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01/08/2017 Criação de aves (galinhas) para produção de ovos e carne em sistema de caipira

Criação de aves (galinhas) para produção de ovos e carne em sistema de caipira

A produção avícola brasileira passou por um processo de transformação nos últimos anos se destacando
com uma avicultura competitiva no mercado.

As mudanças de hábitos alimentares de uma significativa parcela da população, notadamente de maior


poder aquisitivo, vem ampliando a procura por alimentos cuja origem seja uma produção mais natural.

A “velha” galinha conhecida como “pé duro ou caipira” dos terreiros com potencial produtivo de apenas 50
a 80 ovos por ano existe em mais de 80% das propriedades rurais e tem contribuindo para melhorar a
alimentação das famílias e muitas vezes auxiliando como parte da renda na economia familiar.

O programa de seleção das aves para serem criadas em sistema caipira, procurou encontrar um ponto de
equilíbrio entre o passado e o futuro e entre a rusticidade e a produtividade, apresentando aves com
potencial de produção de 270 a 300 ovos ao ano e também aves especializadas para produção de carne
com a vantagem da comercialização de um produto diferenciado com melhor remuneração por parte do
mercado consumidor.

No sistema de produção proposto a escolha do tipo da ave a ser criada é de fundamental importância, e
para promover a máxima capacidade produtiva da ave, além de outros aspectos como nutrição,
ambiência, sanidade e manejo.

Classificação das aves de acordo a sua função econômica:


- Para produção de ovos (poedeiras).
- Para produção de carne (corte).
- Dupla aptidão.

Tabela sobre consumo de ração para ave de postura

Idade Peso /ave Consumo/dia Acumulado

(semanas) (gramas) (gramas) (quilos)


1 70 12 0,084

2 140 19 0,217

3 220 26 0,399

4 300 32 0,623

5 380 38 0,889

6 470 41 1,176

7 570 45 1,491

8 660 48 1,827

9 750 51 2,184

10 830 54 2,562

11 910 56 2,954

12 990 58 3,360

13 1070 60 3,780

14 1150 63 4,221

15 1230 67 4,690

17 1410 78 5,740

18 1500 84 6,328

http://www.ceplac.gov.br/radar/semfaz/aves.htm 1/8
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22 1840 107 9,114

30 1950 113 15,393

73 2090 108 48,895

Tabela sobre consumo de ração para ave de postura

Idade Peso / ave Consumo / dia Acumulado

(semanas) (gramas) (gramas) (quilos)

1 70 12 0,084

2 140 19 0,217

3 220 26 0,399

4 300 32 0,623

5 380 38 0,889

6 470 41 1,176

7 570 45 1,491

8 660 48 1,827

9 750 51 2,184

10 830 54 2,562

11 910 56 2,954

12 990 58 3,360

13 1070 60 3,780

14 1150 63 4,221

15 1230 67 4,690

17 1410 78 5,740

18 1500 84 6,328

22 1840 107 9,114

30 1950 113 15,393

73 2090 108 48,895

Revista: Escala Rural – Ano III- Nº 18

Na região cacaueira, em alguns criatórios, as aves têm apresentado as características de textura e sabor
na carne que o mercado regional deseja aos 120 dias de vida, daí ser muito importante o manejo
alimentar.

Tabela sobre consumo de ração para produção de carne – “ave tipo pesada”

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Confinado 1º dia Livre 30º dia


Critério
até o abate até o abate
Tipo de ração
Comercial 3100 kcal Caipira 2850 kcal
Peso
Idade Peso Vivo Total de Ração
Idade (dias) Vivo Total de Ração kg
(dias) (g) kg
(g)
28 280 0,980 28 598 1,052
35 930 1,740 35 818 1,480
42 1180 2,350 42 1038 2,070
49 1445 3,110 49 1271 2,790
70 2210 5,750 70 1950 5,050
84 2485 6,760 84 2175 6,120
90 2730 8,160 90 2402 7,206
Fonte: Avifran

Com investimentos relativamente baixos e instalações de fácil construção com simples técnica de manejo,
a criação em sistema caipira tem se mostrado lucrativo, principalmente, para pequenos produtores, pois
tem a vantagem da comercialização de um produto diferenciado com boa procura e melhor valor de
comercialização.

