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Atlas Ibge PDF
Atlas Ibge PDF
Atlas 7a edição
Atlas 7a edição
7a edição
geográfico escolar geográfico escolar
O IBGE traz para você a nova edição do Atlas Geográfico Escolar revista e atualizada,
com informações geográficas, estatísticas e cartográficas sobre o Brasil e outros países.
Dentre os temas abordados, clima, vegetação, usos da Fotos, ilustrações, imagens de satélite, textos descri-
terra, litosfera, estrutura e dinâmica da população, divi- tivos e analíticos, mapas físicos, políticos e temáticos
sões políticas e regionais, características demográficas, do Brasil e do mundo também fazem parte da publi-
indicadores sociais, espaço das redes, espaço econômi- cação e ajudam na compreensão da nossa realidade
co e diversidades ambiental e cultural sobre o Brasil e e de outras que compõem o cenário sociopolítico e
aproximadamente 200 países. econômico mundial.
Presidente da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia
Diretor-Executivo
Fernando J. Abrantes
Diretoria de Geociências
Wadih João Scandar Neto
Diretoria de Informática
José Sant’Anna Bevilaqua
UNIDADE RESPONSÁVEL
Centro de Documentação e Disseminação de Informações
Coordenação de Projetos Especiais
Maria do Carmo Dias Bueno
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Centro de Documentação e Disseminação de Informações
Atlas 7a edição
geográfico escolar
ISBN 978-85-240-4373-4
© IBGE 2016
1a edição – 2002
2a edição – 2004
3a edição – 2006
4a edição – 2007
5a edição – 2009
6a edição – 2012
7a edição – 2016
Capa
Fernanda de Souza Lima da Costa e Silva
Fernanda Jardim
Gerência de Editoração/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI
1. Atlas. I. IBGE.
Prezado jovem
Este novo Atlas Geográfico Escolar, agora na 7a edição, foi pensado e elaborado para
produzir em você uma sensação de viagem virtual pelo planeta – por dentro e por fora
dele –, ressaltando, especialmente, os detalhes deste pedaço de mundo que mais ama
mos e chamamos de Brasil. A expansão do conhecimento não tem limites e o IBGE,
que é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, se orgulha de poder lhe propiciar,
nas páginas deste Atlas, um passeio inesquecível pelos fatos da natureza que nos cerca,
ao mostrar como isso ou aquilo acontece no mundo físico e os porquês da nossa vida
na sociedade e na economia. Também no Atlas se narra uma história poderosa do que
está por trás das fronteiras entre países (como, afinal, surgiram as fronteiras naqueles
exatos pontos do mapa?). Tudo isso é pura provocação para a gente querer saber mais
e nunca parar de aprender.
O IBGE também quer conhecer você melhor para que nosso diálogo seja cada vez
mais rico e proveitoso. Digo mais: o IBGE só existe porque você está aí, existindo e se
gurando este livro. Nós contamos os brasileiros, cada um deles, sem esquecer ninguém,
e pretendemos com isso construir a confiança, sua e de todos, no nosso trabalho de
“retratar o Brasil”. Este Atlas é, no seu conteúdo, a expressão dessa nossa missão de
mostrar o Brasil tal como ele é e de que modo se comportam os brasileiros no contexto
do ambiente físico e sociopolítico do mundo atual.
Uma boa viagem pelas páginas deste Atlas. E não tenha pressa de retornar logo;
gaste seu tempo viajando por aqui. E se você, por acaso, for um jovem com seus 60,
70 ou 80 anos de idade, ainda assim tenha uma bela excursão por este Atlas, que lhe
trará grande satisfação pessoal. Afinal, o que é a juventude senão a fome de saber mais
e a disposição de ir buscar o conhecimento onde ele estiver?
Aproveite bem o seu dia!
Presidente do IBGE
8 O que é um Atlas? A Terra e o uso de seus recursos
61 Vegetação
9 Nosso lugar no universo 62 Grupos de solos
9 O universo Nível de biodiversidade
10 A Terra 63 Florestas originais e florestas remanescentes
11 O homem no espaço
N 64 Áreas protegidas
Emissão de dióxido de carbono
12 A formação dos continentes 65 Uso da terra
Pastagem
Introdução à cartografia
N
W E
Produção pesqueira
16 Cartografia 67 Recursos minerais
17 Forma da Terra 68 Petróleo
18 Coordenadas geográficas Gás natural
19 Altitude W E Estrutura e dinâmica da população
20 Sistema de posicionamento global - GPS
69 População
21 As projeções cartográficas
25 Escala População urbana
26 Sensoriamento remoto 70 Nível de densidade demográfica no mundo
27 Aerofotogrametria 71 Densidade demográfica por países
28 Convenções cartográficas Taxa de crescimento da população
29 Mapeamento temático 72 Natalidade
Mortalidade
Mundo S
Indicadores sociais
73 Índice de Desenvolvimento Humano - IDH
Divisões políticas e regionais Esperança de vida ao nascer
32 Planisfério político 74 Mortalidade infantil
33 Planisfério físico Subnutrição
34 Divisões dos continentes 75 Importação de cereais
Países mais extensos Crianças abaixo do peso
35 Fuso horário civil 76 Acesso à água potável
Passagens marítimas estratégicas Acesso à rede sanitária
Continentes e regiões do mundo 77 Taxa de alfabetização
36 América do Norte Grau de instrução
38 América Central Espaço econômico
40 América do Sul 78 Blocos econômicos
42 Europa 79 Produto Interno Bruto - PIB
44 África PIB per capita
46 Ásia 80 População Economicamente Ativa - PEA
48 Oriente Médio Mulheres economicamente ativas
50 Sudeste Asiático 81 Gastos públicos com educação
52 Oceania Investimentos em pesquisa e desenvolvimento
54 Polo Sul Espaço das redes
55 Polo Norte
82 Densidade de rodovias
Dinâmica da litosfera Principais portos e aeroportos
57 Estrutura geológica 83 Acesso a linha telefônica
Dinâmica dos climas Telefones celulares
58 Clima e correntes marítimas 84 Acesso à internet
59 Precipitação Acesso à internet banda larga
60 Temperatura 85 A Terra à noite
Brasil 138 Agroindústria
139 Turismo
Brasil
Federação e território 140 Produto Interno Bruto
88 Físico Espaço das redes
89 Relevo continental e do fundo oceânico 141 Evolução das redes ferroviária e rodoviária
90 Político 142 Sistema elétrico
91 Pontos extremos e fronteiras 143 Redes de transporte
Fuso horário civil 144 Meios de comunicação
92 Evolução da divisão político-administrativa Urbanização e gestão ambiental
94 Unidades político-administrativas 145 Urbanização
95 Evolução da malha municipal 146 Complexo metropolitano do Sudeste
Diversidade ambiental 147 Regiões metropolitanas
96 Esboço geológico 148 Acesso ao serviço de água
97 Relevo 149 Acesso ao serviço de esgoto
99 Clima 150 Lixo
100 Vegetação Regionalização
101 Tipos de vegetação 151 Região natural
102 Retração da vegetação nativa 152 Regiões geoeconômicas
103 Evolução do antropismo na Amazônia Legal 153 Regionalismo literário
104 Solos
105 Regiões hidrográficas Unidades da Federação
106 Unidades de conservação 155 Rondônia
108 Fauna ameaçada de extinção 156 Acre
112 Reservas e terras indígenas 157 Amazonas
158 Roraima
Características demográficas
159 Pará
113 Distribuição da população
160 Amapá
Concentração da população
161 Tocantins
114 Densidade demográfica
162 Maranhão
115 Idade da população
163 Piauí
116 Distribuição da população por cor e raça
164 Ceará
Analfabetismo por cor e raça
165 Rio Grande do Norte
Desigualdade socioeconômica 166 Paraíba
117 Infância 167 Pernambuco
118 Mortalidade 168 Alagoas
119 Endemias 169 Sergipe
120 Alfabetização 170 Bahia
121 Educação básica 171 Minas Gerais
122 Ensino superior 172 Espírito Santo
123 Rendimento
173 Rio de Janeiro
124 Bens duráveis e serviços
174 São Paulo
125 Participação feminina
175 Paraná
Espaço econômico 176 Santa Catarina
126 Ocupação da terra pela agropecuária 177 Rio Grande do Sul
127 Distribuição da soja em diferentes domínios fitoecológicos 178 Mato Grosso do Sul
128 Culturas temporárias 179 Mato Grosso
129 Culturas permanentes 180 Goiás e Distrito Federal
130 Café
131 Pecuária
133 Defensivos agrícolas 181 As bandeiras dos países
134 Fertilizantes 186 Referências
135 Assentamentos rurais
136 Distribuição espacial da indústria
190 Glossário
137 Principais setores industriais 196 Índice geográfico
88
O que é um Atlas?
O sistema solar
O sistema solar é formado por oito planetas que giram ao redor do Sol. Além desses, existem no sistema solar muitos outros astros.
Netuno
Vênus Terra Marte A distância de Netuno ao Sol
Em dimensões é o planeta Nosso planeta está a 149,5 mi Este planeta se encontra a 227,9 mi é de 4 496,7 mi lhões de km,
lhões de km de distância do Sol e Urano sendo necessários 164 anos ter
mais parecido com a Terra, lhões de km do Sol e seu período Este planeta se situa a mais de
com 12 104 km de diâme sideral é de 365 dias. Possui ape demora 686,9 dias terrestres em sua restres para completar seu mo
translação ao redor dele. Seu diâme 2 876 milhões de km do Sol vimento de translação. Tem um
tro equatorial. São necessá nas um satélite, a Lua, que está a e consome 84 anos terrestres
rios 225 dias para dar uma uma distância de 384 000 km da tro é de 6 790 km. Tem dois satélites total de 52 400 km de diâmetro
em sua órbita, Fobos e Deimos. para completar seu movimen e oito satélites girando ao seu
volta em torno do Sol. As Terra, o que representa aproxi to de translação. Possui 15 sa
sim como Mercúrio, Vênus madamente nove voltas em tor redor.
télites e seu diâmetro atinge
não tem satélite. no do Equador. 47 100 km.
10
Nosso lugar no universo
A Terra 23,5o
O movimento de rotação
O movimento que a Terra realiza ao redor de seu próprio eixo imaginário é cha
mado de rotação e leva aproximadamente 24 horas para se completar. Chamamos
esse período de dia. Durante este intervalo de tempo uma parte do planeta está
iluminada enquanto outra está escura, dando origem aos dias e às noites.
O movimento de translação
É o movimento que a Terra realiza ao redor do Sol. Dura aproximadamente
365 dias. Esse movimento dá a noção temporal de ano.
no Norte
Primavera Inve
o Sul rno
Outono n no N
Verã orte
o no
Sul
Verã
o no
Inve Nort Norte
rno e no no
no S Outo o Sul
ul vera n
Prima
As estações do ano
A órbita terrestre é elíptica, o que aproxima nosso planeta do Sol As estações do ano são decorrentes principalmente da posição do eixo
em determinados momentos (periélio) e o afasta em outros (afélio). inclinado da Terra. Devido à inclinação aproximada de 23,5º do eixo de ro
Essa variação é muito pequena (cerca de 2% apenas). tação da Terra em relação ao eixo perpendicular ao plano de sua órbita em
Porém, ao contrário do que muitos pensam, as estações do ano torno do Sol, a luz solar não atinge igualmente os dois hemisférios: numa
não ocorrem por causa dessa variação da proximidade da Terra em re dada época do ano, um dos hemisférios fica mais voltado para o Sol. Isso
lação ao Sol durante o ano. Se assim fosse, teríamos na mesma época resulta em estações do ano opostas: quando é verão no hemisfério norte,
do ano a mesma estação nos dois hemisférios, o que não é verdade, é inverno no sul; quando é primavera no norte, é outono no sul, e assim
pois quando é verão no hemisfério norte é inverno no hemisfério sul sucessivamente. As estações do ano, portanto, também podem ser con
e vice-versa. sideradas uma das consequências do movimento de translação da Terra.
11
Nosso lugar no universo
O homem no espaço
Os módulos se separam,
após 2h57min de seu
desacoplamento, liberando
a cápsula com os
tripulantes.
Marcos Pontes
Soyuz TMA-8
A cápsula espacial chega
Lançamento da Soyuz TMA-8, em Arkalyk, Casaquistão,
às 23h29min do dia 29/03/2006 às 20h46min do dia
(horário de Brasília), na base 08/04/2006.
de lançamento Baikonur, no
Casaquistão.
12
A formação dos continentes
A divisão do mundo em continentes parece uma situação estática. inicialmente em duas partes: Gondwana e Laurásia. Daí em diante,
Porém, se nos basearmos em um referencial de milhões de anos, tudo as partes foram sendo fragmentadas, até assumirem a forma atual.
indica que não é bem assim. Entretanto, Wegener morreu sem conseguir comprovar sua teoria.
Segundo a Teoria da Deriva dos Continentes, existe um movimento, Isso só foi possível com a criação de novas tecnologias, em meados
ainda que imperceptível dentro de nossa vivência de tempo, que faz do Século XX. Com a utilização de aparelhos que puderam compro
os continentes se deslocarem lentamente. Essa teoria foi proposta var o “crescimento dos oceanos”, os cientistas elaboraram a Teoria
em 1912 pelo alemão Alfred Wegener (1880-1930), que observou o das Placas Tectônicas, que explica como os continentes chegaram à
recorte da costa leste da América do Sul, comparou-o com o da costa atual posição.
oeste da África e notou algumas semelhanças, como se os dois lados As placas tectônicas são grandes blocos que formam a crosta
tivessem estado juntos um dia. terrestre e flutuam sobre o magma. Este, por possuir consistência
De acordo com essa teoria, em determinada época, há centenas fluida, possibilita o deslizamento dos continentes, que continuam se
de milhões de anos, todos os continentes formavam um só bloco, a movendo até hoje. A Teoria da Tectônica de Placas, que aperfeiçoou
Pangeia (do grego, pan = toda e geo = terra). Ao longo de milhões de a Teoria da Deriva Continental, é, atualmente, a forma mais aceita de
anos, com o movimento das placas tectônicas, a Pangeia dividiu-se se explicar a formação dos continentes.
Laurásia
ia
nge
Pa
Gondw
ana
Choque de placas
Ocorre devido ao movimento convergente, quando
duas placas se chocam. Normalmente, uma desliza por
baixo da outra, encontrando altas temperaturas e se fun
dindo parcialmente. Esse novo magma, menos denso,
sobe e extravasa através de zonas frágeis da crosta, for
mando vulcões. Cerca de dois terços destes e três quartos
dos terremotos ocorrem nessas áreas. A interação entre as
placas de Nazca e da América do Sul, por exemplo, for
mou a Cadeia Andina.
Separação de placas
Ocorre em virtude do movimento divergente, quan
do as placas se afastam uma da outra. O magma sobe
através das fendas e extravasa, formando um novo fundo
oceânico. Acontece principalmente ao longo das cadeias
mesoceânicas, extensas elevações submarinas, de topo
grafia muito mais acentuada e exuberante que as zonas
montanhosas dos continentes, e podem alcançar mais de
1 000 km de largura e 20 000 km de extensão.
13
A formação dos continentes
Falha transformante
Também denominada Movimento Horizontal, separa
placas que se deslocam lateralmente. O atrito entre as
placas é grande e causa nas rochas esforços e deforma
ções que, periodicamente, se manifestam por meio de
grandes terremotos. O melhor exemplo é a falha de Santo
André (ver página 57), na Califórnia, limitando a Placa
Americana da Placa do Pacífico.
Vesúvio
Santa Helena Etna
Fuji
Atividades sísmicas Fogo
As atividades sísmicas ocorrem nas fronteiras entre
S. Miguel
as placas tectônicas. Na imagem ao lado, os vulcões são Mauna Loa
Quilimanjaro
representados por pontos amarelos. Cracatoa
Aconcágua
Santa Helena
Valeriy Poltorak/Shutterstock
Estrutura do vulcão
abertura central
fluxo de lava
NASA
magma
câmara magmática
W E
S
16
16
Cartografia
A palavra cartografia tem origem na língua portuguesa, tendo Carta Internacional do Mundo, ao Milionésimo
Fonte: Mercator, R. Orbis terrae compensiosa descriptio. In: Birmingham Public Library. Digital Collections. Birmingham, 2016. Disponível em: <http://cdm16044.contentdm.oclc.org/cdm/singleitem/
collection/p15099coll3/id/34>. Acesso em: abr. 2016.
17
Forma da Terra
Geoide e elipsoide
N
N
W E
W E
S
S
Define-se a forma da Terra como geoide, que tem uma super Uma visão do geoide
superfície terrestre
geoide
elipsoide
Fonte: Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. (Manuais técnicos em geociências, n. 8). Fonte: Dana, P. H. Earth surfaces. In: ______. Map projection overview. Boulder: University of Colorado, Dept. of Geography, 2000.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>. Acesso Adaptado. Disponível em: <http://www.colorado.edu/geography/gcraft/notes/datum/gif/surfaces.gif>. Acesso em: abr. 2016.
em: abr. 2016.
18
18
Coordenadas geográficas
Para que cada ponto da superfície da Terra pudesse ser Polo Norte 90oN
LATITUDE
Polo Sul
Mapa Físico do Brasil Todas as altitudes são contadas a partir do nível médio
dos mares, determinado por medições feitas pelos marégra
fos em diferentes pontos do litoral. Nos mapas, a altitude
é representada por uma escala de cores que varia do verde
(baixas altitudes) ao marrom (altitudes mais elevadas). São
também utilizadas as curvas de nível, definidas por planos
paralelos ao nível do mar que interceptam o relevo em inter
valos regulares definidos a cada 20 m, 50 m, etc., conforme
os objetivos da representação cartográfica. Cada curva de
nível traz o valor, em metros, da distância do plano de inter
seção ao nível do mar.
Corcovado
Perfil do Morro do Corcovado
Instalação do marégrafo digital
metros
750
700
650
600
550
500
400
350
300
250
200
Foto: Chris Broome/Shutterstock.
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos - IPP.
20
20
Sistema de posicionamento global - GPS
OC
EA
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O
RR AP A
T
# #
# L
Â
# # N
T
IC
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AC # # AL
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T
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PACÍF
PR
# # # # O
# N
# EA
#SC # OC
# #
OCEANO
# # RS # #
Estações para pós-processamento
e tempo real
# #
Estações para pós-processamento
Diferentes projeções cartográficas foram desenvolvidas para permitir As projeções cartográficas são classificadas, principalmente,
a representação da esfericidade terrestre num plano (mapas e cartas), quanto à superfície de projeção e às propriedades:
cada uma priorizando determinado aspecto da representação (dimen • quanto à superfície de projeção: podem ser projeções planas,
são, forma, etc.). cônicas ou cilíndricas, quando forem utilizadas as superfícies de
É importante ressaltar que não existe uma projeção cartográfica um plano, cone ou cilindro como base para planificar a esfera
livre de deformações, devido à impossibilidade de se representar uma terrestre. Os exemplos abaixo demonstram a transformação da
superfície esférica em uma superfície plana sem que ocorram extensões superfície terrestre em uma superfície plana com auxílio das
e/ou contrações. superfícies de projeção.
Projeção Plana
ou Azimutal Projeção Cônica
Projeção Plana Polar Projeção Cônica de Albers
Projeção Cilíndrica
Fontes: 1. IBGE, Departamento de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Dana, P. H. Map projection overview. Boulder: University of Colorado, Dept. of Geography, 2000.
Disponível em: <http://www.colorado.edu/geography/gcraft/notes/mapproj/mapproj_f.html>. Acesso em: abr. 2016.
22
22
As projeções cartográficas
Projeção equivalente
Projeção equidistante
Projeção de Mercator
É uma projeção conforme cilíndrica.
Projeção de Miller
É uma projeção equivalente cilíndrica.
0° 0°
-5° -5°
-10° -10°
Projeção de Robinson
-15° -15°
É uma projeção afilática (não é conforme ou equivalente
ou equidistante) e pseudocilíndrica (não possui nenhuma -20° -20°
superfície de projeção, porém apresenta características
semelhantes às da projeção cilíndrica). -25° -25°
-30° -30°
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°
Projeção policônica
É uma projeção afilática (não é conforme
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°
ou equivalente ou equidistante) e policônica
5° 5° (utiliza vários cones como superfície de
projeção).
0° 0°
-5° -5°
-10° -10°
-15° -15°
-20° -20°
-25° -25°
-30° -30°
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°
Os cartógrafos trabalham com uma visão reduzida do território, mária”, e de outro à esquerda, denominado “talão” ou “escala de
sendo necessário indicar a proporção entre a superfície terrestre e a fracionamento”, dividido em submúltiplos da unidade escolhida,
sua representação. Esta proporção é indicada pela escala. A escala graduados da direita para a esquerda.
representa, portanto, a relação entre a medida de uma porção terri Na escala gráfica, não há necessidade de transformação mate
torial representada no papel e sua medida real na superfície terrestre. mática de centímetros para quilômetros ou metros.
As escalas são definidas de acordo com os assuntos representados
nos mapas, podendo ser maiores ou menores conforme a necessidade Escala 1:25 000
de se observar um espaço com maior ou menor nível de detalhamento.
A escala pode ser representada numérica ou graficamente. A es
cala numérica indica a relação entre as dimensões do espaço real e
do espaço representado, por meio de uma proporção numérica. Por Escala 1:50 000
exemplo, numa escala 1:100 000, 1 centímetro medido no mapa re
presenta uma distância de 100 000 centímetros ou 1 quilômetro na
superfície terrestre.
A escala gráfica é a representação gráfica de distâncias do Escala 1:100 000
terreno sobre uma linha reta graduada. É constituída de um seg
mento à direita de referência zero, conhecido como “escala pri
Fonte: Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. (Manuais técnicos em geociências, n. 8). Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>.
Acesso em: abr. 2016.
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Sensoriamento remoto
O sensoriamento remoto é a técnica de obtenção de infor Satélite de sensoriamento remoto com sensor ativo
mações acerca de um objeto, área ou fenômeno localizado na
Sol
Terra, sem que haja contato físico com o mesmo. As informa
ções podem ser obtidas através de radiação eletromagnética,
gerada por fontes naturais (sensor passivo), como o Sol, ou por
atmosfera
fontes artificiais (sensor ativo), como o radar. São apresentadas
na forma de imagens, sendo mais utilizadas, atualmente, aque
las captadas por sensores óticos orbitais localizados em satélites.
Os satélites, girando numa órbita em torno da Terra, levam
consigo um sensor capaz de emitir e/ou receber a energia ele
tromagnética refletida da Terra.
As imagens orbitais possibilitam muitas aplicações, como o
mapeamento e a atualização de dados cartográficos e t emáticos, floresta rio pastagens solo exposto rodovia
a produção de dados meteorológicos e a avaliação de impactos Fonte: International Satellite Communications Corporation - Intersat.
ambientais.
Sol
atmosfera
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.
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Aerofotogrametria
foto 1 foto 2
linha de voo
modelo tridimensional
plano de
fotografias
altura do voo
representação cartográfica
superposição longitudinal
(aprox. 60%)
foto 2
foto 1
A cartografia temática tem como objetivo gerar a representação das informações geográficas
referentes a um ou vários fenômenos (físicos ou sociais) de todo o planeta ou de uma parte dele.
Como exemplo de mapas temáticos, podemos citar os geológicos, de vegetação, climáticos, etc.
A representação dos fenômenos ou temas é ajustada às referências físicas que figuram em
uma base cartográfica.
Imagem de satélite
Base Cartográfica
Fontes: 1. Serviço Geológico do Brasil - CPRM, Divisão de Cartografia e Departamento de Apoio Técnico. 2. Rio de Janeiro (RJ): carta SF-23-Z-B-IV. In: Miranda, E. E. de; Coutinho, A. C. (Coord.). Brasil visto do espaço.
Campinas: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Monitoramento por Satélite, 2004. Disponível em: <http://www.cdbrasil.cnpm.embrapa.br/rj/htm2/rj05_03.htm>. Acesso em: abr. 2016.
