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CLÍNICA MÉDICA
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Professor : Elton Chaves
DOENÇA
DOENÇA AGUDA
É aquela que têm um curso acelerado, terminando com convalescença ou morte em
menos de três meses.
O inicio dos sintomas pode ser abrupto ou insidioso, seguindo‐se uma fase de
deterioração até um máximo de sintomas e danos, com manutenção dos sintomas e
possivelmente novos picos, uma longa recuperação com desaparecimento gradual
dos sintomas, e a convalescência, em que já não
há sintomas específicos da doença, mas o indivíduo ainda não recuperou totalmente
as suas forças.
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DOENÇA
DOENÇA CRÔNICA
Doença que não é resolvida num tempo curto.
São doenças que não põem em risco a vida da pessoa num prazo curto, logo não
são emergências médicas. No entanto, elas podem ser extremamente sérias, As
doenças crônicas incluem também todas as condições em que um sintoma existe
continuamente, e mesmo não pondo em risco a saúde física da pessoa, são
extremamente incomodativas levando à perda da qualidade de vida e atividades das
pessoas.
DOENÇA
DOENÇA CRÔNICO‐DEGENERATIVA
Predomina na idade adulta, e sua incidência, prevalência e mortalidade se elevam à
medida que aumenta a vida média da população.
São caracterizadas por uma evolução lenta e progressiva, irreversível, por um longo
período de latência assintomático, exigindo constante supervisão, observação e
cuidado.
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
É formado por um conjunto de órgãos
responsáveis pela absorção de
oxigênio do meio ambiente e a
eliminação de dióxido de carbono para
o meio ambiente.
(Fundação Municipal da Saúde de São Caetano do Sul ‐ 2014 – Enfermeiro) O sistema respiratório tem como principal função a
promoção das trocas gasosas, compreendendo as vias aéreas superiores e inferiores. Considerando o sistema respiratório, leia as
frases e a seguir assinale a alternativa correta.
I‐ Os bronquíolos respiratórios têm a função primária de ar, sendo responsáveis por mínima troca gasosa.
II‐ Osácinos são as unidades funcionais dos pulmões, incluindo todas as estruturas, desde o bronquíolo respiratório até os alvéolos.
III‐ Os alvéolos são irrigados por capilares pré‐pulmonares, com fluxo sanguíneo procedente do ventrículo esquerdo.
IV‐ As vias aéreas superiores são formadas pelas seguintes estruturas: nariz, boca e laringe; e as vias aéreas inferiores pela
traqueia, brônquio principal direito e esquerdo e bronquíolos, sendo que a troca gasosa ocorre desde a entrada do ar pelo nariz.
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O sistema respiratório, constituído pelos pulmões e pelas vias aéreas, tem a função de
fornecer oxigênio aos tecidos, auxiliar na regulação do equilíbrio ácido‐básico do corpo e
eliminar dióxido de carbono.
Certo Errado
SISTEMA RESPIRATÓRIO ÓRGÃOS
Fossas Traquéia
nasais
VIAS AÉREAS VIAS AÉREAS
Alvéolos Brônquios
Laringe SUPERIORES Boca INFERIORES
Faringe Bronquíolos
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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Ocorre quando o organismo não realiza a troca de oxigênio por dióxido de carbono
adequadamente, isto faz com que o nível de dióxido de carbono (CO2) se eleve e o de
oxigênio (O2) diminua, causando hipóxia.
CO2 O2
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA TIPOS
AGUDA CRÔNICA
É a falência respiratória
É a falência respiratória
que surge nos pacientes
que surge nos pacientes
cujos pulmões eram
com doença pulmonar
estrutural e
crônica.
funconalmente normais.
SURGE EM PERÍODO DE
OCORRE RAPIDAMENTE
MESES OU ANOS.
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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA CAUSAS
1 • VENTILAÇÃO INADEQUADA
2 • OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIORES
3 • USO DE DROGAS
4 • ANESTÉSICOS
5 • DOENÇAS PULMONARES PRÉ‐EXISTENTES
6 • COMPLICAÇÕES PÓS‐OPERATÓRIAS
7 • POLITRAUMATISMO, ETC.
