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EDUARDO BRUNELLI
JEFFERSON BARBOZA DOS SANTOS
Jundiaí-SP
2013
EDUARDO BRUNELLI
JEFFERSON BARBOZA DOS SANTOS
Jundiaí-SP
2013
EDUARDO BRUNELLI
JEFFERSON BARBOZA DOS SANTOS
Nota:____________
Data da defesa:__________
______________________________________
Orientador: Profº. Claiton Rodrigo Lorencini
______________________________________
______________________________________
Dedicamos este trabalho primeiramente ao nosso
Senhor Jesus Cristo por nos conduzir e nos dar a luz
nas horas de desanimo, às nossas famílias pelo
apoio incondicional que nos foi dado nessa etapa de
nossas vidas e aos nossos professores por ter
colaborado com o nosso aprendizado e evolução
durante esses cinco anos de curso.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus, por todos esses dias que ele nos
concedeu para essa vitória em nossas vidas.
Aos nossos colegas de sala, pelo companheirismo e pela ajuda concedida nos
momentos dificultosos.
Aos nossos demais professores, pela colaboração e incentivo que nos deram
para seguir em frente e concluir o curso com louvor.
RESUMO
Nos dias atuais com a imensa burocracia existente nos órgãos brasileiros,
principalmente em relação aos órgãos públicos, fica cada dia mais difícil à realização
de projetos para implantação de loteamentos residenciais. O intuito deste trabalho é
orientar empreendedores e profissionais da área ou até mesmo pessoas
interessadas neste assunto de como conduzir tecnicamente todas as etapas do
processo de implantação de um loteamento residencial, mostrando as etapas e
fases do processo, dos estudos iniciais até as obras para a implantação do projeto,
especificando os detalhes de projetos, processos de aprovação, auxiliando para a
minimização do tempo de trabalho e colaborando para o aumento do conhecimento
dos tramites burocráticos para a realização do empreendimento.
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 14
JUSTIFICATIVA........................................................................................................ 17
2 ESTUDOS .............................................................................................................. 25
4 APROVAÇÕES ...................................................................................................... 54
5 REGISTROS .......................................................................................................... 69
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 79
ANEXOS ................................................................................................................... 81
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo orientar profissionais apresentando leis, normas
e exemplos práticos de como conduzir todas as etapas, processos e projetos de
implantação de um loteamento residencial, desde os levantamentos preliminares,
estudos, projetos, aprovações e registros até a execução das obras.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
JUSTIFICATIVA
1 LEVANTAMENTOS PRELIMINARES
1.2 SONDAGENS
A. Introdução
a) Objetivo de licenciamento
b) Justificativa do licenciamento
c) Caracterização do empreendimento
f) Medidas mitigadoras
C. Documentação
2 ESTUDOS
Este estudo serve para uma analise critica das opções de implantação do
loteamento, serve para levantar possíveis custos de comercialização, vendas e
gastos com a estrutura do empreendimento. Nele são observados os seguintes
tópicos:
Após a realização da analise dos aspectos gerais da gleba, das restrições para
o parcelamento de solo e a elaboração do estudo de viabilidade financeira do
empreendimento, e sendo os resultados positivos aos interesses do empreendedor,
realiza-se o estudo de viabilidade comercial, para a confirmação do loteamento
idealizado, através de pesquisas indicando:
3.3.1 Identificação
- Nomes do:
• Empreendimento;
• Município;
• Proprietário;
• Responsável Técnico;
- Área da Gleba;
- Endereço da Gleba (rua, avenida, bairro);
- Distancia do centro do Município;
- Acessos principais.
- Corpos d'água;
- Vales secos e linhas de drenagem natural;
- Declividade predominante;
- Existência de rodovias, ferrovias, adutoras, interceptores/emissários, redes de
transmissão de energia e respectivas faixas de domínio.
O quadro de áreas é a especificação das áreas (m²) dos lotes, área publica,
sistema viário, área loteada e área remanescente e porcentagem relativo ao
total da área da gleba loteada, como mostra a tabela 2.
• Concordância de alinhamento;
• Cruzamentos irregulares;
• Cruzamentos regulares.
3.3.6 Infra-estrutura
• Nome;
• Crea;
• ART.
