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Atlas geográfico escolar

Atlas 7a edição
Atlas 7a edição

7a edição
geográfico escolar geográfico escolar
O IBGE traz para você a nova edição do Atlas Geo­gráfico Escolar revista e atualizada,
com informações geográficas, estatísticas e cartográficas sobre o Brasil e outros países.
Dentre os temas abordados, clima, vegetação, usos da Fotos, ilustrações, imagens de satélite, textos descri-
terra, litosfera, estrutura e dinâmica da população, divi- tivos e analíticos, mapas físicos, políticos e temáticos
sões políticas e regionais, características demográ­ficas, do Brasil e do mundo também fazem parte da publi-
indicadores sociais, espaço das redes, espaço econômi- cação e ajudam na compreensão da nossa realidade
co e diversidades ambiental e cultural sobre o Brasil e e de outras que compõem o cenário sociopolítico e
aproximadamente 200 países. econômico mundial.
Presidente da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia

Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão


Dyogo Henrique de Oliveira (interino)

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE


Presidente
Paulo Rabello de Castro

Diretor-Executivo
Fernando J. Abrantes

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES


Diretoria de Pesquisas
Roberto Luís Olinto Ramos

Diretoria de Geociências
Wadih João Scandar Neto

Diretoria de Informática
José Sant’Anna Bevilaqua

Centro de Documentação e Disseminação de Informações


David Wu Tai

Escola Nacional de Ciências Estatísticas


Maysa Sacramento de Magalhães

UNIDADE RESPONSÁVEL
Centro de Documentação e Disseminação de Informações
Coordenação de Projetos Especiais
Maria do Carmo Dias Bueno
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Centro de Documentação e Disseminação de Informações

Atlas 7a edição

geográfico escolar

Rio de Janeiro • 2016


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 – Centro 20021-120 – Rio de Janeiro, RJ – Brasil

ISBN 978-85-240-4373-4

© IBGE 2016
1a edição – 2002
2a edição – 2004
3a edição – 2006
4a edição – 2007
5a edição – 2009
6a edição – 2012
7a edição – 2016

Capa
Fernanda de Souza Lima da Costa e Silva
Fernanda Jardim
Gerência de Editoração/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI

Atlas geográfico escolar / IBGE. – 7. ed. - Rio de Janeiro : IBGE, 2016.


220p. : il.

Público a que se destina: Ensino fundamental e médio.


Inclui bibliografia, glossário e índice.
ISBN 978-85-240-4373-4

1. Atlas. I. IBGE.

Gerência de Biblioteca e Acervos Especiais CDU 912


RJ/IBGE/2016-01 O.REF

Impresso no Brasil/Printed in Brazil


Apresentação

Prezado jovem
Este novo Atlas Geográfico Escolar, agora na 7a edição, foi pensado e elaborado para
produzir em você uma sensação de viagem virtual pelo planeta – por dentro e por fora
dele –, ressaltando, especialmente, os detalhes deste pedaço de mundo que mais ama­
mos e chamamos de Brasil. A expansão do conhecimento não tem limites e o IBGE,
que é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, se orgulha de poder lhe propiciar,
nas páginas deste Atlas, um passeio inesquecível pelos fatos da natureza que nos cerca,
ao mostrar como isso ou aquilo acontece no mundo físico e os porquês da nossa vida
na sociedade e na economia. Também no Atlas se narra uma história poderosa do que
está por trás das fronteiras entre países (como, afinal, surgiram as fronteiras naqueles
exatos pontos do mapa?). Tudo isso é pura provocação para a gente querer saber mais
e nunca parar de aprender.
O IBGE também quer conhecer você melhor para que nosso diálogo seja cada vez
mais rico e proveitoso. Digo mais: o IBGE só existe porque você está aí, existindo e se­
gurando este livro. Nós contamos os brasileiros, cada um deles, sem esquecer ninguém,
e pretendemos com isso construir a confiança, sua e de todos, no nosso trabalho de
“retratar o Brasil”. Este Atlas é, no seu conteúdo, a expressão dessa nossa missão de
mostrar o Brasil tal como ele é e de que modo se comportam os brasileiros no contexto
do ambiente físico e sociopolítico do mundo atual.
Uma boa viagem pelas páginas deste Atlas. E não tenha pressa de retornar logo;
gaste seu tempo viajando por aqui. E se você, por acaso, for um jovem com seus 60,
70 ou 80 anos de idade, ainda assim tenha uma bela excursão por este Atlas, que lhe
trará grande satisfação pessoal. Afinal, o que é a juventude senão a fome de saber mais
e a disposição de ir buscar o conhecimento onde ele estiver?
Aproveite bem o seu dia!

Presidente do IBGE
8 O que é um Atlas? A Terra e o uso de seus recursos
61 Vegetação
9 Nosso lugar no universo 62 Grupos de solos
9 O universo Nível de biodiversidade
10 A Terra 63 Florestas originais e florestas remanescentes
11 O homem no espaço
N 64 Áreas protegidas
Emissão de dióxido de carbono
12 A formação dos continentes 65 Uso da terra
Pastagem
Introdução à cartografia
N

W E

66 Distribuição de recursos hídricos


S

Produção pesqueira
16 Cartografia 67 Recursos minerais
17 Forma da Terra 68 Petróleo
18 Coordenadas geográficas Gás natural
19 Altitude W E Estrutura e dinâmica da população
20 Sistema de posicionamento global - GPS
69 População
21 As projeções cartográficas
25 Escala População urbana
26 Sensoriamento remoto 70 Nível de densidade demográfica no mundo
27 Aerofotogrametria 71 Densidade demográfica por países
28 Convenções cartográficas Taxa de crescimento da população
29 Mapeamento temático 72 Natalidade
Mortalidade

Mundo S
Indicadores sociais
73 Índice de Desenvolvimento Humano - IDH
Divisões políticas e regionais Esperança de vida ao nascer
32 Planisfério político 74 Mortalidade infantil
33 Planisfério físico Subnutrição
34 Divisões dos continentes 75 Importação de cereais
Países mais extensos Crianças abaixo do peso
35 Fuso horário civil 76 Acesso à água potável
Passagens marítimas estratégicas Acesso à rede sanitária
Continentes e regiões do mundo 77 Taxa de alfabetização
36 América do Norte Grau de instrução
38 América Central Espaço econômico
40 América do Sul 78 Blocos econômicos
42 Europa 79 Produto Interno Bruto - PIB
44 África PIB per capita
46 Ásia 80 População Economicamente Ativa - PEA
48 Oriente Médio Mulheres economicamente ativas
50 Sudeste Asiático 81 Gastos públicos com educação
52 Oceania Investimentos em pesquisa e desenvolvimento
54 Polo Sul Espaço das redes
55 Polo Norte
82 Densidade de rodovias
Dinâmica da litosfera Principais portos e aeroportos
57 Estrutura geológica 83 Acesso a linha telefônica
Dinâmica dos climas Telefones celulares
58 Clima e correntes marítimas 84 Acesso à internet
59 Precipitação Acesso à internet banda larga
60 Temperatura 85 A Terra à noite
Brasil 138 Agroindústria
139 Turismo

Brasil
Federação e território 140 Produto Interno Bruto
88 Físico Espaço das redes
89 Relevo continental e do fundo oceânico 141 Evolução das redes ferroviária e rodoviária
90 Político 142 Sistema elétrico
91 Pontos extremos e fronteiras 143 Redes de transporte
Fuso horário civil 144 Meios de comunicação
92 Evolução da divisão político-administrativa Urbanização e gestão ambiental
94 Unidades político-administrativas 145 Urbanização
95 Evolução da malha municipal 146 Complexo metropolitano do Sudeste
Diversidade ambiental 147 Regiões metropolitanas
96 Esboço geológico 148 Acesso ao serviço de água
97 Relevo 149 Acesso ao serviço de esgoto
99 Clima 150 Lixo
100 Vegetação Regionalização
101 Tipos de vegetação 151 Região natural
102 Retração da vegetação nativa 152 Regiões geoeconômicas
103 Evolução do antropismo na Amazônia Legal 153 Regionalismo literário
104 Solos
105 Regiões hidrográficas Unidades da Federação
106 Unidades de conservação 155 Rondônia
108 Fauna ameaçada de extinção 156 Acre
112 Reservas e terras indígenas 157 Amazonas
158 Roraima
Características demográficas
159 Pará
113 Distribuição da população
160 Amapá
Concentração da população
161 Tocantins
114 Densidade demográfica
162 Maranhão
115 Idade da população
163 Piauí
116 Distribuição da população por cor e raça
164 Ceará
Analfabetismo por cor e raça
165 Rio Grande do Norte
Desigualdade socioeconômica 166 Paraíba
117 Infância 167 Pernambuco
118 Mortalidade 168 Alagoas
119 Endemias 169 Sergipe
120 Alfabetização 170 Bahia
121 Educação básica 171 Minas Gerais
122 Ensino superior 172 Espírito Santo
123 Rendimento
173 Rio de Janeiro
124 Bens duráveis e serviços
174 São Paulo
125 Participação feminina
175 Paraná
Espaço econômico 176 Santa Catarina
126 Ocupação da terra pela agropecuária 177 Rio Grande do Sul
127 Distribuição da soja em diferentes domínios fitoecológicos 178 Mato Grosso do Sul
128 Culturas temporárias 179 Mato Grosso
129 Culturas permanentes 180 Goiás e Distrito Federal
130 Café
131 Pecuária
133 Defensivos agrícolas 181 As bandeiras dos países
134 Fertilizantes 186 Referências
135 Assentamentos rurais
136 Distribuição espacial da indústria
190 Glossário
137 Principais setores industriais 196 Índice geográfico
88
O que é um Atlas?

Um atlas, por definição, é um conjunto de mapas ou cartas geográficas.


Porém, o termo também se aplica a um conjunto de dados sistematica­
mente organizados sobre determinado assunto e que servem de refe­
rência para a construção de informações de acordo com a necessidade
do usuário.
A palavra atlas é inspirada na mitologia grega, que narra a história
do titã Atlas. Conta-se que Atlas tomou a frente das batalhas de Cronos
e dos Titãs contra os deuses do Olimpo, deixando Zeus furioso. Como
­castigo, foi obrigado a carregar o mundo nas costas, para sempre.
Por causa disso, a palavra atlas está quase sempre associada
a algum tipo de apoio: na coluna vertebral, por exemplo, a
primeira vértebra se chama atloide, porque sustenta a cabe­
ça. Atlas também pode designar uma figura masculina que
serve como coluna de sustentação em construções.
Um atlas escolar funciona como apoio para pesquisas.
Ter à mão um atlas é ter um mundo de informações.
Informações sustentadas, informações que sustentam
o conhecimento.
9
Nosso lugar no universo
O universo
O Big Bang
Acredita-se que o Universo originou-se
de uma grande explosão. Esta gigan­
tesca explosão, que ocorreu entre 15
e 10 bilhões de anos atrás, é cha­
mada Big Bang. Toda matéria que
existe formou-se em uma fração de
segundo, em um espaço infinita­mente
pequeno, e estendeu-se a uma velocidade in­
crível, de maneira simultânea. À me­dida que o Universo se
expandia, as temperaturas extremamente altas da matéria
expelida diminuíam. Com esse resfriamento, as diminu­ A escala do universo
tas partículas fundamentais se combinaram e formaram Nós estamos em algum ponto dentro dessa gigantesca estrutura que
prótons e nêutrons, que por sua vez formaram os áto­ se expande. Ao olharmos em direção ao exterior de nosso planeta, pode­
mos dos gases hidrogênio e hélio. Esses gases formam na mos ver que o universo é formado por estruturas sucessivamente maiores.
atualidade a maior parte do Universo. Segun­do estudos A Terra é um dos oito planetas que gravitam em torno do Sol, e
atuais, o Universo continua se expandindo. Talvez um dia o Sol é um dos duzentos bilhões de estrelas na galáxia da Via Láctea.
esse movimento possa se deter, ocorrendo uma contração A Via Láctea é um membro extenso de um cúmulo (aglomerado de
final, chamada pelos cientistas de Big Crunch. galáxias) conhecido como Grupo Local, que, por sua vez, é membro do
Supercúmulo Local (um dos aproximadamente cinquenta cúmulos que
formam, em conjunto, a maior estrutura conhecida do Universo).

O sistema solar
O sistema solar é formado por oito planetas que giram ao redor do Sol. Além desses, existem no sistema solar muitos outros astros.

Sol Mercúrio Júpiter


O Sol é o maior corpo do sistema É o planeta mais próximo do
Sua distância do Sol é de 778,3 milhões de km e seu pe­
solar, sua massa é de aproxi­ma­ Sol e o segundo menor de to­
ríodo sideral é de 11,8 anos terrestres. Tem diâmetro de
damente 1,989x1030 kg, o que dos (com diâmetro equatorial
142 800 km, sendo, portanto, o planeta com as maiores
representa 99% da massa total de 4 878 km). Sua distância em
dimensões. São conhecidos 16 satélites na sua órbita.
do sistema. É composto princi­ relação ao Sol é de 57,9 mi­
palmente por hidrogênio (92%) lhões de km, levando 88 dias Cinturão de asteroides Saturno
e hélio (7,8%) e seu raio equa­ terrestres para dar uma volta Entre Marte e Júpiter há um den­ Sua distância do Sol é de 1 427 milhões de km. Seu período
to­
rial é de 1 390 000 km. A completa em torno dele. Não so cinturão de asteroides, com­ sideral é de 29,4 anos terrestres e seu diâmetro é de 119 300
tempera­ tura na camada visível tem satélite. posto por fragmentos de um pla­ km. É o segundo maior planeta do sistema solar. Tem ao seu
do Sol (fotosfera) atinge cerca neta que não chegou a se formar. redor vinte satélites. É muito conhecido pelo anel formado
de 6 000ºC, enquanto no núcleo, por milhões de partículas sólidas que se movem ao seu redor.
onde ocorrem as reações nuclea­
res com o hidrogênio que geram
o calor, chega a 15 000 000ºC.
Acredita-se que o Sol esteja ativo
há cerca de 4,6 bilhões de anos
e tenha combustível para mais 5
bilhões de anos.

Netuno
Vênus Terra Marte A distância de Netuno ao Sol
Em dimensões é o planeta Nosso planeta está a 149,5 mi­ Este planeta se encontra a 227,9 mi­ é de 4 496,7 mi­ lhões de km,
lhões de km de distância do Sol e Urano sendo necessários 164 anos ter­
mais parecido com a Terra, lhões de km do Sol e seu período Este planeta se situa a mais de
com 12 104 km de diâme­ sideral é de 365 dias. Possui ape­ demora 686,9 dias terrestres em sua restres para completar seu mo­
translação ao redor dele. Seu diâme­ 2 876 milhões de km do Sol vimento de translação. Tem um
tro equatorial. São necessá­ nas um satélite, a Lua, que está a e con­some 84 anos terrestres
rios 225 dias para dar uma uma distância de 384 000 km da tro é de 6 790 km. Tem dois satélites total de 52 400 km de diâ­metro
em sua órbita, Fobos e Deimos. para com­pletar seu movimen­ e oito satélites girando ao seu
volta em torno do Sol. As­ Terra, o que representa aproxi­ to de tran­­s­lação. Possui 15 sa­
sim como Mercúrio, Vênus madamente nove voltas em tor­ redor.
télites e seu diâmetro atinge
não tem satélite. no do Equador. 47 100 km.
10
Nosso lugar no universo
A Terra 23,5o

O diâmetro da Terra na Linha do Equador é de 12 756 km. A Terra não é


uma es­fera perfeita, pois é achatada nos polos. Sua superfície é calculada em
510 100 000 km2, sendo 149 400 000 km2 de continentes e 360 700 000 km2 de
oceanos, isto é, a quantidade de terras submersas é mais de duas vezes superior à
de emergidas.

O movimento de rotação
O movimento que a Terra realiza ao redor de seu próprio eixo imaginário é cha­
mado de rotação e leva aproximadamente 24 horas para se completar. Chamamos
esse período de dia. Durante este intervalo de tempo uma parte do planeta está
iluminada enquanto outra está escura, dando origem aos dias e às noites.

O movimento de translação
É o movimento que a Terra realiza ao redor do Sol. Dura aproximadamente
365 dias. Esse movimento dá a noção temporal de ano.

no Norte
Primavera Inve
o Sul rno
Outono n no N
Verã orte
o no
Sul

Verã
o no
Inve Nort Norte
rno e no no
no S Outo o Sul
ul vera n
Prima

As estações do ano
A órbita terrestre é elíptica, o que aproxima nosso planeta do Sol As estações do ano são decorrentes principalmente da posição do eixo
em determinados momentos (periélio) e o afasta em outros (afélio). inclinado da Terra. Devido à inclinação aproximada de 23,5º do eixo de ro­
Essa variação é muito pequena (cerca de 2% apenas). tação da Terra em relação ao eixo perpendicular ao plano de sua órbita em
Porém, ao contrário do que muitos pensam, as estações do ano torno do Sol, a luz solar não atinge igualmente os dois hemisférios: numa
não ocorrem por causa dessa variação da proximidade da Terra em re­ dada época do ano, um dos hemisférios fica mais voltado para o Sol. Isso
lação ao Sol durante o ano. Se assim fosse, teríamos na mesma época resulta em estações do ano opostas: quando é verão no hemisfério norte,
do ano a mesma estação nos dois hemisférios, o que não é verdade, é inverno no sul; quando é primavera no norte, é outono no sul, e assim
pois quando é verão no hemisfério norte é inverno no hemisfério sul sucessivamente. As estações do ano, portanto, também podem ser con­
e vice-versa. sideradas uma das consequências do movimento de translação da Terra.
11
Nosso lugar no universo
O homem no espaço

1961: A União Soviética lança o Vostok I com Yuri Alexeyevich Gagarin,


o primeiro homem no espaço. O satélite permanece 108 minutos em O astronauta brasileiro permanece
órbita e retorna à Terra sem nenhum problema. na Estação Espacial por 8 dias. O seu
retorno ocorre através da Soyuz TMA-7.
1965: O soviético Alexsei Leonov é o primeiro homem a sair de uma O desacoplamento da nave espacial da
nave, a Voskhod 2, para o espaço, onde permanece por 12 minutos. O Estação Espacial ocorre às 17h28min
norte-americano Edward White II sai de sua nave, a Gemini 4, e per­ do dia 08/04/2006, a uma velocidade
manece 20 minutos no espaço. de 12 cm/s.

1968: A nave norte-americana Apollo 8 faz o primeiro voo tripulado


na órbita lunar.
1969: Apollo 11 é a primeira nave tripulada a descer na Lua; dois de
seus três tripulantes, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, são os primeiros
homens a pisar o solo lunar.
1971: Lançamento da primeira estação espacial orbital, a Salyut 1. A
nave Soyuz 10, com três astronautas, faz a primeira manobra de aco­
plamento de uma nave à estação.
1975: Primeira experiência espacial conjunta dos EUA e URSS, com o
acoplamento das naves Apollo 18 e Soyuz 19.
1981: O ônibus espacial Columbia inaugura nova fase da exploração O acoplamento da nave espacial
espacial com naves construídas para fazer sucessivas viagens entre a Terra e o espaço. Soyuz TMA-8 à Estação Espacial
ocorre à 1h18min do dia 01/04/2006
1983: Os Estados Unidos começam com sucesso o seu segundo programa de naves espaciais (horário de Brasília).
recuperáveis - os Challenger.
1998: Início da construção da Estação Espacial Internacional, a mais avançada plataforma
de pesquisa espacial já concebida. Participam do projeto 16 países: Alemanha, Bélgica,
Brasil, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos da América, França, Holanda, Os motores da
Itália, Japão, Noruega, Reino Unido, Rússia, Suécia e Suíça. nave espacial são
As antenas e os painéis acionados para
2001: Primeira viagem turística espacial, feita pelo multimilionário ame­ solares abrem-se e a nave sua entrada na
ricano Dennis Tito. espacial começa a girar em atmosfera terrestre,
A nave espacial leva aproxi­
torno da Terra (cerca de após 3 minutos de
2006: Em 30 de março, a nave Soyuz TMA-8 parte do cosmódro­ madamente 9 minutos para
33 voltas) até alcançar a seu desacoplamento.
alcançar a órbita terrestre,
mo de Baikonur, no Casaquistão, rumo à estação espacial inter­ chegando a uma velocidade de
mesma altitude da Estação
nacional, levando a bordo o russo Pável Vinográdov, o americano Espacial Internacional (ISS),
5,9 m/s em seu último estágio
Jeffrey Williams e o brasileiro Marcos Cesar Pontes, o primeiro a cerca de 350 km do solo,
de separação.
de forma a acoplar-se a ela.
brasileiro a ir ao espaço.

Os módulos se separam,
após 2h57min de seu
desacoplamento, liberando
a cápsula com os
tripulantes.

São abertos dois páraquedas,


um após o outro, que reduzem
a velocidade da cápsula de
230 m/s para 80 m/s.

Marcos Pontes

Soyuz TMA-8
A cápsula espacial chega
Lançamento da Soyuz TMA-8, em Arkalyk, Casaquistão,
às 23h29min do dia 29/03/2006 às 20h46min do dia
(horário de Brasília), na base 08/04/2006.
de lançamento Baikonur, no
Casaquistão.
12
A formação dos continentes

A divisão do mundo em continentes parece uma situação estática. inicialmente em duas partes: Gondwana e Laurásia. Daí em diante,
Porém, se nos basearmos em um referencial de milhões de anos, tudo as partes foram sendo fragmentadas, até assumirem a forma atual.
indica que não é bem assim. Entretanto, Wegener morreu sem conseguir comprovar sua teoria.
Segundo a Teoria da Deriva dos Continentes, existe um movimento, Isso só foi possível com a criação de novas tecnologias, em meados
ainda que imperceptível dentro de nossa vivência de tempo, que faz do Século XX. Com a utilização de aparelhos que puderam compro­
os continentes se deslocarem lentamente. Essa teoria foi proposta var o “crescimento dos oceanos”, os cientistas elaboraram a Teoria
em 1912 pelo alemão Alfred Wegener (1880-1930), que observou o das Placas Tectônicas, que explica como os continentes chegaram à
recorte da costa leste da América do Sul, comparou-o com o da costa atual posição.
oeste da África e notou algumas semelhanças, como se os dois lados As placas tectônicas são grandes blocos que formam a crosta
tivessem estado juntos um dia. terrestre e flutuam sobre o magma. Este, por possuir consistência
De acordo com essa teoria, em determinada época, há centenas fluida, possibilita o deslizamento dos continentes, que continuam se
de milhões de anos, todos os continentes formavam um só bloco, a movendo até hoje. A Teoria da Tectônica de Placas, que aperfeiçoou
Pangeia (do grego, pan = toda e geo = terra). Ao longo de milhões de a Teoria da Deriva Continental, é, atualmente, a forma mais aceita de
anos, com o movimento das placas tectônicas, a Pangeia dividiu-se se explicar a formação dos continentes.

Laurásia
ia
nge
Pa
Gondw
ana

Permiano Triássico Jurássico Cretáceo Quaternário


225 milhões de anos 200 milhões de anos 135 milhões de anos 65 milhões de anos hoje

Choque de placas
Ocorre devido ao movimento convergente, quando
duas placas se chocam. Normalmente, uma desliza por
baixo da outra, encontrando altas temperaturas e se fun­
dindo parcialmente. Esse novo magma, menos denso,
sobe e extravasa através de zonas frágeis da crosta, for­
mando vulcões. Cerca de dois terços destes e três quartos
dos terremotos ocorrem nessas áreas. A interação entre as
placas de Nazca e da América do Sul, por exemplo, for­
mou a Cadeia Andina.

Separação de placas
Ocorre em virtude do movimento divergente, quan­
do as placas se afastam uma da outra. O magma sobe
através das fendas e extravasa, formando um novo fundo
oceânico. Acontece principalmente ao longo das cadeias
mesoceânicas, extensas elevações submarinas, de topo­
grafia muito mais acentuada e exuberante que as zonas
montanhosas dos continentes, e podem alcançar mais de
1 000 km de largura e 20 000 km de extensão.
13
A formação dos continentes

Falha transformante
Também denominada Movimento Horizontal, separa
placas que se deslocam lateralmente. O atrito entre as
placas é grande e causa nas rochas esforços e deforma­
ções que, periodicamente, se manifestam por meio de
grandes terremotos. O melhor exemplo é a falha de Santo
André (ver página 57), na Califórnia, limitando a Placa
Americana da Placa do Pacífico.

Vesúvio
Santa Helena Etna
Fuji
Atividades sísmicas Fogo
As atividades sísmicas ocorrem nas fronteiras entre
S. Miguel
as placas tectônicas. Na imagem ao lado, os vulcões são Mauna Loa
Quilimanjaro
representados por pontos amarelos. Cracatoa

Aconcágua

Santa Helena
Valeriy Poltorak/Shutterstock

Estrutura do vulcão

abertura central

fluxo de lava
NASA

magma
câmara magmática

Fonte: Vasconcellos, R.; Alves Filho, A. P. Atlas geográfico: ilustrado e comentado.


São Paulo: FTD, 1999.
Introdução à cartografia
N

W E

S
16
16
Cartografia

A palavra cartografia tem origem na língua portuguesa, tendo Carta Internacional do Mundo, ao Milionésimo

sido registrada pela primeira vez em 1839 numa correspondência,


indicando a ideia de um traçado de mapas e cartas. Hoje entende­
mos cartografia como a representação geométrica plana, simplifica­
da e convencional de toda a superfície terrestre ou de parte desta,
apresentada através de mapas, cartas ou plantas.
Por meio da cartografia, quaisquer levantamentos (ambientais,
socioeconômicos, educacionais, de saúde, etc.) podem ser represen­
tados espacialmente, retratando a dimensão territorial, facilitando e
tornando mais eficaz a sua compreensão.
Planta - Cidade de Porto Alegre
Não se pode esquecer, no entanto, que os mapas, como meios
de representação, traduzem os interesses e objetivos de quem os
propõe, podendo se aproximar ou se afastar da realidade represen­ Fonte: Porto Alegre (RS): folha topográfica SH-22.
Rio de Janeiro: IBGE, 1998.
tada. Além disso, enfrentam, como veremos mais adiante, as limita­
ções e distorções que inevitavelmente surgem quando da transpo­
sição da realidade para o plano.
Todo produto cartográfico é sempre útil e válido para uma de­
terminada aplicação, em um determinado instante do tempo.
Fonte: Prefeitura Municipal de Porto Alegre (RS).

Mapa de Mercator (1587)

Fonte: Mercator, R. Orbis terrae compensiosa descriptio. In: Birmingham Public Library. Digital Collections. Birmingham, 2016. Disponível em: <http://cdm16044.contentdm.oclc.org/cdm/singleitem/
collection/p15099coll3/id/34>. Acesso em: abr. 2016.
17
Forma da Terra
Geoide e elipsoide
N
N

W E
W E

S
S

Define-se a forma da Terra como geoide, que tem uma super­ Uma visão do geoide

fície irregular e, portanto, não corresponde a uma esfera. Mais pre­


cisamente, o geoide é uma superfície equipotencial do campo da
gravidade, ou seja, sobre essa superfície o potencial do campo da
gravidade é constante, coincidindo, portanto, com uma superfície de
equilíbrio de massas d’água.
Podemos visualizar, aproximadamente, essa superfície por meio
do prolongamento do nível médio dos mares por dentro dos conti­
nentes.
Como o geoide é uma superfície de características físicas comple­
xas, os cartógrafos buscaram a figura geo­métrica matematicamente
definida que mais se aproximasse do geoide, possibilitando assim a
realização de cálculos relacionados a medições sobre a superfície ter­
restre (por exemplo, medições de coordenadas de pontos, distâncias,
ângulos, áreas, etc.). Essa figura é o Elipsoide de Revolução, definido
pela rotação de uma elipse sobre o seu eixo menor.
Na figura abaixo, vemos a elipse que gera o Elipsoide de Revolução,
sendo “a” o eixo maior ou equatorial e “b” o eixo menor ou polar, que
medem respectiva e aproximadamente 6 378 km e 6 357 km.
Fonte: Knippers, R. Geometric aspects of mapping. Enschede: International Institute for Geo-Information Science and
Earth Observation - ITC, 2009. Adaptado. Disponível em: <http://kartoweb.itc.nl/geometrics/Reference%20surfaces/
refsurf.html>. Acesso em: abr. 2016.
Nota: A superfície contida na figura foi exagerada para fins de clareza didática.

superfície terrestre

geoide

elipsoide

Fonte: Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. (Manuais técnicos em geociências, n. 8). Fonte: Dana, P. H. Earth surfaces. In: ______. Map projection overview. Boulder: University of Colorado, Dept. of Geography, 2000.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>. Acesso Adaptado. Disponível em: <http://www.colorado.edu/geography/gcraft/notes/datum/gif/surfaces.gif>. Acesso em: abr. 2016.
em: abr. 2016.
18
18
Coordenadas geográficas

Para que cada ponto da superfície da Terra pudesse ser Polo Norte 90oN

localizado no mapa, foi criado um sistema de linhas imagi­


nárias chamado Sistema de Coordenadas Geográficas. A co­
ordenada geográfica de um determinado ponto da superfície
da Terra é obtida pela interseção de um meridiano e um pa­
ralelo.
Os meridianos são linhas imaginárias que cortam a Terra
no sentido norte–sul, ligando um polo ao outro. Os parale­
los são linhas imaginárias que circulam a Terra no sentido
leste–oeste. Paralelos e meridianos são definidos por suas
dimensões de latitude e longitude, respectivamente.

LATITUDE

Os paralelos nos indicam a latitude, que é a distância,


em graus, da linha do Equador até o paralelo de um deter­
minado lugar. Os valores da latitude variam de 0º (linha do
Equador) a 90º (polos), devendo ser indicada também a
posição: no hemisfério sul (S) ou no hemisfério norte (N).

Polo Sul 900S


Polo Norte

A longitude é a distância, em graus, entre o meridiano


de origem e o meridiano local. Por convenção, adotou-se
como origem o Meridiano de Greenwich (que passa pelo
observatório de Greenwich na Inglaterra).
Os valores da longitude variam de 0º (Greenwich) a 180º
a leste e a oeste de Greenwich.
LONGITUDE
Os valores das longitudes são considerados negativos a
oeste de Greenwich (hemisfério ocidental) e positivos a leste
de Greenwich (hemisfério oriental).

Polo Sul

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


19
19
Altitude

Mapa Físico do Brasil Todas as altitudes são contadas a partir do nível médio
dos mares, determinado por medições feitas pelos marégra­
fos em diferentes pontos do litoral. Nos mapas, a altitude
é representada por uma escala de cores que varia do verde
(baixas altitudes) ao marrom (altitudes mais elevadas). São
também utilizadas as curvas de nível, definidas por planos
paralelos ao nível do mar que interceptam o relevo em inter­
valos regulares definidos a cada 20 m, 50 m, etc., conforme
os objetivos da representação cartográfica. Cada curva de
nível traz o valor, em metros, da distância do plano de inter­
seção ao nível do mar.

Corcovado
Perfil do Morro do Corcovado
Instalação do marégrafo digital
metros
750

700

650

600

550

500

450 Curvas de nível sobre a fotografia aérea do Morro do Corcovado

400

350

300

250

200
Foto: Chris Broome/Shutterstock.

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos - IPP.
20
20
Sistema de posicionamento global - GPS

Este sistema foi projetado para fornecer o posicionamento ins­


tantâneo e a velocidade de um ponto na superfície terrestre ou pró­
ximo dela, através das coordenadas geográficas. O GPS é baseado
numa constelação de 24 satélites, distribuídos por seis órbitas em
torno da Terra.
A altitude da órbita, 20 200 km, foi calculada de
­mo­do que cada satélite passe sobre o mesmo ponto da
Terra num intervalo de 24 horas.
O GPS pode ser aplicado em vários ramos de
atividade nos quais a localização geográfica seja
uma informação necessária. Foi originalmente con­
cebido para ser utilizado nas navegações aérea,
marítima e terrestre, e também para a localização
de expedições exploradoras. Tornou-se importan­­
te instrumento para a realização de levantamentos
topográficos e geodésicos, demarcação de fron­
teiras, unidades de conservação e terras indígenas,
implantação de eixos rodoviários, bem como para
o monitoramento de caminhões de cargas, carros ou
qualquer outro tipo de transporte.
O IBGE opera uma rede de estações GPS (Rede Brasi­
leira de Monitoramento Contínuo) permanentes composta por
nove estações, sendo, portanto, uma ferramenta de suporte para
a utilização desta tecnologia no Brasil e o principal elo de ligação
com os sistemas de referência internacionais.
Estação de RBMC em Viçosa
Rede Brasileira
Rede Brasileira de de
Monitoramento Contínuo
Monitoramento - RBMC - RBMC
Contínua

OC
EA
# N
O
RR AP A
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# #
# L
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# # N
T
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# AM # # MA # CE #
# RN #
# # #PB # #
# # PI #
# # PE
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#
ICO

# ## ##
T
A
PACÍF

PR
# # # # O
# N
# EA
#SC # OC
# #
OCEANO

# # RS # #
Estações para pós-processamento
e tempo real

# #
Estações para pós-processamento

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geodésia.


21
21
As projeções cartográficas

Diferentes projeções cartográficas foram desenvolvidas para permitir As projeções cartográficas são classificadas, principalmente,
a representação da esfericidade terrestre num plano (mapas e cartas), quanto à superfície de projeção e às propriedades:
cada uma priorizando determinado aspecto da representação (di­men­ • quanto à superfície de projeção: podem ser projeções planas,
são, forma, etc.). cônicas ou cilíndricas, quando forem utilizadas as superfícies de
É importante ressaltar que não existe uma projeção cartográfica um plano, cone ou cilindro como base para planificar a esfera
livre de deformações, devido à impossibilidade de se representar uma terrestre. Os exemplos abaixo demonstram a transformação da
superfície esférica em uma superfície plana sem que ocorram extensões superfície terrestre em uma superfície plana com auxílio das
e/ou contrações. superfícies de projeção.