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA DIAGNÓSTICO
EXAME LABORATORIAL (GASOMETRIA)
SINAIS CLÍNICOS
Aumento da FC (Frequência cardíaca)
Aumento da FR (Frequência respiratória)
Hipóxia (dispnéia, taquipnéia, hipotensão, taquicardia,
bradicardia, arritmias, cianose) ‐ Desorientação, queda do nível
de consciência, agitação psicomotora)
Uso de músculos acessórias da respiração
Sudorese
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Certo Errado
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA TRATAMENTO
Cânula orofaríngea (Guedel): dispositivo de borracha para ser introduzido na boca
evitando o deslocamento da língua. Varia de tamanho de acordo com o paciente
Cânula naso‐faríngea: dispositivo de borracha para ser introduzido pelo nariz. O
tamanho varia de acordo com o paciente.
Monitorização: oxímetro de pulso e monitor cardíaco.
Oxigenoterapia: administração de oxigênio quando o paciente está com hipóxia
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a) reduzir o retorno venoso
b) induzir à depressão respiratória
c) aumentar a resistência periférica
d) promover a excreção de sódio e potássio
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ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO MÉTODOS
Máscaras faciais: (Venturi) máscaras que cobrem a boca e o nariz, de plástico, com
orifício lateral, transparente e fornecem concentração de oxigênio de acordo com
as válvulas que as acompanha ligado a um sistema de umidificação.
Bolsa auto‐inflável: (ambú) máscara que é comprimida na face do paciente,
podendo ser conectado ao oxigênio umidificado.
Tenda facial de oxigênio: uso limitado pela dificuldade de manuseio, sendo mais
utilizado para crianças; fornecem baixa concentração de oxigênio.
(CASSEMS‐MS/MS ‐ CONCURSOS/2015) São exemplos de sistemas de baixo fluxo em
oxigenoterapia:
a) Máscara de Venturi, cânula nasal e cateter nasal.
b) Cânula nasal, cateter nasal e cateter transtraqueal.
c) Cateter transtraqueal, máscara de Venturi e cateter nasal.
d) Inaloterapia, máscara de Venturi e cateter trastraqueal.
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CUIDADOS DE ENFERMAGEM
1 • ORGANIZAR MATERIAL DE ACORDO COM MÉTODO DE ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO;
2 • MANTER NÍVEL DE ÁGUA NO UMIDIFICADOR ADEQUADO;
3 • TROCAR ÁGUA DO UMIDIFICADOR DIARIAMENTE E/OU DE ACORDO COM INSTRUÇÕES DA CCIH;
4 • EXPLICAR O PROCEDIMENTO AO PACIENTE;
5 • MANTER NÍVEL DE COMUNICAÇÃO DURANTE O PROCEDIMENTO;
6 • OBSERVAR POSSÍVEIS ALTERAÇÕES;
7 • OBSERVAR FREQUENTEMENTE AS CONDIÇÕES DE PERMEABILIDADE DOS CATETERES E/OU SONDAS;
8 • REALIZAR TROCA DOS CATETERES NASAIS OU MÁSCARAS FACIAIS;
9 • DESCARTAR E/OU DESINFECTAR MATERIAL EM EXPURGO.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
CRÔNICA (DPOC)
Caracterizada por um desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo , que
não é totalmente reversível.
A limitação a esse fluxo é geralmente progressiva e está associada a uma resposta
inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases nocivos.
