Frenulo Lingual em Bebês Ok

Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Ciências Médicas

Curso de fonoaudiologia
FRÊNULO LINGUAL EM BEBÊS
Profa. Dra. Mirian H. Nagae Espinosa (fonoaudióloga)

Concurso Público para Provimento de Cargo MS3
Área de Linguagem e Motricidde Oral
Disciplina FN409 – Motricidade Orofacial II
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
AUDIOLOGIA LINGUAGEM
MOTRICIDADE
VOZ
OROFACIAL
MOTRICIDADE OROFACIAL
Campo da Fonoaudiologia voltado para o

estudo, pesquisa, prevenção, avaliação,
diagnóstico, desenvolvimento, habilitação,
aperfeiçoamento e reabilitação dos aspectos
estruturais e funcionais das regiões orofacial e
cervical.
*Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia ,Comitê de Motricidade Oral, 2003.

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
• Desenvolvimento do sistema
Motricidade estomatognático (músculo, osso, dente)
• Respiração
Orofacial I • Deglutição
“anatomia e • Mastigação
• Fala
fisiologia”
Motricidade • Transtornos musculares (dor, fadiga,

hiperatividade, sincinesia, anquiloglossia)
Orofacial II • Paralisia Facial, Fissura, Respiração Oral,
Disfunção Temporomandibular Miogênica
“transtornos, • Fala:: sigmatismo, alterações fonéticas
desvios, (trocas, omissões, distorsões)
distúrbios”
FRÊNULO LINGUAL
Pequena prega de pele ou

membrana mucosa que
restringe o alcance do
veia profunda
frênulo da língua movimento da língua.
lingual prega
sublíngual
Essa prega vai da metade
carúnculas linguais da face inferior da língua
até o assoalho da boca (2)
* Frênulo é diminutivo de freio
conceito sujeitos transtornos terapêutica bibliografia

FRÊNULO LINGUAL
(embriologia)
As estruturas
faciais derivam
dos arcos
branquiais.

FRÊNULO LINGUAL
(embriologia)
Cada arco branquial é
formado por camadas,
ectoderma (Sistema
Nervoso), na superfície
externa e endoderma
(visceral) na superfície
interna. A parte interna é
mesenquimal de origem
mesodérmica
(músculos)

ORIGEM EMBRIONÁRIA DOS TECIDOS
DA LINGUA
Mucosa: bolsas Branquiais =

endoderma
Músculo = mesoderma

DESENVOLVIMENTO DA LÍNGUA
(embriologia)
A língua se desenvolve da
4ª a 7ª semana fetal.
Nessa fase o tubo neural
(arcos branquiais), num
processo complexo se
reestruturam.

FUSÃO DA LÍNGUA NO TUBO NEURAL
O 1º e o 2º arcos
branquiais se fundem
ântero posteriormente e
as saliência laterais
linguais ou brotos se
unem.

MESODERME
A camada
mesodérmica do tubo
dará origem a
musculatura da
língua.
Imagem extraída: Knox I. Tongue Tie and Frenotomy in the

Breastfeeding Newborn. Neo Reviews ,11(9): 513-519, 2010.

A camada endodérmica
(mucosa) do tubo neural, dará
origem a uma membrana
mucosa que realizará a
conexão do assoalho da boca
com a língua
“Frênulo lingual”
EXTENSÃO DA MEMBRANA MUCOSA
1º arco ÁPICE DA
branquial LÍNGUA
Ápice e dorso
(língua)
Raíz
2º arco branquial
(língua e
mandíbula) RODETES
GENGIVAIS
Desenvolvimento da língua na 4ª
semana fetal

“Frênulo lingual”
Membrana de tecido conjuntivo frouxo e

denso + fibroblastos (sintetizam as
proteínas de colágeno e elastina)
APOPTOSE (9)
APOPTOSE
É A MORTE PARA A
VIDA.
A apoptose ocorre no
desenvolvimento
embrionário, como parte de
modificações cíclicas em
tecidos e órgãos, em que
substituições ou atrofia
podem ocorrer.