Projeção Plana
ou Azimutal Projeção Cônica
Projeção Plana Polar Projeção Cônica de Albers

Projeção Cilíndrica

Projeção Cilíndrica de Peters

Fontes: 1. IBGE, Departamento de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Dana, P. H. Map projection overview. Boulder: University of Colorado, Dept. of Geography, 2000.
Disponível em: <http://www.colorado.edu/geography/gcraft/notes/mapproj/mapproj_f.html>. Acesso em: abr. 2016.
22
22
As projeções cartográficas

• quanto às propriedades: podemos minimizar as deformações


ocorridas pela planificação da superfície terrestre no que diz
respeito às áreas, aos ângulos ou às distâncias, mas nunca aos
Projeção conforme
três simultaneamente. Os exemplos abaixo mostram a possibi­
lidade de alterar as projeções para o Brasil de acordo com as
propriedades.

Projeção equivalente

Não há deformação dos ângulos em torno de


quaisquer pontos.

Projeção equidistante

Não altera as áreas, conservando, assim,


uma relação constante com a sua
correspondência na superfície terrestre.

Os comprimentos são representados em escala


uniforme.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


23
23
As projeções cartográficas

A seguir, são apresentadas as principais projeções cartográficas utilizadas na


representação do espaço geográfico. As projeções de Mercator, Miller, Berhmann
e Robinson são aplicadas à representação do mundo. Para representar o Brasil,
utilizamos as projeções cilíndrica equatorial de Mercator e policônica.
O mapeamento oficial do País, em escala geográfica, é elaborado na projeção
policônica, que tem como característica a diminuição da deformação da conver­
gência dos meridianos, mantendo uma melhor representação da Região Sul do País.
O mapeamento na escala de 1:1 000 000 é realizado na projeção cônica conforme
de Lambert, seguindo o padrão do mapeamento mundial, definido pela ONU.

Projeção de Mercator
É uma projeção conforme cilíndrica.

Projeção de Miller
É uma projeção equivalente cilíndrica.

Projeção cilíndrica equidistante meridiana


Os meridianos e paralelos são igualmente
espaçados. Era muito empregada na navegação
marítima, mas foi substituída pela projeção de
Mercator.
Projeção de Berhmann
É uma projeção equivalente cilíndrica (não possui nenhuma
superfície de projeção, porém apresenta características
semelhantes às da projeção cilíndrica).

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


24
24
As projeções cartográficas

-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35°


5° 5°

0° 0°

-5° -5°

-10° -10°

Projeção de Robinson
-15° -15°
É uma projeção afilática (não é conforme ou equivalente
ou equidistante) e pseudocilíndrica (não possui nenhuma -20° -20°
superfície de projeção, porém apresenta características
semelhantes às da projeção cilíndrica). -25° -25°

-30° -30°

-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°

Projeção policônica
É uma projeção afilática (não é conforme
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°
ou equivalente ou equidistante) e policônica
5° 5° (utiliza vários cones como superfície de
projeção).
0° 0°

-5° -5°

-10° -10°

-15° -15°

-20° -20°

-25° -25°

-30° -30°

-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°

Projeção cilíndrica equatorial de Mercator


É uma projeção conforme cilíndrica.

Projeção de Eckert III


Projeção pseudocilíndrica adequada para mapeamento
temático do mundo.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


25
25
Escala

Os cartógrafos trabalham com uma visão reduzida do território, mária”, e de outro à esquerda, denominado “talão” ou “escala de
sendo necessário indicar a proporção entre a superfície terrestre e a fracionamento”, dividido em submúltiplos da unidade escolhida,
sua representação. Esta proporção é indicada pela escala. A escala gradua­dos da direita para a esquerda.
representa, portanto, a relação entre a medida de uma porção terri­ Na escala gráfica, não há necessidade de transformação mate­
torial representada no papel e sua medida real na superfície terrestre. mática de centímetros para quilômetros ou metros.
As escalas são definidas de acordo com os assuntos representados
nos mapas, podendo ser maiores ou menores conforme a necessidade Escala 1:25 000
de se observar um espaço com maior ou menor nível de detalhamento.
A escala pode ser representada numérica ou graficamente. A es­
cala numérica indica a relação entre as dimensões do espaço real e
do espaço representado, por meio de uma proporção numérica. Por Escala 1:50 000
exemplo, numa escala 1:100 000, 1 centímetro medido no mapa re­
presenta uma distância de 100 000 centímetros ou 1 quilômetro na
superfície terrestre.
A escala gráfica é a representação gráfica de distâncias do Escala 1:100 000
terreno sobre uma linha reta graduada. É constituída de um seg­
mento à direita de referência zero, conhecido como “escala pri­

Escala 1:250 000


Exemplos de mapeamentos em escalas diferentes
de uma mesma região

Escala 1:50 000


Escala 1:100 000

Escala 1:250 000 Escala 1:1 000 000

Fonte: Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. (Manuais técnicos em geociências, n. 8). Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>.
Acesso em: abr. 2016.
26
26
Sensoriamento remoto

O sensoriamento remoto é a técnica de obtenção de infor­ Satélite de sensoriamento remoto com sensor ativo
mações acerca de um objeto, área ou fenômeno localizado na
Sol
Terra, sem que haja contato físico com o mesmo. As informa­
ções podem ser obtidas através de radiação eletromagnética,
gerada por fontes naturais (sensor passivo), como o Sol, ou por
atmosfera
fontes artificiais (sensor ativo), como o radar. São apresentadas
na forma de imagens, sendo mais utilizadas, atualmente, aque­
las captadas por sensores óticos orbitais localizados em satélites.
Os satélites, girando numa órbita em torno da Terra, levam
consigo um sensor capaz de emitir e/ou receber a energia ele­
tromagnética refletida da Terra.
As imagens orbitais possibilitam muitas aplicações, como o
mapeamento e a atualização de dados cartográficos e t­ emáticos, floresta rio pastagens solo exposto rodovia

a produção de dados meteorológicos e a avaliação de impactos Fonte: International Satellite Communications Corporation - Intersat.
ambientais.

Satélite de sensoriamento remoto com sensor passivo

Sol

energia solar incidente

atmosfera

energia solar refletida

floresta rio pastagens rodovia

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.
27
27
Aerofotogrametria

foto 1 foto 2

O levantamento aerofotogramétrico é um dos métodos utili­


zados para o mapeamento da superfície terrestre. O voo foto­gra­
métrico é realizado por uma aeronave, na qual é acoplada uma
câmera fotogramétrica que cobre toda a área a ser mapeada.

linha de voo
modelo tridimensional

plano de
fotografias

altura do voo
representação cartográfica

superposição longitudinal
(aprox. 60%)

Para obter uma cobertura completa do terreno a ser


representado, as fotografias aéreas são tomadas de modo sobre­
posto. Com o auxílio de um aparelho fotogramétrico, realiza-se
a restituição, processo de confecção do mapa, através de um
modelo tridimensional.

foto 2
foto 1

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


28
28
Convenções cartográficas

Para facilitar a representação cartográfica, foi criado um sistema de


símbolos conhecidos como convenções cartográficas. Os símbolos foram
escolhidos de forma a conter um certo grau de compreensão e intuição
de seu significado, possibilitando a leitura da informação contida no
mapa por qualquer pessoa em qualquer parte do mundo.
29
29
Mapeamento temático

A cartografia temática tem como objetivo gerar a representação das informações geográficas
referentes a um ou vários fenômenos (físicos ou sociais) de todo o planeta ou de uma parte dele.
Como exemplo de mapas temáticos, podemos citar os geológicos, de vegetação, climáticos, etc.
A representação dos fenômenos ou temas é ajustada às referências físicas que figuram em
uma base cartográfica.

Carta geológica Carta geomorfológica

Imagem de satélite

Base Cartográfica

Fontes: 1. Serviço Geológico do Brasil - CPRM, Divisão de Cartografia e Departamento de Apoio Técnico. 2. Rio de Janeiro (RJ): carta SF-23-Z-B-IV. In: Miranda, E. E. de; Coutinho, A. C. (Coord.). Brasil visto do espaço. 
Campinas: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Monitoramento por Satélite, 2004. Disponível em: <http://www.cdbrasil.cnpm.embrapa.br/rj/htm2/rj05_03.htm>. Acesso em: abr. 2016.
Mundo
Planisfério Político
Mundo
Planisfério Político
32
Divisões políticas e regionais
Planisfério político
165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E
O C E A N O G L A C I A L Á R T I C O

MERIDIANO DE GREENWICH
75º N 75º N
GROENLÂNDIA
(DIN)

ALASCA (EUA)

CÍRCULO POLAR ÁRTICO ISLÂNDIA SUÉCIA CÍRCULO POLAR ÁRTICO


FINLÂNDIA
60º N NORUEGA FEDERAÇÃO
60º N
RUSSA
C ANADÁ
REINO
UNIDO BELARUS
ALEMANHA POLÔNIA
IRLANDA
UCRÂNIA
CASAQUISTÃO
ÁUSTRIA HUNGRIA
45º N FRANÇA ROMÊNIA MONGÓLIA 45º N
ITÁLIA BULGÁRIA
GEÓRGIA UZBEQUISTÃO QUIRGUISTÃO
ESPANHA CORÉIA
Açores ARMÊNIA AZERBAIJÃO
E STADOS UNI DOS (POR) GRÉCIA TURQUIA TURCOMENISTÃO TADJIQUISTÃO
DO NORTE

DA AM É RI C A PORT UG AL
CHI NA
CORÉIA JAPÃO
CHIPRE SÍRIA
TUNÍSIA DO SUL
LÍBANO AFEGANISTÃO
Is. Madeira
MARROCOS IRAQUE IRÃ
(POR) PALESTINA
30º N ISRAEL JORDÂNIA
30º N
Is. Canárias KUWAIT
(ESP) ARGÉLIA PAQUISTÃO NEPAL
BUTÃO
O C E A N O
LÍBIA EGITO BAREIN
SAARA CATAR
OCIDENTAL EMIRADOS ÁRABES BANGLADESH
TRÓPICO DE CÂNCER MÉXICO BAHAMAS ARÁBIA SAUDITA TRÓPICO DE CÂNCER
UNIDOS TAIWAN
(FORMOSA)
CUBA ÍNDIA MIANMA

OCEANO
REP. DOMINICANA MAURITÂNIA OMÃ LAOS
MALI
JAMAICA
Is. Havaí (EUA) BELIZE HAITI CABO VERDE
NÍGER CHADE
15º N HONDURAS ERITRÉIA IÊMEN TAILÂNDIA VIETNÃ 15º N
SENEGAL
GUATEMALA GUAM (EUA)
GÂMBIA SUDÃO FILIPINAS
EL SALVADOR NICARÁGUA BURKINA CAMBOJA
GUINÉ BISSAU FASO DJIBUTI
GUINÉ ILHAS

BENIN
NIGÉRIA MARSHALL
PA C Í F I C O
COSTA RICA PANAMÁ SOMÁLIA
COSTA

TOGO
VENEZUELA SUDÃO ETIÓPIA SRI LANKA PALAU

GANA
SERRA LEOA DO REPÚBLICA DO SUL (CEILÃO)
GUIANA MARFIM CENTRO-AFRICANA
GUIANA FED. DOS ESTADOS
BRUNEI
O C E A N O
FRANCESA LIBÉRIA CAMARÕES
SURINAME DA MICRONÉSIA
COLÔMBIA
KIRITIMATI/ Is. Christmas M A L Á S I A
(KIR) GUINÉ EQUATORIAL UGANDA
0º LINHA DO EQUADOR Is. Galápagos (EQ)
QUÊNIA MALDIVAS CINGAPURA LINHA DO EQUADOR KIRIBATI 0º
CONGO
EQUADOR SÃO TOMÉ GABÃO
REP. DEM. RUANDA NAURU
& PRÍNCIPE I N D O N É S I A
DO CONGO
BURUNDI
PAPUA
TANZÂNIA NOVA GUINÉ
Is. Tokelau PERU
Is. Cook SALOMÃO
(NOV. ZEL.) (NOV. ZEL.) SEICHELES
Is. Marquises TIMOR LESTE

SAMOA
(FRA)
B RA S IL A T L Â N T I C O ANGOLA
COMORES O C E A N O
15º S ZÂMBIA
MALAUÍ
15º S
I. Bora Bora VANUATU
FIJI
(FRA) BOLÍVIA
I. Tahiti MOÇAMBIQUE
ZIMBÁBUE MADAGASCAR MAURÍCIO
(FRA) NAMÍBIA
TONGA TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
BOTSUANA
PARAGUAI NOVA CALEDÔNIA
CHILE AUSTRÁLIA
Í N D I C O
30º S
P A C Í F I C O SUAZILÂNDIA

LESOT O 30º S
ÁFRICA
ARGENTINA DO SUL
URUGUAI

NOVA ZELÂNDIA
45º S 45º S
0º NORUEGA 15º E 30º E
ESTÔNIA

SUÉCIA LETÔNIA
DINAMARCA Is. Malvinas (ARG) Is. Kerguelen (FRA)

MERIDIANO DE GREENWICH
FEDERAÇÃO RUSSA
LITUÂNIA I. Geórgia do Sul (RUN)
FED. RUSSA

IRLANDA BELARUS
REINO HOLANDA
60º S 60º S
UNIDO ALEMANHA POLÔNIA
BÉLGICA
LUXEMBURGO REPÚBLICA CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
UCRÂNIA
TCHECA
ESLOVÁQUIA
fronteira
LIECHTENSTEIN
internacional
ÁUSTRIA MOLDÁVIA
SUÍÇA HUNGRIA
FRANÇA ESLOVÊNIA
75º S
ROMÊNIA
75º S
45º N CROÁCIA 45º N
SAN
rio
BÓSNIA
MARINO
MÔNACO
HERZEGOVINA SÉRVIA A N T Á R T I D A
ANDORRA ITÁLIA MONTENEGRO
BULGÁRIA

ESPANHA VATICANO
MACEDÔNIA 165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E
ALBÂNIA
PORTUGAL
GRÉCIA ESCALA APROX. 1:72 500 000 ESCALA APROX. 1:62 000 000 ESCALA APROX. 1:36 000 000
TURQUIA
725 0 1 450 km 620 0 1 240 km 360 0 720 km
Fontes: 1. ArcGIS 9: media kit. Redlands: Environmental Systems Research Institute - ESRI, c2006. (ESRI data and maps).
0º 15º E 30º E 2. MAPdata world: the aordable map base of the world. Toronto: Avenza Systems, c2004.
PROJEÇÃO DE ROBINSON
escala no Equador escala no Paralelo 30oN escala no Paralelo 60oN
165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º
OCEANO GLACIAL ÁRTICO Is. Terra do Norte
Is. Nova Zembla
75º N Groenlândia 75º N
Baía de (DIN)
Baffin MTE. GUNNBJORN

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3 700 m

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Planisfério físico

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CÍRCULO POLAR ÁRTICO CÍRCULO POLAR ÁRTICO

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3 000 m
1 800 m
1 200 m
600 m
300 m
150 m ESCALA APROX 1:130 000 000 ESCALA APROX. 1:110 000 000 ESCALA APROX. 1:65 000 000

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- 1 000 m
PROJEÇÃO DE ROBINSON
- 2 000 m escala no Equador escala no Paralelo 30ºN escala no Paralelo 60ºN
Todas as escalas estão referenciadas ao Meridiano 0º (Greenwich)
- 3 000 m
- 4 000 m
- 5 000 m
Divisões políticas e regionais

- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Picos
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
33
34
Divisões políticas e regionais
Divisões dos continentes
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°

América
Europa
60°
Ásia
Oceania
África
30° Antártida

30° ESCALA 1:200 000 000


1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON

180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°


90°
60°
CÍRCULO POLAR ÁRTICO
60°

90°
Paralelos

MERIDIANO DE GREENWICH
30°

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. United Nations.


TRÓPICO DE CÂNCER
Meridianos
Department of International Economic and Social Affairs. Population Division. Population, LINHA DO EQUADOR 0°

Resources, Environment and Development Datbank - PRED Bank. Version 3.0. New York, 2002. Hemisfério Norte
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
30°
Hemisfério Sul

60°
ESCALA 1:360 000 000
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO 1 800 0 3 600 km
90°
PROJEÇÃO DE ROBINSON

Países mais extensos

RÚSSIA
CANADÁ

EUA
CHINA

BRASIL

Rússia 17 098 240 km2


Canadá 9 984 670 km2
EUA 9 831 510 km2
ESCALA 1:200 000 000
China 9 600 000 km2 1 000 0 2 000 km

Brasil 8 515 767 km2 PROJEÇÃO DE ROBINSON

Fontes: 1. Land. Land area 2013. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Faostat. Rome: FAO, 2015.
Disponível em: <http://faostat3.fao.org/faostat-gateway/go/to/download/R/RL/E>. Acesso em: out. 2015. 2. Área territorial oficial: resolução n. 1,
de 15 de janeiro de 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/areaterritorial/resolucao_01_2013.shtm>.
Acesso em: abr. 2016.
35
Divisões políticas e regionais
Fuso horário civil - 2015
-12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5 +6 +7 +8 +9 +10 +11 +12
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Reykjavik
60°
Moscou
Is.Aleutas
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Madrid Bucareste
Nova Iorque Beijing Seul
Açores Argel
Washington
Los Angeles Is. Madeira Trípole Teerã Tóquio
Cairo 30°
Is. Canárias Riad Nova
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Hong Kong
Is.Havaí Cidade do
México Cabo Verde Dacar Manila
Niamei
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Bogotá

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Meridiano de Greenwich (GMT)


Is.Galápagos
Luanda Jacarta

Lima Is.Fiji
Brasília

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1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON
90°
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°

Horário fracionado em meia hora Linha internacional de data

Fontes: 1. World map of time zones. Taunton: United Kingdom Hydrographic Office, HM Nautical Almanac Office - HMNAO, 2015.
Disponível em: <http://astro.ukho.gov.uk/nao/miscellanea/WMTZ/Wmtz150409.pdf>. Acesso em: abr. 2016.
2. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. ESCA
100 0

PROJEÇ

Passagens marítimas estratégicas

Passo de Calais
Estr.Bering Estr.Bósforo

Estr.Gibraltar Estr.Coréia
Estr.Ormuz
Estr. da
Flórida Canal Estr.Luzon
de Suez

Estr.Iucatã
Estr. Bab
El Mandeb Estr.Torres
Canal do Panamá Estr.Palk
Estr.Málaca
Estr.Sonda
Cabo da Boa
Esperança Canal de Moçambique
Estr.Magalhães Canal de
Beagle Estr.Bass

ESCALA 1:200 000 000


1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. The gateway to astronaut photography of Earth. Houston: National Aeronautics
and Space Administration - NASA, Johnson Space Center, 2012. Disponível em: <http://eol.jsc.nasa.gov/sseop/clickmap/>. Acesso em: mar. 2012.
36
Continentes e regiões do mundo
América do Norte - Físico
Altitudes ºO ºO


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PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
37
Continentes e regiões do mundo
América do Norte - Político
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PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
38
95º O 90º O 85º O 80º O 75º O 70º O 65º O 60º O

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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
95º O 90º O 85º O 80º O 75º O 70º O 65º O 60º O

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Capital de país
PROJEÇÃO CILÍNDRICA
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Continentes e regiões do mundo

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Continentes e regiões do mundo
América do Sul - Físico
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Estreito de Drake

80º O 70º O 60º O 50º O 40º O

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
41
Continentes e regiões do mundo
América do Sul - Político
80º O 70º O 60º O 50º O 40º O
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Cruzeiro do Sul Grande
Cajamarca Petrolina Recife
Trujillo Cachimbo Palmas
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(cap.administrativa) Cáceres Goiânia Claros Conquista 1 Ilhas Galápagos (EQ)
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(cap.legislativa) Grande Is. Galápagos (EQ)
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Assunção Foz do Curitiba Paranaguá
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PROJEÇÃO CILÍNDRICA
80º O 70º O 60º O 50º O 40º O EQUIDISTANTE MERIDIANA

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
42
Continentes e regiões do mundo
Europa - Físico
40º O 30º O 20º O 10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E 60º E 70º E
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- 2 000 m PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA


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- 5 000 m
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- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
43
Continentes e regiões do mundo
Europa - Político
40º O 30º O 20º O 10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E 60º E 70º E
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Rotterdã Varsóvia
Londres Antuérpia
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Bruxelas Lodz
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BÉLGICA Frankfurt
Praga UCRÂNIA Doneck
Cracóvia Lvov
Paris LUXEMBURGOStuttgart REP. TCHECA
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Berna LIECH Salzburgo HUNGRIA Cluj-Napoca Chisinau Odesa
Genebra Vaduz Simferopol
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10º E 15º E 20º E Salônica 40º E 45º E 50º E

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: Em 17 de fevereiro de 2008, a província do Kosovo declarou unilateralmente sua independência da Sérvia. Esta situação ainda está em processo de reconhecimento.
44
Continentes e regiões do mundo
África - Físico
10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E
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ESCALA APROX. 1:43 000 000

215 0 430 km

PROJEÇÃO CILÍNDRICA
EQUIDISTANTE MERIDIANA

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
45
Continentes e regiões do mundo
África - Político
10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E
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0º LINHA DO EQUADOR E PRÍNCIPE Libreville
Kisangani Merka

São Tomé CONGO Campala Nacuru
GABÃO REP. DEM. Lago
Porto Vitória Nairóbi
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(Zaire) Bukavu Quigali Muanza
Brazaville Bujumbura
BURUNDI Mombassa
Pointe-Noire Kinshasa DODOMA
Cabinda Matadi
(Angola) Cananga Zanzibar
TANZÂNIA Dar Es Salaam

Luanda Mbuji Mayi SEICHELES


10º S Vitória 10º S
ANGOLA Lubumbashi COMORES
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TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO Bay Windhoek Gaborone internacional
Pretória
Maputo ferrovia
Luderitz Johanesburgo SUAZILÂNDIA
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MERIDIANO DE GREENWICH

Bloemfontein
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O C E A N O rodovia
30º S (cap. jurídica) 30º S
Maseru Durban
ÁFRICA
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Cidade do Cabo Porto Elizabeth
(cap. legislativa)
MAURITÂNIA Gao ESCALA APROX. 1:43 000 000

215 0 430 km
15º N
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10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E Tamba NÍGER
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: A situação política da região de Abyei, entre o Sudão e Sudão do Sul, ainda não está determinada.
10º O 5º O 0º
46
15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O
O C E A N O G L A C I A L Á R T I C O
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Is. da Nova Sibéria


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Continentes e regiões do mundo

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O C E A N O

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Altitudes
45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 4 800 m
180º
3 000 m
1 800 m
ESCALA APROX. 1:58 600 000
1 200 m
293 0 586 km
600 m
PROJEÇÃO DE ROBINSON 300 m
escala referenciada ao Equador 150 m
no Meridiano 0º (Greenwich)
0m
- 1 000 m
- 2 000 m
- 3 000 m
- 4 000 m
- 5 000 m
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Fossas
Picos

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O

Is. Terra do Norte


O C E A N O G L A C I A L Á R T I C O
Is. da Nova Sibéria
75º N 75º N

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Volochanka Olenek
Ásia - Político

Khatanga
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CÍRCULO POLAR ÁRTICO Igarka CÍRCULO POLAR ÁRTICO
FEDERAÇÃO RUSSA (RÚSSIA)
Sangar

Nizhnevartovsk Mirnyy Yakutsk


60º N R Ú S S I A Magadan 60º N

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Chelyabinsk Omsk
Novosibirsk
Rudnyy Irkutsk
Astana Ulan Ude Petropavlovsk-
Karaganda Kamchatskij
Aktyubinsk
E U R O P A Hovd Ulan Bator

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
CASAQUISTÃO Balkash Qiqihar Khabarovsk
Aralsk Harbin Yuzhno Sakhalinsk
45º N Karamay Altay MONGÓLIA Jixi 45º N
Urumqi Dalandzadagad Jilin Sapporo
Alma Ata
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Bishkek Fuxin
Korla Hami Benxi
Tashkent QUIRGUISTÃO Baotou
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TURCOMENISTÃO Duchambe
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TADJIQUISTÃO Xining Taiyuan Seul JAPÃO Sendai
Ashkhabad Hotan Golmud Taian
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CORÉIA Kioto
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DO SUL
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Nova Délhi Zigong Yueyang Ningbo
NEPAL
PAQUISTÃO Agra BUTÃO Wenzhou
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Allahabad Guiyang O C E A N O
BANGLADESH Xiamen Taipé
TRÓPICO DE CÂNCER Varanesi Dacca Shantou TRÓPICO DE CÂNCER
Ahmadabad Nanning TAIWAN/
Calcutá MIANMA Macau Hong Kong
Surat FORMOSA
Nagpur
(BIRMÂNIA)
Mumbai ÍNDIA P A C Í F I C O
(Bombaim) Pune Rangoon
15º N 15º N

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(Madras)

Kochi
(Cochin)
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(Ceilão)
Colombo
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0º LINHA DO EQUADOR LINHA DO EQUADOR 0º

O C E A N O

Í N D I C O
Capital de país
45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º
Cidade principal

Área em disputa pelos governos da Índia e China fronteira ESCALA APROX. 1:58 600 000

internacional 293 0 586 km


Continentes e regiões do mundo

PROJEÇÃO DE ROBINSON
ferrovia escala referenciada ao Equador
no Meridiano 0º (Greenwich)

rodovia

rio
47
48
Continentes e regiões do mundo
Oriente Médio - Físico
30° E 35° E 40° E 45° E 50° E 55° E 60° E
Altitudes
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
49
Continentes e regiões do mundo
Oriente Médio - Político
30° E 35° E 40° E 45° E 50° E 55° E 60° E
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30° E por Israel)
35° E 40° E 45° E 50° E 55° E 60° E
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32º N (cap. rec.) PALESTINA 32º N 105 0 210 km
(Cisjordânia) Amã Capital de país
Cidade principal
Jerusalém Jerusalém PROJEÇÃO CILÍNDRICA
EQUIDISTANTE MERIDIANA
(cap. não rec.) Oriental 1
Belém
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PALESTINA Morto
(Faixa de Gaza) internacional

31º N
I S R A E L 31º N ferrovia

1 Região da Palestina rodovia

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30º N 30º N

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Nota: Jerusalém foi declarada capital do Estado de Israel pela Lei Básica de 30/7/1980, o que não é reconhecido internacionalmente.
Golfo de Ácaba SAUDITA O Brasil (e demais países) mantém sua Embaixada em Tel Aviv, em conformidade com a Resolução 478 (1980) do Conselho de
34º E 35º E 36º E
Segurança das Nações Unidas.

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: Jerusalém foi declarada capital do Estado de Israel pela Lei Básica de 30.07.1980, porém esta não é reconhecida internacionalmente.
O Brasil e demais países mantêm suas embaixadas em Tel Aviv em conformidade com a Resolução n. 478, 20.08.1980, do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
50
Continentes e regiões do mundo
Sudeste Asiático - Físico
100º E 110º E 120º E 130º E 140º E

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TRÓPICO DE CÂNCER I. Formosa/ TRÓPICO DE CÂNCER


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100º E 110º E 120º E 130º E 140º E

ESCALA APROX. 1:48 600 000


Altitudes
243 0 486 km
4 000 m
3 000 m PROJEÇÃO DE MERCATOR

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- 4 000 m
- 5 000 m
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Fossas
Picos

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
51
Continentes e regiões do mundo
Sudeste Asiático - Político
100º E 110º E 120º E 130º E 140º E

Mar da China Oriental


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TRÓPICO DE CÂNCER

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Medan Mar de Célebes
Binjai Bintulu
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Padang .
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Balikpapan
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Jambi I. Sulawesi
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Banjarmasin
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Palopo IRIAN
Palembang I. Seram
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Mar de Parepare
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O C E A N O Te l u k b e t u n g Ujung Pandang Watampone
Baubau
Mar de C A Is. Kai
Jacarta Banda S I . N o v a G u i n é
Serang
Semarang Is. Aru
Surakarta
Í N D I C O Bandung
Surabaia
I. Bali
PEQUENAS ILHAS SONDA
I.Sumbawa
Jogjacarta Malang Is.Tanimbar
Dili
I.Java I. Flores
I. Sumba TIMOR LESTE
10º S I. Timor Mar de 10º S
Kupang
Arafura

O C E A N I A

100º E 110º E 120º E 130º E 140º E

ESCALA APROX. 1:48 600 000

243 0 486 km
Capital de país
Kuala Lumpur Cidade principal PROJEÇÃO DE MERCATOR
Kelang

Seremban
Pematangsiantar Es
tr M AL ÁSIA fronteira
ei
t o Málaca
1 internacional
de OCEANO
M
PA C Í F I C O ferrovia
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Johor Baharu
rodovia
CINGAPURA
Cingapura 1 Cingapura rio
I.
S
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Pakanbaru

0º EQUADOR

Bukittinggi
OCEANO GRANDES ILHAS
Í N DIC O SONDA
Padang

100º E

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
52

120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O


Is. Marshall

Is. Palau
Is. Senyavin

I. Teraina
I. Tabuaeran

I. Kiritimati

M
Is. Gilbert

P
0º LINHA DO EQUADOR 0º

I C
M

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I. Nova Guiné

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I. Manus L

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Oceania - Físico

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Arquipélago S

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Bismark
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Mar de
Solomão
Is. Salomão
I. Flint
Mar de Arafura Is. Marquises
Estreito de Torres

G
Is. Samoa

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Golfo de

N
15º S Carpentária 15º S

DE
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Mar de Is. Banks Arq. Tuamotu
Mar de Timor I. Bora Bora

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Corais

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Is. Fiji

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I. Tahiti
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Is. de Tonga

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GRANDE DESERTO
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Arq. Nova Is. Loyauté

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TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
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Continentes e regiões do mundo

GRANDE DESERTO
VICTORIA
O C E A N O
30º S 30º S
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Grande Baía
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Australiana
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KOSCIUSKO
2230 m
Mar da Tasmânia
V. RUAPEHU
2796 m
O C E A N O Estreito de Bass Furneaux Group
COOK
Í N D I C O 3 754 m L
I. Tasmânia SU
DO
45º S S 45º S
PE
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Altitudes I. Stewart
4 800 m
3 000 m Is. Auckland
1 800 m
1 200 m
600 m 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O 135º O
300 m
150 m
0m ESCALA APROX. 1:40 000 000

200 0 400 km
- 1 000 m
- 2 000 m PROJEÇÃO DE ROBINSON
- 3 000 m escala referenciada ao Equador
no Meridiano 0º (Greenwich)
- 4 000 m
- 5 000 m
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
P icos

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
120º E 135º E 150º E M 165º E 180º 165º O 150º O
ILHAS
I MARSHALL
PALAU
Ilhas Carolinas (Mic) C Uliga
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FEDERAÇÃO DOS ESTADOS

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DA MICRONÉSIA
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L Bairiki
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(KIR)

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Oceania - Político

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( I N D O N É S I A ) NOVA GUINÉ I
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SALOMÃO
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S

Fongafale (NOV.ZEL) (NOV.ZEL) Ilhas


Port Moresby Honiara Marquises
(FRA)
I

Darwin

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
SAMOA
A

15º S Apia 15º S

Cairns VANUATU FIJI I. Bora Bora


Porto (FRA)
Broome Vila
I. Tahiti
Suva
(FRA)
Port Hedland
Tennant Creek Mackay
TONGA
Learmonth Nukualofa
Alice Springs NOVA CALEDÔNIA TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
(FRA)
Carnarvon

AUSTRÁLIA

Brisbane
Geraldton
30º S Bourke 30º S
Kalgoorlie Cook g
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Perth

Murray O C E A N O
Sydney
Albany Adelaide Murray Camberra
P A C I F I C O
M a r d a Auckland
Melbourne Ta s m â n i a

NOVA ZELÂNDIA
O C E A N O
I. Tasmânia Wellington
Í N D I C O
45º S 45º S

Dunedin

Capital de país
120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O 135º O
Cidade principal

ESCALA APROX. 1:40 000 000


fronteira 200 0 400 km
internacional
PROJEÇÃO DE ROBINSON
escala referenciada ao Equador
Continentes e regiões do mundo

ferrovia no Meridiano 0º (Greenwich)

rodovia

rio
53
54
Continentes e regiões do mundo
Polo Sul - Físico
30º N

165º

E
180 º

165º
O
40º N

E
15


15
O

50º N
Altitudes

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13


13
4 800 m
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AUSTRÁLIA 3 000 m
1 800 m
12 DORSAL DO ÍND 60º N E 1 200 m
0º TICO 0º
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ÍFICO - 600 m
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ANTÁRTIC DORS
POLAR O 300 m
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O C E A N O 0m
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PÓLO SUL Mar de


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105º 70º N E - 1 000 m


O MAGNÉTICO Ross 105º
- 2 000 m
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OCEANO VITÓRIA - 3 000 m
ICO

BANQUISA
TERRA DE PLANÍCIE ABISSAL
DE ROSS - 4 000 m
ÍND

WILKES DE AMUNDSEN
P A C Í F I C O - 5 000 m
ÍNDICO
DO

TERRA Mar Bellingshausen - 6 000 m


90º O PLANALTO MARIE BYRD 90º E
AL

AMERICANO - 7 000 m
DORS

PÓLO SUL BANQUISA


DE RONNE - 8 000 m
ANTÁRTIDA Profundidades
BANQUISA AN P
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Is. Kerguelen TERRA RT .
RAINHA MAUD Mar de IC 75º E
75º O (FRA)
Weddell
A
ESCALA APROX. 1:100 000 000

500 0 1 000 km
PLANÍCIE ABISSAL
WEDDELL
PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA

PLANÍCIE ABISSAL ENDERBY


60º
O AMÉRICA 60
ºE
DO SUL

O C E A N O
ºO
45

45
ºE

ESCALA APROX. 1:100.000.000

ÁFRICA
A T L Â N T I C500 O 0 1000km
ºO

30
ºE
30

15º
O
15º

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
55
Continentes e regiões do mundo
Polo Norte - Físico
30º N

165º

180 º

E
165º
O
40º N

15

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15
O C E A N O P A C I F I C O

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Bering 1 800 m
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12
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60º N
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O Okhotsk 0º
Alasca 12 600 m
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105º M O N Mackenzie Beaufort Sibéria 70º N Lena E - 1 000 m
O 105º
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OCEANO Le - 2 000 m
AMÉRICA do Urso
Is. Banks
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- 3 000 m
DO Gde.Lago
GLACIAL Mar
DESERTO
DE GOBI - 4 000 m
NORTE
do Escravo ÁRTICO Laptev - 5 000 m