Mundo
Planisfério Político
Mundo
Planisfério Político
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Divisões políticas e regionais
Planisfério político
165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E
O C E A N O G L A C I A L Á R T I C O
MERIDIANO DE GREENWICH
75º N 75º N
GROENLÂNDIA
(DIN)
ALASCA (EUA)
DA AM É RI C A PORT UG AL
CHI NA
CORÉIA JAPÃO
CHIPRE SÍRIA
TUNÍSIA DO SUL
LÍBANO AFEGANISTÃO
Is. Madeira
MARROCOS IRAQUE IRÃ
(POR) PALESTINA
30º N ISRAEL JORDÂNIA
30º N
Is. Canárias KUWAIT
(ESP) ARGÉLIA PAQUISTÃO NEPAL
BUTÃO
O C E A N O
LÍBIA EGITO BAREIN
SAARA CATAR
OCIDENTAL EMIRADOS ÁRABES BANGLADESH
TRÓPICO DE CÂNCER MÉXICO BAHAMAS ARÁBIA SAUDITA TRÓPICO DE CÂNCER
UNIDOS TAIWAN
(FORMOSA)
CUBA ÍNDIA MIANMA
OCEANO
REP. DOMINICANA MAURITÂNIA OMÃ LAOS
MALI
JAMAICA
Is. Havaí (EUA) BELIZE HAITI CABO VERDE
NÍGER CHADE
15º N HONDURAS ERITRÉIA IÊMEN TAILÂNDIA VIETNÃ 15º N
SENEGAL
GUATEMALA GUAM (EUA)
GÂMBIA SUDÃO FILIPINAS
EL SALVADOR NICARÁGUA BURKINA CAMBOJA
GUINÉ BISSAU FASO DJIBUTI
GUINÉ ILHAS
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NIGÉRIA MARSHALL
PA C Í F I C O
COSTA RICA PANAMÁ SOMÁLIA
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VENEZUELA SUDÃO ETIÓPIA SRI LANKA PALAU
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SERRA LEOA DO REPÚBLICA DO SUL (CEILÃO)
GUIANA MARFIM CENTRO-AFRICANA
GUIANA FED. DOS ESTADOS
BRUNEI
O C E A N O
FRANCESA LIBÉRIA CAMARÕES
SURINAME DA MICRONÉSIA
COLÔMBIA
KIRITIMATI/ Is. Christmas M A L Á S I A
(KIR) GUINÉ EQUATORIAL UGANDA
0º LINHA DO EQUADOR Is. Galápagos (EQ)
QUÊNIA MALDIVAS CINGAPURA LINHA DO EQUADOR KIRIBATI 0º
CONGO
EQUADOR SÃO TOMÉ GABÃO
REP. DEM. RUANDA NAURU
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TANZÂNIA NOVA GUINÉ
Is. Tokelau PERU
Is. Cook SALOMÃO
(NOV. ZEL.) (NOV. ZEL.) SEICHELES
Is. Marquises TIMOR LESTE
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(FRA) BOLÍVIA
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ZIMBÁBUE MADAGASCAR MAURÍCIO
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TONGA TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
BOTSUANA
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CHILE AUSTRÁLIA
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DINAMARCA Is. Malvinas (ARG) Is. Kerguelen (FRA)
MERIDIANO DE GREENWICH
FEDERAÇÃO RUSSA
LITUÂNIA I. Geórgia do Sul (RUN)
FED. RUSSA
IRLANDA BELARUS
REINO HOLANDA
60º S 60º S
UNIDO ALEMANHA POLÔNIA
BÉLGICA
LUXEMBURGO REPÚBLICA CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
UCRÂNIA
TCHECA
ESLOVÁQUIA
fronteira
LIECHTENSTEIN
internacional
ÁUSTRIA MOLDÁVIA
SUÍÇA HUNGRIA
FRANÇA ESLOVÊNIA
75º S
ROMÊNIA
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ANDORRA ITÁLIA MONTENEGRO
BULGÁRIA
ESPANHA VATICANO
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ALBÂNIA
PORTUGAL
GRÉCIA ESCALA APROX. 1:72 500 000 ESCALA APROX. 1:62 000 000 ESCALA APROX. 1:36 000 000
TURQUIA
725 0 1 450 km 620 0 1 240 km 360 0 720 km
Fontes: 1. ArcGIS 9: media kit. Redlands: Environmental Systems Research Institute - ESRI, c2006. (ESRI data and maps).
0º 15º E 30º E 2. MAPdata world: the aordable map base of the world. Toronto: Avenza Systems, c2004.
PROJEÇÃO DE ROBINSON
escala no Equador escala no Paralelo 30oN escala no Paralelo 60oN
165º O 150º O 135º O 120º O 105º O 90º O 75º O 60º O 45º O 30º O 15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º
OCEANO GLACIAL ÁRTICO Is. Terra do Norte
Is. Nova Zembla
75º N Groenlândia 75º N
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- 1 000 m
PROJEÇÃO DE ROBINSON
- 2 000 m escala no Equador escala no Paralelo 30ºN escala no Paralelo 60ºN
Todas as escalas estão referenciadas ao Meridiano 0º (Greenwich)
- 3 000 m
- 4 000 m
- 5 000 m
Divisões políticas e regionais
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Picos
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
33
34
Divisões políticas e regionais
Divisões dos continentes
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°
América
Europa
60°
Ásia
Oceania
África
30° Antártida
0°
PROJEÇÃO DE ROBINSON
90°
Paralelos
MERIDIANO DE GREENWICH
30°
Resources, Environment and Development Datbank - PRED Bank. Version 3.0. New York, 2002. Hemisfério Norte
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
30°
Hemisfério Sul
60°
ESCALA 1:360 000 000
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO 1 800 0 3 600 km
90°
PROJEÇÃO DE ROBINSON
RÚSSIA
CANADÁ
EUA
CHINA
BRASIL
Fontes: 1. Land. Land area 2013. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Faostat. Rome: FAO, 2015.
Disponível em: <http://faostat3.fao.org/faostat-gateway/go/to/download/R/RL/E>. Acesso em: out. 2015. 2. Área territorial oficial: resolução n. 1,
de 15 de janeiro de 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/areaterritorial/resolucao_01_2013.shtm>.
Acesso em: abr. 2016.
35
Divisões políticas e regionais
Fuso horário civil - 2015
-12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5 +6 +7 +8 +9 +10 +11 +12
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Reykjavik
60°
Moscou
Is.Aleutas
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Açores Argel
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Los Angeles Is. Madeira Trípole Teerã Tóquio
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México Cabo Verde Dacar Manila
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60°
PROJEÇÃO DE ROBINSON
90°
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
Fontes: 1. World map of time zones. Taunton: United Kingdom Hydrographic Office, HM Nautical Almanac Office - HMNAO, 2015.
Disponível em: <http://astro.ukho.gov.uk/nao/miscellanea/WMTZ/Wmtz150409.pdf>. Acesso em: abr. 2016.
2. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. ESCA
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PROJEÇ
Passo de Calais
Estr.Bering Estr.Bósforo
Estr.Gibraltar Estr.Coréia
Estr.Ormuz
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Flórida Canal Estr.Luzon
de Suez
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Canal do Panamá Estr.Palk
Estr.Málaca
Estr.Sonda
Cabo da Boa
Esperança Canal de Moçambique
Estr.Magalhães Canal de
Beagle Estr.Bass
PROJEÇÃO DE ROBINSON
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. The gateway to astronaut photography of Earth. Houston: National Aeronautics
and Space Administration - NASA, Johnson Space Center, 2012. Disponível em: <http://eol.jsc.nasa.gov/sseop/clickmap/>. Acesso em: mar. 2012.
36
Continentes e regiões do mundo
América do Norte - Físico
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PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
37
Continentes e regiões do mundo
América do Norte - Político
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
38
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
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Continentes e regiões do mundo
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Continentes e regiões do mundo
América do Sul - Físico
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
41
Continentes e regiões do mundo
América do Sul - Político
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PROJEÇÃO CILÍNDRICA
80º O 70º O 60º O 50º O 40º O EQUIDISTANTE MERIDIANA
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
42
Continentes e regiões do mundo
Europa - Físico
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
43
Continentes e regiões do mundo
Europa - Político
40º O 30º O 20º O 10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E 60º E 70º E
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10º E 15º E 20º E Salônica 40º E 45º E 50º E
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: Em 17 de fevereiro de 2008, a província do Kosovo declarou unilateralmente sua independência da Sérvia. Esta situação ainda está em processo de reconhecimento.
44
Continentes e regiões do mundo
África - Físico
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215 0 430 km
PROJEÇÃO CILÍNDRICA
EQUIDISTANTE MERIDIANA
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
45
Continentes e regiões do mundo
África - Político
10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E 50º E
EUROPA
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Bobo Ouagadougou
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MERIDIANO DE GREENWICH
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(cap. legislativa)
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215 0 430 km
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10º O 0º 10º E 20º E 30º E 40º E Tamba NÍGER
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EQUIDISTANTE MERIDIANA
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: A situação política da região de Abyei, entre o Sudão e Sudão do Sul, ainda não está determinada.
10º O 5º O 0º
46
15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O
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Continentes e regiões do mundo
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PROJEÇÃO DE ROBINSON 300 m
escala referenciada ao Equador 150 m
no Meridiano 0º (Greenwich)
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- 3 000 m
- 4 000 m
- 5 000 m
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Fossas
Picos
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
15º O 0º 15º E 30º E 45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O
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Ásia - Político
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CÍRCULO POLAR ÁRTICO Igarka CÍRCULO POLAR ÁRTICO
FEDERAÇÃO RUSSA (RÚSSIA)
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Yekateringurg Krasnoyarsk Bratsk
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Astana Ulan Ude Petropavlovsk-
Karaganda Kamchatskij
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
CASAQUISTÃO Balkash Qiqihar Khabarovsk
Aralsk Harbin Yuzhno Sakhalinsk
45º N Karamay Altay MONGÓLIA Jixi 45º N
Urumqi Dalandzadagad Jilin Sapporo
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Bishkek Fuxin
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Tashkent QUIRGUISTÃO Baotou
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TURCOMENISTÃO Duchambe
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BANGLADESH Xiamen Taipé
TRÓPICO DE CÂNCER Varanesi Dacca Shantou TRÓPICO DE CÂNCER
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Calcutá MIANMA Macau Hong Kong
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Nagpur
(BIRMÂNIA)
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Capital de país
45º E 60º E 75º E 90º E 105º E 120º E 135º E 150º E 165º E 180º
Cidade principal
Área em disputa pelos governos da Índia e China fronteira ESCALA APROX. 1:58 600 000
PROJEÇÃO DE ROBINSON
ferrovia escala referenciada ao Equador
no Meridiano 0º (Greenwich)
rodovia
rio
47
48
Continentes e regiões do mundo
Oriente Médio - Físico
30° E 35° E 40° E 45° E 50° E 55° E 60° E
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
49
Continentes e regiões do mundo
Oriente Médio - Político
30° E 35° E 40° E 45° E 50° E 55° E 60° E
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32º N (cap. rec.) PALESTINA 32º N 105 0 210 km
(Cisjordânia) Amã Capital de país
Cidade principal
Jerusalém Jerusalém PROJEÇÃO CILÍNDRICA
EQUIDISTANTE MERIDIANA
(cap. não rec.) Oriental 1
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Nota: Jerusalém foi declarada capital do Estado de Israel pela Lei Básica de 30/7/1980, o que não é reconhecido internacionalmente.
Golfo de Ácaba SAUDITA O Brasil (e demais países) mantém sua Embaixada em Tel Aviv, em conformidade com a Resolução 478 (1980) do Conselho de
34º E 35º E 36º E
Segurança das Nações Unidas.
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
Nota: Jerusalém foi declarada capital do Estado de Israel pela Lei Básica de 30.07.1980, porém esta não é reconhecida internacionalmente.
O Brasil e demais países mantêm suas embaixadas em Tel Aviv em conformidade com a Resolução n. 478, 20.08.1980, do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
50
Continentes e regiões do mundo
Sudeste Asiático - Físico
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- 4 000 m
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- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
Fossas
Picos
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
51
Continentes e regiões do mundo
Sudeste Asiático - Político
100º E 110º E 120º E 130º E 140º E
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Surabaia
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I.Sumbawa
Jogjacarta Malang Is.Tanimbar
Dili
I.Java I. Flores
I. Sumba TIMOR LESTE
10º S I. Timor Mar de 10º S
Kupang
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O C E A N I A
243 0 486 km
Capital de país
Kuala Lumpur Cidade principal PROJEÇÃO DE MERCATOR
Kelang
Seremban
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0º EQUADOR
Bukittinggi
OCEANO GRANDES ILHAS
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Padang
100º E
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
52
Is. Palau
Is. Senyavin
I. Teraina
I. Tabuaeran
I. Kiritimati
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0º LINHA DO EQUADOR 0º
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Oceania - Físico
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Continentes e regiões do mundo
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45º S S 45º S
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4 800 m
3 000 m Is. Auckland
1 800 m
1 200 m
600 m 120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O 135º O
300 m
150 m
0m ESCALA APROX. 1:40 000 000
200 0 400 km
- 1 000 m
- 2 000 m PROJEÇÃO DE ROBINSON
- 3 000 m escala referenciada ao Equador
no Meridiano 0º (Greenwich)
- 4 000 m
- 5 000 m
- 6 000 m
- 7 000 m
- 8 000 m
Profundidades
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
120º E 135º E 150º E M 165º E 180º 165º O 150º O
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Oceania - Político
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
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Dunedin
Capital de país
120º E 135º E 150º E 165º E 180º 165º O 150º O 135º O
Cidade principal
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53
54
Continentes e regiões do mundo
Polo Sul - Físico
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PLANÍCIE ABISSAL
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15º
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
55
Continentes e regiões do mundo
Polo Norte - Físico
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Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
56
Continentes e regiões do mundo
Polo Sul - Político
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180 º
ºE
165
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fronteira
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PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
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O. Greenwich E. Greenwich
Fonte: Map resources premier international collection. Lambertville: Map Resources, [2002].
15
0º
57
Dinâmica da litosfera
Estrutura geológica
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
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60° Do r o-
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Cobertura sedimentar
Quaternário Dobramentos jovens (alpinos) Dobramentos antigos (caledonianos e hercinianos)
Plataformas e escudos
Pré-cambriano Direção das cadeias Falha Fossa Fossa submarina
Dobra montanha
Falha de Santo André, Califórnia
Fossa
vale
montanha
Falha
Fossa submarina
magma do
manto derretido manto sólido
Fontes: 1. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. 2. Aerial view of San Andreas fault. In: National Oceanic and Atmospheric Administration. National
Geophysical Data Center - NGDC. Boulder: NOAA, 2011. Disponível em: <http://www.ngdc.noaa.gov/hazardimages/picture/show/1607>. Acesso em: abr. 2016.
Nota: Mapa atualizado pelo IBGE, 2002.
58
Dinâmica dos climas
Clima e correntes marítimas
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
ESCALA 1:150 000 000
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PROJEÇÃO DE ROBINSON
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60° ica
90°
Subtropical Frio
Desértico Polar Zonas climáticas
Semiárido Frio de montanha Polar
Temperada
Intertropical
Fontes: 1. Atlas geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986. 2. Strahler, A. N. Physical geography. 3rd ed. New York: Wiley, c1969. 3. World cloud map. Darmstadt: European Organisation
for the Exploitation of Meteorological Satellites - Eumetsat, 2011. Disponível em: <http://www.eumetsat.int/Home/index.htm>. Acesso em: mar. 2012.
59
Dinâmica dos climas
Precipitação
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°
60°
30°
0°
30°
Dezembro a
fevereiro (mm)
3 000
2 700
60°
2 400
2 100
1 800 ESCALA 1:160 000 000
1 500 90°
800 0 1 600 km
900
600
300
60°
30°
0°
Junho a
agosto (mm) 30°
3 000
2 700
2 400
2 100 60°
1 800
1 500
ESCALA 1:160 000 000
1 200 800 0 1 600 km
90°
900 PROJEÇÃO DE ECKERT III
600
300
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC.
60
Dinâmica dos climas
Temperatura
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°
60°
30°
Isotermas -
dezembro a
fevereiro (°C)
38
0°
34
30
26
22
18
14
10 30°
6
2
-2
-6
-10
-14
-18 60°
-22
-26
-30 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km
60°
30°
Isotermas -
junho a
agosto (°C)
38
0°
34
30
26
22
18
14
10 30°
6
2
-2
-6
-10
-14
-18 60°
-22
-26 ESCALA 1:160 000 000
-30 800 0 1 600 km
Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC.
61
61
A Terra e o uso de seus recursos
Vegetação
deserto gelado polar e montanhoso estepe e tundra de alto platô floresta de coníferas do norte (taiga) floresta pluvial tropical floresta pluvial subtropical e temperada
Área de rochas descobertas e gelo com pe- Similar à Tundra Ártica, com solo congelado Forma um grande cinturão contínuo que Florestas de copas densas, perenes (que Precipitação menor que a observada na Floresta
quenas manchas de solos rochosos, pobre durante a maior parte do ano. Cobertura do atravessa a América do Norte e a Eurásia, não perdem as folhas durante todo o Pluvial Tropical na longa estação chuvosa, entre-
em matéria orgânica e com pouca água. Em solo muito esparsa com musgos e líquens, ar- com uniformidade em espécies arbóreas. ano), com árvores de 30 a 50 m de meada com uma estação de pouca chuva e baixas
lugares protegidos, crescem apenas alguns bustos de raízes superficiais e pequenas árvo- Caracteristicamente, as árvores são altas, altura, com trepadeiras e epífitas for temperaturas. Em consequência existem menos
tipos de musgo, líquens e arbustos baixos. res coníferas. em forma de cone, com ramos curtos e mando dosséis contínuos. Associada espécies, um dossel mais ralo, menos cipós e uma
folhas pequenas, e cobertas por cera, a ao clima úmido, com 2 000 a 3 000 mm folhagem mais densa na altura do solo. A ve-
tundra ártica floresta montanhosa, principalmente de coníferas fim de reter a umidade. Clima frio com de precipitação por ano e tempera- getação consiste de árvores perenes (araucárias,
Temperatura média de 0°C, precipitação Invernos amenos, umidade alta e chuvas invernos severos e prolongados, e verões turas altas entre 24 e 28°C. Grande carvalhos e bambus). Em vales úmidos ocorrem
principalmente sob a forma de neve e solo abundantes durante todo o ano proporcio- frescos com temperaturas médias abaixo diversidade de espécies, tipicamen- samambaias e musgos.
que se mantém congelado durante 10 me- nam o hábitat para densas florestas de conífe- de 0ºC durante mais de seis meses por te 100 por hectare, incluindo cipós,
ano. Vegetação rasteira esparsa com mus bambus, palmas, seringueiras e mog- floresta de monções
ses por ano (permafrost). A vegetação flo- ras perenes e presença das maiores árvores do
resce quando a camada da superfície der- mundo, que alcançam até 100 m, incluindo o go e líquens. As espécies arbóreas se ca- nos. Mangues pantanosos se formam Localizada no subcontinente indiano e sudeste
rete nos longos dias de verão e expõe o abeto Douglas e a sequóia gigante. racterizam pela predominância maciça de em áreas costeiras. asiático. Caracteriza-se principalmente por uma
solo superficial. O permafrost subjacente coníferas. mistura de árvores decíduas, por causa da longa
permanece congelado e a água da super- estação seca e baixas temperaturas, e perenes,
floresta de coníferas e decidual temperada
fície não pode ser drenada, produzindo por conta da forte umidade e calor advindos das
condições pantanosas. Consiste de juncos, Área de transição entre florestas de co- chuvas de verão. As árvores podem alcançar 30 m,
líquens, gramíneas árticas e algumas ár- níferas e florestas de copas densas, que porém são mais esparsas que nas florestas pluviais;
vores esparsas, como o salgueiro. perdem as folhas durante as estações de há menos competição por luz e a vegetação densa
outono e inverno (decíduas). da floresta cresce mais lentamente. Grande diversi-
dade de espécies, incluindo árvores como a teka e
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180° o sândalo, além de cipós e bambus.
90°
60°
30°
0°
30°
60°
90°
cipitação suficiente para suportar uma dispersão neas espinhosas e acácias arbustivas são comuns. Área de verões quentes e áridos. Árvores perenes baixas, de
de árvores decíduas baixas e arbustos espinho- pradarias e estepes temperadas distribuição esparsa, entrançadas com barras espessas e en-
sos. As principais espécies consistem de capim- vegetação arbustiva desértica
Cobertura do solo constituída por gramíneas con- tremeadas com áreas arbustivas. As árvores apresentam fo-
elefante, acácias, palmas e baobás, limitadas pela Plantas xerofíticas dispersas capazes de resistir a tínuas (campinas e pampa). Considerada vegetação lhas com cera ou formação espinhosa e raízes profundas para
aridez e resistentes a incêndios frequentes. Há pre extremos de temperaturas durante o dia e à noite, e climática natural de acordo com o solo e o clima. resistir à estiagem. Muitas dessas florestas têm sido desmata-
sença de mamíferos herbívoros. As árvores desen também a longos períodos de seca. Há uma grande Precipitação média de 250-750 mm em longa es- das pelo homem, resultando em extensa formação de vege-
volvem casca espessa, são espinhosas e de folhas diversidade da flora desértica, composta por cactos tação seca, limitando o crescimento de árvores e tação arbustiva (maquis e chaparral). Espécies encontradas:
pequenas. e gramíneas. arbustos. azinheira, pinheiro manso, sobreiro, oliveira e murta.
Fonte: Philip’s modern school. 94th ed. London: Philip´s: Royal Geographical Society, 2003.
62
62
A Terra e o uso de seus recursos
Grupos de solos
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°
60°
30°
0°
tundra 30°
podzólico e pardo
pradaria e chernozen
latossolo
lixiviado sob floresta 60°
estepe
ESCALA 1:160 000 000
deserto 800 0 1 600 km
Nível de biodiversidade
120° 180° 120° 60° 0° 60° 120°
90°
60°
30°
0°
30°
60°
60°
30°
0°
30°
60°
Cobertura original estimada (até aproximadamente 8 000 anos atrás) e cobertura remanescente das florestas no mundo
Fonte: Original forest cover. Global distribution of original and remaining forests. Cambridge, UK: United Nations Environment Programme - UNEP,
World Conservation Monitoring Centre - WCMC, [2002?]. Disponível em: <http://www.unep-wcmc.org/forest/original.htm>. Acesso em: set. 2011.
Fotos (Shutterstock Images): Florestas temperadas: Dan Briski; Larry Jacobsen; Phdpsx; e Florestas tropicais: Doxa; Vera Bogaerts; Sword Serenity.
64
64
A Terra e o uso de seus recursos
Áreas protegidas - 2014
No total do território
nacional (%)
menos de 2
de 2 a 5
de 5 a 10 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km
mais de 20
sem dados Fonte: Goal 7: ensure environmental sustainability. In: United Nations. Statistics Division. Millennium Development Goals Indicators.
New York: UNSD, 2015. Disponível em: <http://mdgs.un.org/unsd/mdg/Data.aspx>. Acesso em: jul. 2015.
Emissão de dióxido de
carbono (t/hab.)
menos de 0,5
de 0,5 a 1,5
de 1,5 a 3,5
ESCALA 1:160 000 000
de 25 a 35 800 0 1 600 km
Pastagem - 2012
Áreas de pastagens
permanentes (%)
menos de 10
de 10 a 30
ESCALA 1:160 000 000
de 30 a 50 800 0 1 600 km
Nível de potencialidade
(m3/hab./ano)
menos de 500
de 500 a 1 000
de 1 000 a 2 000
de 2 000 a 10 000
de 10 000 a 100 000
mais 100 000
sem dados Fonte: Total renewable water resources per capita. In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Aquastat. Rome: FAO, 2015.
Disponível em: <http://www.fao.org/nr/water/aquastat/data/query/results.html>. Acesso em: ago. 2015.
Índia de 1 a 10 milhões
Jamaica
Venezuela Guiana Guiné de 10 a 35 milhões
Suriname Indonésia
Brasil
de 35 a 60 milhões
Austrália
81 milhões (Austrália)
Carvão mineral
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
Estanho
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
Rússia
PROJEÇÃO DE ECKERT III
Bolívia
Austrália
mais de 90 mil
Minério de Ferro
ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
Austrália
1,45 bilhões (China) África do Sul
Fonte: British Geological Survey. World Mineral Statistics Data. Nottingham: BGS, MineralsUK,
Centre for Sustainable Mineral Development, 2015. Disponível em: <http://www.bgs.ac.uk/ ESCALA 1:270 000 000
1 350 0 2 700 km
mineralsuk/statistics/wms.cfc?method=searchWMS>. Acesso em: ago. 2015.
