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Controle Estatístico de Qualidade

Capítulo 14
(montgomery)
Amostragem de Aceitação Lote a
Lote para Atributos
 Introdução
– A Amostragem pode ser definida como a técnica
estatística usada para o cálculo de estimativas de
uma ou mais características de uma população com
base na observação de uma fração dessa
população – a amostra – escolhida com esse
objetivo.
– Estudaremos os seguintes planos de amostragem
de aceitação para atributos:

 Amostragem única, dupla, múltipla e sequencial;


Amostragem de Aceitação Lote a
Lote para Atributos
 Motivação
– Suponha que uma indústria recebe um carregamento de
um fornecedor como, por exemplo, uma determinada
matéria-prima usada no processo de produção.
– Selecionando-se uma amostra de um lote,
inspecionamos alguma característica da qualidade.
– De posse dessa informação toma-se uma decisão com
relação a aceitação ou rejeição do lote
– Os lotes aceitos são enviados para processamento
posterior, e os lotes rejeitados são retrabalhados ou
sucateados. Algumas vezes denominam essa decisão
de Sentenciamento do Lote.
Problema da Amostragem de
Aceitação

Aspectos importantes:

1. O objetivo é decidir sobre o lote, e não estimar sua


qualidade.
2. Não fornece qualquer forma direta de controle de
qualidade. Simplesmente aceita ou rejeita lotes.
3. Serve de ferramenta de verificação para garantir que
a saída do processo esteja de acordo com as
especificações.
Amostragem de Aceitação Lote a
Lote para Atributos

 Diferentes Abordagens

– Aceitar sem inspeção – Útil em situações em que o


processo é muito bom (capacidade do processo 3 ou 4)
ou quando há necessidade de conter despesas;
– Inspeção 100% -. Há inspeção de todos os itens do lote.
Remove-se todas as unidades que apresentaram
defeito. Utilizada em situações onde é extremamente
critico a passagem de itens defeituosos ou quando a
capacidade é duvidosa;
Amostragem de Aceitação Lote a
Lote para Atributos
 Diferentes Abordagens

– Amostragem de aceitação – Útil nas seguintes situações:

 O teste for destrutivo;


 Quando o custo da inspeção 100% for muito alto;
 Quando há muitos itens a serem inspecionados;
 Quando houver bom histórico da qualidade;
 Quando houver sérios riscos potenciais para a
credibilidade do produto, sendo necessário um programa
de monitoramento contínuo.
Amostragem de Aceitação versus
inspeção 100%

Vantagens Desvantagens
 Usualmente é menos dispendiosa,  Há riscos de aceitação de lotes
pois há menos inspeção; “ruins” e rejeição de lotes “bons”;
 Há menos manuseio do produto, logo  Em geral, gera-se menos
menos avarias; informação sobre o produto ou
 Aplica-se a testes destrutivos; sobre o seu processo de
 Menos pessoas são envolvidas nas manufatura;
atividades de inspeção;
 A amostragem de aceitação exige
 Em geral, reduz enormemente a planejamento e documentação do
quantidade de erros de inspeção;
procedimento de amostragem, ao
 A rejeição de lotes inteiros em lugar contrário da inspeção 100%.
do simples retorno de defeituosos, em
geral, fornece uma motivação mais
forte ao vendedor em relação a
melhorias na qualidade
Tipos de Planos de Amostragem
– Plano de Amostragem Única – Selecionam-se n itens do lote e
conta-se a quantidade de defeitos d. Fixado o número de
aceitação c, aceitamos o lote se d ≤ c e rejeitamos se d > c;
– Planos de Amostragem Dupla – Toma-se a decisão de
aceitação ou rejeição, baseado em mais de uma amostra. A partir
da informação da amostra inicial toma-se uma decisão para
aceitar o lote, rejeitá-lo ou extrair uma nova amostra. A informação
de ambas as amostras serão combinadas para se chegar a uma
decisão;
– Plano de Amostragem Múltipla – Extensão da amostragem
dupla para mais de duas amostras;
– Plano de Amostragem Sequencial - unidades do lote são
selecionadas uma de cada vez. Uma decisão é tomada no sentido
de aceitar o lote, rejeitá-lo ou selecionar uma outra amostra
Formação dos Lotes
– A maneira como o lote é formado pode influenciar
na eficiência do plano de amostragem de aceitação
– Aspectos Importantes:
 Os lotes devem ser homogêneos;
 Lotes maiores são preferíveis a lotes menores
(economicamente);
 Deve ser fácil o acesso ao lote para escolha dos itens que
irão fazer parte da amostra.
– As unidades de um lote devem ser escolhidas
aleatoriamente, e devem ser representativas de
todos os itens do lote.
Planos de Amostragem Única para
Atributos