Angara
L.
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ipp PÓLO NORTE - 6 000 m
s iss do Norte
90º O Mis MAGNÉTICO 90º E
- 7 000 m
Baia sey
PÓLO NORTE Mar Yenis
de - 8 000 m
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Grandes Hudson Baia de Arq. h Profundidades
Lagos ys
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Is. Nova Ob
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Mar de 75º E
75º O S
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Groenlândia 500 0 1 000 km

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I. Islândia Noruega 60
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60 Zona de Fraturas Mar Mar
Charlie - Gibbs do Báltico
Norte EUROPA
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AT L Â N T I C O o
45

45
ºE
30
ºO

ºE
30

15º
15º O

Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
56
Continentes e regiões do mundo
Polo Sul - Político
30 º N

165 º

180 º

ºE
165
O
40 º N

15

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50 º N
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AUSTRÁLIA
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105 70 º N ºE
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Charcot (FRA)
105
Mac Murdo (EUA)
Scott (Nov. Zel) Pequena
América (EUA)
Casey (AUSTR)

Concordia (FRA e IT) Mar de Amundsen


O C E A N O Vostok (RUS)
Byrd (EUA)

Mirny (RUS)
90 º O Mar de Davis Amundsen - Scott (EUA) 90 º E
PÓLO SUL
Spile (EUA)
Davis (AUSTR) Mar Bellingshausen
Í N D I C O Zhongshan (CHIN) Fossil Bluff (RUN)
(RUN)
Rotera
ANTÁRTIDA San Martin (ARG)
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Mar de Faradaer (EUA) )
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75 º v e ra G) ) Cmte. Ferraz (BRA)
(FRA) Mizuno (JAP) ma AR G Arctowsky (POL)
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ESCALA APROX. 1:100 000 000

500 0 1 000 km
MERIDIANO DE GREENWICH

O C E A N O PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
ºO
45

45
ºE

A T L Â N T I C O
ºO

30

ÁFRICA
ºE
30

15 º
ºO
15

Polo Norte - Político


30 º N
165 º

180 º

ºE
165
O

40 º N
POLOS
15

E


15
O

Bases científicas

50 º N
13

ºE
O C E A N O P A C Í F I C O
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ºO

5
fronteira

13
internacional
Mar de
12 Bering 60 º N Mar de
0º Amur E
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Golfo do Alasca 12
(EUA) POLAR ÁR
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ºO NORTE MacKenzie
Mar de 70 º N
105
ºE
Gde. Lago Beaufort Lena

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do Escravo GLACIAL Laptev
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PÓLO NORTE
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90 º O CANADÁ MAGNÉTICO 90 º E
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Lagos Baia de ys
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Groenlândia Mar de L. Balkash 75 º E
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75 º (DIN) Barents
Groenlândia
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A

Mar do Báltico
Norte
ESCALA APROX. 1:100 000 000 OCEANO
AT L Â N T I C O EUROPA
GREENWICH

500 0 1 000 km
ºO
45

45
ºE

PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
neo
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Mar
ºO

30

ÁFRICA
ºE
30

Oeste de Greenwich Leste de Greenwich


15 º
ºO

O. Greenwich E. Greenwich
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
15


57
Dinâmica da litosfera
Estrutura geológica

180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°

Escudo
Escudo de Angara
Escudo
60° Canadense Fino-Escandinavo

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ESCALA 1:150 000 000


750 0 1 500 km

90° PROJEÇÃO DE ROBINSON

Cobertura sedimentar
Quaternário Dobramentos jovens (alpinos) Dobramentos antigos (caledonianos e hercinianos)

Plataformas e escudos
Pré-cambriano Direção das cadeias Falha Fossa Fossa submarina

Dobra montanha
Falha de Santo André, Califórnia
Fossa
vale

montanha
Falha

Fossa submarina

magma do
manto derretido manto sólido

Fontes: 1. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. 2. Aerial view of San Andreas fault. In: National Oceanic and Atmospheric Administration. National
Geophysical Data Center - NGDC. Boulder: NOAA, 2011. Disponível em: <http://www.ngdc.noaa.gov/hazardimages/picture/show/1607>. Acesso em: abr. 2016.
Nota: Mapa atualizado pelo IBGE, 2002.
58
Dinâmica dos climas
Clima e correntes marítimas
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
ESCALA 1:150 000 000
750 0 1 500 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON
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C.Antárt C . A ntártica
60° ica

90°

Tipos de clima (adaptado da classificação de Köpen) Correntes marítimas

Equatorial Mediterrâneo Correntes quentes

Tropical Temperado Correntes frias

Subtropical Frio
Desértico Polar Zonas climáticas
Semiárido Frio de montanha Polar

Temperada

Intertropical

Fontes: 1. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. 2. Strahler, A. N. Physical geography. 3rd ed. New York: Wiley, c1969. 3. World cloud map. Darmstadt: European Organisation
for the Exploitation of Meteorological Satellites - Eumetsat, 2011. Disponível em: <http://www.eumetsat.int/Home/index.htm>. Acesso em: mar. 2012.
59
Dinâmica dos climas
Precipitação
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°

60°

30°

30°
Dezembro a
fevereiro (mm)

3 000
2 700
60°
2 400
2 100
1 800 ESCALA 1:160 000 000

1 500 90°
800 0 1 600 km

1 200 PROJEÇÃO DE ECKERT III

900
600
300

180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°


90°

60°

30°

Junho a
agosto (mm) 30°

3 000
2 700
2 400
2 100 60°

1 800
1 500
ESCALA 1:160 000 000
1 200 800 0 1 600 km
90°
900 PROJEÇÃO DE ECKERT III

600
300
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC.
60
Dinâmica dos climas
Temperatura
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°

60°

30°

Isotermas -
dezembro a
fevereiro (°C)

38

34
30
26
22
18
14
10 30°
6
2
-2
-6
-10
-14
-18 60°
-22
-26
-30 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km

90° PROJEÇÃO DE ECKERT III

180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°


90°

60°

30°

Isotermas -
junho a
agosto (°C)

38

34
30
26
22
18
14
10 30°
6
2
-2
-6
-10
-14
-18 60°
-22
-26 ESCALA 1:160 000 000
-30 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


90°

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC.
61
61
A Terra e o uso de seus recursos
Vegetação
deserto gelado polar e montanhoso estepe e tundra de alto platô floresta de coníferas do norte (taiga) floresta pluvial tropical floresta pluvial subtropical e temperada

Área de rochas descobertas e gelo com pe- Similar à Tundra Ártica, com solo congelado Forma um grande cinturão contínuo que Florestas de copas densas, perenes (que Precipitação menor que a observada na Floresta
quenas manchas de solos rochosos, pobre durante a maior parte do ano. Cobertura do atravessa a América do Norte e a Eurásia, não perdem as folhas durante todo o Pluvial Tropical na longa estação chuvosa, entre-
em matéria orgânica e com pouca água. Em solo muito esparsa com musgos e líquens, ar- com uniformidade em espécies arbóreas. ano), com árvores de 30 a 50 m de meada com uma estação de pouca chuva e baixas
lugares protegidos, crescem apenas alguns bustos de raízes superficiais e pequenas árvo- Caracteristicamente, as árvores são altas, al­tura, com trepadeiras e epífitas for­ temperaturas. Em consequência existem menos
tipos de musgo, líquens e arbustos baixos. res coníferas. em forma de cone, com ramos curtos e mando dosséis contínuos. Associada espécies, um dossel mais ralo, menos cipós e uma
folhas pequenas, e cobertas por cera, a ao clima úmido, com 2 000 a 3 000 mm folhagem mais densa na altura do solo. A ve-
tundra ártica floresta montanhosa, principalmente de coníferas fim de reter a umidade. Clima frio com de precipitação por ano e tempera- getação consiste de árvores perenes (araucárias,
Temperatura média de 0°C, precipitação Invernos amenos, umidade alta e chuvas invernos severos e prolongados, e verões turas altas entre 24 e 28°C. Grande carvalhos e bambus). Em vales úmidos ocorrem
principalmente sob a forma de neve e solo abun­dantes durante todo o ano proporcio- frescos com temperaturas médias ­abaixo diversidade de espécies, tipicamen- samambaias e musgos.
que se mantém congelado durante 10 me- nam o hábitat para densas florestas de conífe- de 0ºC durante mais de seis meses por te 100 por hectare, incluindo cipós,
ano. Vegetação rasteira esparsa com mus­ bam­bus, palmas, seringueiras e mog- floresta de monções
ses por ano (permafrost). A vegetação flo- ras perenes e presença das maiores árvores do
resce quando a camada da superfície der- mundo, que alcançam até 100 m, incluindo o go e líquens. As espécies arbóreas se ca- nos. Man­gues pantanosos se formam Localizada no subcontinente indiano e sudeste
rete nos longos dias de verão e expõe o abeto Douglas e a sequóia gigante. racterizam pela predominância maciça de em áreas costeiras. asiático. Caracteriza-se principalmente por uma
solo superficial. O permafrost ­subjacente coníferas. mistura de árvores decíduas, por causa da longa
permanece congelado e a água da super- estação seca e baixas temperaturas, e perenes,
floresta de coníferas e decidual temperada
fície não pode ser drenada, produzindo por conta da forte umidade e calor advindos das
condições pantanosas. Consiste de juncos, Área de transição entre florestas de co- chuvas de verão. As árvores podem alcançar 30 m,
líquens, gramíneas árticas e algumas ár- níferas e florestas de copas densas, que porém são mais esparsas que nas florestas pluviais;
vores esparsas, como o salgueiro. perdem as folhas durante as estações de há menos competição por luz e a vegetação densa
outono e inverno (decíduas). da floresta cresce mais lentamente. Grande diversi-
dade de espécies, incluindo árvores como a teka e
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180° o sândalo, além de cipós e bambus.
90°

60°

30°

30°

60°

90°

savana tropical e cerrado


floresta decidual temperada e prado
Áreas com clima quente e longos períodos de es- deserto
Área de densidade pluviométrica relativamente intensa e
vegetações tropicais complexas tiagem. Extensas áreas de gramíneas, que podem Precipitação menor que 250 mm por ano. A vegeta- bem distribuída e de temperaturas favoráveis ao crescimento
Clareiras vastas com arbustos e gramíneas altas. atingir alturas de até 3,5 m, com dispersão de ar- ção é muito esparsa, composta por poucos arbustos de floresta. Árvores altas e de copa densa, que formam um
Árvores resistentes ao fogo, decíduas ou xerofíti- bustos resistentes ao fogo e à seca, árvores baixas xerofíticos e flores efêmeras, em meio a rochas des- dossel no verão, mas perdem suas folhas no inverno. Vege-
cas, devido a longos períodos de seca. As espécies de troncos retorcidos, característicos de solos fer- cobertas, dunas de areia e salinas. tação rasteira esparsa e pouco desenvolvida, mas com bom
incluem eucaliptos (na Austrália), xerófitas na ruginosos e ácidos. crescimento de ervas e flores na primavera. Diversidade de
caatinga do Nordeste brasileiro, arbustos e gra- estepe desértica e vegetação arbustiva
espécies – até 20 por hectare – incluindo carvalho, faia, ácer,
míneas altas no Chaco Boliviano e sul da Índia. vegetação de transição da savana para o semidesértico
Clima semiárido, com invernos frios e secos e ve­­ freixo, ulmus castanha e carpino. Muitas dessas florestas fo-
Vegetação de arbustos xerofíticos com gramíneas rões quentes. Solo descoberto, com gramíneas ram desmatadas para fins de urbanização e agricultura.
savana africana e poucas árvores, limitadas por longos períodos de baixas de distribuição esparsa, árvores baixas e
Vegetação predominante com gramíneas e pre- seca e curtos períodos chuvosos e quentes. Gramí­ ­arbustos dispersos. floresta mediterrânea e arbustos

cipitação suficiente para suportar uma dispersão neas espinhosas e acácias arbustivas são comuns. Área de verões quentes e áridos. Árvores perenes baixas, de
de árvores decíduas baixas e arbustos espinho- pradarias e estepes temperadas distribuição esparsa, entrançadas com barras espessas e en-
sos. As principais espécies consistem de capim-­ vegetação arbustiva desértica
Cobertura do solo constituída por gramíneas con- tremeadas com áreas arbustivas. As árvores apresentam fo-
elefante, acácias, palmas e baobás, limitadas pela Plantas xerofíticas dispersas capazes de resistir a tínuas (campinas e pampa). Considerada vegetação lhas com cera ou formação espinhosa e raízes profundas para
aridez e resistentes a incêndios frequentes. Há pre­ extremos de temperaturas durante o dia e à noite, e climática natural de acordo com o solo e o clima. resistir à estiagem. Muitas dessas florestas têm sido desmata-
sença de mamíferos herbívoros. As árvores de­sen­­ também a longos períodos de seca. Há uma grande Precipitação média de 250-750 mm em longa es- das pelo homem, resultando em extensa formação de vege-
volvem casca espessa, são espinhosas e de folhas diversidade da flora desértica, composta por cactos tação seca, limitando o crescimento de árvores e tação arbustiva (maquis e chaparral). Espécies encontradas:
pequenas. e gramíneas. arbustos. azinheira, pinheiro manso, sobreiro, oliveira e murta.

Fonte: Philip’s modern school. 94th ed. London: Philip´s: Royal Geographical Society, 2003.
62
62
A Terra e o uso de seus recursos
Grupos de solos
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°

60°

30°

tundra 30°

podzólico e pardo
pradaria e chernozen
latossolo
lixiviado sob floresta 60°

estepe
ESCALA 1:160 000 000
deserto 800 0 1 600 km

90° PROJEÇÃO DE ROBINSON


montanha
Fonte: Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986.

Nível de biodiversidade
120° 180° 120° 60° 0° 60° 120°
90°

60°

30°

30°

60°

ESCALA 1:160 000 000

Diversidade de espécies terrestres de animais e vegetais 800 0 1 600 km

90° PROJEÇÃO DE ECKERT III


Baixo Alto
Fonte: Groombridge, B.; Jenkins, M. D. World atlas of biodiversity: Earth’s living resources in the 21st century.
Berkely: Univ. of California Press; Cambridge, UK: United Nations Environment Programme - UNEP, World
Conservation Monitoring Centre, 2002. Disponível em: <http://www.archive.org/details/worldatlasofbiod02groo>.
Acesso em: abr. 2016.
63
63
A Terra e o uso de seus recursos
Florestas originais e florestas remanescentes
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°

60°

30°

30°

60°

ESCALA 1:150 000 000


750 0 1 500 km

90° PROJEÇÃO DE ROBINSON

Cobertura original estimada (até aproximadamente 8 000 anos atrás) e cobertura remanescente das florestas no mundo

Florestas temperadas e boreais: Cobertura original estimada Cobertura atual

Florestas tropicais: Cobertura original estimada Cobertura atual

Fonte: Original forest cover. Global distribution of original and remaining forests. Cambridge, UK: United Nations Environment Programme - UNEP,
World Conservation Monitoring Centre - WCMC, [2002?]. Disponível em: <http://www.unep-wcmc.org/forest/original.htm>. Acesso em: set. 2011.
Fotos (Shutterstock Images): Florestas temperadas: Dan Briski; Larry Jacobsen; Phdpsx; e Florestas tropicais: Doxa; Vera Bogaerts; Sword Serenity.
64
64
A Terra e o uso de seus recursos
Áreas protegidas - 2014

No total do território
nacional (%)
menos de 2
de 2 a 5
de 5 a 10 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km

de 10 a 20 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 20
sem dados Fonte: Goal 7: ensure environmental sustainability. In: United Nations. Statistics Division. Millennium Development Goals Indicators.
New York: UNSD, 2015. Disponível em: <http://mdgs.un.org/unsd/mdg/Data.aspx>. Acesso em: jul. 2015.

Emissão de dióxido de carbono - 2011

Emissão de dióxido de
carbono (t/hab.)
menos de 0,5
de 0,5 a 1,5
de 1,5 a 3,5
ESCALA 1:160 000 000

de 3,5 a 7 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 7 a 17
mais de 17
sem dados Fonte: Goal 7. Target 7.A. Carbon dioxide emissions (CO2), metric tons of CO2 per capita (CDIAC). In: United Nations. Statistics Division.
Millennium Development Goals Indicators. New York: UNSD, 2015. Disponível em: <http://mdgs.un.org/unsd/mdg/Data.aspx>. Acesso em: jul. 2015.
65
65
A Terra e o uso de seus recursos
Uso da terra - 2012

Áreas cultivadas (%)


menos de 5
de 5 a 15
de 15 a 25
ESCALA 1:160 000 000

de 25 a 35 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


mais de 35
sem dados Fonte: Land. Arable land and permanent crops. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Faostat. Rome: FAO, 2015. Disponível em:
<http://faostat3.fao.org/download/R/RL/E>. Acesso em: set. 2015.

Pastagem - 2012

Áreas de pastagens
permanentes (%)
menos de 10
de 10 a 30
ESCALA 1:160 000 000
de 30 a 50 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 50 a 70
mais de 70
sem dados Fonte: Land. Permanent meadows and pastures. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Faostat. Rome: FAO, 2015. Disponível em:
<http://faostat3.fao.org/download/R/RL/E>. Acesso em: set. 2015.
66
A Terra e o uso de seus recursos
Distribuição de recursos hídricos - 2014

ESCALA 1:160 000 000


800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III

Nível de potencialidade
(m3/hab./ano)
menos de 500
de 500 a 1 000
de 1 000 a 2 000
de 2 000 a 10 000
de 10 000 a 100 000
mais 100 000
sem dados Fonte: Total renewable water resources per capita. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Aquastat. Rome: FAO, 2015.
Disponível em: <http://www.fao.org/nr/water/aquastat/data/query/results.html>. Acesso em: ago. 2015.

Produção pesqueira - 2013

Países com maior


produção pesqueira
País Produção 2013 (t)
China 73 671 124 124
Indonésia 19 267 433 944
Proporção da produção
Noruega 3 476 378 082 pesqueira sobre o total da
Malásia 2 023 489 795 produção mundial (%)

Espanha 1 259 104 037 menos de 0,1


ESCALA 1:200 000 000
1000 0 2 000 km de 0,1 a 1,0
Nova Zelândia 540 865 248
PROJEÇÃO DE ECKERT III de 1,0 a 3,0
Portugal 204 138 541 de 3,0 a 10,0
Argélia 102 251 082 mais de 10,0
Estônia 70 419 214 sem dados

Total 102 061 106 184


Fonte: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Global Production Statistics 1950-2009. Rome: FAO, [2014].
Disponível em: <http://www.fao.org/fishery/statistics/global-production/query/en>. Acesso em: jul. 2015.
67
A Terra e o uso de seus recursos
Recursos minerais - 2013
Bauxita
Rússia

Casaquistão Produção de Bauxita (t) -


Grécia China maiores produtores

Índia de 1 a 10 milhões
Jamaica
Venezuela Guiana Guiné de 10 a 35 milhões
Suriname Indonésia
Brasil
de 35 a 60 milhões

Austrália
81 milhões (Austrália)

Carvão mineral
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


Rússia
Produção de Carvão mineral (t) - Canadá
Alemanha Polônia
Ucrânia Casaquistão
maiores produtores Estados Rep. Tcheca
Unidos da Turquia Coréia
América Grécia China do Norte
de 40 a 100 milhões
Índia
de 100 a 500 milhões Vietnã

de 500 a 1 000 milhões Colômbia


Indonésia

3,7 bilhões (China) Austrália


África do Sul

Estanho
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
Rússia
PROJEÇÃO DE ECKERT III

Mongólia Produção de Estanho (t) -


Portugal maiores produtores
China

Mianmar Laos menos de 2 mil


Tailândia Vietnã
Nigéria de 2 a 10 mil
Malásia
Uganda
Rep. Dem. Ruanda
Peru do Congo Burundi de 10 a 90 mil
Brasil Indonésia

Bolívia
Austrália
mais de 90 mil

Minério de Ferro
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


Suécia Rússia
Canadá
Ucrânia Casaquistão
Produção de Minério de ferro (t) - Estados Unidos
maiores produtores da América
Irã China

de 20 a 100 milhões México


Índia
de 100 a 200 milhões

de 200 a 650 milhões


Brasil

Austrália
1,45 bilhões (China) África do Sul

Fonte: British Geological Survey. World Mineral Statistics Data. Nottingham: BGS, MineralsUK,
Centre for Sustainable Mineral Development, 2015. Disponível em: <http://www.bgs.ac.uk/ ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
mineralsuk/statistics/wms.cfc?method=searchWMS>. Acesso em: ago. 2015.
PROJEÇÃO DE ECKERT III
68
A Terra e o uso de seus recursos
Petróleo - 2014

Canadá
!
Noruega

!
! !
Rússia
!
! Casaquistão

!
!
Estados Unidos !
!!
!
!

!!!
da América Iraque

!!
! China
KwaitIrã

! !
!

México ! Argélia

! !! Arábia
Saudita
!
Catar
Emirados
Árabes
Unidos ! !!
!!!!
Venezuela ! !

Maiores produtores 2014


!!
! Nigéria

!
! !

Produção de petróleo
! !
(mil barris/dia)
11 644
!
Brasil ! Angola

11 505 !
10 838
!
Produção (mil barris/dia)
menos de 200
ESCALA 1:200 000 000
de 200 a 600
1 000 0 2 000 km
de 600 a 1 500
PROJEÇÃO DE ECKERT III

4 292 4 246 de 1 500 a 5 000


3 712 3 614
3 285 3 123
2 784 mais de 5 000

Estados Arábia Rússia Canadá China Emirados Irã Iraque Kuwait México Fonte: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2015. Brasília, DF:
Unidos da Saudita Árabes Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, 2015. tab. 1.2. Disponível em:
América Unidos <http://www.anp.gov.br/?pg=76798>. Acesso em: abr. 2016.

Gás natural - 2014

Canadá
!
Noruega

!
! !
Rússia
!
!
!
!
Estados !
! !
!
Unidos da !
América

! !
!
! ! !
!!!!
!
!
!
Irã
Arábia Catar
Saudita !
China

! !
! !!
! !
!
!
!
!
!! ! !

!
! !
!
Países da OPEP - !
Produção 2014 !
Produção de gás natural (bilhões de m3)
Produção de petróleo (mil barris/dia) Produção (bilhões de m3)
Pais Gás natural Petróleo menos de 20
Angola não disponível 1 712
1 000
ESCALA 1:200 000 000
0 2 000 km
de 20 a 50
Arábia Saudita 108,2 11 505
Argélia 83,3 1 525 PROJEÇÃO DE ECKERT III de 50 a 100
Catar 177,2 1 982
Emirados Árabes Unidos 57,8 3 712 de 100 a 200
Equador não disponível 556
Indonésia 73,4 852
Irã 172,6 3 614 mais de 200
Iraque 1,3 3 285
Kuwait 16,4 3 123
Líbia 12,2 498
Fonte: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2015. Brasília, DF:
Nigéria 38,6 2 361 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, 2015. tab. 1.7. Disponível em:
Venezuela 28,6 2 719 <http://www.anp.gov.br/?pg=76798>. Acesso em: abr. 2016.
69
Estrutura e dinâmica da população
População - 2015
Países mais populosos

1 376 048 943

1 311 050 527

321 773 631


Estimativa da população

257 563 815

207 847 528


do país em relação à

188 924 874

182 201 962


ESCALA 1:200 000 000

160 995 642

143 456 918


população mundial (%)

127 017 224


1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


menos de 0,1
de 0,1 a 0,5
de 0,5 a 1,0
de 1,0 a 5,0

sia

h
o
a

ér s

ia

ico
a

ria
il
o
in

es
stã
di

ss
as
mais de 5,0

Am nid

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Ch

éx
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do

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M
da s U

q
Fonte: Total population by sex (thousands). In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs.

ng
Pa
do

Ba
sem dados Population Division. World Population Prospects: the 2015 revision: data query. New York, 2015. Disponível em:

ta
Es
<http://esa.un.org/unpd/wpp/DataQuery/>. Acesso em: set. 2015.

População urbana - 2014

População residente em
área urbana (%)
menos de 20
de 20 a 40
ESCALA 1:160 000 000
de 40 a 60 800 0 1 600 km

de 60 a 80 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 80
sem dados Fonte: Population of urban and rural areas at mid-year (thousands) and percentage urban, 2014. In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs.
Population Division. World urbanization prospects: the 2014 revision. New York, 2014. Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wup/CD-ROM/>. Acesso em: set. 2015.
70
Estrutura e dinâmica da população
Nível de densidade demográfica no mundo - 2015

ESCALA 1:150 000 000


750 0 1 500 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON

Nível de densidade demográfica (hab./km2)

Baixo Alto

Densidade demográfica dos países mais populosos - 2015


População total Área Total (km2) Densidade
(habitantes por km2)

Bangladesh 160 995 642 148 460 1 084

Índia 1 311 050 527 3 287 260 399

Paquistão 188 924 874 796 100 237

Nigéria 182 201 962 923 770 197

China 1 376 048 943 9 600 001 143

Indonésia 257 563 815 1 910 930 135

México 127 017 224 1 964 380 65

Estados Unidos da América 321 773 631 9 831 510 33

Brasil 207 847 528 8 515 770 24

Rússia 143 456 918 17 098 240 8

Fontes: 1. Population density (persons per square km), as of 1 July. In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World Population Prospects: the 2015 revision: data query. New York,
2015. Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wpp/DataQuery/>. Acesso em: set. 2015. 2. Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação brasileiros com data de referência em 1o de
julho de 2015. Rio de Janeiro, IBGE, 2015. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2015/default.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 3. Área territorial brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: abr. 2016.
71
Estrutura e dinâmica da população
Densidade demográfica por países - 2015

Densidade demográfica
(hab./km2)
menos de 5
de 5 a 15
de 15 a 45
ESCALA 1:160 000 000
de 45 a 120 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 120 a 270
Fontes: 1. Population density (persons per square km), as of 1 July. In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World
mais de 270 Population Prospects: the 2015 revision: data query. New York, 2015. Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wpp/DataQuery/>. Acesso em: set. 2015. 2.
Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação brasileiros com data de referência em 1o de julho­de 2015. Rio de Janeiro,
sem dados IBGE, 2015. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2015/default.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 3. Área territorial brasileira.
Rio de Janeiro: IBGE, 2015. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: abr. 2016.

Taxa de crescimento da população - 2010-2015

Taxa média anual (%)


menos de 0
de 0 a 1
ESCALA 1:160 000 000

de 1 a 2 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 2 a 3
mais de 3 Fonte: Average annual rate of change of the total population by major area, region and country, 1950-2050 (per cent). In: United Nations.
Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World urbanization prospects: the 2014 revision. New York, 2014.
sem dados
Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wup/CD-ROM/>. Acesso em: set. 2015.
72
Estrutura e dinâmica da população
Natalidade - 2013

Pirâmide Etária da População


2010

Europa
105
100
90
80
Taxa bruta de
70
natalidade (‰)

anos de idade
60
menos de 10 ESCALA 1:200 000 000
1 000 0 2 000 km
50
de 10 a 15
PROJEÇÃO DE ECKERT III 40
de 15 a 25 30
de 25 a 35 20
de 35 a 45 10

mais de 45 0
5 0 5
Fonte: Demographic indicators. Crude birth rate. In: The state of the world’s children 2015: executive % da população
sem dados summary: reimagine the future. New York: United Nations Children’s Fund - Unicef, 2014. tab. 6.
Disponível em: <http://www.unicef.org/publications/index_77998.html>. Acesso em: abr. 2016.

homens
1950
mulheres

Mortalidade - 2013
África
105
100
90
80
70
anos de idade

60
50
40
30
20
10
0
5 0 5
% da população

homens
1950
Taxa bruta de mulheres
mortalidade (‰) ESCALA 1:200 000 000
1 000 0 2 000 km

menos de 5 PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 5 a 10
de 10 a 15 Fonte: World population prospects: the 2010 revision.
New York: United Nations, Dept. of Economic and Social
de 15 a 20 Affairs, Population Division, 2011. Disponível em:
Fonte: Demographic indicators. Crude birth rate. In: The state of the world’s children 2015: executive <http://esa.un.org/unpd/wpp/Excel-Data/population.htm>.
sem dados summary: reimagine the future. New York: United Nations Children’s Fund - Unicef, 2014. tab. 6. Acesso em: set. 2011.
Disponível em: <http://www.unicef.org/publications/index_77998.html>. Acesso em: abr. 2016.
73
Indicadores sociais
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH - 2013

Índice de desenvolvimento
humano
muito baixo
baixo
ESCALA 1:160 000 000
médio 800 0 1 600 km

alto PROJEÇÃO DE ECKERT III

muito alto
Fonte: Human development index and its components. Human development index (HDI) value. In: Human development report 2014: sustaining
sem dados human progress: reducing vulnerabilities and building resilience. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2014. tab. 1.
Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/content/human-development-report-2014>. Acesso em: abr. 2016.

Esperança de vida ao nascer - 2013

Esperança de vida ao
nascer (anos)
menos de 50
de 50 a 60
ESCALA 1:160 000 000
de 60 a 70 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 70 a 73
mais de 73
Fonte: Human development index and its components. Life expectancy at birth (years). In: Human development report 2014: sustaining human
sem dados progress: reducing vulnerabilities and building resilience. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2014. tab. 1. Disponível em:
<http://hdr.undp.org/en/content/human-development-report-2014>. Acesso em: abr. 2016.
74
Indicadores sociais
Mortalidade infantil - 2013

Taxa de mortalidade
infantil (‰ nascidos vivos)
menos de 10
de 10 a 25
de 25 a 45 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km

de 45 a 65 PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 65 a 100
mais de 100 Fonte: Basic indicators. Infant mortality rate (under 1). In: The state of the world’s children 2015: executive summary: reimagine the future. New York:
sem dados United Nations Children’s Fund - Unicef, 2014. tab. 1. Disponível em: <http://www.unicef.org/publications/index_77998.html>. Acesso em: abr. 2016.

Subnutrição - 2013-2015

População subnutrida (%)


menos de 5
de 5 a 15
ESCALA 1:160 000 000
de 15 a 20 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 20 a 30
mais de 30
sem dados Fonte: Prevalence of undernourishment (percent). In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Security Indicators. Rome: FAO,
2015. v. 2.6. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/>. Acesso em: ago. 2015.
75
Indicadores sociais
Importação de cereais - 2009-2011

Razão de dependência na
importação de cereais
até -50,0
de -50,1 a 0,0
de 0,1 a 30,0 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 30,1 a 60,0 PROJEÇÃO DE ECKERT III

60,1 a 100,0
sem dados
Fonte: Cereal import dependency ratio (percent). In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Security Indicators.
Rome: FAO, 2015. v. 3.1. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/>. Acesso em: ago. 2015.
Nota: valores altos indicam países em que a maior parte do cereal consumido é importado. Valores negativos, ao contrário, indicam países exportadores de cereais.

Crianças abaixo do peso - 2013

Crianças com menos de


5 anos de idade, abaixo
do peso (%)
menos de 4
de 4 a 10
ESCALA 1:160 000 000
de 10 a 25 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 25 a 40
mais de 40
sem dados Fonte: Nutrition. Underweight (%) moderate and severe. In: The state of the world’s children 2014 in numbers: every child counts. New York:
United Nations Children’s Fund - Unicef, 2014. tab. 2. Disponível em: <http://www.unicef.org/sowc2014/numbers/>. Acesso em: abr. 2016.
76
Indicadores sociais
Acesso à água potável - 2012

Domicílios com acesso


à água potável (%)
menos de 50
de 50 a 65
ESCALA 1:160 000 000
de 65 a 80 800 0 1 600 km

de 80 a 99 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 99
sem dados Fonte: Population using improved drinking-water sources (%). In: World Health Organization. Global Health Observatory Data Repository. Geneva: WHO, 2015.
Disponível em: <http://apps.who.int/gho/data/node.main.167?lang=en>. Acesso em: abr. 2016.

Acesso à rede sanitária - 2012

Domicílios com acesso


à rede sanitária (%)
menos de 40
de 40 a 60 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 60 a 80
PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 80 a 99
mais de 99
sem dados Fonte: Population using improved sanitation facilities (%). In: World Health Organization. Global Health Observatory Data Repository. Geneva: WHO, 2015.
Disponível em: <http://apps.who.int/gho/data/node.main.167?lang=en>. Acesso em: abr. 2016.
77
Indicadores sociais
Taxa de alfabetização - 2012

Taxa de alfabetização das


pessoas de 15 anos ou
mais de idade (%)
menos de 60
de 60 a 75
ESCALA 1:160 000 000
de 75 a 85 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 85 a 95
mais de 95
sem dados Fonte: Education. Literacy rates. Adult (% aged 15 and above). In: Human development report 2014: sustaining human progress: reducing vulnerabilities
and building resilience. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2014. tab. 9. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/content/human-
development-report-2014>. Acesso em: abr. 2016.

