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ISO4500

1
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE
OCUPACIONAL

INTERPRETAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
A QUESTÃO DA SSO

CENÁRIO MUNDIAL

2 MILHÕES
De mortes por doenças
ocupacionais e acidentes.

O custo associado é de, aproximadamente,

US $ 1 , 25 T R I L H Õ E S .
A EVOLUÇÃO DAS NORMAS

1900 1950 1960 1980

NÃO EXISTIAM

TÉCNICAS

MILITARES

NUCLEARES

SISTEMA DE GESTÃO

1987
ISSO 9000
1996
ISSO 14000
1999
OHSAS 18000
2018
ISO 45001
O QUE É ISO 45001

FAMÍLIA DE NORMAS DE

ISO
Organização Internacional para Padronização
O QUE É ISO 45001?

ISO 45001
Baseada na norma OHSAS 18001, padrões e convenções trabalhistas e
orientações da Organização Internacional do Trabalho, a ISO 45001 – Sistemas de
gestão de saúde e segurança ocupacional – também segue os altos níveis de
exigências estabelecidos para a obtenção de normas como a ISO 9001:2015 e ISO
14001:2015.

ISO 45002
Diretrizes para a implementação da ISO 45001
O QUE É OSHA

O CCU PA
TIONAL ÓRGÃO DO GOVERNO
S AFETY AND DOS E.U.A.
H EALTH
A DMINISTRATIO
N
A

ISO 45001
FAZ PARTE DA FAMÍLIA DE
NORMAS INTERNACIONAIS
QUEM ELABOROU A ISO
45001

 Comitê de projetos ISO PC 283, integrado


por especialistas em saúde e segurança
ocupacional.

David Smith – Presidente do Comitê ISO PC


283 liderou a elaboração da norma.
O PDCA

P – PLAN –
PLANEJAR:

P 


Conhecer a Situação
Atual;
Estabelecer as Metas a serem atingidas

 Estabelecer os Métodos e Recursos para atingir as


Metas;

 Definir a Forma de Medir o Alcance das Metas


O PDCA

D – DO - EXECUTAR

P  Definir Responsabilidades e Autoridades

 Educar e Treinar

 Executar o Trabalho conforme o Planejamento

D
O PDCA

C – CHECK - VERIFICAR

P  Coletar dados

C
 Verificar se a execução ocorreu de acordo com o
planejamento

 Verificar se os resultados esperados foram

D
alcançados
O PDCA

A – ACT -

A P
AGIR

 Padronizar as ações bem sucedidas;

 Melhorar a situação atual.

 Tomar as Ações Corretivas para as


falhas detectadas.

C D
O PDCA

CONCEITO PDCA ISO


45001
Além do ciclo PDCA apresentado a ISO 45001 foca em outros
aspectos relevantes:

 Questões internas e externas: um olhar voltado à SST. Acontecimentos


referentes aos ambientes interno e externo da empresa que podem impactar
em um determinado processo ou até mesmo o sistema inteiro.

 Necessidades e expectativas das partes interessadas: a própria norma traz logo de


cara uma das partes interessadas: os trabalhadores. Além deles, também são partes
interessadas os fornecedores, clientes, acionistas e qualquer pessoa ou grupo de
pessoas com interesses direcionados à organização.

 Resultados pretendidos: são os objetivos propriamente ditos, os resultados a serem


alcançados mediante a implantação do ciclo, para avaliação e melhoria contínua.

A participação da liderança e dos


trabalhadores é como força motriz que faz o
ciclo girar.
LIDERANÇA E
COMPROMETIMENTO
A existência de uma boa liderança no Sistema de gestão é fundamental para um bom
funcionamento da organização. É importante liderar pelo exemplo:

 ASSUMINDO A RESPONSABILIDADE PELA PREVENÇÃO DE DOENÇAS E LESÕES RELACIONADAS AO


TRABALHO

 ASSEGURANDO QUE A POLÍTICA, OBJETIVOS, RECURSOS SEJAM ESTABELECIDOS E COMPATÍVEIS

 COMUNICANDO A IMPORTÂNCIA DE UMA GESTÃO DE SSO EFICAZ

 DIRIGINDO E APOIANDO PESSOAS A CONTRIBUIREM PARA UM SISTEMA DE GESTÃO SSO EFICAZ

 RECONHECENDO POSTURAS PROATIVAS EM SSO, CRIANDO COMITÊS DE SSO

 PROTEGENDO OS COLABORADORES CONTRA REPRESÁLIAS AO RELATAREM INCIDENTES, PERIGOS,


RISCOS E OPORTUNIDADES DE MELHORIA

 INCENTIVAR A CONSULTA E
PARTICIPAÇÃO
POLÍTICA DE
GESTÃO

A ORGANIZAÇÃO
DEVE
ESTABELECER | DOCUMENTAR | IMPLANTAR

E MANTER UMA POLÍTICA DE


GESTÃO
POLÍTICA DE
GESTÃO

TAL POLÍTICA
DEVE
 SER APROPRIADA A NATUREZA E ESCALA DOS RISCOS DE SEGURANÇA E
SAÚDE OCUPACIONAL

 INCLUIR O COMPROMETIMENTO COM O CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL


