Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE EDUCAÇÃO POPULAR:
HISTÓRIAS E MEMÓRIAS
DE EDUCADORAS (ES) POPULARES
E EDUCADORAS (ES) SOCIAIS
Curso de extensão - Educação Popular: trabalho e formação
de educadoras/es populares de Porto Alegre
REGISTROS DE EXPERIÊNCIAS
DE EDUCAÇÃO POPULAR:
HISTÓRIAS E MEMÓRIAS DE EDUCADORAS (ES)
POPULARES E EDUCADORAS (ES) SOCIAIS
1 de 220
Promoção:
INSTITUTO FEDERAL
Rio Grande do Sul
Campus Restinga
2 de 220
Conselho Editorial
Área Saúde
Dra. Alacoque Erdmann (UFSC); Dr. Leocir Pessini (CUSCSP);
Dra. Lia Mara Wibelinger (UPF); Dr. Luiz Antônio Bettinelli (UPF);
Dra. Marilene Rodrigues Porttella (UPF); Dr. Roque Junges (UNISINOS)
3 de 220
REGISTROS DE EXPERIÊNCIAS
DE EDUCAÇÃO POPULAR:
HISTÓRIAS E MEMÓRIAS DE EDUCADORAS (ES)
POPULARES E EDUCADORAS (ES) SOCIAIS
Passo Fundo
Saluz
2018
4 de 220
© 2018 Organizadores
Editora do IFIBE
Rua Senador Pinheiro, 350
99070-220 – Passo Fundo – RS
Fone: (54) 3045-3277
E-mail: editora@ifibe.edu.br
Site: www.ifibe.edu.br/editora
Editora filiada
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-69343-51-6
CDU: 371
2018
Instituto Superior de Filosofia Berthier – Editora do IFIBE
5 de 220
6 de 220
Sumário
SUMÁRIO
Prefácio 14
Rudinei Müller
7 de 220
Sumário
8 de 220
Sumário
9 de 220
Sumário
10 de 220
Notas dos organizadores
11 de 220
Notas dos organizadores
12 de 220
Notas dos organizadores
13 de 220
Prefácio
PREFÁCIO
14 de 220
Prefácio
3 Cf. Marx (1999, p. 92), “[...] a mercadoria [...]. Analisando-a, vê-se que ela é algo
muito estranho, cheio de sutilezas metafísicas e argúcias teológicas.”
4 Essa proposta deve ser entendida na perspectiva da Pedagogia de Paulo Freire.
15 de 220
Prefácio
Rudinei Müller
Agosto de 2018
Referências
17 de 220
Trajetória e histórias de uma professora educadora popular
18 de 220
Trajetória e histórias de uma professora educadora popular
19 de 220
Trajetória e histórias de uma professora educadora popular
20 de 220
Trajetória e histórias de uma professora educadora popular
21 de 220
Trajetória e histórias de uma professora educadora popular
22 de 220
Trajetória e histórias de uma professora educadora popular
23 de 220
Trajetória e histórias de uma professora educadora popular
Gosto de ser gente, pelo contrário, porque mudar o mundo é tão fácil
quanto possível. É a relação entre a dificuldade e a possibilidade de
mudar o mundo que coloca a questão da importância do papel da
consciência na história, a questão da decisão, da opção, a questão da
ética e da educação e de seus limites.
25 de 220
Trajetória e histórias de uma professora educadora popular
26 de 220
Trajetória e histórias de uma professora educadora popular
Referências
27 de 220
Trajetória e histórias de uma professora educadora popular
28 de 220
Educação infantil, Educação Popular e assistência social
Introdução
29 de 220
Educação infantil, Educação Popular e assistência social
30 de 220
Educação infantil, Educação Popular e assistência social
31 de 220
Educação infantil, Educação Popular e assistência social
32 de 220
Educação infantil, Educação Popular e assistência social
33 de 220
Educação infantil, Educação Popular e assistência social
34 de 220
Educação infantil, Educação Popular e assistência social
Considerações finais
35 de 220
Educação infantil, Educação Popular e assistência social
Referências
36 de 220
Os direitos da convivência familiar e comunitária a partir do serviço de convivência
Introdução
37 de 220
Os direitos da convivência familiar e comunitária a partir do serviço de convivência
Políticas Sociais
38 de 220
Os direitos da convivência familiar e comunitária a partir do serviço de convivência
39 de 220
Os direitos da convivência familiar e comunitária a partir do serviço de convivência
40 de 220
Os direitos da convivência familiar e comunitária a partir do serviço de convivência
42 de 220
Os direitos da convivência familiar e comunitária a partir do serviço de convivência
Referências
SERES INACABADOS:
EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO POPULAR
1. Introdução
44 de 220
Seres inacabados: experiências na educação popular
2 HD é uma sigla inglesa cujo significado pode se referir a high definition ou hard disk,
“local de armazenamento”.