Grau de instrução - 2012

Número médio de anos de


estudo, na população com
mais de 25 anos de idade
menos de 5
de 5 a 7
ESCALA 1:160 000 000

de 7 a 9 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 9 a 11
mais de 11
Fonte: Human development index and its components. Mean years of schooling (years). In: Human development report 2014: sustaining human progress:
sem dados reducing vulnerabilities and building resilience. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2014. tab. 1. Disponível em: <http://hdr.undp.org/
en/content/human-development-report-2014>. Acesso em: abr. 2016.
78
Espaço econômico
Blocos econômicos - 2015
Mercosul - Mercado SADC - Comunidade
Comum do Sul para o Desenvolvimento
Argentina da África Austral
Brasil África do Sul
Paraguai Angola
Uruguai Botsuana
Venezuela Lesoto
Madagascar
Malauí
Comunidade Andina Maurício
Bolívia Moçambique
Colômbia Namíbia
Equador Rep. Dem. do Congo
Peru Seicheles
Suazilândia
Tanzânia
EU - União Européia Zâmbia
Zimbábue
Alemanha Holanda
Áustria Hungria
Bélgica Irlanda CIS - Comunidade dos
Bulgária Itália Estados Independentes
Chipre Letônia Armênia
Croácia Lituânia Azerbaijão
Dinamarca Luxemburgo Bielorússia
Eslováquia Malta Casaquistão
Eslovênia Polônia ESCALA 1:200 000 000 Geórgia
Espanha Portugal 1 000 0 2 000 km
Moldávia
Estônia República Checa PROJEÇÃO DE ROBINSON Quirguistão
Finlândia Romênia Rússia
França Suécia MCCA - Mercado Comum NAFTA - Acordo de Livre Tadjiquistão
Grécia Centro-Americano Comércio da América do Norte Turcomenistão
Costa Rica Canadá Ucrânia
El Salvador Estados Unidos da América Uzbequistão
Guatemala México
Honduras
Nicarágua

APEC - Cooperação OECD - Organização para


Econômica Ásia Pacífico Cooperação e Desenvolvimento
Austrália Econômico
Brunei Alemanha
Canadá Austrália
Chile Áustria
China Bélgica
Cingapura Canadá
Coréia do Sul Chile
Estados Unidos da América Coréia do Sul
Filipinas Dinamarca
Indonésia Eslováquia
Japão Eslovênia
Malásia Espanha
México Estados Unidos
Nova Zelândia Estônia
Papua Nova Guiné Finlândia
Peru França
Rússia Grécia
Tailândia Holanda
Vietnã Hungria
Irlanda
Islândia
ESCALA 1:200 000 000
Israel
1 000 0 2 000 km
Itália
PROJEÇÃO DE ROBINSON
Japão
ECO - Organização de
Luxemburgo
Cooperação Econômica COMESA - Mercado Comum dos México
Afeganistão ECOWAS - Comunidade Econômica Países do Leste e Sul da África Noruega
Azerbaijão dos Estados do Oeste da África Burundi Quênia Nova Zelândia
Cazaquistão Benin Libéria Camarões Rep. Dem. do Congo Polônia
Irã Burkina Faso Mali Pacto de Visegrád Djibuti Ruanda Portugal
Paquistão Cabo Verde Níger Eslováquia Egito Seicheles Reino Unido
Quirguistão Costa do Marfim Nigéria Hungria Eritréia Sudão República Checa
Tadjiquistão Gâmbia Senegal Polônia Etiópia Suazilândia Suécia
Turquia Gana Serra Leoa República Checa Líbia Uganda Suíça
Turcomenistão Guiné Togo Madagascar Zâmbia Turquia
Uzbequistão Guiné-Bissau Malauí Zimbábue
Maurício

Fonte: Organizações econômicas apresentadas.


Nota: Mapas elaborados pelo IBGE a partir de dados obtidos junto à s organizações econômicas representadas, 2015.
79
Espaço econômico
Produto Interno Bruto - PIB - 2014

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PIB per capita - 2014

País PIB per capita 2014 (US$)


PIB per capita (US$)
Noruega 97 363
menos de 400
Catar 93 397 ESCALA 1:200 000 000
1 000 0 2 000 km
de 400 a 1 300
Austrália 61 887 PROJEÇÃO DE ECKERT III
de 1 300 a 3 000
Dinamarca 60 634
de 3 000 a 10 000
Suécia 58 887
mais de 10 000
Cingapura 56 287
sem dados
Estados Unidos 54 629
Irlanda 53 314
Islândia 52 111
Fonte: GDP per capita (current US$). In: World Bank. World Bank Open Data. Washington, DC, 2015.
Holanda 51 590
Disponível em: <http://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.PCAP.CD>. Acesso em: jul. 2015.
80
Espaço econômico
População Economicamente Ativa - 2013

População de 15 anos
ou mais de idade
economicamente ativa (%)
menos de 50
de 50 a 60 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 60 a 70 PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 70 a 80
mais de 80
Fonte: Labor force participation rate, total (% of total population ages 15+) (modeled ILO estimate). In: World Bank. World Bank Open Data.
sem dados Washington, DC, 2015. Disponível em: <http://data.worldbank.org/indicator/SL.TLF.CACT.ZS/countries/1W?display=default>. Acesso em: jul. 2015.

Mulheres economicamente ativas - 2013

Mulheres de 15 anos
ou mais de idade
economicamente ativa (%)
menos de 50
de 50 a 60 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 60 a 70 PROJEÇÃO DE ECKERT III

de 70 a 80
mais de 80
sem dados Fonte: Labor force participation rate, female (% of female population ages 15+) (modeled ILO estimate). In: World Bank. World Bank Open Data.
Washington, DC, 2015. Disponível em: <http://data.worldbank.org/indicator/SL.TLF.CACT.FE.ZS/countries/1W?display=default>. Acesso em: jul. 2015.
81
Espaço econômico
Gastos públicos com educação - 2012

Investimentos públicos com


educação (% do PIB)

menos de 4,0
de 4,1 a 8,0 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km

de 8,1 a 12,0 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 12,0
Fonte: Education. Expenditure on education (% of GDP). In: Human development report 2014: sustaining human progress:
sem dados reducing vulnerabilities and building resilience. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2014. tab. 9.
Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/content/human-development-report-2014>. Acesso em: abr. 2016.

Investimentos em pesquisa e desenvolvimento - 2010-2012

Investimentos públicos em
pesquisa e desenvolvimento
(% do PIB)
menos de 0,5
de 0,5 a 1
ESCALA 1:160 000 000
de 1 a 1,5 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 1,5 a 2,5
mais de 2,5
sem dados Fonte: Research and development expenditure (% of GDP). In: World Bank. World Bank Open Data. Washington, DC, 2015.
Disponível em: <http://data.worldbank.org/indicator/GB.XPD.RSDV.GD.ZS>. Acesso em: jul. 2015.
82
Espaço das redes
Densidade de rodovias - 2006-2011

Rodovias (km/km2)
menos de 0,25
de 0,25 a 0,50
de 0,50 a 1,00
de 1,00 a 3,00
ESCALA 1:160 000 000
mais de 3,00 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ROBINSON
sem dados Fonte: Road density (per 100 square km of land area). In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Security Indicators.
Rome: FAO, 2015. v. 2.2. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.U-ER3tJ6a9p>. Acesso em: ago. 2015.

Principais portos e aeroportos - 2009


Tianjin
Tóquio
Pusan Nagoya
Qingdao
Yokohama
Shangai Kobe Osaka
Ningbo
Shenzhen Xiamen
Vancouver
Tacoma
Chicago Kaoshiung
Guangzhou
Las
Vegas Denver Hong Kong
Oakland Istambul
Nova Iorque
Dallas Atlanta Bangcoc Manila
Los Angeles Savannah
Phoenix Laem Chabang
Orlando Porto Said Dubai
Long Beach Houston Freeport Ho Chi Minh
Jeddah
Manzanillo Porto
Kelang Tanjung
Cidade Kingston Salalah Jawaharlal Pelepas
do México Nehru

Panamá Colombo Cingapura


Bogotá

Jacarta
Escala do detalhe
1:100 000 000
Brasília

São Paulo
Movimentação de contêiners dos Rio de Janeiro
Santos
principais portos internacionais Durban

(em milhões de TEU1) Buenos Aires


Melbourne
de 1 a 2,5 de 5 a 10
Bremen/
Bremerhaven
de 2,5 a 5 de 10 a 30 Amsterdã
Felixstowe Hamburgo ESCALA 1:200 000 000

Movimento dos principais Londres


Roterdã 1 000 0 2 000 km

Antuérpia
aeroportos internacionais2 Le Havre Frankfurt
PROJEÇÃO DE Eckert III

(em milhões de passageiros): Paris

de 10 a 20 de 50 a 70
de 20 a 50 de 70 a 90 Barcelona
Madri Gioia
Valência
Tauro Fontes: 1. Ports. Top 100 container ports. London: Cargo Systems, 2008. Disponível em:
<http://www.cargosystems.net/freightpubs/cs/top100supplement.htm>. Acesso em: set.
1 Um TEU (twenty-feet equivalent unit) corresponde Algeciras Escala do detalhe 2011. 2. Rodrigue, J-P.; Comtois, C.; Slack, B. The geography of transport systems. 2nd ed.
a um contêiner padrão de 20 pés. 1:60 000 000
London: Routledge, 2009. Disponível em: <http://people.hofstra.edu/geotrans/>. Acesso
2 Incluídos os 20 aeroportos com maior movimento de
em: set. 2011. 3. Annual traffic data. Passengers 2009. In: Airports Council International.
passageiros no mudo e os 5 maiores da América Latina. Airport Statistics and Data Centre. Geneva, 2010. Disponível em: <http://www.aci.aero/
Data-Centre/Annual-Traffic-Data/Passengers/2009-final>. Acesso em: set. 2011.
83
Espaço das redes
Acesso a linha telefônica - 2014

Linhas telefônicas fixas


a cada 100 habitantes
menos de 10
de 10 a 30 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 30 a 60 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 60
Fonte: Fixed telephone subscriptions per 100 inhabitants. In: International Telecommunication Union. Global ICT Developments. Geneva: ITU,
sem dados Information and Communication Technology - ICT Data and Statistics Division, 2015. Disponível em: <http://www.itu.int/en/ITU-D/Statistics/
Pages/stat/default.aspx>. Acesso em: ago. 2015.

Telefones celulares - 2014

Assinantes de telefonia
celular a cada
100 habitantes
menos de 20
de 20 a 50
ESCALA 1:160 000 000
de 50 a 80 800 0 1 600 km

de 80 a 100 PROJEÇÃO DE ECKERT III

mais de 100
Fonte: Mobile-cellular subscriptions per 100 inhabitants. In: International Telecommunication Union. Global ICT Developments. Geneva: ITU,
sem dados Information and Communication Technology - ICT Data and Statistics Division, 2015. Disponível em: <http://www.itu.int/en/ITU-D/Statistics/
Pages/stat/default.aspx>. Acesso em: ago. 2015.
84
Espaço das redes
Acesso à internet - 2014

População com acesso


à internet (%)
menos de 20
de 20 a 40
ESCALA 1:160 000 000
de 40 a 60 800 0 1 600 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 60 a 80
mais de 80
Fonte: Percentage of individuals using the internet. In: International Telecommunication Union. Global ICT Developments. Geneva: ITU, Information
sem dados and Communication Technology - ICT Data and Statistics Division, 2015. Disponível em: <http://www.itu.int/en/ITU-D/Statistics/Pages/stat/default.aspx>.
Acesso em: ago. 2015.

Acesso à internet banda larga - 2014

Idiomas na Internet - 2010


Alemão (3,8%) Árabe (3,3%)
Português (4,2%) Russo (3,0%)
Francês (3,0%) Coreano (2,0%)
Japonês (5,0%)
Outras (17,8%)
População com acesso
à internet banda larga (%) ESCALA 1:200 000 000
Espanhol (8,4%)
menos de 2,00 1 000 0 2 000 km

PROJEÇÃO DE ECKERT III


de 2,01 a 4,00
de 4,01 a 10,00
Fonte: Fixed-broadband subscriptions. In: International Telecommunication Union. Global
de 10,01 a 30,00 ICT Developments. Geneva: ITU, Information and Communication Technology - ICT Data and
Statistics Division, 2015. Disponível em: <http://www.itu.int/en/ITU-D/Statistics/Pages/stat/
mais de 30,01 default.aspx>. Acesso em: ago. 2015.

sem dados Chinês (25,9%) Inglês (28,7%)

Fonte: Internet world users by language: top ten languages. In: Internet World Stats:
usage and population statics. Bogota: Miniwatts Marketing Group, 2010. Disponível em:
<http://www.internetworldstats.com/stats7.htm>. Acesso em: set. 2011.
Esta imagem representa a superfície terrestre vista durante a noite. As fontes luminosas criadas pelo homem destacam as áreas mais desenvolvidas ou populosas da Terra. Devemos observar que as áreas mais
brilhantes são as mais urbanizadas, mas não necessariamente as mais populosas.
A Terra à noite

Fonte: Mayhew, C.; Simmon, R. Earth at night (2000 Nov. 27). In: Astronomy picture of the day. Washington, DC: National Aeronautics and Space Administration - NASA; Houghton: Michigan Tecnological University - MTU, 2004.
Disponível em: <http://apod.nasa.gov/apod/ap001127.html>. Acesso em: abr. 2016.
Espaço das redes
85
Brasil
88
Federação e território
Físico
Monte Roraima Monte Caburaí
-70° (2 734 m) -60° (1 456 m) -50° -40°
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Altitudes
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Pico 31 de Março Se ou Ac O

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Pico da Neblina (2 105 m)

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Monte Pascoal
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(536 m)

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Represa

do
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DO Arquipélago
dos Abrolhos
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Pico da Bandeira
Bodoquena
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Rio (2 891 m)
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Represa de
Pa

o Sul
P A C Í F I C O

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(2 791 m) R io P C
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Ilha de Santa Catarina E


AN

C
O C E A N O

O
PL

ra
Ser
Rio Jacuí

Lagoa dos
Patos

Lagoa
-30° Mirim -30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Perfil topográfico
Sa. do Espinhaço
Sa. de Sta.Marta
Sa. dos Caiapós

Sa. dos Pirineus

SO NE
Ba. de Todos os Santos
Rio São Francisco

Sa. Geral

m m
Brasília

Sa. Geral

Rio de Contas
de Goiás

PLANALTO CENTRAL
1 500 1 500
Rio Paraguai

1 000 1 000
Salvador

Pantanal
500 Mato-Grossense 500

0 0
4 000 3 500 3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 0 km
Exagero vertical: 200 vezes

Fonte: Atlas Geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE: Fundação de Assistência ao Estudante, 1986.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


89
Federação e território
Relevo continental e do fundo oceânico
5º 5º
-75º -75º -70º -70º -65º -60º -55º -50º -50º -45º -45º -40º -40º -35º -35º -30º 5º -30º 5º
-65º -60º -55º

0º 0º 0º 0º

-5º -5º -5º


-5º

-10º -10º -10º


-10º

-15º -15º -15º


-15º

-20º -20º
-20º -20º

-25º -25º
-25º -25º

-30º -30º
-30º -30º

-80º -80º -75º -70º -70º -65º -60º -55º -50º -45º -40º -35º -30º -25º
-75º -65º -60º -55º -50º -45º -40º -35º -30º -25º

Pantanal Mato-Grossense Região do Araguaia-Tocantins


Altimetria (metros)
3 000
2 000
1 500
1 000
500
300
200
150
100
50
0

Batimetria (metros)
0
-30
-240
-1 800
-2 900
-3 900
-4 000
-5 000
-6 000

Fontes: 1. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP. 2. Serviço Geológico do Brasil - CPRM.
90
Federação e território
Político
-70° -60° -50° -40° -30°
BOGOTÁ
VENEZUELA CAIENA

SURINAME GUIANA
Oiapoque
FRANCESA
COLÔMBIA
Boa Vista GUIANA Calçoene
O
Caracaraí C
AMAPÁ E
A
Serra do Navio N
RORAIMA O Arquipélago
de São Pedro
Macapá e São Paulo
Equador
0° A 0°
São Gabriel
da Cachoeira Bragança

T
Barcelos Castanhal

L
N

Â
Breves Capanema
Óbidos Belém T
São Luís I
Fonte Boa Parintins C
Parnaíba O
Itacoatiara Santarém Acaraú
Tefé Altamira
Manaus Sobral Fortaleza Atol
Coari Itaituba Tucuruí MARANHÃO das Rocas
Tabatinga Bacabal Codó Piripiri CEARÁ R IO GR A N D E Arquip. de
Benjamin Constant AMAZONAS Pedreiras Campo
Russas D O N OR TE Fernando
P A R Á Imperatriz Caxias
Maior
Mossoró
de Noronha
Manicoré
Marabá Teresina Ceará-Mirim
Açu
Jacareacanga Natal
São Félix Tocantinópolis Icó Caicó
Eirunepé Iguatu Currais Novos
do Xingu Floriano
Araguaína Guarabira PA R A ÍB A
Lábrea Novo Carolina
Humaitá Picos Crato Juazeiro Patos João
Progresso do Norte
Balsas PIAUÍ Campina Pessoa
Cruzeiro do Sul
Conceição
do Araguaia
P E R N A MB UC O Grande
Boca do Acre São Raimundo
Cabrobó Recife
Caruaru
ACRE Porto Nonato Garanhuns
Velho Cotriguaçu TOCANTINS Petrolina
Ariquemes Alta Juazeiro Palmeira A LA GOA S
Floresta Palmas dos Índios
Maceió
-10° Rio Branco
Assis Brasil
Ji-Paraná
Aripuanã
Colíder B R A S I L Porto
Nacional
Xique-Xique Senhor
do Bonfim Aracaju -10°
Guajará-Mirim
Estância
RONDÔNIA Juína Sinop São Félix
do Araguaia
Gurupi
Barreiras
Irecê Jacobina São Cristóvão
S E R GIP E
Costa Marques Sorriso Feira de
Vilhena BAHIA Santana
M ATO GR OS S O Santa Maria
Camaçari
da Vitória Bom Jesus Salvador
Porangatu
PERU Tangará Água Boa da Lapa
Jequié
da Serra
GOIÁ S Itabuna
Cuiabá Vitória da
BRASÍLIA Januária Conquista Ilhéus
Várzea Grande Barra
Cáceres do Garças DF
Anápolis Unaí
LA PAZ Poconé
Rondonópolis Trindade Goiânia Montes Claros
Porto Seguro
BOLÍVIA Jataí
Pires do Rio
Teófilo
Coxim
Goiatuba MIN A S GE R A IS Otoni Teixeira de Freitas

Itumbiara Arquip. de Abrolhos


Corumbá Governador
Uberlândia Valadares
São Mateus
MATO GROSSO Paranaíba Araxá Belo
Uberaba
DO SUL Contagem Horizonte Linhares
São José Betim ES P ÍR ITO S A N TO
Aquidauana Campo do Rio Preto Ribeirão
Ouro Preto Vitória
Grande Preto
Vila Velha São João
-20°
Presidente Cachoeiro de Itapemirim del Rei
Bela Vista SÃ O PA U LO
P A C Í F I C O

Dourados PrudenteJuiz de
Volta Fora Campos dos Goytacazes O
Bauru C Ilha de Trindade Ilha de -20°
Ponta Campinas Redonda Dq. de Macaé I Martin Vaz
S. José Caxias T
Porã
PARAGUAI Maringá
Londrina Sorocaba
dos Campos R IO D E JA N EIR O
L
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N

Osasco São Paulo


Rio de Janeiro T
A
CHILE Ivaiporã
Cascavel PA R A N Á
Santos
ASSUNÇÃO Ponta Grossa
Trópic
Foz do Iguaçu Paranaguá o de C
Curitiba apricó
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Joinville
Blumenau O
Chapecó
SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
Ijuí Passo Lages C
O C E A N O

Fundo
O

ARGENTINA São Borja


RIO GRANDE Criciúma
DO SUL Caxias do Sul
Uruguaiana
Santa Gravataí
Maria
Porto Alegre
Santana do
Livramento Bagé
Pelotas
-30° Rio Grande

URUGUAI
Chuí -30°
-70° -60° -50° -40° -30°
BUENOS AIRES

Escala 1: 24 000 000


120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Brasília Paralelo de Referência: 0 º
Embratur/Christian Knepper

Núcleos Urbanos
CAPITAL DE PAÍS
Capital de Estado
Sedes Municipais

Vias de Acesso
rodovias pavimentadas
terra
ferrovias
Limites
estadual
internacional
12 milhas (Mar Territorial)
200 milhas (Zona Econômica
Exclusiva - ZEE)

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.


91
Federação e território
Pontos extremos e fronteiras - 2013

Serra do Divisor (onde se encontra a nascente do rio Moa) Ponta do Seixas e Cabo Branco

-70° PONTO MAIS -50° -40°

nascente
SETENTRIONAL
OC

H. NORTE
EA
NO

do Rio Ai
Equador
0° AT 0°
LÂN

H. SUL
TIC
O


Ponta do Seixas
nascente do Rio Moa 4 326,6 km
PONTO MAIS ORIENTAL
PONTO MAIS OCIDENTAL

-10° -10°

4 378,4
15
719
Fro
Barra do Chuí nte
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km

km
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ZONA TROPICAL

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-20° -20°

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Trópico

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km
67

NT
7 3 toral
PACÍFICO


Li AT
ZONA TEMPERADA

Escala 1: 50 000 000

Arroio C
250 0 500 km
O
E AN
OC Projeção Policônica Fotos: Margi Moss (Projeto Brasil das Águas).

huí
-30°
-30°
PONTO MAIS MERIDIONAL
-70° -60° -50° -40° -30°

Fuso horário civil - 2013


70° O VENEZUELA 60° O GUIANA 50° O 40° O 30° O
FRANCESA N
SURINAME
- 4:30 O O L
COLÔMBIA
horas GUIANA CE S
AMAPÁ
AN Arquipélago

RORAIMA O de São Pedro


e São Paulo
Linha do Equador
AT 0°
LÂ NTI
CO
Arquipélago
Atol das Rocas de Fernando
de Noronha
AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ
RIO GRANDE
DO NORTE

PIAUÍ PARAÍBA
PENAMBUCO
ACRE
ALAGOAS
10° S 10° S
TOCANTINS SERGIPE
RONDÔNIA
MATO BAHIA
PERU GROSSO
DISTRITO
FEDERAL
GOIÁS
BOLIVIA MINAS
GERAIS
MATO ESPÍRITO
GROSSO SANTO
20° S DO SUL 20° S
SÃO Ilha de Trindade
PARAGUAI PAULO RIO DE Ilha de
JANEIRO Martin Vaz
io
Capricórn
Trópico de
O

CHILE
PARANÁ I
C

NT
PACÍFICO
OCEANO

SANTA Â
CATARINA
A TL
ARGENTINA RIO GRANDE O
DO SUL N
A
E

30° S
C

30° S
O

URUGUAI
Escala 1: 40 000 000
200 0 400 km 70° O 60° O 50° O 40° O 30° O
Projeção Policônica - 5 horas - 4 horas - 3 horas -2 horas

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Anuário Estatístico do Brasil 2014. Rio de Janeiro: IBGE, v. 74, 2015. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/
biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=720>. Acesso em: abr. 2016. 3. Brasil. Lei n. 12.876, de 30 de outubro de 2013. Altera o decreto n. 2.784, de 18 de junho de 1913, para estabelecer os
fusos horários do estado do Acre e de parte do estado do Amazonas, e revoga a lei n. 11.662, de 24 de abril de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 150, n. 212, 31 out. 2013. Seção 1, p. 1.
Disponível em: <http://presidencia.gov.br/acervo/legislacao>. Acesso em: abr. 2016.
92
Federação e território
Evolução da divisão político-administrativa
Capitanias hereditárias

Recens elaborata mappa geographica regni Brasiliae in America Meridionali


George Matthäus Seutter, 1740.

Fonte: Seutter, M. Recens elaborata mappa geographica regni Brasiliae in America Meridionali. In: Instituto Cultural Banco Santos. O tesouro dos
mapas: a cartografia na formação do Brasil: exposição da coleção cartográfica do Instituto Cultural Banco Santos. São Paulo, 2002.
93
Federação e território

Império

República

Fonte: Mendes, C. (Org.). Atlas do imperio do Brazil: comprehendendo as respectivas divisões administrativas, ecclesiasticas, eleitoraes e judiciarias.
Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes - UCAM, 2000. Fac-símile de: Rio de Janeiro: Lithographia do Instituto Philomathico, 1868.
94
Federação e território
Unidades político-administrativas
País
-70°
VENEZUELA -60° GUIANA -50° -40°
FRANCESA
SURINAME
COLÔMBIA
GUIANA O
C
E
Roraima Amapá A
N
O

A
T Equador
0° L 0°
Â
N
T
I
C

O
Atol
das Rocas

Amazonas Arquip. de
Fernando
P a r á Maranhão de Noronha
Ceará Rio Grande
do Norte

Piauí Paraíba

Pernambuco
Acre
Alagoas
-10° To c a n t i n s -10°
Rondônia Sergipe

B R A S I L Bahia
Mato Grosso
PERU BOLÍVIA

DF
Criação do Terr. Fed. de Fernando de Noronha. Goiás
- Dec. Lei de 09/02/1942.
Criação dos Terr. Fed. do Amapá, Rio Branco,
Guaporé, Ponta Porã e Iguaçu. Arquip. de Abrolhos

- Dec. Lei de 13/09/1943. Mato Grosso Minas Gerais


Espírito
Extinção dos Terr. Fed. de Ponta Porã e Iguaçu. do Sul Santo
- Constituição de 1946.
Mudança
-20° de denominação de Terr. Fed. do Guaporé -20°
P A C Í F I C O

para Terr. Fed. de Rondônia.


São Paulo C
O
- Lei de 17/02/1956. Rio de Janeiro T
I
Escala 1: 24 000 000
Inauguração da Capital Federal de Brasília. PA R A G U A I L
Â
N
120 0 240 km
T
A
- Lei de 21/04/1960. CHILE Trópico Projeção Policônica
de Ca
Criação do Estado da Guanabara. Paraná pricórni
o
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º

- Lei de 21/04/1960.
Elevação do Terr. Fed. do Acre à categoria de Estado.
- Lei de 15/06/1962.
Santa O
N
Catarina E
A
Mudança de denominação do Terr. Fed. do Rio Branco ARGENTINA C
O C E A N O

para Terr. Fed. de Roraima.


O

Rio Grande
- Lei de 13/12/1962. do Sul
Fusão dos Estados da Guanabara e Rio de Janeiro com Município
a transferência da capital de Niterói para o Rio de Janeiro.
- Lei de 01/07/1974. Cajamar Mairiporã
Caieiras
-30 °
Criação do Estado do Mato Grosso do Sul. -30°
- Lei de 11/10/1977. URUGUAI Santana
de Parnaíba
Elevação do Terr. Fed. de Rondônia à categoria de Estado. Guarulhos
-70°
- Lei complementar no. 41, de 22/12/81 -60° -50° -40° -30°
Barueri Itaquaquecetuba
Carapicuíba
Criação do Estado do Tocantins. Osasco
Jandira São Paulo Poá
Elevação dos Territórios Federais de Roraima e Amapá
à categoria de Estado. Ferraz de
Vasconcelos
Cotia
Extinção do Território Federal de Fernando de Noronha com
anexação ao Estado de Pernambuco, como Distrito Estadual. Estado Embu
Taboão
da Serra São Caetano
do Sul
- Constituição de 1988.
-50° Mauá
-20°
Diadema Santo
-20° André
Ribeirão Pires
MS Itapecerica
da Serra
MG
Área das Grandes Regiões Rio Grande
da Serra
São Bernardo
do Campo
Grandes Regiões Absoluta (km ) 2
Relativa ao Brasil (%)
Norte 3 853 676,95 45,26 SÃO PAULO Embu-Guaçu

RJ
Nordeste 1 554 291,61 18,25 Trópico de Capricórnio Cubatão

Sudeste 924 620,68 10,86 Juquitiba


PR NTI
CO
Sul 576 774,319 6,76 AT
LÂ Itanhaém São Vicente Santos

NO
Centro-Oeste 1 606 403,51 18,87 EA Praia Grande
C
O

-50°

Fonte: Atlas nacional do Brasil digital. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2005.
95
Federação e território
Evolução da malha municipal
1940
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
Total de municípios: 1 574

O
C
E
A N
O
EQUADOR EQUADOR
0o A T 0o
L
Â
N
T
I
C
CE

O
AM
PA MA RN

PB

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AC
-10 o AL -10 o

SE

GO
MT BA

MG
O

ES
P A C Í F I C

-20 o O
C -20 o
I
T
N
Â
RJ T
L
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O DE CAP TRÓPIC
TRÓPIC SP O DE C
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ÓRNIO

PR O
O C E A N O

N
A
E
SC C

O
o
-30 RS
-30 o

-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o

2014
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
Total de municípios: 5 570

O
C
E
RR AP A N
O
EQUADOR EQUADOR
0o A T 0o
L
Â
N
T
I
C
CE
O

AM
PA MA RN

PB

PI PE
AC
-10 o
TO AL -10 o
RO
SE

MT
BA
GO
DF

MG
O

MS ES
P A C Í F I C

-20 o
O
C -20 o
I
T
N
RJ L
Â
RIC ÓRNI O T
O DE CAP A TRÓPIC
TRÓPIC SP O DE C
APRIC
ÓRNIO

PR
O C E A N O

O
N
A
SC E
C
Limite Municipal
O

Limite Estadual

-30
o
RS Escala 1: 40.000.000
-30 o
200 0 400 km

Projeção Policônica
-70 o
-60 o -50 o -40 o -30 o

Fontes: 1. Atlas nacional do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. 2. Malha municipal 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://downloads.ibge.gov.br/downloads_geociencias.htm>.
Acesso em: abr. 2016.
96
Diversidade ambiental
Esboço geológico
-70° -60° -50° -40°

O
C
E
Boa Vista A
N
O
AMAPÁ
RORAIMA
Macapá Equador
0° A 0°
T
L
Belém

Â
N
São Luís

T
I
C
O
Fortaleza Atol
Manaus das Rocas
MARANHÃO
CEARÁ RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS DO NORTE
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal

PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
MATO GR OSS O
BAHIA
Salvador

EON ERA IDADE


Cuiabá DF
GOIÁS
CENOZÓICA

C3 BRASÍLIA
C2
Goiânia
C1
MINAS GERAIS
FANEROZÓICA

65 Ma Arquip. de Abrolhos
MESOZÓICA

MATO GROSSO
Belo
M1 DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
250 Ma Campo Grande
PALEOZÓICA

-20° Vitória
-20°
SÃO PAULO O
P1 C
I
540 Ma T
RIO DE JANEIRO N
PROTEROZÓICA PROTEROZÓICA PROTEROZÓICA

Â
PN3 Rio de Janeiro L
T
PARANÁ A
NEO-

PN2 São Paulo Trópico


de Ca
PN1 pricórn
io
1000 Ma
PROTEROZÓICA

Curitiba
PM4
PM3
MESO-

PM2 O
SANTA CATARINA A
N
PM1
Florianópolis E
1600 Ma C
PP3
O
PALEO-

PP2 RIO GRANDE DO SUL


PP1
2500 Ma APP1 Porto Alegre
ARQUEANO

A5 A4
A2 A3
-30°
A1 -30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km

Projeção Policônica
O C E AN O Meridiano de Referência: -54º W. Gr
PA C ÍF IC O -70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Litologias
C3 Sedimentos relativos a aluviões atuais e terraços mais antigos do Holoceno PM4 Sequências sedimentares grosseiras podendo incluir rochas vulcânicas
C2 Sedimentos arenosos do Pleistoceno PM3 Associações de rochas de origem vulcânica e plutônica e composição félsica até máfica (posi-
C1 Sedimentos argilosos e arenosos podendo incluir níveis carbonosos do Terciário cionadas no final ou após o tectonismo)
Rochas plutônicas, principalmente diques de composição cálcio-alcalinas e corpos
PM2 Sequências sedimentares e vulcanossedimentares de grau metamórfico baixo a médio
circulares de composição alcalina e kimberlítica
PM1 Rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar, de médio a alto grau metamórfico
M1 Sedimentos argilosos, arenosos e cascalhos PP3 Rochas magmáticas
Vulcânicas de composição ácida PP2 Sequências metamórficas de origem sedimentar de médio a baixo grau metamórfico
Vulcânicas de composição básica PP1 Rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau metamórfico e rochas
P1 Sedimentos arenosos, argilosos e cascalhos graníticas desenvolvidas durante o tectonismo

PN3 Rochas magmáticas de composição félsica e máfica


APP1 Terrenos arenosos e folhelhos metamorfizados e retrabalhados no paleoproterozóico
PN2 Sedimentos arenosos e argilo-carbonáticos desde muito pouco até fraco grau
A5 Gnaisses de origem magmática e/ou sedimentar de médio a alto grau metamórfico e rochas
metamórfico graníticas desenvolvidas durante o tectonismo
PN1 Sedimentos arenosos a argilo-carbonáticos de grau metamórfico fraco a médio
A4 Arenitos e folhelhos metamorfizados
A3 Rochas máfica-ultramáficas metamorfizadas
A2 Sequências de rochas verdes
A1 Terrenos contendo granitos e sequências de rochas verdes

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. Serviço Geológico do Brasil - CPRM. 3. Amaral, C. A. B. (Ed.). Recursos minerais da margem continental brasileira e das
áreas oceânicas adjacentes: relatório final. Rio de Janeiro: Petrobras, Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello - Cenpes, Divisão de Informação Técnica e Propriedade Industrial - Dintep, 1979.
(Projeto Remac, 10).
97
Diversidade ambiental
Relevo
Unidades de relevo
-70° -60° -50° -40°

8
21
21
Boa Vista
O
C
21
21
21
9 AMAPÁ E
A
1 N
9 RORAIMA 21 21 21
O
21
3 21 8 8 21 Macapá Equador
0° 21 A 0°
21 21
T
3 21 1 L
1 Â
21 1
Belém

N
21 21

T
3 7 1 2
São Luís

I
7 7 5 1

C
7 5
3

O
2 5
3 7 1 5
3 17
Fortaleza Atol
7 Manaus das Rocas
3 22 MARANHÃO 2 27
3 CEARÁ 5
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS 22 22 22 22 17 11 17 27
14 DO NORTE
Fernando
de Noronha
7 17
3 Teresina 2 2 5
17 17 5 Natal
22
22
3 22 2 27 14
3
7 3 22 27
10 22 22 22 11 17 17
PARAÍBA
P A R Á 12 17 João
7
PIAUÍ 26 Pessoa
7
22
10 22 10
17 PERNAMBUCO
19 Recife
Porto 17
ACRE Velho 10
22
11
17
6

22
35
14 14 ALAGOAS
22 Palmas 19 5 Maceió
-10° Rio Branco 12 -10°
2
22 22 TOCANTINS 6 19
2 2 2 14 27
Aracaju
RONDÔNIA 12 2
25
14
SERGIPE
14
23 MATO GR OSS O 2 35 19
23
35
BAHIA
19
4 13 23 2
12
12 Salvador
23 23 2 1
23 14 19
34 18
34 2 14

13
Cuiabá DF
4 34
24 GOIÁS 15
25 BRASÍLIA 35 1
18
Goiânia 28
20 14

4 2 MINAS GERAIS 5
18 Arquip. de Abrolhos
18 35
MATO GROSSO 14
15
Belo 2
DO SUL Horizonte 36
1
2
31 2
2 ESPÍRITO SANTO
Campo Grande 36
29
-20° 34 5
Vitória
20 -20°
13 31
P A C Í F I C O

2 SÃO PAULO 15
37
O
36 1 C
16 I
T
37
RIO DE JANEIRO Â
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Rio de Janeiro L
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PARANÁ A
5 São Paulo Trópico
de Ca
30 pricórni
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20

Curitiba 37
1

32
O
38 SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O

31
RIO GRANDE DO SUL
2 16
31
16 Porto Alegre
1
33

-30° Escala 1: 24 000 000


-30°
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Planícies Depressão do Sul da Amazônia (10) Patamares Planalto Centro-Sul Mineiro (29)
Planícies Litorâneas (1) Depressão do Meio-Norte (11) Patamares e Colinas Pré-Litorâneas (19) Planalto Paulistano/Paranaense (30)
Planícies Interiores (2) Depressão dos Rios Araguaia/Tocantins/ Patamares da Bacia do Rio Paraná (20) Planalto da Bacia do Paraná (31)
Planície Amazônica (3) Xingu (12) Planalto das Araucárias (32)
Depressão dos Rios Paraguai/Guaporé (13) Planaltos
Pantanal Mato-Grossense e do Guaporé (4) Planalto Sul-Rio-Grandense (33)
Planaltos do Norte da Amazônia (21)
Depressão Sertaneja/São Francisco (14)
Tabuleiros Planaltos do Sul da Amazônia (22)
Depressões dos Rios Jequitinhonha/Doce Serras
Tabuleiros Costeiros (5) Planalto e Chapada dos Parecis (23)
e Paraíba do Sul (15) Serras dos Rios Paraguai/Guaporé (34)
Tabuleiros Interioranos (6) Planalto dos Guimarães (24)
Depressões Paulista e Gaúcha (16) Serra do Espinhaço e Chapada
Depressões Planalto Central Brasileiro (25) da Diamantina (35)
Depressão do Rio Amazonas (7) Chapadas Planalto da Borborema (26) Serra da Mantiqueira (36)
Depressão do Rio Branco/Rio Negro (8) Chapadas do Meio-Norte (17) Planalto Sertanejo (27) Serra do Mar (37)
Depressão do Norte da Amazônia (9) Chapadas do Rio São Francisco (18) Planalto dos Geraizinhos (28) Serras do Leste Catarinense (38)

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.