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DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA ETIOLOGIA E FISIOLOGIA
BRONQUITE
ENFISEMA
Permanente e anormal CRÔNICA Tosse produtiva ou por
aumento dos espaços mais de três meses,
aéreos, distalmente aos durante dois anos
brônquios terminais, consecutivos. A tosse
acompanhando de ocorre por hipersecreção
destruição de suas de muco, não
paredes, sem fibroses necessariamente com
importante. obstrução ao fluxo aéreo.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
1 • DISPNÉIA (EM REPOUSO, PODE SER GRAVE);
2 • TOSSE (USO DE MÚSCULOS ACESSÓRIOS);
3 • AUMENTO NO TRABALHO RESPIRATÓRIO;
4 • PERDA DE PESO (INTERFERÊNCIA NA ALIMENTAÇÃO);
5 • INTOLERÂNCIA AOS ESFORÇOS/EXERCÍCIOS;
• RUÍDOS ADVENTÍCIOS (SIBOLOS, RONCOS, ESTERTORES: SONS ANORMAIS PERCEBIDOS NA AUSCULTA
6 PULMONAR);
• BAQUEATEAMENTO DOS DEDOS – AUMENTO DO VOLUME DAS PONTAS DOS DEDOS DAS MÃOS E
7 PERDA DO ÂNGULO DE EMERGÊNCIA DA UNHA.
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DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA FATORES DE RISCO
1 • EXPOSIÇÃO À FUMAÇA DO FUMO (FUMANTE, TABAGISTA PASSIVO);
2 • POLUIÇÃO DO AR AMBIENTE;
3 • INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS;
4 • EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL;
5 • ANORMALIDADES GENÉTICAS (DEFICIÊNCIA DE ALFA 1 – ANTITRIPSINA).
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA COMPLICAÇÕES
PODEM VARIAR
DEPENDENDO DO DISTÚRBIO ADJACENTE:
PNEUMONIA ENFISEMA
DISTÚRBIO INSUFICIÊNCIA E
ATELECTASIA ADJACENTE: FALÊNCIA
RESPIRATÓRIA
PNEUMOTÓRAX
HIPERTENSÃO
PULMONAR (COR
PULMONALE)
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DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA TRATAMENTO
1 • CORRIGIR A HIPOXEMIA;
2 • BRONCODILATADORES;
3 • CORTICOIDES;
4 • ANTIBIÓTICOS;
• CORRIGIR DISTÚRBIO ASSOCIADO (VOLEMIA, ELETROLITOS, HOPERGLICEMIA) E TRATAR
5 COMORBIDADES;
6 • SUPORTE VENTILATÓRIO.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA PONTOS IMPORTANTES PARA A
ASSISTÊNCIA
Orientar para deixar de fumar (intervenção terapêutica mais importante). O
tabagismo deprime a atividade macrófaga das células e afeta o mecanismo ciliar
de limpeza do trato respiratório, cuja função é manter as passagens respiratórias
livres de irritantes inalados, bactérias e outras matérias estranhas. O tabagismo
também causa um crescente acúmulo de muco, que produz mais irritação,
infecção e dano para o pulmão.
Orientar para vacinação;
Evitar contato com alta concentração de pólen no ar e poluição ambiental;
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DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA PONTOS IMPORTANTES PARA A
ASSISTÊNCIA
Evitar exposição a extremos de temperatura (elevadas com alto grau de umidade
ou frio intenso);
Resgate da auto‐estima e da sensação de limitação e de impotência (valorização,
esperança, bem‐estar);
Monitorizar ritmo respiratório (dispnéia e hipoxemia);
(TRT – 8ª Região/PA e AP ‐ CESPE) A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é um estado patológico
caracterizado pela limitação do fluxo de ar.
Considerando a DPOC e os cuidados de enfermagem para o paciente portador dessa enfermidade, assinale a
opção correta.
a) A ventilação mecânica não invasiva é indicada em casos de taquipneia (menos de 24
irpm); uso de musculatura acessória, respiração paradoxal; rebaixamento do nível de
consciência (hipocapnia); PaO2 menor que 60 mmHg e SaO2 menor que 90% com O2.
b) O paciente deve ser orientado a evitar temperaturas muito baixas, pois o frio tende a
promover o broncoespasmo, não havendo restrição quanto às temperaturas elevadas.
c) Lesão da medula espinhal pode causar DPOC.
d) O tabagismo é responsável por menos de 20% dos casos de DPOC; portanto, cessar o tabagismo
não é uma das principais orientaçõesde enfermagem.
e) A vacinação contra influenza deve ser indicada aos pacientes com DPOC.
