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Índice

Introdução ......................................................................................................................... 1

Conceitos bases ................................................................................................................ 2

A Conta 1.1 CAIXA ......................................................................................................... 2

Movimentação da Conta CAIXA ..................................................................................... 3

Caixa Pequena (Fundo de Maneio ou Fundo de Caixa Fixo) ........................................... 3

A Folha de Caixa .............................................................................................................. 5

O Diário de Caixa ............................................................................................................. 8

Exercício de aplicação no 1 para apresentação do trabalho .............................................. 9

A Conta 1.2 BANCOS ................................................................................................... 10

Movimentação da Conta 1.2.Bancos .............................................................................. 10

Tipos de Depósitos Bancários ........................................................................................ 10

Contas Divisionárias ou Contas Correntes ..................................................................... 11

A Reconciliação Bancária .............................................................................................. 13

Exercício de aplicação no 2 para apresentação do trabalho ............................................ 14

Exercício de aplicação no 3 Sobre Reconciliação Bancária. .......................................... 15

Conclusão ....................................................................................................................... 17

Referências bibliográficas .............................................................................................. 18


Introdução

Neste presente trabalho que temos como tema principal o estudo das contas Caixa e
Banco na qual as mesmas são da classe dos meios financeiros, temos como pontos
essências do tema principal os seguintes: Conceitos bases. Movimentação da Conta
Caixa, Contas Divisionárias ou Subcontas, Fundo de Maneio, a Folha de Caixa, O
Diário de Caixa, Movimentação da Conta 1.2.Bancos, Razão auxiliar ou Conta Corrente
de Bancos e A Reconciliação Bancária.

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Conceitos bases

Segundo Borges (2000), Meios Financeiros é o conjunto de meios monetários em


caixa e os que se encontram depositados em instituições bancárias.

Debitar significa anotar na coluna do Débito de uma conta, para aumentar o seu valor
(se a conta representa um Bem ou um Direito), ou para diminuir seu valor (se a conta
representa uma obrigação).

Creditar significa registrar uma importância na coluna de Crédito de uma conta, para
aumentar seu valor (se a conta representa uma obrigação), ou para diminuir seu valor
(se a conta representa um Bem ou Direito).

Borges (2010), O débito corresponde à aplicação do valor, à destinação do recurso ou


onde o dinheiro foi investido. E o crédito corresponde à origem do valor, à fonte do
dinheiro ou de onde são conseguidos os recursos para a empresa.

Lançamento contábil – É a técnica utilizada para o registro de fatos modificativos,


pois provocam alterações no património ou no resultado do exercício da empresa. Os
lançamentos contábeis devem seguir a legislação vigente, e podem ser realizados em
livros ou em fichas de forma electrónica ou manual.

Livro Razão – É um livro auxiliar, obrigatório pela legislação comercial. Neste livro os
registros são demonstrados na ordem de contas. Ou seja, utiliza-se a ordem cronológica
de acontecimentos dentro da mesma conta. Neste livro, aparecerão todas as contas que
tiveram saldo ou lançamentos no período.

São contas de Meios Financeiros, as seguintes:

1.1 CAIXA e 1.2 BANCOS

A Conta 1.1 CAIXA

Para Lousã (2010), A Conta CAIXA compreende os valores em numerário e os cheques


de terceiros que se encontram no cofre da empresa.

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Movimentação da Conta CAIXA

1. Debita-se pelo valor inicial e pelos aumentos (recebimentos ou seja, entrada de meios
monetários)

2. Credita-se pelas diminuições (pagamentos ou seja, saída de meios monetários)

Por natureza o Saldo da Conta CAIXA é sempre Devedor e representa o dinheiro em


cofre. O saldo da conta CAIXA também pode ser Nulo e nesta situação significa que
não existe nenhum valor monetário no cofre.

Contas Divisionárias ou Subcontas

Embora não esteja prevista no PGC a conta CAIXA pode subdividir-se em subcontas
destinadas a controlar mais eficazmente os meios monetários existentes.

Assim, por exemplo, se a empresa possui uma sede e várias sucursais ou filiais, a conta
Caixa pode ter a seguinte subdivisão:
1.1 CAIXA
1.1.1 Caixa A
1.1.2 Caixa B
1.1.3 Caixa C

...