E MELHORIA CONTÍNUA

 PROVER ESTRUTURA PARA ESTABELECIMENTO E REVISÃO DE OBJETIVOS E METAS

 SEJA COMUNICADA A TODOS OS


EMPREGADOS

 ESTEJA DISPONÍVEL ÀS PARTES


INTERESSADAS

 SEJA PERIODICAMENTE ANALISADA


CRITICAMENTE

 INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO E CONSULTA DOS


TRABALHADORES
PAPÉIS, RESPONSABILIDADE E
AUTORIDADES ORGANIZACIONAIS

 OS TRABALHADORES EM CADA NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DEVEM


ASSUMIR A RESPONSABILIDADES PELOS ASPECTOS DO SISTEMA DE
GESTÃO.

 A ALTA DIREÇÃO ATRIBUIRÁ A RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE


PARA PAPEIS PERTINENTES NO SISTEMA DE GESTÃO SSO PARA QUE
SEJAM ATRIBUIDAS E COMUNICADAS EM TODOS OS NÍVEIS NA
ORGANIZAÇÃO.
CONSULTA E PARTICIPAÇÃO
DOS TRABALHADORES

CONSULTA

ANTES DE QUALQUER TOMADA DE DECISÃO OS COLABORADORES DEVEM SER


ENVOLVIDOS, PRINCIPALMENTE NOS TEMAS ABAIXO:

 Determinação das necessidades e expectativas de partes interessadas

 Estabelecimento da política de SST;

 Determinação de como atender aos requisitos legais e outros requisitos;


Consulta: busca de opinião antes da
tomada de decisão.  Estabelecimento dos objetivos de SST e planejamento de como alcançá-los ;

 Determinação dos controles aplicáveis à terceirização, aquisição e contratados;


Participação: envolvimento na tomada de
decisão.  Determinação do que precisa ser monitorado, medido e avaliado;

 Planejamento, estabelecimento, implementação e manutenção de programa(s) de auditoria

 Ações para assegurar a melhoria contínua


CONSULTA E PARTICIPAÇÃO
DOS TRABALHADORES

PARTICIPAÇÃ
O
 Determinação dos mecanismos de consulta e participação;

 Identificação de perigos e avaliação de riscos e oportunidades;

 Determinação de ações para eliminar perigos e reduzir riscos de SST;

 Determinação de requisitos de competência, necessidades de treinamento, treinamentos e avaliação de


treinamentos;

 Determinação do que precisa ser comunicado e de como isso será feito;

 Determinação de medidas de controle e sua implementação e uso eficazes;

 Investigação de incidentes e não conformidades determinação de ações corretivas


PLANEJAMENTO
DO SISTEMA DE
P
GESTÃO
CONHECENDO A SITUAÇÃO
ATUAL

 DETERMINAÇÃO DOS RISCOS e OPORTUNIDADES

 IDENTIFICAÇÃO PERIGOS, AVALIAÇÃO DE RISCOS E


PLANEJAMENTO CONTROLES

DO SISTEMA DE  AVALIAÇÃO DE RISCOS e OPORTUNIDADES


GESTÃO
 DETERMINAÇÃO DOS REQUISITOS LEGAIS E OUTROS
REQUISITOS APLICÁVEIS

 DEFINIÇÃO DOS CONTROLES OPERACIONAIS

 ESTABELECIMENTO DOS PROGRAMAS DE GESTÃO

 ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E METAS


AÇÕES PARA ABORDAR RISCOS
E OPORTUNIDADES

 Conforme a ISO 45001 estabelece o Sistema de Gestão SSO deve abordar


os principais riscos e oportunidades do sistema de gestão, eles são
baseados nos processos e tarefas da empresa, devem ser avaliados e levar
em consideração: Perigos riscos e seus controles, outros riscos,
PLANEJAMENTO oportunidades em SSO e outras oportunidades, requisitos legais e outros
requisitos.
DO SISTEMA DE
GESTÃO
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E
AVALIAÇÃO DE RISCOS DE S&SO

DETERMINAÇÃO A organização deve estabelecer e manter procedimentos

DOS RISCOS para a identificação contínua de perigos, a avaliação de


riscos e a implementação das medidas de controle
necessárias.
TAIS PROCEDIMENTOS
DEVEM INCLUIR

DETERMINAÇÃO  ATIVIDADES DE ROTINA E NÃO-ROTINEIRAS;

DOS RISCOS  ATIVIDADES DE TODO O PESSOAL QUE TEM ACESSO AOS


LOCAIS DE TRABALHO (INCLUINDO SUBCONTRATADOS E
VISITANTES);

