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FÓRMULAS DE EXAME DE
ENGENHEIRO INDUSTRIAL
CERTIFICADO (
CIE)
junho de 2015
Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
Estudo do Tempo
Hora Padrão
Nt = (t (RF)
Fórmula 2: ST = NT/ 1 – AF
A Fórmula 1 é mais frequentemente utilizada na prática, que pressupõe que as licenças de emissão são
adicionadas ao tempo normal. Se se presume que os subsídios devem ser aplicados ao período total de
trabalho, então a Fórmula 2 é a correcta.
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O número de ciclos que devem ser cronometrados é função de três coisas: (1) a variabilidade dos tempos
observados, (2) a precisão desejada e (3) o nível de confiança desejado para o tempo de trabalho estimado.
Muitas vezes, a precisão desejada é expressa como uma porcentagem da média dos tempos observados.
Por exemplo, o objetivo de um estudo de tempo pode ser alcançar uma estimativa que esteja dentro de 10%
da média real. O tamanho da amostra necessário para atingir esse objetivo pode ser determinado usando
esta fórmula:
z*s
A (Av. T)
Σ(x i – ave
x)2
n–1
= desvio padrão da amostra do estudo de tempo amostral
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9 2.262
14 2.145
19 2.093
24 2.064
29 2.045
Outra fórmula alternativa usada quando a precisão desejada é declarada como uma quantidade (por
exemplo, dentro de um minuto da média verdadeira) em vez de uma porcentagem é:
2
Zs
Depois de determinar o primeiro e terceiro quartis e o intervalo interquartil conforme descrito acima, então
determinar as cercas usando a seguinte fórmula:
onde Q1 e Q3 são o primeiro e terceiro quartis, respectivamente. A cerca inferior é o "limite inferior" e a cerca
superior é o "limite superior" dos dados, e quaisquer dados que estejam fora desses limites definidos podem
ser considerados um outlier. Qualquer coisa abaixo da cerca inferior ou acima da cerca superior pode ser
considerada um caso assim. As cercas fornecem uma diretriz para definir um outlier, que pode ser definido
de outras maneiras. As cercas definem um "intervalo" fora do qual existe um outlier; Uma maneira de
imaginar isso é um limite de uma cerca, fora da qual estão "outsiders" em oposição a outliers.
Cálculo da Permissão de Repouso para Uso Infrequente de Força Muscular (Rohmert, 1973)
R = (W – 5,33)/(W – 1,33)
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Notas: Um limite de 5,33 kcal / min (21,3 BTU/ min) para o gasto energético aceitável para uma jornada de
trabalho de 8 horas foi proposto por Bink (1962), enquanto o valor de 1,33 kcal / min (5,3 BTU/ min) é o gasto
energético durante o repouso.
Amostragem de trabalho
pq
σp = / n
n = ((z/e)2)(p(1 – p))
Manutenção síncrona
l+m
n= l
l+m
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n1 <= l+w
K 1(l + m) +n1K2(1+m)
TECn1 = ----------------------------------- n1 ou
(L + M) (K 1 +n 1K2)
TECn1 = n1
onde TEC = custo total esperado por unidade de produção de uma máquina
K1 = taxa do operador por unidade de tempo
K2 = custo da máquina por unidade de tempo
n2 = n 1 +1
Manutenção aleatória
Situações de manutenção completamente aleatórias são aqueles casos em que se sabe quando uma instalação
precisa ser atendida ou quanto tempo leva a manutenção. Os valores médios são geralmente conhecidos ou
podem ser determinados. Com essas médias, as leis da probabilidade podem fornecer uma ferramenta útil na
determinação do número de máquinas a serem atribuídas a um único operador.
Os termos sucessivos da expansão binomial dão uma aproximação útil da probabilidade de 0, 1, 2, 3,..., n
máquinas para baixo (onde n é relativamente pequeno), assumindo que cada máquina está inativa em
momentos aleatórios durante o dia e que a probabilidade de tempo de inatividade é p e a probabilidade de
tempo de execução é q = 1 – p. Cada termo da expansão binomial pode ser expresso como uma probabilidade
de m (de n) máquinas para baixo:
Curva de Aprendizado
yx = machadon
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Onde:
TMRd = taxa metabólica diária total, kcal/dia;
BMRd = taxa metabólica basal diária, kcal/dia;
AMRd = taxa metabólica da atividade diária, kcal/dia;
DMRd = taxa metabólica digestiva diária, kcal/dia
A taxa metabólica basal: depende do peso do indivíduo, sexo, hereditariedade, percentual de gordura corporal,
etc.
• Para um homem de 20 anos, BMRh//kg: 1,0 kcal por kg de peso corporal
• Para uma mulher de 20 anos, BMRh//kg: 0,9 kcal por kg de peso corporal
• Correção da idade: subtrair 2% para cada década acima de 20 anos
_ 2 T i (ERi )
ER= i_____________________
Eu O i
eu
Onde:
Taxa de gasto energético médio ponderado pelo tempo, kcal/min;
T i = duração do período de tempoi durante o período total de interesse, min;
ERi=taxa de gasto energético durante o período de tempo i
E
, T
wrk ( wrk - ER)
r
^l~ I i i r> \
onde:
Trst = tempo de repouso, min;
Twrk = tempo de trabalho, min;
REwrk = taxa de gasto energético associado à atividade física, kcal/min;
taxa de gasto energético média ponderada pelo tempo (padrão), kcal/min; E
Rrst = taxa metabólica do trabalhador em repouso, kcal/min (ligeiramente acima da taxa metabólica basal)
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III. FÓRMULAS NO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E CONTROLE
Previsão
WMAn = 2 W,D,
i=1
onde
W i = peso para o períodoi , entre 0 e 100 por cento
D i = demanda no períodoi
Alisamento exponencial
Ft+1 = a D t + (1 – a) F t
onde
Ft+1 = previsão para o próximo período
Dt = procura efectiva no período actual
Ft = previsão previamente determinada para o período presente a = um factor de ponderação designado por
constante de suavização
onde
T = um fator de tendência exponencialmente suavizado
T t+1 = P(Ft+1 – F t) + (1 – P )T t
onde
T t = fator de tendência do último período
P = uma constante de suavização para tendência
y = a + bx
onde
a = interceptação (no período 0)
b = inclinação da reta
x = o período de tempo
y = previsão de demanda para o período x
Xxy – nxy
b = ------------------------
2 x 2 – nx2
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a = y – bx
onde
n = número de períodos
_ 2x
x = --------------- = a média dos valores x
n
_ zy
y = --------------- = a média dos valores de y
n
Fator sazonal
Di
Si = ---------------
2D
onde
D i = demanda no períodoi
Precisão da previsão
2/Dt – Ft /
MAD = -------------------------
n
onde
t = o número do período
D t = demanda no períodot
Ft= a previsão para o período t n = o número total de períodos / / = valor absoluto
2/Dt – Ft /
MAPD = -----------------------
2 Dt
Erro cumulativo
E =2 et
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Erro médio
_ 2 et
E = ----------------
n
Controle de Previsão
2 (D t — Ft ) E
Sinal de Rastreamento = ----------------------- = ----------
LOUCO LOUCO
2 (D t — Ft 2
Erro quadrático médio = --------------------------------
n–1
Regressão Linear
y = a + bx
onde
a = a interceptação
b = inclinação da reta
x = a variável independente
y = a variável dependente
2xy – NXY
b = ------------------------
2 x 2 – nx2
a = y – bx
onde
n = número de variáveis
_ 2x
x = ----------------- = a média dos dados x
n
_ 2º ano
y = ----------------- = a média dos dados y
n
Correlação
N2XY – 2X2Y
r = ------------------------------------------------------
J[n L x 2 – ( Zx)2] [n L y 2 – ( L y)2]
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Coeficiente de Determinação = r2
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Gestão de Estoques
CoD
Custo do pedido anual = Q
onde
Co = Custo por pedido
D = Demanda anual
Q = Tamanho do pedido
CcQ
Berços de Transporte Anual =
2
onde
Cc = Custo de transporte anual por unidade
Q/2 = Nível médio de estoque
CoD CcQ
TC = --------------- + -------------
Q 2
Valor ótimo de Q
2CoD
Cc
Custo Mínimo Total
CoD CcQopt
TCmin = ------------ + -------------
Qoptar 2
Deixar:
p = taxa diária na qual o pedido é recebido ao longo do tempo, também conhecida como taxa de
produção.
d = taxa diária de demanda de estoque.