NATUREZA DO LOTEAMENTO
Lotes Nº Área (m²) %
Lotes Residenciais
Lotes Industriais
Lotes Comerciais
TOTAL 100
Fonte: Amadei, 2002.
• Área Remanescente: são aquelas que não serão atendidas pelo sistema
viário projetado, e que não terão a possibilidade de parcelamento em lotes.
• Área de Lotes: deverão constar todos os lotes, independentemente do tipo de
uso. As áreas correspondentes ás faixas de reservas não edificáveis
pertencentes aos lotes deverão constar no total de áreas destinadas a lotes.
• Áreas Públicas: a somatória de áreas públicas deverá perfazer o percentual
mínimo de 35% do total da gleba, Lei Federal 6766/79.
• Sistema Viário: deverá ser estabelecida uma hierarquia para
dimensionamento das vias de circulação, observando-se o leito carroçável
mínimo e a declividade máxima determinada pelo Município para os casos de
ruas sem e com revestimento asfáltico.
• Áreas Institucionais: são aquelas destinadas a edifícios públicos que
passarão a integrar o domínio do município.
• Espaços Livres de Uso Público: essas áreas são destinadas a área
verde/lazer e é de competência do município, normalmente é exigido um
percentual de 10% do total da área loteada.
• Áreas de Proteção de Mananciais: indicação das faixas non aedificandi
exigida por legislação federal, estadual ou municipal. No Estado de São
Paulo, devem ser indicadas as faixas de primeira categoria, conforme
indicado na Analise de Orientação da SMA.
Discriminação Valores
População por lote residencial H=
Densidade de ocupação residencial
D=
prevista para a gleba
Coeficiente de proporcionalidade K=
Fonte: Amadei, 2002.
Requisitos Urbanísticos:
H= P = hab./lote
N
33
D= P = hab./ha
AT
K= AP = ha²/hab.
D
• Legenda:
LOTES
Área Área
Identifi- Área
Quadra Unit. Quadra Uso Observação
cação total (m²)
(m²) (m²)
Podem também ser apresentados perfis transversais nos casos em que cortes
e aterros possuam alturas pronunciadas de 2,00m para aterros e 3,00m para cortes
ao longo do trecho externo das vias ou quando há necessidade de intervenção nas
quadras.
Cabe salientar que o projeto de terraplenagem deverá ser executado em
concordância com o projeto de drenagem superficial.
O adequado perfil das ruas conforme a topografia do terreno serve para melhor
captação das águas pluviais, a localização da rede mestre das galerias e a rede
principal localizada no centro da rua, ligando através de travessas as bocas de lobo
com a rede principal, como mostra a figura 2.
38
3.6.5 Pavimentação
3.6.7 Paisagismo
A nível subterrâneo é importante que as raízes não fiquem próximas das redes
de infraestrutura, caso contrario, é aconselhável construir um pequeno muro
enterrado para dificultar o crescimento das raízes e proteger as redes, como
mostra a figura 11, com isso faz com que as raízes não prejudiquem a
canalização, como mostra a figura 12:
52
Figura 11 - Esquema de muro de proteção do avanço das raízes no sentido das redes.
4 APROVAÇÕES
4.2 GRAPROHAB
Requerimento (anexo 11) que deve ser entregue em via única composto dos
dados do requerente como nome, documentos pessoais e endereço, dados do
55
Declaração (anexo 12) esse documento deve ser entregue em via única,
declaração do requerente que não houve nenhum requerimento anterior
referente ao imóvel junto a Graprohab contendo endereço (localização) do
imóvel, número da matrícula do cartório de registro de imóveis, data e
assinatura do requerente.
Cópia simples das ARTs recolhidas para cada um dos projetos e laudos
apresentados, (este documento deverá ser entregue em uma única via).
Requerimento, este documento deve ser entregue em via única. (anexo 11).
Declaração de inexistência de protocolos anteriores para a gleba, este
documento deve ser entregue em uma única via. (anexo 12).
Procuração, este documento deve ser entregue em uma única via. (anexo 13).