 Definição
– É definido pelo tamanho amostral n e pelo número de
aceitação c
 Exemplo
– Considere o tamanho do lote N = 10.000.
– O plano amostral n = 89 e c = 2, significa que, de um
lote de tamanho 10.000, inspeciona-se uma amostra
aleatória de n = 89 unidades, observando-se o número d
de itens não-conformes ou defeituosos.
– Se d ≤ c = 2, o lote será aceito e se d > c = 2, o lote será
rejeitado.
Planos de Amostragem Única para
Atributos

 Definição

– Note, também, que no problema de aceitação ou


rejeição de um lote a característica da qualidade é
dicotômica. Logo a distribuição do número de defeitos d
em uma amostra de n itens será Binomial (N → ∞) e
Hipergeométrica (N é finito) e p será a fração de itens
defeituosos.
Planos de Amostragem Única para
Atributos

 A Curva Característica de Operação (CO)


– Uma medida importante para o plano de amostragem de
aceitação é a Curva Característica de Operação, que plota a
probabilidade de aceitação do lote versus a fração de
defeituosos.
– A curva CO mostra o poder discriminatório do plano amostral.
Assim, dado um plano amostral, a probabilidade de aceitação
de um lote será obtida por
c
n!
Pa = P(d ≤ c) = ∑ p d (1 − p )
n−d

d = 0 d !(n − d )!
– onde d ~ Binomial (n,p) e p é a fração de itens defeituosos no
lote.
Planos de Amostragem Única para
Atributos
 Curva Característica de Operação
Exemplo:
 Se a fração de defeituosos do lote é p = 0,01, n = 89 e c = 2,
então
2
89!
Pa = P(d ≤ c) = ∑ (0,01) d (0,99)
89 − d

d = 0 d !(89 − d )!

89! 89!
= (0,01) 0 (0,99)89 + (0,01)1 (0,99)88
0!89! 1!88!
89!
+ (0,01) 2 (0,99)87
2!87!
= 0,9397
Planos de Amostragem Única para
Atributos
 Curva Característica de Operação (CO) para n = 89 e c = 2
Planos de Amostragem Única para
Atributos
Efeitos de n e c sobre as Curvas CO

 Infelizmente a Curva CO Ideal


quase nunca pode ser obtida na
prática. Na teoria, poderia ser
obtida pela inspeção 100%, se
esta fosse livre de erro.
 A forma da curva CO ideal pode
ser aproximada aumentando o
tamanho da amostra, mantendo
c proporcional a n.
Planos de Amostragem Única para
Atributos

 Efeitos de n e c sobre as Curvas CO


 Os planos com menores valores de c fornecem discriminação a
níveis mais baixos da fração de defeituosos do lote do que planos
com maiores valores de c.
Planos de Amostragem Única para
Atributos

 A Curva CO Tipo A
 É utilizada para calcular
probabilidades de aceitação
em lotes de tamanho finito.
Neste caso, a distribuição
será Hipergeométrica.