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CoD CcQ
Custo total anual do estoque = ------------ + ----------- (1 – d/p)
Q 2
Valor ideal Q
2CoD
Qopt = ----------------
Cc(1 – d/p)
Descontos de quantidade
Eu O i...........................................................................................................................................7
Média móvel ponderada.........................................................................................................8
Alisamento exponencial.........................................................................................................8
Suavização exponencial ajustada...........................................................................................8
Linha de tendência linear........................................................................................................8
Desvio Absoluto Médio (DMA).............................................................................................9
Erro cumulativo......................................................................................................................9
Erro médio............................................................................................................................10
Controle de Previsão............................................................................................................10
Regressão Linear..................................................................................................................10
Correlação............................................................................................................................10
Modelo EOQ com Recebimento de Pedido Não Instantâneo..............................................12
Custo Total de Estoque com Descontos de Quantidade.......................................................13
Ponto de Reordenação com Demanda Constante.................................................................18
Ponto de Reordenação com Demanda Variável...................................................................18
Quantidade de Pedidos de Período de Tempo Fixo com Demanda Variável.......................19
Capacidade...........................................................................................................................19
Utilização..............................................................................................................................19
Porcentagem de carga...........................................................................................................19
Folga mínima........................................................................................................................19
Razão Crítica........................................................................................................................19
Número de Kanbans.............................................................................................................20
Rendimento do produto para um processo de várias etapas sem retrabalho........................31
Índice de Produtividade da Qualidade..................................................................................31
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p-Gráfico..............................................................................................................................31
c-Gráfico...............................................................................................................................32
Gráfico de intervalo (R-)......................................................................................................32
Gráfico de médias (x-)..........................................................................................................32
— __ orh , nx.....................................................................................................................41
Um.......................................................................................................................................................43
MÉTODOS DE APOSENTADORIA POR VÍNCULO......................................................45
TIPOS DE DEPRECIAÇÃO................................................................................................45
MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO......................................................................................45
poupança líquida anual.........................................................................................................48
Critério de decisão Maximax................................................................................................49
Critério de decisão máximo..................................................................................................49
Critério de Decisão de Arrependimento Minimax...............................................................49
Critério de decisão de Hurwicz............................................................................................49
Critério de decisão de igual verossimilhança.......................................................................50
Valor Esperado (VE)............................................................................................................50
Valor Esperado da Informação Perfeita (EVPI)...................................................................50
Características operacionais do sistema de enfileiramento:.................................................51
Modelo de servidor único com tempos de serviço constantes.............................................51
Modelo de servidor único com população de chamadas finitas...........................................53
Modelo de vários servidores.................................................................................................53
Horários de início e término mais cedo................................................................................54
Últimos horários de início e término....................................................................................54
Tempo médio de atividade e variância.................................................................................54
Teoria Atômica de Dalton....................................................................................................57
Átomos.................................................................................................................................57
Moléculas.............................................................................................................................57
Peso da fórmula....................................................................................................................57
Peso molecular.....................................................................................................................57
Fórmula Empírica.................................................................................................................57
Fórmula química...................................................................................................................57
Molarity................................................................................................................................58
Equações Químicas..............................................................................................................59
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1 = 1 _ 1- + 1.................................................................................................................................78
C T = C, + C 2 + Cn........................................................................................................................79
S Ze o = P± jQ.................................................................................................................................80
=.......................................................................................................................................................80
XII. TERMODINÂMICA BÁSICA e PRINCÍPIOS..................................................................82
FATORES DE CONVERSÃO....................................................................................................82
ENERGIA E POTÊNCIA...........................................................................................................82
MASSA, FORÇA e ACELERAÇÃO..........................................................................................82
DENSIDADE, VOLUME ESPECÍFICO, PESO ESPECÍFICO e GRAVIDADE ESPECÍFICA
(ou Relativa..................................................................................................................................82
Densidade)...................................................................................................................................82
Gravidade específica, SGs é a razão entre a densidade (ou peso específico) de uma substância
e a densidade (ou peso específico) da água a 4oC....................................................................83
TEMPERATURA........................................................................................................................83
Relação entre Escalas de Temperatura:.......................................................................................83
Escalas de Temperatura Absoluta:...............................................................................................83
Diferença de Temperatura (ou Mudança de Temperatura):.........................................................83
Ponto de congelamento da água (a 1 atm) = 0 o C(32oF)........................................................83
Ponto de Boling de Água (a 1 atm) = 100 oC (212oF).............................................................83
PRESSÃO (é definida como a força exercida por um fluido por unidade de área)................83
SISTEMA TERMODINÂMICO, ou simplesmente um SISTEMA............................................84
Classificação de Sistemas............................................................................................................84
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA MASSA......................................................................85
Vazão mássica, m – a quantidade de massa que flui através de uma seção transversal por
unidade de tempo.....................................................................................................................85
Vazão volumétrica, V – o volume do fluido que flui uma seção transversal por unidade de
tempo........................................................................................................................................85
As vazões mássica e volumétrica são relacionadas por...........................................................85
Princípio da Conservação da Massa............................................................................................85
Balanço de Massa para Processos de Fluxo Constante................................................................85
Sistemas de fluxo estável de fluxo único (denotando o estado de entrada pelo subscrito 1 e o
estado de saída por 2)...............................................................................................................85
Para Fluxo Incompressível (geralmente o caso para líquidos onde ρ 1 = ρ 2 ou v 1 = v2 )......85
Fluxo estável e incompressível (fluxo único): ΣV in = ΣVout (m 3/seg ou ft3/seg)............85
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Formas de Energia:......................................................................................................................85
TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA............................................................................................86
Transferência de Energia por Trabalho, W..................................................................................87
O trabalho realizado por unidade de tempo é chamado de potência e é denotado W e é expresso
como............................................................................................................................................87
Transporte de Energia por Massa, Emassa..................................................................................87
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA (Princípio da Conservação de Energia),
BALANÇO ENERGÉTICO A energia não é criada nem destruída, só pode ser
transformada de uma forma para outra....................................................................................88
Balanço energético:......................................................................................................................88
Balanço de Energia para Sistemas Fechados (Sistema sem Vazão)............................................88
w..........................................................................................................................................................88
Balanço de Energia para Sistema Aberto (Sistema de Fluxo Constante)....................................89
Equação de Energia de Fluxo Constante para Sistemas de Fluxo Único (uma entrada, uma
saída)............................................................................................................................................89
Ilustração: Os estados de entrada e saída são indicados por 1 e 2, respectivamente, para
simplificar. O caudal mássico ao longo de todo o volume de controlo é constante ( m 1 = m2)
e é indicado por m....................................................................................................................89
GÁS IDEAL................................................................................................................................90
Lei de Boyles...............................................................................................................................90
Em um gás confinado, se a temperatura absoluta é mantida constante, a pressão absoluta é
inversamente proporcional ao volume.....................................................................................90
Lei de Carlos................................................................................................................................90
Em um gás confinado, se a pressão absoluta é mantida constante, o volume é diretamente
proporcional à temperatura absoluta........................................................................................90
Em um gás confinado, se o volume é mantido constante, a pressão absoluta é diretamente
proporcional à temperatura absoluta........................................................................................90
Equação de Estado de um Gás Ideal:...........................................................................................90
Calor Específico, c Relação de Calor Específico, k.....................................................................91
O calor específico de uma substância é definido como a quantidade de calor necessária para
alterar a temperatura da unidade de massa através de um grau. Se for utilizado o valor médio
ou instantâneo do calor específico,..........................................................................................91
Energia interna de um gás ideal:..................................................................................................91
A Lei de Joule afirma que "a mudança de energia interna de um gás ideal é função apenas da
mudança de temperatura". Portanto, ΔU..................................................................................91
Entalpia de um gás ideal:.............................................................................................................91
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onde
P = preço unitário do item
D = procura anual
R = dL
onde
d = taxa de procura por período (por exemplo, diária)
L = lead time
R = dL + z8d L
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waqui
dL = demanda média diária
L = lead time
8d = desvio padrão da demanda diária
Z = número de desvios padrão correspondentes à probabilidade do nível de serviço z8d L=
estoque de segurança
Q = d(t b + L) + (zsd/tb + L ) – I
waqui
d = taxa média de demanda
tb = o tempo fixo entre as ordens
L = lead time
sd = desvio padrão da demanda
zsd/tb + L = estoque de segurança
I = estoque em estoque
Capacidade
Utilização
Tempo de Trabalho
Utilização = -------------------------------------
Tempo total disponível
Porcentagem de carga
Carga
Porcentagem de carga = ----- x 100%
Capacidade
Agendamento
Folga mínima
Razão Crítica
Sistemas Just-In-Time
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Número de Kanbans
dL +S
N = -------------------
C
onde
Estimativa de Sucata
Ok=Ik-PkIk
O k = I k (1 - Pk)
Ik = O k/ (1- Pk)
I1 = On/ (1- P 1) (1- P2)... (1- Pn)
Onde:
Ok = saída desejada de produto não defeituoso da operação k
Ik= Insumo de produção para a operação K
Pk= % de sucata produzida na operação k
Fração de Equipamentos
F= SQ/ EHR
Onde:
F= Número de máquinas necessárias por período
S= Tempo padrão por unidade produzida
Q= número de unidades a serem produzidas período
E= eficiência ou desempenho real expresso em percentagem da hora padrão
R= Confiabilidade da máquina expressa em porcentagem de "tempo de atividade"
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WS = L x S
Onde:
WS = pontuação ponderada para cada fator para cada plano de instalação ou local
W= peso adequado para cada fator (tipicamente entre 0 e 1) com base na importância relativa de
cada.
S= pontuação atribuída a cada plano de instalação ou local (normalmente entre 0 e 100) em relação
a cada um
fator identificado.
Calcule a soma das pontuações ponderadas para cada plano ou local de instalação e escolha
um plano de instalação ou local com a pontuação mais alta.
n
2Xi Wi
i=1
X=
n
2Wi
i=1
n
2Y iWi
i=1
Y=
n
2Wi
i=1
Onde:
X, Y = coordenadas da nova instalação no centro de gravidade.
XI, Y i = coordenadas da instalação existentei .
W i = peso anual expedido da instalaçãoi .
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Técnica de Carga-Distância
n
DL = 2 l idi i
i=1
Onde:
LD = o valor da distância de carga
li = a carga expressa em peso, número de viagens ou unidades que estão sendo enviadas do local
proposto para
Localização I.
di = a distância entre o local proposto e o local i.