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BRONQUITE
É a inflamação da mucosa brônquica, caracterizada por produção excessiva de
secreção da mucosa na árvore brônquica. Tosse produtiva que dura 3 meses em cada 2
anos consecutivos, em paciente que tem outras causas excluídas.
TOSSE PRODUTIVA
DURA 3 MESES EM CADA 2 ANOS
CONSECUTIVOS
PACIENTES QUE TEM OUTRAS CAUSAS
EXCLUÍDAS
BRONQUITE FATORES DE RISCO
TABAGISMO
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
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BRONQUITE FATORES DE RISCO
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A SUBSTÂNCIA
PERIGOSA SUSPENSA NO AR
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
BRONQUITE SINTOMAS E DIAGNÓSTICO
TOSSE (COM CATARRO)
SINTOMAS EXPECTORAÇÃO (ESPESSA E GELATINOSA)
SIBILOS E DISPNÉIA
EXAME CLÍNICO
DIAGNÓSTICO RAIO‐X
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
ESPIROMETRIA
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BRONQUITE TRATAMENTO
BRONCODILATADORES
ANTIBIÓTICOS
TRATAMENTO CORTICOESTERÓIDES
OXIGENIOTERAPIA
INALOTERAPIA
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
(Prefeitura de Varginha/MG – Reis & Reis Auditores Associados/2012) ) Bronquite aguda é doença
comum, caracterizada por inflamação do brônquio e desenvolvimento agudo de tosse e produção de
escarro, em paciente sem história de doença pulmonar crônica e sem evidência de pneumonia e
sinusite. Sobre a bronquite aguda podemos afirmar:
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ENFISEMA PULMONAR
Distensão anormal dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais, com
destruição das paredes alveolares. É o estágio final de um processo que progrediu por
muitos anos, onde ocorre a perda da elasticidade pulmonar. A função pulmonar, na
maioria dos casos, está irreversivelmente comprometida. Ao lado da bronquite
obstrutiva crônica é a principal causa de incapacidade
ENFISEMA PULMONAR CAUSAS
TABAGISMO (PRINCIPAL)
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ENFISEMA PULMONAR FISIOPATOLOGIA
A obstrução aérea é causada por inflamação da mucosa brônquica, produção
excessiva de muco, perda da retração elástica das vias aéreas, colapso dos
bronquíolos e redistribuição do ar para os alvéolos funcionais.
Espaço morto (áreas pulmonares onde não há troca gasosa);
Comprometimento da difusão de oxigênio;
Hipoxemia;
a) vasoconstrição hipóxica.
b) alteração da capacidade vital.
c) atrofia muscular diafragmática.
d) redução da retração elástica pulmonar.
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ENFISEMA PULMONAR SINAIS E SINTOMAS
TOSSE (COM CATARRO)
EXPECTORAÇÃO (ESPESSA E GELATINOSA)
SIBILOS E DISPNÉIA
SINAIS E
SINTOMAS TOSSE (COM CATARRO)
EXPECTORAÇÃO (ESPESSA E GELATINOSA)
SIBILOS E DISPNÉIA
COR PULMONALE (INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DIRETA).
COMPLICAÇÃO
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
ENFISEMA PULMONAR TRATAMENTO
BRONCODILATADORES
ANTIBIÓTICOS
TRATAMENTO
CORTIESTERÓIDESOXIGENOTERAPIA
INALOTERAPIA
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
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(IF‐RJ/Enfermagem) Em alguns pacientes, a oxigenoterapia deve ser administrada com extrema
cautela, devendo‐se tomar o seguinte cuidado: administrar dosagem de oxigênio com baixo fluxo, de
forma individualizada, após a realização de gasometria arterial.
