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Palhoça
UnisulVirtual
2011
Reitor Unisul Assistente e Auxiliar de Luana Borges da Silva Gerência de Desenho Jeferson Pandolfo
Ailton Nazareno Soares Coordenação Luana Tarsila Hellmann e Desenvolvimento de Karine Augusta Zanoni
Maria de Fátima Martins (Assistente) Luíza Koing Zumblick Materiais Didáticos Marcia Luz de Oliveira
Vice-Reitor Fabiana Lange Patricio Maria José Rossetti Márcia Loch (Gerente)
Tânia Regina Goularte Waltemann Marilene de Fátima Capeleto Assuntos Jurídicos
Sebastião Salésio Heerdt Ana Denise Goularte de Souza Bruno Lucion Roso
Patricia A. Pereira de Carvalho Desenho Educacional
Chefe de Gabinete da Paulo Lisboa Cordeiro Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Marketing Estratégico
Coordenadores Graduação Silvana Souza da Cruz (Coord. Pós/Ext.)
Reitoria Adriano Sérgio da Cunha Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rafael Bavaresco Bongiolo
Rosângela Mara Siegel Aline Cassol Daga
Willian Máximo Aloísio José Rodrigues Ana Cláudia Taú Portal e Comunicação
Ana Luísa Mülbert Simone Torres de Oliveira
Vanessa Pereira Santos Metzker Carmelita Schulze Catia Melissa Silveira Rodrigues
Pró-Reitora Acadêmica Ana Paula R. Pacheco Carolina Hoeller da Silva Boeing Andreia Drewes
Arthur Beck Neto Vanilda Liordina Heerdt
Miriam de Fátima Bora Rosa Eloísa Machado Seemann Luiz Felipe Buchmann Figueiredo
Bernardino José da Silva Gestão Documental Flavia Lumi Matuzawa Marcelo Barcelos
Pró-Reitor de Administração Catia Melissa S. Rodrigues Lamuniê Souza (Coord.) Gislaine Martins Rafael Pessi
Fabian Martins de Castro Charles Cesconetto Clair Maria Cardoso Isabel Zoldan da Veiga Rambo
Diva Marília Flemming Daniel Lucas de Medeiros Jaqueline de Souza Tartari Gerência de Produção
Pró-Reitor de Ensino Fabiano Ceretta Eduardo Rodrigues João Marcos de Souza Alves Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente)
José Carlos da Silva Junior Guilherme Henrique Koerich Francini Ferreira Dias
Mauri Luiz Heerdt Horácio Dutra Mello Josiane Leal
Leandro Romanó Bamberg
Letícia Laurindo de Bonfim Design Visual
Itamar Pedro Bevilaqua Marília Locks Fernandes
Campus Universitário de Jairo Afonso Henkes
Lygia Pereira Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.)
Tubarão Lis Airê Fogolari Adriana Ferreira dos Santos
Janaína Baeta Neves Gerência Administrativa e Luiz Henrique Milani Queriquelli
Diretora Jardel Mendes Vieira Financeira Alex Sandro Xavier
Milene Pacheco Kindermann Marina Melhado Gomes da Silva Alice Demaria Silva
Joel Irineu Lohn Renato André Luz (Gerente) Marina Cabeda Egger Moellwald
Jorge Alexandre N. Cardoso Ana Luise Wehrle Anne Cristyne Pereira
Campus Universitário da Melina de La Barrera Ayres Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro
José Carlos N. Oliveira Anderson Zandré Prudêncio Michele Antunes Corrêa
Grande Florianópolis José Gabriel da Silva Daniel Contessa Lisboa Daiana Ferreira Cassanego
Nágila Hinckel Diogo Rafael da Silva
Diretor José Humberto D. Toledo Naiara Jeremias da Rocha Pâmella Rocha Flores da Silva
Hércules Nunes de Araújo Joseane Borges de Miranda Rafael Bourdot Back Edison Rodrigo Valim
Rafael Araújo Saldanha Frederico Trilha
Luciana Manfroi Thais Helena Bonetti Roberta de Fátima Martins
Campus Universitário Luiz G. Buchmann Figueiredo Valmir Venício Inácio Higor Ghisi Luciano
Roseli Aparecida Rocha Moterle Jordana Paula Schulka
UnisulVirtual Marciel Evangelista Catâneo Sabrina Bleicher
Maria Cristina S. Veit Gerência de Ensino, Pesquisa Marcelo Neri da Silva
Diretora Sabrina Paula Soares Scaranto Nelson Rosa
Maria da Graça Poyer e Extensão Viviane Bastos
Jucimara Roesler Mauro Faccioni Filho Oberdan Porto Leal Piantino
Moacir Heerdt (Gerente) Patrícia Fragnani de Morais
Moacir Fogaça Aracelli Araldi Acessibilidade
Nélio Herzmann Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Multimídia
Equipe UnisulVirtual Onei Tadeu Dutra Elaboração de Projeto e Letícia Regiane Da Silva Tobal
Reconhecimento de Curso Sérgio Giron (Coord.)