1.1.8 Caixa Pequena

Caixa Pequena (Fundo de Maneio ou Fundo de Caixa Fixo)

Segundo Silva (1991), Actualmente, a maioria das empresas efectuam os seus


pagamentos por meio de cheque ou ordem de transferência, só as pequenas despesas é
que são pagas por Caixa. Para se efectuar o pagamento dessas pequenas despesas, as
empresas criam a chamada Caixa Pequena ou Fundo de Maneio.

Caixa Pequena (Fundo de Maneio ou Fundo de Caixa Fixo) representa os meios


monetários atribuídos á uma secção ou uma pessoa com a finalidade de efectuar
pagamentos de pequenas despesas.

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A pessoa que manuseia e guarda os valores em Caixa chama-se Tesoureiro ou o Caixa.
O movimento da caixa pequena resume-se em duas fases:

1a Entrega de Fundos á secções ou pessoas

Contabilização

1.1 CAIXA

1.1.8 Caixa Pequena

a 1.1CAIXA

1.1.1 Caixa A

P/ fundos atribuídos a caixa pequena

2a Apresentação dos documentos comprovativos das despesas efectuadas

Contabilização

Conta de Custos

Subconta

a 1.1 CAIXA

1.1.8 Caixa Pequena

P/ despesas efectuadas, conforme os documentos em anexo

Tratando-se de um valor entregue a uma pessoa para efectuar pagamento de despesas, se


no final de um determinado período o Saldo da conta caixa for igual a (Zero), então, o
somatório do valor de todos documentos comprovativos deve ser igual ao valor
entregue. Se sobrar algum valor, então, o somatório do valor que sobrou e do valor de
todos os documentos comprovativos deve ser igual ao valor entregue.

Para um controlo eficaz da Conta Caixa, cada responsável dos fundos em caixa deve
preencher diariamente a respectiva Folha de Caixa onde deve registar as entradas

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(recebimentos) e as saídas (pagamentos) de acordo com os respectivos documentos
comprovativos.

Empresas há, que para além do preenchimento da Folha de Caixa, exigem o


preenchimento de um outro documento, o Diário de Caixa.

A Folha de Caixa

Folha de Caixa é um documento contabilístico onde se regista diariamente as entradas


(recebimentos) e as saídas (pagamentos) de valores em caixa com a indicação dos
respectivos documentos comprovativos.

A folha de Caixa é geralmente preenchida pelo tesoureiro ou o Caixa.

Modelos ou Tipos de Folhas de Caixa.


 Folha de Caixa em dispositivo Bilateral
 Folha de Caixa com disposição ou modelo em escada
 Folha de Caixa em dispositivo vertical

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Folha de Caixa em dispositivo Bilateral

Folha de Caixa em dispositivo Bilateral

ENTRADAS SAÍDAS

Total Total

Data_____ /____ / _____ Folha de Caixa no_______

Executou Saldo do dia anterior...................

O Caixa Recebido ....................................

__________________ RESUMO Soma............................................

Conferiu Pago...........................................

A gerência Saldo para o dia seguinte………

Folha de Caixa com disposição ou modelo em escada.

Neste tipo de folha todos os movimentos são registados na mesma coluna e o saldo de
Caixa calcula-se após cada operação. Este tipo de folha é mais usada para o registo de
operações efectuadas com caixa Pequena ou Fundo de Maneio.

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FOLHA DE CAIXA
Data Movimentos Valor

Saldo para o dia seguinte

Folha de Caixa em dispositivo Vertical

Este tipo de folha apresenta a coluna de saldo e o mesmo é calculado após cada
operação. Para além da coluna de saldo, apresenta a coluna de entrada e saída.
FOLHA DE CAIXA
Data Movimentos Entrada Saída Saldo

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O Diário de Caixa

Segundo Borges (2000), Como já nos referimos anteriormente, para um controlo eficaz
dos valores em Caixa, usa-se a Folha de Caixa. Entretanto, empresas há, que para além
do preenchimento da Folha de Caixa, exigem o preenchimento de um outro documento,
o Diário de Caixa.