Esse sistema de criação é simples, as aves devem ter dietas mistas, compostas de ração balanceada,
complementada com produtos da região e pasto de boa qualidade para que possa ser direcionada como
alimentação suplementar, pois a alimentação convencional chega a representar hoje cerca de 89% dos
custos de produção (planilha em anexo).

As aves devem ser soltas durante o dia para que possam ciscar, tomar sol, com isto se exercitam, em fim
terem uma vida natural e mais saudável.

Para iniciar nesse sistema de criação é necessário procurar um profissional da área para que possa lhes
orientar.

Quando for planejar as instalações, elas devem oferecer: conforto ambiental, condições ideais de manejo,
proteção contra predadores, cuidados estes que não devem ser ignorados sob pena de comprometer todo
o projeto.

CHEGADA DOS PINTOS:


- antes do recebimento dos pintos, certificar-se que o galpão e os equipamentos estão limpos e em boas
condições de funcionamento;
- abasteça com água com açúcar (50 gramas/litro de água) e ligue a fonte de calor antes de soltar os
pintos no circulo;
- observar o comportamento dos pintos (vê ilustração);
- manter atualizado os registros na ficha de controle zootécnico (em anexo).

Manejo básico

Mesmo sendo resistentes e geneticamente selecionadas para serem criadas em sistema semi-intensivo,
estas aves têm como fundamental os bons cuidados principalmente no primeiro mês.
Adquirida as aves, é preciso respeitar uma rotina de trato que assegure seu crescimento rápido e
saudável. Uma primeira recomendação é evitar o estresse das aves e adaptar a estrutura ao criatório a
cada etapa de seu desenvolvimento. Tudo deve mudar gradativamente e o que nunca deve faltar é:
- limpeza do ambiente;
- temperatura adequada;
- disponibilidade de água limpa, fresca e de ração específica.

Na chegada das aves com um dia, depois de soltá-las dia devem receber água com “açúcar” (50
gramas/litro de água) para hidratar e aumentar a sua energia e a partir daí colocar a ração.
Para uma boa criação, é fundamental selecionar os pintos que estão sendo incorporados ao plantel como:
- peso de 40 a 45 g. O mínimo aceitável é 35 g. independente da linhagem ou raça;
- pluma sedosa e seca;
- olhos vivos;
- tamanho e cor uniformes;
- pele dos pés brilhante, nunca seca ou rachada;
- sem defeitos, com pés tortos, bicos cruzados, aspecto apático.

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Nos primeiros dias, o principal inimigo da criação capaz de exterminá-la é a falta ou excesso de calor. As
aves ainda não desenvolveram a capacidade de controlar a temperatura do seu corpo, por isso ficam
inteiramente sujeitas às variações externas. Um pintinho nasce com 39,8ºC e cabe ao criador atenuar as
diferenças entre as temperaturas do corpo e a do meio ambiente. Essa medida se faz com campânulas
elétricas ou a gás, indicados para lotes de até 500 pintinhos. Tome como referência à fonte de calor e
calcule no chão um raio de 1,20 m para erguer um círculo de retenção das aves que pode ser feito com
folha de compensado (tipo eucatex) e deve ter uma altura de aproximadamente 0,60 m.

O comportamento da ninhada dirá se a temperatura dentro do círculo está ou não adequada. Pintinhos
amontoados junto à lâmpada e piando indica calor insuficiente. Ao contrário, se permanecerem distante
da campânula, mas piando, há excesso. Bom sinal é vê-los regularmente distribuídos, em silêncio,
alimentando-se normalmente.

Por volta do 14º dia a penugem cai e surgem as penas que constituem um bom isolante térmico. O círculo
de proteção não é mais necessário. Dependendo da época do ano, a campânula também poderá ser
desativada – primeiro durante o dia, depois à noite.