Onde:
(x, y) = coordenadas do sítio proposto
(x i,yi) = coordenadas da instalação existente
D = TO/TC
CT = OT/D
Onde:
D= taxa de saída desejada
OT = tempo de operação por período
CT = tempo de ciclo
N= (D)(2 t)_
OT
Onde:
N= Número mínimo de postos de trabalho
2t = soma dos tempos das tarefas
D= taxa de saída desejada
OT = tempo de operação por período
E= Lt
N x TC
Onde:
E= eficiência da linha de montagem
2t = soma dos tempos de tarefa
N= Número mínimo de postos de trabalho
CT = tempo de ciclo
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Teorema # 1: Se uma operação pode ser realizada de n1 maneiras, e se para cada uma delas uma segunda
operação pode ser realizada de n2 maneiras, então as duas operações podem ser realizadas juntas de n1n2
maneiras.
Teorema # 2: Se uma operação pode ser realizada de n1 maneiras, e se para cada uma delas uma segunda
operação pode ser realizada de n2 maneiras, e para cada uma das duas primeiras uma terceira operação
pode ser realizada de n3 maneiras, e assim por diante, então a sequência de k operações pode ser
realizada em conjunto em n1n2... nk caminhos.
Teorema #6: O númerode permutações distintas de ncoisas das quais n1 são um are de
Umtipo, n2 de um
segundo tipo,..., nk de um kth tipo é n! / n1!n2... NK!
Teorema #10: Se Um e B são quaisquer dois eventos, então P(AՍB) = P(A) + P(B) –
P(AՈB).
Teorema #11: Durante três eventos A, B, e C, P(AՍ BՍC) = P(A) + P(B) + P(C) – P(A
-P(AՈC) -
P(B ՈC) + P(A Ո BՈC).
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Teorema # 15: Se em um experimento, os eventos A1,A2,...,Ak podem ocorrer, então P(A1 ՈA2ՈA3... ՈAk)
= P(A1)P(A2|A1)P(A3|A1ՈA2)... P(Ak|A1 ՈA2Ո... ՈAk-1). Se os eventos A1,A2,...,Ak são independentes,
então P(A1 Ո A2Ո... ՈAk) = P(A1)P(A2)... P(Ak)....
Custo da Qualidade
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Peso molecular.....................................................................................................................57
Fórmula Empírica.................................................................................................................57
Fórmula química...................................................................................................................57
Molarity................................................................................................................................58
Equações Químicas..............................................................................................................59
Tipos de Reações Químicas.................................................................................................60
Série de Atividades de Alguns Elementos...........................................................................60
Reagente limitante................................................................................................................60
Reações de neutralização......................................................................................................60
Propriedades dos Gases........................................................................................................61
Pressão..................................................................................................................................61
Velocidade por aceleração....................................................................................................68
Distância...............................................................................................................................68
Velocidade por Distância.....................................................................................................68
Força.....................................................................................................................................68
Fricção..................................................................................................................................68
Aceleração centrípeta...........................................................................................................68
Torque..................................................................................................................................68
Ímpeto...................................................................................................................................68
Impulso.................................................................................................................................69
Energia Cinética...................................................................................................................69
Energia Potencial Gravitacional...........................................................................................69
Trabalho................................................................................................................................69
Potência média.....................................................................................................................69
Poder.....................................................................................................................................69
Força da mola.......................................................................................................................69
Energia Potencial de uma Primavera....................................................................................69
Período de uma primavera....................................................................................................69
Período de um pêndulo.........................................................................................................70
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Classificação de Sistemas............................................................................................................84
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA MASSA......................................................................85
Vazão mássica, m – a quantidade de massa que flui através de uma seção transversal por
unidade de tempo.....................................................................................................................85
Vazão volumétrica, V – o volume do fluido que flui uma seção transversal por unidade de
tempo........................................................................................................................................85
As vazões mássica e volumétrica são relacionadas por...........................................................85
Princípio da Conservação da Massa............................................................................................85
Balanço de Massa para Processos de Fluxo Constante...............................................................85
Sistemas de fluxo estável de fluxo único (denotando o estado de entrada pelo subscrito 1 e o
estado de saída por 2)...............................................................................................................85
Para Fluxo Incompressível (geralmente o caso para líquidos onde ρ 1 = ρ 2 ou v 1 = v2 )......85
Fluxo estável e incompressível (fluxo único): ΣV in = ΣVout (m 3/seg ou ft3/seg)............85
Formas de Energia:......................................................................................................................85
TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA............................................................................................86
Transferência de Energia por Trabalho, W..................................................................................87
O trabalho realizado por unidade de tempo é chamado de potência e é denotado W e é expresso
como............................................................................................................................................87
Transporte de Energia por Massa, Emassa..................................................................................87
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA (Princípio da Conservação de Energia),
BALANÇO ENERGÉTICO A energia não é criada nem destruída, só pode ser
transformada de uma forma para outra....................................................................................88
Balanço energético:.....................................................................................................................88
Balanço de Energia para Sistemas Fechados (Sistema sem Vazão)............................................88
w..........................................................................................................................................................88
Balanço de Energia para Sistema Aberto (Sistema de Fluxo Constante)....................................89
Equação de Energia de Fluxo Constante para Sistemas de Fluxo Único (uma entrada, uma
saída)............................................................................................................................................89
Ilustração: Os estados de entrada e saída são indicados por 1 e 2, respectivamente, para
simplificar. O caudal mássico ao longo de todo o volume de controlo é constante ( m 1 = m2)
e é indicado por m....................................................................................................................89
GÁS IDEAL................................................................................................................................90
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Lei de Boyles...............................................................................................................................90
Em um gás confinado, se a temperatura absoluta é mantida constante, a pressão absoluta é
inversamente proporcional ao volume.....................................................................................90
Lei de Carlos................................................................................................................................90
Em um gás confinado, se a pressão absoluta é mantida constante, o volume é diretamente
proporcional à temperatura absoluta........................................................................................90
Em um gás confinado, se o volume é mantido constante, a pressão absoluta é diretamente
proporcional à temperatura absoluta........................................................................................90
Equação de Estado de um Gás Ideal:...........................................................................................90
Calor Específico, c Relação de Calor Específico, k.....................................................................91
O calor específico de uma substância é definido como a quantidade de calor necessária para
alterar a temperatura da unidade de massa através de um grau. Se for utilizado o valor médio
ou instantâneo do calor específico,..........................................................................................91
Energia interna de um gás ideal:..................................................................................................91
A Lei de Joule afirma que "a mudança de energia interna de um gás ideal é função apenas da
mudança de temperatura". Portanto, ΔU..................................................................................91
Entalpia de um gás ideal:.............................................................................................................91
A mudança de entalpia de um gás ideal é dada pela fórmula,.................................................91
PROCESSOS DE GASES IDEAIS.............................................................................................92
1 . Processo de Volume Constante (Isométrico/Isocórico), V=C............................................92
2 .) Processo de Pressão Constante (Isobárica), p = C............................................................92
3 .) Processo de Temperatura Constante (Isotérmica), T = C.................................................92
4 .) Processo de entropia constante (isentrópico), S = C.........................................................93
Processo adiabático reversível. Adiabático significa sem transferência de calor (ou Q =0)...93
5.) Processo Politrópico...............................................................................................................93
Um processo politrópico é um processo internamente reversível durante o qual, pV n = C,
onde n = é qualquer constante..................................................................................................93
CARNOT CYCLE – o ciclo mais eficiente operando entre dois limites de temperatura
especificados............................................................................................................................93
Processos do ciclo de Carnot:......................................................................................................93
1-2 Processo de expansão isotérmica; Adição de calor, QA1-2..............................................93
à temperatura constante T 1 ou T2 (Alta temperatura em K ou R).........................................93
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Produtividade
Saída
Produtividade = -------------
Entrada
Rendimento = (Entrada Total) (%Unidades Boas) + (Entrada Total) (1 – %Unidades Boas) (%Retrabalhado)
Onde
1 = número previsto de unidades de produto iniciado no processo de produção
%G = percentagem de unidades boas produzidas
%R = porcentagem de unidades defeituosas que são retrabalhadas com êxito
(Custo Direto de Fabricação por Unidade) (Insumo) + (Custo de Retrabalho por Unidade)
(Unidades Retrabalhadas)
Custo do Produto = -----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Rendimento
Onde
Kd = custo direto de fabricação por unidade
I = entrada
Kr = custo de retrabalho por unidade
R = unidades retrabalhadas
Y = rendimento
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Onde
I = entrada de itens para o processo produtivo que resultarão em produtos acabados G i = boa
qualidade, trabalho em produtos de processo na etapai
p-Gráfico
Onde
z = o número de desvios-padrão da média do processo
p = proporção amostral defeituosa; uma estimativa da média do processo
Total de defeituosos
p = ---------------------------------------------
Total de Observações da Amostra
p (1 – p)
8
p=
Jn
n = tamanho da amostra
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Portanto
p (1 – p)
UCL = p + z
n
p (1 – p)
LCL = p - z
n
c-Gráfico
UCL = c + z8c
LCL = c - z8c
Onde
Número de Amostras
UCL = c + z c
LCL = c – z c
UCL = D4R
LCL = D3R
Onde
. zR
R= k
x1 + x2 + .... xn x = ------
k
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UCL = x + A2R
LCL = x – A2R
34 Centro de Revisão do
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JUROS SIMPLES – os juros de um empréstimo que se baseia apenas no principal. Geralmente usado para
empréstimos de curto prazo onde o período é medido em dias em vez de anos.
