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- Caderno de Atividades -
Belo Horizonte
2013
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
- Caderno de Atividades -
Belo Horizonte
2013
PREFÁCIO
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 31
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(1) Cisalhamento
(2) Compressão
(3) Torção
(4) Tração
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Prezado aluno,
Caso não possua instalado o software GEOGEBRA 4.2 Beta Release, instale-o
através do link: http://www.baixaki.com.br/download/geogebra.htm.
BONS ESTUDOS!!!
I) REFLEXÕES: essa transformação leva cada ponto (x, y) para sua imagem
simétrica em relação ao eixo onde ocorre a reflexão, gerando a transformação
com a matriz canônica.
15
Você pode mudar a cor, tamanho e forma dos objetos traçados clicando
com o botão direito sobre o objeto e escolhendo o efeito que irá dar à sua
representação geométrica. Se o desejo for mudar a cor, estilo ou outros
atributos escolha a opção propriedades
T : R2 R2
( x, y ) ( x, y ) ou T ( x, y ) ( x, y )
x x 1 0 x
y y 0 1 y
T : R2 R2
( x, y ) ( x, y ) ou T ( x, y ) ( x, y )
x x 1 0 x
y y 0 1 y
T : R2 R2
( x, y ) ( x, y ) ou T ( x, y ) ( x, y )
x x 1 0 x
y y 0 1 y
T : R2 R2
( x, y ) ( y , x ) ou T ( x, y ) ( y , x )
x y 0 1 x
y x 1 0 y
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T : R2 R2
( x, y ) ( y , x ) ou T ( x, y ) ( y , x )
x y 0 1 x
y x 1 0 y
na direção do vetor:
T : R2 R2
( x, y ) c ( x, y ), c R
x x cx
y c y cy
c 1, a transformação dilata o vetor
c 1, a transformação contrai o vetor
c 1, a transformação é identidade 1
c 0, a transformação troca o sentido do vetor
Trace uma reta paralela ao eixo das abscissas. Para isso basta dar o
comando y = o valor da ordenada de seu vetor.
T : R2 R2
( x, y ) (cx, y ), c 0
x cx c 0 x
y y 0 1 y
c 1, a transformação dilata ovetor
0 c 1, a transformação contrai ovetor
T : R2 R2
( x, y ) ( x, cy ), c 0
x x 1 0 x
y cy 0 c y
c 1, a transformação dilata ovetor
0 c 1, a transformação contrai ovetor
T : R2 R2
( x, y ) ( x cy , y )
x x cy 1 c x
y y 0 1 y
T : R2 R2
( x, y ) ( x, y cx )
x x 1 0 x
y y cx c 1 y
IV) ROTAÇÃO: em torno da origem faz cada ponto descrever um ângulo que
no caso chamaremos de , determinando uma transformação linear
cos sen
T : R 2 R 2 , de onde extraímos a matriz canônica T
cos
.
sen
Essa matriz é denominada matriz de rotação do ângulo , cuja variação é de
0 2 .
Selecione a opção:
Clique no primeiro vetor e em seguida no vetor rotacionado. O ângulo
será descrito automaticamente.
Fonte: http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/pontes/Viga%20Trelicada.htm,
acesso em 17/10/2013
Fonte: http://spartaepa.blogspot.com.br/2012/03/bielas-forjadas-em-primeiro.html,
acesso em 17/10/2013
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4–2–3–1
CISALHAMENTO CISALHAMENTO
DILATAÇÃO TRAÇÃO
CONTRAÇÃO COMPRESSÃO
ROTAÇÃO TORÇÃO
CISALHAMENTO CISALHAMENTO
DILATAÇÃO TRAÇÃO
REFERÊNCIAS
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra Linear, 3. ed. São Paulo: Harbra, 1980.
405 p.
CARLEN, Eric A.; CARVALHO, Maria C. Álgebra Linear: desde o início para
cientistas e engenheiros, Rio de Janeiro: Editora LTC/Gênio, 2007. 256p.
33
CARLSON D., Johnson; C. R., Lay; D. C., Porter A. D. The Linear Algebra
Curriculum Study Group Recommendations for the First Course in Linear
Algebra, The College Mathematics Journal, v. 24, n. 1 (Jan. 1993), p. 41-46.
LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear, 8. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. 358p.
35
NIETO, Solange dos Santos; SILVA, Alcides Ferreira da; LOPES, Célia
Mendes Carvalho. Tensões: Uma aplicação da Álgebra Linear para alunos de
Engenharia. In: XXXV Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. São
Paulo, 2007. Disponível em:
<http://www.mackenzie.br/fileadmin/Graduacao/EE/Producao/2007
cobenge_tensoes_algebra_linear_1_.pdf> Acesso em 31 mar. 2013.