A alimentação nessa primeira fase muda também gradativamente, tudo em função da idade e do tipo da
ave a ser criada. Ela pode decidir a falência ou a rentabilidade do negocio. A Alimentação Convencional
representa cerca de 89% dos custos variáveis com a avicultura; é simplesmente insuportável para o
pequeno criador. Como contornar? Existem algumas possibilidades!

Produzir a própria ração – essa alternativa só é válida para criações acima de 500 cabeças, e antes de
tudo é necessário que se faça “muita conta” para avaliar se é ou não viável.

Manejo das aves para produção de ovos.

Para iniciar a criação de aves para produção de ovos, o produtor deve escolher com que tipo de ave ele
vai trabalhar em seu aviário, associada à preferência do mercado consumidor. Essa ave deve ter: baixa
mortalidade, resistência a doenças, baixa relação entre consumo de ração e postura de ovos, além de
uma capacidade para postura acima de 240 ovos/ano com boa capacidade de pigmentação da gema.

A fase inicial ou fase de cria é a mais sensível da criação, vai desde o primeiro dia até a 6ª (sexta)
semana de vida.

A fase de recria vai da 7ª até a 18ª semana é onde ocorre um grande crescimento das aves sendo
determinante para a qualidade da futura poedeira.

Fase de pré-postura vai da 19ª até a 23ª semana.


Fase de postura vai da 24ª até a 70ª semana, quando devem ser descartadas.

Tabela: O ciclo de produção de ovos:


IDADE (EM SEMANAS) PRODUÇÃO DE OVOS
De 17ª A 18ª 5 A 10%
De 19ª a 20ª 50%
De 28ª a 30ª Mais de 90%
De 45ª a 70ª Ocorre decréscimo na produção
Acima de 70ª Descarte.

Critérios para seleção de poedeiras produtivas


Galinha em produção apresenta:
- crista e barbelas grandes de aspecto sedoso e coloração vermelha.
- cloaca oval e alargada e úmida.
- distância entre ossos da pelve de 3 a 4 dedos.
- abdômen macio.

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Galinha fora de produção apresenta:


- crista e barbelas pequenas, secas e escurecidas.
- cloaca estreita, circular, pálida e seca.
- distância entre os ossos da pelve de apenas 2 dedos.
- abdômen duro e pequeno.

A presença dos galos é muito importante, apesar de comerem mais que as galinhas e não botarem ovo,
pois as galinhas se comportam mais tranqüilas, “ficam mais felizes” e isso tem importância fundamental
também no aspecto sanitário, visto que o estresse é reconhecidamente um fator predisponente para
doenças que acabam causando grandes prejuízos na avicultura.

Manejo Alimentar – a parte nutricional é um dos fatores que mais interferem no resultado produtivo do
lote.

Todo o programa alimentar de aves está baseado na função, idade e peso dos animais, assim deve-se
fornecer uma ração especifica para cada período de desenvolvimento das aves. O aproveitamento de
restos de horta e cascas de frutas na alimentação das “galinhas” criadas em sistema caipira é
recomendável, desde que esses restos sejam oferecidos como complementação à ração balanceada e não
como dieta principal das aves.

Tabela: Relaciona a função econômica, idade e tipo de ração que deve ser fornecida as aves:
Alimentação Por Idade Tipo de Ração
A) Aves para corte
1 a 30 dias Ração Inicial
31 a 42 dias Ração de crescimento engorda.
43 ao abate Ração de acabamento.
B) Aves para postura
1 a 10 semanas Ração para pintinhas.
11 a 18 semanas Ração para frangas.
Mais de 19 semanas Ração para postura.
Revista: Escala Rural – Ano III- Nº 18

A alimentação vegetal pode suprir cerca de 25% das exigências nutricionais das aves. Os vegetais
crescem recebendo a energia do sol, e estão repletos de caroteno, vitaminas, minerais e força vital. As
ingestões de gramíneas, leguminosas e outras fontes vegetais fornecem vitaminas e minerais as aves,
coferindo-lhes resistência às doenças e modificando a qualidade de seus ovos tornando suas gemas mais
vermelhas e ricas em vitamina A e com melhor valor comercial.