I = Pni (1)
F = P + I = P + Pni
F = P(1+ni) (2)
onde: I = juros
JUROS SIMPLES ORDINÁRIOS - os juros são computados com base em 12 meses de 30 dias cada,
o que equivale a 360 dias por ano. Nesse caso, o valor de n usado nas fórmulas anteriores pode ser
calculado como:
JUROS SIMPLES EXATOS – os juros são calculados com base no número exato de dias em um
determinado ano, que é de 365 dias para um ano normal e 366 dias durante um ano bissexto (que
ocorre a cada 4 anos, ou se for um ano de século, deve ser dividido por 400). Note que durante os
anos bissextos, fevereiro tem 29 dias e 28 dias apenas durante um ano normal. Nesse caso, o valor de
n usado nas fórmulas anteriores pode ser calculado como:
D=F–P (3)
Taxa de desconto é o desconto em uma unidade de principal por uma unidade de tempo.
d = 1 – (1 + i)-1 (4)
d
i= (5)
35 Centro de Revisão do
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JUROS COMPOSTOS – juros que têm como base o principal mais os juros acumulados anteriores. Também
pode ser definido como "juros em cima de juros". Isso geralmente é usado na prática comercial,
especialmente por períodos mais longos.
DIAGRAMAS DE FLUXO DE CAIXA – uma representação gráfica dos fluxos de caixa desenhados em
uma escala de tempo.
Eu O i...........................................................................................................................................7
Média móvel ponderada..........................................................................................................8
Alisamento exponencial..........................................................................................................8
Suavização exponencial ajustada............................................................................................8
Linha de tendência linear........................................................................................................8
Desvio Absoluto Médio (DMA).............................................................................................9
Erro cumulativo......................................................................................................................9
Erro médio............................................................................................................................10
Controle de Previsão.............................................................................................................10
Regressão Linear...................................................................................................................10
Correlação.............................................................................................................................10
Modelo EOQ com Recebimento de Pedido Não Instantâneo...............................................12
Custo Total de Estoque com Descontos de Quantidade.......................................................13
Ponto de Reordenação com Demanda Constante.................................................................18
Ponto de Reordenação com Demanda Variável....................................................................18
Quantidade de Pedidos de Período de Tempo Fixo com Demanda Variável.......................19
Capacidade............................................................................................................................19
Utilização..............................................................................................................................19
Porcentagem de carga...........................................................................................................19
Folga mínima........................................................................................................................19
Razão Crítica.........................................................................................................................19
Número de Kanbans..............................................................................................................20
Rendimento do produto para um processo de várias etapas sem retrabalho.........................31
Índice de Produtividade da Qualidade..................................................................................31
p-Gráfico...............................................................................................................................31
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c-Gráfico...............................................................................................................................32
Gráfico de intervalo (R-).......................................................................................................32
Gráfico de médias (x-)..........................................................................................................32
— __ orh , nx......................................................................................................................41
Um.......................................................................................................................................................43
MÉTODOS DE APOSENTADORIA POR VÍNCULO......................................................45
TIPOS DE DEPRECIAÇÃO................................................................................................45
MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO......................................................................................45
poupança líquida anual.........................................................................................................48
Critério de decisão Maximax................................................................................................49
Critério de decisão máximo..................................................................................................49
Critério de Decisão de Arrependimento Minimax................................................................49
Critério de decisão de Hurwicz.............................................................................................49
Critério de decisão de igual verossimilhança........................................................................50
Valor Esperado (VE).............................................................................................................50
Valor Esperado da Informação Perfeita (EVPI)...................................................................50
Características operacionais do sistema de enfileiramento:..................................................51
Modelo de servidor único com tempos de serviço constantes..............................................51
Modelo de servidor único com população de chamadas finitas...........................................53
Modelo de vários servidores.................................................................................................53
Horários de início e término mais cedo................................................................................54
Últimos horários de início e término....................................................................................54
Tempo médio de atividade e variância.................................................................................54
Teoria Atômica de Dalton.....................................................................................................57
Átomos..................................................................................................................................57
Moléculas..............................................................................................................................57
Peso da fórmula.....................................................................................................................57
Peso molecular......................................................................................................................57
Fórmula Empírica.................................................................................................................57
Fórmula química...................................................................................................................57
Molarity.................................................................................................................................58
Equações Químicas...............................................................................................................59
Tipos de Reações Químicas..................................................................................................60
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1 = 1 _ 1- + 1.................................................................................................................................78
C T = C, + C 2 + Cn.........................................................................................................................79
S Ze o = P± jQ.................................................................................................................................80
=.......................................................................................................................................................80
XII. TERMODINÂMICA BÁSICA e PRINCÍPIOS...................................................................82
FATORES DE CONVERSÃO....................................................................................................82
ENERGIA E POTÊNCIA............................................................................................................82
MASSA, FORÇA e ACELERAÇÃO..........................................................................................82
DENSIDADE, VOLUME ESPECÍFICO, PESO ESPECÍFICO e GRAVIDADE ESPECÍFICA
(ou Relativa..................................................................................................................................82
Densidade)....................................................................................................................................82
Gravidade específica, SGs é a razão entre a densidade (ou peso específico) de uma substância
e a densidade (ou peso específico) da água a 4oC....................................................................83
TEMPERATURA........................................................................................................................83
Relação entre Escalas de Temperatura:........................................................................................83
Escalas de Temperatura Absoluta:...............................................................................................83
Diferença de Temperatura (ou Mudança de Temperatura):.........................................................83
Ponto de congelamento da água (a 1 atm) = 0 o C(32oF).........................................................83
Ponto de Boling de Água (a 1 atm) = 100 oC (212oF).............................................................83
PRESSÃO (é definida como a força exercida por um fluido por unidade de área)................83
SISTEMA TERMODINÂMICO, ou simplesmente um SISTEMA............................................84
Classificação de Sistemas.............................................................................................................84
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA MASSA.......................................................................85
Vazão mássica, m – a quantidade de massa que flui através de uma seção transversal por
unidade de tempo......................................................................................................................85
Vazão volumétrica, V – o volume do fluido que flui uma seção transversal por unidade de
tempo........................................................................................................................................85
As vazões mássica e volumétrica são relacionadas por............................................................85
Princípio da Conservação da Massa.............................................................................................85
Balanço de Massa para Processos de Fluxo Constante................................................................85
Sistemas de fluxo estável de fluxo único (denotando o estado de entrada pelo subscrito 1 e o
estado de saída por 2)...............................................................................................................85
Para Fluxo Incompressível (geralmente o caso para líquidos onde ρ 1 = ρ 2 ou v 1 = v2 )......85
Fluxo estável e incompressível (fluxo único): ΣV in = ΣVout (m 3/seg ou ft3/seg).............85
39 Centro de Revisão do
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Formas de Energia:.......................................................................................................................85
TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA............................................................................................86
Transferência de Energia por Trabalho, W...................................................................................87
O trabalho realizado por unidade de tempo é chamado de potência e é denotado W e é expresso
como.............................................................................................................................................87
Transporte de Energia por Massa, Emassa...................................................................................87
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA (Princípio da Conservação de Energia),
BALANÇO ENERGÉTICO A energia não é criada nem destruída, só pode ser transformada
de uma forma para outra...........................................................................................................88
Balanço energético:......................................................................................................................88
Balanço de Energia para Sistemas Fechados (Sistema sem Vazão)............................................88
w..........................................................................................................................................................88
Balanço de Energia para Sistema Aberto (Sistema de Fluxo Constante)....................................89
Equação de Energia de Fluxo Constante para Sistemas de Fluxo Único (uma entrada, uma
saída)............................................................................................................................................89
Ilustração: Os estados de entrada e saída são indicados por 1 e 2, respectivamente, para
simplificar. O caudal mássico ao longo de todo o volume de controlo é constante ( m 1 = m2)
e é indicado por m....................................................................................................................89
GÁS IDEAL.................................................................................................................................90
Lei de Boyles................................................................................................................................90
Em um gás confinado, se a temperatura absoluta é mantida constante, a pressão absoluta é
inversamente proporcional ao volume......................................................................................90
Lei de Carlos................................................................................................................................90
Em um gás confinado, se a pressão absoluta é mantida constante, o volume é diretamente
proporcional à temperatura absoluta.........................................................................................90
Em um gás confinado, se o volume é mantido constante, a pressão absoluta é diretamente
proporcional à temperatura absoluta.........................................................................................90
Equação de Estado de um Gás Ideal:...........................................................................................90
Calor Específico, c Relação de Calor Específico, k.....................................................................91
O calor específico de uma substância é definido como a quantidade de calor necessária para
alterar a temperatura da unidade de massa através de um grau. Se for utilizado o valor médio
ou instantâneo do calor específico,...........................................................................................91
Energia interna de um gás ideal:..................................................................................................91
A Lei de Joule afirma que "a mudança de energia interna de um gás ideal é função apenas da
mudança de temperatura". Portanto, ΔU..................................................................................91
Entalpia de um gás ideal:.............................................................................................................91
40 Centro de Revisão do
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TAXA DE JUROS – o custo de tomar dinheiro emprestado ou o valor ganho por um principal unitário por
unidade de tempo.
41 Centro de Revisão do
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2015
TAXA NOMINAL DE JUROS – é a taxa básica anual de juros. Especifica a taxa de juro e o número de
períodos de juro num ano.
r
i= (8)
TAXA EFETIVA DE JUROS – é a taxa real ou exata de juros auferidos sobre o principal durante um
período de um ano.
(. . r nm
F = P1 * m
R II XNM
m 11 1
Seja x = r F = P l * xi
Mas em.( 1 + x) = e
— __ orh , nx
Portanto F=P (10)
EQUAÇÃO DE VALOR – esta é obtida pela soma dos valores de uma determinada comparação ou data
focal de um conjunto de obrigações com a soma dos valores na mesma data de outro conjunto de
obrigações.
