FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM

RELATÓRIO AULA PRÁTICA EXPERIMENTAL

Determinação da potência de um Aquecedor Elétrico

por

Eduardo Cabral de Castro Junior – Eng. De Controle e Automação 3º período

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx – Eng. De Controle e Automação 3º período

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx – Eng. De Controle e Automação 3º período

Betim, 31 de Maio de 2017.

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RELATÓRIO AULA PRÁTICA EXPERIMENTAL

Determinação da potência de um Aquecedor Elétrico

Apresentação de relatório de aula prática

como atividade de aprendizagem orientada
para aproveitamento da disciplina de Física
Energia dos cursos de Engenharia de Controle
e Automação e Engenharia Elétrica sob
orientação da prof.ª Eneida Gomes. Tempo de
atividade: 1 hora.

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Introdução

Muitas vezes, na propaganda de certos produtos de eletrônicos, destaca-se a sua.

Podemos citar como exemplos os aparelhos de som, os chuveiros e as fontes dos
microcomputadores. Sabemos que esses aparelhos necessitam de energia elétrica para
funcionar. Ao receberem essa energia elétrica, eles a transformam em outra forma de energia.
No caso do chuveiro, por exemplo, a energia elétrica é transformada em energia térmica. Quanto
mais energia for transformada em um menor intervalo de tempo, maior será a potência do
aparelho. Portanto, podemos concluir que potência elétrica é uma grandeza que mede a rapidez
com que a energia elétrica é transformada em outra forma de energia.

Entretendo, o que significa potência e como calcular esses valores? Este relatório
abordar uma experiência em laboratório com o intuito de explanar essas questões e observar
esses cálculos.

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Objetivos

Determinar a potência de um aquecedor elétrico e comparar os resultados medidos com

os obtidos em cálculo.

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Materiais

• Ebulidor;
• Termômetro;
• Cronômetro;
• Becker com 800 ml de água;

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Métodos

1. Meça a temperatura inicial da água. T0= ? .

2. Ligue o aquecedor diretamente à rede elétrica (110V) e inicie a medida de tempo
simultaneamente.
3. Obtenha valores da temperatura da água em função do tempo. Anote os resultados na
Tabela 1.
Temperatura (0C) Tempo(s) ∆T(0C) P(W)
30
40
50
60

4. Completa a Tabela 1 com os valores de ∆T.

5. Calcule e coloque na Tabela 1 os valores de P. Considere que o calor específico da água
é igual a 4,18 J/g 0C e que 1 litro de água tem massa igual a 1kg.
6. Qual é, então, a potência média do ebulidor?
7. Que alteração se poderia esperar no resultado encontrado para a potência do ebulidor se
não tivesse sido desprezada a capacidade térmica do becker?

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Parte experimental

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Resultados e discussão

Temperatura (0C) Tempo(s) ∆T(0C) P(W)

30 28 s 30-26 = 4
40 67 s 50-26 = 24
50 108 s 70-26 = 44
60 150 s 90-26 = 64

Formula Potencia (W):

𝑚×𝑐×∆𝑡
𝑃= m: massa c: calor especifico ∆𝑡 : tempo final – tempo inicial
𝑡
t: tempo

m: 800g

c: 4,18 cal/g℃

800 × 4,18 × 4
𝑃= = 477,71 𝑤
28
800 × 4,18 × 24
𝑃= = 1197,85 𝑤
67
800 × 4,18 × 44
𝑃= = 1362,37 𝑤
108
800 × 4,18 × 64
𝑃= = 1426,77 𝑤
150

477,71+1197,85+1362,37+1425,77
Potência média do ebulidor: = 1115,92 𝑤
4

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Conclusão

(EXEMPLO)

Nesta aula pratica, foi possível observar-se as três leis de Newton atuando sobre um
carrinho apoiado em um plano inclinado, no qual a forca de atrito foi desconsiderada.

Foi observado que a forca resultante estava diretamente relacionada com a massa do
corpo e com a aceleração que ele possuía (2ª lei de Newton). Foi observado também que o
carrinho estava recebendo da superfície uma forca de mesmo modulo que ele estava fazendo
sobre esta (3ª lei de Newton). Como nesta atividade a forca resultante foi igual a zero, a primeira
lei também foi observada, pois quando a forca é nula, o objeto fica em repouso (que é o estado
observado) ou em MRU.

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