Coleta e classificação dos ovos:


Os ninhos devem ser usados exclusivamente na fase adulta das aves em postura, são muito importantes
para garantir ovos de boa qualidade, mais limpos e com menor riscos de contaminação. Eles devem ser
mais altos que o piso, com aproximadamente 40 centímetros de largura, 30 de altura e 30 de
profundidade, com uma boa “cama” sedo suficiente para abrigar de quatro a cinco galinhas.

Os ninhos têm a função de proporcionar um local macio e aconchegante para a postura dos ovos. Cerca
de 60 a 70% da postura é realizada pela manhã. Existe a necessidade de realizar a maior parte da coleta
dos ovos neste período, para que eles não fiquem acumulados nos ninhos e possam quebrar ou trincar.
Durante a coleta, é aconselhável que os ovos sejam colocados em bandejas plásticas ou de papelão com a
extremidade mais fina voltada para baixo, pois a utilização de baldes ou cestas, ocasionam um alto índice
de ovos trincados e quebrados, apesar da casca do tipo caipira ser mais resistente. Após a coleta, os ovos
devem seguir para a sala de classificação, onde serão limpos a seco com uso de uma esponja. Por se
tratar de um produto perecível, deve-se observar o período de consumo do ovo, que gira em torno de 15
a 25 dias.

Sanidade – O melhor remédio é a prevenção e o criador deve saber que aves bem alimentadas e com
bom manejo são mais resistentes.

A prevenção das doenças é de grande importância na manutenção da saúde das aves, que consiste em
um conjunto de praticas que envolvem higiene, profilaxia e combate sistemático a endo e ectoparasitas,
para isso procure o méd. veterinário na sua região para indicar o melhor calendário destas, em função da
realidade epidemiológica onde está localizada a sua criação. As vacinas são estritamente necessárias para
garantir a saúde das aves.

A verminose, também se constitui num sério problema nas criações mal orientadas.
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As aves são também atacadas por ectoparasitos que lhes ataca a plumagem ou roubando-lhes o sangue e
veiculando as doenças.

No sistema semi-intensivo, o ambiente deve ser menos estressante que numa granja convencional, pois
as aves interagem com as forças da natureza, que as torna mais saudáveis.

Tabela: Cronograma de Vacinações

IDADE VACINA APLICAÇÃO

(dias)
1º Bouba Marek Punção na membrana da asa intramuscular
(feita no incubatório)
10º New Castle Intra-ocular, intranasal

(ou na água de bebida não clorada)


21º Bouba Aviária Escarificação na coxa (só no caso de não ter
sido feito no 1º dia de vida) ou punção na
membrana da asa
35º New Castle Intra-ocular, intranasal água de bebida (não
clorada)

63º Bouba Aviaria Escarificação na coxa ou punção na


membrana da asa
De 4 em New Castle Intra-ocular, intranasal, água de bebida (não
4 meses clorada)
Fonte: Escala Rural – ANO III – Nº 18. (adaptado)

Existem vários fatores que podem afetar negativamente o sistema de produção:


a) construção e ou formato inadequada de comedouros e bebedouros;
b) condições péssimas da “cama” como material inadequado e úmido;
c) superlotação;
d) baixa ventilação;
e) temperaturas altas (desconforto térmico);
f) número insuficiente de comedouros e bebedouros;
g) controle da sanidade ignorado;
h) falhas no manejo.

Planilhas: projeto de avicultura - sistema caipira

Plantel: 300 aves para produção de ovos.