ANUIDADES – uma série de pagamentos iguais que ocorrem em igual intervalo de tempo.
TIPOS DE ANUIDADES
ANUIDADE ORDINÁRIA – esse tipo de anuidade é aquela em que os pagamentos são feitos ao final de
cada período a partir do primeiro período.
42 Centro de Revisão do
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2015
F = A{[(1+i)n – 1] / i} (11)
43 Centro de Revisão do
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2015
P = A{[1-(1+i)-n ] / i} (12)
ANUIDADE DIFERIDA – esse tipo de anuidade é aquela em que o primeiro pagamento é feito vários
períodos após o início da anuidade.
AAAAA
Encontrando F quando A é dado:
P = A{[1-(1+i)-n ] / i} = A{[1-(1+i)- ∞ ] / i}
Um
P =i (15)
44 Centro de Revisão do
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2015
CUSTO CAPITALIZADO – esta é uma das aplicações mais importantes da perpetuidade. O custo
capitalizado de qualquer propriedade é a soma de seu primeiro custo e o valor presente de todos os custos
de substituição, operação e manutenção por um longo período ou para sempre.
CC = CF + P (16)
FC = primeiro custo
CC = CF + X (17)
X = S / (1+i)k-1 (18)
k = substituição periódica
GRADIENTE – Uma série de desembolsos ou recebimentos que aumenta ou diminui em cada período
subsequente em um valor constante
PG
P = P A + PG
BONDS – uma nota de garantia financeira emitida por empresas ou corporações e pelo governo como
meio de empréstimo de fundo de longo prazo. Também pode ser definida como uma nota de longo prazo
emitida pelo credor ao mutuário estipulando as condições de reembolso e outras condições.
45 Centro de Revisão do
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Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
VALOR DO TÍTULO – o valor de um título é o valor presente de todos os valores futuros que se espera
que sejam recebidos através da propriedade do título.
1. A sociedade anônima poderá emitir outro conjunto de títulos igual ao valor dos títulos devidos para
resgate.
2. A sociedade anônima pode constituir um fundo de afundamento no qual são feitos depósitos
periódicos de valores iguais.
O valor acumulado no fundo de afundamento é igual ao valor necessário para aposentar os títulos no
momento em que eles são devidos.
AA Um Um P
A = F/(F/A, i%, n) (20)
TIPOS DE DEPRECIAÇÃO
2. Depreciação funcional – isso se deve à diminuição da demanda pela função que o imóvel foi
projetado para render.
MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO
1. Método da Linha Reta – este método assume que a perda no valor é diretamente
proporcional à idade do equipamento ou ativo.
Co - Cn d
= n (22)
46 Centro de Revisão do
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2015
C n = Co – Dn (24)
D n = d(1+i)n-1 (26)
C n = Co – Dn (27)
3. Método do Saldo Declinante – neste método, assume-se que o custo anual da depreciação
é uma porcentagem fixa do valor contábil no início do ano. Esse método também é chamado
de método de porcentagem constante ou Fórmula de Matheson.
d n = Co(1-k)n-1(k) (29)
C n = Co(1-k)n (30)
C n = C o(C L/Co)n/L (31)
Onde: k = taxa de declínio, cujo valor deve ser sempre < 1 e o valor de salvamento não deve
ser zero.
4. Método do Saldo Duplo Declinante – este método é muito semelhante ao DBM, mas a
taxa de declínio, k, é substituída por 2/L.
d n = Co[1-(2/L)]n-1(2/L) (32)
C n = Co[1-(2/L)]n (33)
47 Centro de Revisão do
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2015
n(n + 1)
dígitos z = 2 (35)
1. MÉTODO UNITÁRIO OU FATORIAL – este método depende do custo inicial do imóvel e do número
de unidades no imóvel.
APLICAÇÃO DE CAPITAL
Condições:
48 Centro de Revisão do
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2015
MÉTODO DO VALOR ANUAL – neste método, os juros sobre o investimento original são incluídos
como custo. Se o excesso de entradas de caixa anuais sobre saídas de caixa anuais for - 0, a
proposta
o investimento é justificado. Aplicam-se as mesmas condições que o método RAR.
MÉTODO DO VALOR PRESENTE (PW) – este método é baseado no conceito de valor presente.
Se o valor atual dos fluxos de caixa líquidos for - maior que 0, o projeto proposto é economicamente
justificado.
COMPARANDO ALTERNATIVAS -
1. ROR SOBRE INVESTIMENTO ADICIONAL – neste método, se o ROR sobre investimento adicional
for 2 do que o ROR necessário, então a alternativa que requer um investimento adicional é mais
econômica e, portanto, deve ser escolhida.
2. MÉTODO DO CUSTO ANUAL (AC) – para usar este método, o custo anual das alternativas,
incluindo juros sobre o capital próprio, é determinado. Opta-se pela alternativa com menor custo
anual. Isto aplica-se apenas às alternativas que tenham dados de custos uniformes para cada ano e
um único investimento de capital no início do projecto.
4. MÉTODO DO CUSTO DO VALOR PRESENTE (PWC) – neste método, determine o valor presente
das saídas líquidas de caixa para cada alternativa para o mesmo período de tempo. A alternativa
com menor PP deve ser selecionada.
5. MÉTODO DO PERÍODO DE RETORNO – neste método, o período de retorno para cada alternativa
é calculado. Adota-se a alternativa com menor prazo de retorno.
ANÁLISE DE EQUILÍBRIO – é utilizada em situações em que o custo de duas ou mais alternativas pode ser
afetado por uma variável comum.
PONTO DE EQUILÍBRIO – é o valor da variável para a qual os custos das alternativas serão iguais.
49 Centro de Revisão do
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2015
alternativas 1 & 2
Análise de Decisão
A decisão é selecionada que resultará no máximo dos retornos máximos. É assim que esse critério deriva
seu nome – o máximo dos máximos. O critério maximax é muito otimista. O tomador de decisão assume que
ocorrerá o estado de natureza mais favorável para cada alternativa de decisão.
O critério maximin é pessimista. Com o critério maximin, o tomador de decisão seleciona a decisão que
refletirá o máximo dos payoffs mínimos.
O tomador de decisão tenta evitar o arrependimento selecionando a alternativa de decisão que minimiza o
arrependimento máximo. Um tomador de decisão primeiro seleciona o retorno máximo sob cada estado de
natureza, em seguida, todos os outros pagamentos sob os respectivos estados de natureza são subtraídos
desses montantes. Esses valores representam o arrependimento por cada decisão que seria experimentada
pelo tomador de decisão se uma decisão fosse tomada que resultasse em menos do que o retorno máximo.
O arrependimento máximo para cada decisão deve ser determinado e a decisão correspondente ao mínimo
desses valores de arrependimento é selecionada.
Um compromisso entre os critérios maximax e maximin. O tomador de decisão não é totalmente otimista
(como o critério maximax assume) ou totalmente pessimista (como o critério maximin assume). Com o
critério de Hurwicz, os retornos da decisão são ponderados por um coeficiente de otimismo, uma medida do
otimismo do tomador de decisão. O coeficiente de otimismo, definido como a, está entre 0 e 1 (i.e., 0 < c <
1,0). Se a= .
1.0, então o tomador de decisão é completamente otimista, e se a = 0, o tomador de decisão é
completamente pessimista. Dada essa definição, 1 – a é o coeficiente de pessimismo. Para cada alternativa
de decisão, o payoff máximo é multiplicado por a e o payoff mínimo é multiplicado por 1 – a.
50 Centro de Revisão do
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2015
O critério de igual verossimilhança ou critério de LaPlace pondera igualmente cada estado de natureza,
assumindo assim que os estados de natureza são igualmente prováveis de ocorrer. Atribuímos um peso a
cada estado de natureza. Em seguida, multiplicamos esses pesos por cada payoff para cada decisão e
selecionamos a alternativa com o máximo desses valores ponderados.
onde
x i = desfechoi
p(x i) = probabilidade do desfechoi
EVPI = Valor Esperado Dado Informação Perfeita – Valor Esperado Sem Informação Perfeita
Programação Linear
Onde
xi = variáveis de decisão
bi = níveis constantes
ci = coeficientes da função objetivo
aij = coeficientes de restrição
Método Big M:
51 Centro de Revisão do
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Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
P0 = (1 – X/u)
L =X/ (u -A)
Lq = X2 /u(u- X)
W = 1/(u.-X) =L X
Wq = X/■ u(u.-X)
p= X/
u
I = 1 –p
P0 = (1 – X/u)
Lq = X 2 / 2u(u.-X)
L = Lq + X/u
W q = Lq/X
52 Centro de Revisão do
IEdeas
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2015
W = Wq + 1/u
p = A/u
I=1-p
Po = (1 - A/u)/ (1 - (./u)M-1
L q = L - [X(l - PM)/ ^]
W = L/(.( 1 - PM))
Wq = W + 1/u
L = Lq + (1 - Po)
W q = Lq/(N - L)X
W = Wq + 1/u
Para n > s
Pn = 1/s!s"(/u)" XP o
Para n <= s
Pn = 1/n! (/u)n X Pó
W = L/X
Lq = L - A/u
Wq = W - 1/u
53 Centro de Revisão do
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2015
Gerência de projetos
EFij = ES ij + tij
LS ij = LF ij – tij
Atividade Slack
S ij = LS ij – ES ij = LF ij – EF ij
t = (a + 4m + b)/6
82 = ((b-a)/6)2
Onde
a = estimativa de tempo otimista
m = estimativa de tempo mais provável
b = estimativa de tempo pessimista
54 Centro de Revisão do
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2015
Química – é um ramo da ciência que lida com o estudo da composição e estrutura da matéria - suas
propriedades e transformações de energia.
