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Protestos a Arminda
1
Conheço muitas pastoras Os segredos de meu peito
Que beleza e graça têm, Guardá-los nele convém,
4
Mas é uma só que eu amo Guardá-los aonde os veja
Só Arminda e mais ninguém. Só Arminda e mais ninguém.
2. Levando em consideração o contexto da estrofe, assinale a alternativa em que a forma verbal surge no modo
imperativo.
a) “Vão buscar meu doce bem,” (ref. 3).
b) “Parecer às outras bem,” (ref. 5).
c) “Conheço muitas pastoras” (ref. 1).
d) “Guardá-los aonde os veja” (ref. 4).
e) “Procurem meu peito bem,” (ref. 2).
3. Complete as frases, empregando os verbos entre parênteses no tempo certo e adequado ao contexto, e assinale a
alternativa correta.
5. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro. “Morre e transforma-te!” − dizia Goethe.
Nessa passagem, o autor, tratando da transformação, cita a fala de um filósofo alemão, que utiliza a segunda pessoa
do singular.
6. “Pedro, tira de minha gaveta uns cinquenta mil-réis que lá estão, são teus. Vai passar a noite fora e não voltes
antes da madrugada” Nesse fragmento do texto, as pessoas dos verbos sublinhados são, respectivamente,
a) vós; tu; tu.
b) você; você; vós.
c) tu; tu; tu.
d) você; tu; tu.
e) você; você; você.
Considere as seguintes afirmações sobre essa frase, utilizada em uma propaganda de software para empresas:
8. “Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do
Estado.”
Em seu contexto, o verbo destacado, na forma em que foi empregado, indica uma ação
a) usual, reiterada, no passado.
b) habitual, regular.
c) feita no instante em que o enunciado é apresentado.
d) contínua, extensa, no presente.
e) pontual, corriqueira, ordinária e sem importância.
9. À falta de certa precisão quanto aos tempos, utilizam-se algumas locuções verbais que traduzem mais
adequadamente o aspecto verbal. Assim, a construção que expressa melhor a noção de início de uma ação aparece
no fragmento da alternativa.
a) Mas para navegar não basta sonhar. É preciso saber. São muitos os saberes necessários para se navegar.
b) Puseram-se então a estudar cada um aquilo que teria de fazer no barco: manutenção do casco, instrumentos de
navegação, astronomia, meteorologia, as velas, as cordas, as polias e roldanas, os mastros, o leme, os parafusos
(...).
c) Os computadores, coitados, chamados a dar o seu palpite, ficaram em silêncio.
d) Naus e navegação têm sido uma das mais poderosas imagens na mente dos poetas.
e) Não posso pensar a missão das escolas começando com as crianças e continuando com os cientistas, como outra
que não a da realização do dito do poeta (...).
Enquanto fugia de caçadores, uma raposa viu um lenhador e lhe pediu que a escondesse. Ele sugeriu que ela
entrasse em sua cabana e se ocultasse lá dentro. Não muito tempo depois, vieram os caçadores e perguntaram ao
lenhador se ele tinha visto uma raposa passar por ali. Em voz alta ele negou tê-la visto, mas com a mão fez gestos
indicando onde ela estava escondida. Entretanto, como eles não prestaram atenção nos seus gestos, deram crédito às
suas palavras. Ao constatar que eles já estavam longe, a raposa saiu em silêncio e foi indo embora. E o lenhador se
pôs a repreendê-la, pois ela, salva por ele, não lhe dera nem uma palavra de gratidão. A raposa respondeu: “Mas eu
seria grata, se os gestos de sua mão fossem condizentes com suas palavras.”
10. Os trechos “Ele sugeriu que ela entrasse em sua cabana” e “vieram os caçadores e perguntaram ao lenhador se
ele tinha visto uma raposa” foram construídos em discurso indireto. Ao se transpor tais trechos para o discurso direto, o
verbo “entrasse” e a locução verbal “tinha visto” assumem, respectivamente, as seguintes formas:
a) “entrai” e “vira”.
b) “entrou” e “viu”.
c) “entre” e “vira”.
d) “entre” e “viu”.
e) “entrai” e “viu”.