Tal como a Folha de Caixa, o Diário de Caixa é também um documento importante no


controlo de valores em Caixa, e é geralmente preenchido pelo Tesoureiro ou o Caixa.

Diário de Caixa é um documento contabilístico onde se registam diariamente os


recebimentos e os pagamentos de valores em caixa, com a indicação dos documentos
comprovativos das operações realizadas e as contas contrapartidas.

RECEBIMENTOS PAGAMENTOS
Data Operações Importância Contrapartida Data Operações Importância Contrapartida

Total Total

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Exercício de aplicação no 1 para apresentação do trabalho

A conta Caixa da empresa Datilda Campany, S.A, que se dedica a venda de material
de construção, em 20 de Abril de 2019 apresentava um Saldo de 30.000,00.Durante o
dia 21 do mesmo mês, efectuaram-se os seguintes movimentos com a conta Caixa:

 V.D no 024 referente a venda de 10 kg de Pregos a 20,00 cada.


 Cheque no 0422 S ̸ BIM relativo ao levantamento de 10.000,00.
 Recibo no 1044 da EMOSE, relativo ao pagamento de seguro de acidente de
trabalho………… 1.000,00.
 V.D no 402, referente a venda de 2 Sacos de cimento a 300,00 cada.
 Recibo no 407 da Sociedade Transmontana relativo a aquisição de material de
escritório………….. 1.500,00.
 V.D no 704 da EDM, relativo ao pagamento do consumo de energia…… 500,00.
 Recibo no 208 das Bombas Total referente a aquisição de gasolina para viatura…
…… 6.000,00.
 Despesas de ajuda de custos…………………. 1.000,00.
 Recibo no 9020 referente ao recebimento de 5.000,00 de Mário Santana, valor
referente a mercadoria que havia sido vendida a prazo pela empresa.
 Recibo no 725 da Sociedade Manuel & Jordão, S.A, referente ao pagamento da
mercadoria que havia sido adquirida a prazo pela empresa………….. 3.000,00.
 Recibo no 00225 do Departamento de Finanças, relativo ao pagamento do
IVA……… 800,00.
 Recibo no 822 da PRM relativo ao pagamento de 500,00, valor referente a
transgressão do código de estrada.

Pretende-se:

a) Preenchimento da Folha de Caixa em dispositivo vertical.

b) Preenchimento do Diário de caixa e determinação do Saldo para o dia seguinte.

c) Lançamento resumo dos movimentos no Diário Geral.

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A Conta 1.2 BANCOS

Na abordagem de Borges (2010), A Conta 1.2 Bancos integra os meios monetários que
se encontram depositados em instituições bancárias.

Objectivos dos que fazem depósito de valores no Banco

Geralmente, os que fazem depósito dos seus valores em instituições bancárias tem os
seguintes objectivos:

1. Evitar os riscos de furto ou perda de dinheiro

2. Conseguir certa remuneração para os capitais que de contrário permaneceriam


improdutivos

3. Beneficiar das facilidades de cobrança e de pagamento que os bancos concedem aos


depositantes.

Movimentação da Conta 1.2.Bancos

a) Debita-se pelo valor inicial e pelos aumentos (depósitos de moedas e cheques,


transferências bancárias efectuadas por terceiros, juros de depósitos bancários,
descontos de Letras, e empréstimos bancários obtidos).

b) Credita-se pelas diminuições (Cheques emitidos, transferência para a conta de


terceiros, comissões de cobrança de Letras, etc).

O Saldo da Conta 1.2 Bancos é geralmente Devedor na contabilidade do depositante, e é


Credor na contabilidade do Banco. Isto deve-se ao facto de a contabilidade da empresa
(depositante) funcionar inversamente á contabilidade do Banco, isto é:

 Um Débito na empresa (Depositante) corresponde a um Crédito no Banco, e Um


Crédito na empresa (Depositante) corresponde a Um Débito no Banco.

Tipos de Depósitos Bancários

Existem os seguintes tipos de depósitos:

a) Depósito á Ordem
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b) Depósito Com Pré-Aviso
c) Depósito a Prazo

a) Depósito á Ordem – aquele em que o depositante tem o direito de levantar o valor


depositado a qualquer momento.