 INSTALAÇÕES NOS LOCAIS DE TRABALHO, TANTO AS


FORNECIDAS PELA ORGANIZAÇÃO COMO POR OUTROS.
CONCEITOS:

PERIGO OU FATOR DE RISCO


DETERMINAÇÃO
DOS RISCOS Fonte ou situação com potencial de provocar danos em
termos de ferimentos humanos ou problemas de saúde,
danos à propriedade, ao ambiente, ou um combinação
disto.
CONCEITOS:

RISCOS
DETERMINAÇÃO
DOS RISCOS É uma grandeza associada a determinado perigo , definida a
partir da combinação da
PROBABILIDADE
de ocorrer um evento perigoso e a CONSEQUÊNCIA
do mesmo.
Não invisto na Bolsa
porque o risco
é muito alto...
HIGIENE OCUPACIONAL

PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS E DOENÇAS


OCUPACIONAIS

SEGURANÇA DO TRABALHO
PRINCIPAIS CIÊNCIAS
DEDICADAS À PREVENÇAO PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS OPERACIONAIS E ACIDENTES
DE TRABALHO
DOS RISCOS OCUPACIONAIS
MEDICINA DO TRABALHO

CONTROLE E VIGILÂNCIA DE ALTERAÇÕES DE SAÚDE

ERGONOMIA

ORGANIZAÇÃO METÓDICA DO TRABALHO EM FUNÇÃO DO FIM PROPOSTO E DAS


RELAÇÕES ENTRE O HOMEM E A MÁQUINA. É A ADAPTAÇÃO DO TRABALHO
AO HOMEM.
RISCOS OCUPACIONAIS

RISCOS DE RISCOS
AMBIENTAI
OPERAÇÃO S

DOENÇAS
ACIDENTES OCUPACIONAI
S

HIGIENE DO
TRABALHO
LESÕES LESÕES MEDIATAS
IMEDIATA
S

SEGURANÇA DO MEDICINA
TRABALHO INTEGRAÇÃO DO
TRABALHO
DETERMINAÇÃO DOS RISCOS

AGENTES PERIGOSOS PRESENTES NO AMBIENTE DE


TRABALHO

FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONÔMICO

Frio (ambientes Substancias Vírus Trabalho Físico Pesado


superfície) Químicas tóxicas
( inalação, contato, Bactérias Trabalho de Turno
Calor (ambiente e ingestão)
superfície) Fungos Trabalho Noturno
Gases
Umidade Protozoários Trabalho Repetitivo
Vapores
Ruído Parasitas Trabalho Monótono
Poeiras
Radiações Ionizantes Bacilos Iluminação
Fumos
Radiações Não Jornadas Prolongadas
Ionizantes Névoa

Variação de pressão
Perigos ISO 45001

Além dos riscos ambientais conhecidos a ISO 45001 aborda alguns temas relevantes para
serem integrados ao mapeamento de perigos e avaliação de riscos, dentre eles estão:

Carga de trabalho, horário de


Perigos Relacionam-se aos fatores trabalho, vitimização, assédio e Desmotivação,Medo ,Afastamento, Ansiedade,
Psicossociais psicossociais bullyng, liderança e cultura Depressão.
organização.

Relacionam-se a
capacidades, limitações e
outras características Falta de percepção de risco,
humanas. distração, pressa, negligência,
Abordar os três aspectos: a imprudência, não atendimento de Falta de percepção de riscos. Distração, Comportamento de
Fatores normas e procedimentos, não risco,
Humanos/Pessoas atividade, o trabalhador e a aplicação de conhecimento
organização e como os negligencia, imprudência, óbitos.
mesmos interagem e adquirido em treinamentos,
imperícia.
impactam na segurança e
saúde no trabalho.
Falta de
informação
DETERMINAÇÃO DOS RISCOS
Falta de Deslizes
capacidade
PERIGOS DE OPERAÇÃO

HEXÁGONO DAS Falta de aptidão Motivação


física, emocional e incorreta
FALHAS HUMANAS mental
Condição
ergonômica

inadequada
DETERMINAÇÃO DOS RISCOS

PERIGOS

IN
E
AD

TE
X

ID

RA
IL

Ç
AB

ÃO
OB
ACIDENTES

PR
ACIDENTE

PERIGO
A consequência de um EVENTO PERIGOSO depende da
GRAVIDADE do DANO causado, que pode ser:

 MORTE

 FRATURAS

 DIMINUIÇÃO GRADUAL DA
AUDIÇÃO
 INFLAMAÇÃO DE
ARTICULAÇÃO

 CONGELAMENTO
 DOENÇAS RESPIRATÓRIAS (PNEUMOCONIOSES, ASMA OCUPACIONAL)...
NÍVEL DE
MITIGAÇÃO

Potencial de redução de um RISCO específico devido aos controles


operacionais implantados.