46 de 220
Seres inacabados: experiências na educação popular
Considerações finais
Referências
49 de 220
Educadora e educador do MOVA-POA e a busca por formação
50 de 220
Educadora e educador do MOVA-POA e a busca por formação
51 de 220
Educadora e educador do MOVA-POA e a busca por formação
53 de 220
Educadora e educador do MOVA-POA e a busca por formação
Referências
54 de 220
Educador social: trabalho e formação
Introdução
55 de 220
Educador social: trabalho e formação
56 de 220
Educador social: trabalho e formação
57 de 220
Educador social: trabalho e formação
Considerações finais
59 de 220
Educador social: trabalho e formação
Referências
60 de 220
Educador social: trabalho e formação
61 de 220
Relato de experiências: um educador popular negro em busca de formação
RELATO DE EXPERIÊNCIAS:
UM EDUCADOR POPULAR NEGRO
EM BUSCA DE FORMAÇÃO
62 de 220
Relato de experiências: um educador popular negro em busca de formação
Fonte: http://www.betoalbuquerque.com.br/noticias/volta-s-aulas-em-discusso/
65 de 220
Relato de experiências: um educador popular negro em busca de formação
Referências
66 de 220
A arte de educar, aprender e transformar
A ARTE DE EDUCAR,
APRENDER E TRANSFORMAR
Naiara Silveira1
naryrs@hotmail.com
Introdução
67 de 220
A arte de educar, aprender e transformar
Meu cotidiano...
68 de 220
A arte de educar, aprender e transformar
69 de 220
A arte de educar, aprender e transformar
Referência
70 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
Introdução
71 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
72 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
73 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
74 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
75 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
76 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
77 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
78 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
79 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
80 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
81 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
82 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
83 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
84 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
85 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
Considerações finais
86 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
87 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
Referências
88 de 220
Arteterapia e simbologias no contexto da educação popular
89 de 220
Educação de jovens e adultos e movimentos sociais: experiências educativas
Introdução
90 de 220
Educação de jovens e adultos e movimentos sociais: experiências educativas
que essa situação educacional não é uma realidade nova, mas que
marca o histórico da educação no Brasil, fazendo surgir a oferta
da modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) na educa-
ção básica.
Nossa pesquisa está embasada na prática documental e real;
pretende-se conhecer a história da Educação de Jovens e Adultos
que permeia o período colonial e compreender o histórico mais
recente que definiu a EJA como uma modalidade da educação
básica nacional em lei. Pretende-se refletir sobre a influência dos
movimentos sociais para a identidade da educação de jovens e
adultos no Brasil e também a colaboração de Paulo Freire para
o fortalecimento da EJA. Desta forma, primando pelo pleno co-
nhecimento dessa modalidade, interessa-nos conhecer e refletir
sobre os desafios atuais da EJA e as práticas pedagógicas que a
sustentam.
2. História da EJA
91 de 220
Educação de jovens e adultos e movimentos sociais: experiências educativas
92 de 220
Educação de jovens e adultos e movimentos sociais: experiências educativas
3. Movimentos sociais
93 de 220
Educação de jovens e adultos e movimentos sociais: experiências educativas
94 de 220
Educação de jovens e adultos e movimentos sociais: experiências educativas
Por fim, a EJA não está isolada das discussões políticas e so-
ciais. É nessa característica que a Educação Popular se aproxima
dos movimentos sociais e da luta em defesa da educação pública
como direito de todos.