Este tipo de depósito permite pagamentos através de Cheques e consequentemente


simplifica os serviços de tesouraria.

b) Depósito com Pré-Aviso – aquele em que o depositante só pode levantar o valor


depositado após uma comunicação prévia ao Banco do valor a levantar.

c) Depósito a Prazo – aquele em que o depositante só pode efectuar o levantamento do


valor depositado após a data pré fixada.

Este ultima tipo de depósito permite ao depositante ter alguma remuneração do valor
depositado, ou seja, permite ao depositante beneficiar se de juros.

Contas Divisionárias ou Contas Correntes

Se a empresa estabelece relações comerciais com vários Bancos, ou seja, tem dinheiro
depositado em vários Bancos, deve-se criar Contas Divisionárias de acordo com o
número de Bancos.

Cada Banco deve ser representado por um Razão Auxiliar denominado Conta Corrente,
onde são registados os Débitos (Depósitos) e os Créditos (Levantamentos).

A divisão da conta Bancos em Contas Divisionárias ou Contas Correntes permite-nos


saber a cada momento qual o montante depositado em cada Banco.

Nesta divisão, o Saldo da Conta 1.2 Bancos é dado pelo somatório dos Saldos das
contas correntes.

Ex: 1.2 BANCOS

1.2.1 Depósitos á ordem

1.2.1.1 BIM

11
1.2.1.2 BCI

1.2.1.3 StandardBank

1.2.1.4 Barclays

1.2.1.5 .......

1.2.2 Depósitos Com Pré - Aviso

1.2.2.1 BIM

1.2.2.2 BCI

1.2.2.3 …..

1.2.3 Depósitos a Prazo

1.2.3.1 BIM

1.2.3.2 BCI

1.2.3.3 ……

Razão auxiliar ou Conta Corrente de Bancos

Banco: Conta no:


Data Operações Débito Crédito Saldo

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A Reconciliação Bancária

Segundo Borges (2000), Periodicamente deverão ser conferidos os Saldos existentes em


cada uma das Contas Correntes e comparados com os Saldos indicados no Extracto
Bancário fornecido pelo Banco. Esta conferência de valores designa-se Reconciliação
Bancária.

Entende-se por Reconciliação Bancária a conferência e comparação dos Saldos


evidenciados nas contas correntes de Bancos existentes na empresa com os dos
extractos Bancários emitidos pelos Bancos, corrigindo-se eventuais erros ou omissões
de registo.

A Reconciliação Bancária é um excelente instrumento de controlo interno para uma


empresa, e é feita normalmente em cada mês.

A reconciliação Bancária geralmente efectua-se partindo do Saldo do Razão e do


extracto Bancário, para chegar a um Saldo comum.

Procedimento para Preparação e Realização de uma Reconciliação Bancária

1o Obter do Banco o extracta Bancário correspondente ao período a reconciliar


(geralmente um período mensal)

2o Fazer comparação entre os lançamentos efectuados pela empresa com os efectuados


pelo Banco no extracto durante o mesmo período, sem se esquecer que a Contabilidade
da empresa funciona inversamente á contabilidade do Banco, isto é, Um Débito na
empresa corresponde a um Crédito no Banco, e um Crédito na empresa corresponde a
um Débito no Banco.

3o Verificar as divergências tendo em conta o seguinte:

 Débitos no Razão não correspondidos no extracto Bancário


 Créditos no Razão não correspondidos no extracto Bancário
 Débitos no extracto Bancário não correspondidos no Razão

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 Créditos no extracto Bancário não correspondidos no Razão.

4o Reconciliar os Saldos e obter um Saldo comum.

Durante o processo de Reconciliação Bancária elabora-se Mapa de Reconciliação


Bancária.