Patrícia Fontanella Mariella Gloria Rodrigues Dandara Lemos Reynaldo
Diretora Adjunta Rogério Santos da Costa Diane Dal Mago
Patrícia Alberton Vanderlei Brasil Avaliação da aprendizagem Cleber Magri
Rosa Beatriz M. Pinheiro Fernando Gustav Soares Lima
Tatiana Lee Marques Francielle Arruda Rampelotte Geovania Japiassu Martins (Coord.)
Secretaria Executiva e Cerimonial Gabriella Araújo Souza Esteves
Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Valnei Carlos Denardin Extensão Conferência (e-OLA)
Roberto Iunskovski Jaqueline Cardozo Polla Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.)
Marcelo Fraiberg Machado Maria Cristina Veit (Coord.) Thayanny Aparecida B.da Conceição
Tenille Catarina Rose Clér Beche Bruno Augusto Zunino
Rodrigo Nunes Lunardelli Pesquisa
Assessoria de Assuntos Sergio Sell Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Gerência de Logística Produção Industrial
Internacionais Mauro Faccioni Filho(Coord. Nuvem) Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Marcelo Bittencourt (Coord.)
Murilo Matos Mendonça Coordenadores Pós-Graduação
Aloisio Rodrigues Pós-Graduação Logísitca de Materiais Gerência Serviço de Atenção
Assessoria de Relação com Poder Bernardino José da Silva Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.)
Público e Forças Armadas Abraao do Nascimento Germano Integral ao Acadêmico
Carmen Maria Cipriani Pandini Maria Isabel Aragon (Gerente)
Adenir Siqueira Viana Daniela Ernani Monteiro Will Biblioteca Bruna Maciel
Walter Félix Cardoso Junior Salete Cecília e Souza (Coord.) Fernando Sardão da Silva André Luiz Portes
Giovani de Paula Carolina Dias Damasceno
Karla Leonora Nunes Paula Sanhudo da Silva Fylippy Margino dos Santos
Assessoria DAD - Disciplinas a Renan Felipe Cascaes Cleide Inácio Goulart Seeman
Distância Leticia Cristina Barbosa Guilherme Lentz
Marlon Eliseu Pereira Francielle Fernandes
Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Luiz Otávio Botelho Lento Holdrin Milet Brandão
Carlos Alberto Areias Rogério Santos da Costa Gestão Docente e Discente Pablo Varela da Silveira
Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Rubens Amorim Jenniffer Camargo
Cláudia Berh V. da Silva Roberto Iunskovski Juliana Cardoso da Silva
Conceição Aparecida Kindermann Thiago Coelho Soares Yslann David Melo Cordeiro
Capacitação e Assessoria ao Jonatas Collaço de Souza
Luiz Fernando Meneghel Vera Regina N. Schuhmacher Docente Avaliações Presenciais Juliana Elen Tizian
Renata Souza de A. Subtil Simone Zigunovas (Capacitação) Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Kamilla Rosa
Gerência Administração Alessandra de Oliveira (Assessoria)
Assessoria de Inovação e Acadêmica Ana Paula de Andrade Maurício dos Santos Augusto
Qualidade de EAD Adriana Silveira Angelica Cristina Gollo Maycon de Sousa Candido
Angelita Marçal Flores (Gerente) Alexandre Wagner da Rocha
Denia Falcão de Bittencourt (Coord) Fernanda Farias Cristilaine Medeiros Monique Napoli Ribeiro
Andrea Ouriques Balbinot Elaine Cristiane Surian Daiana Cristina Bortolotti Nidia de Jesus Moraes
Carmen Maria Cipriani Pandini Secretaria de Ensino a Distância Juliana Cardoso Esmeraldino Delano Pinheiro Gomes Orivaldo Carli da Silva Junior
