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Montes Claros
2018
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO NORTE DE
MINAS GERAIS
Campus Montes Claros
Montes Claros
2018
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SUMÁRIO
1. Introdução Error! Bookmark not defined.
2. Objetivos 5
3. Materiais e reagentes 5
3.1. Prática 01 - Preparação e padronização de soluções ácidas e básicas 5
3.2. Prática 02 - Acidez total titulável 6
4. Procedimentos 6
4.1. Preparação e padronização de soluções ácidas e básicas 6
4.1.1. Preparação da Solução de NaOH (40,00 g mol-1) »0,1 mol L-1 6
4.1.2. Padronização da Solução de NaOH com KHC8H4O4 (204,22 g mol-1) 7
4.1.3. Preparação da Solução de HCl (36,46 g mol-1) » 0,1 mol L-1 7
4.1.4. Padronização da Solução de HCl com CaCO3 (105,99 g mol-1) 7
4.2. Acidez total titulável 8
5. Resultados e discussões 8
5.1. Preparação e padronização de soluções ácidas e básicas 8
5.1.1. Preparação da Solução de NaOH (40,00 g mol-1) »0,1 mol L-1 8
5.1.2. Padronização da Solução de NaOH com KHC8H4O4 (204,22 g mol-1) 9
5.1.3. Preparação da Solução de HCl (36,46 g mol-1) » 0,1 mol L-1 10
5.1.4. Padronização da Solução de HCl com CaCO3 (105,99 g mol-1) 11
5.2. Acidez total titulável 12
5.2.1 Preparação do limão 12
5.2.2. Titulação da solução cítrica 13
6. Conclusão 14
7. Referências 14
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1. Introdução
𝑔 𝑚(𝑔)
𝐶 (𝐿 ) = (1)
𝑉(𝐿)
𝑚𝑜𝑙 𝑛(𝑚𝑜𝑙)
𝑀( )= (2)
𝐿 𝑉(𝐿)
𝑀1 ⋅ 𝑉1 = 𝑀2 ⋅ 𝑉2 (3)
𝑚
𝑀 ⋅ 𝑉 = 𝑀𝑀 (4)
3
𝑚
𝑑= (5)
𝑉
𝑀𝑎 ⋅ 𝑉𝑎 = 𝑀𝑏 ⋅ 𝑉𝑏 (6)
𝑀𝑟𝑒𝑎𝑙
𝑓𝑐 = 𝑀 (7)
𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑎
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Pode-se determinar a acidez total presente em alimentos, como por exemplo
no limão, através da equação 8 da acidez total titulável ATT por 100 g ou 100 mL da
amostra.
𝑛∗𝑁∗𝐸𝑞 𝑛∗𝑁∗𝐸𝑞
𝐴𝑇𝑇(𝑔/100 𝑚𝐿) = ou 𝐴𝑇𝑇(𝑔/100 𝑔) = (8)
10∗𝑉 10∗ 𝑝
2. Objetivos
3. Materiais e reagentes
● Ácido clorídrico;
● Balança analítica;
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● Balão volumétrico de 500 mL;
● Béquer de 250 mL;
● Biftalato de potássio;
● Bureta de 50 mL;
● Carbonato de cálcio;
● Chapa de aquecimento;
● Erlenmeyer de 250 mL;
● Garra para bureta;
● Haste universal;
● Hidróxido de sódio;
● Pipeta graduada de 5 mL;
● Pisseta contendo água destilada.
● 1 limão;
● Almofariz com pistilo;
● Balança analítica;
● Béquer de 250 mL;
● Bureta de 50 mL;
● Erlenmeyer de 250 mL;
● Faca;
● Garra para bureta;
● Haste universal;
● Solução de hidróxido de sódio 0,01M;
● Pipeta graduada de 5 mL;
● Pisseta contendo água destilada.
4. Procedimentos
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Inicialmente, calculou-se a massa necessária para o preparo da solução de
hidróxido de sódio (NaOH) 0.1 mol L-1 . O conteúdo foi pesado, em uma balança
analítica, e dissolvido (utilizando água destilada), primeiramente, no béquer e, logo
após, passado para um balão volumétrico de 500 mL. Adicionou-se água destilada
até completar o volume do balão e homogeneizou-se o sistema formado. Calculou-
se o fator de correção para a solução obtida.
5. Resultados e discussões
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5.1.2. Padronização da Solução de NaOH com KHC8H4O4 (204,22 g mol-1)
Por meio de uma regra de três simples, considerando que a massa molar do
KHC8H4O4 é 204,22 g mol-1, encontrou-se que 0,003 mol do mesmo possui cerca de
0,613 g. Pesou-se cuidadosamente a amostra do biftalato de potássio (0,613 g), e
dissolveu-se com cerca de 50 mL de água destilada. Adicionou-se cerca de 3 gotas
de fenoltaleína e titulou-se com o NaOH até a aparição da coloração rósea,
conforme apresentada na Figura 1.
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Fonte: acervo dos autores.
A titulação foi realizada em triplicada para obter uma maior precisão nos
resultados. Os volumes de NaOH obtidos a cada titulação foram anotados e seguem
dispostos na tabela 1.
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foi igual a 4,927 gramas. Utilizando a equação 5 encontrou-se o volume necessário
de ácido clorídrico à ser utilizado, esse valor foi igual a 4,14 mL.
É Importante ressaltar que como manuseou-se um ácido forte concentrado,
cuidados especiais foram tomados (utilização de luvas e óculos).
CaCO3 (s) + 2HCl (aq) → CaCl2 (aq) + H2O (l) + CO2 (g) (B)
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Figura 2 – Aquecimento da solução Figura 3 – Solução titulada
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à balança e foi constatada uma massa de 0,96 gramas. Mediu-se a densidade da
substância, com base na equação 5, obteve-se uma densidade igual a 0,96 g/mL
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Finalmente, calculou-se a acidez total utilizando a equação 8, considerando
N igual a 0,1 N; n igual a 21,3 ± 0,2 mL; V igual a 2,5 mL e Eq 64,02 g. Obteve-se
5,45 ± 0,05 g/100 mL.
6. Conclusão
7. Referências
1. O que é solução padrão? Por que nem todas as soluções são padrões?
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Solução padrão é uma solução cuja concentração é exatamente conhecida,
uma solução rigorosa com alto grau de pureza e erro inferior a 0,1%. Esta pode ser
preparada a partir de:
● uma substância primária, a qual medida a massa , que depois é dissolvida
num solvente apropriado e posteriormente diluída num balão volumétrico;
● padrões comerciais, que são fornecidos em ampolas hermeticamente
fechadas e que se diluem num balão volumétrico.
Nem todas as soluções são padrões, pois não seguem o descrito acima.
3. O que é padrão primário? Quais os requisitos para que uma substância seja
um padrão primário? Por que é preciso secá-lo antes de sua utilização?
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Um padrão primário é preciso estar seco, visto que o mesmo deve apresentar
extremamente puro e bem conservado, e isso requer completa ausência de água no
composto.
O ácido clorídrico (HCl) não é padrão primário, devido ao mesmo ser bastante
volátil, consequentemente sua concentração pode variar.
O hidróxido de sódio (NaOH) é muito higroscópico, portanto fica bem inviável
pesar, precisamente, uma massa de NaOH para fazer uma solução padrão.
Ademais, são substâncias que tem sua concentração determinada por análise
química e também são utilizadas como referência em outras análises volumétricas.
9. Quais cuidados devem ser observados durante esta aula prática a fim de
garantir o sucesso ao que foi proposto
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