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História da Igreja Cristã III

Nome: Gabriel Mafra Guedes

Professor: Alexandre Gonçalves dos Santos

1) RESUMO DAS PÁGINAS 44, 51, 52, 56, 66, E 67. PROTESTANTISMO, EVANGELISMO E LIBERALISMO.

Página 44 – A vida religiosa na Inglaterra.

O reavivamento Wesleyano arminiano do início do século XVIII, conseguiu levar muitos operários a religião pessoal,
onde os primeiros evangélicos eram párocos de igrejas espalhadas pela Inglaterra. Os evangélicos apoiaram
ardorosamente o movimento missionário do século, além de obras sociais. O movimento liberal representou o
elemento social e liberal ou modernista na Igreja Anglicana. O movimento de Oxford foi um movimento de protesto
contra o domínio da igreja pelo Estado.

Página 51 – Dissolução do liberalismo Eclesiástico e da Neo-Ortodoxia.

O liberalismo eclesiástico que pregava que a Bíblia deveria ser usada como um livro humano, por meios científicos,
onde a Bíblia só continha o registro subjetivo da consciência humana de Deus e a educação e a ação social, apoiadas
pela igreja, iriam criar uma ordem social ideal.

A neo-ortodoxia, ou teologia existencialista, substituiu o liberalismo. Onde entendia que o homem é finito e pecador e
a bíblia é um livro sujeito à críticas como qualquer outro livro, não dava lugar para a responsabilidade social.

Algumas teologias radicais foram criadas depois do colapso da neo-ortodoxia. A teologia da “morte de Deus”, onde se
Deus está morto as pessoas deveriam se voltar para as ações sociais. Teologia da esperança Enfatizavam a ação futura
de Deus na história mais do que a revelação passada. Teologia do processo e a teologia da libertação que surgiu na
América Latina, entendia que a salvação como a libertação dos oprimidos.

Página 52 – O ressurgimento do Evangelicalismo.

O evangelicais se opõem ao evolucionismo, à crítica bíblica radical e ao evangelho social, e se enquadravam em dois
grupos os seguidores da Escola de Teologia de Princeton, os pré-milenistas e os dispensacionalistas. Os evangelicais se
orientaram em pelo menos cinco linhas de orientação. Diversidade Evangelical, Organizações Evangelicais para-
eclesiásticas, os pentecostais e carismáticos, editoras e traduções da Bíblia, o Jesus People.

Página 56 – Teologia Liberal.

Teologia – Os teólogos procuram articular o cristianismo em termos da cultura e do pensamento contemporâneo.

Deus – Deus é imanente , está no mundo e não está acima Dele.

Trindade – Age reconhecendo apenas o Pia de forma unitária onde o Pai atua por meios da cultura, filosofia etc...

Cristo – Cristo deu a humanidade um exemplo moral, ele não era Deus nem salvador, mas um representante de Deus.

Espírito Santo – O espírito é a atividade de Deus no mundo.

Revelação – A bíblia é um registro humano falível de experiências e pensamentos religiosos.

Salvação – O ser humano não é pecador por natureza, mas possui um sentimento religioso universal.

Futuro – Cristo não irá voltar em pessoa, o reino vem a terra através do processo de progresso moral universal.
Página 66,67 – Fundamentalismo e os cinco pontos.

Os cinco pontos fundamentais dos fundamentalista são: Nascimento virginal de Jesus, ressurreição corpórea de
Jesus, Inerrância das escrituras, Teoria substitucionária da expiação, eminente volta de Cristo. Duas coisas são centrais
na construção do pacto de Lausanne, a centrlidade da bíblia de forma missiológicae a forte ênfase na integralidade da fé
cristã. Usando o lema “O evangelho todo para o homem todo e para todos os homens”.

2) LEIA O TRECHO DAS 69 À 71 DA APOSTILA E FAÇA UM BREVE RESUMO DE CADA UM DOS ITENS:

A natureza da evangelização.

Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou segundo as
Escrituras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos
os que se arrependem e crêem. Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico
como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com
Deus.

A responsabilidade Social cristã.

Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela
justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Embora
a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação
política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever
cristão.

A igreja e a evangelização.

Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma
penetração de igual modo profunda e sacrificial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho
integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que ele
promoveu para difundir o evangelho.

Cooperação na evangelização.

Afirmamos que é propósito de Deus haver na igreja uma unidade visível de pensamento quanto à verdade. Contudo,
nós, que partilhamos a mesma fé bíblica, devemos estar intimamente unidos na comunhão uns com os outros, nas
obras e no testemunho.

Esforço conjugado de igrejas na evangelização.

Regozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionária. O papel dominante das missões ocidentais está
desaparecendo rapidamente. Todas as igrejas, portando, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que
deveriam estar fazendo tanto para alcançar suas próprias áreas como para enviar missionários a outras
partes do mundo. Elas também devem empenhar-se em constante auto-exame que as levem a uma
avaliação correta de sua efetividade como parte da missão da igreja.

Urgência da tarefa evangelística.

Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por
serem evangelizadas. Existe agora, entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao
Senhor Jesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as instituições para-eclesiásticas
orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização
mundial.

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