60
Este laudo deverá ser elaborado por um profissional habilitado com emissão da
devida ART (anotação de responsabilidade técnica), contendo a caracterização e
quantificação da vegetação existente na gleba de acordo com a resolução CONAMA
10 de 01/10/1993, resolução CONAMA 01 de 31/01/1994, resolução CONAMA 07 de
23/07/1996, para restinga e resolução da secretaria de meio ambiente 55 de
13/05/1995, para cerrado. Este documento deverá conter também uma analise sobre
a importância da vegetação existente na gleba, frente a outros maciços próximos e
de maior porte visando a identificação de corredores ecológicos e identificação de
medidas para a sua preservação. Deverá conter, ainda, relatório fotográfico
atualizado da área evidenciando a vegetação presente, córregos, nascentes,
exemplares arbóreos isolados de grande porte, vertentes naturais áreas degradadas
e processos erosivos instaurados. Todas as orientações necessárias podem ser
fornecidas pelas portarias DEPRN nº51 de 31/11/2005 e portaria DEPRN nº42 de
23/11/2000.
Estes projetos deverão ser elaborados por técnico habilitado com a emissão da
devida ART (anotação de responsabilidade técnica), deverão ser apresentados,
quando necessário, projetos específicos para estabilização de áreas degradadas ou
com indícios de fragilidade geotécnica. Caso já exista vegetação florestal nessas
áreas, será dispensada a apresentação do projeto, ou deverá ser apresentada
proposta de enriquecimento de vegetação existente.
Requerimento. Este documento deverá ser entregue em via única, (anexo 11);
Declaração. Este documento deverá ser entregue em via única, (anexo 12);
Procuração. Este documento deverá ser entregue em via única, (anexo 13);
Planta de localização, conforme descrito anteriormente. Este documento
deverá ser entregue em uma única via;
Certidão de conformidade da prefeitura municipal, ou cópia do projeto pré-
aprovado pela prefeitura, conforme descrito anteriormente. Este documento
deverá ser entregue em uma única via, (anexo 14);
Memorial descritivo e justificativo do empreendimento, conforme descrito
anteriormente. Este documento deverá ser entregue em uma única via;
Projeto urbanístico, conforme descrito anteriormente. Este documento deverá
ser entregue em uma única via;
66
Observações:
5 REGISTROS
6 ESTUDO DE CASO
6.1.1 Identificação
Natureza do Loteamento
Fonte: Autor
72
ÁREAS
ESPECIFICAÇÃO %
(m²)
Fonte: Autor
Discriminação Valores
Fonte: Autor
73
Sendo,
Fonte: Autor
L O T E S
ÁREA ÁREA
ÁREA OBSER-
QUADRA IDENTIF TOTAL DA USO
UNIT. M² VAÇÃO
(M²) QUADRA
(m²)
Fonte: Autor
Concordância de alinhamento:
Cruzamentos Irregulares: de 8,00 a 88,00 metros de raio.
Cruzamentos Regulares: 9 metros de raio.
Fonte: Autor
75
6.1.6 Infra-estrutura
Neste memorial (anexo 18) inicia-se com uma breve introdução definindo os
procedimentos básicos de execução e em seguida a descrição dos procedimentos
de execução da terraplenagem. Para o loteamento em questão, foi definido:
Neste memorial (anexo 19) inicia-se com uma breve introdução definindo o
projeto de drenagem superficial (anexo 5) e em seguida a descrição do
dimensionamento da rede, detalhamento das equações e especificações de
execução e materiais, como no dimensionamento e cálculo das vazões contribuinte
(anexo 6), o loteamento foi dividido em sub-bacias e as sub-bacias divididas em
áreas menores para uma melhor e eficaz determinação das vazões contribuintes
dos coletores.
Neste memorial (anexo 20) inicia-se com uma breve introdução do projeto de
rede de distribuição de água potável (anexo 7) informando que o loteamento será
abastecido por uma sub-adutora existente de 150 mm e a rede interna do
loteamento será abastecido com rede de 75 mm e 50 mm de diâmetro.
Em seguida uma descrição de execução de uma rede pública a ser construída
para a interligação com o loteamento.
Os parâmetros adotados (em conjunto com o departamento de águas e
esgotos do município) para o dimensionamento da rede interna do loteamento foram
os seguintes:
Neste memorial (anexo 21) inicia-se com uma breve introdução definindo o
projeto de rede de esgoto sanitário (anexo 9) que a rede de esgoto do loteamento
será interligada com uma rede coletora existente.