Iris de Sousa Barros Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Maria Lina Moratelli Prado Edson Martins Rosa Junior Priscilla Geovana Pagani
Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Fabiana Pereira Fernando Steimbach Sabrina Mari Kawano Gonçalves
Assessoria de Tecnologia Adenir Soares Júnior Fernando Oliveira Santos Scheila Cristina Martins
Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Tutoria e Suporte
Alessandro Alves da Silva Claudia Noemi Nascimento (Líder) Lisdeise Nunes Felipe Taize Muller
Felipe Jacson de Freitas Andréa Luci Mandira Marcelo Ramos Tatiane Crestani Trentin
Jefferson Amorin Oliveira Anderson da Silveira (Líder)
Cristina Mara Schauffert Ednéia Araujo Alberto (Líder) Marcio Ventura Vanessa Trindade
Phelipe Luiz Winter da Silva Djeime Sammer Bortolotti Osni Jose Seidler Junior
Priscila da Silva Maria Eugênia F. Celeghin (Líder)
Douglas Silveira Andreza Talles Cascais Thais Bortolotti
Rodrigo Battistotti Pimpão Evilym Melo Livramento
Tamara Bruna Ferreira da Silva Daniela Cassol Peres
Fabiano Silva Michels Débora Cristina Silveira Gerência de Marketing
Fabricio Botelho Espíndola Francine Cardoso da Silva Fabiano Ceretta (Gerente)
Coordenação Cursos Felipe Wronski Henrique Joice de Castro Peres Relacionamento com o Mercado
Coordenadores de UNA Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Karla F. Wisniewski Desengrini
Indyanara Ramos Eliza Bianchini Dallanhol Locks
Diva Marília Flemming Maria Aparecida Teixeira
Marciel Evangelista Catâneo Janaina Conceição Mayara de Oliveira Bastos Relacionamento com Polos
Roberto Iunskovski Jorge Luiz Vilhar Malaquias Patrícia de Souza Amorim Presenciais
Juliana Broering Martins Schenon Souza Preto Alex Fabiano Wehrle (Coord.)
Design instrucional
Flavia Lumi Matuzawa
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Design Instrucional
Flavia Lumi Matuzawa
ISBN
978-85-7817-136-0
Diagramação
Adriana Ferreira dos Santos
Revisão
Amaline B. Mussi
658.4038011
T37 Thizon, Edson
Sistemas integrados de gestão : livro didático / Edson Thizon, Fernando
Scremin Menegaz, Tatiane dos Santos Leal ; design instrucional Flavia Lumi
Matuzawa. – Palhoça : UnisulVirtual, 2011.
266 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7817-136-0
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Palavras dos professores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Equipe UnisulVirtual
Prezado(a) aluno(a):
Já, para você que não tem experiência com sistemas, essa
disciplina poderá ser o início para essa imersão, pois, além de
apresentar conceitos, traz diversos exemplos práticos, casos de
sucesso e materiais utilizados no mercado.
o livro didático;
o Sistema Tutorial.
Ementa
Tecnologia da informação e a gestão empresarial. Origens e
evolução dos sistemas integrados de gestão (Enterprise Resource
Planning - ERP). Funcionalidades de um ERP. Os ERP e
o suporte à decisão. Integrações complementares ao ERP.
Metodologias de implementação de um ERP. BI (Business
Intelligence), EIS (Enterprise Information Systems) e CRM
(Customer Relationship Management).
Objetivos da disciplina
Geral
Capacitar o aluno para o entendimento e a visão crítica dos
conceitos de sistemas integrados de gestão, assim como da
aplicação das ferramentas tecnológicas da gestão empresarial e
como suporte à tomada de decisão.