 No entanto, a Pa poderá ser


calculada a partir da
distribuição Binomial (Curva
CO tipo B) em lotes, cujo N
é grande.
Elaboração de um Plano de
Amostragem Única
 Curva CO Especificada
– Suponha que desejamos construir um plano amostral, com
probabilidade de aceitação “1- α” para lotes com fração de
defeituosos p1, e com probabilidade de aceitação β para
lotes com fração de defeituosos p2.
– Supondo que a distribuição Binomial é adequada (N
grande), temos que o tamanho de amostra n e o número de
aceitação c são as soluções do sistema de equações
c
n!
1−α = ∑ p1 (1 − p1 )
d n−d

d = 0 d !(n − d )!
c
n!
β =∑ p2 (1 − p2 )
d n−d

d = 0 d !(n − d )!
Elaboração de um Plano de
Amostragem Única
 Curva CO Especificada
– As duas equações simultâneas são não-lineares,
e não possuem solução simples
– Os valores de “n” e “c” que são a solução desse
sistema de equações são obtidos através do
Nomograma Binomial (http://pt.wikipedia.org/wiki/Nomograma).
 Exemplo
– Suponha um plano amostral para o qual:
– p1=0.01, α=0.05, p2=0.06 e β=0.10
– A intersecção das retas que ligam (p1=0.01, 1-
α=0.95) e (p2=0.06 e β=0.10) no nomograma,
sugere que o planejamento seja n=89 e c=2.
Inspeção de Retificação

 Suponha que os lotes que chegam para a atividade de


inspeção tenham fração de defeituosos p0. Alguns desses
lotes serão aceitos, e outros rejeitados.
 Os lotes rejeitados sofrerão uma varredura (Inspeção
100%), e sua fração de defeituosos final será zero. No
entanto, os lotes aceitos têm fração de defeituosos p0.
 Consequentemente, os lotes que saem da atividade de
inspeção são uma mistura desses lotes e a fração de
defeituosos zero, de modo que a fração média de
defeituosos no conjunto será, agora, p1 < p0.
Inspeção de Retificação

 Medidas Importantes
– Qualidade de Saída Média (QSM) - mede a qualidade no
lote resultante da aplicação da inspeção de retificação, sendo
definida por
 P ( N − n) 
QMS =  a  p
 N 
– Exemplo:
– Suponha N=10.000, n=89 e c=2, e que os lotes que entram sejam
de qualidade p=0,01, obtendo Pa=0,9397. Logo,
 (0,9397)(10.000 − 89) 
QMS =   (0,01) = 0,0093
 10.000 
– Note que o QMS < p
Inspeção de Retificação

 Medidas Importantes
– Inspeção Total Média (ITM) - mede o número médio de itens
inspecionados, devido ao uso de um programa de inspeção
por retificação.
ITM = n + (1 − Pa )( N − n)
– Exemplo:

ITM = 89 + (1 − 0,9397)(10.000 − 89) = 687

– Note que n < ITM < N.


Plano de Amostragem Dupla

 É um procedimento no qual, sob certas circunstâncias, exige-se


uma segunda amostra antes do lote ser sentenciado.
 O plano de amostragem Dupla é definido por quatro parâmetros:
– n1: tamanho da primeira amostra;
– c1: número de aceitação da primeira amostra;
– n2: tamanho da segunda amostra;
– c2: número de aceitação da segunda amostra
 A principal vantagem de um plano de amostragem dupla é que
ele pode reduzir o total de inspeção exigida.
 Execução: observa-se o número de defeitos d1 na 1ª amostra.
Se que d1 ≤ c1 aceita-se o lote e se d1 > c2 rejeita-o. Contudo,
se estiver entre c1 < d1 ≤ c2 inspeciona-se uma 2ª amostra. Se
(d1 + d2) ≤ c2 aceita-se o lote, e se (d1 + d2) > c2 rejeita-o.
Planos de Amostragem Dupla
 Exemplo: Suponha n1=50, c1=1, n2=100 e c2=3,
teremos graficamente
Plano de Amostragem Dupla