Nota: Todo controle operacional reduz a PROBABILIDADE de


um DANO
ocorrer.
RISCO BRUTO

É o RISCO estimado sem se levar em consideração os CONTROLES


OPERACIONAIS implantados. Isto é, sem considerar o NÍVEL DE
MITIGAÇÃO
RISCO RESIDUAL OU MITIGADO

É o RISCO estimado levando-se em consideração os CONTROLES


OPERACIONAIS implantados. Isto é, considerando o NÍVEL DE
MITIGAÇÃO
AVALIAÇÃO DE RISCO

Processo global de estimar a magnitude dos riscos, e decidir se um risco é ou


não tolerável
AVALIAÇÃO DE RISCOS

DECREVER O PROCESSO
IDENTIFICAR CAUSAS, FONTES OU
Atividades
MECANISMOS
Tarefas

RELACIONAR OS DANOS A
IDENTIFICAR OS AGENTES CADA AGENTE
PERIGOS DE CADA TAREFA PERIGOSO
Físicos
Químicos AVALIAR RISCOS
Biológicos SEVERIDADE
Ergonômicos EXPOSIÇÃO
PROTEÇÃO
AVALIAÇÃO DE RISCOS

DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS


8800

LEVEMENTE PREJUDICIAL PREJUDICIAL EXTREMAMENTE PREJUDICIAL


CONSEQUÊNCIA 1 2 3
PROBABILIDADE

ALTAMENTE IMPROVÁVEL Trivia Toleráve Moderado


1 l 1 l 2 3

IMPROVÁVEL Toleráve Moderado SUBSTANCIA


2 l 2 4 L 6

PROVÁVEL Moderado SUBSTANCIA INTOLERÁVEL


3 3 L 6 9
AVALIAÇÃO DE RISCOS

DEFINIÇÃO DA SEVERIDADE DO DANO

SEVERIDADE CRITÉRIO EXEMPLO

Baixa (B) Efeitos reversíveis levemente prejudiciais. Escoriações, pequenos cortes, irritação dos olhos pela poeira;
Incômodo e irritação (por exemplo dores de cabeça); problema de saúde levando a desconforto
temporário solucionado com pequenos curativos ou tratamento simples.

Efeitos reversíveis severos e preocupantes Lacerações, queimaduras, concussão, torções sérias, pequenas fraturas;
Média (M) Efeitos irreversíveis preocupantes. Surdez, dermatite, asma, disfunções dos membros superiores relacionados com o trabalho;
PREJUDICIAL. Problema de saúde levando a uma incapacidade permanente de pequeno porte (LER ou DORT)

Ameaça à vida ou possibilidade de ocorrência de Amputações, fraturas importantes, envenenamento, ferimentos múltiplos, ferimentos fatais;
Alta (A) doença ou lesão incapacitante. Câncer ocupacional, outras doenças graves que diminuem a vida, doenças agudas fatais.
EXTREMAMENTE PREJUDICIAL.
AVALIAÇÃO DE RISCOS

DEFINIÇÃO DA PROBABILIDADE DO DANO

PROBABILIDADE CRITÉRIO

Baixa (B) As condições do posto de trabalho ou atividade não expõem diretamente o funcionário aos agentes causadores de danos.
Contatos infrequentes com o agente.

O posto de trabalho ou atividade não dispõe de todos os dispositivos de segurança, possibilitando uma exposição relativa do funcionário
Média (M) às fontes de perigo.
frequente com o agente a baixas concentrações.
Contato infrequente a altas concentrações..

O posto de trabalho não dispõe de dispositivos de segurança, expondo o funcionário às fontes de perigo.
Contato frequente com o agente a altas concentrações.
Alta (A) A exposição estimada provavelmente está em torno do TLV.
A exposição estimada provavelmente é superior a duas vezes o limite de exposição ocupacional/média ponderada no tempo (TLV/TWA)
ou acima do limite teto (C) ou de curta duração (STEL)..
AVALIAÇÃO DE RISCOS

DEFINIÇÃO DO NÍVEL DE MITIGAÇÃO

CRITÉRIOS
Tipo de Controle Nível De
Operacional Mitigação Equipamento Material Método Pessoas

O projeto do equipamento levou o risco de Melhor prática operacional


segurança e saúde totalmente em De um ponto de vista médico, o disponível. Médico e Higienista Empregados treinados e com
EFETIVO 85% consideração. Melhor tecnologia ocupacional envolvidos na
m+D3:D7aterial é seguro. experiência
disponível elaboração do método

O material não teve experiência com O método leva em consideraçao


IMPLANTADO 65% O equipamento é seguro e está numa efeito negativo sobre a segurança e conhecimento do risco à segurança Treinadas
programação de manutenção preventiva saúde e saúde