Mapa de Reconciliação Bancária


ESCRITA DA ESCRITA DO BANCO
Descrição EMPRESA
Data Débito Crédito Débito Crédito

Exercício de aplicação no 2 para apresentação do trabalho

O valor inicial da Conta de Depósitos á ordem da empresa Mito & Milagre, Lda, em 02
de Abril de 2019, era de 200.000,00, repartido da seguinte forma:
 BCI………………. 150.000,00.(Conta no.324356)
 BIM……………….50.000,00. (Conta no.2545690)

Durante o mês de Abril a empresa realizou as seguintes operações:

Dia 04 – Cheque no 0042 sobre BCI para reforço de caixa……………. 20.000,00

Dia 05 – Talão de depósito no 1012 do BIM, relativo ao depósito de Cheque no 00321


do Barclays………. 100.000,00.

Dia 06 – Cheque no 01540 sobre BIM para pagamento da renda do


escritório.……….40.000,00

14
Dia 13 - Talão de depósito no 6420 do BCI……………………. 80.000,00.

Dia 14 – Aviso de lançamento no 2012 do BIM, referente a transferência efectuada pelo


cliente Costa Armando………………. 110.000,00.

Dia 20 – Cheque no 0043 sobre BCI para pagamento a um fornecedor……… 55.000,00

Dia 22 – Cheque no 01541 sobre BIM……………………………. 70.000,00

Dia 24 – Aviso de lançamento no 422 do BIM, referente aos juros do empréstimo


bancário………. 50.000,00.

Dia 28 – Transferência do BCI para a conta de um fornecedor……………….30.000,00.

Pretende-se:

a) Registo das operações verificadas durante o mês de Abril nos Razoes Auxiliares
ou contas correntes de Bancos.

Exercício de aplicação no 3 Sobre Reconciliação Bancária.

O Extracto Bancário abaixo foi emitido pelo BIM e o Razão é da empresa Gostos Da
Datilda, Lda, referente ao mês de Abril de 2019.

Bom Gosto, Lda Conta no 2234569


Data Operações Débito Crédito Saldo
2019
Abril 02 Saldo inicial ----------- 10.000,00 10.000,00
15 Cheque no 0025 5.000,00 ---------- 5.000,00
o
18 Depósito n 0728 ----------- 4.000,00 9.000,00
26 Transferência para um fornecedor ----------- 2.000,00 11.000,00
27 Transferência de um cliente ----------- 1.000,00 12.000,00
28 Cheque no 0026 2.000,00 ----------- 10.000,00
29 Transferência para BCI 4.000,00 ----------- 6.000,00

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Banco: BIM Conta no 2234569
Data Operações Débito Crédito Saldo
2019
Abril 02 Saldo inicial 10.000,00 ---------- 10.000,00
o
14 Cheque n 0025 ---------- 3.000,00 5.000,00
o
18 Talão de depósito n 0728 4.000,00 ----------- 11.000,00
27 Transferência de um cliente 1.000,00 ----------- 12.000,00
28 Cheque no 0026 ----------- 2.000,00 10.000,00
29 Transferência para BCI ---------- 4.000,00 6.000,00
29 Cheque no 0027 ----------- 3.000,00 3.000,00

N.B: O valor correcto do Cheque no 0025 é 3.000,00.

Pretende-se:

Elaborar o Mapa de Reconciliação Bancária referente ao mês de Abril de 2019.

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Conclusão

Com o trabalho, o grupo chegou a conclusão que todas as operações realizadas na


empresa no caixa assim como no banco devem ser devidamente registadas e
preenchidas em um modelo para melhor análise e controle dos recursos financeiros da
entidade.

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Referências bibliográficas

BORGES, António; RODRIGUES, Azevedo e RODRIGUES, Rogério (2000 e 2010).


Elementos de Contabilidade Geral. 17a Edição e 25ª Edição. Lisboa.

DA SILVA, Hélder Viegas & MATOS, Maria Adelaide. (1997) Técnicas de


organização empresarial. Lisboa.

LOUSÃ, Aires; PEREIRA, Paula Aires; LAMBERT, Raul; LOUSÃ, Mário Dias (2010)
Contabilidade geral e analítica, Nível 3, Porto, Porto editora.

LOUSÃ, Aires; PEREIRA, Paula Aires e LAMBERT, Raul (2009). Técnicas de


Organização empresarial. 2a Edição, Lisboa.

PGC (Plano Geral de Contabilidade 2009). Sistema de Contabilidade para o sector


empresarial em Moçambique. S/Ed.

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