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Apresentao Iso 31000 PDF
Apresentao Iso 31000 PDF
Gestão de Riscos –
Princípios e Diretrizes
Norma Técnica
Fundada em 1940;
Organização Privada, sem fins lucrativos;
Único Fórum Nacional de Normalização;
Membro fundador da ISO, COPANT e AMN;
Membro da IEC,
Signatária do Código de Boas Práticas em Normalização.
Níveis de normalização
EMPRESARIAL PETROBRÁS
O que é a ISO?
NEUTRO
(Universidades, PRODUTOR
Institutos de
pesquisas, etc.)
CONSUMIDOR
Processo de Elaboração de Normas
DEMANDA
PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO
CONSULTA NACIONAL
ANÁLISE DE VOTOS
NÃO
OK
SIM
NORMA
Breve Histórico da Gestão de Riscos
Antecedentes
Antecedentes
O uso da gestão de riscos, avaliação de riscos, análise de
riscos surgiu de maneira mais ou menos independente em
diversas áreas:
Indústria Nuclear
Seguros
Indústria do Petróleo
Sistema Financeiro
Antecedentes
Fatos passados e recentes deixam a SOCIEDADE cada vez
mais preocupada e insegura
Seveso (Itália) – 1976
Bhopal (Índia) – 1984
Chernobyl (Ucrânia) – 1986
Contexto
Economia cada vez mais baseada em recursos tecnológicos.
As empresas deixam de ser “salões de produção” para se
tornarem uma espécie de “cassino tecnológico”.
Mercados e empresas cada vez mais volúveis e “voláteis”.
Indica que a estrutura deve ser compatível com a natureza e a complexidade dos
produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição.
Princípios e Diretrizes
genéricas
Identificar
Analisar
Analisar
criticamente
Riscos
Monitorar Avaliar
Tratar
Benefícios da gestão de riscos
Melhoria do
Melhoria das
planejamento, Economia e
relações com as
desempenho e eficiência
partes interessadas
eficácia
Prefácio Nacional
Introdução
1 Escopo
2 Termos e definições
3 Princípios
4 Estrutura
5 Processo
Anexo A (infomativo) Atributos de uma
gestão de riscos avançada
Princípios, Estrutura e Processo
3
Estrutura
5.6 5.7
5.2 5.3.2 5.3.3 5.3.4 5.3.5 5.4.2 5.4.3 5.4.4 5.5.2 5.5.3
Princípios, Estrutura e Processo
5.2 5.3.2 5.3.3 5.3.4 5.3.5 5.4.2 5.4.3 5.4.4 5.5.2 5.5.3
5.6 5.7
Risco
Gestão de riscos
Perigo
fonte de potencial dano
Nota - O perigo pode ser uma fonte de risco
Exposição
grau em que uma organização e/ou parte
interessada está sujeita a um evento
++Termos e Definições
(ABNT NBR ISO Guia 73:2009)
Freqüência
número de eventos ou resultados por unidade de
tempo definida
NOTA - Freqüência pode ser aplicada a eventos passados ou a
potenciais eventos futuros, onde eles podem ser usados como
uma medida de probabilidade
Vulnerabilidade
propriedades intrínsecas de algo resultando em
suscetibilidade a uma fonte de risco que pode levar
a um evento com uma conseqüência
Matriz de risco
ferramenta para classificar e apresentar riscos
definindo faixas para conseqüência e probabilidade
+++Termos e Definições
(ISO Guia 51:1999)
Segurança
ausência de riscos inaceitáveis
Dano
prejuízo físico ou dano à saúde das pessoas, ou
dano à propriedade ou dano ao ambiente.
Uso esperado
uso de um produto, processo ou serviço de acordo
com as informações disponibilizadas pelo fornecedor
Aspecto
Elemento das atividades ou produtos e serviços de uma
organização. (Por exemplo: aspecto ambiental do processo de
lavagem de carros; aspecto da responsabilidade social da
implantação de uma nova indústria.)
Impacto
Qualquer modificação, adversa ou benéfica, nas
relações, processos, atividades, produtos e serviços de
uma organização, resultante de um aspecto.
Base da Gestão de Riscos
A gestão de riscos....
....requer comunicação
Incorporado na cultura e
nas práticas
Auxiliar a organização a
integrar a gestão de
riscos em seu sistema de
gestão
Estrutura para Gestão de Riscos
Contexto
externo
Contexto Externo
Acionistas
Órgãos reguladores
Colaboradores
Sindicatos
Famílias dos colaboradores
Usuários
Fornecedores
Mídia
etc.