LÍNGUA
(embriologia)
Vista dorsal da língua. Diagrama do desenvolvimento fetal do Vista sagital da cabeça de um

frênulo da língua. feto aos 9 meses

APOPTOSE
FIXAÇÃO DO FIXAÇÃO DO
FRÊNULO DA FRÊNULO DA
LÍNGUA LÍNGUA
(inicial) (final)
Ápice da língua Carúncula

sublingual
APOPTOSE
Rebordo alveolar Superfície ventral

medial da língua

APOPTOSE
A derme é formada por tecido
conjuntivo frouxo (elastina-favorece
a pressão sanguinea) e tecido
conjuntivo denso na sua camada mais
profunda (colágeno) que vão
sustentar a epiderme. Na sua camada
mais profunda possui vasos
sanguíneos.
A hipoderme é uma camada de

tecido conjuntivo frouxo que une a
pele aos órgãos adjacentes. Possui
tecido adiposo.

APOPTOSE
DERME
a) tecido conjuntivo frouxo (superfície)
elastina, que favorece pressão sanguínea.
b) tecido conjuntivo denso (camada

profunda) colágeno que vão sustentar a
epiderme. Possui vasos sanguíneos.
HIPODERME
camada de tecido conjuntivo frouxo que une
a pele aos órgãos adjacentes. Possui tecido
adiposo e vasos sanguíneos.

FRÊNULO LINGUAL
(função)
É um tecido de
membrana mucosa
porção ventral medial
que conecta o
assoalho da boca
carúnculas sublinguais
com a língua.

FRÊNULO LINGUAL
É uma grande prega
mediana de túnica
mucosa constituída de
tecido conjuntivo
fibro-denso que vai da
carúncula sublingual
até a região medial
ventral da língua.

FRÊNULO LINGUAL
(função)
fala
amamentação sucção, deglutição

“COMPROMETIMENTOS”
FRÊNULO LINGUAL
frênulo normal anquiloglossia (“língua presa)

ETIOLOGIA DO FRÊNULO ALTERADO
(apoptose)
No desenvolvimento
embrionário, várias estruturas
do feto sofrem involução ao
longo do período gestacional.
Esta involução deve-se à
morte programada das células
que compõem estas
estruturas[4]. Na
anquiloglossia, a involução
dessa membrana não ocorreu
de forma satisfatória.

ANQUILOGLOSSIA
Frênulo lingual mínimo, ou a falta dele caracteriza a

anquiloglossia, que seria a fusão completa ou parcial da
língua ao assoalho da boca. Anquiloglossia é uma
anomalia do desenvolvimento caracterizada por frênulo
lingual curto, grosso resultando em limitações dos
movimentos da língua. Ausência total dos movimentos
da lingua (5)

ETIOLOGIA DO FRÊNULO ALTERADO
(genética)
Sindactilia cutânea é uma Alteração genética
anormalidade (mutação do gene TBX22) no
embriológica, em que período de gestação nos
não há degeneração da fatores de crescimento
membrana existente dos fibroblastos
(regeneração tecidual e
diferenciação celular), em
que há uma deficiência
em sua produção
Membrana
remanescente
HISTOLOGIA DO FRÊNULO LINGUAL
A Fotomiografia de frênulo lingual (9):
(A) sujeitos sem alteração: presença de

colágeno próximo ao epitélio, ao redor
dos vasos e das fibras musculares
B (B) sujeitos com anquiloglossia: maior
quantidade de fibras musculares

INCIDÊNCIA
Há uma incidência razoável de 0,02 a 4,8%,
entretanto, há uma variação devido a falta de
uma uniformização e um sistema objetivo de
classificação (10, 11)
Maior incidência em homens, 3:1, herança

autossômica dominante (l2, 13)
Síndromes de Ehlers-Danlos, síndrome

de Ellis-Van Creveld, Síndrome
de Pierre-Robin, Síndrome Oro-Facial-
Digital (8)

