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PLANO DE AÇÃO
SERVIÇO SOCIAL
Assim sendo, descreveremos todas as atividades desenvolvidas, promovendo ações que visam
melhorar a autonomia, gerando oportunidades para contribuir com a garantia dos direitos, e
inclusão no contexto social.
2. JUSTIFICATIVA:
O aumento das demandas nas Instituições de saúde e a precarização dos serviços de saúde
oferecidos para a população, fez com que a Secretária Municipal de Saúde, deste Município,
buscasse novas alternativas de atendimento aos usuários que buscam as Unidades de Saúde.
Nesse contexto, o Serviço Social exerce função fundamental, no que tange a garantia de
direitos, a acessibilidade de informação aos usuários que muita das vezes desconhecem os
serviços.
3. OBJETIVOS:
4º DISTRITO
AMBULATÓRIO:
SERVIÇOS:
Radiologia; Farmácia;
Laboratório; Imunização;
Preventivo – DIU; ECG;
Curativo; Repouso.
PROGRAMAS:
Diabetes;
HAS; Anti-tabagismo;
Prosa; Idoso;
Paisc; Planejamento familiar;
Saúde Mental; Programa de Saúde da mulher.
Tuberculose;
Hanseníase;
5. SERVIÇO SOCIAL NA UNIDADE:
A UPH – Xerém, conta com dois profissionais de Serviço Social, sendo o horário de
atendimento de 08:00 às 17:00 h, de Segunda à Sábado, onde estamos inseridas nos
programas de saúde, com suporte à Emergência. Compondo equipe multidisciplinar.
Programa de Tuberculose;
Programa de Hanseníase;
Programa de Saúde Mental.
Programa do Idoso;
Programa do Adolescente;
Planejamento Familiar.
PLANO DE AÇÃO
PROGRAMA DE SAUDE MENTAL
Estimular o bem estar é o nosso desafio.
1. APRESENTAÇÃO:
2. JUSTIFICATIVA:
Com a reforma psiquiátrica (2001), desta proposta resultaram duas das principais diretrizes
do Sistema Único de Saúde (SUS), que são a UNIVERSALIDADE do acesso e a
INTEGRALIDADE das ações.
A Reforma Psiquiátrica vem reforçar e fazer que entendamos que as pessoas acometidas por
problemas de saúde mental são muitas vezes incompreendidas, estigmatizadas, excluídas ou
marginalizadas, devido a falsos conceitos do passado.
Estes mitos, a par do estigma e da discriminação associadas à doença mental, fazem com que
muitas pessoas tenham vergonha e medo de procurar apoio ou tratamento, ou não queiram
reconhecer os primeiros sinais ou sintomas da doença.
O Serviço Social na UPH-Xerém, desenvolve trabalho de suma importância, no que tange aos
usuários do Programa de Saúde mental, pois os indivíduos afectados por problemas de saúde
mental são cidadãos de pleno direito. Não deverão ser excluídos do resto da sociedade, mas
antes apoiados no sentido de sua plena integração na família, na escola, e nos locais de
trabalho e comunidade.
3. OBJETIVOS:
4. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR:
Assistente Social;
Enfermeira;
Médico Psiquiatra (02);
Psicólogo (02).
5. METODOLOGIA:
PLANO DE AÇÃO
PROGRAMA DE TUBERCULOSE
Cuidar sim Excluir não!
1. APRESENTAÇÃO:
Entendemos que Tuberculose é uma doença de cunho da Saúde Pública, e que apesar de todo
tratamento ser oferecido à população gratuitamente, e essa mesma população ter acesso na
rede pública de saúde, ainda o número de pessoas infectadas é extenso e o que é pior chegam
a óbito por não realizarem o tratamento adequadamente.
Em virtude disso, a UPH-Xerém, vem contribuindo de forma a minimizar tais dados, com
orientações sobre essa doença ainda tão estigmatizada.
2. JUSTIFICATIVA:
Em muitos casos o falta de informação, e o estigma da doença, faz com que o usuário se
afaste ou abandone o tratamento.
3. OBJETIVOS:
4. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR:
Assistente Social;
Médica Pneumologista;
Enfermeira.
5. METODOLOGIA:
O Serviço Social tem importância fundamental em todo esse processo, desde a captação à
finalização do tratamento, pois busca estar em contato com o usuário, fortalecendo os
vínculos familiares motivando quanto o tratamento.
Andréa Ambrozio
Cress 14.097
PLANO DE AÇÃO
PROGRAMA DE HANSENÍASE
1. APRESENTAÇÃO:
2. JUSTIFICATIVA:
Em muitos casos o falta de informação, e o estigma da doença, faz com que o usuário se
afaste ou abandone o tratamento.
3. OBJETIVOS:
4. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR:
Assistente Social;
Médica Dermatologista;
Enfermeira;
Fisioterapeuta (02).
No programa de Hanseníase, detectamos que o paciente muitas vezes não aceita, nega-se em
fazer o tratamento, pois a doença ainda é tratada popularmente com tanto preconceito que
isso reflete no diagnóstico precoce.
Andréa Ambrozio
Cress 14.097