Esse cuidado está relacionado a pacientes que apresentam a seguinte doença obstrutiva crônica:
a) pneumonia.
b) derrame pleural.
c) enfisema pulmonar.
d) tuberculose.
e) asma brônquica.
ASMA FATORES DE RISCO
Doença inflamatória crônica das vias aéreas, resultando em hiperatividade dessas vias,
edema de mucosa e produção de muco. A inflamação é difusa e leva a episódios
recorrentes dos sintomas.
NORMALMENTE É REVERSÍVEL, MAS PODE SER
GRAVE OU FATAL
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
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ASMA FISIOPATOLOGIA
Ocorre a diminuição do calibre dos brônquios e bronquíolos devido broncoespasmo,
edema e produção de muco espesso.
Difere das outras doenças pulmonares obstrutivas por ser um processo reversível (com
tratamento ou espontaneamente). Acontece em qualquer idade, sendo a doença
crônica mais comum na infância. Pode ser incapacitante ou levar à morte, nos casos
mais graves
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
ASMA CLASSIFICAÇÃO
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
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ASMA SINAIS E SINTOMAS
TOSSE
ENRIJECIMENTO DO TÓRAX
SIBILOS E DISPNÉIA
CIANOSE
SINAIS E INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
SINTOMAS TAQUICARDIA
SUDORESE
ANSIEDADE
AGITAÇÃO
(TRE‐RN/FCC ‐ Enfermagem) A limitação ao fluxo de ar, na asma, é caracterizada por:
a) tosse, epigastralgia, febre e perda da consciência.
b) dispneia, tosse, hipocalcemia e uremia.
c) sibilos, dispneia, tosse e pressão torácica.
d) dispneia, sonolência, perda da consciência e trombofilia.
e) hemoptise, tosse, sudorese e trombocitopenia.
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ASMA FATORES DE RISCO
1 • ALERGIA (PRINCIPAL FATOR PREDISPONENTE)
2 • EXPOSIÇÃO CRÔNICA A IRRITANTES AÉREOS OU ALERGÊNICOS
3 • CONDIÇÕES AMBIENTAIS
4 • ODORES FORTES
5 • ESTRESSE; DESGASTE EMOCIONAL
6 • SINUSITE
7 • TABAGISMO
• EVOLUI PARA O ESTADO ASMÁTICO (CRISE GRAVE E PERSISTENTE QUE NÃO RESPONDE À TERAPIA
8 CONVENCIONAL)
ASMA TRATAMENTO
PILARES DO TRATAMENTO
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ASMA TRATAMENTO
PILARES DO TRATAMENTO
ANTIBIÓTICOS
BRONCODILATADORES
TRATAMENTO
CORTIESTERÓIDESOXIGENOTERAPIA
INALOTERAPIA
PREVENÇÃO E ORIENTAÇÃO
ASMA ‐ AUTO CUIDADO ‐
1 • NÃO FUMAR;
2 • EVITAR MUDANÇAS BRUSCAS DE TEMPERATURA;
3 • EVITAR SAIR DE CASA COM O TEMPO MUITO FRIO;
4 • EVITAR CONTATO COM PESSOAS PORTADORAS DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS;
5 • TOMAR DE 6 A 8 COPOS DE ÁGUA/DIA;
6 • CONTROLAR‐SE EMOCIONALMENTE;
7 • EVITAR INALAÇÃO DE INSETICIDAS, DESODORANTES, TINTAS, ETC.
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(TRT – 23ª Região‐MT/FCC ‐ Enfermagem) A asma é uma doença inflamatória caracterizada por
aumento da reatividade das vias aéreas inferiores, sendo que
CLÍNICA MÉDICA
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Professor : Elton Chaves
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PNEUMONIA
Inflamação do parênquima pulmonar causada por vários tipos de microorganismos e
agentes químicos.Microorganismos
MICROORGANISMOS
PNEUMONIA ETIOLOGIA
Pneumonia bacteriana por germes gram‐positivos e
BACTÉRIAS
gram‐negativos.