TIPOS DE FRÊNULOS ALTERADO
DELGADO FIBROSO E ESPESSO
membrana mucosa membrana mucosa + fibras musculares

(+tecido conjuntivo + fibroblastos) (+tecido conjuntivo - fibroblastos)

FIXAÇÃO DO FRÊNULO ALTERADO
no ápice da língua e na entre o plano médio e o

crista alveolar ápice da língua

QUEIXAS DAS MÃES
- Bebê morder o mamilo durante a

amamentação
- A mãe refere dor durante a

amamentação
- Sangramento do bico do seio após

a amamentação
- Úlcera nos mamilos (Lalake e

Messner 2005)

QUEIXAS DAS MÃES
- Para realizar a amamentação o

bebê necessita protruir a língua
para estimular a região dos ductos
na auréola do seio.
- Nas alterações de frênulo a
movimentação da língua fica
restrita.
Imagem extraída: Knox I. Tongue Tie and Frenotomy in

the Breastfeeding Newborn. Neo Reviews ,11(9): 513-
519, 2010.

SINTOMAS NOS BEBÊS
- Dificuldade para sugar (7)
- Presença de estalidos durante a

amamentação
- Diminuição do tempo de mamada
- Cansaço durante a amamentação
- Bebê dorme no peito
- Baixo ganho de peso (8)
- Sialorréia
SINTOMAS NOS BEBÊS
- Desidratação (8)

SINTOMAS NOS BEBÊS
- Desmame precoce (Laleke,

Messner 2002)
BEBÊ NÃO SACIA SUA FOME

CONSEQUÊNCIAS DO FRÊNULO
ALTERADO NA IDADE ADULTA
- Fala: imprecisão dos fonemas /s/,
/z/ (1,3)
- Deglutição: interposição da língua
entre as arcadas lateralmente,
sobrecarga da musculatura da
língua (4, 7)
- Mastigação: ciclos mastigatórios
breves e com baixa amplitude
- Dificuldade para lamber e beijar
- Social: constrangimento (3)
- Crescimento mandibular (7)
- Dificuldade para sugar (7)

CONSEQUÊNCIAS DO FRÊNULO
ALTERADO NA IDADE ADULTA
- Alterações oclusais (8)
- Dificuldade de realizar higiene
bucal (11)

AVALIAÇÃO MULTIPROFISSIONAL
pediatra
otorrino enfermeira
obstreta dentista
fonoaudióloga
DIAGNÓSTICO SUS
FONOAUDIOLOGIA
- Classificação Internacional de Doenças (CID 10) – Q38.1

(malformação congênita) – ANQUILOGLOSSIA
- Código: 030101004-8 (consulta profissional nível superior atenção

especializada)

DIAGNÓSTICO
O fonoaudiólogo atua
avaliando as condições
do frênulo da língua via
inspeção
visual, verificando os
movimentos da língua
e avaliando as funções
orofaciais de mastigação,
deglutição e fala.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
ANQUILOGLOSSIA

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

“TESTE DA LINGUINHA”
PROJETO DE LEI Nº 659
Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização do exame
denominado teste da linguinha, no Estado de São Paulo
13/1/2012.

Torna obrigatória a realização do "teste da linguinha"
em recém nascidos pela rede de saúde pública e
particular do estado do Rio de Janeiro.
27/11/2012

Torna obrigatória a realização do "teste da linguinha"
em recém nascidos pela rede de saúde pública e
particular Rio Claro/SP, 22/11/2012

PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DO
FRÊNULO DE BEBÊS
1ª anamnese
2ª anatomofuncional
3ª inspeção
4ª amamentação

PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DO
FRÊNULO DE BEBÊS
1. Somente em bebês sem comprometimentos

1. No momento da aplicação do protocolo o ideal é que os
bebês estejam com fome
2. Bebês descansados

AVALIAÇÃO ANATOMOFUNCIONAL
O ideal para visualização do frênulo é que os

bebês chorem, pois muitas vezes a boca ainda é
muito pequena para a inspeção clínica.
* quando o bebê não apresenta frênulo alterado e chora a tendência é que a língua se eleve.