Especificação um Quant P. unt. R$ P. total R$ %


Galpão 6X10 (alvenaria)* m2 60 50,00 3.000,00 79,93
Bebedor tipo rosca un 04 6,00 24,00 0,64
Bebedor tipo pendular un 05 25,00 125,00 3,33
Comedouro tipo bandeja un 04 6,00 24,00 0,64
Comedouro tipo tubular un 10 30,00 300,00 7,99
um 60 3,00 180,00 4,79
un 01 100,00 100,00 2,66
SUBTOTAL R$ 3.753,00
100,00%
Aves cab. 300 2,20 660,00 4,96
Ração inicial 6,4kgx300 kg 1920 0,90 1.728,00 --
Ração postura 100gx 300x365 kg 10.950 0,90 9.855,00 Total ração

Milho grão 20gx300x365 kg 730 0,50 365 89,69


Vacina new castle frasco 4 8,50 34,00 0,25
Vacina bouba (frasco frasco 3 8,00 24,00 0,18
com 100 doses)
Outros medicamentos 20,00 0,15
Butijão com gás un 1 35,00 35,00 0,26
Cal (saco de 50 kg. un 10 5,00 50,00 0,37
Vermífugo sachê 10 2,00 20,00 0,15
Mão-de-Obra (2 h / dia x hora 1,00 540,00 540,00 4,06
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540 dias) (1,5 ano)


SUBTOTAL R$ 13.321,00 100,0%
TOTAL GERAL r$ 17.084,00

Instalações R$ 3.753,00 / 5 lotes = R$ 750,60


Custo Variável R$ 13.321,00
Custo total R$ 14.081,60

Produção de ovos: 280 AVES X 270 0V0S = 75.600 OU 6.300 DÚZIAS.


Custo do Ovo – R$ 14.081,60 / 6.300 dz. = R$ 2,23 + R$ 0,10 de embalagem = R$ 2,33dz.

Receitas:
Ovos: 6.300 dz. X R$ 3,00 = R$ 18.900,00
Descarte: 280 aves X R$ 8,00 = R$ 2.240,00
TOTAL = R$ 21.140,00

DESPESAS TOTAIS= R$ 17.064,00

LUCRO (receitas – despesas) = R$ 4.076,00 / 12 meses = R$ 339,66 / mês (Lotes 1)

LOTE 2
RECEITA = R$ 21.140,00
DESPESAS = R$ 13.311,00

LUCRO = R$ 7.829,00 / 12 meses = R$ 652,41 / mês

PROJETO DE AVICULTURA – SISTEMA CAIPIRA

Plantel: 300 aves para produção de carne

Especificação Un Quant P. un. r$ P. total r$


Galpão 5 x 9 (alvenaria)* m2 45 50,00 2.250,00
Bebedor tipo rosca un 04 6,00 24,00
Bebedor tipo pendular un 05 25,00 125,00
Comedouro tipo bandeja un 04 6,00 24,00
Comedouro tipo tubular un 10 30,00 300,00
Lança chama un 1 40,00 40,00
Campânula un 01 100,00 100,00
Aves Cab. 300 1,70 510,00
Ração 6,0 kg X 300 Kg 1.800 0,9 1.620,00
Vacina new castle Frasco 2 8,50 17,00
Cal (50 kg) Saco 10 5,00 50,00
Outros medicamentos 20,00
Butijão com gás Um 1 35,00 35,00
Vermífugo Sachê 05 2,00 10,00
Mão-de-obra (2 h / dia = 200hs) Hora 200 1,00 200,00

Instalações 2.863,00 / 10 anos = R$ 286,30 / ano / 3 lotes = R$ 95,43 / lote


Custo de R$ 2.863,00 + R$ 95,43 = R$ 2.959,43 / 300 aves = R$ 9,86 / ave com 2,2 kg de PV ou R$
4,48 / kg de PV.

Nota: Preço de mercado regional é de R$ 12,00 a ave, gerando um lucro de R$ 2,14 / ave.

Ficha para controle zootécnico das aves - Galpão Nº _____

TIPO:_______________________________________ MÊS:________________ ANO:_________

DATA DE RECEBIMENTO: Nº DE AVES:

DIA EXISTE MORTE SAÍDA ABATE DIST. DE PRODUÇÃO CONTROLE SANITÁRIO.

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RAÇÃO DE OVOS
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Total:

G.R.A.
OBSERVAÇÕES:________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
__________

Gilton Ramos de Argôlo M. Sc. Engº. Agrº - CARE do Brasil.


Dionisio José de Lima – Téc. Agrícola / Economista – CONSULCOOP.

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