Pneumonia viral por vírus da influenza, parainfluenza
VÍRUS
e adenovírus.
Pneumonia fúngica por Cândida albicans e
FUNGOS aspergillus.
P. parasitária por Pneumocistiscarinii: pacientes de
PROTOZOÁRIOS
AIDS
Fungos e protozoários são considerados germes oportunistas, causam pneumonia após extenso uso de
antibióticos, corticóides, antineoplásicos, ou em pessoas com AIDS, ou intensamente debilitadas
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PNEUMONIA ETIOLOGIA
A PNEUMONIA TAMBÉM PODE RESULTAR DE
PNEUMONIA CLASSIFICAÇÃO
ADQUIRIDA NA NO HOSPEDEIRO
COMUNIDADE (ATÉ IMUNOCOMPROMETIDO
48H)
ADQUIRIDA NO
HOSPITAL (DEPOIS DE POR ASPIRAÇÃO
48H)
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PNEUMONIA FISIOPATOLOGIA
As características das vias aéreas superiores impedem que partículas
potencialmente infecciosas alcancem o trato inferior (normalmente estéril). Surge a
partir da flora normal presente em um paciente cuja resistência foi alterada, ou é
resultante da aspiração da flora presente na orofaringe.
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
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PNEUMONIA FISIOPATOLOGIA
Os leucócitos (em sua maioria neutrófilos) migram para dentro dos alvéolos e
preenchem os espaços que normalmente contêm ar. As áreas do pulmão deixam
de ser adequadamente ventiladas devido ás secreções e ao edema da mucosa que
provocam oclusão parcial do brônquio ou dos alvéolos, com diminuição na tensão
alveolar de oxigênio. Pode haver hipoventilação, que causa desequilíbrio na
ventilação/perfusão da área afetada.
O sangue venoso, entrando na circulação pulmonar, passa através da área
subventilada e para o lado esquerdo do coração precariamente oxigenado.
A mistura do sangue oxigenado, precariamente oxigenado ou desoxigenado vai
resultar em hipoxemia arterial.
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
PNEUMONIA TIPOS
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PNEUMONIA FATORES DE RISCO
1 • DEFESAS COMPROMETIDAS;
2 • INFECÇÕES VIRAIS;
3 • DOENÇAS SUBJACENTES (ICC, DIABETES, DPOC, AIDS, CÂNCER, NEUTROPENIA)
4 • TABAGISMO;
5 • ALCOOLISMO;
6 • INTOXICAÇÃO ALCOÓLICA;
7 • IDADE AVANÇADA;
8 • REFLEXO DE TOSSE DEPRIMIDO;
9 • ANTIBIOTICOTERAPIA;
PNEUMONIA FATORES DE RISCO
10 • ANESTÉSICO GERAL, SEDATIVO (DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA);