Ramos da Química
• Substâncias – matéria que tem composição e propriedades definidas. Ele não pode ser dividido em
componentes mais simples por meios físicos.
o Elemento – consiste em um tipo de átomo com um número distinto de prótons e nêutrons que
mantém sua identidade química.
o Composto – consiste em dois ou mais elementos que são proporcionais um ao outro.
• Misturas – é composto por duas ou mais substâncias que não estão quimicamente ligadas nem
produzem um novo composto químico. Ele pode ser dividido por meios físicos.
o Mistura homogênea – é uma mistura com monofase ou com composição uniforme em toda a
amostra.
o Mistura Heterogênea – é uma mistura de duas ou mais substâncias. A composição varia ao
longo da amostra.
Mudanças na matéria
Mudança física – qualquer mudança é a estrutura física da matéria sem alterar sua composição química.
Mudança química – qualquer alteração na composição química da matéria observada pelas seguintes
ocorrências:
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Estados da Matéria
• Sólido
• Líquido
• Gás
• Plasma
• Condensado de Bose-Einstein
• Superfluido
Densidade
Gravidade específica
• Gravidade específica é a razão entre a densidade de uma substância e da água (4°C) ou do ar (20°C,
1 atm).
c, Psubstância
Peso Específico
Volume Específico
56 Centro de Revisão do
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Teoria Atômica de Dalton
• Todo elemento é composto por partículas extremamente pequenas e indivisíveis chamadas átomos.
• Todos os átomos de um dado elemento têm propriedades idênticas que diferem das de outros
elementos.
• Os átomos não podem ser criados, destruídos ou transformados em átomos de outro elemento.
Átomos
• Estes são os blocos de construção básicos da matéria. Ele é ainda dividido em suas partículas
subatômicas: elétrons, prótons e nêutrons.
• A = não. de prótons + não. de nêutrons
• Z = não. de prótons = não. de elétrons
Moléculas
• É a menor partícula de um elemento ou composto que pode ter uma existência independente estável.
A maioria das moléculas é uma combinação de dois ou mais elementos que são eletricamente neutros.
O Conceito Mole
• A unidade SI para a quantidade de uma substância é Mole (mol). É definida como a quantidade de uma
substância que contém tantas entidades (átomos, moléculas, íons ou outras partículas) quanto átomos
em exatamente 0,012 kg de átomos puros de carbono-12.
Peso da fórmula
• É a soma dos pesos atômicos dos elementos na fórmula, cada um tomado o número de vezes que o
elemento ocorre. O peso da fórmula é comumente nomeado para compostos iônicos.
• ou seja, peso da fórmula de NaCl = 1(23 amu) + 1(35,45) = 58,45 amu
Peso molecular
Fórmula Empírica
• Também chamada de fórmula mais simples, é a menor razão numérica inteira de átomos presentes.
Fórmula química
• Ele indica o número real de átomos presentes em uma molécula para um composto.
Exemplo: HO é a fórmula mais simples para H 2 O2– uma fórmula molecular de peróxido de hidrogênio.
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Molarity
58 Centro de Revisão do
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• Molalidade (m) de um soluto em solução é o número de moles de soluto por quilograma de solvente.
moles m =
^dsolvente
Normalidade
• Peso equivalente da base = peso da fórmula / não. de OH ou não. de H+ que reagirá à base
nA
Fração molar = ------,,—
toupeiras totais
WA %massa = ,
massa total
V %volume = ,,—
Volume total
Equações Químicas
• Equações químicas mostram como uma reação irá prosseguir dados os reagentes. Uma equação
química é composta pelas espécies reagentes e seus produtos correspondentes, e coeficientes
estequiométricos que equilibram toda a equação.
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• Reação de Decomposição
A→B+C
1 e. CaCO3 → CaO + CO2
• Reação Combinada
A+B→C
1 e. C + O 2 → CO2
• Deslocamento Único
A + BC → B + AC
1 e. Zn + 2HCl → H 2 + ZnCl2
• Duplo deslocamento
AB + CD → CB + AD
1 e. HCl + KOH → KCl + H2O
Li K
Ca
Na
Mg
Al
Mn
Zn
Diminuição
Cr
Fe da
Cd atividade
Co
Ni Sn
Pb
H Sb
Hg
Ag Pt
Au
Diminuição
da
atividade
Reagente limitante
Reações de neutralização
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• Um indicador ácido-base é uma substância que pode existir em diferentes cores dependendo da
concentração de H+ na solução.
Gases
• Os gases podem ser comprimidos em volumes menores; ou seja, suas densidades podem ser
aumentadas pela aplicação de pressão.
• Os gases exercem pressão sobre seu entorno; Por sua vez, a pressão deve ser exercida para confinar
os gases.
• As quantidades e propriedades dos gases são descritas em termos de temperatura, pressão, volume
ocupado e número de moléculas presentes.
Pressão
Leis do Gás
Lei de Boyle
P 1V1 = P 2 V2
Lei de Carlos
V 1/T1 = V 2/T2
Lei de Avogadro
V 1/n1 = V 2/n2
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O volume molar padrão de um gás ideal é considerado de 22,414 L por mol em STP.
P,V,_ P,V,
T T2
Lei do Gás Ideal
Um gás ideal é um tipo de gás que obedece a todas as leis do gás. Na temperatura e pressão
padrão, os gases apresentam pequenos desvios da idealidade.
R = 0,08206 (L-atm)/(mol-K)
= 8,314 J/(mol-K)
• Os gases são geralmente miscíveis uns com os outros. Assim, a quantidade de substância em um
recipiente aumenta com gases adicionais.
PT = PA + PB + pc + ■■■
Gestão da Qualidade da Água
O Ciclo Hidrológico
Normas - limites para além dos quais a água não deve ser poluída com base na sua utilização benéfica
pretendida.
• Padrão de fluxo
• Padrão de Efluentes
Fontes de Efluentes
1. Fontes pontuais
Fontes de fim de tubulação: fábricas, refinarias, estações de tratamento de resíduos
62 Centro de Revisão do
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• Os contaminantes atmosféricos também são derivados de práticas humanas (como emissões gasosas
de automóveis, fábricas e até padarias).
1. Oxigênio Dissolvido
2. Acidez / Alcalinidade
3. Dureza
4. Nutrientes
5. Metais Traços
63 Centro de Revisão do
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o Tanque de sedimentação
o Flutuação
Gestão da Qualidade do Ar
Poluição do ar
□ Presença na atmosfera de substâncias cuja concentração, qualidade e duração afetam a utilidade dos
nossos recursos aéreos.
• Fontes Industriais
• Fontes da área
Classificação da Poluição do Ar
• GASES
- poluentes atmosféricos existentes nas unidades de Angstrom.
( 1 x 10-8 m)
Exemplos:
Monóxido de carbono
Dióxido de carbono
Gases contendo enxofre
Gases contendo azoto
Ozônio troposférico
Clorofluorcarbonos
• PARTICULADOS
- poluentes atmosféricos existentes em unidades de mícrons.
(1 x 10-6 m)
Exemplos:
Fumaça Smog
Pó Nevoeiro
64 Centro de Revisão do
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Névoa Fumaça
Borrifo
1. Câmara de decantação
2. Separador de ciclone
3. Purificador
4. Filtro
5. Precipitador eletrostático
Resíduos Sólidos
□ Um tipo de resíduo que geralmente consiste em itens que consumimos ou itens que não têm nenhum
uso.
□ Resíduos residenciais
□ Resíduos comerciais leves
□ Resíduos agrícolas
□ Resíduos institucionais
□ Entulhos de construção/demolição
□ Resíduos industriais
□ Resíduos sólidos urbanos
Questões de Resíduos Sólidos
□ Prática de transporte de resíduos perigosos e tóxicos para países menos desenvolvidos por países
desenvolvidos ricos
□ mistura de resíduos - materiais recicláveis e não recicláveis, materiais perigosos e não perigosos
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1. Redução da fonte
2. Reutilizar
3. Reciclagem
4. Recuperação de Recursos
5. Incineração
6. Aterro
Commonwealth Act – pune qualquer pessoa que despeje em qualquer rio ou recuse águas residuais ou
substâncias de qualquer tipo que possam provocar o aumento do depósito nos leitos dos rios ou causar
formações aluviais artificiais.
PD 825 – prevê penalidade para descarte inadequado de lixo e outras formas de impureza e para outros fins.
PD 602 – centro de operações de poluição por petróleo na sede da Guarda Costeira das Filipinas
PD 1160 – Autoridades barangays podem prender infratores de leis para o meio ambiente
66 Centro de Revisão do
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X. FÓRMULAS EM MECÂNICA
A velocidade final (v) é igual à velocidade inicial (v₀) mais aceleração constante (a) vezes tempo (t).
Distância
x = x₀ + v₀t + 1/2at²
A distância final (x) é igual à velocidade inicial (v₀) vezes o tempo (t) mais a metade da aceleração (1/2a)
vezes o tempo ao quadrado (t²).
A velocidade final ao quadrado (v²) é igual à velocidade inicial ao quadrado (v₀²) mais o dobro da aceleração
(2a) vezes a diferença de distância e distância inicial (x-x₀) ou a mudança na diferença.
Força
Fnet = ma
Fricção
Ffric = μN
A força de atrito (Ffric) é igual ao coeficiente de atrito (μ) vezes a força normal (N).
