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A arte cinética de Alexander Calder

No dia 22 de julho de 1898, em Lawnton, na Pensilvânia nasceu Alexander Calder,


escultor norte americano, conhecido pelos seus trabalhos com forte sentido
dinâmico, compostos por elementos simples e uso de cores puras e intensas.
Alexander Calder é um exemplo da arte cinética mundial. Filho do artista plástico
Alexander Stirling Calder, ele viveu em São Francisco.

No dia 22 de julho de 1898, em Lawnton, na Pensilvânia nasceu Alexander Calder,


escultor norte americano, conhecido pelos seus trabalhos com forte sentido
dinâmico, compostos por elementos simples e uso de cores puras e intensas.

Alexander Calder é um exemplo da arte cinética mundial. Filho do artista plástico


Alexander Stirling Calder, ele viveu em São Francisco e em Nova Iorque e, em 1915,
deslocou-se para New Jersey, onde frequentou o Stevens Institute of Technology. De
1923 e 1924 estudou no Art Students League de Nova Iorque. Ainda na mesma cidade,
em 1928, realizou sua primeira exposição e, no ano seguinte, apresentou em Paris um
conjunto de esculturas em madeira.

Em 1932, Calder construiu uma escultura formada por elementos suspensos por fios
que se equilibravam mutuamente, obra que marcou sua obra artística. Tal escultura
foi chamada de mobile pelo artista dadaísta Marcel Duchamp.

Nos mobiles, os elementos de metal colorido suspensos balanceiam-se delicadamente


em círculos, movidos pela deslocação do ar, em velocidades várias e direções
diferentes. Uma das mais interessantes peças que construiu chama-se “Covo de
Lagosta e Cauda de Peixe“.

Exemplos do seu trabalho podem ser vistos ainda hoje no Aeroporto JFK, em Nova
Iorque.
Alexander criou ainda outras obras como os stabiles que diferem das anteriores por
estarem apoiadas no solo e uma série de desenhos feitos em tinta guache datados da
década de 50.

História da Tinta

Os produtos das indústrias de materiais de recobrimento superfícial são indispensáveis


para a preparação de todos os tipos de estruturas arquitetônicas, inclusive fábricas,
contra os ataques do intermperismo. A madeira e o metal não recobertos são
particulamente suscentiveis à deterioração, sobretudo nas cidades onde a fuligem e o
dióxido de enxofre aceleram a ação deteriorante. Além do efeito puramente protetor,
as tintas, os vernizes e as lacas tornam mais atraentes os artigos manufaturados e
realçam o aspecto estético de um conjunto de casas e dos seus interiores. Esse é um
caso em que a utilidade e o aspecto artístico caminham lado a lado.

A indústria de recobrimentos superficiais é, na verdade, uma indústria antiga.


Segundo a Bíblia, Noé foi aconselhado a usar piche por fora e por dentro da arca. A
origem das tintas remonta aos tempos pré-históricos, quando os antigos habitantes da
terra registravam suas atividades em figuras coloridas nas paredes das cavernas. Essas
tintas grosseiras eram, provavelmente, constituídas por terras ou argilas suspensas em
água. Os egípcios, desde muito cedo, desenvolveram a arte de pintar e, por volta de
1500 a. C., dispunham de um grande número e ampla variedade de cores. Em 1000 a.
C., descobriram os predecessores dos vernizes atuais, usando resinas naturais ou cera
de abelha como o ingrediente formado de película. Plínio descreve a fabricação do
alvaiade a partir do chumbo e do vinagre, e é provável que este processo antigo seja
semelhante ao velho processo holandês. Foi nos anos mais recentes, entretanto, que a
indústria dos recobrimentos conseguiu os maiores avanços, que podem ser atribuídos
aos resultados da pesquisa científica e à aplicação da engenharia moderna.