96 de 220
Educação de jovens e adultos e movimentos sociais: experiências educativas
98 de 220
Educação de jovens e adultos e movimentos sociais: experiências educativas
99 de 220
Educação de jovens e adultos e movimentos sociais: experiências educativas
Considerações finais
Referências
O SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA
E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
105 de 220
O serviço de convivênciae fortalecimento de vínculos
Referências
106 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
107 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
108 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
109 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
111 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
114 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
116 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
117 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
118 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
119 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
120 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
121 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
entrave traz “certa invisibilidade intencional do trabalho socioeducativo realizado pelos
Análise
educadores” (p.9).dos dados
Então, da pesquisa
a demanda de no
identificada campo
CRAS e a discussão
– Noroeste Porto Alegre
dos resultados
é o problema da falta de formação continuada dos educadores sociais do SCFV de 6
a 14 anos.
Análise Os
dos dados
dados da pesquisa
apresentados de campo
a seguir foram e aa partir
angariados
discussão dos resultados
do desenvolvimento do projeto de intervenção.
O recolhimento dos dados da pesquisa deu-se através de en-
trevista estruturada com a técnica responsável pelo SCFV, feita
Os dados apresentados a seguir foram angariados a partir do desenvolvimento
através
do projeto de mensagem pelo Messenger – foi possível examinar os
de intervenção.
Odados quanti-qualitativos.
recolhimento Quanto
dos dados da pesquisa aos dados
deu-se através qualitativos, pude-
de entrevista estruturada
com a técnica responsável do SCFV feita através de mensagem pelo Messenger onde
ram ser colhidos através das observações no decorrer do desen-
foi possível examinar os dados quanti-qualitativos, quanto aos dados qualitativos
volvimento
esses puderam do projeto
ser colhidos dedas
através intervenção.
observações no decorrer do desenvolvimento
do projeto deAintervenção
pesquisa realizada e o projeto de intervenção nutriram
A pesquisa realizada e o projeto de intervenção nutriram como foco a proposta
como foco a proposta de uma formação permanente dos educa-
de uma formação permanente dos Educadores Sociais do SCFV de crianças de 6 a
dores sociais do SCFV de crianças de 6 a 14 anos.
14 anos.
Os dadosOs adados
seguira expõem o índice o
seguir expõem deíndice
Educadores com formação
de educadores com superior
for-
completo e incompleto, com nível médio e nível fundamental, gênero, se são
mação superior completo
concursado ou se prestam serviços. e incompleto, com nível médio e nível
fundamental, gênero, se são concursados ou se prestam serviços.
GRAFICO 1- NÚMERO DE PROFISSIONAIS DO SEXO MASCULINO E
FEMENINO
Gráfico 1 – número de profissionais do sexo masculino e feminino
GÊNERO
16%
MASCULINO
FEMININO
84%
ESCOLARIDADE
SUPERIOR
16% COMPLETO
50% SUPERIOR
INCOMPLETO
34%
FUNDAMENTAL
124 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
Considerações finais
125 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
Referências
126 de 220
O assistente social e sua intervenção na formação permanente dos educadores sociais
127 de 220
A importância do SCFV
A IMPORTÂNCIA DO SCFV
128 de 220
A importância do SCFV
129 de 220
A importância do SCFV
130 de 220
A importância do SCFV
Considerações finais
131 de 220
A importância do SCFV
Referências
133 de 220
Resiliência sempre: na busca de mudanças e estratégias de mudanças
134 de 220
Resiliência sempre: na busca de mudanças e estratégias de mudanças
Mas quem são essas pessoas que fazem da rua sua moradia...
135 de 220
Resiliência sempre: na busca de mudanças e estratégias de mudanças
136 de 220
Resiliência sempre: na busca de mudanças e estratégias de mudanças
der sobre aquela realidade, porque são eles que vivenciam o que
acontece no dia a dia, inclusive fazendo denúncias das violências.
Outro detalhe importante é saber como funciona a rede de aten-
dimento para esse público no município que oferece serviço de
abordagem de rua. É importante conhecermos a legislação vi-
gente e quais profissionais podem trabalhar na rede de apoio a
essa demanda.