98
Diversidade ambiental
Relevo Serra

Rosa Maria Fiúza Sciullo Faria/Shutterstock


Rio

Embratur/Christian Knepper
Chapada

Robert L. Dona/Wikimedia
cordilheira
montanha

serra

colinas chapada

rio

lagoa
delta costa
planície

estuário península
cabo
golfo baía
arquipélago
ilha
enseada
oceano

Ilustração: Martha Werneck, 2006.

Enseada
Vinícius Ramalho Tupinambá/Shutterstock

Thiago Hirai/Wikimedia

Planície
99
Diversidade ambiental
Clima
Escala 1: 24 000 000
-70° -60° -50° -40° 120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
O
Boa Vista C
E
A
AMAPÁ N
O
RORAIMA
Macapá
Equador
0° A 0°
T
L
Belém

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São Luís

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Manaus Fortaleza Atol
das Rocas
MARANHÃO
CEARÁ RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS DO NORTE
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal

PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
MATO GR OSS O
BAHIA
Salvador

Cuiabá DF
GOIÁS
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS Arquip. de Abrolhos

MATO GROSSO
Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Grande
-20°
Vitória
-20°
P A C Í F I C O

SÃO PAULO C
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I
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RIO DE JANEIRO Â
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São Paulo Trópico
PARANÁ de Ca
pricórn
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Curitiba

O
SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O

RIO GRANDE DO SUL

Porto Alegre

-30°
-30°

-70° -60° -50° -40° -30°

Climas zonais
Quente (média > 18º C em todos os meses do ano) Mesotérmico Brando (média entre 10º C e 15º C)
Superúmido sem seca/subseca Superúmido sem seca/subseca
Úmido com 1 a 3 meses secos Úmido com 1 a 3 meses secos

Semiúmido com 4 a 5 meses secos Semiúmido com 4 a 5 meses secos

Semiárido com 6 a 8 meses secos Mesotérmico Mediano (média < 10º C)


Semiárido com 9 a 11 meses secos Úmido com 1 a 3 meses secos Equatorial

Subquente (média entre 15º C e 18º C em pelo menos 1 mês) Tropical Zona Equatorial

Superúmido sem seca/subseca Tropical Nordeste Oriental


Tropical Brasil Central
Úmido com 1 a 3 meses secos
Temperado
Semiúmido com 4 a 5 meses secos

Fonte: Mapa de clima do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 1 mapa. Escala 1:5 000 000. Disponível em: <http://mapas.ibge.gov.br/tematicos.html>.
Acesso em: abr. 2016.
100
Diversidade ambiental
Vegetação - 2015
Cobertura atual
-70° -60° -50° -40°

O
C
E
Boa Vista A
N
O

Macapá Equador
0° A 0°
T
L
Belém

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São Luís

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I
C
O
Fortaleza Atol
Manaus das Rocas

Arquip. de
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal

João
Pessoa
Recife
Porto
Velho
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
Aracaju

Salvador

Cuiabá

BRASÍLIA
Goiânia

Arquip. de Abrolhos

Belo
Horizonte

Campo Grande
-20° Vitória
-20°
P A C Í F I C O

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Rio de Janeiro L
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A
São Paulo Trópico
de Ca
pricórn
io

Curitiba

O
N
A
Florianópolis E
C
O C E A N O

Porto Alegre

-30° Escala 1: 24 000 000


-30°
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Regiões fitoecológicas ou tipos de vegetação Savana estépica (Caatinga do Sertão Árido, Campos de Roraima,
Chaco Sul-Mato-Grossense e Parque do Espinilho da Barra do Rio Quaraí)
Floresta ombrófila densa (Floresta tropical pluvial)
Estepe (Campos do Sul do Brasil)
Floresta ombrófila aberta (Fasciações da Floresta ombrófila densa)
Áreas das formações pioneiras
Floresta ombrófila mista (Floresta de araucária)
Vegetação com influências marinha, fluviomarinha e fluvial
Floresta estacional semidecidual (Floresta tropical subcaducifólia)
Áreas de tensão ecológica
Floresta estacional decidual (Floresta tropical caducifólia) Contato entre tipos de vegetação
Campinarana (Caatinga da Amazônia, Caatinga-gapó e Campina da Amazônia) Área antropizada
Savana (Cerrado) Área antropizada

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.


101
Diversidade ambiental
Tipos de vegetação

m
1 500

1 250

1 000

750

500

250

0
Floresta ombrófila densa

Floresta ombrófila aberta

Floresta estacional semidecidual

Floresta ombrófila mista

Influência marinha

Floresta estacional decidual

Influência fluviomarinha

Influência fluvial
Campinarana

Savana

Estepe Savana estépica

Fonte: Veloso, H. P.; Rangel Filho, A. L. R.; Lima, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.
Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=222380>. Acesso em: abr. 2016.
102
Diversidade ambiental
Retração da vegetação nativa
1950-1960

O
C
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A
AP N
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Queimada na Região Amazônica

IBGE
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RJ C
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A
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SC
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C
O

RS

1980-2015

O
C
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A
RR AP N
O

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T
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O

AM PA MA CE RN

PB

AC PI PE
RO AL
TO BA SE
MT
Floresta
GO
Savana (Cerrado)
MG Savana estépica
P A C Í F I C O

ES Campinarana
MS (Campinas do Vale do Rio Negro)
SP Estepe
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O
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PR
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L
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Áreas pioneiras
A

Área antropizada
SC
O C E A N O

O
N
A
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RS C
O

Escala 1: 40 000 000


200 0 400 km

Projeção Policônica

Fontes: 1. Projeto Radambrasil (incorporado ao IBGE em 1986). 2. Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. 3. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. 4. Universidade Federal do Paraná - UFPR.
5. Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA (extinto). 5. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF (extinto).
103
Diversidade ambiental
Evolução do antropismo na Amazônia Legal

Cobertura fitogeográfica - 1976

capital
rodovias (principais)
limite nacional
limite estadual

Floresta ombrófila densa


Floresta ombrófila aberta
Floresta estacional semidecidual
Floresta estacional decidual
Campinarana
Savana
Savana estépica
Áreas de formações pioneiras

Área de tensão ecológica


Refúgio vegetacional
Área antropizada

Escala 1: 23 200 000


116 0 232 km

Projeção Policônica
M IN A S
G ER A IS

Cobertura fitogeográfica - 2015

Desmatamento na Amazônia 2000-2014


30 000
Taxa média de desmatamento (km 2 /ano)

25 000

20 000

15 000

10 000

5 000

0
00
01
02

03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
20
20
20

20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20

Fonte: Projeto Prodes: monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Coordenação-Geral de Observação da Terra - OBT, [2015].
Disponível em: <http://www.obt.inpe.br/prodes/index.php>. Acesso em: abr. 2016.
104
Diversidade ambiental
Solos
Potencialidade agrícola
Escala 1: 24 000 000
-70° -60° -50° -40°
120 0 240 km

Projeção Policônica
O Meridiano de Referência: -54º W. Gr
C Paralelo de Referência: 0 º
E
Boa Vista A
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O
AMAPÁ
RORAIMA
Macapá Equador
0° A 0°
T
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Manaus das Rocas
MARANHÃO
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AMAZONAS DO NORTE
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal

PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO
Recife
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Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
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BAHIA
Salvador

Cuiabá DF
GOIÁS
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS
Arquip. de Abrolhos

MATO GROSSO
Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Grande
-20° Vitória
-20°
SÃO PAULO
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São Paulo Trópico
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Curitiba

O
SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O

RIO GRANDE DO SUL

Porto Alegre

-30°
-30°

-70° -60° -50° -40° -30°

Fertilidade Características físicas e/ou morfológicas Relevo Principais limitações


Alta Boas Plano e suave ondulado Praticamente sem limitações
Média Boas Plano e suave ondulado Média a baixa disponibilidade de nutrientes
Média a alta Regulares Plano e suave ondulado Riscos de inundações, impedimento de drenagem
Baixa Boas Plano e suave ondulado Baixa disponibilidade de nutrientes, excesso de alumínio
Baixa Regulares Plano e suave ondulado Baixa disponibilidade de nutrientes, excesso de alumínio, textura grosseira
Média a alta Regulares Plano e ondulado Declives acentuados, pouca profundidade, textura grosseira
Média a alta Boas Forte ondulado Declives acentuados
Baixa Regulares Ondulado a montanhoso Declives acentuados, restrições de drenagem, excesso de alumínio
Baixa Regulares Plano e suave ondulado Excesso de sódio, restrição de drenagem, risco de inundação
Áreas atualmente desaconselháveis à utilização agrícola, pela presença de uma ou mais limitações de caráter acentuado, como: fertilidade muito baixa, alta salinidade, reduzida profundidade,
presença de pedregosidade ou rochosidade, textura arenosa, relevo montanhoso ou escarpado.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.


105
Diversidade ambiental
Regiões hidrográficas

-70° -60° -50° -40°

Boa Vista
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GO MS Escala 1: 30 000 000


150 0 300 km
Rio Amazonas
R. Ma R. Projeção Policônica
rañon AM Ne PA AP
g Meridiano de Referência: -54º W. Gr
R. Japurá R. Solimões R. Amazonas
Oceano Atlântico

Paralelo de Referência: 0 º
ro

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Andes (Peru) R. J Ju P Ma R. X
R. R. R.

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0 500 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000 km 7 000 km


Extensão

Região Hidrográfica
Amazônica Atlântico Leste Tocantins-Araguaia
Atlântico Sudeste Atlântico Nordeste Ocidental Atlântico Sul
do Parnaíba Uruguai Atlântico Nordeste Oriental
Paraná São Francisco Paraguai

Fonte: Conselho Nacional de Recursos Hídricos (Brasil). Resolução n. 32, de 15 de outubro de 2003. Institui a divisão hidrográfica nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 140, n. 245, 17 dez. 2003.
Seção 1, p. 142-143. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14>. Acesso em: abr. 2016.
106
Diversidade ambiental
Unidades de conservação Lençóis Maranhenses

Embratur/Divulgação
Parques e Reservas Nacionais - 2008
-70° -60° -50° -40°

11
Boa Vista
O
C
E
A
10 N
9 88 O
8
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0° 5 A 0°
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65 L
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São Luís
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Manaus 64
19 Fortaleza
63 62 85 16 18 86
20 Regiões
6
69
Norte
80 Teresina
60 83 67 68 Natal
Nordeste
87
João Pessoa Sudeste
89 84
3 53
15
Recife
Sul
Porto Velho 17 21 90
56 59 Centro-Oeste
58 Rio Branco 78 Maceió
-10° Palmas 72
104 13 -10°
12
57 52 1
Área antropizada
55
Aracaju
2 54 91
77
24
Pantanal Mato-Grossense 73 Salvador Parques Nacionais
50
Embratur/Divulgação

até 300 000 ha


48 29 30 de 300 001 a 500 000 ha
Cuiabá 51 92
BRASÍLIA 107
25
47 Goiânia 98 22 acima de 500 000 ha
26 74
49
31 23
Reservas Biológicas
96
103
95 até 300 000 ha
28 97
Belo
46 27 Horizonte 94 de 300 001 a 500 000 ha
Campo 93
Grande 32 Vitória
-20° -20°
acima de 500 000 ha
33 100 99 O
36
P A C Í F I C O

C
37
34 101
N
T
I
Reservas Extrativistas
35 75 Â
Rio de Janeiro
41 São Paulo A
T
L
até 300 000 ha
Chapada dos Guimarães
Curitiba de 300 001 a 500 000 ha
Devaldo Benedito de Souza

38 39
40
acima de 500 000 ha
O
N
102 A
E
Florianópolis
C Reservas Ecológicas
42 45 76
O C E A N O

43
até 300 000 ha
106
Porto Alegre
Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km
44
-30° Projeção Policônica
-30°
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º

-70° -60° -50° -40° -30°

Parques Nacionais 24. Chapada Diamantina BA 49. Emas GO 70. Quilombo do Flexal MA 91. Santa Isabel SE
Denominação UF 25. Pau-Brasil BA 50. Chapadas dos Veadeiros GO 71. Marinha do Delta do Parnaíba MA/PI 92. Una BA
1. Pacaás Novos RO 26. Descobrimento BA 51. Brasília DF 72. Marinha da Lagoa do Jequiá AL 93. Augusto Rusch ES
2. Serra da Cutia RO 27. Serra da Canastra MG 73. Marinha da Baía do Iguape BA 94. Comboios ES
28. Serra do Cipó MG 74. Marinha do Corumbau BA 95. Córrego Grande ES
3. Serra do Divisor AC Reservas Extrativistas 96. Córrego do Veado ES
4. Jaú AM 29. Grandes Sertões Veredas BA/MG 75. Marinha do Arraial do Cabo RJ
5. Pico da Neblina AM 30. Cavernas do Peruaçu MG Denominação UF 76. Marinha do Pirajubaé SC 97. Sooretama ES
6. Amazonas AM/PA 31. Sempre-Vivas MG 52. Rio Ouro Preto RO 98. Mata Escura MG
7. Monte Roraima RR 32. Caparaó MG/ES 53. Lago do Rio Cuniã RO 99. Poço das Antas RJ
33. Itatiaia MG/RJ 54. Rio do Cautário RO Reservas Biológicas 100. Tinguá RJ
8. Serra da Mocidade RR
34. Serra dos Órgãos RJ 55. Barreiro das Antas RO Denominação UF 101. Fazenda União RJ
9. Viruá RR
35. Tijuca RJ 56. Alto Juruá AC 77. Guaporé RO 102. Marinha do Arvoredo SC
10. Montanha do Tumutumaque AP
36. Restinga de Jurubatiba RJ 57. Chico Mendes AC 78. Jaú RO 103. Pantanal Arenoso (CEPLAC) MS
11. Cabo Orange AP
12. Araguaia TO 37. Serra da Bocaina RJ/SP 58. Cazumbá-Iracema AC 79. Campina (INPA) AM
13. Nascentes do Rio Parnaíba TO/MA/PI/BA 38. Iguaçu PR 59. Alto Tarauacá AC 80. Abufari AM Reservas Ecológicas
14. Lençóis Maranhenses MA 39. Superagui PR 60. Médio Juruá AM 81. Uatumã AM
15. Serra da Capivara PI 40. Saint-Hilaire/Lange PR 61. Auatí-Paraná AM 82. Rio Trombetas PA
Denominação UF
16. Sete Cidades PI 41. Ilha Grande PR/MS 62. Baixo Juruá AM 104. Ouro Preto do Oeste (INPA) RO
83. Tapirapé PA
17. Serra das Confusões PI 42. São Joaquim SC 63. Rio Jutaí AM 105. Sauim-Castanheiras AM
84. Lago Piratuba AP
18. Ubajara CE 43. Aparados da Serra SC/RS 64. Tapajós Arapius PA 106. Ilha dos Lobos RS
85. Gurupi MA
19. Jericoacoara CE 44. Lagoa do Peixe RS 65. Marinha de Soure PA 107. Roncador (IBGE) DF
86. Atol das Rocas RN
20. Marinho de Fernando de Noronha PE 45. Serra Geral SC/RS 66. Rio Cajari AP 87. Guaribas PB
21. Catimbau PB 46. Serra da Botoquena MS 67. Extremo Norte de Tocantins TO 88. Saltinho AP
22. Monte Pascoal BA 47. Pantanal Mato-Grossense MT 68. Mata Grande MA 89. Serra Negra PE
23. Marinho dos Abrolhos BA 48. Chapada dos Guimarães MT 69. Ciriáco MA 90. Pedra Talhada PE/AL

Fonte: Unidades de conservação. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, [2014]. Disponível em:
<http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservacao/biomas-brasileiros.html>. Acesso em: set. 2014.
107
Diversidade ambiental
Unidades de conservação Jericoacoara

Estações, áreas e florestas nacionais - 2008


-70° -60° -50° -40°

98
24
Boa Vista

99 102
15 16 17 14 36
O
C
7 100 E A
18 N O
13 12 Macapá Embratur/Christian Knepper
0° 0°
10 101
19 A
T
11 20 L
35 Â
N
28 Belém T
25 I
97 C
95 125 São Luís O
126 Manaus 69
66 Fortaleza
96 71
26
8 67 38
33
22
27 Regiões
31 Teresina
64 39 40 Natal
30 106
32 29 105 107 Norte
34
70
37 127 128 João Pessoa Nordeste
23 68 108
21
6
93
104
Recife Sudeste
Porto Velho
9 111 109 72
2
4 1 73 Sul
5 129 Maceió
-10° 3 Rio Branco Palmas 65
124 -10°
Centro-Oeste
94
Aracaju
103
122 Área antropizada
42
88
Salvador
41

140 62 89 Florestas Nacionais


74
123 Cuiabá 90 até 300 000 ha
BRASÍLIA 91 92
121 Goiânia 110
de 300 001 a 500 000 ha
63
acima de 500 000 ha
112
46
45 Belo
76 Áreas de Proteção Ambiental
75 Horizonte 47
Campo
até 300 000 ha
Grande Vitória
-20° 137 44 48 -20° de 300 001 a 500 000 ha
P A C Í F I C O

133
116 79 O
136 43 77 130
49 80
I
C acima de 500 000 ha
132 52 T
84 131 81 N
51 Â
114 115 78 113 Rio de Janeiro T
L
Fernando de Noronha 50
São Paulo
A Estações Ecológicas
82
53
83
135 134 até 300 000 ha
54
Curitiba 117
de 300 001 a 500 000 ha
57 58 85 O
56 55 138 N
A
118 Florianópolis E acima de 500 000 ha
119 C
O C E A N O

60 86
Áreas de Relevante
59 61 Interesse Ecológico
Porto Alegre
87 até 300 000 ha
Pixabay

-30° 139 -30°


120 Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°

Florestas Nacionais 26. Tapajós PA 54. Irati PR 77. Serra da Mantiqueira MG/RJ/SP 96. Jutaí-Solimões AM Áreas de Relevante Interesse
27. Tapirapé-Aquiri PA 55. Caçador SC 78. Cairuçu RJ 97. Juami-Japurã AM
Denominação UF 28. Saracá-Taquara PA 56. Chapecó SC 79. Guapimirim RJ 98. Maracá RR Ecológico
1. Bom Futuro RO 29. Itacaiunas PA 57. Três Barras SC 80. Petrópolis RJ 99. Caracaraí RR Denominação UF
2. Jamari RO 30. Itaituba I PA 58. Ibirama SC 81. Bacia do Rio São João 100. Niquiá RR 124. Seringal Nova Esperança AC
3. Macauã AC 31. Itaituba I I PA 59. Canela RS Mico-Leão-Dourado RJ 101. Jarí AP/PA 125. Projeto Dinâmica
4. Santa Rosa do Purus AC 32. Altamira PA 60. Passo Fundo RS 82. Cananéia-Iguapé-Peruibe SP 102. Marabá-Jipioca AP Biológica de Fragmentos
5. São Francisco AC 33. Xingu PA 61. São Francisco de Paula RS 83. Guaraqueçaba PR 103. Serra Geral do Tocantins TO/BA Florestais AM
6. Purus AM 34. Carajás PA 62. Brasília DF 84. Ilha de Várzeas do Rio 104. Uruçuí-Una PI 126. Javari Buriti AM
7. Amazonas AM 35. Mulata PA 63. Silvânia GO Paraná PR/MS 105. Aiuaba CE 127. Vale dos Dinossauros PB
8. Tefé AM 36. Amapá AP 85. Anhatomirim SC 106. Castanhão CE 128. Manguezais da foz do
9. Mapiá-Inauini AM 37. Araripe-Apodi CE Áreas de Proteção Ambiental 86. Baleia Franca SC 107. Seridó RN Rio Mamanguape PB
10. Pari-Cachoeira I AM 38. Sobral CE 87. Ibirapuitã RS 108. Tapacurá (UFPE) PE 129. Cororobó BA
11. Pari-Cachoeira I I AM 39. Açu RN Denominação UF 109. Murici AL 130. Floresta da Cicuta RJ
64. Igarapé Gelado PA 88. Meandros do Araguaia TO/MT/GO
12. Cubaté AM 40. Nisia Florestal RN 110. Pau-Brasil (CEPLAC) BA 131. Ilhas Cagarras RJ
41. Contendas do Sincorá BA 65. Serra da Tabatinga TO/MA 89. Nascentes do Rio
13. Uruçu AM 111. Raso da Catarina BA 132 Matão de Cosmópolis SP
14. Xié AM 42. Cristópolis BA 66. Delta do Parnaíba MA/PI/CE Vermelho GO 112. Pirapitinga MG
90. Bacia do Rio Descoberto GO/DF 133. Mata de Santa Genebra SP
15. Içana-Aiari AM 43. Passa Quatro MG 67. Serra da Ibiapaba PI/CE 113. Tamoios RJ 134. Ilhas Queimada Grande
16. Cuiari AM 44. Ritápolis MG 68. Chapada do Araripe PI/CE/PE 91. Bacia do Rio São 114. Tupiniquins SP e Queimada Pequena SP
17. Içana AM 45. Paraopeba MG 69. Jericoacoara CE Bartolomeu DF 115. Tupinambás SP 135. Ilha Ameixal SP
18. Piraiauara AM 46. Rio Preto ES 70. Barra do Rio 92. Planalto Central GO/DF 116. Mico-Leão-Preto SP 136. Pé-de-Gigante SP
19. Taruacá I AM 47. Goytacazes ES Mamanguape PB 117. Guaraqueçaba PR 137. Vassununga SP
20. Taruacá I I AM 48. Pacotuba ES 71. Fernando de Noronha PE Estações Ecológicas 118. Carijós SC 138. Serra das Abelhas e
21. Humaitá AM 49. Mario Xavier RJ 72. Costa dos Corais PE/AL 119. Aracuri-Esmeralda RS Rio da Prata SC
22. Pau-Rosa AM 50. Capão Bonito SP 73. Piaçabuçu AL Denominação UF 120. Taim RS 139. Pontal dos Latinos e
23. Jatuarana AM 51. Ipanema SP 74. Caverna do Peruaçu MG 93. Cuniã RO 121. Taiamã MT Pontal dos Santiagos RS
24. Roraima RR 52. Lorena SP 75. Carste de Lagoa Santa MG 94. Rio Acre AC 122. Iquê MT 140. Capetinga-Taquara DF
25. Caxiuanã PA 53. Açungui PR 76. Morro da Pedreira MG 95. Anavilhanas AM 123. Serra das Araras MT

Fonte: Unidades de conservação. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, [2014]. Disponível em:
<http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservacao/biomas-brasileiros.html>. Acesso em: set. 2014.
108
Diversidade ambiental
Fauna ameaçada de extinção
Mamíferos, répteis e anfíbios - 2010
-70° -60° -50° -40° vegetação primitiva

O área antropizada
C
Boa Vista 86
E
A
N
O
64 AMAPÁ
RORAIMA
Macapá 18
Equador
0° 04 A 0°
T
L
50
Belém

Â
43,44,45

N
89

T
65

I
C
88
São Luís

O
Atol
Manaus das Rocas
29 Fortaleza
MARANHÃO
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS Fernando
38 98, 99 DO NORTE de Noronha
Teresina
39
CEARÁ Natal
07
28 42
PARAÍBA
P A R Á 26 João
PIAUÍ 69 Pessoa
15

Recife 87
22
ACRE Porto 94
PERNAMBUCO
Velho
67
68 ALAGOAS
Rio Branco 01 Palmas 47 06 Maceió
-10° 03 46,48 -10°
TOCANTINS 41
Aracaju
RONDÔNIA 11
SERGIPE
25
M ATO GR OSSO
75,77
BAHIA
52,56
Salvador
27,31
21
Cuiabá 13
GOIÁS DF
51 60
BRASÍLIA 58 59,61
40
08 09 Goiânia
54
83
MINAS GERAIS Arquip. de Abrolhos
84
MATO GROSSO 33,35
DO SUL 100,102,104 72,73 20 105
Belo ESPÍRITO SANTO
10 Horizonte
Campo 53 71
Grande 70 96
-20° 57 Vitória
19 -20°
55
P A C Í F I C O

90 66 103
101 49 O
81,82 C
32,34,36 92,93,95,97 37 I
76
RIO DE JANEIRO N
T
24
62 SÃO PAULO 79 L
Â
Rio de Janeiro T
A
PARANÁ 05
23 São Paulo Trópico
de Ca
14 pricórn
io
16
30 Curitiba

90 17
O
02 SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O

12
O

74

RIO GRANDE DO SUL


78
91 Porto Alegre
63

-30° 80 85 Escala 1: 24 000 000


-30°
120 0 240 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

1. cervo-do-pantanal 3. lobo-guará 9. onça-pintada 12. ariranha

Renaud d’Avout d’Auerstaedt/


Jonathan Wilkins/Wikimedia

Luiz Cláudio Marigo

Wikimedia
Pixabay

34. mico-leão-de-cara-preta 69. tamanduá-bandeira 89. tartaruga-de-couro


Malene Thyssen/Wikimedia
Luiz Cláudio Marigo

Luiz Cláudio Marigo

Fonte: Fauna ameaçada de extinção: mamíferos, répteis e anfíbios 2010. Rio de Janeiro: IBGE, [2010?]. 1 mapa. Escala 1:24 000 000. Disponível em: <http://mapas.ibge.gov.br/tematicos/fauna-ameacada-de-extincao.html>.
Acesso em: abr. 2016.
109
Diversidade ambiental