PROJEÇÃO DE ECKERT III
68
A Terra e o uso de seus recursos
Petróleo - 2014
Canadá
!
Noruega
!
! !
Rússia
!
! Casaquistão
!
!
Estados Unidos !
!!
!
!
!!!
da América Iraque
!!
! China
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!
México ! Argélia
! !! Arábia
Saudita
!
Catar
Emirados
Árabes
Unidos ! !!
!!!!
Venezuela ! !
!
! !
Produção de petróleo
! !
(mil barris/dia)
11 644
!
Brasil ! Angola
11 505 !
10 838
!
Produção (mil barris/dia)
menos de 200
ESCALA 1:200 000 000
de 200 a 600
1 000 0 2 000 km
de 600 a 1 500
PROJEÇÃO DE ECKERT III
Estados Arábia Rússia Canadá China Emirados Irã Iraque Kuwait México Fonte: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2015. Brasília, DF:
Unidos da Saudita Árabes Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, 2015. tab. 1.2. Disponível em:
América Unidos <http://www.anp.gov.br/?pg=76798>. Acesso em: abr. 2016.
Canadá
!
Noruega
!
! !
Rússia
!
!
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Estados !
! !
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Unidos da !
América
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Arábia Catar
Saudita !
China
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!
! !
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Países da OPEP - !
Produção 2014 !
Produção de gás natural (bilhões de m3)
Produção de petróleo (mil barris/dia) Produção (bilhões de m3)
Pais Gás natural Petróleo menos de 20
Angola não disponível 1 712
1 000
ESCALA 1:200 000 000
0 2 000 km
de 20 a 50
Arábia Saudita 108,2 11 505
Argélia 83,3 1 525 PROJEÇÃO DE ECKERT III de 50 a 100
Catar 177,2 1 982
Emirados Árabes Unidos 57,8 3 712 de 100 a 200
Equador não disponível 556
Indonésia 73,4 852
Irã 172,6 3 614 mais de 200
Iraque 1,3 3 285
Kuwait 16,4 3 123
Líbia 12,2 498
Fonte: Anuário estatístico brasileiro do petróleo, gás natural e biocombustíveis 2015. Brasília, DF:
Nigéria 38,6 2 361 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, 2015. tab. 1.7. Disponível em:
Venezuela 28,6 2 719 <http://www.anp.gov.br/?pg=76798>. Acesso em: abr. 2016.
69
Estrutura e dinâmica da população
População - 2015
Países mais populosos
sia
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mais de 5,0
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Fonte: Total population by sex (thousands). In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs.
ng
Pa
do
Ba
sem dados Population Division. World Population Prospects: the 2015 revision: data query. New York, 2015. Disponível em:
ta
Es
<http://esa.un.org/unpd/wpp/DataQuery/>. Acesso em: set. 2015.
População residente em
área urbana (%)
menos de 20
de 20 a 40
ESCALA 1:160 000 000
de 40 a 60 800 0 1 600 km
mais de 80
sem dados Fonte: Population of urban and rural areas at mid-year (thousands) and percentage urban, 2014. In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs.
Population Division. World urbanization prospects: the 2014 revision. New York, 2014. Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wup/CD-ROM/>. Acesso em: set. 2015.
70
Estrutura e dinâmica da população
Nível de densidade demográfica no mundo - 2015
PROJEÇÃO DE ROBINSON
Baixo Alto
Fontes: 1. Population density (persons per square km), as of 1 July. In: United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World Population Prospects: the 2015 revision: data query. New York,
2015. Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wpp/DataQuery/>. Acesso em: set. 2015. 2. Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação brasileiros com data de referência em 1o de
julho de 2015. Rio de Janeiro, IBGE, 2015. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2015/default.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 3. Área territorial brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: abr. 2016.
71
Estrutura e dinâmica da população
Densidade demográfica por países - 2015
Densidade demográfica
(hab./km2)
menos de 5
de 5 a 15
de 15 a 45
ESCALA 1:160 000 000
de 45 a 120 800 0 1 600 km
de 1 a 2 800 0 1 600 km
Europa
105
100
90
80
Taxa bruta de
70
natalidade (‰)
anos de idade
60
menos de 10 ESCALA 1:200 000 000
1 000 0 2 000 km
50
de 10 a 15
PROJEÇÃO DE ECKERT III 40
de 15 a 25 30
de 25 a 35 20
de 35 a 45 10
mais de 45 0
5 0 5
Fonte: Demographic indicators. Crude birth rate. In: The state of the world’s children 2015: executive % da população
sem dados summary: reimagine the future. New York: United Nations Children’s Fund - Unicef, 2014. tab. 6.
Disponível em: <http://www.unicef.org/publications/index_77998.html>. Acesso em: abr. 2016.
homens
1950
mulheres
Mortalidade - 2013
África
105
100
90
80
70
anos de idade
60
50
40
30
20
10
0
5 0 5
% da população
homens
1950
Taxa bruta de mulheres
mortalidade (‰) ESCALA 1:200 000 000
1 000 0 2 000 km
de 5 a 10
de 10 a 15 Fonte: World population prospects: the 2010 revision.
New York: United Nations, Dept. of Economic and Social
de 15 a 20 Affairs, Population Division, 2011. Disponível em:
Fonte: Demographic indicators. Crude birth rate. In: The state of the world’s children 2015: executive <http://esa.un.org/unpd/wpp/Excel-Data/population.htm>.
sem dados summary: reimagine the future. New York: United Nations Children’s Fund - Unicef, 2014. tab. 6. Acesso em: set. 2011.
Disponível em: <http://www.unicef.org/publications/index_77998.html>. Acesso em: abr. 2016.
73
Indicadores sociais
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH - 2013
Índice de desenvolvimento
humano
muito baixo
baixo
ESCALA 1:160 000 000
médio 800 0 1 600 km
muito alto
Fonte: Human development index and its components. Human development index (HDI) value. In: Human development report 2014: sustaining
sem dados human progress: reducing vulnerabilities and building resilience. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2014. tab. 1.
Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/content/human-development-report-2014>. Acesso em: abr. 2016.
Esperança de vida ao
nascer (anos)
menos de 50
de 50 a 60
ESCALA 1:160 000 000
de 60 a 70 800 0 1 600 km
Taxa de mortalidade
infantil (‰ nascidos vivos)
menos de 10
de 10 a 25
de 25 a 45 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 65 a 100
mais de 100 Fonte: Basic indicators. Infant mortality rate (under 1). In: The state of the world’s children 2015: executive summary: reimagine the future. New York:
sem dados United Nations Children’s Fund - Unicef, 2014. tab. 1. Disponível em: <http://www.unicef.org/publications/index_77998.html>. Acesso em: abr. 2016.
Subnutrição - 2013-2015
Razão de dependência na
importação de cereais
até -50,0
de -50,1 a 0,0
de 0,1 a 30,0 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 30,1 a 60,0 PROJEÇÃO DE ECKERT III
60,1 a 100,0
sem dados
Fonte: Cereal import dependency ratio (percent). In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Security Indicators.
Rome: FAO, 2015. v. 3.1. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/>. Acesso em: ago. 2015.
Nota: valores altos indicam países em que a maior parte do cereal consumido é importado. Valores negativos, ao contrário, indicam países exportadores de cereais.
mais de 99
sem dados Fonte: Population using improved drinking-water sources (%). In: World Health Organization. Global Health Observatory Data Repository. Geneva: WHO, 2015.
Disponível em: <http://apps.who.int/gho/data/node.main.167?lang=en>. Acesso em: abr. 2016.
de 80 a 99
mais de 99
sem dados Fonte: Population using improved sanitation facilities (%). In: World Health Organization. Global Health Observatory Data Repository. Geneva: WHO, 2015.
Disponível em: <http://apps.who.int/gho/data/node.main.167?lang=en>. Acesso em: abr. 2016.
77
Indicadores sociais
Taxa de alfabetização - 2012
de 7 a 9 800 0 1 600 km
!
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! Total do PIB
! !
!
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! ! 1 000
ESCALA 1:200 000 000
0 2 000 km
(bilhões de US$)
menos de 10
!!
! PROJEÇÃO DE ECKERT III
! !
! ! ! de 10 a 100
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! ! !
! de 100 a 1 000
!! ! !!
! !
!
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mais de 1 000
! ! Fonte: GDP at market prices (current US$). In: World Bank. World Bank Open Data. Washington, DC, 2015.
! ! !!! ! Disponível em: <http://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.MKTP.CD?display=default>. Acesso em: jul. 2015.
População de 15 anos
ou mais de idade
economicamente ativa (%)
menos de 50
de 50 a 60 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 60 a 70 PROJEÇÃO DE ECKERT III
de 70 a 80
mais de 80
Fonte: Labor force participation rate, total (% of total population ages 15+) (modeled ILO estimate). In: World Bank. World Bank Open Data.
sem dados Washington, DC, 2015. Disponível em: <http://data.worldbank.org/indicator/SL.TLF.CACT.ZS/countries/1W?display=default>. Acesso em: jul. 2015.
Mulheres de 15 anos
ou mais de idade
economicamente ativa (%)
menos de 50
de 50 a 60 ESCALA 1:160 000 000
800 0 1 600 km
de 60 a 70 PROJEÇÃO DE ECKERT III
de 70 a 80
mais de 80
sem dados Fonte: Labor force participation rate, female (% of female population ages 15+) (modeled ILO estimate). In: World Bank. World Bank Open Data.
Washington, DC, 2015. Disponível em: <http://data.worldbank.org/indicator/SL.TLF.CACT.FE.ZS/countries/1W?display=default>. Acesso em: jul. 2015.
81
Espaço econômico
Gastos públicos com educação - 2012
menos de 4,0
de 4,1 a 8,0 800
ESCALA 1:160 000 000
0 1 600 km
mais de 12,0
Fonte: Education. Expenditure on education (% of GDP). In: Human development report 2014: sustaining human progress:
sem dados reducing vulnerabilities and building resilience. New York: United Nations Development Programme - UNDP, 2014. tab. 9.
Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/content/human-development-report-2014>. Acesso em: abr. 2016.
Investimentos públicos em
pesquisa e desenvolvimento
(% do PIB)
menos de 0,5
de 0,5 a 1
ESCALA 1:160 000 000
de 1 a 1,5 800 0 1 600 km
Rodovias (km/km2)
menos de 0,25
de 0,25 a 0,50
de 0,50 a 1,00
de 1,00 a 3,00
ESCALA 1:160 000 000
mais de 3,00 800 0 1 600 km
PROJEÇÃO DE ROBINSON
sem dados Fonte: Road density (per 100 square km of land area). In: Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food Security Indicators.
Rome: FAO, 2015. v. 2.2. Disponível em: <http://www.fao.org/economic/ess/ess-fs/ess-fadata/en/#.U-ER3tJ6a9p>. Acesso em: ago. 2015.
Jacarta
Escala do detalhe
1:100 000 000
Brasília
São Paulo
Movimentação de contêiners dos Rio de Janeiro
Santos
principais portos internacionais Durban
Antuérpia
aeroportos internacionais2 Le Havre Frankfurt
PROJEÇÃO DE Eckert III
de 10 a 20 de 50 a 70
de 20 a 50 de 70 a 90 Barcelona
Madri Gioia
Valência
Tauro Fontes: 1. Ports. Top 100 container ports. London: Cargo Systems, 2008. Disponível em:
<http://www.cargosystems.net/freightpubs/cs/top100supplement.htm>. Acesso em: set.
1 Um TEU (twenty-feet equivalent unit) corresponde Algeciras Escala do detalhe 2011. 2. Rodrigue, J-P.; Comtois, C.; Slack, B. The geography of transport systems. 2nd ed.
a um contêiner padrão de 20 pés. 1:60 000 000
London: Routledge, 2009. Disponível em: <http://people.hofstra.edu/geotrans/>. Acesso
2 Incluídos os 20 aeroportos com maior movimento de
em: set. 2011. 3. Annual traffic data. Passengers 2009. In: Airports Council International.
passageiros no mudo e os 5 maiores da América Latina. Airport Statistics and Data Centre. Geneva, 2010. Disponível em: <http://www.aci.aero/
Data-Centre/Annual-Traffic-Data/Passengers/2009-final>. Acesso em: set. 2011.
83
Espaço das redes
Acesso a linha telefônica - 2014
mais de 60
Fonte: Fixed telephone subscriptions per 100 inhabitants. In: International Telecommunication Union. Global ICT Developments. Geneva: ITU,
sem dados Information and Communication Technology - ICT Data and Statistics Division, 2015. Disponível em: <http://www.itu.int/en/ITU-D/Statistics/
Pages/stat/default.aspx>. Acesso em: ago. 2015.
Assinantes de telefonia
celular a cada
100 habitantes
menos de 20
de 20 a 50
ESCALA 1:160 000 000
de 50 a 80 800 0 1 600 km
mais de 100
Fonte: Mobile-cellular subscriptions per 100 inhabitants. In: International Telecommunication Union. Global ICT Developments. Geneva: ITU,
sem dados Information and Communication Technology - ICT Data and Statistics Division, 2015. Disponível em: <http://www.itu.int/en/ITU-D/Statistics/
Pages/stat/default.aspx>. Acesso em: ago. 2015.
84
Espaço das redes
Acesso à internet - 2014
Fonte: Internet world users by language: top ten languages. In: Internet World Stats:
usage and population statics. Bogota: Miniwatts Marketing Group, 2010. Disponível em:
<http://www.internetworldstats.com/stats7.htm>. Acesso em: set. 2011.
Esta imagem representa a superfície terrestre vista durante a noite. As fontes luminosas criadas pelo homem destacam as áreas mais desenvolvidas ou populosas da Terra. Devemos observar que as áreas mais
brilhantes são as mais urbanizadas, mas não necessariamente as mais populosas.
A Terra à noite
Fonte: Mayhew, C.; Simmon, R. Earth at night (2000 Nov. 27). In: Astronomy picture of the day. Washington, DC: National Aeronautics and Space Administration - NASA; Houghton: Michigan Tecnological University - MTU, 2004.
Disponível em: <http://apod.nasa.gov/apod/ap001127.html>. Acesso em: abr. 2016.
Espaço das redes
85
Brasil
88
Federação e território
Físico
Monte Roraima Monte Caburaí
-70° (2 734 m) -60° (1 456 m) -50° -40°
ra a
Altitudes
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Serra de T 1 800 m
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Pico 31 de Março Se ou Ac O
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(2 974 m)
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Pico Guimarães Rosa
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Pico da Neblina (2 105 m)
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(2 995 m)
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(536 m)
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Represa
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DO Arquipélago
dos Abrolhos
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Pico da Bandeira
Bodoquena
Serra da
Rio (2 891 m)
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Represa de
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Ser
Rio Jacuí
Lagoa dos
Patos
Lagoa
-30° Mirim -30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Perfil topográfico
Sa. do Espinhaço
Sa. de Sta.Marta
Sa. dos Caiapós
SO NE
Ba. de Todos os Santos
Rio São Francisco
Sa. Geral
m m
Brasília
Sa. Geral
Rio de Contas
de Goiás
PLANALTO CENTRAL
1 500 1 500
Rio Paraguai
1 000 1 000
Salvador
Pantanal
500 Mato-Grossense 500
0 0
4 000 3 500 3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 0 km
Exagero vertical: 200 vezes
Fonte: Atlas Geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE: Fundação de Assistência ao Estudante, 1986.
0º 0º 0º 0º
-20º -20º
-20º -20º
-25º -25º
-25º -25º
-30º -30º
-30º -30º
-80º -80º -75º -70º -70º -65º -60º -55º -50º -45º -40º -35º -30º -25º
-75º -65º -60º -55º -50º -45º -40º -35º -30º -25º
Batimetria (metros)
0
-30
-240
-1 800
-2 900
-3 900
-4 000
-5 000
-6 000
Fontes: 1. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP. 2. Serviço Geológico do Brasil - CPRM.
90
Federação e território
Político
-70° -60° -50° -40° -30°
BOGOTÁ
VENEZUELA CAIENA
SURINAME GUIANA
Oiapoque
FRANCESA
COLÔMBIA
Boa Vista GUIANA Calçoene
O
Caracaraí C
AMAPÁ E
A
Serra do Navio N
RORAIMA O Arquipélago
de São Pedro
Macapá e São Paulo
Equador
0° A 0°
São Gabriel
da Cachoeira Bragança
T
Barcelos Castanhal
L
N
Â
Breves Capanema
Óbidos Belém T
São Luís I
Fonte Boa Parintins C
Parnaíba O
Itacoatiara Santarém Acaraú
Tefé Altamira
Manaus Sobral Fortaleza Atol
Coari Itaituba Tucuruí MARANHÃO das Rocas
Tabatinga Bacabal Codó Piripiri CEARÁ R IO GR A N D E Arquip. de
Benjamin Constant AMAZONAS Pedreiras Campo
Russas D O N OR TE Fernando
P A R Á Imperatriz Caxias
Maior
Mossoró
de Noronha
Manicoré
Marabá Teresina Ceará-Mirim
Açu
Jacareacanga Natal
São Félix Tocantinópolis Icó Caicó
Eirunepé Iguatu Currais Novos
do Xingu Floriano
Araguaína Guarabira PA R A ÍB A
Lábrea Novo Carolina
Humaitá Picos Crato Juazeiro Patos João
Progresso do Norte
Balsas PIAUÍ Campina Pessoa
Cruzeiro do Sul
Conceição
do Araguaia
P E R N A MB UC O Grande
Boca do Acre São Raimundo
Cabrobó Recife
Caruaru
ACRE Porto Nonato Garanhuns
Velho Cotriguaçu TOCANTINS Petrolina
Ariquemes Alta Juazeiro Palmeira A LA GOA S
Floresta Palmas dos Índios
Maceió
-10° Rio Branco
Assis Brasil
Ji-Paraná
Aripuanã
Colíder B R A S I L Porto
Nacional
Xique-Xique Senhor
do Bonfim Aracaju -10°
Guajará-Mirim
Estância
RONDÔNIA Juína Sinop São Félix
do Araguaia
Gurupi
Barreiras
Irecê Jacobina São Cristóvão
S E R GIP E
Costa Marques Sorriso Feira de
Vilhena BAHIA Santana
M ATO GR OS S O Santa Maria
Camaçari
da Vitória Bom Jesus Salvador
Porangatu
PERU Tangará Água Boa da Lapa
Jequié
da Serra
GOIÁ S Itabuna
Cuiabá Vitória da
BRASÍLIA Januária Conquista Ilhéus
Várzea Grande Barra
Cáceres do Garças DF
Anápolis Unaí
LA PAZ Poconé
Rondonópolis Trindade Goiânia Montes Claros
Porto Seguro
BOLÍVIA Jataí
Pires do Rio
Teófilo
Coxim
Goiatuba MIN A S GE R A IS Otoni Teixeira de Freitas
Dourados PrudenteJuiz de
Volta Fora Campos dos Goytacazes O
Bauru C Ilha de Trindade Ilha de -20°
Ponta Campinas Redonda Dq. de Macaé I Martin Vaz
S. José Caxias T
Porã
PARAGUAI Maringá
Londrina Sorocaba
dos Campos R IO D E JA N EIR O
L
Â
N
Fundo
O
URUGUAI
Chuí -30°
-70° -60° -50° -40° -30°
BUENOS AIRES
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Brasília Paralelo de Referência: 0 º
Embratur/Christian Knepper
Núcleos Urbanos
CAPITAL DE PAÍS
Capital de Estado
Sedes Municipais
Vias de Acesso
rodovias pavimentadas
terra
ferrovias
Limites
estadual
internacional
12 milhas (Mar Territorial)
200 milhas (Zona Econômica
Exclusiva - ZEE)
Serra do Divisor (onde se encontra a nascente do rio Moa) Ponta do Seixas e Cabo Branco
nascente
SETENTRIONAL
OC
H. NORTE
EA
NO
do Rio Ai
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0° AT 0°
LÂN
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O
lã
Ponta do Seixas
nascente do Rio Moa 4 326,6 km
PONTO MAIS ORIENTAL
PONTO MAIS OCIDENTAL
-10° -10°
4 378,4
15
719
Fro
Barra do Chuí nte
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km
km
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ZONA TROPICAL
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-20° -20°
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km
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PACÍFICO
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ZONA TEMPERADA
Arroio C
250 0 500 km
O
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OC Projeção Policônica Fotos: Margi Moss (Projeto Brasil das Águas).
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-30°
-30°
PONTO MAIS MERIDIONAL
-70° -60° -50° -40° -30°
PIAUÍ PARAÍBA
PENAMBUCO
ACRE
ALAGOAS
10° S 10° S
TOCANTINS SERGIPE
RONDÔNIA
MATO BAHIA
PERU GROSSO
DISTRITO
FEDERAL
GOIÁS
BOLIVIA MINAS
GERAIS
MATO ESPÍRITO
GROSSO SANTO
20° S DO SUL 20° S
SÃO Ilha de Trindade
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JANEIRO Martin Vaz
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Capricórn
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PACÍFICO
OCEANO
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ARGENTINA RIO GRANDE O
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30° S
C
30° S
O
URUGUAI
Escala 1: 40 000 000
200 0 400 km 70° O 60° O 50° O 40° O 30° O
Projeção Policônica - 5 horas - 4 horas - 3 horas -2 horas
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Anuário Estatístico do Brasil 2014. Rio de Janeiro: IBGE, v. 74, 2015. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/
biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=720>. Acesso em: abr. 2016. 3. Brasil. Lei n. 12.876, de 30 de outubro de 2013. Altera o decreto n. 2.784, de 18 de junho de 1913, para estabelecer os
fusos horários do estado do Acre e de parte do estado do Amazonas, e revoga a lei n. 11.662, de 24 de abril de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 150, n. 212, 31 out. 2013. Seção 1, p. 1.
Disponível em: <http://presidencia.gov.br/acervo/legislacao>. Acesso em: abr. 2016.
92
Federação e território
Evolução da divisão político-administrativa
Capitanias hereditárias
Fonte: Seutter, M. Recens elaborata mappa geographica regni Brasiliae in America Meridionali. In: Instituto Cultural Banco Santos. O tesouro dos
mapas: a cartografia na formação do Brasil: exposição da coleção cartográfica do Instituto Cultural Banco Santos. São Paulo, 2002.
93
Federação e território
Império
República
Fonte: Mendes, C. (Org.). Atlas do imperio do Brazil: comprehendendo as respectivas divisões administrativas, ecclesiasticas, eleitoraes e judiciarias.
Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes - UCAM, 2000. Fac-símile de: Rio de Janeiro: Lithographia do Instituto Philomathico, 1868.
94
Federação e território
Unidades político-administrativas
País
-70°
VENEZUELA -60° GUIANA -50° -40°
FRANCESA
SURINAME
COLÔMBIA
GUIANA O
C
E
Roraima Amapá A
N
O
A
T Equador
0° L 0°
Â
N
T
I
C
O
Atol
das Rocas
Amazonas Arquip. de
Fernando
P a r á Maranhão de Noronha
Ceará Rio Grande
do Norte
Piauí Paraíba
Pernambuco
Acre
Alagoas
-10° To c a n t i n s -10°
Rondônia Sergipe
B R A S I L Bahia
Mato Grosso
PERU BOLÍVIA
DF
Criação do Terr. Fed. de Fernando de Noronha. Goiás
- Dec. Lei de 09/02/1942.
Criação dos Terr. Fed. do Amapá, Rio Branco,
Guaporé, Ponta Porã e Iguaçu. Arquip. de Abrolhos
- Lei de 21/04/1960.
Elevação do Terr. Fed. do Acre à categoria de Estado.
- Lei de 15/06/1962.
Santa O
N
Catarina E
A
Mudança de denominação do Terr. Fed. do Rio Branco ARGENTINA C
O C E A N O
Rio Grande
- Lei de 13/12/1962. do Sul
Fusão dos Estados da Guanabara e Rio de Janeiro com Município
a transferência da capital de Niterói para o Rio de Janeiro.