Em seguida uma descrição da execução da rede coletora de esgoto do
loteamento informando o tipo de material a ser utilizado e a forma de execução da
rede como a profundidade, localização da rede nas ruas e os pontos de intersecção
que serão formados através de poços de visita e os pontos que estiverem na faixa
de viela sanitária serão com poços de inspeção.
Os parâmetros adotados (em conjunto com o departamento de águas e
esgotos do município) para dimensionamento da rede coletora de esgoto sanitário
foram divididos em 4 trechos e encontra-se na planilha de cálculo (anexo 10) e
foram feitos de acordo com a norma ABNT NBR 9649. A vazão mínima adotada
para cada trecho dói de 1,5 l/s e o coeficiente de rugosidade "n" foi adotado igual a
0,013.
79
CONCLUSÃO
Acredita-se que poderia ser feito em nosso país para mudar essa situação e
reduzir o tempo de espera para aprovação, seria a criação de uma autarquia ou um
novo órgão federal que fosse responsável por toda a tramitação de processos para a
implantação de loteamentos, reduzindo assim o prazo de aprovação.
80
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMADEI, Vicente C., AMADEI, Vicente de Abreu. Como lotear uma gleba: O
parcelamento do solo urbano em seus aspectos essenciais (loteamento e
desmembramento). 2. Ed. Campinas: Millennium, 2002. 410p.
MASCARÓ, Juan Luis. Levantamentos Urbanos. 2.ed. Porto Alegre: D.C. Luzzatto,
2003. 210p.
MASCARÓ, Juan Luiz. Desenho Urbano e Custo de urbanização. 1.ed. Porto Alegre:
D.C. Luzzatto, 1996.175p.
ANEXOS
82
ANEXO 11 - REQUERIMENTO
REQUERIMENTO
Nome ____________________________________________________________,
RG nº ____________________________, CPF nº __________________________,
residente e domiciliado em ___________________________, Estado ______, à Rua
(Av.)_____________________________________, CEP ___________, telefone
_________, nos termos do Decreto nº 30.499, de 10 de julho de 1991, requer a
expedição do CERTIFICADO DE APROVAÇÃO do projeto referente ao
empreendimento de (loteamento, conjunto habitacional ou condomínio):
Denominação: LOTEAMENTO (OU CONJUNTO HABITACIONAL)
____________________________________
Localização: (Rua-Av.)_________________________________________________
Bairro:_____________________ no Município de___________________, objeto da
matrícula nº____________ do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca
de_________________________________.
A documentação anexa atende à legislação vigente e deverá ser encaminhada, no
âmbito de sua competência, aos seguintes órgãos e empresas: (relacionar)
Nestes Termos,
Pede Deferimento
_______________, de ________________ de ________
_____________________________________________
Assinatura do(s) Proprietário(s) ou seu(s) procurador(es)
Ao
Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais
GRAPROHAB
Rua Boa Vista, 170 14ºandar bloco 3 – Centro São Paulo-SP
96
ANEXO 12 - DECLARAÇÃO
DECLARAÇÃO
Declaro, sob as penas da lei, não existir nenhum requerimento para aprovação de
(loteamento, conjunto habitacional ou condomínio), junto ao Graprohab, anterior a
esta data, referente ao imóvel situado à (Rua-Av.) ______________________ no
Município de _________________ nº objeto da matrícula nº____________ do
Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de _______________.