• BRONCOASPIRAÇÃO (TERAPIA RESPIRATÓRIA COM EQUIPAMENTO QUE NÃO FOI ADEQUADAMENTE
11 LIMPO).
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PNEUMONIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
1 • FEBRE (40º) 10 • VÔMITOS
2 • DOR TORÁCICA 11 • MIALGIA
3 • DISPNÉIA 12 • ARTRALGIA
4 • CALAFRIOS 13 • LÁBIOS E LÍNGUA RESSECADAS
5 • CIANOSE
6 • TOSSE DOLOROSA E PRODUTIVA
7 • ESCARRO FERRUGINOSO
8 • CEFALÉIA
9 • NÁUSEAS
PNEUMONIA COMPLICAÇÕES
1 • DERRAME PLEURAL
2 • ABSCESSO
3 • EMPIEMA
4 • HIPOTENSÃO
5 • BRONQUITE CRÔNICA
6 • ICC
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CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Oferecer e encorajar a ingestão de líquidos (6 a 8 copos ao dia);
Estimular mudança de decúbito de 2/2 horas, quando o cliente apresentar bom nível
de consciência;
Encorajar mobilização no leito e atividade física conforme tolerado;
Orientar ou apoiar o tórax do cliente durante a tosse;
Fazer avaliação respiratória pela ausculta;
Incentivar a prática da respiração profunda e tosse eficaz;
Aspirar naso e orofaringe a intervalos curtos;
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Orientar e encorajar o cliente a repousar o máximo possível;
Observar alterações na FR, FC, ocorrência de dispnéia, palidez ou cianose e disritmia,
durante a atividade
Avaliar o nível de tolerância do cliente a qualquer atividade;
Programe, junto com o cliente, atividades gradativamente aumentadas, com base na
tolerância;
manter o ambiente tranqüilo, calmo e que proporcione conforto ao paciente;
fazer a higiene oral e corporal, mantendo o paciente limpo;
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CUIDADOS DE ENFERMAGEM
verificar e anotar os sinais vitais (T, R, P, PA) de 4/4 h;
oferecer dieta hipercalórica e hiperprotéica;
estimular a ingestão de líquidos;
cuidados com a oxigenoterapia;
orientar o paciente a utilizar lenços de papel e descartá‐los corretamente
(UFRJ/Enfermagem/2015) São medidas preventivas recomendadas para prevenção de
pneumonia, EXCETO:
a) realizar higienização das mãos.
b) realizar higiene oral com antissépticos (clorexidina veículo oral).
c) trocar o sistema fechado de aspiração a cada 24 horas.
d) aspirar a secreção acima do balonete (subglótica).
e) manter os pacientes com a cabeceira elevada entre 30 e 45º.
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EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Edema Agudo de Pulmão (EAP) é um aumento súbito na pressão dos capilares
pulmonares, levando ao extravasamento de líquido para os alvéolos, deixando o
pulmão menos elástico e com menos superfície de contato para troca de gases,
manifestando‐se por dificuldade respiratória.
É um quadro clínico crítico, decorrente da incapacidade do ventrículo esquerdo
em bombear o sangue para válvula aórtica, causando um acúmulo de líquido nos
pulmões.
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
EDEMA AGUDO DE PULMÃO ETIOLOGIA
NUMEROSAS PATOLOGIAS CARDIOVASCULARES PREDISPÕEM O APARECIMENTO DO
EAP, COMO:
INSUFICIÊNCIA INFECÇÕES
CORONARIANA
(ANGINA E IAM)
HIPER HIDRATAÇÃO
CRISE HIPERTENSIVA
ARRITMIAS
CARDÍACAS INTOXICAÇÃO
DIGITÁLICA
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
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EDEMA AGUDO DE PULMÃO MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
DISPNÉIA E TOSSE, PRODUZINDO UM ESCARRO ESPUMOSO E
TINGIDO MUITAS VEZES DE SANGUE (ASPECTO ROSADO);
TAQUICARDIA;
PELE CIANÓTICA, FRIA E ÚMIDA;
INQUIETAÇÃO E ANSIEDADE.
INALAÇÃO DE FUMAÇA DE FUMO
Sobre edema agudo de pulmão, assinale a alternativa correta:
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05/10/2017
EDEMA AGUDO DE PULMÃO TRATAMENTO
TRATAMENTO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
É fundamental que a equipe de enfermagem mantenha‐se ao lado do cliente,
demonstrando segurança e monitorando os aspectos essenciais para que o mesmo
saia da crise rapidamente.
Colocando‐o em posição elevada para diminuir o retorno venoso e propiciar uma
máxima expansão pulmonar;
Monitorização dos sinais vitais;
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CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Manutenção de via venosa pérvia com gotejamento mínimo, evitando sobrecarga
volêmica;
Monitorização do fluxo urinário
O edema pulmonar é um evento agudo, que consiste no acúmulo anormal de líquido nos
pulmões. Entre os cuidados de enfermagem, deve‐se
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05/10/2017
DERRAME PLEURAL
O derrame pleural é o acúmulo anormal de líquido no espaço pleural. Normalmente,
somente uma pequena quantidade de líquido separa as duas membranas da pleura.