- Lei de 01/07/1974. Cajamar Mairiporã
Caieiras
-30 °
Criação do Estado do Mato Grosso do Sul. -30°
- Lei de 11/10/1977. URUGUAI Santana
de Parnaíba
Elevação do Terr. Fed. de Rondônia à categoria de Estado. Guarulhos
-70°
- Lei complementar no. 41, de 22/12/81 -60° -50° -40° -30°
Barueri Itaquaquecetuba
Carapicuíba
Criação do Estado do Tocantins. Osasco
Jandira São Paulo Poá
Elevação dos Territórios Federais de Roraima e Amapá
à categoria de Estado. Ferraz de
Vasconcelos
Cotia
Extinção do Território Federal de Fernando de Noronha com
anexação ao Estado de Pernambuco, como Distrito Estadual. Estado Embu
Taboão
da Serra São Caetano
do Sul
- Constituição de 1988.
-50° Mauá
-20°
Diadema Santo
-20° André
Ribeirão Pires
MS Itapecerica
da Serra
MG
Área das Grandes Regiões Rio Grande
da Serra
São Bernardo
do Campo
Grandes Regiões Absoluta (km ) 2
Relativa ao Brasil (%)
Norte 3 853 676,95 45,26 SÃO PAULO Embu-Guaçu
RJ
Nordeste 1 554 291,61 18,25 Trópico de Capricórnio Cubatão
NO
Centro-Oeste 1 606 403,51 18,87 EA Praia Grande
C
O
-50°
Fonte: Atlas nacional do Brasil digital. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2005.
95
Federação e território
Evolução da malha municipal
1940
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
Total de municípios: 1 574
O
C
E
A N
O
EQUADOR EQUADOR
0o A T 0o
L
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T
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C
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O
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MG
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TRÓPIC SP O DE C
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PR O
O C E A N O
N
A
E
SC C
O
o
-30 RS
-30 o
2014
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
Total de municípios: 5 570
O
C
E
RR AP A N
O
EQUADOR EQUADOR
0o A T 0o
L
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CE
O
AM
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PB
PI PE
AC
-10 o
TO AL -10 o
RO
SE
MT
BA
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O
MS ES
P A C Í F I C
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O
C -20 o
I
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O DE CAP A TRÓPIC
TRÓPIC SP O DE C
APRIC
ÓRNIO
PR
O C E A N O
O
N
A
SC E
C
Limite Municipal
O
Limite Estadual
-30
o
RS Escala 1: 40.000.000
-30 o
200 0 400 km
Projeção Policônica
-70 o
-60 o -50 o -40 o -30 o
Fontes: 1. Atlas nacional do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. 2. Malha municipal 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://downloads.ibge.gov.br/downloads_geociencias.htm>.
Acesso em: abr. 2016.
96
Diversidade ambiental
Esboço geológico
-70° -60° -50° -40°
O
C
E
Boa Vista A
N
O
AMAPÁ
RORAIMA
Macapá Equador
0° A 0°
T
L
Belém
Â
N
São Luís
T
I
C
O
Fortaleza Atol
Manaus das Rocas
MARANHÃO
CEARÁ RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS DO NORTE
Fernando
de Noronha
Teresina
Natal
PARAÍBA
P A R Á João
PIAUÍ Pessoa
PERNAMBUCO Recife
ACRE Porto
Velho
ALAGOAS
Palmas Maceió
-10° Rio Branco -10°
TOCANTINS
Aracaju
RONDÔNIA SERGIPE
MATO GR OSS O
BAHIA
Salvador
C3 BRASÍLIA
C2
Goiânia
C1
MINAS GERAIS
FANEROZÓICA
65 Ma Arquip. de Abrolhos
MESOZÓICA
MATO GROSSO
Belo
M1 DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
250 Ma Campo Grande
PALEOZÓICA
-20° Vitória
-20°
SÃO PAULO O
P1 C
I
540 Ma T
RIO DE JANEIRO N
PROTEROZÓICA PROTEROZÓICA PROTEROZÓICA
Â
PN3 Rio de Janeiro L
T
PARANÁ A
NEO-
Curitiba
PM4
PM3
MESO-
PM2 O
SANTA CATARINA A
N
PM1
Florianópolis E
1600 Ma C
PP3
O
PALEO-
A5 A4
A2 A3
-30°
A1 -30° Escala 1: 24 000 000
120 0 240 km
Projeção Policônica
O C E AN O Meridiano de Referência: -54º W. Gr
PA C ÍF IC O -70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Litologias
C3 Sedimentos relativos a aluviões atuais e terraços mais antigos do Holoceno PM4 Sequências sedimentares grosseiras podendo incluir rochas vulcânicas
C2 Sedimentos arenosos do Pleistoceno PM3 Associações de rochas de origem vulcânica e plutônica e composição félsica até máfica (posi-
C1 Sedimentos argilosos e arenosos podendo incluir níveis carbonosos do Terciário cionadas no final ou após o tectonismo)
Rochas plutônicas, principalmente diques de composição cálcio-alcalinas e corpos
PM2 Sequências sedimentares e vulcanossedimentares de grau metamórfico baixo a médio
circulares de composição alcalina e kimberlítica
PM1 Rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar, de médio a alto grau metamórfico
M1 Sedimentos argilosos, arenosos e cascalhos PP3 Rochas magmáticas
Vulcânicas de composição ácida PP2 Sequências metamórficas de origem sedimentar de médio a baixo grau metamórfico
Vulcânicas de composição básica PP1 Rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau metamórfico e rochas
P1 Sedimentos arenosos, argilosos e cascalhos graníticas desenvolvidas durante o tectonismo
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. Serviço Geológico do Brasil - CPRM. 3. Amaral, C. A. B. (Ed.). Recursos minerais da margem continental brasileira e das
áreas oceânicas adjacentes: relatório final. Rio de Janeiro: Petrobras, Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello - Cenpes, Divisão de Informação Técnica e Propriedade Industrial - Dintep, 1979.
(Projeto Remac, 10).
97
Diversidade ambiental
Relevo
Unidades de relevo
-70° -60° -50° -40°
8
21
21
Boa Vista
O
C
21
21
21
9 AMAPÁ E
A
1 N
9 RORAIMA 21 21 21
O
21
3 21 8 8 21 Macapá Equador
0° 21 A 0°
21 21
T
3 21 1 L
1 Â
21 1
Belém
N
21 21
T
3 7 1 2
São Luís
I
7 7 5 1
C
7 5
3
O
2 5
3 7 1 5
3 17
Fortaleza Atol
7 Manaus das Rocas
3 22 MARANHÃO 2 27
3 CEARÁ 5
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS 22 22 22 22 17 11 17 27
14 DO NORTE
Fernando
de Noronha
7 17
3 Teresina 2 2 5
17 17 5 Natal
22
22
3 22 2 27 14
3
7 3 22 27
10 22 22 22 11 17 17
PARAÍBA
P A R Á 12 17 João
7
PIAUÍ 26 Pessoa
7
22
10 22 10
17 PERNAMBUCO
19 Recife
Porto 17
ACRE Velho 10
22
11
17
6
22
35
14 14 ALAGOAS
22 Palmas 19 5 Maceió
-10° Rio Branco 12 -10°
2
22 22 TOCANTINS 6 19
2 2 2 14 27
Aracaju
RONDÔNIA 12 2
25
14
SERGIPE
14
23 MATO GR OSS O 2 35 19
23
35
BAHIA
19
4 13 23 2
12
12 Salvador
23 23 2 1
23 14 19
34 18
34 2 14
13
Cuiabá DF
4 34
24 GOIÁS 15
25 BRASÍLIA 35 1
18
Goiânia 28
20 14
4 2 MINAS GERAIS 5
18 Arquip. de Abrolhos
18 35
MATO GROSSO 14
15
Belo 2
DO SUL Horizonte 36
1
2
31 2
2 ESPÍRITO SANTO
Campo Grande 36
29
-20° 34 5
Vitória
20 -20°
13 31
P A C Í F I C O
2 SÃO PAULO 15
37
O
36 1 C
16 I
T
37
RIO DE JANEIRO Â
N
Rio de Janeiro L
T
PARANÁ A
5 São Paulo Trópico
de Ca
30 pricórni
o
20
Curitiba 37
1
32
O
38 SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O
31
RIO GRANDE DO SUL
2 16
31
16 Porto Alegre
1
33
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Planícies Depressão do Sul da Amazônia (10) Patamares Planalto Centro-Sul Mineiro (29)
Planícies Litorâneas (1) Depressão do Meio-Norte (11) Patamares e Colinas Pré-Litorâneas (19) Planalto Paulistano/Paranaense (30)
Planícies Interiores (2) Depressão dos Rios Araguaia/Tocantins/ Patamares da Bacia do Rio Paraná (20) Planalto da Bacia do Paraná (31)
Planície Amazônica (3) Xingu (12) Planalto das Araucárias (32)
Depressão dos Rios Paraguai/Guaporé (13) Planaltos
Pantanal Mato-Grossense e do Guaporé (4) Planalto Sul-Rio-Grandense (33)
Planaltos do Norte da Amazônia (21)
Depressão Sertaneja/São Francisco (14)
Tabuleiros Planaltos do Sul da Amazônia (22)
Depressões dos Rios Jequitinhonha/Doce Serras
Tabuleiros Costeiros (5) Planalto e Chapada dos Parecis (23)
e Paraíba do Sul (15) Serras dos Rios Paraguai/Guaporé (34)
Tabuleiros Interioranos (6) Planalto dos Guimarães (24)
Depressões Paulista e Gaúcha (16) Serra do Espinhaço e Chapada
Depressões Planalto Central Brasileiro (25) da Diamantina (35)
Depressão do Rio Amazonas (7) Chapadas Planalto da Borborema (26) Serra da Mantiqueira (36)
Depressão do Rio Branco/Rio Negro (8) Chapadas do Meio-Norte (17) Planalto Sertanejo (27) Serra do Mar (37)
Depressão do Norte da Amazônia (9) Chapadas do Rio São Francisco (18) Planalto dos Geraizinhos (28) Serras do Leste Catarinense (38)
Embratur/Christian Knepper
Chapada
Robert L. Dona/Wikimedia
cordilheira
montanha
serra
colinas chapada
rio
lagoa
delta costa
planície
estuário península
cabo
golfo baía
arquipélago
ilha
enseada
oceano
Enseada
Vinícius Ramalho Tupinambá/Shutterstock
Thiago Hirai/Wikimedia
Planície
99
Diversidade ambiental
Clima
Escala 1: 24 000 000
-70° -60° -50° -40° 120 0 240 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
O
Boa Vista C
E
A
AMAPÁ N
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RORAIMA
Macapá
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0° A 0°
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-10° Rio Branco -10°
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Goiânia
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-20°
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-20°
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Curitiba
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SANTA CATARINA A
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Florianópolis E
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O C E A N O
Porto Alegre
-30°
-30°
Climas zonais
Quente (média > 18º C em todos os meses do ano) Mesotérmico Brando (média entre 10º C e 15º C)
Superúmido sem seca/subseca Superúmido sem seca/subseca
Úmido com 1 a 3 meses secos Úmido com 1 a 3 meses secos
Subquente (média entre 15º C e 18º C em pelo menos 1 mês) Tropical Zona Equatorial
Fonte: Mapa de clima do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 1 mapa. Escala 1:5 000 000. Disponível em: <http://mapas.ibge.gov.br/tematicos.html>.
Acesso em: abr. 2016.
100
Diversidade ambiental
Vegetação - 2015
Cobertura atual
-70° -60° -50° -40°
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-10° Rio Branco -10°
Aracaju
Salvador
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BRASÍLIA
Goiânia
Arquip. de Abrolhos
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Curitiba
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A
Florianópolis E
C
O C E A N O
Porto Alegre
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Regiões fitoecológicas ou tipos de vegetação Savana estépica (Caatinga do Sertão Árido, Campos de Roraima,
Chaco Sul-Mato-Grossense e Parque do Espinilho da Barra do Rio Quaraí)
Floresta ombrófila densa (Floresta tropical pluvial)
Estepe (Campos do Sul do Brasil)
Floresta ombrófila aberta (Fasciações da Floresta ombrófila densa)
Áreas das formações pioneiras
Floresta ombrófila mista (Floresta de araucária)
Vegetação com influências marinha, fluviomarinha e fluvial
Floresta estacional semidecidual (Floresta tropical subcaducifólia)
Áreas de tensão ecológica
Floresta estacional decidual (Floresta tropical caducifólia) Contato entre tipos de vegetação
Campinarana (Caatinga da Amazônia, Caatinga-gapó e Campina da Amazônia) Área antropizada
Savana (Cerrado) Área antropizada
m
1 500
1 250
1 000
750
500
250
0
Floresta ombrófila densa
Influência marinha
Influência fluviomarinha
Influência fluvial
Campinarana
Savana
Fonte: Veloso, H. P.; Rangel Filho, A. L. R.; Lima, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.
Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=222380>. Acesso em: abr. 2016.
102
Diversidade ambiental
Retração da vegetação nativa
1950-1960
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1980-2015
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Floresta
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Savana (Cerrado)
MG Savana estépica
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MS (Campinas do Vale do Rio Negro)
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Áreas pioneiras
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Área antropizada
SC
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O
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O
Projeção Policônica
Fontes: 1. Projeto Radambrasil (incorporado ao IBGE em 1986). 2. Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. 3. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. 4. Universidade Federal do Paraná - UFPR.
5. Instituto do Açúcar e do Álcool - IAA (extinto). 5. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF (extinto).
103
Diversidade ambiental
Evolução do antropismo na Amazônia Legal
capital
rodovias (principais)
limite nacional
limite estadual
Projeção Policônica
M IN A S
G ER A IS
25 000
20 000
15 000
10 000
5 000
0
00
01
02
03
04
05
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07
08
09
10
11
12
13
14
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
Fonte: Projeto Prodes: monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Coordenação-Geral de Observação da Terra - OBT, [2015].
Disponível em: <http://www.obt.inpe.br/prodes/index.php>. Acesso em: abr. 2016.
104
Diversidade ambiental
Solos
Potencialidade agrícola
Escala 1: 24 000 000
-70° -60° -50° -40°
120 0 240 km
Projeção Policônica
O Meridiano de Referência: -54º W. Gr
C Paralelo de Referência: 0 º
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-30°
-30°
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Região Hidrográfica
Amazônica Atlântico Leste Tocantins-Araguaia
Atlântico Sudeste Atlântico Nordeste Ocidental Atlântico Sul
do Parnaíba Uruguai Atlântico Nordeste Oriental
Paraná São Francisco Paraguai
Fonte: Conselho Nacional de Recursos Hídricos (Brasil). Resolução n. 32, de 15 de outubro de 2003. Institui a divisão hidrográfica nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 140, n. 245, 17 dez. 2003.
Seção 1, p. 142-143. Disponível em: <http://www.cnrh.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14>. Acesso em: abr. 2016.
106
Diversidade ambiental
Unidades de conservação Lençóis Maranhenses
Embratur/Divulgação
Parques e Reservas Nacionais - 2008
-70° -60° -50° -40°
11
Boa Vista
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63 62 85 16 18 86
20 Regiões
6
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Norte
80 Teresina
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87
João Pessoa Sudeste
89 84
3 53
15
Recife
Sul
Porto Velho 17 21 90
56 59 Centro-Oeste
58 Rio Branco 78 Maceió
-10° Palmas 72
104 13 -10°
12
57 52 1
Área antropizada
55
Aracaju
2 54 91
77
24
Pantanal Mato-Grossense 73 Salvador Parques Nacionais
50
Embratur/Divulgação
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Reservas Extrativistas
35 75 Â
Rio de Janeiro
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até 300 000 ha
Chapada dos Guimarães
Curitiba de 300 001 a 500 000 ha
Devaldo Benedito de Souza
38 39
40
acima de 500 000 ha
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102 A
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Florianópolis
C Reservas Ecológicas
42 45 76
O C E A N O
43
até 300 000 ha
106
Porto Alegre
Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km
44
-30° Projeção Policônica
-30°
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
Parques Nacionais 24. Chapada Diamantina BA 49. Emas GO 70. Quilombo do Flexal MA 91. Santa Isabel SE
Denominação UF 25. Pau-Brasil BA 50. Chapadas dos Veadeiros GO 71. Marinha do Delta do Parnaíba MA/PI 92. Una BA
1. Pacaás Novos RO 26. Descobrimento BA 51. Brasília DF 72. Marinha da Lagoa do Jequiá AL 93. Augusto Rusch ES
2. Serra da Cutia RO 27. Serra da Canastra MG 73. Marinha da Baía do Iguape BA 94. Comboios ES
28. Serra do Cipó MG 74. Marinha do Corumbau BA 95. Córrego Grande ES
3. Serra do Divisor AC Reservas Extrativistas 96. Córrego do Veado ES
4. Jaú AM 29. Grandes Sertões Veredas BA/MG 75. Marinha do Arraial do Cabo RJ
5. Pico da Neblina AM 30. Cavernas do Peruaçu MG Denominação UF 76. Marinha do Pirajubaé SC 97. Sooretama ES
6. Amazonas AM/PA 31. Sempre-Vivas MG 52. Rio Ouro Preto RO 98. Mata Escura MG
7. Monte Roraima RR 32. Caparaó MG/ES 53. Lago do Rio Cuniã RO 99. Poço das Antas RJ
33. Itatiaia MG/RJ 54. Rio do Cautário RO Reservas Biológicas 100. Tinguá RJ
8. Serra da Mocidade RR
34. Serra dos Órgãos RJ 55. Barreiro das Antas RO Denominação UF 101. Fazenda União RJ
9. Viruá RR
35. Tijuca RJ 56. Alto Juruá AC 77. Guaporé RO 102. Marinha do Arvoredo SC
10. Montanha do Tumutumaque AP
36. Restinga de Jurubatiba RJ 57. Chico Mendes AC 78. Jaú RO 103. Pantanal Arenoso (CEPLAC) MS
11. Cabo Orange AP
12. Araguaia TO 37. Serra da Bocaina RJ/SP 58. Cazumbá-Iracema AC 79. Campina (INPA) AM
13. Nascentes do Rio Parnaíba TO/MA/PI/BA 38. Iguaçu PR 59. Alto Tarauacá AC 80. Abufari AM Reservas Ecológicas
14. Lençóis Maranhenses MA 39. Superagui PR 60. Médio Juruá AM 81. Uatumã AM
15. Serra da Capivara PI 40. Saint-Hilaire/Lange PR 61. Auatí-Paraná AM 82. Rio Trombetas PA
Denominação UF
16. Sete Cidades PI 41. Ilha Grande PR/MS 62. Baixo Juruá AM 104. Ouro Preto do Oeste (INPA) RO
83. Tapirapé PA
17. Serra das Confusões PI 42. São Joaquim SC 63. Rio Jutaí AM 105. Sauim-Castanheiras AM
84. Lago Piratuba AP
18. Ubajara CE 43. Aparados da Serra SC/RS 64. Tapajós Arapius PA 106. Ilha dos Lobos RS
85. Gurupi MA
19. Jericoacoara CE 44. Lagoa do Peixe RS 65. Marinha de Soure PA 107. Roncador (IBGE) DF
86. Atol das Rocas RN
20. Marinho de Fernando de Noronha PE 45. Serra Geral SC/RS 66. Rio Cajari AP 87. Guaribas PB
21. Catimbau PB 46. Serra da Botoquena MS 67. Extremo Norte de Tocantins TO 88. Saltinho AP
22. Monte Pascoal BA 47. Pantanal Mato-Grossense MT 68. Mata Grande MA 89. Serra Negra PE
23. Marinho dos Abrolhos BA 48. Chapada dos Guimarães MT 69. Ciriáco MA 90. Pedra Talhada PE/AL
Fonte: Unidades de conservação. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, [2014]. Disponível em:
<http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservacao/biomas-brasileiros.html>. Acesso em: set. 2014.
107
Diversidade ambiental
Unidades de conservação Jericoacoara
98
24
Boa Vista
99 102
15 16 17 14 36
O
C
7 100 E A
18 N O
13 12 Macapá Embratur/Christian Knepper
0° 0°
10 101
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28 Belém T
25 I
97 C
95 125 São Luís O
126 Manaus 69
66 Fortaleza
96 71
26
8 67 38
33
22
27 Regiões
31 Teresina
64 39 40 Natal
30 106
32 29 105 107 Norte
34
70
37 127 128 João Pessoa Nordeste
23 68 108
21
6
93
104
Recife Sudeste
Porto Velho
9 111 109 72
2
4 1 73 Sul
5 129 Maceió
-10° 3 Rio Branco Palmas 65
124 -10°
Centro-Oeste
94
Aracaju
103
122 Área antropizada
42
88
Salvador
41
133
116 79 O
136 43 77 130
49 80
I
C acima de 500 000 ha
132 52 T
84 131 81 N
51 Â
114 115 78 113 Rio de Janeiro T
L
Fernando de Noronha 50
São Paulo
A Estações Ecológicas
82
53
83
135 134 até 300 000 ha
54
Curitiba 117
de 300 001 a 500 000 ha
57 58 85 O
56 55 138 N
A
118 Florianópolis E acima de 500 000 ha
119 C
O C E A N O
60 86
Áreas de Relevante
59 61 Interesse Ecológico
Porto Alegre
87 até 300 000 ha
Pixabay
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°
Florestas Nacionais 26. Tapajós PA 54. Irati PR 77. Serra da Mantiqueira MG/RJ/SP 96. Jutaí-Solimões AM Áreas de Relevante Interesse
27. Tapirapé-Aquiri PA 55. Caçador SC 78. Cairuçu RJ 97. Juami-Japurã AM
Denominação UF 28. Saracá-Taquara PA 56. Chapecó SC 79. Guapimirim RJ 98. Maracá RR Ecológico
1. Bom Futuro RO 29. Itacaiunas PA 57. Três Barras SC 80. Petrópolis RJ 99. Caracaraí RR Denominação UF
2. Jamari RO 30. Itaituba I PA 58. Ibirama SC 81. Bacia do Rio São João 100. Niquiá RR 124. Seringal Nova Esperança AC
3. Macauã AC 31. Itaituba I I PA 59. Canela RS Mico-Leão-Dourado RJ 101. Jarí AP/PA 125. Projeto Dinâmica
4. Santa Rosa do Purus AC 32. Altamira PA 60. Passo Fundo RS 82. Cananéia-Iguapé-Peruibe SP 102. Marabá-Jipioca AP Biológica de Fragmentos
5. São Francisco AC 33. Xingu PA 61. São Francisco de Paula RS 83. Guaraqueçaba PR 103. Serra Geral do Tocantins TO/BA Florestais AM
6. Purus AM 34. Carajás PA 62. Brasília DF 84. Ilha de Várzeas do Rio 104. Uruçuí-Una PI 126. Javari Buriti AM
7. Amazonas AM 35. Mulata PA 63. Silvânia GO Paraná PR/MS 105. Aiuaba CE 127. Vale dos Dinossauros PB
8. Tefé AM 36. Amapá AP 85. Anhatomirim SC 106. Castanhão CE 128. Manguezais da foz do
9. Mapiá-Inauini AM 37. Araripe-Apodi CE Áreas de Proteção Ambiental 86. Baleia Franca SC 107. Seridó RN Rio Mamanguape PB
10. Pari-Cachoeira I AM 38. Sobral CE 87. Ibirapuitã RS 108. Tapacurá (UFPE) PE 129. Cororobó BA
11. Pari-Cachoeira I I AM 39. Açu RN Denominação UF 109. Murici AL 130. Floresta da Cicuta RJ
64. Igarapé Gelado PA 88. Meandros do Araguaia TO/MT/GO
12. Cubaté AM 40. Nisia Florestal RN 110. Pau-Brasil (CEPLAC) BA 131. Ilhas Cagarras RJ
41. Contendas do Sincorá BA 65. Serra da Tabatinga TO/MA 89. Nascentes do Rio
13. Uruçu AM 111. Raso da Catarina BA 132 Matão de Cosmópolis SP
14. Xié AM 42. Cristópolis BA 66. Delta do Parnaíba MA/PI/CE Vermelho GO 112. Pirapitinga MG
90. Bacia do Rio Descoberto GO/DF 133. Mata de Santa Genebra SP
15. Içana-Aiari AM 43. Passa Quatro MG 67. Serra da Ibiapaba PI/CE 113. Tamoios RJ 134. Ilhas Queimada Grande
16. Cuiari AM 44. Ritápolis MG 68. Chapada do Araripe PI/CE/PE 91. Bacia do Rio São 114. Tupiniquins SP e Queimada Pequena SP
17. Içana AM 45. Paraopeba MG 69. Jericoacoara CE Bartolomeu DF 115. Tupinambás SP 135. Ilha Ameixal SP
18. Piraiauara AM 46. Rio Preto ES 70. Barra do Rio 92. Planalto Central GO/DF 116. Mico-Leão-Preto SP 136. Pé-de-Gigante SP
19. Taruacá I AM 47. Goytacazes ES Mamanguape PB 117. Guaraqueçaba PR 137. Vassununga SP
20. Taruacá I I AM 48. Pacotuba ES 71. Fernando de Noronha PE Estações Ecológicas 118. Carijós SC 138. Serra das Abelhas e
21. Humaitá AM 49. Mario Xavier RJ 72. Costa dos Corais PE/AL 119. Aracuri-Esmeralda RS Rio da Prata SC
22. Pau-Rosa AM 50. Capão Bonito SP 73. Piaçabuçu AL Denominação UF 120. Taim RS 139. Pontal dos Latinos e
23. Jatuarana AM 51. Ipanema SP 74. Caverna do Peruaçu MG 93. Cuniã RO 121. Taiamã MT Pontal dos Santiagos RS
24. Roraima RR 52. Lorena SP 75. Carste de Lagoa Santa MG 94. Rio Acre AC 122. Iquê MT 140. Capetinga-Taquara DF
25. Caxiuanã PA 53. Açungui PR 76. Morro da Pedreira MG 95. Anavilhanas AM 123. Serra das Araras MT
Fonte: Unidades de conservação. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, [2014]. Disponível em:
<http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservacao/biomas-brasileiros.html>. Acesso em: set. 2014.