Legenda
Classe Mammalia 54- Phyllomys brasiliensis (Lund, 1840) – rato-da-árvore – MG.
55- Phyllomys thomasi (Ihering, 1897) – rato-da-árvore – SP.
Ordem Artiodactyla 56- Phyllomys unicolor (Wagner, 1842) – rato-da-árvore – BA.
Cervidae Erethizontidae
1- Blastocerus dichotomus (Illiger, 1815) – cervo-do-pantanal – GO, MG, MS, MT, PR, RO, RS, SP, TO. 57- Chaetomys subspinosus (Olfers, 1818) – ouriço-preto – RJ, sul da Bahia e norte do ES.
2- Mazama nana (Hensel, 1872) – veado-bororó-do-sul – PR, RS, SC, SP. Muridae
Ordem Carnivora 58- Juscelinomys candango (Moojen, 1965) – rato-candango – DF.
Canidae 59- Kunsia fronto (Winge, 1887) – rato-do-mato – MG, DF.
3- Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815) – lobo-guará – BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT, PR, RJ, RS, SC, SP, TO. 60- Phaenomys ferrugineus (Thomas, 1894) – rato-do-mato-ferrugíneo – RJ, BA.
4- Speothos venaticus (Lund, 1842) – cachorro-vinagre - AC, AM, AP, BA, DF, GO, MA, MS, MT, PA, PR, RO, RR, 61- Rhagomys rufescens (Thomas, 1886) – rato-do-mato-vermelho – RJ, MG.
SC, SP, TO. 62- Wilfredomys oenax (Thomas, 1928) – rato-do-mato – Ocorre do sudeste do Brasil até o Uruguai, inclusive
na região sul do Brasil.
Felidae
5- Leopardus pardalis mitis (Cuvier, 1820) – jaguatirica – sul do Brasil. Octodontidae
6- Leopardus tigrinus (Schreber, 1775) – gato-do-mato – todo o Território Nacional. 63- Ctenomys flamarioni (Travi, 1981) – tuco-tuco – RS.
7- Leopardus wiedii (Schinz, 1821) – gato-maracajá - todo o Território Nacional. Ordem Sirenia
8- Oncifelis colocolo (Molina, 1782) – gato-palheiro – BA, DF, GO, MG, MS, MT, PI, RS, SP, TO. Trichechidae
9- Panthera onca (Linnaeus, 1758) – onça-pintada – AC, AM, AP, BA, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, PR, RJ, 64- Trichechus inunguis (Natterer, 1883) – peixe-boi-da-amazônia – AM, AP, PA, RO, RR.
RO, RR, RS, SP, TO. 65- Trichechus manatus (Linnaeus, 1758) – peixe-boi-marinho – AL, AP, CE, MA, PA, PB, PE, PI, RN.
10- Puma concolor capricornensis (Nelson & Goldman, 1929) – onça-parda, suçuarana, puma, onça-vermelha,
leão-baio – ES, MG, MS, PR, RJ, RS, SC, SP. Ordem Xenarthra
11- Puma concolor greeni (Nelson & Goldman, 1931) – onça-vermelha, suçuarana, onça-parda, puma – AL, BA, Bradypodidae
CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, AM (porção sul). 66- Bradypus torquatus (Illiger, 1811) – preguiça-de-coleira – BA, ES, MG, RJ.
Mustelidae Dasypodidae
12- Pteronura brasiliensis (Gmelin, 1788) – ariranha – AC, AM, AP, DF, GO, MA, MS, MT, PA, PR, RJ, RO, RR, SP, 67- Priodontes maximus (Kerr, 1792) – tatu-canastra – AC, AM, AP, BA, DF, GO, MG, MS, MT, PA, PI, RO, RR, TO.
TO, MG, SC, ES, BA, PI, AL. 68- Tolypeutes tricinctus (Linnaeus, 1758) – tatu-bola – AL, BA, GO, PI, RN, MA, CE, PE, MG, TO.
Myrmecophagidae
Ordem Cetacea 69- Myrmecophaga tridactyla (Linnaeus, 1758) – tamanduá-bandeira – todo o Território Nacional.
Balaenidae
13- Eubalaena australis (Desmoulins, 1822) – baleia-franca-do-sul – BA, PR, RS, SC, RJ, SP. Classe Reptilia
Balenopteridae Ordem Squamata
14- Balaenoptera borealis Lesson, 1828 – baleia-sei, espadarte – PB, RJ, ES. Provavelmente ocorre em toda a Boidae
costa brasileira. 70- Corallus cropanii (Hoge, 1953) – jibóia-de-cropan – sul de SP (nos municípios de Juquitiba e Mayrink).
15- Balaenoptera musculus (Linnaeus, 1758) – baleia-azul – PB, RJ, RS. Provavelmente ocorre em toda a costa Colubridae
brasileira. 71- Dipsas albifrons cavalheiroi (Hoge, 1950) – dormideira-da-queimada-grande – SP (Ilha da Queimada Grande).
16- Balaenoptera physalus (Linnaeus, 1758) – baleia-fin – PB, RJ, RS, SP, BA. Provavelmente ocorre em toda a Gymnophthalmidae
costa brasileira. 72- Heterodactylus lundii (Reinhardt & Lütken, 1862) – cobra-de-vidro – MG.
17- Megaptera novaeangliae (Borowski, 1781) – baleia-jubarte, jubarte – BA, ES, PR, RJ, RS, SC, SP, RN, PB. 73- Placosoma cipoense (Cunha, 1966) – lagartinho-do-cipó – MG (Serra do Cipó).
Provavelmente ocorre em toda a costa brasileira.
Polychrotidae
Physeteridae 74- Anisolepis undulatus (Wiegmann, 1834) – camaleãozinho – RS.
18- Physeter macrocephalus (Linnaeus, 1758) – cachalote – BA, CE, PA, RN, PB, PE, SE, RJ, SP, SC, RS. Provavel-
Teiidae
mente ocorre em toda a costa brasileira.
75- Cnemidophorus abaetensis (Dias, Rocha & Vrcibradic, 2002) – lagartixa-de-abaeté – litoral da BA.
Pontoporidae 76- Cnemidophorus littoralis (Rocha, Araújo, Vrcibradic & Costa, 2000) – lagarto-da-cauda-verde – litoral do
19- Pontoporia blainvillei (Gervais & d’ Orbigny, 1844) – toninha, cachimbo, boto-amarelo, franciscana - ES, RJ (entre Macaé e Maricá).
PR, RJ, RS, SC, SP. 77- Cnemidophorus nativo (Rocha, Bergallo & Peccinini-Seale, 1997) – lagartinho-de-linhares – litoral da BA e do ES.
Ordem Chiroptera 78- Cnemidophorus vacariensis (Feltrim & Lema, 2000) – lagartinho-de-vacaria – litoral norte do RS (nas
Phyllostomidae redondezas do Município de Vacaria).
20- Lonchophylla bokermanni (Sazima, Vizotto & Taddei, 1978) – morcego – MG, RJ. Tropiduridae
21- Lonchophylla dekeyseri (Taddei, Vizotto & Sazima, 1983) – morcego – DF, GO, MG, PI. 79- Liolaemus lutzae (Mertens, 1938) – lagartixa-da-areia – litoral do RJ.
22- Platyrrhinus recifinus (Thomas, 1901) – morcego – CE, ES, MG, PE, SP, RJ. 80- Liolaemus occipitalis (Boulenger, 1885) – lagartinho-da-praia – litoral do RS e de SC.
Vespertilionidae Viperidae
23- Lasiurus ebenus (Fazzolari-Corrêa, 1994) – morcego – SP (Ilha do Cardoso). 81- Bothrops alcatraz (Marques, Martins & Sazima, 2002) – jararaca-de-alcatrazes – SP (Ilha de Alcatraz).
24- Myotis ruber (E. Geoffroy, 1806) – morcego – PR, RJ, SC, SP, RS, MG, ES, MS. 82- Bothrops insularis (Amaral, 1922) – jararaca-ilhoa – SP (Ilha da Queimada Grande).
83- Bothrops pirajai (Amaral, 1923) – jararaca – BA.
Ordem Didelphimorphia
Didelphidae Ordem Testudines
25- Caluromysiops irrupta (Sanborn, 1951) – cuíca-de-colete – RO. Chelidae
84- Phrynops hogei (Mertens, 1967) – cágado-de-hoge – Bacia do Rio Paraíba do Sul: RJ, ES, MG.
Ordem Primates Cheloniidae
Atelidae 85- Caretta caretta (Linnaeus, 1758) – cabeçuda, tartaruga-meio-pente – AL, BA, CE, ES, MA, PE, RJ, RN, RS, SE.
26- Alouatta belzebul ululata (Elliot, 1912) – guariba-de-mãos-ruívas – MA. 86- Chelonia mydas (Linnaeus, 1758) – tartaruga-verde, aruanã – AL, AP, BA, CE, ES, MA, PA, PE, PR, RJ, RN, RS, SE, SC, SP.
27- Alouatta guariba guariba (Humboldt, 1812) – bugio, barbado – BA, MG, ES. 87- Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766) – tartaruga-de-pente – AL, BA, ES, PE, RJ, RN, SE, SP.
28- Ateles belzebuth (E. Geoffroy, 1806) – coatá, macaco-aranha – AM. 88- Lepidochelys olivacea (Eschscholtz, 1829) – tartaruga-oliva – AL, BA, CE, ES, PE, PR, RJ, RN, SE, SP.
29- Ateles marginatus (E.Geoffroy, 1809) – coatá – PA. Dermochelyidae
30- Brachyteles arachnoides (E. Geoffroy, 1806) - muriqui, mono-carvoeiro – PR, RJ, SP. 89- Dermochelys coriacea (Linnaeus, 1766) – tartaruga-de-couro – AL, BA, CE, ES, MA, PE, PR, RJ, RS, SC, SP.
31- Brachyteles hypoxanthus (Kuhl, 1820) - muriqui – BA, ES, MG.
Callitrichidae Classe Amphibia
32- Callithrix aurita (E. Geoffroy, 1812) – sagui-da-serra-escuro – MG, RJ, SP. Ordem Anura
33- Callithrix flaviceps (Thomas, 1903) – sagui-da-serra – ES, MG, RJ. Bufonidae
34- Leontopithecus caissara Lorini & Persson, 1990 – mico-leão-de-cara-preta – PR, SP. 90- Melanophryniscus dorsalis (Mertens, 1933) – flamenguinho, sapinho-de-barriga-vermelha – RS, SC.
35- Leontopithecus chrysomelas (Kuhl, 1820) – mico-leão-de-cara-dourada – BA, MG. 91- Melanophryniscus macrogranulosus (Braun, 1973)– sapinho-narigudo-de-barriga-vermelha – RS.
36- Leontopithecus chrysopygus (Mikan, 1823) – mico-leão-preto – SP. Hylidae
37- Leontopithecus rosalia (Linnaeus, 1766) – mico-leão-dourado – RJ. 92- Hyla cymbalum (Bokermann, 1963) – perereca – SP.
38- Saguinus bicolor (Spix, 1823) – sagui-de-duas-cores – AM. 93- Hyla izecksohni (Jim & Caramaschi), 1979 – perereca – SP.
Cebidae 94- Hylomantis granulosa (Cruz, 1989) – perereca-verde - PE.
39- Cebus kaapori Queiroz, 1992 – macaco-caiarara – MA, PA. 95- Phrynomedusa fimbriata (Miranda-Ribeiro, 1923) – perereca – SP (Paranapiacaba, Serra do Mar).
40- Cebus robustus Kuhl, 1820 – macaco-prego – BA, ES, MG. 96- Phyllomedusa ayeaye (B. Lutz, 1966) – perereca-de-folhagem-com-perna-reticulada – MG.
41- Cebus xanthosternos Wied-Neuwied, 1826 – macaco-prego-de-peito-amarelo – BA, MG, SE. 97- Scinax alcatraz (B. Lutz, 1973) – perereca – SP (Ilha de Alcatraz).
42- Saimiri vanzolinii Ayres, 1985 – macaco-de-cheiro – AM. Leptodactylidae
Pitheciidae 98- Adelophryne baturitensis (Hoogmoed, Borges & Cascon), 1994 – rãzinha – CE (Serra de Baturité).
43- Cacajao calvus calvus (I. Geoffroy, 1847) – uacari-branco – AM. 99- Adelophryne maranguapensis (Hoogmoed, Borges & Cascon), 1994 – rãzinha – CE (Serra de Maranguape).
44- Cacajao calvus novaesi (Hershkovitz, 1987) – uacari-de-novaes – AM. 100- Holoaden bradei (B.Lutz, 1958) – sapinho – Alto do Itatiaia, MG, RJ.
45- Cacajao calvus rubicundus (I. Geoffroy & Deville, 1848)-(V) – uacari-vermelho – AM. 101- Odontophrynus moratoi (Jim & Caramaschi, 1980) – sapinho – SP.
46- Callicebus barbarabrownae (Hershkovitz, 1990) – guigó – BA, SE. 102- Paratelmatobius lutzii (Lutz & Carvalho, 1958) – rãzinha – Alto do Itatiaia, MG, RJ.
47- Callicebus coimbrai (Kobayashi & Langguth, 1999) – guigó-de-coimbra-filho – SE. 103- Physalaemus soaresi (Izecksohn, 1965) – rãzinha – Horto Florestal de Santa Cruz, em Itaguaí, RJ.
48- Callicebus melanochir (Wied-Neuwied, 1820) – sauá, guigó – BA, ES, MG. 104- Thoropa lutzi (Cochran, 1938) – rãzinha – Município do RJ; Santa Teresa no ES e Parque Nacional do Caparaó, MG.
49- Callicebus personatus (E. Geoffroy, 1812) – sauá, guigó – ES, MG. 105- Thoropa petropolitana (Wandolleck, 1907) – rãzinha – ES, RJ.
50- Chiropotes satanas (Hoffmannsegg, 1807) – cuxiú-preto – MA, PA.
Nota: Na legenda, as espécies se encontram identificadas pela classe, ordem e família a que pertencem e também pelo
51- Chiropotes utahicki (Herskovitz, 1985) – cuxiú – MT, PA.
seu nome científico, popular e distribuição geográfica. No mapa, devido ao seu tamanho, essas espécies se encontram
Ordem Rodentia localizadas aleatoriamente em apenas um ponto de sua área de ocorrência.
Echimyidae Agradecimentos: Aos pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi - Dr. José de Souza e Silva Júnior, Dra. Suely A.
52- Callistomys pictus (Pictet, 1841) – rato-do-cacau – BA. Marques Aguiar, Dra. Ana Prudente - e do Museu Nacional/UFRJ - Prof. Dr. João Alves de Oliveira, Prof. Dr. Ronaldo
53- Carterodon sulcidens (Lund, 1841) – rato-de-espinho – MS, MG, DF. Fernandes e Prof. Dr. José P. Pombal Jr., pela valiosa colaboração na revisão dos dados.

Fonte: Fauna ameaçada de extinção: mamíferos, répteis e anfíbios 2010. Rio de Janeiro: IBGE, [2010?]. 1 mapa. Escala 1:24 000 000. Disponível em: <http://mapas.ibge.gov.br/tematicos/fauna-ameacada-de-extincao.html>.
Acesso em: abr. 2016.
110
Diversidade ambiental
Fauna ameaçada de extinção
Aves - 2010
-70° -60° -50° -40° vegetação primitiva

O área antropizada
C
E
Boa Vista A
N
O
AMAPÁ Escala 1: 24 000 000
RORAIMA 120 0 240 km
146
Macapá Projeção Policônica
Equador
0° A 0° Meridiano de Referência: -54º W. Gr
T Paralelo de Referência: 0 º
L
136, 139
Belém

Â
N
São Luís

T
I
C
CEARÁ

O
20 109
Manaus Fortaleza Atol
das Rocas
122 46,58 83
99 MARANHÃO
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS 106 26 Fernando
DO NORTE de Noronha

152
Teresina
153 45 60 22 Natal
128
10 27 129 93
43,44
150
30 PARAÍBA
37,40, 41 P A R Á 14
80 85 João
09 PIAUÍ 127 Pessoa
117
24
66,77 119 Recife
Porto 33 04 38
ACRE 63 90,97,101 PERNAMBUCO
Velho 148 104,105,107 21
110,114 ALAGOAS
Palmas 82 71,73 Maceió
-10° Rio Branco 39
11 -10°
36 112
149
TOCANTINS 134,135
34
64,74,75 Aracaju
RONDÔNIA 57 94 02,03,05,06 100
SERGIPE
M ATO GR OSSO 89 144,147
137
51 78
BAHIA
62 86 Salvador
108, 118
158 29 113
01
157
155
Cuiabá DF 59
23 116
17 GOIÁS 47
BRASÍLIA 48, 54 123

Goiânia 124
15 151,154 19
13
55 MINAS GERAIS 84
159 Arquip. de Abrolhos
32
MATO GROSSO 81 138,140
DO SUL Belo
76,79 Horizonte ESPÍRITO SANTO
52,56 120,121
Campo
-20° 145 Grande Vitória
50 -20°
SÃO PAULO
P A C Í F I C O

95,98,102
O
126 C
68 I
31,35 RIO DE JANEIRO N
T
91,92 Â
PARANÁ L
130,132 143,156 Rio de Janeiro A
T
125 Trópico
07 São Paulo de Ca
103 pricórn
io
53

25
Curitiba 115
87
141 O
88,96 111 SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
12 C
O C E A N O

142 65,67,69
70,72 18
131,133
08 RIO GRANDE DO SUL
08
42 Porto Alegre
49,61
16

-30° 28
-30°

-70° -60° -50° -40° -30°

25. jacutinga 49. cardeal-amarelo 60. pintor-verdadeiro 63. pintassilgo-baiano


Evaldo Jr./Wikimedia
Luiz Cláudio Marigo

Luiz Cláudio Marigo

Luiz Cláudio Marigo

141. papagaio-da-cara-roxa 142. papagaio-charão 146. arara-azul-grande 147. arara-azul-de-lear


Luiz Cláudio Marigo

Luiz Cláudio Marigo

Luiz Cláudio Marigo


Pixabay

Fotos: Haroldo Palo Júnior (números: 60, 146) e Luiz Cláudio Marigo (números: 25, 49, 63, 141, 142, 147).
Fonte: Fauna ameaçada de extinção: aves 2010. Rio de Janeiro: IBGE, [2010?]. 1 mapa. Escala 1:24 000 000. Disponível em: <http://mapas.ibge.gov.br/tematicos/fauna-ameacada-de-extincao.html>. Acesso em: abr. 2016.
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Diversidade ambiental

Legenda
Ordem Anseriformes 76- Synallaxis cinerea (Wied, 1831) – joão-baiano – BA, MG.
Anatidae 77- Synallaxis infuscata (Pinto, 1950) – tatac – AL, PE.
1- Mergus octosetaceus (Vieillot, 1817) – pato-mergulhão – BA, GO, MG, PR, RJ, SC, SP, TO. 78- Synallaxis simoni (Hellmayr, 1907) – joão-do-araguaia – GO, MT, TO.
79- Thrypophaga macroura (Wied, 1821) – rabo-amarelo – BA, ES, MG, RJ.
Ordem Apodiformes 80- Xenops minutus alagoanus (Pinto, 1954) – bico-virado-liso – AL, PB, PE.
Trochilidae Motacillidae
2- Glaucis dohrnii (Bourcier e Mulsant, 1852) – balança-rabo-canela – BA, ES. 81- Anthus nattereri (Sclater, 1878) – caminheiro-grande – MG, PR, RS, SC, SP.
3- Phaethornis margarettae (Ruschi, 1972) – besourão-de-bico-grande – BA, ES. Muscicapidae
4- Phaethornis ochraceiventris camargoi (Grantsau, 1988) – besourão-de-bico-grande – AL, PE. 82- Cichlopsis leucogenys leucogenys (Cabanis, 1851) – sabiá-castanho – BA, ES.
5- Popelairia l. langsdorffi (Temminck, 1821) – rabo-de-espinho – BA, ES, RJ. Pipridae
6- Thalurania watertonii (Bourcier, 1847) – beija-flor-da-costa-violeta – AL, BA, PE, SE. 83- Antilophia bokermanni (Coelho & Silva, 1998) – soldadinho-do-araripe, lavadeira-da-mata – CE.
Ordem Caprimulgiformes 84- Piprites pileatus (Temminck, 1822) – caneleirinho-de-chapéu-preto, caneleirinho-de-boné-preto –MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
Caprimulgidae 85- Schiffornis turdinus intermedius (Pinto, 1954) – flautim-marrom – AL, PB, PE.
7- Caprimulgus candicans (Pelzeln, 1867) – bacurau-de-rabo-branco – GO, MT, SP. Rhinocryptidae
86- Merulaxis stresemanni (Sick, 1960) – entufado-baiano, bigodudo-baiano – BA.
Ordem Charadriiformes 87- Scytalopus iraiensis (Bornschein, Reinert & Pichorim, 1998) – macuquinho-do-brejo – PR, RS.
Laridae Thamnophilidae
8- Larus atlanticus (Olrog, 1958) – gaivota-de-rabo-preto – RS. 88- Biatas nigropectus (Lafresnaye, 1850) – papo-branco – MG, PR, RJ, SC, SP.
9- Thalasseus maximus (Boddaert, 1783) – trinta-réis-real – BA, ES, MA, PA, PE, PR, RJ, RS, SC, SE, SP. 89- Cercomacra ferdinandi (Snethlage, 1928) – chororó-tocantinense – TO.
Scolopacidae 90- Cercomacra laeta sabinoi (Pinto, 1939) – chororó-didi – AL, PE.
10- Numenius borealis (Forster, 1772) – maçarico-esquimó – AM, MT, SP. 91- Formicivora erythronotus (Hartlaub, 1852) – formigueiro-de-cabeça-negra, papa-formigas-de-cabeça-negra – RJ.
92- Formicivora littoralis (Gonzaga & Pacheco, 1990) – formigueiro-do-litoral, com-com – RJ.
Ordem Ciconiiformes 93- Herpsilochmus pectoralis (Sclater, 1857) – chorozinho-de-papo-preto – BA, MA, RN, SE.
Ardeidae 94- Herpsilochmus pileatus (Lichtenstein, 1823) – chorozinho-da-bahia – BA
11- Tigrisoma fasciatum (Such, 1825) – socó-jararaca – GO, MT, PR, RJ, SC, SP. 95- Myrmeciza ruficauda (Wied, 1831) – formigueiro-de-cauda-ruiva – AL, BA, ES, MG, PB, PE.
Ordem Columbiformes 96- Myrmotherula minor (Salvadori, 1864) – choquinha-pequena – BA, ES, MG, RJ, SC, SP.
Columbidae 97- Myrmotherula snowi (Teixeira & Gonzaga, 1985) – choquinha-de-alagoas – AL, PE.
12- Claravis godefrida (Temminck, 1811) – pararu – BA, ES, MG, PR, RJ, SC, SP. 98- Myrmotherula urosticta (Sclater, 1857) – choquinha-de-rabo-cintado – BA, ES, MG, RJ.
13- Columbina cyanops (Pelzeln, 1870) – rolinha-do-planalto – GO, MS, MT, SP. 99- Phlegopsis nigromaculata paraensis (Hellmayr, 1904) – mãe-de-taoca-pintada – MA, PA.
100- Pyriglena atra (Swainson, 1825) – olho-de-fogo-rendado, papa-taoca-da-bahia – BA, SE.
Ordem Coraciiformes 101- Pyriglena leuconota pernambucensis (Zimmer, 1931) – papa-toaca – AL, PE.
Momotidae 102- Rhopornis ardesiaca (Wied, 1831) – gravatazeiro – BA, MG.
14- Momotus momota marcgraviana (Pinto & Camargo, 1961) – udu-de-coroa-azul-do-nordeste – AL, PB, PE. 103- Stymphalornis acutirostris (Bornschein, Reinert & Teixeira, 1995) – bicudinho-do-brejo – PR, SC.
104- Terenura sicki (Teixeira & Gonzaga, 1983) – zidedê-do-nordeste – AL, PE.
Ordem Cuculiformes 105- Thamnophilus aethiops distans (Pinto, 1954) – choca-lisa-do-nordeste – AL, PE.
Cuculidae 106- Thamnophilus caerulescens cearensis (Cory, 1919) – choca-da-mata-de-baturité – CE.
15- Neomorphus geoffroyi dulcis (Snethlage, 1927) – jacu-estalo – ES, MG, RJ. 107- Thamnophilus caerulescens pernambucensis (Naumburg, 1937) – choca-da-mata-do-nordeste – AL, PE.
Ordem Falconiformes Tyrannidae
Accipitridae 108- Alectrurus tricolor (Vieillot, 1816) – galito – DF, GO, MG, MS, MT, PR, SP.
16- Circus cinereus (Vieillot, 1816) – gavião-cinza – RS, SC. 109- Culicivora caudacuta (Vieillot, 1818) – maria-do-campo, papa-moscas-do-campo – BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT,
17- Harpyhaliaetus coronatus (Vieillot, 1817) – águia-cinzenta – BA, DF, GO, MA, MG, MT, PR, RJ, RS, SC, SP, TO. PR, SP, TO.
18- Leocopternis lacernulata (Temminck, 1827) – gavião-pombo-pequeno – AL, BA, ES, MG, PR, RJ, SC, SP. 110- Elaenia ridleyana (Sharpe, 1888) – cocoruta – PE.
111- Hemitriccus kaempferi (Zimmer, 1953) – mara-catarinense – PR, SC.
Ordem Galliformes 112- Hemitriccus mirandae (Snethlage, 1925) – maria-do-nordeste – AL, CE, PB, PE.
Cracidae 113- Phylloscartes beckeri (Gonzaga & Pacheco, 1995) – borboletinha-baiano – BA.
19- Crax blumenbachii (Spix, 1825) – mutum-do-sudeste – BA, ES, MG, RJ. 114- Phylloscartes ceciliae (Teixeira, 1987) – cara-pintada – AL, PE.
20- Crax fasciolata pinima (Pelzeln, 1870) – mutum-de-penacho – MA, PA. 115- Phylloscartes kronei (Willis & Oniki, 1992) – maria-da-restinga – PR, RS, SC, SP.
21- Mitu mitu (Linnaeus, 1766) – mutum-de-alagoas – AL, PE. 116- Phylloscartes roquettei (Snethlage, 1928) – cara-dourada – MG.
22- Penelope jacucaca (Spix, 1825) – jacucaca – AL, BA, CE, MA, MG, PB, PE, PI, RN. 117- Platyrinchus mystaceus niveigularis (Pinto, 1954) – patinho-do-nordeste – AL, PB, PE.
23- Penelope ochrogaster (Pelzeln, 1870) – jacu-de-barriga-vermelha – GO, MG, MT, TO. 118- Polystictus pectoralis pectoralis (Vieillot, 1817) – tricolino-canela, papa-moscas-canela – GO, MS, MT, PR, RS, SP.
24- Penelope superciliares alagoensis (Nardelli, 1993) – jacu-de-alagoas – AL, PB, PE. Vireonidae
25- Pipile jacutinga (Spix, 1825) – jacutinga – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP. 119- Vireo gracilirostris (Sharpe, 1890) – juruviara-de-noronha – PE.
Phasianidae
26- Odontophorus capueira plumbeicollis (Cory, 1915) – uru-do-nordeste – AL, CE, PB, PE. Ordem Pelecaniformes
Ordem Gruiformes Fregatidae
120- Fregata ariel (Gray, 1845) – tesourão-pequeno – ES.
Psophiidae 121- Fregata minor (Gmelin, 1789) – tesourão-grande – ES.
27- Psophia viridis obscura (Pelzeln, 1857) – jacamim-de-costa-verde – MA, PA.
Rallidae Phaethontidae
122- Phaethon aethereus (Linnaeus, 1758) – rabo-de-palha – AL, BA, MA, PE, RJ, SE.
28- Porzana spiloptera (Durnford, 1877) – sanã-cinza– RS. 123- Phaethon lepturus (Daudin, 1802) – rabo-de-palha-de-bico-laranja – BA, PE.
Ordem Passeriformes Ordem Piciformes
Conopophagidae Picidae
29- Conopophaga lineata cearae (Cory, 1916) – cuspidor-do-nordeste – AL, BA, CE, PB, PE. 124- Celeus torquatus tinnunculus (Wagler, 1829) – pica-pau-de-coleira-do-sudeste – BA, ES, MG.
30- Conopophaga melanops nigrifrons (Pinto, 1954) – chupa-dente-de-máscara– AL, PB, PE. 125- Dryocopus galeatus (Temminck, 1822) – pica-pau-de-cara-amarela – PR, RS, SC, SP.
Cotingidae 126- Piculus chrysochloros polyzonus (Valenciennes, 1826) – pica-pau-dourado-escuro-do-sudeste – ES, RJ.
31- Calyptura cristata (Vieillot, 1818) – tietê-de-coroa, anambé-mirim – RJ. 127- Picumnus exilis pernambucensis (Zimmer, 1947) – pica-pau-anão-dourado – AL, PB, PE.
32- Cotinga maculata (Statius Muller, 1776) – crejoá,cotinga-crejoá – BA, ES, MG, RJ. 128- Picumnus limae (Snethlage, 1924) – pica-pau-anão-da-caatinga – CE.
33- Iodopleura pipra leucopygia (Salvin, 1885) – anambezinho, anambé-de-crista – AL, PB, PE. Ramphastidae
34- Procnias averano averano (Hermann, 1783)-araponga-de-barbela-AL,BA,CE,MA,PB,PE,PI,TO 129- Pteroglossus bitoquartus (Vigors, 1826) – araçari-de-pescoço-vermelho – MA, PA.
35- Tijuca condita (Snow, 1980) – saudade-de-asa-cinza – RJ.
36- Xipholena atropurpurea (Wied, 1820) – anambé-de-asa-branca – AL, BA, ES, PB, PE, RJ, SE. Ordem Procellariiformes
Dendrocolaptidae Diomedeidae
37- Dendrexetastes rufigula paraensis (Lorenz, 1895) – arapaçu-canela-de-belém – PA. 130- Diomedea dabbenena (Mathews, 1929) – albatroz-de-tristão, albatroz-de-gough – RS, SC, SP.
38- Dendrocincla fuliginosa taunayi (Pinto, 1939) – arapaçu-pardo-do-nordeste – AL, PE. 131- Diomedea epomophora (Lesson, 1825) – albatroz-real, albatroz-real-meridional – RJ, RS, SC.
39- Dendrocincla fuliginosa trumai (Sick, 1950) – arapaçu-pardo-do-xingu – MT. 132- Diomedea exulans (Linnaeus, 1758) – albatroz-viajeiro, albatroz-errante – RJ, RS, SC, SP.
40- Dendrocincla merula badia (Zimmer, 1934) – arapaçu-da-taoca-maranhense – MA, PA. 133- Diomedea sanfordi (Murphy, 1917) – albatroz-real-setentrional – RS, SC.
41- Dendrocolaptes certhia medius (Todd, 1920) – arapaçu-barrado-do-nordeste – AL, MA, PA, PE. 134- Thalassarche chlororhynchos (Gmelin, 1789) – albatroz-de-nariz-amarelo – AL, BA, PE, RJ, RS, SC, SP.
42- Drymornis bridgesii (Eyton, 1849) – arapaçu-platino – RS. 135- Thalassarche melanophris (Temminck, 1828) – albatroz-de-sombrancelha – AL, BA, CE, ES, PR, RJ, RS, SC, SE, SP.
43- Lepidocolaptes wagleri (Spix, 1824) – arapaçu-escamado-de-wagler – BA, MG, PI. Procellariidae
44- Xiphocolaptes falcirostris (Spix, 1824) – arapaçu-do-nordeste – BA, CE, MA, MG, PB, PE, PI. 136- Procellaria aequinoctialis (Linnaeus, 1758) – pardela-preta,pretinha – BA, CE, ES, PA, PR, RJ, RS, SC, SP.
45- Xiphorhynchus fuscus atlanticus (Cory, 1916) – arapaçu-de-garganta-amarela-do-nordeste – AL, CE, PB, PE. 137- Procellaria conspicillata (Gould, 1844) – pardela-de-óculos – BA, ES, RJ, RS, SC, SP.
Emberezidae 138- Pterodroma arminjoniana (Giglioli & Salvadori, 1869) – pardela-da-trindade – ES.
46- Caryothraustes canadensis frontalis (Hellmayr, 1905) – furriel-do-nordeste – AL, CE, PE. 139- Pterodroma incerta (Schlegel, 1863) – fura-buxo-de-capuz – PA, PR, RJ, RS, SC, SP.
47- Coryphaspiza melanotis (Temminck, 1822) – tico-tico-do-campo – DF, GO, MG, MS, MT, PA, SP. 140- Puffinus lherminieri (Lesson, 1839) – pardela-de-asa-larga – ES, PE.
48- Curaeus forbesi (Sclater, 1886) – anumará – AL, MG, PE.
49- Gubernatrix cristata (Vieillot, 1817) – cardeal-amarelo – RS. Ordem Psittaciformes
50- Nemosia rourei (Cabanis, 1870) – saíra-apunhalada – ES. Psittacidae
51- Oryzoborus maximiliani (Cabanis, 1851) – bicudo, bicudo-verdadeiro – AL, BA, CE, DF, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PI, RJ, RO, SP. 141- Amazona brasiliensis (Linnaeus, 1766) – papagaio-da-cara-roxa, chauá – PR, SC, SP.
52- Sporophila cinnamomea (Lafresnaye, 1839) – caboclinho-de-chapéu-cinzento – GO, MG, MS, PR, RS, SP. 142- Amazona pretrei (Temminck, 1830 – papagaio-charão – RS, SC.
53- Sporophila falcirostris (Temminck, 1820) – cigarra-verdadeira – BA, ES, MG, PR, RJ, SP. 143- Amazona rhodocorytha (Salvadori, 1890) – chauá – AL, BA, ES, MG, RJ, SP.
54- Sporophila frontalis (Verreaux, 1869) – pixoxó, chanchão – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP. 144- Amazona vinacea (Kuhl, 1820) – papagaio-de-peito-roxo – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
55- Sporophila melanogaster (Pelzeln, 1870) – caboclinho-de-barriga-preta – DF, GO, MG, PR, RS, SC, SP. 145- Anodorhynchus glaucus (Vieillot, 1816) – arara-azul-pequena – MS, PR, RS, SC.
56- Sporophila nigrorufa (d`Orbigny & Lafresnaye, 1837) – caboclinho-do-sertão – MS, MT. 146- Anodorhynchus hyacinthinus (Latham, 1790) – arara-azul-grande – AP, BA, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, SP, TO.
57- Sporophila palustris (Barrows, 1883) – caboclinho-de-papo-branco – BA, GO, MG, MS, MT, RS, SP. 147- Anodorhynchus leari (Bonaparte, 1856) – arara-azul-de-lear – BA.
58- Tangara cyanocephala cearensis (Cory, 1916) – soldadinho – CE. 148- Cyanopsitta spixii (Wagler, 1832) – ararinha-azul – BA, MA, PE, PI, TO.
59- Tangara cyanocephala corallina (Berlepsch, 1903) – saíra-de-lenço, soldadinho – AL, BA, PE. 149- Guaruba guarouba (Gmelin, 1788) – ararajuba – MA, MT, PA, RO.
60- Tangara fastuosa (Lesson, 1831) – pintor-verdadeiro – AL, PB, PE, RN. 150- Pyrrhura anaca (Gmelin, 1788) – cara-suja – AL, CE, PE.
61- Xanthopsar flavus (Gmelin, 1788) – veste-amarela – RS, SC. 151- Pyrrhura cruentata (Wied, 1820) – fura-mato – BA, ES, MG, RJ.
Formicariidae 152- Pyrrhura lepida coerulescens (Neumann, 1927) – tiriba-pérola– MA.
62- Grallaria varia intercedens (Berlepsch & Leverkühn, 1890) – tovacuçu-malhado – BA, ES, PE. 153- Pyrrhura lepida lepida (Wagler, 1832) – tiriba-pérola – MA, PA.
154- Pyrrhura leucotis (Kuhl, 1820) – tiriba-de-orelha-branca – BA, ES, MG, RJ.
Fringillidae 155- Pyrrhura pfrimeri (Miranda-Ribeiro, 1920) – tiriba-de-orelha-branca – GO, TO.
63- Carduelis yarrellii (Audubon, 1839) – pintassilgo-baiano – AL, BA, CE, PB, PE, PI. 156- Touit melanonota (Wied, 1820) – apuim-de-cauda-vermelha– BA, ES, RJ, SP.
Furnariidae
64- Acrobatornis fonsecai (Pacheco, Whitney & Gonzaga, 1996) – acrobata – BA. Ordem Tinamiformes
65- Asthenes baeri (Berlepsch, 1906) – lenheiro – RS. Tinamidae
66- Automolus leucophthalmus lammi (Zimmer, 1947) – barranqueiro-do-nordeste – AL, PB, PE. 157- Crypturellus noctivagus noctivagus (Wied, 1820) – jaó – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
67- Coryphistera alaudina (Burmeister, 1860) – corredor-crestudo – RS. 158- Nothura minor (Spix, 1825) – codorna,codorna-buraqueira – DF, GO, MG, MS, MT, SP.
68- Geobates poecilopterus (Wied, 1830) – andarilho, bate-bunda – BA, DF, GO, MG, MS, MT, SP, TO. 159- Taoniscus nanus (Temminck, 1815) – inhambú-carapé – DF, GO, MG, MS, PR, SP, TO.
69- Leptasthenura platensis (Reichenbach, 1853) – rabudinho – RS.
70- Limnoctites rectirostris (Gould, 1839) – junqueiro-de-bico-reto – RS, SC. Nota: Na legenda, as espécies se encontram identificadas pela ordem, família, nome científico, popular e distribuição
71- Philydor novaesi (Teixeira & Gonzaga, 1983) – limpa-folha-do-nordeste – AL.
72- Pseudoseisura lophotes (Reichenbach, 1853) – coperete – RS. geográfica. No mapa, devido ao seu tamanho, essas espécies se encontram localizadas aleatoriamente em apenas um
73- Sclerurus caudacutus caligineus (Pinto, 1954) – vira-folha-pardo-do-nordeste – AL. ponto de sua área de ocorrência.
74- Sclerurus caudacutus umbretta (Lichtenstein, 1823) – vira-folha-pardo-do-sudeste –BA, ES. Agradecimentos: Ao Coordenador do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, biólogo José Fernando Pacheco, pela
75- Sclerurus scansor cearensis (Snethlage, 1924) – vira-folhas-cearense – BA, CE, PE.
valiosa colaboração na revisão dos dados.

Fonte: Fauna ameaçada de extinção: aves 2010. Rio de janeiro: IBGE, [2010?]. 1 mapa. Escala 1:24 000 000. Disponível em: <http://mapas.ibge.gov.br/tematicos/fauna-ameacada-de-extincao.html>. Acesso em: abr. 2016.
112
Diversidade ambiental
Reservas e terras indígenas - 2015
-70° -60° -50° -40°
35
! 13
!! !!
!!!!
! !
!!
!!!!!!!
1 !! ! !
!!!
Boa Vista O
C
! E
A
1 ! 7 N
O
3 37
26
! 5 19 Macapá

! ! A 0°
! 34 T
L
23
! 12
Â
! 9
! 40 !!

N
Belém
Áreas não representáveis

T
!!! ! !! !

I
!! ! ! ! !!

C
!! ! !
!!!! ! 43 nesta escala
!!
São Luís
! !! !! ! !! !
!!

O
! !! !!
!! ! 31 ! ! !
! !
Manaus
41 ! !! !! ! ! Fortaleza
! !! ! !
!! ! !! ! 27
! !!
! ! !
!! Limite Faixa de Fronteira
!!!! ! !
!! !
20
!
!!
! ! !
21 14 ! ! (150 km) - FUNAI
25 ! ! !
2 !! ! !
! 28 ! !!!! Teresina
Limite Amazônia Legal
33 !!! !!!
! ! !! ! ! !!! ! Natal
38 ! ! !
! 17 ! ! ! ! ! !
!
! ! !
! ! 10 16 Descrição das fases
!! 32 ! !! ! ! ! ! 6
João Pessoa
! !! !!!! ! ! !
! !!! ! ! ! ! ! ! ! Recife declarada
!! ! ! !! Porto ! 22 4 ! !
! !
! !
!!! !
!! !! !! !!! ! ! !Velho ! ! ! !
! !! !
!
!! ! ! ! homologada
! !!!
!!! ! ! Palmas
! ! 29 !!! Maceió
-10° Rio Branco ! ! ! ! ! 36 ! ! ! ! !! -10°
regularizada
!! ! 11 !! ! ! ! ! !
!! !
!
! 15 30 8! ! 18 ! Aracaju
Denominação UF !!(ha) !
Área !
! !
1- Yanomami RR/AM 9 664 975 ! !! !!! ! !! ! !
! Regiões
2- Vale do Javari AM 8 544 482 ! 24! ! !! !
! ! ! Salvador
Norte
3- Alto Rio Negro
4- Menkragnoti
AM
PA/MT
7 999 381
4 914 255 !!!!39 ! ! !! ! ! !
5- Trombetas/Mapuera AM/PA/RR 3 970 898 !! !!! ! !!
! ! Nordeste
! !! ! !
!
6- Kayapó PA 3 284 005
Cuiabá !!
7- Parque do Tumucumaque PA/AP 3 071 068 ! ! BRASÍLIA
!! Sudeste
8- Parque do Xingu MT 2 642 003 !!
9- Waimiri-Atroari RR/AM 2 585 911 !! Goiânia
!!
10- Munduruku PA 2 381 795 !
! !!
! Sul
11- Uru-Eu-Wau-Wau RO 1 867 118 !!
12- Médio Rio Negro I AM 1 776 139 Centro-Oeste
13- Raposa Serra do Sol RR 1 747 465 !
14- Trincheira Bacajá PA 1 650 939 ! Belo ! Área antropizada
!! Horizonte
!!
15- Parque do Aripuanã
16- Baú
RO/MT 1 603 246 ! !! Campo
!
-20°
PA 1 540 930 !
! Grande Vitória
17- Deni AM 1 531 303 ! -20°
! !
P A C Í F I C O

18- Parque do Araguaia TO 1 358 499 42 ! ! !