 Curva CO
– Um plano de amostragem
Dupla é representado por 3
curvas características de
operação
 Primária: ilustra a
probabilidade de aceitação
nas amostra combinadas
 Suplementares: ilustra a
probabilidade de aceitação e
rejeição do lote na 1a
amostra.
Plano de Amostragem Dupla
CO – Curva Primária

 A representação da CO Primária será construída a partir da


probabilidade de aceitação combinada (Pa), sendo definda por
Pa = PaI + PaII
 onde PaI e PaII denotam a probabiliade de aceitação na 1a e 2a
amostras, respectivamente.
c1
n1!
P = P(d1 ≤ c1 ) = ∑
a
I
p d1 (1 − p) n1 − d1
d1 = 0 d1!( n1 − d1 )!

PaII = P (c1 < d1 ≤ c2 , d 2 ≤ c2 − d1 ) =


c2 c2 − d1
 n1  d1  n2  d 2
P = ∑ ∑   p (1 − p)
a
II n1 − d1
×   p (1 − p) n2 − d 2
d1 = c1 +1 d 2 = 0  d1   d2 
Plano de Amostragem Dupla
CO – Curva Primária

 Exemplo
– Considerando o plano de amostragem Dupla com n1=50,
c1=1, n2=100 c2=3 e p =0.05 (fração de def. do lote), temos
1
50!
a
I
P = ∑
d1 = 0 d1!(50 − d1 )!
( 0,05) d1
( 0,95) 50 − d1
= 0,279

3 3− d1
 50  100 
P = ∑ ∑  (0,05) (0,05)
a
II
  d1 50 − d1
×  0,05d 2 (0,95)100− d 2
d1 = 2 d 2 = 0 d1   d2 
PaII = {P(d1 = 2) × [P(d 2 = 0) + P(d 2 = 1)]}+ {P(d1 = 3) × P(d 2 = 0)}
PaII = 0,009 + 0,001 = 0,01. Logo, temos que
Pa = PaI + PaII = 0,289
Plano de Amostragem Dupla
CO – Curvas Secundária

 A representação das CO’s Secundárias será:


– A CO referente a probabilidade de aceitação na 1a amostra
será construída de forma idêntica ao caso do Plano de
Amostragem Única, através de um gráfico de PaI vs p.
c1
n1!
P = P(d1 ≤ c1 ) = ∑
a
I
p d1 (1 − p ) n1 − d1
d1 = 0 d1!( n1 − d1 )!

– A CO referente a probabilidade de rejeição na 1a amostra


será construída a partir de um gráfico de PRI vs p.
 c2
n1! 
PR = P(d1 > c2 ) = 1 − P(d1 ≤ c2 ) = 1 −  ∑
I d1
p (1 − p) n1 − d1

d1 =0 d1!(n1 − d1 )! 
Plano de Amostragem Dupla

 Tamanho de Amostrá Médio (TAM)


– A fórmula geral para o tamanho amostral médio na
amostragem dupla, supondo inspeção total da segunda
amostra, é
TAM = n1 ( PaI + PRI ) + (n1 + n2 )(1 − PaI − PRI ) = n1 + n2 (1 − PaI − PRI )
– Logo, o TAM equivale ao tamanho de n1 somada ao tamanho
de n2, ponderada pela chance de ocorrência de uma 2a
amostra.
Elaborando um Plano de
Amostragem Dupla

– Sejam (p1,1-α) e (p2 ,β) os dois pontos de interesse na curva


CO. Um procedimento simples que pode ser usado para obter
tais planos, através do Nomograma, é restringir que n2 seja
um múltiplo de n1.

– Duncan (1986) apresenta uma discussão detalhada dessas


técnicas.