108
Diversidade ambiental
Fauna ameaçada de extinção
Mamíferos, répteis e anfíbios - 2010
-70° -60° -50° -40° vegetação primitiva
O área antropizada
C
Boa Vista 86
E
A
N
O
64 AMAPÁ
RORAIMA
Macapá 18
Equador
0° 04 A 0°
T
L
50
Belém
Â
43,44,45
N
89
T
65
I
C
88
São Luís
O
Atol
Manaus das Rocas
29 Fortaleza
MARANHÃO
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS Fernando
38 98, 99 DO NORTE de Noronha
Teresina
39
CEARÁ Natal
07
28 42
PARAÍBA
P A R Á 26 João
PIAUÍ 69 Pessoa
15
Recife 87
22
ACRE Porto 94
PERNAMBUCO
Velho
67
68 ALAGOAS
Rio Branco 01 Palmas 47 06 Maceió
-10° 03 46,48 -10°
TOCANTINS 41
Aracaju
RONDÔNIA 11
SERGIPE
25
M ATO GR OSSO
75,77
BAHIA
52,56
Salvador
27,31
21
Cuiabá 13
GOIÁS DF
51 60
BRASÍLIA 58 59,61
40
08 09 Goiânia
54
83
MINAS GERAIS Arquip. de Abrolhos
84
MATO GROSSO 33,35
DO SUL 100,102,104 72,73 20 105
Belo ESPÍRITO SANTO
10 Horizonte
Campo 53 71
Grande 70 96
-20° 57 Vitória
19 -20°
55
P A C Í F I C O
90 66 103
101 49 O
81,82 C
32,34,36 92,93,95,97 37 I
76
RIO DE JANEIRO N
T
24
62 SÃO PAULO 79 L
Â
Rio de Janeiro T
A
PARANÁ 05
23 São Paulo Trópico
de Ca
14 pricórn
io
16
30 Curitiba
90 17
O
02 SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
C
O C E A N O
12
O
74
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Wikimedia
Pixabay
Fonte: Fauna ameaçada de extinção: mamíferos, répteis e anfíbios 2010. Rio de Janeiro: IBGE, [2010?]. 1 mapa. Escala 1:24 000 000. Disponível em: <http://mapas.ibge.gov.br/tematicos/fauna-ameacada-de-extincao.html>.
Acesso em: abr. 2016.
109
Diversidade ambiental
Legenda
Classe Mammalia 54- Phyllomys brasiliensis (Lund, 1840) – rato-da-árvore – MG.
55- Phyllomys thomasi (Ihering, 1897) – rato-da-árvore – SP.
Ordem Artiodactyla 56- Phyllomys unicolor (Wagner, 1842) – rato-da-árvore – BA.
Cervidae Erethizontidae
1- Blastocerus dichotomus (Illiger, 1815) – cervo-do-pantanal – GO, MG, MS, MT, PR, RO, RS, SP, TO. 57- Chaetomys subspinosus (Olfers, 1818) – ouriço-preto – RJ, sul da Bahia e norte do ES.
2- Mazama nana (Hensel, 1872) – veado-bororó-do-sul – PR, RS, SC, SP. Muridae
Ordem Carnivora 58- Juscelinomys candango (Moojen, 1965) – rato-candango – DF.
Canidae 59- Kunsia fronto (Winge, 1887) – rato-do-mato – MG, DF.
3- Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815) – lobo-guará – BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT, PR, RJ, RS, SC, SP, TO. 60- Phaenomys ferrugineus (Thomas, 1894) – rato-do-mato-ferrugíneo – RJ, BA.
4- Speothos venaticus (Lund, 1842) – cachorro-vinagre - AC, AM, AP, BA, DF, GO, MA, MS, MT, PA, PR, RO, RR, 61- Rhagomys rufescens (Thomas, 1886) – rato-do-mato-vermelho – RJ, MG.
SC, SP, TO. 62- Wilfredomys oenax (Thomas, 1928) – rato-do-mato – Ocorre do sudeste do Brasil até o Uruguai, inclusive
na região sul do Brasil.
Felidae
5- Leopardus pardalis mitis (Cuvier, 1820) – jaguatirica – sul do Brasil. Octodontidae
6- Leopardus tigrinus (Schreber, 1775) – gato-do-mato – todo o Território Nacional. 63- Ctenomys flamarioni (Travi, 1981) – tuco-tuco – RS.
7- Leopardus wiedii (Schinz, 1821) – gato-maracajá - todo o Território Nacional. Ordem Sirenia
8- Oncifelis colocolo (Molina, 1782) – gato-palheiro – BA, DF, GO, MG, MS, MT, PI, RS, SP, TO. Trichechidae
9- Panthera onca (Linnaeus, 1758) – onça-pintada – AC, AM, AP, BA, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, PR, RJ, 64- Trichechus inunguis (Natterer, 1883) – peixe-boi-da-amazônia – AM, AP, PA, RO, RR.
RO, RR, RS, SP, TO. 65- Trichechus manatus (Linnaeus, 1758) – peixe-boi-marinho – AL, AP, CE, MA, PA, PB, PE, PI, RN.
10- Puma concolor capricornensis (Nelson & Goldman, 1929) – onça-parda, suçuarana, puma, onça-vermelha,
leão-baio – ES, MG, MS, PR, RJ, RS, SC, SP. Ordem Xenarthra
11- Puma concolor greeni (Nelson & Goldman, 1931) – onça-vermelha, suçuarana, onça-parda, puma – AL, BA, Bradypodidae
CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, AM (porção sul). 66- Bradypus torquatus (Illiger, 1811) – preguiça-de-coleira – BA, ES, MG, RJ.
Mustelidae Dasypodidae
12- Pteronura brasiliensis (Gmelin, 1788) – ariranha – AC, AM, AP, DF, GO, MA, MS, MT, PA, PR, RJ, RO, RR, SP, 67- Priodontes maximus (Kerr, 1792) – tatu-canastra – AC, AM, AP, BA, DF, GO, MG, MS, MT, PA, PI, RO, RR, TO.
TO, MG, SC, ES, BA, PI, AL. 68- Tolypeutes tricinctus (Linnaeus, 1758) – tatu-bola – AL, BA, GO, PI, RN, MA, CE, PE, MG, TO.
Myrmecophagidae
Ordem Cetacea 69- Myrmecophaga tridactyla (Linnaeus, 1758) – tamanduá-bandeira – todo o Território Nacional.
Balaenidae
13- Eubalaena australis (Desmoulins, 1822) – baleia-franca-do-sul – BA, PR, RS, SC, RJ, SP. Classe Reptilia
Balenopteridae Ordem Squamata
14- Balaenoptera borealis Lesson, 1828 – baleia-sei, espadarte – PB, RJ, ES. Provavelmente ocorre em toda a Boidae
costa brasileira. 70- Corallus cropanii (Hoge, 1953) – jibóia-de-cropan – sul de SP (nos municípios de Juquitiba e Mayrink).
15- Balaenoptera musculus (Linnaeus, 1758) – baleia-azul – PB, RJ, RS. Provavelmente ocorre em toda a costa Colubridae
brasileira. 71- Dipsas albifrons cavalheiroi (Hoge, 1950) – dormideira-da-queimada-grande – SP (Ilha da Queimada Grande).
16- Balaenoptera physalus (Linnaeus, 1758) – baleia-fin – PB, RJ, RS, SP, BA. Provavelmente ocorre em toda a Gymnophthalmidae
costa brasileira. 72- Heterodactylus lundii (Reinhardt & Lütken, 1862) – cobra-de-vidro – MG.
17- Megaptera novaeangliae (Borowski, 1781) – baleia-jubarte, jubarte – BA, ES, PR, RJ, RS, SC, SP, RN, PB. 73- Placosoma cipoense (Cunha, 1966) – lagartinho-do-cipó – MG (Serra do Cipó).
Provavelmente ocorre em toda a costa brasileira.
Polychrotidae
Physeteridae 74- Anisolepis undulatus (Wiegmann, 1834) – camaleãozinho – RS.
18- Physeter macrocephalus (Linnaeus, 1758) – cachalote – BA, CE, PA, RN, PB, PE, SE, RJ, SP, SC, RS. Provavel-
Teiidae
mente ocorre em toda a costa brasileira.
75- Cnemidophorus abaetensis (Dias, Rocha & Vrcibradic, 2002) – lagartixa-de-abaeté – litoral da BA.
Pontoporidae 76- Cnemidophorus littoralis (Rocha, Araújo, Vrcibradic & Costa, 2000) – lagarto-da-cauda-verde – litoral do
19- Pontoporia blainvillei (Gervais & d’ Orbigny, 1844) – toninha, cachimbo, boto-amarelo, franciscana - ES, RJ (entre Macaé e Maricá).
PR, RJ, RS, SC, SP. 77- Cnemidophorus nativo (Rocha, Bergallo & Peccinini-Seale, 1997) – lagartinho-de-linhares – litoral da BA e do ES.
Ordem Chiroptera 78- Cnemidophorus vacariensis (Feltrim & Lema, 2000) – lagartinho-de-vacaria – litoral norte do RS (nas
Phyllostomidae redondezas do Município de Vacaria).
20- Lonchophylla bokermanni (Sazima, Vizotto & Taddei, 1978) – morcego – MG, RJ. Tropiduridae
21- Lonchophylla dekeyseri (Taddei, Vizotto & Sazima, 1983) – morcego – DF, GO, MG, PI. 79- Liolaemus lutzae (Mertens, 1938) – lagartixa-da-areia – litoral do RJ.
22- Platyrrhinus recifinus (Thomas, 1901) – morcego – CE, ES, MG, PE, SP, RJ. 80- Liolaemus occipitalis (Boulenger, 1885) – lagartinho-da-praia – litoral do RS e de SC.
Vespertilionidae Viperidae
23- Lasiurus ebenus (Fazzolari-Corrêa, 1994) – morcego – SP (Ilha do Cardoso). 81- Bothrops alcatraz (Marques, Martins & Sazima, 2002) – jararaca-de-alcatrazes – SP (Ilha de Alcatraz).
24- Myotis ruber (E. Geoffroy, 1806) – morcego – PR, RJ, SC, SP, RS, MG, ES, MS. 82- Bothrops insularis (Amaral, 1922) – jararaca-ilhoa – SP (Ilha da Queimada Grande).
83- Bothrops pirajai (Amaral, 1923) – jararaca – BA.
Ordem Didelphimorphia
Didelphidae Ordem Testudines
25- Caluromysiops irrupta (Sanborn, 1951) – cuíca-de-colete – RO. Chelidae
84- Phrynops hogei (Mertens, 1967) – cágado-de-hoge – Bacia do Rio Paraíba do Sul: RJ, ES, MG.
Ordem Primates Cheloniidae
Atelidae 85- Caretta caretta (Linnaeus, 1758) – cabeçuda, tartaruga-meio-pente – AL, BA, CE, ES, MA, PE, RJ, RN, RS, SE.
26- Alouatta belzebul ululata (Elliot, 1912) – guariba-de-mãos-ruívas – MA. 86- Chelonia mydas (Linnaeus, 1758) – tartaruga-verde, aruanã – AL, AP, BA, CE, ES, MA, PA, PE, PR, RJ, RN, RS, SE, SC, SP.
27- Alouatta guariba guariba (Humboldt, 1812) – bugio, barbado – BA, MG, ES. 87- Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766) – tartaruga-de-pente – AL, BA, ES, PE, RJ, RN, SE, SP.
28- Ateles belzebuth (E. Geoffroy, 1806) – coatá, macaco-aranha – AM. 88- Lepidochelys olivacea (Eschscholtz, 1829) – tartaruga-oliva – AL, BA, CE, ES, PE, PR, RJ, RN, SE, SP.
29- Ateles marginatus (E.Geoffroy, 1809) – coatá – PA. Dermochelyidae
30- Brachyteles arachnoides (E. Geoffroy, 1806) - muriqui, mono-carvoeiro – PR, RJ, SP. 89- Dermochelys coriacea (Linnaeus, 1766) – tartaruga-de-couro – AL, BA, CE, ES, MA, PE, PR, RJ, RS, SC, SP.
31- Brachyteles hypoxanthus (Kuhl, 1820) - muriqui – BA, ES, MG.
Callitrichidae Classe Amphibia
32- Callithrix aurita (E. Geoffroy, 1812) – sagui-da-serra-escuro – MG, RJ, SP. Ordem Anura
33- Callithrix flaviceps (Thomas, 1903) – sagui-da-serra – ES, MG, RJ. Bufonidae
34- Leontopithecus caissara Lorini & Persson, 1990 – mico-leão-de-cara-preta – PR, SP. 90- Melanophryniscus dorsalis (Mertens, 1933) – flamenguinho, sapinho-de-barriga-vermelha – RS, SC.
35- Leontopithecus chrysomelas (Kuhl, 1820) – mico-leão-de-cara-dourada – BA, MG. 91- Melanophryniscus macrogranulosus (Braun, 1973)– sapinho-narigudo-de-barriga-vermelha – RS.
36- Leontopithecus chrysopygus (Mikan, 1823) – mico-leão-preto – SP. Hylidae
37- Leontopithecus rosalia (Linnaeus, 1766) – mico-leão-dourado – RJ. 92- Hyla cymbalum (Bokermann, 1963) – perereca – SP.
38- Saguinus bicolor (Spix, 1823) – sagui-de-duas-cores – AM. 93- Hyla izecksohni (Jim & Caramaschi), 1979 – perereca – SP.
Cebidae 94- Hylomantis granulosa (Cruz, 1989) – perereca-verde - PE.
39- Cebus kaapori Queiroz, 1992 – macaco-caiarara – MA, PA. 95- Phrynomedusa fimbriata (Miranda-Ribeiro, 1923) – perereca – SP (Paranapiacaba, Serra do Mar).
40- Cebus robustus Kuhl, 1820 – macaco-prego – BA, ES, MG. 96- Phyllomedusa ayeaye (B. Lutz, 1966) – perereca-de-folhagem-com-perna-reticulada – MG.
41- Cebus xanthosternos Wied-Neuwied, 1826 – macaco-prego-de-peito-amarelo – BA, MG, SE. 97- Scinax alcatraz (B. Lutz, 1973) – perereca – SP (Ilha de Alcatraz).
42- Saimiri vanzolinii Ayres, 1985 – macaco-de-cheiro – AM. Leptodactylidae
Pitheciidae 98- Adelophryne baturitensis (Hoogmoed, Borges & Cascon), 1994 – rãzinha – CE (Serra de Baturité).
43- Cacajao calvus calvus (I. Geoffroy, 1847) – uacari-branco – AM. 99- Adelophryne maranguapensis (Hoogmoed, Borges & Cascon), 1994 – rãzinha – CE (Serra de Maranguape).
44- Cacajao calvus novaesi (Hershkovitz, 1987) – uacari-de-novaes – AM. 100- Holoaden bradei (B.Lutz, 1958) – sapinho – Alto do Itatiaia, MG, RJ.
45- Cacajao calvus rubicundus (I. Geoffroy & Deville, 1848)-(V) – uacari-vermelho – AM. 101- Odontophrynus moratoi (Jim & Caramaschi, 1980) – sapinho – SP.
46- Callicebus barbarabrownae (Hershkovitz, 1990) – guigó – BA, SE. 102- Paratelmatobius lutzii (Lutz & Carvalho, 1958) – rãzinha – Alto do Itatiaia, MG, RJ.
47- Callicebus coimbrai (Kobayashi & Langguth, 1999) – guigó-de-coimbra-filho – SE. 103- Physalaemus soaresi (Izecksohn, 1965) – rãzinha – Horto Florestal de Santa Cruz, em Itaguaí, RJ.
48- Callicebus melanochir (Wied-Neuwied, 1820) – sauá, guigó – BA, ES, MG. 104- Thoropa lutzi (Cochran, 1938) – rãzinha – Município do RJ; Santa Teresa no ES e Parque Nacional do Caparaó, MG.
49- Callicebus personatus (E. Geoffroy, 1812) – sauá, guigó – ES, MG. 105- Thoropa petropolitana (Wandolleck, 1907) – rãzinha – ES, RJ.
50- Chiropotes satanas (Hoffmannsegg, 1807) – cuxiú-preto – MA, PA.
Nota: Na legenda, as espécies se encontram identificadas pela classe, ordem e família a que pertencem e também pelo
51- Chiropotes utahicki (Herskovitz, 1985) – cuxiú – MT, PA.
seu nome científico, popular e distribuição geográfica. No mapa, devido ao seu tamanho, essas espécies se encontram
Ordem Rodentia localizadas aleatoriamente em apenas um ponto de sua área de ocorrência.
Echimyidae Agradecimentos: Aos pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi - Dr. José de Souza e Silva Júnior, Dra. Suely A.
52- Callistomys pictus (Pictet, 1841) – rato-do-cacau – BA. Marques Aguiar, Dra. Ana Prudente - e do Museu Nacional/UFRJ - Prof. Dr. João Alves de Oliveira, Prof. Dr. Ronaldo
53- Carterodon sulcidens (Lund, 1841) – rato-de-espinho – MS, MG, DF. Fernandes e Prof. Dr. José P. Pombal Jr., pela valiosa colaboração na revisão dos dados.
Fonte: Fauna ameaçada de extinção: mamíferos, répteis e anfíbios 2010. Rio de Janeiro: IBGE, [2010?]. 1 mapa. Escala 1:24 000 000. Disponível em: <http://mapas.ibge.gov.br/tematicos/fauna-ameacada-de-extincao.html>.
Acesso em: abr. 2016.
110
Diversidade ambiental
Fauna ameaçada de extinção
Aves - 2010
-70° -60° -50° -40° vegetação primitiva
O área antropizada
C
E
Boa Vista A
N
O
AMAPÁ Escala 1: 24 000 000
RORAIMA 120 0 240 km
146
Macapá Projeção Policônica
Equador
0° A 0° Meridiano de Referência: -54º W. Gr
T Paralelo de Referência: 0 º
L
136, 139
Belém
Â
N
São Luís
T
I
C
CEARÁ
O
20 109
Manaus Fortaleza Atol
das Rocas
122 46,58 83
99 MARANHÃO
RIO GRANDE Arquip. de
AMAZONAS 106 26 Fernando
DO NORTE de Noronha
152
Teresina
153 45 60 22 Natal
128
10 27 129 93
43,44
150
30 PARAÍBA
37,40, 41 P A R Á 14
80 85 João
09 PIAUÍ 127 Pessoa
117
24
66,77 119 Recife
Porto 33 04 38
ACRE 63 90,97,101 PERNAMBUCO
Velho 148 104,105,107 21
110,114 ALAGOAS
Palmas 82 71,73 Maceió
-10° Rio Branco 39
11 -10°
36 112
149
TOCANTINS 134,135
34
64,74,75 Aracaju
RONDÔNIA 57 94 02,03,05,06 100
SERGIPE
M ATO GR OSSO 89 144,147
137
51 78
BAHIA
62 86 Salvador
108, 118
158 29 113
01
157
155
Cuiabá DF 59
23 116
17 GOIÁS 47
BRASÍLIA 48, 54 123
Goiânia 124
15 151,154 19
13
55 MINAS GERAIS 84
159 Arquip. de Abrolhos
32
MATO GROSSO 81 138,140
DO SUL Belo
76,79 Horizonte ESPÍRITO SANTO
52,56 120,121
Campo
-20° 145 Grande Vitória
50 -20°
SÃO PAULO
P A C Í F I C O
95,98,102
O
126 C
68 I
31,35 RIO DE JANEIRO N
T
91,92 Â
PARANÁ L
130,132 143,156 Rio de Janeiro A
T
125 Trópico
07 São Paulo de Ca
103 pricórn
io
53
25
Curitiba 115
87
141 O
88,96 111 SANTA CATARINA A
N
Florianópolis E
12 C
O C E A N O
142 65,67,69
70,72 18
131,133
08 RIO GRANDE DO SUL
08
42 Porto Alegre
49,61
16
-30° 28
-30°
Fotos: Haroldo Palo Júnior (números: 60, 146) e Luiz Cláudio Marigo (números: 25, 49, 63, 141, 142, 147).
Fonte: Fauna ameaçada de extinção: aves 2010. Rio de Janeiro: IBGE, [2010?]. 1 mapa. Escala 1:24 000 000. Disponível em: <http://mapas.ibge.gov.br/tematicos/fauna-ameacada-de-extincao.html>. Acesso em: abr. 2016.
111
Diversidade ambiental
Legenda
Ordem Anseriformes 76- Synallaxis cinerea (Wied, 1831) – joão-baiano – BA, MG.
Anatidae 77- Synallaxis infuscata (Pinto, 1950) – tatac – AL, PE.
1- Mergus octosetaceus (Vieillot, 1817) – pato-mergulhão – BA, GO, MG, PR, RJ, SC, SP, TO. 78- Synallaxis simoni (Hellmayr, 1907) – joão-do-araguaia – GO, MT, TO.
79- Thrypophaga macroura (Wied, 1821) – rabo-amarelo – BA, ES, MG, RJ.
Ordem Apodiformes 80- Xenops minutus alagoanus (Pinto, 1954) – bico-virado-liso – AL, PB, PE.
Trochilidae Motacillidae
2- Glaucis dohrnii (Bourcier e Mulsant, 1852) – balança-rabo-canela – BA, ES. 81- Anthus nattereri (Sclater, 1878) – caminheiro-grande – MG, PR, RS, SC, SP.
3- Phaethornis margarettae (Ruschi, 1972) – besourão-de-bico-grande – BA, ES. Muscicapidae
4- Phaethornis ochraceiventris camargoi (Grantsau, 1988) – besourão-de-bico-grande – AL, PE. 82- Cichlopsis leucogenys leucogenys (Cabanis, 1851) – sabiá-castanho – BA, ES.
5- Popelairia l. langsdorffi (Temminck, 1821) – rabo-de-espinho – BA, ES, RJ. Pipridae
6- Thalurania watertonii (Bourcier, 1847) – beija-flor-da-costa-violeta – AL, BA, PE, SE. 83- Antilophia bokermanni (Coelho & Silva, 1998) – soldadinho-do-araripe, lavadeira-da-mata – CE.
Ordem Caprimulgiformes 84- Piprites pileatus (Temminck, 1822) – caneleirinho-de-chapéu-preto, caneleirinho-de-boné-preto –MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
Caprimulgidae 85- Schiffornis turdinus intermedius (Pinto, 1954) – flautim-marrom – AL, PB, PE.