O equipamento pode ser modificado para O material é seguro se for conduzido ou


DOCUMENTADO 45% ter menos impacto sobre a segurança e usado pela pessoa treinada e com O método está desatualizado ou Funcionários receberam apenas
saúde experiência baseado em antigas treinamento de integração
informações

INFORMAL 25% O projeto do equipamento não inclui Material é perigoso por natureza O método é informal Trabalhadores sem treinamento
dispositivos de proteção coletiva
AVALIAÇÃO DE RISCOS

MÉTODO

ÁREA: MANUTENÇÃO

Avaliação
Processo Atividade Perigo Fonte ou Dano
Causa
S P RB M RR

Peça
Queda
Escorregadia Lesão
da 2 2 4 65 1,4
Quebra da Corto Contusa
Peça
Talha
Fixar
Usinar Peça no
Peça Torno

Ruído Perda
Outras 2 3 6 45 3,9
Auditiva
Máquinas
AVALIAÇÃO DE RISCOS

DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS


8800

NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA

Trivial Não é requerida nenhuma ação e não é necessário conservar registros.

Não são requeridos controles adicionais. Devem ser feitas considerações sobre uma solução de
Tolerável custo mais eficaz ou melhorias que não imponham uma carga de custos adicionais. É
requerido monitoramento para assegurar que os controles serão mantidos.
CONTROLE DE RISCO

DE ACORDO COM O ANEXO B DA BS


8800

NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA

Devem ser feitos esforços para reduzir o risco. Mas os custos de prevenção devem ser
cuidadosamente medidos e limitados. As medidas para a redução do risco devem ser
implementadas dentro de um período de tempo definido.
Moderado
Quando o risco moderado está associado a consequências altamente prejudiciais pode ser
necessária uma avaliação adicional para estabelecer mais precisamente a probabilidade do dano,
como base para determinar a necessidade de melhores medidas de controle.
CONTROLE DE RISCO

DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS


8800

NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA

O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Recursos consideráveis
Substancial podem Ter que ser alocados para reduzir o risco. Se o risco envolve trabalho em desenvolvimento,
deve ser tomada uma ação urgente.

Intolerável O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Se não é possível reduzir o
risco, mesmo com recursos ilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido.
REQUISITOS LEGAIS E OUTROS

A ORGANIZAÇÃO DEVE IDENTIFICAR OS REQUISITOS LEGAIS


E OUTROS REQUISITOS RELATIVOS A:

 Saúde e Segurança na operação dos processos da organização

 Segurança na produção, manuseio, uso e descarte


OBJETIVOS E METAS

A organização deve estabelecer e manter objetivos de Segurança e Saúde no Trabalho


Documentados, em cada nível e função pertinentes da organização.

Ao estabelecer e revisar seus objetivos, a organização deve considerar os requisitos legais e


outros requisitos, seus perigos e riscos de SSO, suas opções tecnológicas, seus requisitos
financeiros, operacionais e de negócios, bem como a visão das partes interessadas. Os
objetivos devem ser compatíveis com a política de SSO, incluindo o comprometimento com a
melhoria contínua.
PROGRAMAS DE GESTÃO

5W A organização deve estabelecer e manter programa(s) de gestão da SSO para atingir seus
objetivos.Tais programas são os meios através dos quais os objetivos e metas serão atingidos.
Eles devem especificar:

e  O QUE SE DEVE FAZER

2H  PORQUE FAZER

 QUEM É O RESPONSÁVEL POR CADA


ATIVIDADE
 QUANDO FAZER

 ONDE FAZER

 COMO FAZER

 QUANTO CUSTA
IMPLEMENTAÇÃ
O E
P
OPERAÇÃO

D
RECURSOS

A Alta Direção deve assegurar que os recursos apropriados para o Sistema de Gestão sejam
determinados, providos e mantidos. Tais recursos incluem:

 RECURSOS FINANCEIROS E TECNOLÓGICOS

 RECURSOS HUMANOS

 INFRA-ESTRUTURA

 AMBIENTE DE TRABALHO
TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E
COMPETÊNCIA

A Organização deve assegurar que o pessoal que executa atividades relacionadas a riscos
significativos de SSO seja competente com base em educação, treinamento e experiência. Para
isto deve:

 Determinar a competência requerida

 Prover treinamento ou tomar outras ações


TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E
COMPETÊNCIA

 Assegurar que o pessoal esteja consciente quanto:

 da importância da conformidade com a política e procedimentos de SSO, e com os


requisitos do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional;

 das consequências de SSO, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho, e dos


benefícios para sua segurança e saúde resultantes da melhoria do seu desempenho pessoal;

 de suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com a política e


procedimentos de SSO, e com os requisitos do Sistema de Gestão da SSO, inclusive os
requisitos de preparação e atendimento a emergências;

 das potenciais consequências da inobservância dos procedimentos operacionais


especificados
COMUNICAÇÃO

A organização deve ter procedimentos para assegurar que as informações pertinentes de SST
são comunicadas para e a partir dos funcionários e de outras partes interessadas.