No Brasil, o histórico das indústrias de tintas e vernizes tem início no ano 1886,
compreendendo um período de aproximadamente 100 anos. Para seguir uma
cronologia é necessário voltar ao início do século XVI e embarcar nas caravelas de
Pedro Álvares Cabral, que ao chegar nesta terra desconhecida e que futuramente seria
chamada de Brasil, cujo nome se deu pelo fato de sua observação em uma interessante
árvore, semelhante à outra, já conhecida na região costeira do Oriente, o pau-brasil, da
qual se extraia uma substância corante utilizada na época em tinturaria.

A história da indústria brasileira de tintas tem dois começos significativos. O primeiro,


em 1886, na cidade de Blumenau, Santa Catarina. O segundo, em 1904, na cidade do
Rio de Janeiro, então Distrito Federal. Os 18 anos e os mil quilômetros que separam
as duas iniciativas não representam grande diferença, se considerarmos as
semelhanças entre os empreendedores e suas realizações. Os pioneiros são Paulo
Hering, fundador das Tintas Hering, e Carlos Kuenerz, fundador da usina São
Cristóvão. Emigrantes alemães, eles encontraram no Brasil pátria e lar. Ao novo país
doaram talento, trabalho, espírito criativo e inovador. Traçando seus caminhos na
virada do século XIX, eles foram espectadores e personagens dos primórdios da
industrialização do país acrescentando, cada um a seu modo e vocação, uma parcela
de progresso à nossa cultura e desenvolvimento econômico

Origem da Tinta

Mas a história mostra que ambos — papel e tinta — foram inventados por chineses.
O inventor do papel foi T’sai-Lun e o inventor de tinta foi Tien-Lcheu.

Em 2607 a.C., Tien-Lcheu, um grande pensador e filósofo chinês, simplificou a


escrita. Ele criou um líquido escuro para marcação em pedras e papéis. Na sua criação
usou fuligem de madeira de pinho misturada com óleo e gelatina feita da pele de um
animal.

Em 1200 a.C. este líquido preto para escrita tornou-se popular e outras pessoas
desenvolveram-no mais, através da mistura de corantes naturais de minerais e plantas.
Mais tarde, a goma, sumo de noz e sais de ferro foram adicionados à fórmula. Isto
tornou-se na receita-padrão para as gerações vindouras pois resultava num tipo de
tinta mais estável.

No século II foi inventado o papel de fibra de madeira, que se veio a demonstrar como
o parceiro ideal para a escrita de tinta. Este duo tornou-se cada vez mais popular e
gradualmente alcançou as costas da Europa e as outras partes do mundo.

Tien-Lcheu, o inventor da tinta, provavelmente não sabia ao que a sua mistura de


fuligem, óleo, e gelatina daria origem. Ele tinha aberto uma nova porta para a
alfabetização de inúmeras gerações, que continua mesmo na nossa era do computador
moderno.

Em 1832 o inglês Henry Stephens inventou um fluído preto-azulado que depois


foi desenvolvido e deu origem à fábrica de tintas dessa marca. A Pelikan, fundada
em 1838 na Alemanha, pode ter sido a primeira fábrica de tintas de escrever a usar
anilina como base de tintura. Outros dois fabricantes populares do mercado, a
Parker e a Sheaffer iniciaram seus negócios com canetas tinteiro antes de
venderem tintas. A tinta Skrip da Sheaffer foi fabricada a partir de 1922 e a tinta
Quink da Parker é de 1926.
A tinta da caneta esferográfica que precisava ser bem mais espessa que as outras
se baseava inicialmente na tinta de impressão de jornais. Na década de 1940,
László Biró, inventor da caneta esferográfica, substituiu a tinta por uma pasta
líquida.

Em 1984 foi inventada no Japão a tinta gelatinosa ou tinta gel, base das novas
canetas gel.

REFERENCIAS

http://origemdascoisas.com/a-origem-da-tinta/

http://www.crmariocovas.sp.gov.br/txt_html/mem/obj/obj_a/tinta.ph
p

https://archtrends.com/blog/a-arte-cinetica-de-alexander-calder/

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