7- Caprimulgus candicans (Pelzeln, 1867) – bacurau-de-rabo-branco – GO, MT, SP. Rhinocryptidae
86- Merulaxis stresemanni (Sick, 1960) – entufado-baiano, bigodudo-baiano – BA.
Ordem Charadriiformes 87- Scytalopus iraiensis (Bornschein, Reinert & Pichorim, 1998) – macuquinho-do-brejo – PR, RS.
Laridae Thamnophilidae
8- Larus atlanticus (Olrog, 1958) – gaivota-de-rabo-preto – RS. 88- Biatas nigropectus (Lafresnaye, 1850) – papo-branco – MG, PR, RJ, SC, SP.
9- Thalasseus maximus (Boddaert, 1783) – trinta-réis-real – BA, ES, MA, PA, PE, PR, RJ, RS, SC, SE, SP. 89- Cercomacra ferdinandi (Snethlage, 1928) – chororó-tocantinense – TO.
Scolopacidae 90- Cercomacra laeta sabinoi (Pinto, 1939) – chororó-didi – AL, PE.
10- Numenius borealis (Forster, 1772) – maçarico-esquimó – AM, MT, SP. 91- Formicivora erythronotus (Hartlaub, 1852) – formigueiro-de-cabeça-negra, papa-formigas-de-cabeça-negra – RJ.
92- Formicivora littoralis (Gonzaga & Pacheco, 1990) – formigueiro-do-litoral, com-com – RJ.
Ordem Ciconiiformes 93- Herpsilochmus pectoralis (Sclater, 1857) – chorozinho-de-papo-preto – BA, MA, RN, SE.
Ardeidae 94- Herpsilochmus pileatus (Lichtenstein, 1823) – chorozinho-da-bahia – BA
11- Tigrisoma fasciatum (Such, 1825) – socó-jararaca – GO, MT, PR, RJ, SC, SP. 95- Myrmeciza ruficauda (Wied, 1831) – formigueiro-de-cauda-ruiva – AL, BA, ES, MG, PB, PE.
Ordem Columbiformes 96- Myrmotherula minor (Salvadori, 1864) – choquinha-pequena – BA, ES, MG, RJ, SC, SP.
Columbidae 97- Myrmotherula snowi (Teixeira & Gonzaga, 1985) – choquinha-de-alagoas – AL, PE.
12- Claravis godefrida (Temminck, 1811) – pararu – BA, ES, MG, PR, RJ, SC, SP. 98- Myrmotherula urosticta (Sclater, 1857) – choquinha-de-rabo-cintado – BA, ES, MG, RJ.
13- Columbina cyanops (Pelzeln, 1870) – rolinha-do-planalto – GO, MS, MT, SP. 99- Phlegopsis nigromaculata paraensis (Hellmayr, 1904) – mãe-de-taoca-pintada – MA, PA.
100- Pyriglena atra (Swainson, 1825) – olho-de-fogo-rendado, papa-taoca-da-bahia – BA, SE.
Ordem Coraciiformes 101- Pyriglena leuconota pernambucensis (Zimmer, 1931) – papa-toaca – AL, PE.
Momotidae 102- Rhopornis ardesiaca (Wied, 1831) – gravatazeiro – BA, MG.
14- Momotus momota marcgraviana (Pinto & Camargo, 1961) – udu-de-coroa-azul-do-nordeste – AL, PB, PE. 103- Stymphalornis acutirostris (Bornschein, Reinert & Teixeira, 1995) – bicudinho-do-brejo – PR, SC.
104- Terenura sicki (Teixeira & Gonzaga, 1983) – zidedê-do-nordeste – AL, PE.
Ordem Cuculiformes 105- Thamnophilus aethiops distans (Pinto, 1954) – choca-lisa-do-nordeste – AL, PE.
Cuculidae 106- Thamnophilus caerulescens cearensis (Cory, 1919) – choca-da-mata-de-baturité – CE.
15- Neomorphus geoffroyi dulcis (Snethlage, 1927) – jacu-estalo – ES, MG, RJ. 107- Thamnophilus caerulescens pernambucensis (Naumburg, 1937) – choca-da-mata-do-nordeste – AL, PE.
Ordem Falconiformes Tyrannidae
Accipitridae 108- Alectrurus tricolor (Vieillot, 1816) – galito – DF, GO, MG, MS, MT, PR, SP.
16- Circus cinereus (Vieillot, 1816) – gavião-cinza – RS, SC. 109- Culicivora caudacuta (Vieillot, 1818) – maria-do-campo, papa-moscas-do-campo – BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT,
17- Harpyhaliaetus coronatus (Vieillot, 1817) – águia-cinzenta – BA, DF, GO, MA, MG, MT, PR, RJ, RS, SC, SP, TO. PR, SP, TO.
18- Leocopternis lacernulata (Temminck, 1827) – gavião-pombo-pequeno – AL, BA, ES, MG, PR, RJ, SC, SP. 110- Elaenia ridleyana (Sharpe, 1888) – cocoruta – PE.
111- Hemitriccus kaempferi (Zimmer, 1953) – mara-catarinense – PR, SC.
Ordem Galliformes 112- Hemitriccus mirandae (Snethlage, 1925) – maria-do-nordeste – AL, CE, PB, PE.
Cracidae 113- Phylloscartes beckeri (Gonzaga & Pacheco, 1995) – borboletinha-baiano – BA.
19- Crax blumenbachii (Spix, 1825) – mutum-do-sudeste – BA, ES, MG, RJ. 114- Phylloscartes ceciliae (Teixeira, 1987) – cara-pintada – AL, PE.
20- Crax fasciolata pinima (Pelzeln, 1870) – mutum-de-penacho – MA, PA. 115- Phylloscartes kronei (Willis & Oniki, 1992) – maria-da-restinga – PR, RS, SC, SP.
21- Mitu mitu (Linnaeus, 1766) – mutum-de-alagoas – AL, PE. 116- Phylloscartes roquettei (Snethlage, 1928) – cara-dourada – MG.
22- Penelope jacucaca (Spix, 1825) – jacucaca – AL, BA, CE, MA, MG, PB, PE, PI, RN. 117- Platyrinchus mystaceus niveigularis (Pinto, 1954) – patinho-do-nordeste – AL, PB, PE.
23- Penelope ochrogaster (Pelzeln, 1870) – jacu-de-barriga-vermelha – GO, MG, MT, TO. 118- Polystictus pectoralis pectoralis (Vieillot, 1817) – tricolino-canela, papa-moscas-canela – GO, MS, MT, PR, RS, SP.
24- Penelope superciliares alagoensis (Nardelli, 1993) – jacu-de-alagoas – AL, PB, PE. Vireonidae
25- Pipile jacutinga (Spix, 1825) – jacutinga – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP. 119- Vireo gracilirostris (Sharpe, 1890) – juruviara-de-noronha – PE.
Phasianidae
26- Odontophorus capueira plumbeicollis (Cory, 1915) – uru-do-nordeste – AL, CE, PB, PE. Ordem Pelecaniformes
Ordem Gruiformes Fregatidae
120- Fregata ariel (Gray, 1845) – tesourão-pequeno – ES.
Psophiidae 121- Fregata minor (Gmelin, 1789) – tesourão-grande – ES.
27- Psophia viridis obscura (Pelzeln, 1857) – jacamim-de-costa-verde – MA, PA.
Rallidae Phaethontidae
122- Phaethon aethereus (Linnaeus, 1758) – rabo-de-palha – AL, BA, MA, PE, RJ, SE.
28- Porzana spiloptera (Durnford, 1877) – sanã-cinza– RS. 123- Phaethon lepturus (Daudin, 1802) – rabo-de-palha-de-bico-laranja – BA, PE.
Ordem Passeriformes Ordem Piciformes
Conopophagidae Picidae
29- Conopophaga lineata cearae (Cory, 1916) – cuspidor-do-nordeste – AL, BA, CE, PB, PE. 124- Celeus torquatus tinnunculus (Wagler, 1829) – pica-pau-de-coleira-do-sudeste – BA, ES, MG.
30- Conopophaga melanops nigrifrons (Pinto, 1954) – chupa-dente-de-máscara– AL, PB, PE. 125- Dryocopus galeatus (Temminck, 1822) – pica-pau-de-cara-amarela – PR, RS, SC, SP.
Cotingidae 126- Piculus chrysochloros polyzonus (Valenciennes, 1826) – pica-pau-dourado-escuro-do-sudeste – ES, RJ.
31- Calyptura cristata (Vieillot, 1818) – tietê-de-coroa, anambé-mirim – RJ. 127- Picumnus exilis pernambucensis (Zimmer, 1947) – pica-pau-anão-dourado – AL, PB, PE.
32- Cotinga maculata (Statius Muller, 1776) – crejoá,cotinga-crejoá – BA, ES, MG, RJ. 128- Picumnus limae (Snethlage, 1924) – pica-pau-anão-da-caatinga – CE.
33- Iodopleura pipra leucopygia (Salvin, 1885) – anambezinho, anambé-de-crista – AL, PB, PE. Ramphastidae
34- Procnias averano averano (Hermann, 1783)-araponga-de-barbela-AL,BA,CE,MA,PB,PE,PI,TO 129- Pteroglossus bitoquartus (Vigors, 1826) – araçari-de-pescoço-vermelho – MA, PA.
35- Tijuca condita (Snow, 1980) – saudade-de-asa-cinza – RJ.
36- Xipholena atropurpurea (Wied, 1820) – anambé-de-asa-branca – AL, BA, ES, PB, PE, RJ, SE. Ordem Procellariiformes
Dendrocolaptidae Diomedeidae
37- Dendrexetastes rufigula paraensis (Lorenz, 1895) – arapaçu-canela-de-belém – PA. 130- Diomedea dabbenena (Mathews, 1929) – albatroz-de-tristão, albatroz-de-gough – RS, SC, SP.
38- Dendrocincla fuliginosa taunayi (Pinto, 1939) – arapaçu-pardo-do-nordeste – AL, PE. 131- Diomedea epomophora (Lesson, 1825) – albatroz-real, albatroz-real-meridional – RJ, RS, SC.
39- Dendrocincla fuliginosa trumai (Sick, 1950) – arapaçu-pardo-do-xingu – MT. 132- Diomedea exulans (Linnaeus, 1758) – albatroz-viajeiro, albatroz-errante – RJ, RS, SC, SP.
40- Dendrocincla merula badia (Zimmer, 1934) – arapaçu-da-taoca-maranhense – MA, PA. 133- Diomedea sanfordi (Murphy, 1917) – albatroz-real-setentrional – RS, SC.
41- Dendrocolaptes certhia medius (Todd, 1920) – arapaçu-barrado-do-nordeste – AL, MA, PA, PE. 134- Thalassarche chlororhynchos (Gmelin, 1789) – albatroz-de-nariz-amarelo – AL, BA, PE, RJ, RS, SC, SP.
42- Drymornis bridgesii (Eyton, 1849) – arapaçu-platino – RS. 135- Thalassarche melanophris (Temminck, 1828) – albatroz-de-sombrancelha – AL, BA, CE, ES, PR, RJ, RS, SC, SE, SP.
43- Lepidocolaptes wagleri (Spix, 1824) – arapaçu-escamado-de-wagler – BA, MG, PI. Procellariidae
44- Xiphocolaptes falcirostris (Spix, 1824) – arapaçu-do-nordeste – BA, CE, MA, MG, PB, PE, PI. 136- Procellaria aequinoctialis (Linnaeus, 1758) – pardela-preta,pretinha – BA, CE, ES, PA, PR, RJ, RS, SC, SP.
45- Xiphorhynchus fuscus atlanticus (Cory, 1916) – arapaçu-de-garganta-amarela-do-nordeste – AL, CE, PB, PE. 137- Procellaria conspicillata (Gould, 1844) – pardela-de-óculos – BA, ES, RJ, RS, SC, SP.
Emberezidae 138- Pterodroma arminjoniana (Giglioli & Salvadori, 1869) – pardela-da-trindade – ES.
46- Caryothraustes canadensis frontalis (Hellmayr, 1905) – furriel-do-nordeste – AL, CE, PE. 139- Pterodroma incerta (Schlegel, 1863) – fura-buxo-de-capuz – PA, PR, RJ, RS, SC, SP.
47- Coryphaspiza melanotis (Temminck, 1822) – tico-tico-do-campo – DF, GO, MG, MS, MT, PA, SP. 140- Puffinus lherminieri (Lesson, 1839) – pardela-de-asa-larga – ES, PE.
48- Curaeus forbesi (Sclater, 1886) – anumará – AL, MG, PE.
49- Gubernatrix cristata (Vieillot, 1817) – cardeal-amarelo – RS. Ordem Psittaciformes
50- Nemosia rourei (Cabanis, 1870) – saíra-apunhalada – ES. Psittacidae
51- Oryzoborus maximiliani (Cabanis, 1851) – bicudo, bicudo-verdadeiro – AL, BA, CE, DF, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PI, RJ, RO, SP. 141- Amazona brasiliensis (Linnaeus, 1766) – papagaio-da-cara-roxa, chauá – PR, SC, SP.
52- Sporophila cinnamomea (Lafresnaye, 1839) – caboclinho-de-chapéu-cinzento – GO, MG, MS, PR, RS, SP. 142- Amazona pretrei (Temminck, 1830 – papagaio-charão – RS, SC.
53- Sporophila falcirostris (Temminck, 1820) – cigarra-verdadeira – BA, ES, MG, PR, RJ, SP. 143- Amazona rhodocorytha (Salvadori, 1890) – chauá – AL, BA, ES, MG, RJ, SP.
54- Sporophila frontalis (Verreaux, 1869) – pixoxó, chanchão – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP. 144- Amazona vinacea (Kuhl, 1820) – papagaio-de-peito-roxo – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
55- Sporophila melanogaster (Pelzeln, 1870) – caboclinho-de-barriga-preta – DF, GO, MG, PR, RS, SC, SP. 145- Anodorhynchus glaucus (Vieillot, 1816) – arara-azul-pequena – MS, PR, RS, SC.
56- Sporophila nigrorufa (d`Orbigny & Lafresnaye, 1837) – caboclinho-do-sertão – MS, MT. 146- Anodorhynchus hyacinthinus (Latham, 1790) – arara-azul-grande – AP, BA, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, SP, TO.
57- Sporophila palustris (Barrows, 1883) – caboclinho-de-papo-branco – BA, GO, MG, MS, MT, RS, SP. 147- Anodorhynchus leari (Bonaparte, 1856) – arara-azul-de-lear – BA.
58- Tangara cyanocephala cearensis (Cory, 1916) – soldadinho – CE. 148- Cyanopsitta spixii (Wagler, 1832) – ararinha-azul – BA, MA, PE, PI, TO.
59- Tangara cyanocephala corallina (Berlepsch, 1903) – saíra-de-lenço, soldadinho – AL, BA, PE. 149- Guaruba guarouba (Gmelin, 1788) – ararajuba – MA, MT, PA, RO.
60- Tangara fastuosa (Lesson, 1831) – pintor-verdadeiro – AL, PB, PE, RN. 150- Pyrrhura anaca (Gmelin, 1788) – cara-suja – AL, CE, PE.
61- Xanthopsar flavus (Gmelin, 1788) – veste-amarela – RS, SC. 151- Pyrrhura cruentata (Wied, 1820) – fura-mato – BA, ES, MG, RJ.
Formicariidae 152- Pyrrhura lepida coerulescens (Neumann, 1927) – tiriba-pérola– MA.
62- Grallaria varia intercedens (Berlepsch & Leverkühn, 1890) – tovacuçu-malhado – BA, ES, PE. 153- Pyrrhura lepida lepida (Wagler, 1832) – tiriba-pérola – MA, PA.
154- Pyrrhura leucotis (Kuhl, 1820) – tiriba-de-orelha-branca – BA, ES, MG, RJ.
Fringillidae 155- Pyrrhura pfrimeri (Miranda-Ribeiro, 1920) – tiriba-de-orelha-branca – GO, TO.
63- Carduelis yarrellii (Audubon, 1839) – pintassilgo-baiano – AL, BA, CE, PB, PE, PI. 156- Touit melanonota (Wied, 1820) – apuim-de-cauda-vermelha– BA, ES, RJ, SP.
Furnariidae
64- Acrobatornis fonsecai (Pacheco, Whitney & Gonzaga, 1996) – acrobata – BA. Ordem Tinamiformes
65- Asthenes baeri (Berlepsch, 1906) – lenheiro – RS. Tinamidae
66- Automolus leucophthalmus lammi (Zimmer, 1947) – barranqueiro-do-nordeste – AL, PB, PE. 157- Crypturellus noctivagus noctivagus (Wied, 1820) – jaó – BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
67- Coryphistera alaudina (Burmeister, 1860) – corredor-crestudo – RS. 158- Nothura minor (Spix, 1825) – codorna,codorna-buraqueira – DF, GO, MG, MS, MT, SP.
68- Geobates poecilopterus (Wied, 1830) – andarilho, bate-bunda – BA, DF, GO, MG, MS, MT, SP, TO. 159- Taoniscus nanus (Temminck, 1815) – inhambú-carapé – DF, GO, MG, MS, PR, SP, TO.
69- Leptasthenura platensis (Reichenbach, 1853) – rabudinho – RS.
70- Limnoctites rectirostris (Gould, 1839) – junqueiro-de-bico-reto – RS, SC. Nota: Na legenda, as espécies se encontram identificadas pela ordem, família, nome científico, popular e distribuição
71- Philydor novaesi (Teixeira & Gonzaga, 1983) – limpa-folha-do-nordeste – AL.
72- Pseudoseisura lophotes (Reichenbach, 1853) – coperete – RS. geográfica. No mapa, devido ao seu tamanho, essas espécies se encontram localizadas aleatoriamente em apenas um
73- Sclerurus caudacutus caligineus (Pinto, 1954) – vira-folha-pardo-do-nordeste – AL. ponto de sua área de ocorrência.
74- Sclerurus caudacutus umbretta (Lichtenstein, 1823) – vira-folha-pardo-do-sudeste –BA, ES. Agradecimentos: Ao Coordenador do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, biólogo José Fernando Pacheco, pela
75- Sclerurus scansor cearensis (Snethlage, 1924) – vira-folhas-cearense – BA, CE, PE.
valiosa colaboração na revisão dos dados.
Fonte: Fauna ameaçada de extinção: aves 2010. Rio de janeiro: IBGE, [2010?]. 1 mapa. Escala 1:24 000 000. Disponível em: <http://mapas.ibge.gov.br/tematicos/fauna-ameacada-de-extincao.html>. Acesso em: abr. 2016.
112
Diversidade ambiental
Reservas e terras indígenas - 2015
-70° -60° -50° -40°
35
! 13
!! !!
!!!!
! !
!!
!!!!!!!
1 !! ! !
!!!
Boa Vista O
C
! E
A
1 ! 7 N
O
3 37
26
! 5 19 Macapá
0°
! ! A 0°
! 34 T
L
23
! 12
Â
! 9
! 40 !!
N
Belém
Áreas não representáveis
T
!!! ! !! !
I
!! ! ! ! !!
C
!! ! !
!!!! ! 43 nesta escala
!!
São Luís
! !! !! ! !! !
!!
O
! !! !!
!! ! 31 ! ! !
! !
Manaus
41 ! !! !! ! ! Fortaleza
! !! ! !
!! ! !! ! 27
! !!
! ! !
!! Limite Faixa de Fronteira
!!!! ! !
!! !
20
!
!!
! ! !
21 14 ! ! (150 km) - FUNAI
25 ! ! !
2 !! ! !
! 28 ! !!!! Teresina
Limite Amazônia Legal
33 !!! !!!
! ! !! ! ! !!! ! Natal
38 ! ! !
! 17 ! ! ! ! ! !
!
! ! !
! ! 10 16 Descrição das fases
!! 32 ! !! ! ! ! ! 6
João Pessoa
! !! !!!! ! ! !
! !!! ! ! ! ! ! ! ! Recife declarada
!! ! ! !! Porto ! 22 4 ! !
! !
! !
!!! !
!! !! !! !!! ! ! !Velho ! ! ! !
! !! !
!
!! ! ! ! homologada
! !!!
!!! ! ! Palmas
! ! 29 !!! Maceió
-10° Rio Branco ! ! ! ! ! 36 ! ! ! ! !! -10°
regularizada
!! ! 11 !! ! ! ! ! !
!! !
!
! 15 30 8! ! 18 ! Aracaju
Denominação UF !!(ha) !
Área !
! !
1- Yanomami RR/AM 9 664 975 ! !! !!! ! !! ! !
! Regiões
2- Vale do Javari AM 8 544 482 ! 24! ! !! !
! ! ! Salvador
Norte
3- Alto Rio Negro
4- Menkragnoti
AM
PA/MT
7 999 381
4 914 255 !!!!39 ! ! !! ! ! !
5- Trombetas/Mapuera AM/PA/RR 3 970 898 !! !!! ! !!
! ! Nordeste
! !! ! !
!
6- Kayapó PA 3 284 005
Cuiabá !!
7- Parque do Tumucumaque PA/AP 3 071 068 ! ! BRASÍLIA
!! Sudeste
8- Parque do Xingu MT 2 642 003 !!
9- Waimiri-Atroari RR/AM 2 585 911 !! Goiânia
!!
10- Munduruku PA 2 381 795 !
! !!
! Sul
11- Uru-Eu-Wau-Wau RO 1 867 118 !!
12- Médio Rio Negro I AM 1 776 139 Centro-Oeste
13- Raposa Serra do Sol RR 1 747 465 !
14- Trincheira Bacajá PA 1 650 939 ! Belo ! Área antropizada
!! Horizonte
!!
15- Parque do Aripuanã
16- Baú
RO/MT 1 603 246 ! !! Campo
!
-20°
PA 1 540 930 !
! Grande Vitória
17- Deni AM 1 531 303 ! -20°
! !
P A C Í F I C O
Rondônia/Amazonas/Acre/Roraima/Pará/Mato
Rondônia/Amazonas/Acre/Roraima/Pará/Mato
!
Grosso Mato Grosso do Sul/Paraná/São Paulo
! 12 9 5 23 Escala 1: 25 000 000
!
40
125 0 250 km
! ! o
!
! Projeção Policônica
O
Boa Vista C
E
A
N
RORAIMA AMAPÁ O
Equador Macapá Equador
0° 0°
A
T
L
Â
N
T
Belém I
C
O
Manaus
São Luís
Fortaleza
RIO GRANDE
AMAZONAS DO NORTE
MARANHÃO Teresina
CEARÁ
PARÁ Natal
Paraíba
João Pessoa
PIAUÍ
Pernambuco
Recife
ACRE Porto Velho
Rio Branco Palmas Alagoas
Maceió
-10°
TOCANTINS -10°
Sergipe
RONDÔNIA Aracaju
BAHIA
MATO GROSSO Salvador
DF
Cuiabá
BRASÍLIA
Goiânia
GOIÁS
MINAS GERAIS
P A C Í F I C O
Belo
Horizonte ESPÍRITO
Campo
Grande SANTO
Vitória
-20° MATO GROSSO O
DO SUL SÃO PAULO I
C -20°
T
RIO DE JANEIRO L
Â
N
Rio de Janeiro T
o São Paulo A
Capricórni
Trópico de
PARANÁ
Curitiba
SANTA O
CATARINA
O C E A N O
N
A
Florianópolis E
C
RIO GRANDE
O
DO SUL
Porto Alegre
Concentração da População
Faixa litorânea Regiões metropolitanas - 2014
Capital- RR
RR
AP Rio de Janeiro - RJ
M anaus - AM
Maceió - AL
AM PA Grande Vitória - ES
MA CE RN São Paulo -SP
PI PB Fortaleza - CE
PE
Natal - RN
AC TO AL
RO Recife- PE
SE
BA Aracaju - SE
MT Porto Alegre - RS
DF Goiânia - GO
GO
João Pessoa - PB
MG Curitiba - PR
MS
ES Vale do Rio Cuiabá - MT
SP Palmas- TO
RJ
PR
Belém - PA
Belo Horizonte - MG
Faixa de 200 km do litoral SC
Escala 1: 60 000 000
Salvador - BA
que concentra cerca de RS 0 300 600 km Grande São Luís - MA
58% da população Projeção Policônica 0 10 20 30 40 50 60 70 80
total do Brasil População na região metropolitana (% em relação ao total do Estado)
Fontes: 1. Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em 1o de julho de 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/
estimativa2014/estimativa_dou.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 2. Organização territorial. Municípios por regiões metropolitanas 2010-2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://downloads.ibge.gov.br/
downloads_geociencias.htm>. Acesso em: out. 2015.