___________________________________________
Assinatura proprietário(s) ou de seu(s) procurador(es)
97
ANEXO 13 - PROCURAÇÃO
PROCURAÇÃO
__________________________________________
Assinatura do(s) Proprietário(s) do Empreendimento
98
_________________________________________
Assinatura
100
2- CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
Endereço:_________________________________________________________
Bairro/Distrito___________________Município____________________________
Nome da Propriedade________________________________________________
Bacia Hidrográfica__________________________UGRHI___________________
OBSERVAÇÕES:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
____________________________________________________
Assinatura do Responsável Técnico
Nome _______________________________________________
CREA Nº _______________________________
ART Nº ________________________________
______________________________________________
Assinatura Proprietário/Requerente
Nome: ________________________________________
RG/CPF: ______________________________________
102
Croqui do empreendimento
103
Tassoulas Morelli) da quadra "B" do Jardim Lorena; segue com azimute de 217°28'43"
e distância de 27,43 m, segue até o ponto 12 de coordenada - E = 295870,2371 m - N =
7456102,7953 m;agora, confrontando com Lote "05" de propriedade de Hélio Fernando
Braga (sucessor de Fábio Carvalho Morelli Júnior e sua esposa Sandra Tassoulas
Morelli) da quadra "B" do Jardim Lorena; segue com azimute de 217°03'12" e distância
de 15,61 m, segue até o ponto 13 de coordenada - E = 295860,8321 m - N =
7456090,3386 m;segue com azimute de 212°57'52" e distância de 19,90 m, segue até o
ponto 14 de coordenada - E = 295850,0048 m - N = 7456073,6434 m;agora,
confrontando com Rancho Alba de propriedade de Jurandy Carador e s/m sucessores
de Armando Francesco Antonio Capone ou Armando Capone e sua esposa Aurora
Matilde Capone; segue com azimute de 299°37'09" e distância de 60,19 m, segue até o
ponto 15 de coordenada - E = 295797,6761 m - N = 7456103,3932 m;segue com azimute
de 300°14'37" e distância de 13,97 m, segue até o ponto 16 de coordenada - E =
295785,6053 m - N = 7456110,4309 m;segue com azimute de 233°54'59" e distância de
11,50 m, segue até o ponto 17 de coordenada - E = 295776,3143 m - N = 7456103,6598
m;segue com azimute de 254°23'41" e distância de 18,28 m, segue até o ponto 18 de
coordenada - E = 295758,7096 m - N = 7456098,7428 m;segue com azimute de
254°24'14" e distância de 7,88 m, segue até o ponto 19 de coordenada - E =
295751,1178 m - N = 7456096,6236 m;segue com azimute de 256°28'48" e distância de
7,73 m, segue até o ponto 20 de coordenada - E = 295743,6006 m - N = 7456094,8162
m;segue com azimute de 258°01'44" e distância de 3,97 m, segue até o ponto 21 de
coordenada - E = 295739,7123 m - N = 7456093,9917 m;segue com azimute de
260°14'27" e distância de 6,78 m, segue até o ponto 22 de coordenada - E =
295733,0342 m - N = 7456092,8431 m;segue com azimute de 261°32'39" e distância de
8,34 m, segue até o ponto 23 de coordenada - E = 295724,7813 m - N = 7456091,6162
m;segue com azimute de 259°40'27" e distância de 4,09 m, segue até o ponto 24 de
coordenada - E = 295720,7564 m - N = 7456090,8829 m;segue com azimute de
249°17'15" e distância de 8,47 m, segue até o ponto 25 de coordenada - E =
295712,8308 m - N = 7456087,8861 m;segue com azimute de 251°29'40" e distância de
4,21 m, segue até o ponto 26 de coordenada - E = 295708,8394 m - N = 7456086,5501
m;segue com azimute de 252°35'39" e distância de 8,83 m, segue até o ponto 27 de
coordenada - E = 295700,4160 m - N = 7456083,9095 m;agora, confrontando com Faixa
destinada ao alargamento da Avenida Joaquim Alves Côrrea; segue com azimute de
335°33'12" e distância de 20,93 m, segue até o ponto 28 de coordenada - E =
295691,7539 m - N = 7456102,9639 m;agora, confrontando com Empresa Crivellaro e
Filho Ltda (sucessora de Aristides Crivellaro e sua esposa); segue com azimute de
94°31'53" e distância de 23,91 m, segue até o ponto 29 de coordenada - E =
105
Introdução
Procedimentos
Limpeza
Movimentação de terra
Esta etapa será realizada logo após a limpeza e contará com os seguintes
equipamentos: pá-carregadeira, caminhão basculante, trator tipo esteira e moto
niveladora.
A movimentação de terra propriamente dita será iniciada pelo trecho de maior
altitude, ou seja, pela regularização da Rua “1”, concordando-as com as demais ruas
e quadras, quando houver necessidade, e direcionada para regiões mais baixas.
Pelo fato da região possuir solo com boas propriedades mecânicas, todo material
retirado dos cortes deverá ser utilizado para construção dos aterros, conforme
indicado no projeto de terraplenagem.
Os aterros deverão ser compactados em camadas de 20 cm de espessura a
95% do Proctor Normal, com controle de umidade efetuado no local da obra.