Pode ocorrer o acúmulo de uma quantidade excessiva de líquido por muitas razões,
incluindo a insuficiência cardíaca, a cirrose hepática e a pneumonia.
DERRAME PLEURAL SINTOMAS E DIAGNÓSTICO
Os sintomas mais comuns, independente do tipo de líquido presente no espaço pleural
ou de sua causa, são a dificuldade respiratória e a dor torácica.
Muitos indivíduos com derrame pleural não apresentam qualquer sintoma.
Uma radiografia torácica mostrando a presença de líquido é geralmente o primeiro
passo para o estabelecimento do diagnóstico.
A tomografia computadorizada (TC) mostra mais nitidamente o pulmão e o líquido, e
pode revelar a presença de uma pneumonia, de um abcesso pulmonar ou de tumor.
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a) palpação e inspeção.
b) inspeção, palpação e ausculta.
c) palpação e ausculta.
d) inspeção e ausculta.
e) palpação, percussão e ausculta.
DERRAME PLEURAL TRATAMENTO
Os derrames pleurais pequenos podem necessitar apenas do tratamento da causa
subjacente. Os derrames maiores, especialmente aqueles que produzem dificuldade
respiratória, podem exigir a retirada do líquido (drenagem).
Normalmente, a drenagem alivia significativamente a dificuldade respiratória.
Freqüentemente, o líquido pode ser drenado através de uma toracocentese,
procedimento no qual uma pequena agulha (ou um cateter) é inserida no espaço
pleural.
Embora ela comumente seja realizada com objetivos diagnósticos, a toracocentese
permite a remoção de até 1,5 litro de líquido de cada vez.
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a) paracentese.
b) aspiração endotraqueal.
c) toracocentese.
d) toracopoiese.
e) tapotagem.
EMBOLIA PULMONAR
É uma complicação das doenças
cardiopulmonares e a causa mais
freqüente é o despreendimento de um
trombo que ‘viaja” através da circulação,
obstruindo a circulação pulmonar;
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EMBOLIA PULMONAR PRINCIPAIS CAUSAS
Bolhas de ar,gotas de gordura e fragmentos de tumor, e ainda imobilidade no leito
estão associados a esta doença.
a) taquiarritmia, perda da função motora dos membros inferiores e
sialorreia.
b) disúria, insuficiência renal aguda e aumento das enzimas hepáticas.
c) sudorese aumentada, piloereção e úlceras por pressão.
d) ansiedade, dispneia e dor torácica.
e) febre alta, convulsão e diarreia.
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QUESTÕES
a) à bronquite.
b) à asma.
c) à pneumonia.
d) a derrame pleural.
e) a enfisema pulmonar.
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(Prefeitura de Gramado ‐ Enfermeiro Sanitarista ‐ FUNDATEC) Sobre Doenças Respiratórias Crônicas, analise as assertivas
a seguir, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso.
( ) A rinite pode ser considerada a doença de maior prevalência entre as doenças respiratórias crônicas e problema
global de saúde pública, acometendo cerca de 40% da população em geral.
( ) A pneumonia, a bronquiolite e a tuberculose, por causarem cicatrizes nas vias aéreas, também podem ser
consideradas fatores de risco, com impacto significativo para as doenças respiratórias crônicas.
( ) Nas crianças, para as quais não há consenso sobre a definição de sintomático respiratório, a presença de tosse por
três meses e/ou sibilância (uma semana/mês) e/ou com radiografia de tórax com alteração persistente é sugestiva de
doença respiratória crônica.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a)V – V – V.
b)V – F – V.
c)F – F – V.
d)F – F – F.
e)F – V – V.
(UFMT – Enfermeiro) A coluna da esquerda apresenta alguns transtornos respiratórios e a da direita, os conceitos desses
transtornos. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
Marque a sequência correta.
a)4, 2, 1, 3
b)3, 1, 2, 4
c)2, 4, 3, 1
d)1, 3, 4, 2
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