Mandato e comprometimento
Elementos essenciais
O que?
Para quem?
Como?
Quando?
Monitoramento, análise crítica e
melhoria contínua da estrutura
Use indicadores e faça analises críticas periodicamente:
o o desempenho
o o progresso obtido
o os desvios
o a política, o plano e a estrutura da gestão de riscos
ainda são apropriados?
o a eficácia da estrutura da gestão de riscos
o reporte sobre os riscos, sobre o progresso do plano
de gestão de riscos e como a política de gestão de
riscos está sendo seguida
Fonte: HOW TO BRING YOUR ERM FRAMEWORK INTO LINE WITH ISO
31000 - Grant Purdy - Chair, Standards Australia and New Zealand
Estrutura para gerenciar riscos
Estabelecer
contexto
Identificar riscos
Analisar riscos
Avaliar riscos
Tratar riscos
Identificação de riscos
Perguntas a fazer
Após o processo…
Convém que:
Meio
Redução dos Lucros Segurança Sociocultural Reputação Legal
ambiente
DESCRITORES
2 Improvável
Poderá ocorrer alguma vez
3 Possível
Deverá ocorrer alguma vez
4 Provável
Provavelmente ocorrerá na maioria das vezes
FREQUÊNCIA INDICATIVA
ÍNDICE DESCRITOR DESCRIÇÃO (expectativa de
ocorrência)
B Provável O evento ocorreu diversas vezes Uma vez a cada três anos
C Possível O evento poderá ocorrer uma vez Uma vez a cada dez anos
E Raro Sabe-se que algo semelhante ocorreu Uma vez a cada 100 anos
Abordagem comum
NR < 6 Baixo
5 5 10 15 20 25
Probabilidade
4 4 8 12 16 20
3 3 6 9 12 15
2 2 4 6 8 10
1 1 2 3 4 5
índice 1 2 3 4 5
Conseqüência
Critérios para Avaliação de Riscos -
exemplo
Conseqüências
Probabilidades
Insignificante Menor Moderada Maior Catastrófica
quase certo A A E E E
provável M A A E E
possível B M A E E
improvável B B M A E
raro B B M A A
Legenda:
E: risco extremo; A: risco alto; M: risco moderado; B: risco baixo
Critérios para Avaliação de Riscos -
exemplo
Conseqüências
Probabilidades
Maior Moderada Menor
Legenda:
O produto é normalmente
utilizado por adultos.
CONSEQÜÊNCIA DESCRIÇÃO
Tratamento com
Menor
primeiros socorros
Moderada
Tratamento médico PROBABILIDADE DESCRIÇÃO
necessário
Conseqüências
Probabilidades
Insignificante Menor Moderada Maior Catastrófica
quase certo A A E E E
provável M A A E E
possível B M A E E
improvável B B M A E
raro B B M A A
Legenda:
E: risco extremo; A: risco alto; M: risco moderado; B: risco baixo
Processo de Avaliação
de Riscos - exemplo
O revestimento de
borracha se descola
quando o usuário
atinge freqüentemente
uma superfície dura.
Passo 7 – Conseqüência
CONSEQÜÊNCIA DESCRIÇÃO
Insignificante Sem lesões
Catastrófica Morte
Avaliação de Riscos
- exemplo -
Passo 8 – Probabilidade
cabosoltar/descolar (probabilidade
estimada em 50%).
Passo 9 – Probabilidade
PROBABILIDADE DESCRIÇÃO
Conseqüências
Probabilidades
Insignificante Menor Moderada Maior Catastrófica
quase certo A A E E E
provável M A A E E
possível B M A E E
improvável B B M A E
raro B B M A A
Legenda:
E: risco extremo; A: risco alto; M: risco moderado; B: risco baixo
Processo de Avaliação de Riscos
avaliação do
tratamento de riscos já
realizado
decisão se os níveis de
avaliação da eficácia
risco residual são
desse tratamento
toleráveis
se não forem
toleráveis, a definição e
implementação de um
novo tratamento para
os riscos
Tratamento de riscos
alteração da probabilidade;
Finalidades
o garantir que os controles sejam eficazes e eficientes no projeto
e na operação;
ações imediatas
plano de emergência
plano de contingência
gestão de crises
ações subseqüentes
plano de continuidade dos negócios
Gestão de Riscos Positivos e
Negativos
FONTE: ELOGROUP
Fatores Críticos de Sucesso