Específicos
Propiciar o conhecimento dos conceitos básicos e da
evolução dos sistemas integrados de gestão.
Carga horária
A carga horária total da disciplina é de 60 horas-aula.
Conteúdo programático/objetivos
Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta
disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos
resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de
estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
12
Unidades de estudo: 5
13
14
Atividades obrigatórias
15
Objetivos de aprendizagem
Ao final desta unidade, você terá subsídios para:
Seções de estudo
A seguir, apresentam-se as seções para você estudar:
18
Unidade 1 19
20
Informações operacionais
Informações gerenciais
Unidade 1 21
22
Unidade 1 23
24
MRP II
Finanças
Manufacturing
Resource
Planning
MRP
Produção
Material
Resource
Planning
Unidade 1 25
26
Cadeia de valor
O conceito foi introduzido por Michael Porter em 1985.
Destaca a agregação de valor através da realização
de atividades primárias e secundárias. Para Porter,
não é possível entender a vantagem competitiva sem
analisar a empresa como um todo. A análise da cadeia
de valor busca enxergar a empresa como um conjunto
de atividades inter-relacionadas que buscam agregar
valor específico ao cliente. Segundo Chiavenato e
Sapiro (2003), o conceito de cadeia de valor descreve
as novas estruturas e processos com os quais as
organizações procuram se preparar estrategicamente.
Estes autores destacam ainda que a cadeia de valor
é um modelo que descreve como um produto se
movimenta desde a etapa da matéria-prima até o
consumidor final, sendo que o objetivo é adicionar o
máximo de valor aos elos da cadeia de maneira menos
dispendiosa possível.
Unidade 1 27
28
ERP
SCM collaborative
e-business EDI
commerce
BPMS
CRM
B-2-B e-commerce
ERP
Workflow EAI
estendido
Unidade 1 29
30
Unidade 1 31
Gestão de
Transportes SOP ERP
Contabilidade
RCCP MPS Workflow
Geral
MRP II
Gestão de
Custos MRP
CRP Ativos
Recursos Folha de
Humanos Pagamento
PUR SFC
Gestão
Contas a Pagar
Financeira
Contas a
Manutenção
Receber
Recebimento
Fiscal
LEGENDA
DRP Planejamento de Recursos de Distribuição
SOP Planejamento de Vendas e Operações
RCCP Planejamento Grosseiro da Capacidade
CRP Planejamento Detalhado da Capacidade
PUR Controle de Compras
SFC Controle de Chão de Fábrica
MPS Planejamento-Mestre da Produção
MRP Planejamento de Necessidade de Materiais
MRP II Planejamento de Recursos de Manufatura
32
Unidade 1 33
34
Unidade 1 35
36
Unidade 1 37
38
Unidade 1 39
Novas fronteiras
A popularização do ERP a partir dos anos 90 ampliou
a abrangência de mercado da ferramenta. O software
passou a olhar além das fronteiras da empresa,
vislumbrando oportunidades em novos elos da
cadeia produtiva. “Consideramos que existem 200
mil empresas passivas de adotar um produto como
o nosso no Brasil”, projeta Prado, da Microsoft, que
estima que os concorrentes atuam em uma base de 40
mil clientes. “O jogo, para a gente, é conquistar esses
outros 160 mil”, comenta. “As grandes já têm ERP”, diz
o executivo. continua >
40
Unidade 1 41
42
Síntese
Unidade 1 43
Atividades de autoavaliação
O QUE
SISTEMA
QUANTO PRODUZIR
DE
E
APOIO
COMPRAR
1 2 3
QUANDO
AS
DECISÕES COMO
CONTABILIZAR
INTEGRAR
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
1) ;
2) ;
3) ;
44
Saiba mais
Unidade 1 45
46
Unidade 1 47
Sistemas ERP
Objetivos de aprendizagem
Ao final desta unidade, você terá subsídios para:
Seções de estudo
A seguir, apresentam-se as seções para você estudar:
Bom Estudo!