19- Rio Paru d’ Este ! !!! ! O
PA 1 195 786
!!!
! ! I
C
20- Rio Bia AM 1 185 792 !!!!
! ! ! T
21- Coata-Laranjal AM 1 153 210 !! ! ! ! !! ! ! !! ! Â
N
!
!!
! !
! !
!! Rio de Janeiro
T
L
22- Kayabi PA/MT 1 053 257 !! !
! A
! !!
São Paulo
23- Nhamundá/Mapuera AM/PA 1 049 520 !!
24- Nambikwara MT 1 011 961 !! !! !
25- Arawete Igarapé Ipixuna
26- Cué Cué/Marabitanas
PA
AM
940 901
808 645
! ! Curitiba ! Wuará - Xingu
! ! ! ! !!

Margi Moss/Projeto Brasil das Águas


27- Andirá-Marau AM/PA 788 528 !! !
! N
O
28- Apyterewa PA 773 470 !!
! !!! ! !
!!Florianópolis E
A
29- Aripuanã MT 750 649 ! ! !!! ! ! C
!! !
O C E A N O

30- Enawenê-Nawê MT 742 089


O

31- Cachoeira Seca PA 733 688


32- Kulina do Médio Juruá
!
AM 730 143
33- Hi Merimã AM 677 840 Porto Alegre
!
34- Zoe PA 668 566 ! !!
35- São Marcos RR 654 110 !
36- Capoto/Jarina MT 634 915
!
°
-30Waiãpi
37- AP 607 017 -30°
38- Knamari do Rio Juruá MT 596 434
39- Paresi MT 563 586
40- Uneiuxi AM 554 730
41- Évare I AM 548 117
42- Kadiweú MS
-70° 538 536 -60° -50° -40° -30°
43- Alto Turiaçú MA 530 525

Rondônia/Amazonas/Acre/Roraima/Pará/Mato
Rondônia/Amazonas/Acre/Roraima/Pará/Mato
!
Grosso Mato Grosso do Sul/Paraná/São Paulo
! 12 9 5 23 Escala 1: 25 000 000

!
40
125 0 250 km

! ! o

!
! Projeção Policônica

! ! ! !! ! ! Meridiano de Referência: -54º W. Gr


! Paralelo de Referência: 0 º
!! !! !
!! ! ! ! !! ! !!!!
!! !! ! !! !
! 42 !
!
! !
!!!
! !
! ! ! !
! !
!!
41 ! ! !
!! !! ! ! ! 27 !
! !!
! ! ! ! !
! !
!! !
!!! !
20
! ! 21
!
! !
!! ! !
!
2 !! !! !
! ! ! !
!
! !!
! 17 ! 33 ! ! ! !
38 !!
32
!
!
! ! ! !! ! ! ! 10 ! !
! ! ! !! ! ! !
! ! !!
! !! !! ! ! ! !
!
!! ! 22 ! !
! !! ! ! ! !!
! ! ! ! Trópico de Capricórnio
! !! ! !! ! ! ! ! ! ! !
! ! !! ! ! ! ! ! !
!!! ! !! ! !!
! ! !
!
! ! ! 29 ! ! ! !!
!! 11 ! ! 15 ! ! !
! !
!
Fonte: Terras indígenas do Brasil. Brasília, DF: Fundação Nacional do Índio - Funai, 2015. 1 mapa. Escala 1:5 000 000.
Disponível em: <http://www.funai.gov.br/index.php/servicos/geoprocessamento>. Acesso em: abr. 2016.
113
Características demográficas
Distribuição da população
2014
-70° -60° -50° -40° -30° 10 000 habitantes

O
Boa Vista C
E
A
N
RORAIMA AMAPÁ O
Equador Macapá Equador
0° 0°
A
T
L
Â
N
T
Belém I
C
O
Manaus
São Luís
Fortaleza

RIO GRANDE
AMAZONAS DO NORTE
MARANHÃO Teresina
CEARÁ
PARÁ Natal

Paraíba
João Pessoa
PIAUÍ
Pernambuco
Recife
ACRE Porto Velho
Rio Branco Palmas Alagoas
Maceió
-10°
TOCANTINS -10°
Sergipe
RONDÔNIA Aracaju
BAHIA
MATO GROSSO Salvador

DF
Cuiabá
BRASÍLIA

Goiânia
GOIÁS

MINAS GERAIS
P A C Í F I C O

Belo
Horizonte ESPÍRITO
Campo
Grande SANTO
Vitória
-20° MATO GROSSO O
DO SUL SÃO PAULO I
C -20°
T
RIO DE JANEIRO L
Â
N
Rio de Janeiro T
o São Paulo A
Capricórni
Trópico de
PARANÁ
Curitiba

SANTA O
CATARINA
O C E A N O

N
A
Florianópolis E
C
RIO GRANDE
O

DO SUL
Porto Alegre

-30° Escala 1: 30 000 000


150 0 300 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Concentração da População
Faixa litorânea Regiões metropolitanas - 2014
Capital- RR
RR
AP Rio de Janeiro - RJ
M anaus - AM
Maceió - AL
AM PA Grande Vitória - ES
MA CE RN São Paulo -SP
PI PB Fortaleza - CE
PE
Natal - RN
AC TO AL
RO Recife- PE
SE
BA Aracaju - SE
MT Porto Alegre - RS
DF Goiânia - GO
GO
João Pessoa - PB
MG Curitiba - PR
MS
ES Vale do Rio Cuiabá - MT
SP Palmas- TO
RJ
PR
Belém - PA
Belo Horizonte - MG
Faixa de 200 km do litoral SC
Escala 1: 60 000 000
Salvador - BA
que concentra cerca de RS 0 300 600 km Grande São Luís - MA
58% da população Projeção Policônica 0 10 20 30 40 50 60 70 80
total do Brasil População na região metropolitana (% em relação ao total do Estado)
Fontes: 1. Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em 1o de julho de 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/
estimativa2014/estimativa_dou.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 2. Organização territorial. Municípios por regiões metropolitanas 2010-2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://downloads.ibge.gov.br/
downloads_geociencias.htm>. Acesso em: out. 2015.
114
Características demográficas
Densidade demográfica
2010
-70° -60° -50° -40° -30°
Habitantes por km2
menos de 1,0
O
Boa Vista C
E
A
1,1 a 10,0
N
RORAIMA AMAPÁ O
Equador Macapá Equador
10,1 a 25,0
0° 0°
A
T
L
Â
25,1 a 100,0
N
T
I
Belém C
O
mais de 100
Manaus
São Luís Fortaleza

RIO GRANDE
CEARÁ DO NORTE
AMAZONAS Teresina
PARÁ Natal
MARANHÃO
Paraíba
João Pessoa
PIAUÍ Pernambuco
Recife
ACRE Porto Velho
Rio Branco Palmas Alagoas
Maceió
-10°
RONDÔNIA TOCANTINS -10°
Sergipe
Aracaju
BAHIA
MATO GROSSO Salvador

DF
Cuiabá BRASÍLIA

Goiânia
GOIÁS
MINAS GERAIS
Escala 1: 30 000 000
150 0 300 km
P A C Í F I C O

Campo
Grande Belo
Horizonte ESPÍRITO Projeção Policônica
SANTO Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-20° MATO GROSSO Vitória Paralelo de Referência: 0 º
O
DO SUL SÃO PAULO C -20°
I
T
RIO DE JANEIRO L
Â
N
Rio de Janeiro T
o São Paulo A
Capricórni
Trópico de
PARANÁ
Curitiba
Evolução da
da densidade
densidadedemográfica
demográfica
SANTA CATARINA O 25
O C E A N O

N
Florianópolis A
E
C
20
O

RIO GRANDE
(habitantes/km22))

DO SUL Porto Alegre


15
-30°
10 -30°

-70° -60° -50° -40° 5 -30°

0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000
2000 2007
2010
1960 1980

RR RR
AP AP

AM CE RN AM CE RN
PA MA PA MA
PB PB
PI PE PI PE
AC AC
AL AL
RO SE RO GO SE
GO BA BA
MT DF MT DF

MG MG
ES MS ES

RJ RJ
SP SP
PR PR
SC SC
RS RS Escala 1: 60 000 000
30 0 600 km

Projeção Policônica

Fontes: 1. Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 1378. Disponível em: <http://
www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012. 2. IBGE. Resolução n. 5, de 10 de outubro de 2002. Aprova os valores para as áreas territoriais dos estados e dos municípios brasileiros. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano
139, n. 198, 11 out. 2002. Seção 1, p. 48-65. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/areaterritorial/resolucao.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 3. População e demografia. Características gerais da população.
Densidade demográfica 1940/2000. In: IBGE. Séries Estatísticas & Séries Históricas. Rio de Janeiro, [2012?]. POP117. Disponível em: <http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/lista_tema.aspx?op=0&no=10>. Acesso em: mar. 2012.
115
Características demográficas
Idade da população
Idosos - 2010
-70º -60º -50º -40º
População de 65 anos
ou mais (%)
Boa Vista
1,46 a 4,00
O
C
E
A
4,01 a 6,00
N
O
6,01 a 8,00
Macapá

Equador 0º
A
T 8,01 a 10,00
L
Â
N
10,01 a 20,42
Belém

T
I
C
São Luís

O
Manaus Fortaleza Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Teresina Paralelo de Referência: 0 º
Natal

João Pessoa

Recife
Porto Velho

Maceió
-10º Rio Branco Palmas -10º

Aracaju

Salvador

Cuiabá
BRASÍLIA

Goiânia

Belo
Horizonte
Campo
Grande Vitória
-20º -20º
P A C Í F I C O

O
C
I
T
N
Rio de Janeiro Â
L
São Paulo T
A
Trópico
de Capric
órnio
Curitiba

O
N
A
Florianópolis E
C
O C E A N O

Porto Alegre

-30º
-30º

-70º -60º -50º -40º -30º

Composição da população residente, por sexo e idade - Brasil


acima de 80
75 a 79
70 a 74
65 a 69
60 a 64 Homens Mulheres
55 a 59
50 a 54
(anos)

45 a 49
40 a44
35 a 39
30 a 34
25 a 29
20 a 24
1991 15 a 19
10 a 15
2000 5a9
2010 0a4
8 6 4 2 0 2 4 6 8 %

Fontes: 1. IBGE, Censo Demográfico 1991/2000. 2. Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática.
Rio de Janeiro, [2011]. tab. 1378. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012.
116
Características demográficas
Distribuição da população por cor e raça
2013
-70° -60° -50° -40° -30° Cor e raça
branca
O
C
E preta
A
N
O
RORAIMA AMAPÁ parda
A Equador
0° T 0°
L
Â
N
amarela
T
I
C
O
indígena

RIO GRANDE População total


CEARÁ DO NORTE (mil habitantes)
AMAZONAS MARANHÃO 43 769
PARÁ PARAÍBA
PERNAMBUCO
PIAUÍ 20 628
ACRE ALAGOAS
-10°
-10°

RONDÔNIA TOCANTINS
BAHIA SERGIPE

MATO GROSSO
DF 491
GOIÁS MINAS
GERAIS

Escala 1: 30 000 000


P A C Í F I C O

150 0 300 km
ESPÍRITO
SANTO Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-20° MATO GROSSO Paralelo de Referência: 0 º
O
DO SUL I
C -20°
RIO DE T
SÃO PAULO Â
N
JANEIRO T
L
A
Trópico
de Ca pricórni
o
PARANÁ
O
O C E A N O

N
A
E
SANTA C
CATARINA
O

RIO GRANDE
DO SUL
-30°

-30°

-70° -60° -50° -40° -30°

Analfabetismo por cor e raça - 2013


Branca Parda Preta
RR RR
AP RR AP AP

AM AM AM
PA MA CE PA MA PA MA CE
RN CE RN RN
PB PB PB
PI PI PI
AC PE AC PE AC PE
TO AL TO AL TO AL
RO RO RO
MT SE MT SE MT BA SE
BA BA
DF DF DF
GO GO
Pessoas de 5 anos ou Pessoas de 5 anos ou GO
Pessoas de 5 anos ou
MG MG MG
MS mais de idade (%) MS ES mais de idade (%) MS
ES
mais de idade (%)
ES
SP SP SP
RJ até 10,00 RJ até 10,00 PR
RJ até 10,00
PR PR

SC 10,01 a 20,00 SC 10,01 a 20,00 SC 10,01 a 20,00


RS RS RS
20,01 a 30,00 20,01 a 30,00 20,01 a 30,00
30,1 a 46,00 30,1 a 45,44 30,1 a 73,91

Escala 1: 80 000 000


400 0 800 km

Projeção Policônica

Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 262.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
117
Desigualdade socioeconômica
Infância
2010
-70° -60° -50° -40° -30° Crianças de 0 a 5 anos morando
com responsável ou cônjuge
Boa Vista
O
analfabeto e em condições de
C
E
saneamento inadequadas (%)
RORAIMA AMAPÁ A
N
Macapá
O 0,20 a 2,49
Equador
0° A 0°
T
Belém L
Â
2,50 a 4,99
N
T
São Luís I
C 5,00 a 9,99
Manaus O
Fortaleza 10,00 a 12,99
RIO GRANDE
PARÁ DO NORTE 13,00 a 17,00
MARANHÃO CEARÁ
AMAZONAS Teresina
Natal

João Pessoa
PARAÍBA
PIAUÍ Recife
ACRE Porto Velho PERNAMBUCO
Rio Branco Palmas
Maceió
-10° ALAGOAS -10°
TOCANTINS Aracaju
RONDÔNIA
SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO
Salvador

Cuiabá
GOIÁS DF
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS
MATO GROSSO
P A C Í F I C O

Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Vitória
-20° Grande
O
SÃO PAULO I
C -20°
T
RIO DE JANEIRO L
Â
N
Rio de Janeiro T
São Paulo A
Trópico
PARANÁ de Cap
ricórnio
Curitiba

SANTA CATARINA O
O C E A N O

N
Florianópolis A
E
C
RIO GRANDE
O

DO SUL
Porto Alegre

-30° Escala 1: 30 000 000


150 0 300 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Responsável ou cônjuge analfabeto - 2010 Condições inadequadas de saneamento - 2010

RR AP RR AP

AM AM
PA MA PA MA
CE CE
RN RN
PI PB PI PB
AC PE AC PE
TO AL TO AL
RO RO
SE SE
MT
BA
MT
BA Crianças de 0 a 5 anos
DF Crianças de 0 a 5 anos DF morando em condições
GO morando com responsável GO inadequadas de saneamento
MG ou cônjuge analfabeto (%) MG (%)
MS ES MS ES
4,90 a 4,99 1,20 a 4,99
SP SP
RJ 5,00 a 9,99 RJ 5,00 a 9,99
PR PR
10,00 a 19,99 10,00 a 14,99
SC SC
RS 20,00 a 29,99 Escala 1: 60 000 000 RS 15,00 a 19,99
30 0 600 km
30,00 a 39,00 Projeção Policônica
20,00 a 30,90

Fonte: Indicadores sociais municipais: uma análise dos resultados do universo do censo demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 28).
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/indicadores_sociais_municipais/default_indicadores_sociais_municipais.shtm>. Acesso em: abr. 2016.
118
Desigualdade socioeconômica
Mortalidade
Mortalidade infantil - 2013
-70° -60° -50° -40° -30° Taxa de mortalidade
infantil (0/00)
Boa Vista
O 10,12 a 12,00
C
E
AMAPÁ A 12,01 a 15,00
RORAIMA N
O
Macapá
0° A
Equador
0° 15,01 a 18,00
T
Belém L
Â
N
T
18,01 a 21,00
São Luís I
C
Manaus O 21,01 a 24,75
Fortaleza

RIO GRANDE
MARANHÃO CEARÁ DO NORTE
AMAZONAS Teresina
Natal
PARÁ João Pessoa
PARAÍBA
PIAUÍ Recife
ACRE Porto Velho PERNAMBUCO
Rio Branco Palmas
Maceió
-10° ALAGOAS -10°
TOCANTINS Aracaju
RONDÔNIA
SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO
Salvador

Cuiabá
GOIÁS DF
BRASÍLIA
Goiânia

MINAS GERAIS
MATO GROSSO
P A C Í F I C O

Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Vitória
-20° Grande
O
SÃO PAULO I
C -20°
T
RIO DE JANEIRO L
Â
N
Rio de Janeiro T
São Paulo A
Trópico
PARANÁ de Cap
ricórnio
Curitiba

SANTA CATARINA O
O C E A N O

N
Florianópolis A
E
C
RIO GRANDE
O

DO SUL
Porto Alegre

-30° Escala 1: 30 000 000


150 0 300 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Homicídios - 2011 Taxa de mortalidade específica, por gênero e faixa etária

RR 60 e mais
AP

50 a 59

AM PA 40 a 49
MA CE
Faixa etária (anos)

RN
PB 30 a 39
PI
AC PE
TO AL 25 a 29
RO
SE
MT BA 20 a 24
DF
GO Número de óbitos/ 15 a 19
MG 100 000 hab. (0/00) 10 a 14
MS ES 10,12 a 12,00
SP
0a9
RJ 12,01 a 15,00
PR 0 20 40 60 80 100 120
15,01 a 18,00 Número de óbitos/100 000 habitantes
SC
18,01 a 21,00
Escala 1: 60 000 000 RS
30 0 600 km
21,01 a 24,75 Mulheres Homens
Projeção Policônica

Fontes: 1. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 34).
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2014/default.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 2. Brasil. Departamento de Informática do
SUS. Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Datasus, [2014]. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/ext10uf.def>. Acesso em: set. 2015.
119
Desigualdade socioeconômica
Endemias - 2012
Malária Leishmaniose

RR
RR AP
AP

PA
PA AM MA
AM MA CE
CE RN
RN
PI PB
PI PB
PE
PE
AC AL
AC AL RO TO
RO TO SE
SE
MT BA
MT BA

DF
DF Número de casos/
Número de exames GO 100 000 habitantes
GO
MG
positivos/100 000 MG
habitantes até 2,0
MS
MS ES
ES
até 1,0 2,1 a 10,0
SP
SP
RJ 1,1 a 15,0
RJ 10,1 a 50,0
PR
PR
15,1 a 20,0 50,1 a 85,0
SC
SC
20,1 a 25,0 maior que 85,0
RS
RS
maior que 25,0

Dengue Hanseníase

RR RR AP
AP

AM
PA
PA MA CE
AM MA CE RN
RN PI
PB
PI PB
AC PE
PE
RO TO AL
AC AL
RO TO BA SE
SE
MT BA MT
DF Número de casos/
DF
Número de casos/ GO 100 000 habitantes
GO
MG
100 000 habitantes MG
até 12,0
MS até 200,0 MS ES 12,1 a 24,0
ES
200,1 a 300,0 SP
24,1 a 36,0
SP RJ
RJ PR
PR 300,1 a 400,0 36,1 a 57,0
SC
400,1 a 650,0 SC maior que 57,0
RS
maior que 650,0 RS

Aids Tuberculose

RR AP RR AP

AM AM
PA
MA CE MA CE
PA
RN RN
PI PI
PB PB
AC PE AC PE
RO TO AL TO AL
BA SE RO BA SE
MT MT

DF Número de casos/ GO DF
Número de casos/
GO
100 000 habitantes 100 000 habitantes
MG MG
até 15,0 até 20,0
MS MS
ES
15,1 a 20,0 ES 20,1 a 30,0
SP SP
RJ 20,1 a 25,0 RJ 30,1 a 40,0
PR PR
25,1 a 30,0 40,1 a 50,0
SC
maior que 30,0 SC maior que 50,0
RS RS
Escala 1: 60 000 000
30 0 600 km

Projeção Policônica

Fonte: Indicadores de morbidade. In: Rede Interagencial de Informações para a Saúde. IDB 2012: indicadores e dados básicos para a saúde. Brasília, DF: Ripsa: Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS, [2013].
Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/matriz.htm#mort>. Acesso em: set. 2015.
120
Desigualdade socioeconômica
Alfabetização - 2013
Pessoas alfabetizadas
-70° -60° -50° -40° -30°

O
C
E
A
AMAPÁ N
O
RORAIMA
A Equador
0° T 0°
L
Â
N
T
I
C
O

AMAZONAS PARÁ
MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE
DO NORTE

PARAÍBA
PIAUÍ
PERNAMBUCO
ACRE ALAGOAS
-10° TOCANTINS -10°

RONDÔNIA SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO

DF
GOIÁS Pessoas alfabetizadas
de 10 anos de idade
MINAS ou mais (%)
GERAIS
80,58 a 84,00
P A C Í F I C O

ESPÍRITO
MATO GROSSO SANTO
-20° DO SUL 84,01 a 88,00
O
C -20°
SÃO PAULO T
I 88,01 a 92,00
N
RIO DE L
Â
JANEIRO A
T 92,01 a 96,00
Trópico
PARANÁ de Ca pricórni
o 96,01 a 97,12

SANTA O
O C E A N O

N
CATARINA E
A
C
O

RIO GRANDE
DO SUL

-30° Escala 1: 30 000 000


150 0 300 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Analfabetismo
Grandes Regiões Situação de domicílio - Brasil

Brasil Rural

Nordeste Urbana

0 5 10 15 20 25
Norte

Centro-Oeste Cor e raça - Brasil

Preta ou
Sudeste parda

Branca
Sul

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 0 2 4 6 8 10 12 14
Pessoas de 15 anos ou mais de idade analfabetas (%) Pessoas de 15 anos ou mais de idade analfabetas (%)

Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 271.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: jul. 2015.
121
Desigualdade socioeconômica
Educação básica
Distorção idade/série - 2014
Escala 1: 80 000 000
400 0 800 km

RR AP RR AP Projeção Policônica

AM PA MA AM PA
CE MA CE
RN RN
PI PB PI PB
PE PE
AC TO AL AC TO AL
RO Taxa de distorção RO Taxa de distorção
BA SE SE
MT idade - série (%) - MT BA idade - série -
DF ensino fundamental DF ensino médio (%)
GO 7,30 a 10,00 GO 14,50 a 20,00
MG MG
MS 10,01 a 16,00 MS 20,01 a 30,00
ES ES
SP 16,01 a 22,00 SP 30,01 a 40,00
RJ RJ
PR PR
22,01 a 28,00 40,01 a 50,00
SC SC
28,01 a 33,70 50,01 a 51,70
RS RS

Fonte: Educação. Eficiência do sistema de ensino e rendimento escolar. In: IBGE. Séries Estatísticas & Séries
Históricas. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/lista_tema.aspx?op=0&no=4>.
Abandono escolar - 2014 Acesso em: mar. 2012.

RR AP RR AP

AM PA MA AM PA MA
CE CE
RN RN
PI PB PI PB
PE PE
AC AL AC AL
TO TO
RO SE RO SE
MT BA Taxa de abandono MT BA Taxa de abandono
DF escolar - ensino DF escolar - ensino
GO fundamental (%) GO médio (%)
MG MG
0,80 a 2,00 3,20 a 5,00
MS MS
ES ES
SP 2,01 a 4,00 SP 5,01 a 8,00
RJ RJ
PR 4,01 a 6,00 PR 8,01 a 11,00
SC 6,01 a 8,70 SC 11,01 a 14,00
RS RS
14,01 a 16,10

Fonte: Educação. Eficiência do sistema de ensino e rendimento escolar. In: IBGE. Séries Estatísticas & Séries
Históricas. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/lista_tema.aspx?op=0&no=4>.

População sem instrução - 2013 Acesso em: mar. 2012.

RR AP

AM PA MA CE RN
PI PB
PE
AC TO AL
RO
BA SE
MT
DF Pessoas de 25 anos
GO ou mais de idade, sem
instrução ou com menos
MG de 1 ano de estudo (%)
MS
ES
SP 6,70 a 10,00
RJ
PR 10,01 a 15,00
SC 15,01 a 20,00
RS
20,01 a 26,10

Fontes: 1. Indicadores educacionais: educação básica. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, [2015]. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/indicadores-educacionais>.
Acesso em: set. 2015. 2. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 34).
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2014/default.shtm>. Acesso em: abr. 2015.
122
Desigualdade socioeconômica
Ensino superior
2013
-70° -60° -50° -40° -30° Participação da UF no
total das matrículas do
O
País (%)
C
E 0,36 a 1,50
A
N
RORAIMA AMAPÁ O 1,51 a 3,00
0° Equador 0°
A
T
L 3,01 a 6,00
Â
N
T
I
6,01 a 12,00
C
O 25,46

Número de matrículas
AMAZONAS PARÁ MARANHÃO RIO GRANDE Presencial
CEARÁ
DO NORTE
À distância
PARAÍBA
PIAUÍ PERNAMBUCO Número de matrículas
ACRE ALAGOAS
1 643 925
-10°
-10°
TOCANTINS
RONDÔNIA SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO

DF 631 238

GOIÁS 216 254


MINAS
P A C Í F I C O

GERAIS
MATO GROSSO
ESPÍRITO
-20°
DO SUL O
SANTO I
C -20°
T
N
Â
L
T
A
RIO DE JANEIRO Escala 1: 30 000 000
Trópico
de Cap
PARANÁ SÃO PAULO ricórnio 150 0 300 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
O Paralelo de Referência: 0 º
O C E A N O

N
SANTA A
E
CATARINA C
O

RIO GRANDE
DO SUL
-30°
Concluintes por área de conhecimento -30°

2,60 % 2,26 %
-70° -60° -50° -40°
3,21 %
-30° Ciências Sociais, Negócios e Direito
6,36 % Educação
Número de concluintes, em cursos de graduação
Saúde e Bem-Estar Social
presenciais, das Instituições de Ensino Superior
9,48 %
Engenharia, Produção e Construção
Marketing e publicidade
Ciências (Biológicas, Ambientais, da Terra,
44,37 %
Engenharia e profissões de Química e Física), Matemática e Computação
engenharia (cursos gerais)
Humanidades e Artes
Formação de Professor 14,86 %
de Disciplinas Profissionais Serviços (Ciências Domésticas, Esportes,
Hotelaria, Beleza, Segurança, Transporte e
Terapia e reabilitação Turismo)
Agricultura e Veterinária
Enfermagem e
atenção primária (atenção básica) 16,86 %

Contabilidade e tributação

Ciências da Educação

Formação de Professor
de Matérias Específicas

Direito

Gerenciamento e Administração
20 000 40 000 60 000 80 000 100 000 120 000 140 000 160 000

Fonte: Sinopse estatística da educação superior 2013: graduação. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, 2015.
Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/superior-censosuperior-sinopse>. Acesso em: set. 2015.
123
Desigualdade socioeconômica
Rendimento - 2013
Rendimento médio mensal domiciliar
-70° -60° -50°
O
-40° -30° Quantidade de domicílios por
C
E classes de rendimento mensal
A
N O
domiciliar (%)
A T
L
Â
N até 1 salário mínimo
T
I C
RORAIMA AMAPÁ O 1 a 2 salários mínimos
0° Equador 0°
2 a 5 salários mínimos
RIO GRANDE mais de 5 salários
DO NORTE mínimos
Salário mínimo = R$678,00

AMAZONAS MARANHÃO
PARÁ
CEARÁ
PARAÍBA
PIAUÍ
PERNAMBUCO
ACRE
-10°
-10°

TOCANTINS ALAGOAS
RONDÔNIA SERGIPE

BAHIA
MATO GROSSO

DF

GOIÁS
MINAS GERAIS
P A C Í F I C O

ESPÍRITO
SANTO
MATO GROSSO
-20°
DO SUL O
C -20°
I
T
N
Â
SÃO PAULO T
L
RIO DE JANEIRO A
Trópico
de Cap
PARANÁ ricórnio

O
O C E A N O

N
A
SANTA C
E

CATARINA
O

RIO GRANDE
DO SUL
-30° Escala 1: 30 000 000
150 0 300 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Domicílios com rendimento domiciliar per capita Valor do rendimento médio mensal das pessoas de 15
maior que 5 salários mínimos anos ou mais de idade (Reais)
2 500

RR AP 2 000

1 500
AM
PA MA CE
RN
PI PB 1 000
AC PE
TO AL
RO
SE 500
BA
MT
DF
GO Quantidade de domicílios com 0
MG renda mensal per capita maior Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
MS ES que 5 salários mínimos (%)
SP Zona urbana Zona rural
RJ até 2,00
PR 2,01 a 4,00 Homem Homem
SC 4,01 - 8,00 Mulher Mulher
Escala 1: 60 000 000 RS 8,01 - 23,44
30 0 600 km

Projeção Policônica
Salário mínimo = R$510,00

Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1941 e 4020.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
124
Desigualdade socioeconômica
Bens duráveis e serviços - 2013
Televisão Geladeira

RR RR
AP AP

AM MA AM PA MA CE
PA CE RN RN
PB PB
PI PI
PE PE
AC AL AC TO AL
TO RO
RO SE SE
BA BA
MT Domicílios com MT
DF DF Domicílios com
televisão no total de GO
GO geladeira no total
domicílios (%)
MG
de domicílios (%)
MG
MS ES
90,70 a 92,00 MS
ES 88,56 a 90,00
SP SP
RJ
92,01 a 94,00 RJ
PR
90,01 a 93,00
PR
94,01 a 96,00
SC 93,01 a 96,00
SC
96,01 a 98,00
RS RS 96,01 a 99,00
98,01 a 99,10
99,01 a 99,56

Microcomputador Freezer

RR AP RR AP

AM PA MA CE RN AM
PA MA CE RN
PI PB
PI PB
PE
AC PE
TO AL AC TO AL
RO SE RO
SE
MT BA BA
MT
DF Domicílios com DF
Domicílios com
GO microcomputador no freezer no total de
GO
total de domicílios (%) domicílios (%)
MG MG
MS
ES MS 4,69 a 7,00
20,43 a 30,00 ES
SP SP
RJ
PR 30,01 a 40,00 RJ 7,01 a 14,00
PR
SC 40,01 a 50,00 14,01 a 21,00
SC
RS 50,01 a 60,00 RS
21,01 a 28,00
60,01 a 72,92 28,01 a 39,08

Máquina de lavar Iluminação elétrica


Escala 1: 60 000 000
300 0 600 km
RR AP RR AP
Projeção Policônica

AM PA MA AM PA MA
CE RN CE RN
PI PB PB
PI
AC PE AC PE
TO AL AL
RO RO TO
SE SE
MT BA MT BA
DF
Domicílios com DF
GO máquina de lavar no Domicílios com
GO
MG
total de domicílios (%) energia elétrica no
MG
MS
ES 18,49 a 30,00 MS
ES
total de domicílios (%)
SP SP
RJ 30,01 a 40,00 RJ 95,35 a 97,00
PR PR
40,01 a 50,00 97,01 a 99,00
SC SC
RS 50,01 a 60,00 RS 99,01 a 99,50
60,01 a 84,91 99,51 a 100,00

Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1954, 1959 e 2387.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
125
Desigualdade socioeconômica
Participação feminina
Mulheres chefes de família - 2010
-70° -60° -50° -40° -30° Domicílios chefiados por
mulheres (%)
O
C
22,57 - 25,00
E
AMAPÁ A
N 25,01 - 27,00
O
RORAIMA

Equador A
T 0° 27,01 - 30,00
L
Â
N
T 30,01 - 33,10
I
C
O

AMAZONAS Escala 1: 30 000 000


PARÁ 150 0 300 km
CEARÁ RIO GRANDE
MARANHÃO DO NORTE Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º

PARAÍBA
PIAUÍ
PERNAMBUCO
ACRE
-10° TOCANTINS ALAGOAS
-10°

RONDÔNIA SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO

DF
GOIÁS

MINAS GERAIS
P A C Í F I C O

MATO GROSSO ESPÍRITO


DO SUL SANTO
-20°
O
SÃO PAULO I
C -20°
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PARANÁ

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SANTA
O C E A N O

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CATARINA C
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RIO GRANDE
DO SUL

-30°

-30°

-70° -60° -50° -40° -30°

Rendimento médio por sexo - 2014 Mulheres na população economicamente ativa - 2014

RR
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RR AP

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PI PE PE
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BA
MT
DF
DF Mulheres na população
GO economicamente ativa (%)
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MG MG 39,79 - 40,00
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R$ 3 420,00 ES 40,01 - 42,00
SP
SP R$ 2 689,00 RJ
PR PR
42,01 - 44,00
RJ
SC
44,01 - 46,98
SC R$ 1 189,00
RS
RS Escala 1: 60 000 000
mulheres 300 0 600 km

homens Projeção Policônica

Fontes: 1. Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 1134.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012. 2. Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2014. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2015]. tab. 1867.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: dez. 2015.
126
Espaço econômico
Ocupação da terra pela agropecuária
2006
-70° -60° -50° -40°
Ocupação do município com
atividades agropecuárias (%)
Boa Vista até 20,0
O
C
E
A
N 20,1 a 40,0
O

Macapá 40,1 a 60,0


0° A 0°
T
L 60,1 a 80,0
Â
acima de 80,1

N
Belém

T
I
C
São Luís

O
Manaus Fortaleza Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Teresina Paralelo de Referência: 0 º
Natal

João Pessoa

Recife
Porto Velho
Rio Branco
Maceió
-10° Palmas -10°

Aracaju

Salvador

Cuiabá
BRASÍLIA

Goiânia

Belo
Horizonte
Campo
Grande Vitória
-20° -20°
P A C Í F I C O

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Rio de Janeiro Â
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São Paulo T
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Curitiba

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Florianópolis E
C
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Porto Alegre

-30° -30°

-70° -60° -50° -40° -30°

Uso da terra - 2006 Laranjal

3,7% 1,4%

15,2% Pastagens plantadas

32,0% Matas e florestas naturais

Pastagens naturais

Lavouras temporárias
Flávia Fiorini/Embrapa

18,1%
Lavouras permanentes

Matas e florestas artificiais

29,6%

Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 2006.