114
Características demográficas
Densidade demográfica
2010
-70° -60° -50° -40° -30°
Habitantes por km2
menos de 1,0
O
Boa Vista C
E
A
1,1 a 10,0
N
RORAIMA AMAPÁ O
Equador Macapá Equador
10,1 a 25,0
0° 0°
A
T
L
Â
25,1 a 100,0
N
T
I
Belém C
O
mais de 100
Manaus
São Luís Fortaleza
RIO GRANDE
CEARÁ DO NORTE
AMAZONAS Teresina
PARÁ Natal
MARANHÃO
Paraíba
João Pessoa
PIAUÍ Pernambuco
Recife
ACRE Porto Velho
Rio Branco Palmas Alagoas
Maceió
-10°
RONDÔNIA TOCANTINS -10°
Sergipe
Aracaju
BAHIA
MATO GROSSO Salvador
DF
Cuiabá BRASÍLIA
Goiânia
GOIÁS
MINAS GERAIS
Escala 1: 30 000 000
150 0 300 km
P A C Í F I C O
Campo
Grande Belo
Horizonte ESPÍRITO Projeção Policônica
SANTO Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-20° MATO GROSSO Vitória Paralelo de Referência: 0 º
O
DO SUL SÃO PAULO C -20°
I
T
RIO DE JANEIRO L
Â
N
Rio de Janeiro T
o São Paulo A
Capricórni
Trópico de
PARANÁ
Curitiba
Evolução da
da densidade
densidadedemográfica
demográfica
SANTA CATARINA O 25
O C E A N O
N
Florianópolis A
E
C
20
O
RIO GRANDE
(habitantes/km22))
0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000
2000 2007
2010
1960 1980
RR RR
AP AP
AM CE RN AM CE RN
PA MA PA MA
PB PB
PI PE PI PE
AC AC
AL AL
RO SE RO GO SE
GO BA BA
MT DF MT DF
MG MG
ES MS ES
RJ RJ
SP SP
PR PR
SC SC
RS RS Escala 1: 60 000 000
30 0 600 km
Projeção Policônica
Fontes: 1. Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 1378. Disponível em: <http://
www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012. 2. IBGE. Resolução n. 5, de 10 de outubro de 2002. Aprova os valores para as áreas territoriais dos estados e dos municípios brasileiros. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano
139, n. 198, 11 out. 2002. Seção 1, p. 48-65. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/areaterritorial/resolucao.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 3. População e demografia. Características gerais da população.
Densidade demográfica 1940/2000. In: IBGE. Séries Estatísticas & Séries Históricas. Rio de Janeiro, [2012?]. POP117. Disponível em: <http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/lista_tema.aspx?op=0&no=10>. Acesso em: mar. 2012.
115
Características demográficas
Idade da população
Idosos - 2010
-70º -60º -50º -40º
População de 65 anos
ou mais (%)
Boa Vista
1,46 a 4,00
O
C
E
A
4,01 a 6,00
N
O
6,01 a 8,00
Macapá
0º
Equador 0º
A
T 8,01 a 10,00
L
Â
N
10,01 a 20,42
Belém
T
I
C
São Luís
O
Manaus Fortaleza Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Teresina Paralelo de Referência: 0 º
Natal
João Pessoa
Recife
Porto Velho
Maceió
-10º Rio Branco Palmas -10º
Aracaju
Salvador
Cuiabá
BRASÍLIA
Goiânia
Belo
Horizonte
Campo
Grande Vitória
-20º -20º
P A C Í F I C O
O
C
I
T
N
Rio de Janeiro Â
L
São Paulo T
A
Trópico
de Capric
órnio
Curitiba
O
N
A
Florianópolis E
C
O C E A N O
Porto Alegre
-30º
-30º
45 a 49
40 a44
35 a 39
30 a 34
25 a 29
20 a 24
1991 15 a 19
10 a 15
2000 5a9
2010 0a4
8 6 4 2 0 2 4 6 8 %
Fontes: 1. IBGE, Censo Demográfico 1991/2000. 2. Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática.
Rio de Janeiro, [2011]. tab. 1378. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012.
116
Características demográficas
Distribuição da população por cor e raça
2013
-70° -60° -50° -40° -30° Cor e raça
branca
O
C
E preta
A
N
O
RORAIMA AMAPÁ parda
A Equador
0° T 0°
L
Â
N
amarela
T
I
C
O
indígena
RONDÔNIA TOCANTINS
BAHIA SERGIPE
MATO GROSSO
DF 491
GOIÁS MINAS
GERAIS
150 0 300 km
ESPÍRITO
SANTO Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-20° MATO GROSSO Paralelo de Referência: 0 º
O
DO SUL I
C -20°
RIO DE T
SÃO PAULO Â
N
JANEIRO T
L
A
Trópico
de Ca pricórni
o
PARANÁ
O
O C E A N O
N
A
E
SANTA C
CATARINA
O
RIO GRANDE
DO SUL
-30°
-30°
AM AM AM
PA MA CE PA MA PA MA CE
RN CE RN RN
PB PB PB
PI PI PI
AC PE AC PE AC PE
TO AL TO AL TO AL
RO RO RO
MT SE MT SE MT BA SE
BA BA
DF DF DF
GO GO
Pessoas de 5 anos ou Pessoas de 5 anos ou GO
Pessoas de 5 anos ou
MG MG MG
MS mais de idade (%) MS ES mais de idade (%) MS
ES
mais de idade (%)
ES
SP SP SP
RJ até 10,00 RJ até 10,00 PR
RJ até 10,00
PR PR
Projeção Policônica
Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 262.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
117
Desigualdade socioeconômica
Infância
2010
-70° -60° -50° -40° -30° Crianças de 0 a 5 anos morando
com responsável ou cônjuge
Boa Vista
O
analfabeto e em condições de
C
E
saneamento inadequadas (%)
RORAIMA AMAPÁ A
N
Macapá
O 0,20 a 2,49
Equador
0° A 0°
T
Belém L
Â
2,50 a 4,99
N
T
São Luís I
C 5,00 a 9,99
Manaus O
Fortaleza 10,00 a 12,99
RIO GRANDE
PARÁ DO NORTE 13,00 a 17,00
MARANHÃO CEARÁ
AMAZONAS Teresina
Natal
João Pessoa
PARAÍBA
PIAUÍ Recife
ACRE Porto Velho PERNAMBUCO
Rio Branco Palmas
Maceió
-10° ALAGOAS -10°
TOCANTINS Aracaju
RONDÔNIA
SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO
Salvador
Cuiabá
GOIÁS DF
BRASÍLIA
Goiânia
MINAS GERAIS
MATO GROSSO
P A C Í F I C O
Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Vitória
-20° Grande
O
SÃO PAULO I
C -20°
T
RIO DE JANEIRO L
Â
N
Rio de Janeiro T
São Paulo A
Trópico
PARANÁ de Cap
ricórnio
Curitiba
SANTA CATARINA O
O C E A N O
N
Florianópolis A
E
C
RIO GRANDE
O
DO SUL
Porto Alegre
RR AP RR AP
AM AM
PA MA PA MA
CE CE
RN RN
PI PB PI PB
AC PE AC PE
TO AL TO AL
RO RO
SE SE
MT
BA
MT
BA Crianças de 0 a 5 anos
DF Crianças de 0 a 5 anos DF morando em condições
GO morando com responsável GO inadequadas de saneamento
MG ou cônjuge analfabeto (%) MG (%)
MS ES MS ES
4,90 a 4,99 1,20 a 4,99
SP SP
RJ 5,00 a 9,99 RJ 5,00 a 9,99
PR PR
10,00 a 19,99 10,00 a 14,99
SC SC
RS 20,00 a 29,99 Escala 1: 60 000 000 RS 15,00 a 19,99
30 0 600 km
30,00 a 39,00 Projeção Policônica
20,00 a 30,90
Fonte: Indicadores sociais municipais: uma análise dos resultados do universo do censo demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 28).
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/indicadores_sociais_municipais/default_indicadores_sociais_municipais.shtm>. Acesso em: abr. 2016.
118
Desigualdade socioeconômica
Mortalidade
Mortalidade infantil - 2013
-70° -60° -50° -40° -30° Taxa de mortalidade
infantil (0/00)
Boa Vista
O 10,12 a 12,00
C
E
AMAPÁ A 12,01 a 15,00
RORAIMA N
O
Macapá
0° A
Equador
0° 15,01 a 18,00
T
Belém L
Â
N
T
18,01 a 21,00
São Luís I
C
Manaus O 21,01 a 24,75
Fortaleza
RIO GRANDE
MARANHÃO CEARÁ DO NORTE
AMAZONAS Teresina
Natal
PARÁ João Pessoa
PARAÍBA
PIAUÍ Recife
ACRE Porto Velho PERNAMBUCO
Rio Branco Palmas
Maceió
-10° ALAGOAS -10°
TOCANTINS Aracaju
RONDÔNIA
SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO
Salvador
Cuiabá
GOIÁS DF
BRASÍLIA
Goiânia
MINAS GERAIS
MATO GROSSO
P A C Í F I C O
Belo
DO SUL Horizonte
ESPÍRITO SANTO
Campo Vitória
-20° Grande
O
SÃO PAULO I
C -20°
T
RIO DE JANEIRO L
Â
N
Rio de Janeiro T
São Paulo A
Trópico
PARANÁ de Cap
ricórnio
Curitiba
SANTA CATARINA O
O C E A N O
N
Florianópolis A
E
C
RIO GRANDE
O
DO SUL
Porto Alegre
RR 60 e mais
AP
50 a 59
AM PA 40 a 49
MA CE
Faixa etária (anos)
RN
PB 30 a 39
PI
AC PE
TO AL 25 a 29
RO
SE
MT BA 20 a 24
DF
GO Número de óbitos/ 15 a 19
MG 100 000 hab. (0/00) 10 a 14
MS ES 10,12 a 12,00
SP
0a9
RJ 12,01 a 15,00
PR 0 20 40 60 80 100 120
15,01 a 18,00 Número de óbitos/100 000 habitantes
SC
18,01 a 21,00
Escala 1: 60 000 000 RS
30 0 600 km
21,01 a 24,75 Mulheres Homens
Projeção Policônica
Fontes: 1. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 34).
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2014/default.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 2. Brasil. Departamento de Informática do
SUS. Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Datasus, [2014]. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/ext10uf.def>. Acesso em: set. 2015.
119
Desigualdade socioeconômica
Endemias - 2012
Malária Leishmaniose
RR
RR AP
AP
PA
PA AM MA
AM MA CE
CE RN
RN
PI PB
PI PB
PE
PE
AC AL
AC AL RO TO
RO TO SE
SE
MT BA
MT BA
DF
DF Número de casos/
Número de exames GO 100 000 habitantes
GO
MG
positivos/100 000 MG
habitantes até 2,0
MS
MS ES
ES
até 1,0 2,1 a 10,0
SP
SP
RJ 1,1 a 15,0
RJ 10,1 a 50,0
PR
PR
15,1 a 20,0 50,1 a 85,0
SC
SC
20,1 a 25,0 maior que 85,0
RS
RS
maior que 25,0
Dengue Hanseníase
RR RR AP
AP
AM
PA
PA MA CE
AM MA CE RN
RN PI
PB
PI PB
AC PE
PE
RO TO AL
AC AL
RO TO BA SE
SE
MT BA MT
DF Número de casos/
DF
Número de casos/ GO 100 000 habitantes
GO
MG
100 000 habitantes MG
até 12,0
MS até 200,0 MS ES 12,1 a 24,0
ES
200,1 a 300,0 SP
24,1 a 36,0
SP RJ
RJ PR
PR 300,1 a 400,0 36,1 a 57,0
SC
400,1 a 650,0 SC maior que 57,0
RS
maior que 650,0 RS
Aids Tuberculose
RR AP RR AP
AM AM
PA
MA CE MA CE
PA
RN RN
PI PI
PB PB
AC PE AC PE
RO TO AL TO AL
BA SE RO BA SE
MT MT
DF Número de casos/ GO DF
Número de casos/
GO
100 000 habitantes 100 000 habitantes
MG MG
até 15,0 até 20,0
MS MS
ES
15,1 a 20,0 ES 20,1 a 30,0
SP SP
RJ 20,1 a 25,0 RJ 30,1 a 40,0
PR PR
25,1 a 30,0 40,1 a 50,0
SC
maior que 30,0 SC maior que 50,0
RS RS
Escala 1: 60 000 000
30 0 600 km
Projeção Policônica
Fonte: Indicadores de morbidade. In: Rede Interagencial de Informações para a Saúde. IDB 2012: indicadores e dados básicos para a saúde. Brasília, DF: Ripsa: Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS, [2013].
Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/matriz.htm#mort>. Acesso em: set. 2015.
120
Desigualdade socioeconômica
Alfabetização - 2013
Pessoas alfabetizadas
-70° -60° -50° -40° -30°
O
C
E
A
AMAPÁ N
O
RORAIMA
A Equador
0° T 0°
L
Â
N
T
I
C
O
AMAZONAS PARÁ
MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE
DO NORTE
PARAÍBA
PIAUÍ
PERNAMBUCO
ACRE ALAGOAS
-10° TOCANTINS -10°
RONDÔNIA SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO
DF
GOIÁS Pessoas alfabetizadas
de 10 anos de idade
MINAS ou mais (%)
GERAIS
80,58 a 84,00
P A C Í F I C O
ESPÍRITO
MATO GROSSO SANTO
-20° DO SUL 84,01 a 88,00
O
C -20°
SÃO PAULO T
I 88,01 a 92,00
N
RIO DE L
Â
JANEIRO A
T 92,01 a 96,00
Trópico
PARANÁ de Ca pricórni
o 96,01 a 97,12
SANTA O
O C E A N O
N
CATARINA E
A
C
O
RIO GRANDE
DO SUL
Analfabetismo
Grandes Regiões Situação de domicílio - Brasil
Brasil Rural
Nordeste Urbana
0 5 10 15 20 25
Norte
Preta ou
Sudeste parda
Branca
Sul
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 0 2 4 6 8 10 12 14
Pessoas de 15 anos ou mais de idade analfabetas (%) Pessoas de 15 anos ou mais de idade analfabetas (%)
Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 271.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: jul. 2015.
121
Desigualdade socioeconômica
Educação básica
Distorção idade/série - 2014
Escala 1: 80 000 000
400 0 800 km
RR AP RR AP Projeção Policônica
AM PA MA AM PA
CE MA CE
RN RN
PI PB PI PB
PE PE
AC TO AL AC TO AL
RO Taxa de distorção RO Taxa de distorção
BA SE SE
MT idade - série (%) - MT BA idade - série -
DF ensino fundamental DF ensino médio (%)
GO 7,30 a 10,00 GO 14,50 a 20,00
MG MG
MS 10,01 a 16,00 MS 20,01 a 30,00
ES ES
SP 16,01 a 22,00 SP 30,01 a 40,00
RJ RJ
PR PR
22,01 a 28,00 40,01 a 50,00
SC SC
28,01 a 33,70 50,01 a 51,70
RS RS
Fonte: Educação. Eficiência do sistema de ensino e rendimento escolar. In: IBGE. Séries Estatísticas & Séries
Históricas. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/lista_tema.aspx?op=0&no=4>.
Abandono escolar - 2014 Acesso em: mar. 2012.
RR AP RR AP
AM PA MA AM PA MA
CE CE
RN RN
PI PB PI PB
PE PE
AC AL AC AL
TO TO
RO SE RO SE
MT BA Taxa de abandono MT BA Taxa de abandono
DF escolar - ensino DF escolar - ensino
GO fundamental (%) GO médio (%)
MG MG
0,80 a 2,00 3,20 a 5,00
MS MS
ES ES
SP 2,01 a 4,00 SP 5,01 a 8,00
RJ RJ
PR 4,01 a 6,00 PR 8,01 a 11,00
SC 6,01 a 8,70 SC 11,01 a 14,00
RS RS
14,01 a 16,10
Fonte: Educação. Eficiência do sistema de ensino e rendimento escolar. In: IBGE. Séries Estatísticas & Séries
Históricas. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/lista_tema.aspx?op=0&no=4>.
RR AP
AM PA MA CE RN
PI PB
PE
AC TO AL
RO
BA SE
MT
DF Pessoas de 25 anos
GO ou mais de idade, sem
instrução ou com menos
MG de 1 ano de estudo (%)
MS
ES
SP 6,70 a 10,00
RJ
PR 10,01 a 15,00
SC 15,01 a 20,00
RS
20,01 a 26,10
Fontes: 1. Indicadores educacionais: educação básica. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, [2015]. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/indicadores-educacionais>.
Acesso em: set. 2015. 2. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 34).
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2014/default.shtm>. Acesso em: abr. 2015.
122
Desigualdade socioeconômica
Ensino superior
2013
-70° -60° -50° -40° -30° Participação da UF no
total das matrículas do
O
País (%)
C
E 0,36 a 1,50
A
N
RORAIMA AMAPÁ O 1,51 a 3,00
0° Equador 0°
A
T
L 3,01 a 6,00
Â
N
T
I
6,01 a 12,00
C
O 25,46
Número de matrículas
AMAZONAS PARÁ MARANHÃO RIO GRANDE Presencial
CEARÁ
DO NORTE
À distância
PARAÍBA
PIAUÍ PERNAMBUCO Número de matrículas
ACRE ALAGOAS
1 643 925
-10°
-10°
TOCANTINS
RONDÔNIA SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO
DF 631 238
GERAIS
MATO GROSSO
ESPÍRITO
-20°
DO SUL O
SANTO I
C -20°
T
N
Â
L
T
A
RIO DE JANEIRO Escala 1: 30 000 000
Trópico
de Cap
PARANÁ SÃO PAULO ricórnio 150 0 300 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
O Paralelo de Referência: 0 º
O C E A N O
N
SANTA A
E
CATARINA C
O
RIO GRANDE
DO SUL
-30°
Concluintes por área de conhecimento -30°
2,60 % 2,26 %
-70° -60° -50° -40°
3,21 %
-30° Ciências Sociais, Negócios e Direito
6,36 % Educação
Número de concluintes, em cursos de graduação
Saúde e Bem-Estar Social
presenciais, das Instituições de Ensino Superior
9,48 %
Engenharia, Produção e Construção
Marketing e publicidade
Ciências (Biológicas, Ambientais, da Terra,
44,37 %
Engenharia e profissões de Química e Física), Matemática e Computação
engenharia (cursos gerais)
Humanidades e Artes
Formação de Professor 14,86 %
de Disciplinas Profissionais Serviços (Ciências Domésticas, Esportes,
Hotelaria, Beleza, Segurança, Transporte e
Terapia e reabilitação Turismo)
Agricultura e Veterinária
Enfermagem e
atenção primária (atenção básica) 16,86 %
Contabilidade e tributação
Ciências da Educação
Formação de Professor
de Matérias Específicas
Direito
Gerenciamento e Administração
20 000 40 000 60 000 80 000 100 000 120 000 140 000 160 000
Fonte: Sinopse estatística da educação superior 2013: graduação. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, 2015.
Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/superior-censosuperior-sinopse>. Acesso em: set. 2015.
123
Desigualdade socioeconômica
Rendimento - 2013
Rendimento médio mensal domiciliar
-70° -60° -50°
O
-40° -30° Quantidade de domicílios por
C
E classes de rendimento mensal
A
N O
domiciliar (%)
A T
L
Â
N até 1 salário mínimo
T
I C
RORAIMA AMAPÁ O 1 a 2 salários mínimos
0° Equador 0°
2 a 5 salários mínimos
RIO GRANDE mais de 5 salários
DO NORTE mínimos
Salário mínimo = R$678,00
AMAZONAS MARANHÃO
PARÁ
CEARÁ
PARAÍBA
PIAUÍ
PERNAMBUCO
ACRE
-10°
-10°
TOCANTINS ALAGOAS
RONDÔNIA SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO
DF
GOIÁS
MINAS GERAIS
P A C Í F I C O
ESPÍRITO
SANTO
MATO GROSSO
-20°
DO SUL O
C -20°
I
T
N
Â
SÃO PAULO T
L
RIO DE JANEIRO A
Trópico
de Cap
PARANÁ ricórnio
O
O C E A N O
N
A
SANTA C
E
CATARINA
O
RIO GRANDE
DO SUL
-30° Escala 1: 30 000 000
150 0 300 km
-30°
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Domicílios com rendimento domiciliar per capita Valor do rendimento médio mensal das pessoas de 15
maior que 5 salários mínimos anos ou mais de idade (Reais)
2 500
RR AP 2 000
1 500
AM
PA MA CE
RN
PI PB 1 000
AC PE
TO AL
RO
SE 500
BA
MT
DF
GO Quantidade de domicílios com 0
MG renda mensal per capita maior Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
MS ES que 5 salários mínimos (%)
SP Zona urbana Zona rural
RJ até 2,00
PR 2,01 a 4,00 Homem Homem
SC 4,01 - 8,00 Mulher Mulher
Escala 1: 60 000 000 RS 8,01 - 23,44
30 0 600 km
Projeção Policônica
Salário mínimo = R$510,00
Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1941 e 4020.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
124
Desigualdade socioeconômica
Bens duráveis e serviços - 2013
Televisão Geladeira
RR RR
AP AP
AM MA AM PA MA CE
PA CE RN RN
PB PB
PI PI
PE PE
AC AL AC TO AL
TO RO
RO SE SE
BA BA
MT Domicílios com MT
DF DF Domicílios com
televisão no total de GO
GO geladeira no total
domicílios (%)
MG
de domicílios (%)
MG
MS ES
90,70 a 92,00 MS
ES 88,56 a 90,00
SP SP
RJ
92,01 a 94,00 RJ
PR
90,01 a 93,00
PR
94,01 a 96,00
SC 93,01 a 96,00
SC
96,01 a 98,00
RS RS 96,01 a 99,00
98,01 a 99,10
99,01 a 99,56
Microcomputador Freezer
RR AP RR AP
AM PA MA CE RN AM
PA MA CE RN
PI PB
PI PB
PE
AC PE
TO AL AC TO AL
RO SE RO
SE
MT BA BA
MT
DF Domicílios com DF
Domicílios com
GO microcomputador no freezer no total de
GO
total de domicílios (%) domicílios (%)
MG MG
MS
ES MS 4,69 a 7,00
20,43 a 30,00 ES
SP SP
RJ
PR 30,01 a 40,00 RJ 7,01 a 14,00
PR
SC 40,01 a 50,00 14,01 a 21,00
SC
RS 50,01 a 60,00 RS
21,01 a 28,00
60,01 a 72,92 28,01 a 39,08
AM PA MA AM PA MA
CE RN CE RN
PI PB PB
PI
AC PE AC PE
TO AL AL
RO RO TO
SE SE
MT BA MT BA
DF
Domicílios com DF
GO máquina de lavar no Domicílios com
GO
MG
total de domicílios (%) energia elétrica no
MG
MS
ES 18,49 a 30,00 MS
ES
total de domicílios (%)
SP SP
RJ 30,01 a 40,00 RJ 95,35 a 97,00
PR PR
40,01 a 50,00 97,01 a 99,00
SC SC
RS 50,01 a 60,00 RS 99,01 a 99,50
60,01 a 84,91 99,51 a 100,00
Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1954, 1959 e 2387.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
125
Desigualdade socioeconômica
Participação feminina
Mulheres chefes de família - 2010
-70° -60° -50° -40° -30° Domicílios chefiados por
mulheres (%)
O
C
22,57 - 25,00
E
AMAPÁ A
N 25,01 - 27,00
O
RORAIMA
0°
Equador A
T 0° 27,01 - 30,00
L
Â
N
T 30,01 - 33,10
I
C
O
PARAÍBA
PIAUÍ
PERNAMBUCO
ACRE
-10° TOCANTINS ALAGOAS
-10°
RONDÔNIA SERGIPE
BAHIA
MATO GROSSO
DF
GOIÁS
MINAS GERAIS
P A C Í F I C O
O
SANTA
O C E A N O
N
A
CATARINA C
E
O
RIO GRANDE
DO SUL
-30°
-30°
Rendimento médio por sexo - 2014 Mulheres na população economicamente ativa - 2014
RR
AP
RR AP
RN
CE AM PA CE
AM PA MA MA RN
PB PB
PI
PI PE PE
AC
AC AL TO AL
RO RO
TO SE SE
MT BA
BA
MT
DF
DF Mulheres na população
GO economicamente ativa (%)
GO
MG MG 39,79 - 40,00
MS ES MS
R$ 3 420,00 ES 40,01 - 42,00
SP
SP R$ 2 689,00 RJ
PR PR
42,01 - 44,00
RJ
SC
44,01 - 46,98
SC R$ 1 189,00
RS
RS Escala 1: 60 000 000
mulheres 300 0 600 km
Fontes: 1. Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 1134.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012. 2. Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2014. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2015]. tab. 1867.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: dez. 2015.