50
Unidade 2 51
52
Unidade 2 53
são integrados;
54
Unidade 2 55
56
Unidade 2 57
Unidade 2 59
60
continua >
Unidade 2 61
62
Unidade 2 63
64
Unidade 2 65
66
Unidade 2 67
68
Unidade 2 69
70
Tabela 1.1 – Brasil – Software Aplicativo de ERP, 2003 x 2002 (US$ 000)
Fonte: ROSSI, B. Análise de mercado: Brazil - ERP applications (2004, p.58).
Unidade 2 71
Unidade 2 73
74
continua >
Unidade 2 75
continua >
76
continua >
Unidade 2 77
(Outras) (%)
continua >
78
continua >
Unidade 2 79
(sim/não)
continua >
80
continua >
Unidade 2 81
continua >
82
continua >
Unidade 2 83
continua >
84
(sim/não)
(sim/não)
continua >
Unidade 2 85
(sim/não)
(sim/não)
continua >
86
(sim/não)
continua >
Unidade 2 87
(sim/não)
continua >
88
continua >
Unidade 2 89
(categoria 1)
(categoria 2)
(categoria n)
(categoria 1)
continua >
90
(categoria 2)
(categoria n)
(categoria 1)
(categoria 2)
(categoria 3)
continua >
Unidade 2 91
Atributos Funcionais
As principais funcionalidades necessárias para o ERP da
Empresa são apresentadas, de forma detalhada, em uma planilha
com os Requisitos Funcionais (RFI).
92
requerimentos funcionais
COMO A
COMO PODE PRODUTOS
CRITICIDADE atendimento SOLUÇÃO
SER FEITO? NECESSÁRIOS
atende?
ITEM
Nível de (Para os
(Para os
atendimento casos de (reação de
casos de não
pelo atendimento produtos)
atendimento)
fornecedor integrado)
Planejamento
Estratégico
Item 1 Obrigatório
...
Compra
Item 1 Obrigatório
...
Venda
Item 1 Obrigatório
...
Contas a pagar e
receber
Item 1 Obrigatório
...
Contabilidade
Item 1 Obrigatório
...
Unidade 2 93
Aplicativo Atual 2 80
Quadro 2.3: Gráfico comparativo RFI
Fonte: Unisul, Metodologia de Seleção de Software, 2004.
Unidade 2 95
96
Síntese
Unidade 2 97
Atividades de autoavaliação
FÁBRICA
A Fábrica de Imagens sempre pensou grande. Com 12 funcionários
e atuando na produção de cartazes, banners e painéis com letreiros
para fachadas, com tecnologia digital, a empresa prima pela
excelência em serviços desde a sua fundação. Seus empreendedores
sabem que para se destacar num mercado de altíssima concorrência é
preciso prestar serviços com qualidade e contar com ferramentas que
ajudem a gerenciar os negócios com eficiência. Assim, a companhia
nasceu suportada por um software de prateleira, recomendando
pelo Sebrae. Mas logo os empresários viram que o SAP Business
One - solução da SAP sob medida para pequenos e médios negócios
- os tornaria ainda mais profissionais, oferecendo agilidade e
diferenciação num segmento caracterizado pelo amadorismo das
concorrentes.
[...]
Com a informatização e a implementação do aplicativo de gestão
da SAP, a prestadora de serviços passou a ter uma fotografia mais
nítida dos seus negócios. “Antes não sabíamos se a empresa tinha
lucro ou prejuízo. Como a maioria dos pequenos empresários,
administrávamos a companhia por feeling. Nosso fluxo de caixa era
gerenciado na intuição”, recorda Sartoris. Depois da implementação
do ERP, o empresário passou a ter informações em tempo real sobre
tudo que entra e sai na companhia. “Hoje eu sei quanto vou crescer,
qual é minha margem de lucro e se tenho condições de pedir
empréstimo em banco.” Mais do que isso: depois da integração das
operações, o fluxo de papel caiu 90% dentro da Fábrica de Imagens.