Outra característica a ressaltar: acredito que pessoas em si-
tuação de rua se dividem em três grupos:
A: situação de rua por desorganização: não é usuário de
substâncias psicoativas, mas sofreu uma desestruturação fami-
liar e teve seus laços familiares rompidos, sofre com desemprego
formal e a falta de oportunidades;
B: faz uso abusivo de substâncias psicoativas, provocando
a desestruturação familiar, que resultou na desistência da famí-
lia por uso abusivo dessas substâncias. Gerou desafetos devido à
vida desregrada e dívidas decorrentes do uso, impossibilitando
residir e transitar no território de origem;
C: TM (Transtorno Mental): sem tratamento ou em crise.
Para tentar explicar: a situação A demonstra bem os refle-
xos da crise atual no País; o caso B surge do resultado da guer-
ra química somada ao aumento do tráfico e aliciação de muitos
usuários; o C resulta do movimento de desinstitucionalização
psiquiátrica e das ações desenvolvidas. Nesse sentido,
138 de 220
Resiliência sempre: na busca de mudanças e estratégias de mudanças
Bibliografia
139 de 220
Resiliência sempre: na busca de mudanças e estratégias de mudanças
140 de 220
Educadora social e as aproximações com a Educação Popular a partir do curso no IFRS-Restinga
141 de 220
Educadora social e as aproximaçõescom a Educação Popular a partir do curso no IFRS-Restinga
142 de 220
Educadora social e as aproximaçõescom a Educação Popular a partir do curso no IFRS-Restinga
143 de 220
Educadora social e as aproximaçõescom a Educação Popular a partir do curso no IFRS-Restinga
Referências
145 de 220
Flores de um amanhã estão nas sementes de hoje: reflexões sobre ser educadora popular
146 de 220
Flores de um amanhã estão nas sementes de hoje: reflexões sobre ser educadora popular
147 de 220
Flores de um amanhã estão nas sementes de hoje: reflexões sobre ser educadora popular
148 de 220
Flores de um amanhã estão nas sementes de hoje: reflexões sobre ser educadora popular
Referências
150 de 220
CursodeextensãoemEducaçãoPopular(IFRS-RestingaeAEPPA):eotexto“(Des)encontrosentreaEducaçãoPopulareaPedagogiaSocial”
151 de 220
CursodeextensãoemEducaçãoPopular(IFRS-RestingaeAEPPA):eotexto“(Des)encontrosentreaEducaçãoPopulareaPedagogiaSocial”
152 de 220
CursodeextensãoemEducaçãoPopular(IFRS-RestingaeAEPPA):eotexto“(Des)encontrosentreaEducaçãoPopulareaPedagogiaSocial”
153 de 220
CursodeextensãoemEducaçãoPopular(IFRS-RestingaeAEPPA):eotexto“(Des)encontrosentreaEducaçãoPopulareaPedagogiaSocial”
154 de 220
CursodeextensãoemEducaçãoPopular(IFRS-RestingaeAEPPA):eotexto“(Des)encontrosentreaEducaçãoPopulareaPedagogiaSocial”
Referências
156 de 220
A experiência formativa no e entre o curso de extensão do IFRS-Restinga em Educação Popular
157 de 220
A experiência formativa no e entre o curso de extensão do IFRS-Restinga em Educação Popular
158 de 220
A experiência formativa no e entre o curso de extensão do IFRS-Restinga em Educação Popular
159 de 220
A experiência formativa no e entre o curso de extensão do IFRS-Restinga em Educação Popular
Figura 2 - Eu no trabalho
160 de 220
A experiência formativa no e entre o curso de extensão do IFRS-Restinga em Educação Popular
Referências
161 de 220
Um texto, o contexto de trabalho e minha compreensão de o que é ser um educador popular
Introdução
162 de 220
Um texto, o contexto de trabalho e minha compreensão de o que é ser um educador popular
163 de 220
Um texto, o contexto de trabalho e minha compreensão de o que é ser um educador popular
164 de 220
Um texto, o contexto de trabalho e minha compreensão de o que é ser um educador popular
165 de 220
Um texto, o contexto de trabalho e minha compreensão de o que é ser um educador popular
166 de 220
Um texto, o contexto de trabalho e minha compreensão de o que é ser um educador popular
167 de 220
Um texto, o contexto de trabalho e minha compreensão de o que é ser um educador popular
2 Para conhecer sobre esse movimento, sugerimos ao final do texto uma dissertação
e um artigo. Sobre o curso no IFRS-Restinga, consultar o link <https://ifrs.edu.br/
restinga/curso-de-extensao-para-educadores-populares-recebe-inscricoes/>.