AVALIAÇÃO DA SUCÇÃO NÃO NUTRITIVA E
NUTRITIVA
Amamentação de bebê com frênulo normal
Amamentação de bebê com anquiloglossia

NUTRITIVA

HISTÓRIA CLÍNICA
1-Antecedentes
2-Amamentação:
a) tempo entre as mamadas
b) cansaço para mamar
c) mama um pouco e dorme
d) solta o mamilo
e) morde o mamilo

AVALIAÇÃO ANATOMOFUNCIONAL
1- Postura de lábio em 2- Tendência do posicionamento da língua no 3- Forma da língua ponta
repouso choro da língua quando
elevada durante o choro
lábios selados ( ) (0) língua na linha média ( ) (0) língua elevada ( ) (0) língua arredondada ( ) (0)
língua ligeira fenda no ápice

lábios entreabertos ( ) (1) língua na linha média língua baixa ( ) (2) ( ) (1)
com elevação lateral ( ) (2)
língua formato de “coração”

lábios não selados ( ) (2) ( ) (2)

INSPEÇÃO DO FRÊNULO LINGUAL
1- Criança posicionada no
colo da mãe
2- Mãe segurar a cabeça e as

mãos do bebê
3- Fonoaudióloga com a mão

enluvada para a inspeção
do frênulo lingual

INSPEÇÃO DO FRÊNULO LINGUAL
4.1- Frênulo da língua 4.2- Espessura do frênulo 3- Fixação do frênulo na
face sublingual (ventral)
da língua
possível visualizar ( ) no terço médio ( ) (0)

delgado ( ) (0) espesso ( ) (2)
4.3- Fixação do frênulo no assoalho da boca
entre o terço médio e o ápice

não é possível visualizar ( ) ( ) (1)
visivel à partir das carúnculas visivel à partir da crista

visualizado com manobra ( ) sublinguais ( ) (0) alveolar ( ) (1) no ápice ( ) (2)

NUTRITIVA
1- Sucção não nutritiva (sucção com dedo mínimo
enluvado)
1.1 movimentos da língua

( ) adequado: protrusão de língua, movimentos
coordenados e sucção eficiente
( ) inadequado: protrusão de língua limitada,
movimentos incoordenados e atraso para início da
sucção
NUTRITIVA
2- Sucção nutritiva (observar o bebê mamando por 5 minutos
no peito da mãe)
2.1 Ritmo da sucção:

( ) várias sucções seguidas com pausas curtas
( ) poucas sucções com pausas longas
2.2 Coordenação entre sucção/deglutição/respiração

( ) adequado
( ) inadequado (tosse, regurgita, soluça, engasga)
NUTRITIVA
2.3 Morde o mamilo:
( ) não
( ) sim
2.4 Estalos da língua durante a sucção

( ) nenhum
( ) ausentes
( ) sistemático

NUTRITIVA

REAVALIAÇÃO EM CASO DE DÚVIDAS
QUANTO AO FRÊNULO
1. Ideal é aplicação do protocolo à partir de 1 mês de idade, devido ao tamanho da
cavidade bucal e a expansão das estruturas (8);
2. Caso seja avaliado antes de 1 mês e ocorra dúvidas, reavaliar após a idade ideal;
3. Em caso de dúvidas reavaliar de 30 em 30 dias, podendo se extender até 6 meses
de idade;
4. Discutir com outro profissional da área de saúde (dentista, pediatra,

otorrinolaringologista), que esteja habituados a realizar a frenotomia (8);
5. Reaplicar o protocolo.
CONDUTA CIRÚRGICA
Frenectomia: remoção do frênulo

#
Frenotomia: secção ou incisão do frênulo
“Sem anestesia desconforto é mínimo e breve

A alimentação pode ser retomada imediatamente, o frênulo quase não é
vascularizado e inervado”.