As providências para o envolvimento e consulta aos funcionários devem ser documentadas, e


as partes interessadas informadas.
COMUNICAÇÃO

Todos os Stakeholders (Partes interessadas devem receber as informações


e serem comunicadas sobre o sistema de gestão de SSO).

Toda comunicação em SSO deve levar em consideração aspectos de


diversidade ao considerar suas necessidades de comunicação, requisitos
legais e outros e garantir que a informação compartilhada seja confiável.
DOCUMENTOS DO SISTEMA

A Organização deve estabelecer a documentação necessária para:

 Descrever os principais elementos do sistema de gestão e a interação entre eles; e


 Fornecer orientação sobre a documentação relacionada

A documentação pode
incluir:
 Política e Objetivos;
 Manual;

 Procedimentos;

 Outros Documentos;

 Registros.
CONTROLE DE DOCUMENTOS

A Organização deve estabelecer procedimento para controlar todos os documentos do


Sistema de Gestão, de modo a assegurar que:

 Possam ser localizados;

 Sejam periodicamente analisados, revisados quando necessário e aprovados, quanto à


sua adequação, por pessoal autorizado;

 As versões atualizadas dos documentos e dados pertinentes estejam disponíveis em todos


os locais onde são executadas operações essenciais ao efetivo funcionamento do Sistema
de Gestão;

 Documentos e dados obsoletos sejam prontamente removidos de todos os pontos


de emissão e uso ou, de outra forma, garantidos contra o uso não intencional; e

 Documentos e dados arquivados, retidos por motivos legais ou para preservação de


conhecimento, sejam adequadamente identificados.
CONTROLE DE DOCUMENTOS
O OBJETIVO DE CONTROLAR DOCUMENTOS É:

Assegurar que
DOCUMENTOS ATUAIS, VÁLIDOS E
APROVADOS
estejam disponíveis aos respectivos usuários
CONTROLE DE REGISTROS

Registros devem ser mantidos para evidenciar a conformidade com os


requisitos do Sistema de Gestão

A organização deve estabelecer e manter procedimento para controle de registros


que inclua:

 Identificação
 Armazenamento e arquivamento
 Proteção
 Retenção e
 Descarte dos registros

Os registros devem ser legíveis e identificáveis, permitindo rastrear as atividades


envolvidas. Tais registros devem ser arquivados e mantidos de forma a permitir sua
pronta recuperação, sendo protegidos contra avarias, deterioração ou perda. O período
de retenção deve ser estabelecido e registrado.
CONTROLE DE REGISTROS
O OBJETIVO DE CONTROLAR REGISTROS É:

Assegurar
PRESERVAÇÃO RECUPERAÇÃO e
ACESSO
a informações relativas ao Sistema de Gestão
CONTROLE OPERACIONAL

Os processos que impactam a segurança e saúde ocupacional devem ser mantidos sob controle. Isso inclui:

 Do estabelecimento e manutenção de procedimentos documentados, para abranger situações onde sua ausência possa
acarretar desvios em relação à política de SST e aos objetivos

 Da estipulação de critérios operacionais nos procedimentos

 Do estabelecimento e manutenção de procedimentos relativos aos riscos identificados de SSO, de bens, equipamentos e serviços
adquiridos ou utilizados pela organização, e da comunicação dos procedimentos e requisitos pertinentes a serem atendidos por
fornecedores e contratados

 Do estabelecimento e manutenção de procedimentos para o projeto de locais de trabalho, processos, instalações, equipamentos,
procedimentos operacionais e organização do trabalho, incluindo suas adaptações às capacidades humanas, de forma a eliminar ou
reduzir os riscos de SSO na sua fonte.
CONCEITO DE CONTROLE

CONJUNTO DE AÇÕES TOMADAS A FIM DE ASSEGURAR QUE OS RESULTADOS PLANEJADOS SEJAM ATINGIDOS.

Observar
Monitorar ou medir

Comparar com
especificação

NÃO
Manter Conforme? Corrigir

SIM

NÃO SIM
Tendência de fuga da
Especificação?
CONTROLE OPERACIONAL

No que se refere a Segurança e Saúde Ocupacional, o controle operacional tem a finalidade


de

 Minimizar o risco de ocorrência de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais

Os controles operacionais relativos a SSO incluem:

 Ações sobre a FONTE dos agentes perigosos


 Ações sobre o TRAJETO dos agentes perigosos
 Uso de EPI
 Uso de MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
CONTROLE OPERACIONAL

Ações sobre a FONTE visam eliminar ou reduzir os agentes perigosos através de

 ELIMINAÇÃO do uso de produtos químicos


 SUBSTITUIÇÃO de fontes energéticas
 MODIFICAÇÃO de produtos e equipamentos através da incorporação de novas tecnologias

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA – EPC
Ações sobre o TRAJETO visam evitar que
os agentes perigosos interajam com
 Insufladores de ar
o trabalhador, constituem no uso de
 Exaustores
 Redomas
 Grades de proteção
CONTROLE OPERACIONAL

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI:

 Não evitam que o acidente ocorra ou o agente perigoso interaja com o


trabalhador....