168 de 220
Um texto, o contexto de trabalho e minha compreensão de o que é ser um educador popular
169 de 220
Um texto, o contexto de trabalho e minha compreensão de o que é ser um educador popular
Referências
170 de 220
Educação profissional e os interesses do capital
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
E OS INTERESSES DO CAPITAL
Introdução
171 de 220
Educação profissional e os interesses do capital
173 de 220
Educação profissional e os interesses do capital
174 de 220
Educação profissional e os interesses do capital
175 de 220
Educação profissional e os interesses do capital
Considerações finais
176 de 220
Educação profissional e os interesses do capital
Referências
177 de 220
Educação profissional e os interesses do capital
178 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
Introdução
179 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
180 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
181 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
da sociedade civil com objetivo de que esta exerça papel nas po-
líticas que legitimamente se constituíram como dever do Estado.
Vai-se além, ficando entendido que a participação na execução
de políticas públicas por parte da sociedade é característica be-
néfica e proativa sua.
Para Peroni (2012), essa é uma estratégia embasada pelos
fundamentos que justificam a crise do Estado, fazendo com que
impere a necessidade da sociedade civil na participação da exe-
cução das políticas públicas sociais. Isto reforça a ideia de que a
superação da crise do Estado só é possível via parceria público-
-privada; caso contrário, segundo os teóricos do neoliberalismo
e da Terceira Via, a consequência é o enfraquecimento do Estado.
A relação entre o público e o privado pode ser considerada
uma estratégia, que beneficia, a priori, ambos os lados (comuni-
dade e poder público municipal), pois o conveniamento oportu-
niza a oferta de vagas para as crianças das comunidades perifé-
ricas da cidade, além de gerar redução de custos. Também, essa
nova configuração gera renda para os trabalhadores que, em sua
maioria, residem nas proximidades das instituições. Todavia, é
inegável que existe uma disparidade no tocante ao financiamen-
to entre a educação infantil municipal ofertada na rede própria
e na conveniada.
183 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
184 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
185 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
186 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
187 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
3 Conferir em <http://www.senalba-rs.com.br/index.php/conquistas/pisos-salariais-
-e-reajustes>. Acesso em: 20 mar. 2017.
188 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
189 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
Considerações finais
190 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
Referências
191 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
192 de 220
FormaçãodeeducadorasdaeducaçãoinfantilcomunitáriadePortoAlegre(RS):relaçõesentreopúblicoeoprivado
193 de 220
Relatos de experiências na Educação Popular: descobrindo os diferentes conceitos
194 de 220
Relatos de experiências na Educação Popular: descobrindo os diferentes conceitos
195 de 220
Relatos de experiências na Educação Popular: descobrindo os diferentes conceitos
197 de 220
Relatos de experiências na Educação Popular: descobrindo os diferentes conceitos
198 de 220
Relatos de experiências na Educação Popular: descobrindo os diferentes conceitos
199 de 220
Relatos de experiências na Educação Popular: descobrindo os diferentes conceitos
200 de 220
Relatos de experiências na Educação Popular: descobrindo os diferentes conceitos
201 de 220
Relatos de experiências na Educação Popular: descobrindo os diferentes conceitos
202 de 220
Relatos de experiências na Educação Popular: descobrindo os diferentes conceitos
Referências
203 de 220
Relatos de experiências na Educação Popular: descobrindo os diferentes conceitos
204 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
Palavras iniciais
205 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
206 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
207 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
208 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
210 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
211 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
212 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
213 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
214 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
215 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
216 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
Considerações finais
Referências
218 de 220
Conhecendo uma experiência de pesquisa participante e educação popular
219 de 220