108
Proteção e drenagem
Para proteção dos taludes contra erosões superficiais, deverão ser plantadas
gramas tipo “São Carlos”, fornecidas em placas. A inclinação dos taludes não deve
ser superior a 1.5:1 (H:V) para aterros e 1:1 para cortes, para garantir a estabilidade
do mesmo.
Serão deixados montes de terra provisórios em toda a extensão da gleba, na
forma de curvas de nível, para contenção de águas pluviais.
Durante a terraplenagem devem ser construídas “piscinas” em pontos
estratégicos, objetivando evitar assoreamento das áreas de preservação próximas
ao empreendimento.
Observações finais
Introdução
Dimensionamento
tci = 57 . ( L3 / ∆H )0,385
Onde:
tci = tempo de concentração inicial [min]
L = comprimento do talvegue [km]
∆H = diferença de cotas entre a seção de drenagem e o ponto mais alto do
talvegue [m]
110
Neste caso o tempo de concentração inicial foi considerado nulo pelo fato da
região encontrar-se num divisor de bacias.
Tempo de escoamento ( te )
te = ( L / vmax ) / 60
Onde:
te = tempo de escoamento [min]
L = extensão do trecho [m]
vmax = velocidade máxima [m/s]
Tempo de concentração ( tc )
tc = tc1 + te1
Onde:
tc = tempo de concentração do trecho [min]
tc1 = tempo de concentração do trecho anterior [ min]
te1 = tempo de escoamento do trecho anterior [min]
Intensidade pluviométrica ( i )
i = 2524,86 . T 0,1359 __
0,007
( tc + 20 ) 0,9483 / ( T )
Onde:
i = intensidade pluviométrica [mm/h]
T = período de retorno [anos]
tc = tempo de concentração [min]
111
Vazão máxima (Q )
Onde:
Q = vazão máxima [m3 / s]
cm = coeficiente de escoamento superficial
i = intensidade pluviométrica [mm/h]
Atotal = área total de contribuição [km2]
Onde:
vmax = velocidade máxima do escoamento [m / s]
D = diâmetro [m]
I = declividade real [m / m]
n = coeficiente de rugosidade de Manning (0,013)
2
2
Imin = (________Q . n_______ _)
( D / 1000 ) 8/3. 0,3352
112
Onde:
Imin = declividade mínima [m/m]
Q = vazão máxima [m3 / s]
n = coeficiente de rugosidade de Manning (0,013)
D = diâmetro [m]
Especificações
Introdução
Introdução
Esgotos sanitários
Trecho 1
Número de lotes: 23
Número de habitantes por lote: 5
População de projeto: 115 habitantes
Cota per capta: 160 l/hab x dia
Coeficiente do dia de maior consumo: 1,25
Coeficiente da hora de maior consumo: 1,50
Extensão da rede coletora de esgotos: 525,34m
Vazão específica: 0,0008 l/s x m
Vazão de infiltração: 0,0005 l/s x m
Trecho 2
Número de lotes: 12
Número de habitantes por lote: 5
População de projeto: 60 habitantes
Cota per capta: 160 l/hab x dia
Coeficiente do dia de maior consumo: 1,25
Coeficiente da hora de maior consumo: 1,50
Extensão da rede coletora de esgotos: 200,36m
Vazão específica: 0,0010 l/s x m
Vazão de infiltração: 0,0005 l/s x m
Trecho 3
Número de lotes: 18
Número de habitantes por lote: 5
População de projeto: 85 habitantes
Cota per capta: 160 l/hab x dia
Coeficiente do dia de maior consumo: 1,25
Coeficiente da hora de maior consumo: 1,50
Extensão da rede coletora de esgotos: 259,47m
Vazão específica: 0,0011 l/s x m
Vazão de infiltração: 0,0005 l/s x m
117
Trecho 4
Número de lotes: 08
Número de habitantes por lote: 5
População de projeto: 260 habitantes
Cota per capta: 160 l/hab x dia
Coeficiente do dia de maior consumo: 1,25
Coeficiente da hora de maior consumo: 1,50
Extensão da rede coletora de esgotos: 128,28m
Vazão específica: 0,0011 l/s x m
Vazão de infiltração: 0,0005 l/s x m