Aceleração centrípeta
AC = V²/R
A aceleração centrípeta (ac) é igual à velocidade ao quadrado (v²) dividida pelo raio (r)
Torque
t = rF sin(Θ)
Torque (t) é igual ao raio (r) vezes a força (F) tempo o seno da (sin(Θ)). Nota: O seno de 90 é 1.
Ímpeto
p = vm
Conservação do Momentum
p1i + p2i = p1f + p2f
67 Centro de Revisão do
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O momento inicial de um objeto (p1i) mais o momento inicial de um segundo objeto (p2i) deve ser igual ao
momento final do primeiro objeto (p1f) mais o momento final do segundo objeto (p2f).
Impulso
J = FΔt = Δp
Impulso (J) é igual à força (F) vezes a mudança no tempo (Δt) que também é igual à mudança no momento
(Δp).
Energia Cinética
K = 1/2mv²
A energia cinética (K) é igual a metade da massa (1/2m) vezes a velocidade ao quadrado (v^2).
A variação da energia potencial gravitacional (ΔUg) é igual à massa (m) vezes a gravidade (g ou 9,80) vezes
a altura (h).
Trabalho
W = FΔrcos(Θ)
O trabalho é igual à força (F) vezes o deslocamento (Δr) vezes o cosseno de theta cos(Θ). Nota: O cosseno
de 0 é 1.
Potência média
Pavg = W/Δt
A potência média (Pavg) é igual ao trabalho (W) dividido pela mudança no tempo (Δt).
Poder
P = Fvcos(Θ)
A potência (P) é igual à força (F) vezes a velocidade (v) vezes o cosseno da (cos(Θ)). Nota: O cosseno de 0
é 1.
Força da mola
Fs = -kx
A força da mola (Fs) é igual à constante negativa da mola (k) e à distância em que a mola foi esticada ou
comprimida (x).
68 Centro de Revisão do
IEdeas
Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
O período de uma primavera (Ts) é igual a duas vezes pi (2pi) vezes a raiz quadrada (sqrt) da massa
(m) dividida pela constante da mola (k).
Período de um pêndulo
Tp = 2∏sqrt(l/g)
O período de um pêndulo (Tp) é igual a duas vezes pi (2∏) vezes a raiz quadrada (sqrt) do
comprimento do pêndulo (l) dividido pela gravidade (g, 9,80).
A força da gravidade entre dois objetos (Fg) é igual à constante gravitacional universal negativa (-G)
vezes a massa do primeiro objeto (m1) vezes a massa do segundo objeto (m2) todas divididas pela
distância entre os objetos ao quadrado (r²).
A energia potencial da gravidade entre dois objetos (Ug) é igual à constante de gravitação universal
negativa (-G) vezes a massa do primeiro objeto (m1) vezes a massa do segundo objeto (m2) todas
divididas pela distância entre os objetos ao quadrado (r²).
69 Centro de Revisão do
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2015
Atual
-a taxa de fluxo de elétrons após um determinado ponto
Dq Q I=Corrente em Amperes
(A) Q=Carga em Coulomb
Dt t (C) t= tempo em segundos
(s)
Diferença de Potencial
-trabalho por unidade de carga necessária para trazer uma carga de uma placa carregada
negativamente para uma positivamente
placa carregada W= trabalho em Joules (J)
dW W Q= carga em Coulombs (C)
V=tensão em Volts (V)
" dQ " Q
Lei de Ohm
-a tensão é diretamente proporcional à corrente
Onde: V= tensão I= corrente
V oC
V = RI
I
Poder
-é a taxa de tempo de gasto ou absorção de energia dw dw dq |
P= = •
•q = v i em Watts(W)
Dt Dq Dt
Energia Elétrica
W=p • dt em W • hr
Cálculo de Resistência
R= resistência do condutor
l = comprimento do condutor em (m ou ft)
2
A = área de secção transversa em m
p = resistência específica ou resistividade do material condutor Q-m
70 Centro de Revisão do
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2015
Efeito da Temperatura
a = coeficiente de temperatura em t
Resistência Equivalente
Série
R T = R+ R2 + ... R n
IT = 1 1 = 1 2 = ... Eun
V T = V + V2 + ... Vn
Paralel
o
V, = V = V = V T 1 2 ... n
I T = 1 1 + I2 + ... Eun
111 1
= — +-+ ...
R1 R2 Rn
71 Centro de Revisão do
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2015
Delta-Wye
R
R R ab ac
um
R ab + R bc + Rac
R
R ab bc
Bn Rab
+ R bc + Rac
Rcn
R
R bc ac
R ab + R bc + Rac
Wye-Delta
+ R
R an R bn + R bn R cn R cn an
Rab p
R cn
+ R
R an R bn + R bn R cn R cn an
R
bc p
R
um
+
R an R bn + R bn R cn R cn R an Rbn
co
rr
72 Centro de Revisão do
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2015
A resistência equivalente entre dois nós será ZERO se o resistor/resistores estiverem em CURTO.
Rab = 0 &
Os resistores SUSPENSOS não estão incluídos no cálculo de resistências equivalentes
R ab = R + R 2
•da frequência)
Período é o tempo necessário para que uma dada onda senoidal complete um ciclo completo (inverso
•período)
Frequência é o número de ciclos que uma onda senoidal completa em um segundo. (inverso do
• Valor de pico (Vp ou Ip, Vm ou Im) de uma onda senoidal é o valor da tensão (ou corrente) no máximo
positivo ou negativo (picos) em relação a zero.
•longoOdevalor médio (Vave ou Iave) de uma onda senoidal é definido ao longo de um meio ciclo e não ao
um ciclo completo
Ii V, Ave ave nm
73 Centro de Revisão do
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Eu ave
74 Centro de Revisão do
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2015
• O valor RMS (Vrms ou Irms) também é referido como o valor efetivo. O valor RMS é o efeito de
aquecimento equivalente do sinal AC ao do DC
1
Rms 2 metros eff
Rm /2 Eusou
s
Equação Geral
Y
(t )= Ym pecado(a t+ )
Onde Ym=valor máximo do V/I
0=2πf (rad/seg) =velocidade angular f=frequência
t=a qualquer tempo t(seg)
•= ângulo de fase
Indutores
Série
L T = L + L 2 + Ln
Paralelo
1 = 1- + 1- + 1
Er L, T L 2 T Ln
Para DC
• A tensão através de um indutor é zero e o indutor atuará apenas como um fio
Para AC
• A tensão conduz a corrente em 90o
• A corrente atrasa a tensão em 90o
Capacitores
75 Centro de Revisão do
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Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
Série
1 = 1 _ 1- + 1
CTC 1 T C 2 T Cn
Paralelo
C T = C, + C 2 + Cn
Para DC
• A corrente através de um capacitor é zero e ele atuará como um circuito aberto
Para AC
• A tensão conduz a corrente em 90o
• A corrente atrasa a tensão em 90o
Impedância
Z 26 o = R± jX
Z 2 = R 2+ X2
Onde
Z= impedância
76 Centro de Revisão do
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Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
R= resistência
X=reatância
Θ=ângulo de impedância
Se a reatância (X) é positiva, Z é de natureza indutiva.
Senão, Z é capacitivo por natureza
Triângulo de poder
S Ze o = P± jQ
s 2 = P 2+ Q2
e = bronzeado 1 |O
IP
P = S cos e
Q = S pecado e
P
cos e = — S
Fórmulas de energia
Watts
P = I RR
2
=
R
= VI cos e
77 Centro de Revisão do
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Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
VA
S = 1 1Z
2
Z
Z
= VI
S £6 pr=VI I
Q = IX x
V 2
X
= VI pecado e
78 Centro de Revisão do
IEdeas
Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
FATORES DE CONVERSÃO
COMPRIME
NTO
12 pol/ft 2,54 cm/pol 25,4 mm/cm 1000 mm/m 100 cm/m
3,28
1000 m /km 1.609 km/mi
pés/m
MASSA, FORÇA
2.204 lbm/kg 453,6 g m/lbm 2000 lbm/ton 907,18 1000 kg/tonelada
kg/tonelada de metic
16 oz/lbm 32.174 lbm/lesma 9,8066 N/kgf 105 dinas/N 32.174 libras/lbf
VOLUME
1728 em 3/1ft3 7.481gal/ft3 3,78 litros/gal 1000 litros/m3
ENERGIA E POTÊNCIA
778 ft.lbf/Btu 252 cal/Btu 1,055 kJ/Btu 4,187 kJ/kcal
0,746 kW/cv 550 ft.lbf/seg.hp 33.000 ft.bf/min.hp 42,4 Btu/min.hp 2544,4 Btu/h.hp
79 Centro de Revisão do
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Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
Gravidade específica, SGs é a razão entre a densidade (ou peso específico) de uma substância e
a densidade (ou peso específico) da água a 4oC
γH20@ 4C = 1 g f/cm 3 = 1000 kg f/m3 = 1kg f/L = 62.4 lbf/ft3 = 9,81 kN/m3 =
9.810 N/m3
TEMPERATURA
PRESSÃO (é definida como a força exercida por um fluido por unidade de área)
p abs = patm + pg onde: pabs = pressão absoluta, a pressão real ou verdadeira medida em relação a
vácuo absoluto ou pressão absoluta zero
80 Centro de Revisão do
IEdeas
Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
Um sistema é definido como a quantidade de matéria ou uma região no espaço escolhida para
estudo. A massa ou região fora do sistema é chamada de entorno. A superfície real ou imaginária
que separa o sistema de seu entorno é chamada de fronteira. O limite de um sistema pode ser fixo
ou móvel.