126
Espaço econômico
Ocupação da terra pela agropecuária
2006
-70° -60° -50° -40°
Ocupação do município com
atividades agropecuárias (%)
Boa Vista até 20,0
O
C
E
A
N 20,1 a 40,0
O
N
Belém
T
I
C
São Luís
O
Manaus Fortaleza Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Teresina Paralelo de Referência: 0 º
Natal
João Pessoa
Recife
Porto Velho
Rio Branco
Maceió
-10° Palmas -10°
Aracaju
Salvador
Cuiabá
BRASÍLIA
Goiânia
Belo
Horizonte
Campo
Grande Vitória
-20° -20°
P A C Í F I C O
O
C
I
T
N
Rio de Janeiro Â
L
São Paulo T
A
Curitiba
O
N
A
Florianópolis E
C
O
O C E A N O
Porto Alegre
-30° -30°
3,7% 1,4%
Pastagens naturais
Lavouras temporárias
Flávia Fiorini/Embrapa
18,1%
Lavouras permanentes
29,6%
Equador
Floresta estacional
0° 0°
A
T
L
Â
Floresta ombrófila aberta
N
T
I Floresta ombrófila densa
C
Floresta ombrófila mista
O
Formações pioneiras
AMAZONAS CEARÁ RIO GRANDE
MARANHÃO DO NORTE Savana
PARÁ
PIAUÍ PARAÍBA Savana estépica
ACRE PERNAMBUCO Tensão ecológica
RONDÔNIA SERGIPE
BAHIA Produção municipal
(1 000 t)
MATO GROSSO DF 10,0 a 100,0
100,1 a 250,0
GOIÁS 250,1 a 500,0
500,1 a 1 840,8
MINAS GERAIS
MATO GROSSO
P A C Í F I C O
DO SUL ESPÍRITO
SANTO
-20°
SÃO PAULO C
O
-20°
I
T
N
Â
L
T
RIO DE JANEIRO A
PARANÁ Trópic
o de Cap
ricórnio
SANTA O
CATARINA
O C E A N O
N
A
E
C
O
RIO GRANDE
DO SUL
90
80
70
60
(milhões de t)
50
40
30
20
10
0
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. Produção agrícola municipal 1991/2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática.
Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1612. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
128
Espaço econômico
Culturas temporárias - 2013
Mandioca Cana-de-açúcar
Plantio de milho
Charlotte Erpenbeck/Shutterstock
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RR
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Produção municipal RS
Produção municipal
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Jostein Hauge/Shutterstock
(1 000 t) (1 000 t)
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10,0 a 50,0 !
100,0 a 1 000,0
!50,1 a 100,0 ! 1 000,1 a 2 000,0
! 100,1 a 304,0 ! 2 000,1 a 7 887,0
AM AM AM
!
PA PA RN RN
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MA PA
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MA
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CE RN CE MA CE
PI PB PB PI PB
PI
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PE
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RS RS
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(1 000 t) (1 000 t) (1 000 t) !
5,0 a 10,0
!
10,0 a 50,0
!
!10,0 a 20,0
! 10,1 a 50,0 ! 50,1 a 120,0 ! 20,1 a 50,0
!
RR
RR AP RR AP AP
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(1 000 t) (1 000 t)
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(1 000 t)
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10,0 a 50,0
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20,0 a 250,0
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5,0 a 10,0
! 50,1 a 100,0 ! 250,1 a 1 000,0 !10,1 a 50,0
! 100,1 a 640,8 ! 1 000,1 a 2 657,9 ! 50,1 a 200,7 Escala 1: 80 000 000
400 0 800 km
Projeção Policônica
Fonte: Produção agrícola municipal 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1612. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
129
Espaço econômico
Culturas permanentes - 2013
Banana Laranja
Plantio de banana
Arteki/Shutterstock
RR
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Hannu Livaar/Shutterstock
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10,0 a 50,0
! 50,1 a 100,0 ! 50,1 a 200,0
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!10,1 a 100,0 ! 10,1 a 50,0 !10,1 a 50,0
! 100,1 a 241,1 ! 50,1 a 210,2 ! 50,1 a 210,2
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5,0 a 20,0
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Projeção Policônica
Fonte: Produção agrícola municipal 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1613. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
130
Espaço econômico
Café
2013
-70° -60° -50° -40° -30° Produção municipal
O
(1 000 t)
C
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1,0 a 5,0
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RORAIMA AMAPÁ
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! 10,1 a 20,0
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PIAUÍ
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-10°
RONDÔNIA TOCANTINS
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Frutos do cafeeiro
Evolução da produção de café
Keith Levit/Shutterstock
Brasil - 1991-2013
4 000
3 500
3 000
2 500
(mil toneladas)
Grãos de café
2 000
Tischenko Irina/Shutterstock
1 500
1 000
500
0
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Fonte: Produção agrícola municipal 1991/2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 1613.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
131
Espaço econômico
Pecuária - 2014
Rebanho bovino
-70° -60° -50° -40° -30° Principais regiões
com rebanho bovino
O
(1 000 cabeças)
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-20°
DO SUL Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
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-20°
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RIO GRANDE
-30°
DO SUL
-30°
Anagoria/Wikimedia
-70° -6 0 ° -5 0 ° -40° -30°
Vacas ordenhadas
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AP Evolução do rebanho bovino 1975-2014
250
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(1 000 vacas 100
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60,0 a 100,0
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100,1 a 200,0 50
SC 200,1 a 405,5
RS 0
Escala 1: 60 000 000 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2014
300 0 600 km
Projeção Policônica
Fonte: Pesquisa pecuária municipal 1975/2014. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2015]. tab. 94 e 3939.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
132
Espaço econômico
Pecuária - 2014
Aves
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
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PA MA CE RN
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PI Criação de galinhas
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-60 o -50 o
-40 o
-30 o
Suínos
-70 o -60 o -50 o -40 o -30 o
Principais regiões
produtoras de suínos
O
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100,0 a 500,0
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Escala 1: 40 000 000
-30 o 200 0 400 km
-50 o
-40 o
-30 o Projeção Policônica
-70 o
-60 o
Fonte: Pesquisa pecuária municipal 2014. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2015]. tab. 3939. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
133
Espaço econômico
Defensivos agrícolas
2008
-70° -60° -50° -40°
Classes de uso
Herbicidas
O
C
Acaricidas
E
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0° 0°
Inseticidas
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-10° -10°
-20°
Volume de vendas (t) -20°
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136 388
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46 864
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O C E A N O
1 078
-30° -30°
Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°
238 653
214 725
N
Belém
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C
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O
Manaus Fortaleza
Teresina
Natal
João Pessoa
Recife
Porto Velho
Rio Branco
Palmas Maceió
-10° -10°
Aracaju
Salvador
Cuiabá
BRASÍLIA
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Belo
Campo Horizonte
Grande
Vitória
-20° -20°
Volume de vendas (t)
P A C Í F I C O
2 518 549 C
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Curitiba
791 751 A
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Florianópolis E
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Alegre
-30°
25 802
-30°
Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°
14 018 650
Brasil - 1998-2014
11 656 341
10 584 874
10 133 562
9 612 443
9 449 172
9 386 790
9 045 922
8 906 056
8 526 135
7 681 195
6 838 076
6 567 979
5 845 250
5 438 888
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Fonte: Anuário estatístico [do] setor de fertilizantes 1998-2014. São Paulo: Associação Nacional para Difusão de Adubos - ANDA, [1999-2015].
135
Espaço econômico
Assentamentos rurais
2015
-70° -60° -50° -40°
Número de famílias
! ! até 500
!
Boa Vista !
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! 501 a 1 000
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Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°
140 000
120 000
(número de famílias)
100 000
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2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Fonte: Assentamentos rurais. In: Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Acervo Fundiário Digital. Brasília, DF: Incra, [2015].
Disponível em: <http://acervofundiario.incra.gov.br/i3geo/datadownload.htm>. Acesso em: nov. 2015.
136
Espaço econômico
Distribuição espacial da indústria - 2013
Empresas industriais
-70° -60° -50° -40° -30° Número de empresas
industriais extrativas
O ou de transformação,
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Porto Alegre
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! ! Escala 1: 30 000 000
-30° RIO GRANDE !
! 150 0 300 km
DO SUL -30° Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
-70° -60° -50° -40° -30°
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Produção de petróleo (mil barris/dia)
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!
! RS !
! !
!!
!
Projeção Policônica
Fontes: 1. Cadastro central de empresas 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 3421. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: nov. 2014.
2. Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2006/2015. Rio de Janeiro: Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, 2015. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/
?pg=78136&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&1461176380243>. Acesso em: abr. 2016.
137
Espaço econômico
Principais setores industriais - 2013
Metalúrgico Químico
Escala 1: 60 000 000
30 0 600 km
RR RR Projeção Policônica
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Escala 1: 25 000 000
125 0 250 km
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
-70° -60° -50° -40° -30° Paralelo de Referência: 0 º
Desembarque de passageiros em vôos nacionais - 2000 a 2013 Desembarque de passageiros em vôos internacionais - 2000 a 2013
100 10
número de passageiros (milhões de pessoas)
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80 8
70 7
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2000
2001
2002
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2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Fonte: Estatísticas básicas de turismo: Brasil, ano base 2014. Brasília, DF: Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, 2015. tab. 3.1 e 3.3.
Disponível em: <http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/dadosefatos/estatisticas_indicadores/estatisticas_basicas_turismo/>. Acesso em: dez. 2015.
140
Espaço econômico
Produto Interno Bruto
2012
-70° -60° -50° -40° -30° Setores de atividade
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300 0 600 km
Projeção Policônica
50 001 a 511 967
Fonte: Contas regionais do Brasil 2012. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. (Contas nacionais, n. 42). Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasregionais/2012/default.shtm>.
Acesso em: abr. 2016.
141
Espaço das redes
Evolução das redes ferroviária e rodoviária
1910 1973
1964 1980
2013 2013
Projeção Policônica
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. 2. Logística dos transportes 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. 1 mapa. Escala 1:5 000 000.
Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/redes_e_fluxos_do_territorio/logistica_dos_transportes/mapa_LogTransportes_5mi.pdf>. Acesso em: abr. 2016.
142
Espaço das redes
Sistema elétrico - 2014
Hidrelétrico, nuclear e eólico
-70° -60° -50° -40°
Linhas de transmissão
Linha Linha
existente projetada
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Boa Vista
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Combustíveis não-fósseis
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e diesel
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Biomassa
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gasoduto
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Projeção Policônica
Fonte: Mapa do sistema elétrico brasileiro: configuração 2023. Rio de Janeiro: Centrais Elétricas Brasileiras - Eletrobras, 2015. 1 mapa. Escala 1:5 000 000.
Disponível em: <http://www.eletrobras.com/elb/main.asp?Team=%7B61EFD0CB-96D8-46FB-96CC-DF958A234BEE%7D>. Acesso em: nov. 2015.
143
Espaço das redes
Redes de transporte
2014
-70° -60° -50° -40°
Portos
50 000 a 72 713
R
io 10 000 a 49 999
Ja O
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C
E 5 000 a 9 999
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gua
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Ara O até 4 999
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Rio Aeroportos
0° Negro A 0°
T
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Rio Ama
N
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Doméstico
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I
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Terminais hidroviários
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Estradas pavimentadas
Ta
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RIO GRANDE
Estradas em pavimentação
o
a DO NORTE
eir
Ri
o
Rio
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Ri
m
Ma Estradas sem pavimentação
Iriri
s
ru
Hidrovias
io
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Pu
rn
Rio
Ferrovias
Pa
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Te
Rio
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-10° -10°
X
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-20° -20°
ná
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L
T
A
R. Igu
açu
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ugu
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N
Ur A
o
Ri
E
C
O C E A N O
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
t ê
MINAS SANTO
Aviação Civil, 2015. Disponível em: <http://
www.aviacao.gov.br/assuntos/aeroportos>.
RR AP RR AP Projeção Policônica
AM PA MA RN AM PA
CE MA CE
RN
PB PI PB
PI
AC PE PE
AL AC TO AL
TO
RO SE RO SE
BA MT BA
MT
Domicílios com sinal Domicílios com acesso
DF DF
digital de televisão (%) a TV por assinatura no
GO GO
MG
total de domicílios (%)
MG 11,04 a 17,00
MS MS
ES 17,01 a 23,00 ES 8,71 a 11,00
SP SP
RJ 23,01 a 29,00 RJ 11,01 a 17,00
PR PR
29,01 a 36,00 17,01 a 25,00
SC SC
RS 36,01 a 48,69 RS 25,01 a 33,00
33,01 a 49,83
RR AP RR AP
AM PA RN AM PA CE
MA CE MA
RN
PB PI PB
PI
AC PE PE
AL AC TO AL
TO
RO SE RO SE
BA BA
MT
MT DF DF
Domicílios com linha Domicílios com serviço
GO GO
telefônica instalada (%) de telefonia móvel (%)
MG MG
MS MS ES 73,97
ES 11,83 a 15,00
SP SP
RJ 15,01 a 30,00 RJ 73,98 a 85,00
PR PR
30,01 a 45,00 85,01 a 90,00
SC SC
RS 45,01 a 60,00 RS
90,01 a 95,00
RR AP RR AP
AM PA AM PA CE
MA CE MA
RN RN
PI PB PI PB
PE PE
AC AL AC TO AL
TO
RO SE RO SE
MT BA MT BA
DF DF Domicílios com serviço
Domicílios com acesso de internet banda larga
GO GO
MG à internet (%) MG móvel (%)
MS 19,63 a 30,00 MS
ES ES 5,26 a 8,00
SP SP
RJ 30,01 a 40,00 RJ 8,01 a 12,00
PR PR
40,01 a 50,00 12,01 a 16,00
SC SC
RS
50,01 a 62,00 RS 16,01 a 22,00
62,01 a 71,37 37,7
Fonte: Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2013. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2014]. tab. 2387, 4858, 5203 e 5242.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: set. 2015.
145
Urbanização e gestão ambiental
Urbanização
2010
População urbana na
população total (%)
4,18 a 50,00
O
C
50,01 a 65,00
E
A
N
O
65,01 a 80,00
A
T
L
80,01 a 95,00
Â
N
T
I
95,01 a 100,00
C
O
O
C
I
T
N
Â
L
T
A
O Projeção Policônica
N Meridiano de Referência: -54º W. Gr
A Paralelo de Referência: 0 º
E
C
O C E A N O
Favelização
Zina Seletskaya/Shutterstock
120
100
Embratur/Christian Knepper
80
60
40
20
0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
urbana rural
Fontes: 1. Censo demográfico 2010: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 1378. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>.
Acesso em: maio 2011. 2. Censo demográfico 1970/2000. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 202. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>.
Acesso em: maio 2011. 3. Malha municipal 1872/1991. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://downloads.ibge.gov.br/downloads_geociencias.htm>. Acesso em: abr. 2016.
146
Urbanização e gestão ambiental
Complexo metropolitano do Sudeste
Eixo Rio de Janeiro-São Paulo
300km E 340km 380km 420km 460km 500km 540km 580km 620km 660km 700km E
7 500km N
7 500km
7 460km
7 460km
7 420km
7 420km
7 380km
7 380km
7 340km N
7 340km N
300km E 340km 380km 420km 460km 500km 540km 580km 620km 660km 700km E
300km E 340km 380km 420km 460km 500km 540km 580km 620km 660km 700km E
! Itapira
! !
Monte Sião !
Bueno
Bom Repouso Estiva Brasópolis ! Marmelópolis
Itatiaia Volta Miguel !
!
Paty do Alferes = Teresópolis
Moji Mirim Águas de Lindóia !
Brandão
!
!
!
= Resende Redonda
! Barra do Piraí
Pereira
! Delfim Moreira Pinheiral
!
Piranguçu Lavrinhas Queluz Mendes
Lindóia Consolação 5 !
5 Petrópolis
7 500km N
7 500km N
! Wenceslau Braz
! ! ! !
Senador ! ! Paraisópolis Cruzeiro ! Areias ! Engenheiro Paulo de Frontin ! Guapimirim
Santo Antônio
de Posse
Socorro
Munhoz
Amaral
Piquete
! !
Barra Mansa = Paracambi
! ! Cambuí !
! ! Serra Negra ! !
! ! Piraí !
Japeri
Holambra Córrego do Gonçalves Cachoeira Paulista Silveiras !
= Magé
! !
!
! ! São José
Bom Jesus ! São Bento do Sapucaí Queimados
!
! Monte Alegre do Sul Canas ! do Barreiro Arapeí !
Bananal
Jaguariúna ! Amparo
!
Toledo ! Lorena ! ! = Nova Iguaçu Itaboraí
! Pedreira ! ! Camanducaia
!
Campos do Jordão Rio Claro
"
6 Belford Roxo =
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Pinhalzinho ! Sapucaí-Mirim
= Guaratinguetá Seropédica
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! ! Pedra Bela
Santo Antônio Potim Nilópolis 6 Duque
deCaxias
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do Pinhal ! Aparecida Itaguaí São João São Gonçalo
Morungaba =
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Bragança Pindamonhangaba de Meriti
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7 460km
7 460km
Paulista Vargem
! Joanópolis Monteiro Lobato = RIO DE
=Valinhos = Itatiba = ! ! Tremembé ! Mangaratiba JANEIRO Maricá =
=Angra dos Reis B a. d
! Vinhedo
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! Piracaia Lagoinha Cunha
Caçapava
Marambaia
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Atibaia
Restinga de
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! Louveira
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! Jarinu
=
! Bom Jesus dos Perdões São José da I
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! Jundiaí
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Limpo Paulista Nazaré
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!
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Francisco Morato !
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7 420km
7 420km
=Franco da!Rocha Santa Isabel = Jacareí
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Cajamar
! ! Caieiras Arujá Paraibuna ! Natividade da Serra
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! Bom Jesus Guarulhos ! Branca
! Araçari- Santana Ubatuba !
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Barueri = Carapicuíba 5 Mogi das Cruzes
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! Salesópolis
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Itapevi = ! Caraguatatuba
Cotia Taboão PAULO Vasconcelos Biritiba-Mirim
Vargem = = da Serra = São Caetano do Sul =
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!
7 380km
7 380km
Grande = Embu Mauá
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= 5""
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da Serra São Bernardo
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! Rio Grande
da Serra Ilhabela
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! Bertioga
! Embu-Guaçu Cubatão Ilha de
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= São Sebastião
!
São Vicente 5Ba.5deSantos
7 340km N
7 340km N
Praia Grande 5 Santos 5 Guarujá
300km E 340km 380km 420km 460km 500km 540km 580km 620km 660km 700km E
Fontes: 1. Landsat TM7: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, [2000?]. Bandas 5-4-3, em RGB. Eixo Rio de Janeiro-São Paulo. 2. Censo demográfico 2010: características da
população e dos domicílios: resultados do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 1378. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012.
147
Urbanização e gestão ambiental
Regiões metropolitanas
2014
-70° -60° -50° -40° -30°
Região metropolitana
Capital
O Colar metropolitano,
C
E entorno metropolitano e
Central AMAPÁ
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área de expansão
RORAIMA Macapá Região integrada de
0° Sul do
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Manaus Santarém
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Fortaleza Escala 1: 30 000 000
Rafael Martin-Gaitero/Shutterstock
-10°
TOCANTINS Feira de SERGIPE
RONDÔNIA Gurupi Santana
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MINAS GERAIS
Goiânia Rio de Janeiro
Vale do
Aço
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DO SUL Horizonte SANTO
Embratur/Christian Knepper
-20° Grande Vitória
SÃO PAULO
Detalhe - Santa Catarina -48°
Piracicaba
Piracicaba -20°
-52° -50°
Curitiba Maringá Londrina Campinas
Jundiaí V. do
RIO DE JANEIRO
-26° Umuarama Sorocaba São Paraíba Rio de Janeiro
PARANÁ -26° Paulo
Baixada Santista Trópico
Extremo Oeste
Norte/Nordeste Catarinense PARANÁ de Cap
ri córnio
Curitiba
Vale do Foz do
Chapecó
Contestado Alto Vale Itajaí Rio Itajaí Florianópolis
do Itajaí SANTA
CATARINA São Paulo
Serra
Lages
Florianópolis RIO GRANDE Gaúcha
-28°
-28° DO SUL Litoral Norte -
Porto Rio Grande
Alegre do Sul
Tubarão
RIO GRANDE
Embratur/Christian Knepper
-30° DO SUL Litoral Sul -
Carbonífera O C E A N O
Serra Rio Grande
AT L Â N T I C O do Sul -30°
Gaúcha
Embratur/Christian Knepper
Litoral Norte -
-52° Porto
-70°Alegre -50°Rio Grande do Sul -48°
-60° -50° -40° -30°
Detalhe - Nordeste
38°O 36°O
CEARÁ RN Barra de Araruna
Santa Rosa
Sousa
Guarabira
Cajazeiras Patos Esperança
Cariri
PARAÍBA João
Itabaiana Pessoa
Vale do
Piancó Campina
Grande Regiões metropolitanas - 2010
8°S
8°S 20
Recife
PERNAMBUCO 18
16
Zona
(milhões de habitantes)
da Mata
Sertão
Médio Vale do
14
Sertão Palmeira Paraíba OCEANO
dos Índios ATLÂNTICO
BAHIA Maceió 12
Agreste
10°S ALAGOAS
SERGIPE 10°S 10
Caetés
38°O 36°O
8
6
4
2
0
São Paulo
Rio de Janeiro
Porto Alegre
Recife
Fortaleza
Salvador
Curitiba
Campinas
Goiânia
Manaus
Belém
Grande Vitória
Belo Horizonte e
Colar Metropolitano
Baixada Santista
Fontes: 1. Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em 1o de julho de 2014. Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/
estimativa2014/estimativa_dou.shtm>. Acesso em: abr. 2016. 2. Organização territorial. Municípios por regiões metropolitanas 2010-2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2014.
Disponível em: <http://downloads.ibge.gov.br/downloads_geociencias.htm>. Acesso em: out. 2015.
148
Urbanização e gestão ambiental
Acesso ao serviço de água - 2010
Abastecimento de água - rede geral
Domicílios atendidos (%)
O
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E
0,00 a 20,00
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20,01 a 40,00
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I
C
60,01 a 80,00
O
80,01 a 99,96
Wade H. Massie/Shutterstock
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C
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80,01 a 100,00
O
P A C Í F I C
O
C
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A
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O
N
A
E
C
O
Projeção Policônica
Fonte: Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados preliminares do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática.
Rio de Janeiro, [2011]. tab. 3157. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012.
149
Urbanização e gestão ambiental
Acesso ao serviço de esgoto
Rede geral de esgotamento sanitário - 2000
Domicílios atendidos (%)
O
0,00 a 15,00
C
E
A N
O 15,01 a 35,00
A T
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35,01 a 55,00
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55,01 a 75,00
C
75,01 - 99,44
O
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P A C Í F I C
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A
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O
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E
C
O
C
I
T
N
Â
L
T
A
O C E A N O
O
N
A
E
C
O
Projeção Policônica
Fonte: Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados preliminares do universo. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2011]. tab. 3154.
Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: mar. 2012.
150
Urbanização e gestão ambiental
Lixo - 2008
Limpeza urbana e coleta de lixo
-70° -60° -50° -40°
! Destinação final dos resíduos
!
!
domiciliares e/ou públicos
!
!
Boa Vista
! !
! Aterro Sanitário
!
!
!
! ! O
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! Aterro Controlado
A
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Fonte: Pesquisa nacional de saneamento básico 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pnsb2008/default.shtm>. Acesso em: abr. 2016.
151
Regionalização
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