– Por outro lado, é possível “calibrar” a eficiência de um plano


de amostragem dupla com valores n1, c1, n2 e c2, através das
curvas CO Primária e Secundária.
Planos de Amostragem Dupla –
Inspeção de Retificação
 Inspeção de Retificação
– A Qualidade de Saída Média será dada por

[
 PaI ( N − n1 ) + PaII ( N − n1 − n2 )
QMS = 
] p
 N 

– A Inspeção Total Média será dada por

ITM = n1 PaI + (n1 + n2 ) PaII + N (1 − Pa )


Planos de Amostragem Múltipla

 O Plano de Amostragem Múltipla é uma


extensão do Plano de Amostragem Dupla no
sentido que mais de duas amostras podem ser
necessárias para o sentenciamento do Lote.
 O aspecto negativo da Amostragem Múltipla é a
dificuldade de implantação deste Plano.
 Duncan (1986) apresenta uma discussão
detalhada dessa técnica.
Planos de Amostragem Sequencial

 Plano de amostragem no qual são retiradas


unidades de amostra, uma a uma, inspecionadas
e, com base nos resultados, tomada decisão
sobre a aceitação, rejeição do lote, ou inspeção
de nova unidade.

 É baseada no teste sequencial da razão da


probabilidade (TSRP) desenvolvido por
Wald(1947).
Planos de Amostragem Sequencial

 Operação de um plano de amostragem sequencial


item a item
 Considerar o número acumulado de defeituosos (d)
 Construir um gráfico onde, no eixo das abscissas temos o número
total de itens selecionados (n) até aquele momento, versus o
número total de defeituosos (d).
 Se os pontos plotados permanecem dentro dos limites das retas
de aceitação e rejeição, outra amostra deve ser retirada.
 Tão logo um ponto caia sobre ou acima da linha superior, o lote é
rejeitado.
 Se o ponto cair sobre ou abaixo da linha inferior, o lote é aceito.
Planos de Amostragem Sequencial
 Equações para as duas retas limite para
valores especificados de (p1, 1-α) e (p2, β) são
X A = −h1 + sn (reta de aceitação)
X R = h2 + sn (reta de rejeição)
onde,
1−α  p2 (1 − p1 )
h1 = log  / k k = log
 β  p1 (1 − p2 )
1− β  s = log[(1 − p1 ) (1 − p2 )] / k
h2 = log /k
 α 
Planos de Amostragem Sequencial
 Exemplo:
– Construa as equações de aceitação e rejeição,
considerando p1 = 0.01, α = 0.05, p2 = 0.06 e β = 0.10.
0.06(1 − 0.01)
k = log = 0.80066
0.01(1 − 0.06)
s = log[(1 − 0.01) (1 − 0.06)] / 0.80066 = 0.028

 1 − 0.05 
h1 =  log  / k = 1,22
 0.10  X A = −1,221 + 0,028n
 1 − 0.10  X R = 1,57 + 0,028n
h2 =  log  / k = 1,57
 0.05 
Planos de Amostragem Sequencial
 Observações:
– Os números de aceitação (XA) e rejeição (XB) tem que
ser inteiros.
– XA é o inteiro mais próximo menor ou igual.
– XR é o inteiro mais próximo maior ou igual.
– Assim, para n=45, temos que
X A = −1,221 + 0,028( 45) = 0,04 → 0,00
X R = 1,57 + 0,028(45) = 2,83 → 3,00
– Note que o lote pode não ser aceito a não ser que, pelo
menos, n=44 unidades tenham sido testadas (XA < 0).
Exemplo

Desenhe a curva CO tipo B para o plano de


amostragem única n=50, c=1.
Exemplo

Desenhe as curvas primária e


suplementares para um plano de
amostragem dupla com n1=50, c1=2, n2=100
e c2=6. Se os lotes que entram têm uma
fração de não-conformes p=0,05, qual a
probabilidade de aceitação na 1º amostra?
Qual a probabilidade de aceitação final?
Calcule a probabilidade de rejeição na
primeira amostra?
Exemplo

Deduza um plano de amostragem


sequencial item a item para o qual p1=0,01,
α=0,05, p2=0,10 e β=0,10.

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