Classificação de Sistemas
1. Sistema fechado (também conhecido como massa de controle), consistem em uma quantidade
fixa de massa e nenhuma massa pode cruzar seu limite. Ou seja, nenhuma massa pode entrar ou
sair de um sistema fechado. Mas a energia, em forma de calor ou trabalho, pode cruzar a
fronteira; e o volume de um sistema fechado não precisa ser fixo.
2. Sistema aberto (também conhecido como volume de controle) é uma região corretamente
selecionada no espaço. Ele geralmente envolve um dispositivo que envolve fluxo de massa, como
um compressor, turbina, bomba ou bico. Tanto a massa quanto a energia podem cruzar o limite de
um volume de controle.
81 Centro de Revisão do
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Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
Vazão mássica, m – a quantidade de massa que flui através de uma seção transversal por
unidade de tempo.
Vazão volumétrica, V – o volume do fluido que flui uma seção transversal por unidade de tempo.
m = ρ v = V / v = ρ a c υ = Ac υ /v
Princípio da Conservação da Massa
Massa total que Massa total saindo Variação líquida da
entra do CV durante Δt massa dentro do CV
no CV durante
Σmem Δt– Σmfora = ΔmCV (kg ou lbm) durante Δt
Nota: CV = volume de controle (ou sistema aberto)
Δt = intervalo de tempo em seg, min
ou hr onde: ΔmCV = mfinal – minicial (kg ou lbm)
Sistemas de fluxo estável de fluxo único (denotando o estado de entrada pelo subscrito 1 e o
estado de saída por 2)
Formas de Energia:
82 Centro de Revisão do
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Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
KE = m υ 2 / 2 k (kJ ou Btu)
Em base de massa unitária, Ke = υ 2 / 2 K (kJ/kg ou Btu/lbm)
Energia de Fluxo (ou Trabalho de Fluxo) – (energia de um fluido que flui) é o trabalho feito em
empurrar um fluido através de um limite, geralmente para dentro
ou para fora de um sistema.
Wf = pV (kJ ou Btu)
Em base de massa unitária, Wf = pv = p/ρ (kJ/kg ou Btu/lbm)
TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA
Transferência de Calor, Q – é definida como a forma de energia que é transferida entre dois
sistemas (ou um sistema e seu entorno) em virtude de uma diferença de
temperatura.
Calor denotado por Q, tem unidades de energia, kJ (ou Btu), transferência de calor por unidade
de massa de um sistema é denotado por q e é determinado a partir de
q = Q / m (kJ/kg ou Btu/lbm)
Calor latente QL – é o calor necessário para o corpo mudar de fase sem alterar sua
temperatura.
83 Centro de Revisão do
IEdeas
Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
Trabalho, W é a transferência de energia associada a uma força que atua através de uma distância.
Um pistão ascendente, um eixo giratório e um fio elétrico cruzando o limite do sistema estão todos
associados a interações de trabalho.
O trabalho também é uma forma de energia transferida como o calor, portanto, tem unidades de
energia como kJ ou Btu. O trabalho realizado por unidade de massa de um sistema é denotado por w
e é expresso como
O fluxo de massa para dentro e para fora do sistema serve como um mecanismo adicional de
transferência de energia. O fluido que entra ou sai de um volume de controle possui quatro
formas de energia: energia interna, cinética, potencial e de fluxo. Em seguida, a energia total do
fluido que flui, massa E
Emassa = PE + KE + U + Wf ( kJ ou Btu)
84 Centro de Revisão do
IEdeas
Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
Balanço energético:
Total de energia Mudança na energia
que entra no Energia total total
sistema saindo do sistema do sistema
AF.
ΣEe ΣEfora
m Sistema
onde: SistemaΔ E = E final – Einicial = E 2 – E 1 1 – inicial; 2 – Final
= ΔU + ΔKE + ΔPE
onde: ΔU = m ( u 2 – u1)
ΔKE = m (υ 2 2 – υ1 2)
2mil
ΔPE = mg (z 2 – z 1)
2mil
Nota: A maioria dos sistemas encontrados na prática são estacionários, ou seja, não envolvem
nenhuma mudança em sua velocidade υ, ou elevação, z durante um processo. Assim, para sistemas
estacionários, as mudanças nas energias cinética e potencial são zero (isto é, Δ KE = Δ PE = 0 ), e
a relação de mudança de energia total reduz para o sistema ΔE = ΔU
trabalho de
remo
Qin – Wout = ΔU ΔU Win – Qout
= ΔU
ΔU
Qe
m
85 Centro de Revisão do
IEdeas
Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
ΣEe ΣEfora
m
Transferência de energia Transferência de energia
líquida por líquida por
calor, trabalho e massa calor, trabalho e massa
Equação de Energia de Fluxo Constante para Sistemas de Fluxo Único (uma entrada, uma
saída)
Suposições: O calor é adicionado ao sistema (Qin ou QA) e o trabalho é feito pelo sistema (Wout)
Ilustração: Os estados de entrada e saída são indicados por 1 e 2, respectivamente, para simplificar.
O caudal mássico ao longo de todo o volume de controlo é constante ( m 1 = m2) e é
indicado por m.
ΣE1 = ΣE2
Emassa1 + Q = Emassa2 + W
86 Centro de Revisão do
IEdeas
Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
portanto
PE1 + KE 1 + H 1 + Q = PE 2 + KE 2 + H 2 + W
GÁS IDEAL
Lei de Boyles
Em um gás confinado, se a temperatura absoluta é mantida constante, a pressão absoluta é
inversamente proporcional ao volume.
p1V1= p2V2
Lei de Carlos
Em um gás confinado, se a pressão absoluta é mantida constante, o volume é diretamente
proporcional à temperatura absoluta.
V 1/ T 1 = V2 / T2
R = Ru/ MW
Ru = constante universal de gás (kJ/kmol. K ou ft.lbf/lbmol. R)
Ru = 8,314 kJ/kmol. K = 1545 ft.lbf/lbmol. R = 1,986 Btu/lbmol. R
MW = peso molecular (kg/k mol ou lbm/lbmol)
m = n SM
n = número de moles (k mol ou lbmol)
87 Centro de Revisão do
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Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
Q = m cv ΔT Q = m cp ΔT
q = cv ΔT q = cp ΔT
onde: cv = calor específico em volume constante
cp = calor específico a pressão constante
A Lei de Joule afirma que "a mudança de energia interna de um gás ideal é função apenas
da mudança de temperatura". Portanto, ΔU
ΔU = m cv (T2 – T1) se o volume permanece constante ou não.
88 Centro de Revisão do
IEdeas
Fórmulas de Exame de Engenheiro Industrial Certificado (CIE)
2015
a.) Relação entre pressão absoluta, p e temperatura absoluta, T 2 Estado inicial1 Estado
final
Wn=0
m m
p / T = C ; p 1 / T 1 = p 2 / T2 em massa fixa
p1 , T1, V1 p2 , T2, V2
b.) Trabalho sem fluxo, Wn = 0 (Processo reversível) ΔU 4
V1= V2
c.) Transferência de calor, Q = m cv (T 2 –T1) = ΔU
Q
a.) Relação entre volume, V e temperatura absoluta, T Estado inicial1 Estado Final
2
V / T = C; V 1 / T 1 = V 2 / T2 em massa fixa
Wn
p1 = p2 Q
Wn
pV = C ; p 1 V 1 = p 2 V2 em massa fixa
1
T1= T2 Q
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T1 V2º P1 m
•J LJ
m p2,
b.) Trabalho sem fluxo, Wn = p 2 V 2 – p1 , T1 T2
p 1 V1 V1º V2
1–N
c.) Transferência de calor, Q = ΔU + Wn ΔU
CARNOT CYCLE – o ciclo mais eficiente operando entre dois limites de temperatura especificados.
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e = WNET x 100%
OA1-2
Ciclo Otto – é o ciclo ideal para motor alternativo de ignição por centelha (ou gasolina).
Ciclo Diesel – é o ciclo ideal para motores alternativos de ignição por compressão (ou diesel).
Ciclo Brayton – é o ciclo ideal para motores de turbina a gás. Duas grandes áreas de aplicação de
motores de turbina a gássão a propulsão de aeronaves (motor a jato) e a geração
de energia elétrica.
Ciclo Rankine – é o ciclo ideal para ciclos de energia a vapor (usina térmica ou a vapor)
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ABREVIATURAS DA INDÚSTRIA
cm = centímetro
. = cúbico
ft. = pé
gl. = galão (EUA)
gr. = grama
Imp. = Imperial
em. = polegada
Kg. = quilograma
km. = quilômetro
l. = litro
lb. = libra
m. = metro
mi. = milha
oz. = onça
qt. = quart
std. = padrão
yd. = quintal
MEDIDAS DE COMPRIMENTO
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MEDIDAS
QUADRADAS
Valor Uso comum Recíproco
1 pés 1 pol² = 0,0069 pol².
quadrados = 144 pol. 1 sq. ft. = 0,1111 sq.
1 sq. yd. = 9 pés quadrados 1 sq. yd. = 0,0331 varas quadradas
1 vara quadrada = 30,25 sq. 1 acre = 0,0016 m².
1 m² = 640 acres
MÉTRICA
1 cm² = 0,1550 pol. 1 m². = 6.452 cm².
1 pé quadrado = 0,0929 m² 1 m² = 10,7643 pés quadrados
1 m² = 1,196 m² a. 1 m² = 0,8361 m²
1 hectare = 2,47 acres 1 acre = 0,4049 hectares
1 km² = 0,386 km². 1 m² = 2,59 km².
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REFERÊNCIAS
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