Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONGONHAS
Curso Técnico em Mineração
ADEMIR LEMES
ADRIANO ANDRADE DO NASCIMENTO
ANDRESSA TAMIRIS FERREIRA
ARLINDA ROSARIA JOSINO
CAROLINE RIBEIRO RODRIGUES DUTRA
CLARA LÚCIA DA SILVA
Congonhas
Junho de 2019
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 6
3 METODOLOGIA ..................................................................................................... 7
4 CONCLUSÕES ...................................................................................................... 25
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 26
1 INTRODUÇÃO
5
2 OBJETIVOS
6
3 METODOLOGIA
4 3 4 30,01𝑚𝑚 3
𝑉𝑒𝑠𝑓1 = 𝜋𝑟 = 𝑥 3,14 𝑥 ( ) = 14130𝑚𝑚3 = 14,13𝑐𝑚3
3 3 2
𝑚1 109,81𝑔
𝜌′ = = 3
= 7,77𝑔/𝑐𝑚3
𝑣1 14,13𝑐𝑚
7
Figura 2: Massa e diâmetro da esfera 2
4 3 4
𝑉𝑒𝑠𝑓2 = 𝜋𝑟 = 𝑥 3,14 𝑥 (12,77𝑚𝑚)3 = 8718,49𝑚𝑚3 = 8,72𝑐𝑚3
3 3
𝑚2 65,40𝑔
𝜌2 = = = 7,5𝑔/𝑐𝑚3
𝑣2 8,72𝑐𝑚3
4 3 4
𝑉𝑒𝑠𝑓3 = 𝜋𝑟 = 𝑥 3,14 𝑥 (9,99𝑚𝑚)3 = 4174,12𝑚𝑚3 = 4,17𝑐𝑚3
3 3
𝑚3 32,70𝑔
𝜌3 = = = 7,84𝑔/𝑐𝑚3
𝑣3 4,17𝑐𝑚3
8
Tabela 1: Dados das esferas do corpo moedor
Esfera 1 Esfera 2 Esfera 3
Massa 109,81g 65,40 g 32,70 g
Volume 14,13 cm3 8,72 cm3 4,17 cm3
Densidade 7,77g/cm3 7,5 g/cm3 7,84 g/cm3
E por fim, foi medido o volume aparente de mais esferas para encontrar a
densidade aparente.
9
Figura 5: Volume aparente das esferas
1854,05𝑔 3,71𝑔
𝜌𝑎𝑝 = = = 3,71𝑔/𝑐𝑚3
500𝑚𝑙 𝑚𝑙
10
Figura 6: Amostra utilizada para cálculo da densidade
11
Figura 8: Volume de água antes da adição da amostra
12
787,46𝑔 2,62𝑔
𝜌𝑚𝑖𝑛 = = = 2,62𝑔/𝑐𝑚3
300𝑚𝑙 𝑚𝑙
O minério utilizado tem densidade igual a 2,65 𝑔/𝑐𝑚3 , assim encontrou-se um erro
de estimativa da densidade igual a 0,03 𝑔/𝑐𝑚3 , que corresponde a uma erro pequeno o
que pode se concluir que a técnica utilizada para estimativa de densidade é confiável.
Para a operação de moagem que ocorreu no laboratório tem-se as variáveis fator de
enchimento do moinho, 30%, e enchimento de minério, 20%, que são calculados a partir
do volume útil, assim temos a quantidade de corpo moedor e minério que serão colocados
para a operação.
Volume de esferas:
𝑉𝑒𝑠𝑓 = 6,123𝑙 ∗ 0,35 = 2,14𝑙 𝑜𝑢 2143𝑐𝑚3
10,39𝑔
𝑚= ∗ 2143 = 22265𝑔 = 22𝑘𝑔
𝑐𝑚3
3,71𝑔
𝑚= ∗ 2143 = 7950𝑔 = 7,95𝑘𝑔
𝑐𝑚3
Volume de minério:
Massa de minério:
2,62𝑔
𝑚= ∗ 1224𝑐𝑚3 = 3206𝑔 = 3,2206𝑘𝑔
𝑐𝑚3
13
Figura 10: Massa do corpo moedor
14
Finalizada a pesagem as massas do corpo moedor e de minério foram inseridas dentro
do moinho.
15
Figura 13: Quarteamento da amostra
16
Figura 15: Peneira 8#
17
Figura 17: Peneira 28#
18
Figura 19: Fundo - material fino
42,2
𝑣𝑐 = [𝑟𝑝𝑚]
√𝐷𝑖â𝑚𝑡𝑟𝑜 𝑚𝑜𝑖𝑛ℎ𝑜 − 𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎
42,2
𝑣𝑐 = = 102,43𝑟𝑝𝑚
√0,2 − 0,0255
19
A velocidade de operacional é dada em função da velocidade crática aplicado um
fator de segurança que nesse caso será de 60. Assim a velocidade operacional do moinho
é de 61,45rpm.
Para que a operação aconteça na velocidade correta foi medido primeiro quantas
rotações resultavam quando a velocidade na tela do equipamento era igual a 100rpm. O
valor encontrado foi de 17 rotações, assim para uma velocidade de 61rpm que é a
velocidade operacional medida no moinho seria necessário a velocidade de 360 medida
no eixo.
20
Figura 21: Interior do moinho após o final do processo
21
Figura 22: Amostra de produto para peneiramento
22
Figura 24: Massa peneira 150#
23
Figura 26: Massa peneira 38#
24
4 CONCLUSÕES
25
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
26