127
Espaço econômico
Distribuição da soja em diferentes domínios fitoecológicos
2013
-70° -60° -50° -40° -30°
Domínios fitoecológicos
O Campinarana
C
E
A Estepe
N
RORAIMA AMAPÁ O

Equador
Floresta estacional
0° 0°
A
T
L
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Floresta ombrófila aberta
N
T
I Floresta ombrófila densa

C
Floresta ombrófila mista

O
Formações pioneiras
AMAZONAS CEARÁ RIO GRANDE
MARANHÃO DO NORTE Savana
PARÁ
PIAUÍ PARAÍBA Savana estépica
ACRE PERNAMBUCO Tensão ecológica

-10° TOCANTINS ALAGOAS


-10°

RONDÔNIA SERGIPE
BAHIA Produção municipal
(1 000 t)
MATO GROSSO DF 10,0 a 100,0
100,1 a 250,0
GOIÁS 250,1 a 500,0
500,1 a 1 840,8
MINAS GERAIS
MATO GROSSO
P A C Í F I C O

DO SUL ESPÍRITO
SANTO
-20°
SÃO PAULO C
O
-20°
I
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RIO DE JANEIRO A

PARANÁ Trópic
o de Cap
ricórnio

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CATARINA
O C E A N O

N
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C
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RIO GRANDE
DO SUL

-30° Escala 1: 30 000 000


150 0 300 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Quantidade de soja produzida no Brasil - 1991-2013

90

80

70

60
(milhões de t)

50

40

30
20

10
0
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. Produção agrícola municipal 1991/2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática.
Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1612. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
128
Espaço econômico
Culturas temporárias - 2013
Mandioca Cana-de-açúcar
Plantio de milho

Charlotte Erpenbeck/Shutterstock
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(1 000 t) (1 000 t)
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100,0 a 1 000,0
!50,1 a 100,0 ! 1 000,1 a 2 000,0
! 100,1 a 304,0 ! 2 000,1 a 7 887,0

Feijão Tomate Trigo


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RR

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10,0 a 50,0
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!10,0 a 20,0
! 10,1 a 50,0 ! 50,1 a 120,0 ! 20,1 a 50,0

! 50,1 a 90,0 ! 120,1 a 485,0 ! 50,1 a 118,6

Arroz Milho Batata


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RR
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5,0 a 10,0
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! 100,1 a 640,8 ! 1 000,1 a 2 657,9 ! 50,1 a 200,7 Escala 1: 80 000 000
400 0 800 km

Projeção Policônica

Fonte: Produção agrícola municipal 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1612. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
129
Espaço econômico
Culturas permanentes - 2013
Banana Laranja
Plantio de banana

Arteki/Shutterstock
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Maçã Manga Tangerina

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1,0 a 10,0 1,0 a 10,0


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! 10,1 a 50,0 ! 10,1 a 50,0


! 20,1 a 50,0
! 50,1 a 115,6 ! 50,1 a 162,4 ! 50,1 a 78,6
Escala 1: 80 000 000
400 0 800 km

Projeção Policônica

Fonte: Produção agrícola municipal 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1613. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
130
Espaço econômico
Café
2013
-70° -60° -50° -40° -30° Produção municipal
O
(1 000 t)
C
E
A
1,0 a 5,0
!

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RORAIMA AMAPÁ
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! 10,1 a 20,0
0° T
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! 20,1 a 52,4
T
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AMAZONAS RIO GRANDE


PARÁ CEARÁ DO NORTE

MARANHÃO
PARAÍBA
!
PIAUÍ
ACRE PERNAMBUCO
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! ALAGOAS
-10°
RONDÔNIA TOCANTINS
!

-10°
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! SERGIPE
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! BAHIA
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Trópico d
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CATARINA E
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RIO GRANDE
O

DO SUL

-30° Escala 1: 30 000 000


150 0 300 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Frutos do cafeeiro
Evolução da produção de café
Keith Levit/Shutterstock

Brasil - 1991-2013
4 000

3 500

3 000

2 500
(mil toneladas)

Grãos de café
2 000
Tischenko Irina/Shutterstock

1 500

1 000

500

0
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013

Fonte: Produção agrícola municipal 1991/2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1613.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
131
Espaço econômico
Pecuária - 2014
Rebanho bovino
-70° -60° -50° -40° -30° Principais regiões
com rebanho bovino
O
(1 000 cabeças)
C
E
A 200 a 400
N
RORAIMA AMAPÁ O
401 a 800
Equador
0° A 0°
T
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801 a 1 700
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1 701 a 3 673
C
O

PARÁ RIO GRANDE


AMAZONAS CEARÁ DO NORTE
MARANHÃO
PARAÍBA
PIAUÍ
ACRE PERNAMBUCO
-10°
TOCANTINS ALAGOAS -10°
RONDÔNIA
SERGIPE
MATO GROSSO
BAHIA

DF

GOIÁS
MINAS
GERAIS Escala 1: 30 000 000
P A C Í F I C O

ESPÍRITO 150 0 300 km

MATO GROSSO SANTO Projeção Policônica

-20°
DO SUL Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
O
-20°
SÃO T
I
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órnio
PARANÁ

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SANTA C
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CATARINA

RIO GRANDE
-30°
DO SUL
-30°

Anagoria/Wikimedia
-70° -6 0 ° -5 0 ° -40° -30°

Vacas ordenhadas

RR
AP Evolução do rebanho bovino 1975-2014
250
AM PA
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(milhões de cabeças de gado)

PI PB
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200
AC
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150
DF Principais regiões
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produtoras de leite
(1 000 vacas 100
MS ordenhadas)
ES
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60,0 a 100,0
PR
100,1 a 200,0 50
SC 200,1 a 405,5
RS 0
Escala 1: 60 000 000 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2014
300 0 600 km

Projeção Policônica

Fonte: Pesquisa pecuária municipal 1975/2014. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2015]. tab. 94 e 3939.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
132
Espaço econômico
Pecuária - 2014
Aves
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o

Principais áreas produtoras


de ovos (1 000 galinhas)
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O 500,0 a 3 000,0
EQUADOR
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3 000,1 a 6 000,0
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6 000,1 a 12 629,0
C

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-10 o TO AL
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-30

-30 o

-70 o
-60 o -50 o
-40 o
-30 o

Suínos
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o

Principais regiões
produtoras de suínos
O
RR
C
E (1 000 porcos)
AP A N
O

0 o EQUADOR
0o
100,0 a 500,0
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N 500,1 a 1 000,0
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C 1 000,0 a 2 129,0
O

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Criação de porcos
PB
PI

Milos Jokic/Shutterstock
PE
AC
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-10 o TO -10 o
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O

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O DE C
APRI CÓ RNI
SP O
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O C E A N O

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SC C
O

RS

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-30
Escala 1: 40 000 000
-30 o 200 0 400 km

-50 o
-40 o
-30 o Projeção Policônica
-70 o
-60 o

Fonte: Pesquisa pecuária municipal 2014. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2015]. tab. 3939. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
133
Espaço econômico
Defensivos agrícolas
2008
-70° -60° -50° -40°
Classes de uso
Herbicidas
O
C
Acaricidas
E
A
N
O Fungicidas

0° 0°
Inseticidas
A
T
L
 Outros

N
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C
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-10° -10°

-20°
Volume de vendas (t) -20°
P A C Í F I C O

136 388
O
C
I
T
N
Â
L
T
A

46 864
O
N
A
E
C
O C E A N O

1 078

-30° -30°
Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°

Aplicação de defensivos agrícolas


Volume de vendas em ingredientes ativos de defensivos

Roger Dale Plies/Shutterstock


agrícolas (t) - 1998-2008
312 637

238 653
214 725

140 473 145 552


128 712

1998 2000 2002 2004 2006 2008

Fonte: Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal - Sindveg.


134
Espaço econômico
Fertilizantes
2014
-70° -60° -50° -40°
Nutrientes
Nitrogênio
Boa Vista
O
C Fósforo
E
A
N
O Potássio
Macapá
0° A 0°
T
L
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Belém

T
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C
São Luís

O
Manaus Fortaleza

Teresina
Natal

João Pessoa

Recife
Porto Velho
Rio Branco
Palmas Maceió
-10° -10°

Aracaju

Salvador

Cuiabá
BRASÍLIA

Goiânia

Belo
Campo Horizonte
Grande
Vitória
-20° -20°
Volume de vendas (t)
P A C Í F I C O

2 518 549 C
O
I
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Rio de Janeiro Â
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São Paulo A

Curitiba

791 751 A
N
O

Florianópolis E
C
O C E A N O

Porto
Alegre

-30°
25 802
-30°
Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°
14 018 650

Volume de vendas de fertilizantes (t)


13 433 204
12 603 783

Brasil - 1998-2014
11 656 341
10 584 874

10 133 562
9 612 443
9 449 172

9 386 790

9 045 922
8 906 056
8 526 135
7 681 195
6 838 076
6 567 979
5 845 250

5 438 888

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Fonte: Anuário estatístico [do] setor de fertilizantes 1998-2014. São Paulo: Associação Nacional para Difusão de Adubos - ANDA, [1999-2015].
135
Espaço econômico
Assentamentos rurais
2015
-70° -60° -50° -40°
Número de famílias
! ! até 500
!
Boa Vista !
! !
O
C
! 501 a 1 000
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! ! N 1 001 a 2 000
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Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°

Assentamentos rurais - 2002-2014


160 000

140 000

120 000
(número de famílias)

100 000

80 000

60 000

40 000

20 000

0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Fonte: Assentamentos rurais. In: Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Acervo Fundiário Digital. Brasília, DF: Incra, [2015].
Disponível em: <http://acervofundiario.incra.gov.br/i3geo/datadownload.htm>. Acesso em: nov. 2015.
136
Espaço econômico
Distribuição espacial da indústria - 2013
Empresas industriais
-70° -60° -50° -40° -30° Número de empresas
industriais extrativas
O ou de transformação,
Boa Vista ! C
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por município
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! menos de 1 000
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! ! Escala 1: 30 000 000
-30° RIO GRANDE !
! 150 0 300 km
DO SUL -30° Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°

Trabalhadores na indústria extrativa mineral - 2013 Evolução da produção de petróleo


Brasil - 2005-2014
RR AP 2 500
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Produção de petróleo (mil barris/dia)

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2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
!

! RS !
! !
!!
!

Escala 1: 60 000 000


!
! 30 0 600 km

Projeção Policônica

Fontes: 1. Cadastro central de empresas 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 3421. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: nov. 2014.
2. Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2006/2015. Rio de Janeiro: Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, 2015. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/
?pg=78136&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&1461176380243>. Acesso em: abr. 2016.
137
Espaço econômico
Principais setores industriais - 2013
Metalúrgico Químico
Escala 1: 60 000 000
30 0 600 km

RR RR Projeção Policônica
AP AP

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SC
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"
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""""
"
"
" ""
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" ""

RS
" " """

RS
"" "

município com mais de município com mais de 10 indústrias


" " "
"
"
"
""
"
"
"" "
"""
"
" " "

10 indústrias metalúrgicas de fabricação de produtos químicos


" "
"

Madeira Têxtil
"

RR RR AP
AP "

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município com mais de 10 indústrias município com mais de 10 indústrias


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de fabricação de produtos de madeira de fabricação de produtos têxteis


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"

Máquinas e equipamentos Minerais não metálicos


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"

10 indústrias de fabricação
"
"
"
município com mais de 10 indústrias de
de máquinas e equipamentos fabricação de produtos de minerais não metálicos

Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas 2013.


138
Espaço econômico
Agroindústria - 2012
Açúcar Produtos de carne
Escala 1: 60 000 000
" 30 0 600 km
RR RR
AP AP Projeção Policônica
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Café Óleos vegetais

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" Alta "
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Alta
" Indústrias de torrefação e moagem " Indústrias de fabricação de óleos
de café vegetais

Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas 2012.


139
Espaço econômico
Turismo
Tipologia dos municípios turísticos
-70° -60° -50° -40°
Principais funções turísticas
Diversificadas
Boa Vista Praias (marítimas,
O
C
E lacustres e fluviais)
A
N
O Serranas

Macapá
A 0° Estâncias hidrominerais
T
L
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Histórico-culturais
Rurais-ecoturismo

N
Belém

T
I
Religiosas

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São Luís

O
Manaus Fortaleza

Teresina
Natal

João Pessoa

Recife
Porto Velho
Rio Branco
Maceió
-10° Palmas -10°

Aracaju

Salvador

Cuiabá
BRASÍLIA

Goiânia

Belo
Horizonte
Campo
Grande Vitória
-20° -20°
P A C Í F I C O

O
C
I
T
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Rio de Janeiro Â
L
São Paulo T
A

Curitiba

O
N
A
Florianópolis E
C
O C E A N O

Porto Alegre

-30° -30°
Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º

Desembarque de passageiros em vôos nacionais - 2000 a 2013 Desembarque de passageiros em vôos internacionais - 2000 a 2013
100 10
número de passageiros (milhões de pessoas)

número de passageiros (milhões de pessoas)

90 9
80 8
70 7
60 6
50 5
40 4
30 3
20 2
10 1
0 0
2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013
2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Fonte: Estatísticas básicas de turismo: Brasil, ano base 2014. Brasília, DF: Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, 2015. tab. 3.1 e 3.3.
Disponível em: <http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/dadosefatos/estatisticas_indicadores/estatisticas_basicas_turismo/>. Acesso em: dez. 2015.
140
Espaço econômico
Produto Interno Bruto
2012
-70° -60° -50° -40° -30° Setores de atividade
Agropecuária
O
C Indústria
E
A
RORAIMA AMAPÁ N
O Comércio
Equador
0° 0°
A
T
L
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Administração, saúde e
N
T
educação públicas e
I
C seguridade social
O
Outros serviços

CEARÁ RIO GRANDE


AMAZONAS
MARANHÃO DO NORTE
PARÁ
PIAUÍ
PARAÍBA

PERNAMBUCO
ACRE ALAGOAS
-10° TOCANTINS -10°

RONDÔNIA SERGIPE Escala 1: 30 000 000

BAHIA 150 0 300 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
MATO GROSSO
DF

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MINAS GERAIS
Produto Interno Bruto (R$ milhão)
1 408 904
P A C Í F I C O

ESPÍRITO
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-20°
DO SUL O
-20°
C
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SÃO PAULO RIO DE JANEIRO L
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PARANÁ de Cap
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403 551
SANTA O
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CATARINA E
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C
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RIO GRANDE
DO SUL
29 362
-30°

-30°

-70° -60° -50° -40° -30°

Municípios com os maiores valores de PIB - 2012 Produto Interno Bruto per capita - 2012
600

RR AP
500

AM PA
400
(bilhões de R$)

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300 AL
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200 MT DF
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MG PIB per capita municipal
100 MS
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P J F R G S J P E P A
-S -R -D -P -M AM -R -R -S -C -S -B SC 10 001 a 22 645
lo iro ília ba te s- re es lho
s
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ra
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z ru tal pin lva 22 646 a 30 000
oP Cu riz a Al a r m a RS
Sã d eJ B
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30 001 a 40 000
s d
m po Escala 1: 60 000 000 40 001 a 50 000
Ca
300 0 600 km

Projeção Policônica
50 001 a 511 967

Fonte: Contas regionais do Brasil 2012. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. (Contas nacionais, n. 42). Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasregionais/2012/default.shtm>.
Acesso em: abr. 2016.
141
Espaço das redes
Evolução das redes ferroviária e rodoviária
1910 1973

1964 1980

2013 2013

Rede ferroviária Estradas pavimentadas

Escala 1: 60 000 000


300 0 600 km

Projeção Policônica

Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Logística dos transportes 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. 1 mapa. Escala 1:5 000 000.
Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/redes_e_fluxos_do_territorio/logistica_dos_transportes/mapa_LogTransportes_5mi.pdf>. Acesso em: abr. 2016.
142
Espaço das redes
Sistema elétrico - 2014
Hidrelétrico, nuclear e eólico
-70° -60° -50° -40°
Linhas de transmissão
Linha Linha
existente projetada
!

Boa Vista
O
C
750 kV
!
E
!
A
N
O
600 kV
#
# 500 kV
440 kV
!
!
0° Macapá A 0°
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T
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345 kV
# ! Belém
!
!
!
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até 138 kV

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! São Luís

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Natal
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Recife
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até 1 GW
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-30°
! Escala 1: 25 000 000
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!" 125 0 250 km -30°

Projeção Policônica
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" Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º

-70° -60° -50° -40° -30°

Termelétricas 1 - Combustíveis não-fósseis Termelétricas 2 - Combustíveis fósseis


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Combustíveis não-fósseis
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Biomassa
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gás natural e outros


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Escala 1: 80 000 000
Outros (biogás, gás de alto gases
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! 400 0 800 km
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forno, entre outros)


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gasoduto
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Projeção Policônica

Fonte: Mapa do sistema elétrico brasileiro: configuração 2023. Rio de Janeiro: Centrais Elétricas Brasileiras - Eletrobras, 2015. 1 mapa. Escala 1:5 000 000.
Disponível em: <http://www.eletrobras.com/elb/main.asp?Team=%7B61EFD0CB-96D8-46FB-96CC-DF958A234BEE%7D>. Acesso em: nov. 2015.
143
Espaço das redes
Redes de transporte
2014
-70° -60° -50° -40°
Portos
50 000 a 72 713
R
io 10 000 a 49 999
Ja O
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C
E 5 000 a 9 999
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gua

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Rio Aeroportos
0° Negro A 0°
T
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Rio
Doméstico

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Terminais hidroviários

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Estradas pavimentadas

Ta
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RIO GRANDE
Estradas em pavimentação

o
a DO NORTE
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Rio
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Ma Estradas sem pavimentação

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Hidrovias
io

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Rio

Ferrovias

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-10° -10°
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-20° -20°

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Ri
E
C
O C E A N O

Escala 1: 25 000 000


-30° -30°
125 0 250 km

Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º

-70° -60° -50° -40° -30°

Belo Horizonte Fontes: 1. Mapa multimodal 2013. In:


Vitória Brasil. Ministério dos Transportes. Banco de


ra
Pa

Informações e Mapas de Transportes - BIT.


Rio -20° Brasília, DF, 2015. 1 mapa. Disponível em:
<http://www2.transportes.gov.br/bit/01-
inicial/download.html>. Acesso em: nov.
Tie
o

ESPÍRITO 2015. 2. Aeroportos. Brasília, DF: Secretaria de


Ri

t ê
MINAS SANTO
Aviação Civil, 2015. Disponível em: <http://
www.aviacao.gov.br/assuntos/aeroportos>.

GERAIS Acesso em: nov. 2015. 3. Principais portos


brasileiros. Brasília, DF: Agência Nacional de
ul
SÃO d oS Transportes Aquaviários - Antaq, [2015?].
Rio a íba Disponível em: <http://www.antaq.gov.
Paran PAULO
apan Rio Par br/portal/Portos_PrincipaisPortos.asp>.
ema Acesso em: nov. 2015. 4. Anuário Estatístico

RIO DE JANEIRO Aquaviário 2014. Brasília, DF: Agência


Nacional de Transportes Aquáviários - Antaq,
2015. Disponível em: <http://www.antaq.gov.
br/portal/Estatisticas_Anuarios.asp>. Acesso
Rio de Janeiro em: nov. 2015. 5. Logística dos transportes
2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. 1 mapa.
PARANÁ São Paulo Escala 1: 8 000 000 Trópico de
Escala 1:5 000 000. Disponível em: <ftp://
Capricórni geoftp.ibge.gov.br/redes_e_fluxos_do_
40 0 80 km o
territorio/logistica_dos_transportes/
Projeção Policônica mapa_LogTransportes_5mi.pdf>. Acesso em:
-50° -40°
abr. 2016.
144
Espaço das redes
Meios de comunicação - 2013
TV com sinal digital TV por assinatura
Escala 1: 60 000 000
30 0 600 km

RR AP RR AP Projeção Policônica

AM PA MA RN AM PA
CE MA CE
RN
PB PI PB
PI
AC PE PE
AL AC TO AL
TO
RO SE RO SE
BA MT BA
MT
Domicílios com sinal Domicílios com acesso
DF DF
digital de televisão (%) a TV por assinatura no
GO GO
MG
total de domicílios (%)
MG 11,04 a 17,00
MS MS
ES 17,01 a 23,00 ES 8,71 a 11,00
SP SP
RJ 23,01 a 29,00 RJ 11,01 a 17,00
PR PR
29,01 a 36,00 17,01 a 25,00
SC SC
RS 36,01 a 48,69 RS 25,01 a 33,00
33,01 a 49,83

Telefonia fixa Telefonia móvel

RR AP RR AP

AM PA RN AM PA CE
MA CE MA
RN
PB PI PB
PI
AC PE PE
AL AC TO AL
TO
RO SE RO SE
BA BA
MT
MT DF DF
Domicílios com linha Domicílios com serviço
GO GO
telefônica instalada (%) de telefonia móvel (%)
MG MG
MS MS ES 73,97
ES 11,83 a 15,00
SP SP
RJ 15,01 a 30,00 RJ 73,98 a 85,00
PR PR
30,01 a 45,00 85,01 a 90,00
SC SC
RS 45,01 a 60,00 RS
90,01 a 95,00

60,01 a 61,90 95,01 a 97,67

Internet Internet banda larga móvel

RR AP RR AP

AM PA AM PA CE
MA CE MA
RN RN
PI PB PI PB
PE PE
AC AL AC TO AL
TO
RO SE RO SE
MT BA MT BA
DF DF Domicílios com serviço
Domicílios com acesso de internet banda larga
GO GO
MG à internet (%) MG móvel (%)
MS 19,63 a 30,00 MS
ES ES 5,26 a 8,00
SP SP
RJ 30,01 a 40,00 RJ 8,01 a 12,00
PR PR
40,01 a 50,00 12,01 a 16,00
SC SC
RS
50,01 a 62,00 RS 16,01 a 22,00
62,01 a 71,37 37,7

Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 2387, 4858, 5203 e 5242.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
145
Urbanização e gestão ambiental
Urbanização
2010
População urbana na
população total (%)
4,18 a 50,00
O
C
50,01 a 65,00
E
A
N
O
65,01 a 80,00
A
T
L
80,01 a 95,00
Â
N
T
I
95,01 a 100,00
C
O

População nas maiores


cidades (1 000 hab.)
253 a 500
501 a 1 000
1 001 a 2 675
6 320
Rio de Janeiro
11 152
São Paulo
P A C Í F I C O

O
C
I
T
N
Â
L
T
A

Escala 1: 25 000 000


125 0 250 km

O Projeção Policônica
N Meridiano de Referência: -54º W. Gr
A Paralelo de Referência: 0 º
E
C
O C E A N O

Favelização

Zina Seletskaya/Shutterstock

População - Situação do domicílio


Brasil Verticalização
180
160
140
(milhões de habitantes)

120
100
Embratur/Christian Knepper

80
60
40
20
0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
urbana rural

Fontes: 1. Censo demográfico 2010: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 1378. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>.
Acesso em: maio 2011. 2. Censo demográfico 1970/2000. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 202. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>.
Acesso em: maio 2011. 3. Malha municipal 1872/1991. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://downloads.ibge.gov.br/downloads_geociencias.htm>. Acesso em: abr. 2016.
146
Urbanização e gestão ambiental
Complexo metropolitano do Sudeste
Eixo Rio de Janeiro-São Paulo
300km E 340km 380km 420km 460km 500km 540km 580km 620km 660km 700km E

7 500km N
7 500km
7 460km

7 460km
7 420km

7 420km
7 380km

7 380km
7 340km N

7 340km N
300km E 340km 380km 420km 460km 500km 540km 580km 620km 660km 700km E

300km E 340km 380km 420km 460km 500km 540km 580km 620km 660km 700km E
! Itapira
! !
Monte Sião !
Bueno
Bom Repouso Estiva Brasópolis ! Marmelópolis
Itatiaia Volta Miguel !
!
Paty do Alferes = Teresópolis
Moji Mirim Águas de Lindóia !
Brandão
!
!
!
= Resende Redonda
! Barra do Piraí
Pereira
! Delfim Moreira Pinheiral
!
Piranguçu Lavrinhas Queluz Mendes
Lindóia Consolação 5 !
5 Petrópolis
7 500km N

7 500km N
! Wenceslau Braz
! ! ! !
Senador ! ! Paraisópolis Cruzeiro ! Areias ! Engenheiro Paulo de Frontin ! Guapimirim
Santo Antônio
de Posse
Socorro
Munhoz
Amaral
Piquete
! !
Barra Mansa = Paracambi
! ! Cambuí !
! ! Serra Negra ! !
! ! Piraí !
Japeri
Holambra Córrego do Gonçalves Cachoeira Paulista Silveiras !
= Magé
! !
!
! ! São José
Bom Jesus ! São Bento do Sapucaí Queimados
!
! Monte Alegre do Sul Canas ! do Barreiro Arapeí !
Bananal
Jaguariúna ! Amparo
!
Toledo ! Lorena ! ! = Nova Iguaçu Itaboraí
! Pedreira ! ! Camanducaia
!
Campos do Jordão Rio Claro
"
6 Belford Roxo =

ara
Pinhalzinho ! Sapucaí-Mirim
= Guaratinguetá Seropédica
!

Mesquita ==
5
5"

nab
Itapeva
Tuiuti !
! ! Pedra Bela
Santo Antônio Potim Nilópolis 6 Duque
deCaxias

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"
6
! !
Campinas ! Extrema
do Pinhal ! Aparecida Itaguaí São João São Gonçalo
Morungaba =
"

Ba. da
Bragança Pindamonhangaba de Meriti
5Niterói
"
! ! !
Roseira
7 460km

7 460km
Paulista Vargem
! Joanópolis Monteiro Lobato = RIO DE
=Valinhos = Itatiba = ! ! Tremembé ! Mangaratiba JANEIRO Maricá =
=Angra dos Reis B a. d
! Vinhedo
Taubaté 5 e Se p eti b a
! Piracaia Lagoinha Cunha
Caçapava
Marambaia
!
Atibaia
Restinga de
!
! Louveira
lha Grande
!
! Jarinu
=
! Bom Jesus dos Perdões São José da I
. Ilha Grande
! Jundiaí
Igaratá
dos Campos Ba
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"
6
!
5 = ! Campo
Limpo Paulista Nazaré
Paulista
!
Jambeiro
São Luís do Paraitinga
!
Parati !
Várzea
Paulista =
Francisco Morato !
! Redenção da Serra
7 420km

7 420km
=Franco da!Rocha Santa Isabel = Jacareí

O
Mairiporã !

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Cajamar
! ! Caieiras Arujá Paraibuna ! Natividade da Serra

A T L Â N
Pirapora do ! Guararema ! Santa !
! Bom Jesus Guarulhos ! Branca
! Araçari- Santana Ubatuba !

""
guama = de Parnaíba Itaquaquecetuba
Barueri = Carapicuíba 5 Mogi das Cruzes
==PoáSuzano 5
O
Jandira =
5"
6 Osasco SÃO Ferraz de 5
! Salesópolis

N
Itapevi = ! Caraguatatuba
Cotia Taboão PAULO Vasconcelos Biritiba-Mirim
Vargem = = da Serra = São Caetano do Sul =
A
!
7 380km

7 380km
Grande = Embu Mauá

6 5 E
Diadema
Paulista
= 5""
Santo =
Ribeirão Pires
Itapecerica
da Serra São Bernardo
6
André
! Rio Grande
da Serra Ilhabela
C

do Campo São Sebastião !


!
S. Lourenço
O

da Serra !
! Bertioga
! Embu-Guaçu Cubatão Ilha de

Juquitiba
= São Sebastião
!
São Vicente 5Ba.5deSantos
7 340km N

7 340km N
Praia Grande 5 Santos 5 Guarujá

300km E 340km 380km 420km 460km 500km 540km 580km 620km 660km 700km E

principais rodovias Centros urbanos Escala: 1: 2 000 000


(habitantes) - 2010 Projeção UTM
concentrações urbanas
menos de 100 000
!

= 100 000 a 249 999


5 250 000 a 499 999
"
6 500 000 a 999 999
" 1 000 000 e mais

Fontes: 1. Landsat TM7: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, [2000?]. Bandas 5-4-3, em RGB. Eixo Rio de Janeiro-São Paulo. 2. Censo demográfico 2010: características da
população e dos domicílios: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 1378. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012.
147
Urbanização e gestão ambiental
Regiões metropolitanas
2014
-70° -60° -50° -40° -30°
Região metropolitana

Capital
O Colar metropolitano,
C
E entorno metropolitano e
Central AMAPÁ
A
N
O
área de expansão
RORAIMA Macapá Região integrada de
0° Sul do
Estado A
Equador
0° desenvolvimento (RIDE)
T
L
Belém Â
Grande
São Luís
N
T Aglomeração urbana (A.U.)
I
Manaus Santarém

C
O
Fortaleza Escala 1: 30 000 000

Grande RIO GRANDE 150 0 300 km

PARÁ Sudoeste Teresina DO NORTE


AMAZONAS Maranhense CEARÁ Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Natal Paralelo de Referência: 0 º
MARANHÃO Cariri
PARAÍBA
João Pessoa
PIAUÍ Salvador
PERNAMBUCO Recife
ACRE
Palmas Maceió
Petrolina/
-10° Juazeiro ALAGOAS

Rafael Martin-Gaitero/Shutterstock
-10°
TOCANTINS Feira de SERGIPE
RONDÔNIA Gurupi Santana

MATO GROSSO BAHIA


Salvador
Distrito
Federal

Vale do
Rio Cuiabá GOIÁS DF
MINAS GERAIS
Goiânia Rio de Janeiro
Vale do
Aço
O C E A N O MATO GROSSO Belo ESPÍRITO
P A C Í F I C O
DO SUL Horizonte SANTO

Embratur/Christian Knepper
-20° Grande Vitória
SÃO PAULO
Detalhe - Santa Catarina -48°
Piracicaba
Piracicaba -20°

-52° -50°
Curitiba Maringá Londrina Campinas
Jundiaí V. do
RIO DE JANEIRO
-26° Umuarama Sorocaba São Paraíba Rio de Janeiro
PARANÁ -26° Paulo
Baixada Santista Trópico

Extremo Oeste
Norte/Nordeste Catarinense PARANÁ de Cap
ri córnio
Curitiba

Vale do Foz do
Chapecó
Contestado Alto Vale Itajaí Rio Itajaí Florianópolis
do Itajaí SANTA
CATARINA São Paulo
Serra
Lages
Florianópolis RIO GRANDE Gaúcha
-28°
-28° DO SUL Litoral Norte -
Porto Rio Grande
Alegre do Sul
Tubarão
RIO GRANDE

Embratur/Christian Knepper
-30° DO SUL Litoral Sul -
Carbonífera O C E A N O
Serra Rio Grande
AT L Â N T I C O do Sul -30°
Gaúcha

Embratur/Christian Knepper
Litoral Norte -
-52° Porto
-70°Alegre -50°Rio Grande do Sul -48°
-60° -50° -40° -30°

Detalhe - Nordeste
38°O 36°O
CEARÁ RN Barra de Araruna
Santa Rosa
Sousa
Guarabira
Cajazeiras Patos Esperança
Cariri
PARAÍBA João
Itabaiana Pessoa
Vale do
Piancó Campina
Grande Regiões metropolitanas - 2010
8°S
8°S 20
Recife

PERNAMBUCO 18
16
Zona
(milhões de habitantes)

da Mata
Sertão
Médio Vale do
14
Sertão Palmeira Paraíba OCEANO
dos Índios ATLÂNTICO
BAHIA Maceió 12
Agreste
10°S ALAGOAS
SERGIPE 10°S 10
Caetés
38°O 36°O
8
6
4
2
0
São Paulo

Rio de Janeiro

Porto Alegre

Recife

Fortaleza

Salvador

Curitiba

Campinas

Goiânia

Manaus

Belém

Grande Vitória
Belo Horizonte e
Colar Metropolitano

Baixada Santista

Fontes: 1. Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em 1o de julho de 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/
estimativa2014/estimativa_dou.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 2. Organização territorial. Municípios por regiões metropolitanas 2010-2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2014.
Disponível em: <http://downloads.ibge.gov.br/downloads_geociencias.htm>. Acesso em: out. 2015.
148
Urbanização e gestão ambiental
Acesso ao serviço de água - 2010
Abastecimento de água - rede geral
Domicílios atendidos (%)
O
C
E
0,00 a 20,00
A N
O
20,01 a 40,00
A T
L
Â
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40,01 a 60,00
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Estação de tratamento de água


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Abastecimento de água - poços, nascentes e outras formas


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Escala 1: 40 000 000


200 0 400 km

Projeção Policônica

Fonte: Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados preliminares do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática.
Rio de Janeiro, [2011]. tab. 3157. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012.
149
Urbanização e gestão ambiental
Acesso ao serviço de esgoto
Rede geral de esgotamento sanitário - 2000
Domicílios atendidos (%)
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0,00 a 15,00
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Rede geral de esgotamento sanitário - 2010


Domicílios atendidos (%)
O 0,00 a 15,00
C
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35,01 a 55,00
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55,01 a 75,00
C
75,01 - 99,85
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P A C Í F I C

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Escala 1: 40 000 000


200 0 400 km

Projeção Policônica

Fonte: Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados preliminares do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 3154.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012.
150
Urbanização e gestão ambiental
Lixo - 2008
Limpeza urbana e coleta de lixo
-70° -60° -50° -40°
! Destinação final dos resíduos
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domiciliares e/ou públicos
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125 0 250 km
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! Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°

Coleta seletiva !
Aterro sanitário
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Fonte: Pesquisa nacional de saneamento básico 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pnsb2008/default.shtm>. Acesso em: abr. 2016.
151
Regionalização
Região natural
2010
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