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Em 1932, Calder construiu uma escultura formada por elementos suspensos por fios
que se equilibravam mutuamente, obra que marcou sua obra artística. Tal escultura
foi chamada de mobile pelo artista dadaísta Marcel Duchamp.
Exemplos do seu trabalho podem ser vistos ainda hoje no Aeroporto JFK, em Nova
Iorque.
Alexander criou ainda outras obras como os stabiles que diferem das anteriores por
estarem apoiadas no solo e uma série de desenhos feitos em tinta guache datados da
década de 50.
História da Tinta
No Brasil, o histórico das indústrias de tintas e vernizes tem início no ano 1886,
compreendendo um período de aproximadamente 100 anos. Para seguir uma
cronologia é necessário voltar ao início do século XVI e embarcar nas caravelas de
Pedro Álvares Cabral, que ao chegar nesta terra desconhecida e que futuramente seria
chamada de Brasil, cujo nome se deu pelo fato de sua observação em uma interessante
árvore, semelhante à outra, já conhecida na região costeira do Oriente, o pau-brasil, da
qual se extraia uma substância corante utilizada na época em tinturaria.
Origem da Tinta
Mas a história mostra que ambos — papel e tinta — foram inventados por chineses.
O inventor do papel foi T’sai-Lun e o inventor de tinta foi Tien-Lcheu.
Em 1200 a.C. este líquido preto para escrita tornou-se popular e outras pessoas
desenvolveram-no mais, através da mistura de corantes naturais de minerais e plantas.
Mais tarde, a goma, sumo de noz e sais de ferro foram adicionados à fórmula. Isto
tornou-se na receita-padrão para as gerações vindouras pois resultava num tipo de
tinta mais estável.
No século II foi inventado o papel de fibra de madeira, que se veio a demonstrar como
o parceiro ideal para a escrita de tinta. Este duo tornou-se cada vez mais popular e
gradualmente alcançou as costas da Europa e as outras partes do mundo.
Em 1984 foi inventada no Japão a tinta gelatinosa ou tinta gel, base das novas
canetas gel.
REFERENCIAS
http://origemdascoisas.com/a-origem-da-tinta/
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/txt_html/mem/obj/obj_a/tinta.ph
p
https://archtrends.com/blog/a-arte-cinetica-de-alexander-calder/