 2,0 mm.
5 .1.5
absorçao de agua dos graos de pedregulho na peneira de 4,8 mm
Tomar uma fraÇêo da amostra. obtida oonforme 5.1.1. e passar nas peneiras de 76 mm • de 4 ,8 mm,
de modo a se ter uma quantidade de material passado na peneira de 76 mm e retido na de 4,8 mm,
função da dimensão estimada dos grãos maiores. conforme indicado na Tabela 4.
4
ABNT NBR 6457:2016
Tabela 4-
5.2.1 .1 A amostra deve vir para o laboratório convenientemente embalada, de modo a evitar perda
de umidade.
5.2.2.1 Tomar uma fração da amostra, obtida conforme 5.2.1, correspondente a cerca de 200 g de
material seco.
5.2.2.2 Remover manualmente coochas, raizes, gravetos etc., assim como os grãos mais grossos
eventualmente presentes na amostra.
5.2.3
Tomar urna fração da amos1ra, obtida conforme 5.2.1, correspondenle a cerca de 500 g de rnaterial
seco e passar na peneira de 4,8 mm O material assim obtido con stitui a amostra a ser ensaiada.
5
ABNT NBR 6457:2016
Anexo A
(normativo)
A.1 Princípio
Este Anexo especifica o método para determinação do teor de umidade de solos. em laboratório.
A.2 Aparelhagem
A aparelhagem necessãria para a execução do ensaio é a seguinte:
a) balanças que permitam pesar nominalmente 200 g, 1,5 kg e 5 kg, com resoluções de 0,01 9.
O, 1 g e 0,5 g, re$peetivamente. e sens1bflidade compaUvei$;
d) recipientes adequados. confeccionados com materiaJ não corrosível, como cápsulas metâlicas
com tampa e pares de vidro de relógio com grampo, de dimensões adequadas: e
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ABNT NBR 6457:2016
A.3.1.2 Remover a tampa e colocar a cãpsula em est\Jfa. á temperatura de 105 ~e a 110 ºC, onde
deve permanecer até apresentar constância de massa. N0tmalmente, um intervalo de 16 h a 24 h é
suficténte para a s&cagem do material. podendô intérvalos maiores serem necessário$, dépénôendo
do tipo e da quantidade de solo ou se o este eslíver muito úmido. A tampa não Pode ser recolocada
enquanto o material permanecer em estufa.
NOTA Solos orgtlnM»$, turlosos ou contendo gipsita sa.o secado-s em e.s1uf8, à tem.peastura de 60 •e
a 65 ·e. requerendo intervalos malo<es de secagem.
A.3.1.3 Retirar a cápsula da estufa e transferi•la para o dessecador, onde deve pennanocer até
atingira temperatura ambiente. Recolocar a tampa e pesar o conjunto, coma resolução eo<respondente.
e anoli.\r como Mi. Ver ~uaçao de A.4.1 .
A.3.1.4 Efetuar no minimo três determinaQões do teor de umidade por amostra.
A.3.2.1 Tomo, uma quantidade de material, como Indicado na Tabela A.2, colocar em cépsula
metâlica adequada (ou vidro de relógio) e fechar com a tampa (ou vidro de relógio e grampo). Pesar
o conjunto com a resolução indicada e anotar como M i .
A.3.2.2 Remover a tampa (ou vid<o de relógio e grampo}, colocar a cápsula {ou V'Jdro de rel6glo)
em estufa e proceder como descrito em A.3.1.2 e A .3. 1.3.
A.4 Câlculos
A.4.1 Determinar o teor de umidade, utilizando a seguinte equação;
w - M, - M, x 100
Mz - M3
onde
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ASNT NBR 6457:2016
A.5.2 Indicar a ten1peratura d e secagem d o material. se esta f0< drferente de 105 "C a 110 "C.