 Eles apenas evitam que o DANO ocorra ou o minimizam.


CONTROLE OPERACIONAL

ALGUMAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS SÃO AS SEGUINTES:

• Ginástica Laboral

• Revezamento de função

• Pausas programadas

• Definição de procedimentos operacionais

• Treinamento

• MEDIDAS DISCIPLINARES
PROGRAMAS DE GESTÃO

5 Os procedimentos devem especificar:

 O QUE SE DEVE FAZER

e
W
 PORQUE FAZER

 QUEM É O RESPONSÁVEL POR CADA

1H
ATIVIDADE
 QUANDO FAZER

 ONDE
FAZER
 COMO FAZER
SOLUÇÃO DE
MEDIDA
ENGENHARIA
ADMINISTRATIV
A

EPI
GESTÃO DE MUDANÇAS

A ORGANIZAÇÃO DEVE ESTABECER PROCESSOS PARA CONTROLE E GESTÃO DE


MUDANÇAS PLANEJADAS, TEMPORÁRIAS E PERMANENTES QUE IMPACTEM O
DESEMPENHO EM SSO, INCLUINDO:

A) Novos produtos, serviços e processos, ou mudanças em produtos, serviços e


processos existentes.

B) Mudanças nos requisitos legais e outros requisitos

C) Mudanças no conhecimento ou informação sobre perigos e riscos de SSO

D) Desenvolvimento em conhecimento e tecnologia


GESTÃO DE CONTRATADOS

OS CONTRATADOS E TERCEIROS FAZEM PARTE DOS PROCESSOS DE SSO.

• É IMPORTANTE A EMPRESA ASSEGURAR QUE OS REQUISITOS DE SEU SISTEMA


DE GESTÃO SSO SEJAM ATENDIDOS POR CONTRATADOS E TERCEIROS.

• IMPORTANTE ESTABELECER PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO EM SSO DE


CONTRATADOS.
PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIAS

A ORGANIZAÇÃO DEVE

 Estabelecer e manter procedimentos para identificar o potencial e atender a acidentes e


situações de emergência, bem como para prevenir ou mitigar os danos de SSO que
possam estar associados a eles

 Analisar e revisar, onde necessário, seus procedimentos de preparação e atendimento a


emergências, em particular após ocorrência de acidentes ou situações de emergência

 Testar periodicamente tais procedimentos, onde exequível


PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIAS

IDENTIFICAR CENÁRIOS DE ACIDENTES

ESPECIFICAR MEDIDAS PREVENTIVAS

ESTABELECER O P.A.E.

REALIZAR SIMULADOS PERIÓDICOS

ANALISAR E REVISAR PROCEDIMENTOS


MONITORAMENT
O E MEDIÇÃO
P
C
D
MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

A ORGANIZAÇÃO DEVE MONITORAR E MEDIR, ONDE EXEQUÍVEL:

 O funcionamento do Sistema de Gestão

 A conformidade com os requisitos legais

 Os parâmetros de operação de processo, inclusive aqueles relacionados a aspectos


ambientais significativos

 Medidas qualitativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional

 Medidas quantitativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional

 Medidas reativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional

 Medidas proativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional


MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

OS DISPOSITIVOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO USADOS DEVEM


SER CONTROLADOS. PARA ISSO A ORGANIZAÇÃO DEVE:

 Selecionar dispositivos de monitoramento e medição adequados.

 Calibrar ou verificar tais dispositivos contra padrões de medição rastreáveis


a padrões nacionais ou internacionais

 Ajustar, quando necessário, os dispositivos.

 Assegurar que os equipamentos sejam identificados, protegidos e salvaguardados


AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO DOS
REQUISITOS LEGAIS

A organização deve estabelecer, implementar e manter processos para


avaliar o atendimento aos requisitos legais e outro requisitos:

Determinar a frequência e os métodos para a avaliação do atendimento aos

requisitos legais e outros requisitos.

Avaliar o atendimento dos requisitos legais que pode ser atendido através de

uma auditoria de conformidade legal.