CONDUTA CIRÚRGICA
Frenectomia:
(remoção)
início fim
Frenotomia:
(incisão)
início fim

REAVALIAÇÃO APÓS A FRENOTOMIA
* Após a realização da frenotomia, reavaliar o caso após 1 semana, 15 dias e 30 dias.

PROGNÁOTICO
Melhora na produção da fala em 60%

Referencia bibliografica
• A raíz da lingua se liga a faringe

• As bridas são estruturas fibrosas, congênitas
ou adquiridas, situadas predominantemente
no lado vestibular da cavidade bucal, onde
promovem a diminuição do fundo de sulco.
• of development, the oral cavity
• of the embryo develops from a
• smooth-walled tube to a more mature
• structure that has complex
• anatomy, including a mobile, muscular
• tongue that protrudes freely
• from the floor of the mouth (Fig.
• 1). The tongue develops from bilateral
• tissue buds that grow from the
• inner surface of the oral tube, fuse
• posteriorly-to-anteriorly, and separate
• from the floor of the mouth. As
• with many processes in embryologic
• development, the separation
• occurs by a combination of tissue
• growth and programmed morphologic
• cell death (apoptosis). Similar
• to interdigital synechiae seen in
• soft-tissue syndactyly, (9) the persistent
• lingual frenum is likely a
• remnant of incomplete apoptosis.
• (10)(11)
• 1-Marchesan IQ. Frênulo de língua: classificação e interferência na fala. Rev. CEFAC 2003;5:341-5.
• 2- Singh S, Kent RD. Dictionary of speech-language pathology. San Diego, California: Singular’s; 2000.
• Houaiss
• 3- R. Karabulut, K. Sönmez, Z. Türkyılmaz, B. Demirog˘ulları, I. O. Özen, B. Bag˘bancı, N. Kale and A. C.
Bas˛aklar
• Gazi University Faculty of Medicine, Department of Pediatric Surgery, Ankara, Turkey
• Ankyloglossia and effects on breast-feeding, speech problems and
• mechanical/social issues in children
• B-ENT, 2008, 4, 81-85
• 4-Kotlow LA. Ankiloglossia (tongue-tie): a diagnostic and treatment quandary. Quintessence Int
1999;30:259-62.
• 5-Garcia-Pola MJ, Garcia-Martin JM, Gonzalez-Garcia M. Prevalence of oral lesions in the 6 years-old
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• 6-Garcia-Pola MJ, Garcia-Martin JM, Gonzalez-Garcia M. Prevalence of oral lesions in the 6 years-old
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• 7-Corrêa MSNP, Abanto JA, Corrêa FNP, Bonini GAVC, Alves FBT. Anquiloglosia y amamantamiento:
• Revisión y reporte de casoRev Estomatol Herediana. 2008; 18(2
• 8- Knox I. Tongue Tie and Frenotomy in the Breastfeeding Newborn. NeoReviews Vol.11 No.9 September
2010. 513-519
• 9-Martinelli RLC, Marchesan IQ, Gusmão RJ, Felix GB, Castro Rodrigues AC, 2012
• 10-Catlin FI. Tongue-tie. Arch
• Otolaryngol. 1971; 94(6):548-57.
• 11-Ricke LA, Baker NJ, Madlon-
• Kay DJ, DeFor TA. Newborn
• tongue-tie: prevalence and effect
• on breast-feeding. J Am Board
• Fam Pract. 2005; 18(1):1-7.
• 12- Messner AH, Lalakea ML, Aby
• J, Macmahon J, Bair E.
• Ankyloglossia: incidence and
• associated feeding difficulties.
• Arch Otolaryngol Head Neck
• Surg. 2000; 126(1):36-9.
• 13- Friend GW, Harris EF, Mincer
• HH, Fong TL, Carruth KR. Oral
• anomalies in the neonate, by race
• and gender, in an urban setting.
• Pediatr Dent. 1990; 12(3):157-
• 61.

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A Fotomiografia de frênulo lingual (9):

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Maior incidência em homens, 3:1, herança

Síndromes de Ehlers-Danlos, síndrome

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