AUDITORIAS INTERNAS

A organização deve planejar e executar auditorias internas periódicas do sistema


de gestão. Tais auditorias têm o propósito de:

Determinar se o Sistema de Gestão está em conformidade com os requisitos

estabelecidos

 Verificar se os requisitos estabelecidos são adequados

 Avaliar se o Sistema de Gestão está efetivamente implantado e mantido

 Fornecer informações apropriada à Alta Direção da Organização


AUDITORIAS INTERNAS

O programa de auditoria deve levar em consideração:

 Importância da atividade em relação ao meio ambiente e segurança e saúde


ocupacional

 O resultado de auditorias anteriores

Os auditores não devem auditar o seu próprio trabalho

CASO SEJAM ENCONTRADAS NÃO CONFORMIDADES, O


RESPONSÁVEL PELA ÁREA DEVE TOMAR AÇÕES
APROPRIADAS
ANÁLISE
E
A P
MELHORIA

C D
NÃO CONFORMIDADES

A Organização deve tratar adequadamente situações não conformes, acidentes e incidentes. Para tal,
a organização deve especificar:

 Relato de não conformidades, incidentes e acidentes

 Investigação de não conformidades, acidentes e incidente

 Adoção de medidas para reduzir quaisquer consequências oriundas de acidentes,


incidentes ou não-conformidades

 Procedimento para iniciar e concluir ações corretivas e preventivas e para

 Avaliar os riscos associados às ações propostas, antes de sua implantação.

 Confirmar a eficácia das ações corretivas e preventivas adotadas.


NÃO CONFORMIDADE...

Qualquer desvio das normas de trabalho, práticas, procedimentos, regulamentos,


desempenho do sistema de gestão etc, que possa levar, direta ou indiretamente, à lesão ou
doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente de trabalho, ou uma combinação destes.

ACIDENTE

Evento não-planejado que resulta em morte, doença, lesão, dano ou outra perda.

INCIDENTE

Evento que deu origem a um acidente ou que tinha o potencial de levar a um acidente
MATRIZ DE FRENQUÊNCIAS:

LESÃO GRAVE OU FATAL


1

10 AC. LESÃO LEVE

30 AC. SEM PERDA

600 INCIDENTES
AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS

Quando não conformidades, reais ou potenciais, forem detectadas, ações corretivas ou


preventivas devem ser tomadas a fim de eliminar suas causas, para evitar que as mesmas
voltem a ocorrer ou que a ocorram. A organização deve:

 Analisar as não conformidades

 Determinar as causas

 Avaliar a necessidade de ações para assegurar que aquelas não-conformidades não


ocorrerão novamente

 Tomar as ações apropriadas

 Registrar e analisar criticamente as ações executadas


SIM NÃO
A coisa
Funciona?

Não mexa
SIM Você
Mexeu
Nela?

Seu idiota
NÃO

SIM SIM Vai


Alguém Então você é um pobre infeliz Estourar
Sabe? Na sua
Mão?

NÃO NÃO
Você
NÃO
Pode culpar
Esconda Outra Finja que não viu
Pessoa?

SIM

Então, não há problema


TIPOS DE
AÇÃO

AÇÃO DE BLOQUEIO, CONTENÇÃO OU MITIGAÇÃO... CORREÇÃO OU REMEDIAÇÃO...

 Ação tomada sobre o EFEITO para evitar que o problema se  Ação tomada para eliminar o PROBLEMA (efeito indesejado), de
agrave ou se propague pelo processo, atinja o cliente, o
modo a recuperar as condições originais
meio
ambiente ou as pessoas
 É DEFINITIVA
 Não é DEFINITIVA

AÇÃO PREVENTIVA
AÇÃO CORRETIVA RISCOS RESIDUAIS

Em todas as ações devem ser


Ação tomada para eliminar as CAUSAS do Ação tomada para eliminar as CAUSAS de um
consideradas se há riscos
problema para evitar a repetição do mesmo problema POTENCIAL para evitar que o
residuais em relação a cada uma
mesmo venha a ocorrer

AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA

Todas as ações devem ser avaliadas


quanto a eficácia periodicamente.
REAL POTENCIAL

AÇÃO DE BLOQUEIO OU
MITIGAÇÃO

PROBLEMA NÃO EXISTE

CORREÇÃO OU REMEDIAÇÃO

MÁQUINA MÉTODO

AÇÃO CORRETIVA AÇÃO PREVENTIVA


MATERIAL MÃO-DE-OBRA

PARA EVITAR A PARA EVITAR A


REPETIÇÃO OCORRÊNCIA
MEIO
MEDIDAS
AMBIENTE
ANÁLISE CRÍTICA PELA
DIREÇÃO

A Alta Direção da Organização deve periodicamente analisar criticamente o Sistema de


Gestão para:

 Assegurar sua continua pertinência, adequação e eficácia

 Avaliar a adequação e pertinência da Política e dos Objetivos

 Avaliar oportunidades de melhoria

 Avaliar a necessidade de mudanças

 Determinar necessidades de recursos


ANÁLISE CRÍTICA PELA
DIREÇÃO

RELATAR O DESEMPENHO DO SISTEMA DE GESTÃO

ANALISAR OS FATOS E DADOS RELATADOS

DECIDIR E ESPECIFICAR AÇÕES A SEREM


TOMADAS
OBRIGAD
O!

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