Como todas informações estão no ERP (enterprise resource planning),
quando o cliente liga solicitando um serviço, qualquer pessoa presta
a informação acessando o sistema e sabendo previamente se a
continua >
98
Unidade 2 99
100
Unidade 2 101
Saiba mais
102
Unidade 2 103
Metodologias de Implantação
de um sistema ERP
Objetivos de aprendizagem
Ao final desta unidade, você terá subsídios para:
Seções de estudo
A seguir, apresentam-se as seções para você estudar:
106
Unidade 3 107
Metodologia PMI
O processo de implantação do ERP numa empresa pode ser
dividido em 6 fases:
a) Fase 1: Planejamento
Esta fase tem como objetivo toda a definição e planejamento
do projeto, incluindo a definição da estratégia a ser utilizada
durante o processo (aceitação de normas, condições, etc.). Trata-
se, também, da definição e escolha da equipe que irá acompanhar
o projeto. Normalmente, integram a equipe pessoas ligadas
à empresa e ao fornecedor/instalador do sistema. É feita a
organização e a direção do projeto, o planejamento é elaborado e
a fase finaliza com a aprovação e publicação do plano do projeto.
108
Unidade 3 109
110
Unidade 3 111
112
Unidade 3 113
114
b) Fase 2: Definição
Definir, documentar e segmentar os processos de negócios do
cliente.
Unidade 3 115
116
Unidade 3 117
c) Fase 3: Prototipação
As atividades nesta fase estabelecem a estrutura do projeto.
Durante a análise de aderência (fit/gap), as necessidades de
negócio são identificadas e documentadas. O escopo do projeto,
já com suas alternativas e estimativas de alterações, é detalhado e
fechado.
118
Unidade 3 119
120
Unidade 3 121
d) Fase 4: Construção
As atividades nesta fase focam no desenho e construção da
funcionalidade, processos e componentes de tecnologia que
permitem ao cliente executar seu negócio. Esta fase é segmentada
em duas seções: construir e testar. Os componentes do processo
são construídos de acordo com os desenhos criados na fase de
Prototipação.
122
Unidade 3 123
124
Unidade 3 125
e) Fase 5: Implantação
As atividades descritas dentro desta fase fazem a transição
do novo sistema para o ambiente de produção. Durante a
seção de testes do sistema, os cenários de processo de negócio
são conduzidos para assegurar que a nova solução reunirá as
necessidades de negócio do cliente de acordo com os critérios
de aceitabilidade. Durante a seção de avaliação de prontidão
para produção, testes são executados no ambiente de produção
estabelecido. Um plano de corte é criado e testado para guiar
o time do projeto na mudança para o novo sistema. A última
atividade nesta fase é a avaliação da prontidão. A este ponto, a
decisão de go live proposta é feita.
126
Unidade 3 127
128
5.21 Testar Help Desk: testar aplicativo que vai dar suporte ao
sistema ERP após implantado.
Unidade 3 129
f) Fase 6: Acompanhamento
Após a implantação do ERP, algumas atividades devem ser
realizadas para encerramento formal do projeto:
130
Termo de garantia.
Solicitações de correção.
Metodologia ASAP
Existem empresas de Software que possuem uma metodologia
própria de implantação dos seus sistemas e sugere à consultoria
parceira a utilizá-la. Essas metodologias geralmente são pesquisas
realizadas de projetos anteriores, o que chamamos de lições
aprendidas.
Unidade 3 131
132
Unidade 3 133
Testes integrados.
Migração de dados;
134
Liquigás Distribuidora
Integrar processos logísticos e padronizar as operações de vendas
para dar mais segurança às suas operações. Esses foram alguns dos
objetivos que levaram a Liquigás Distribuidora, subsidiária do grupo
Petrobras, a optar por uma solução que atende às necessidades do
seu negócio na área de comercialização do gás GLP (Gás Liquefeito
de Petróleo) – o “gás de cozinha” fornecido em botijões ou a granel.
Hoje, esse é o principal produto fornecido pela empresa, dona da
terceira colocação no ranking nacional de distribuidoras de GLP, com
21,8% do mercado, e faturamento anual de R$ 2,9 bilhões. Graças a
uma equipe de especialistas em Oil & Gás e um gerenciamento de
projetos eficiente, a Liquigás Distribuidora implementou o SAP for Oil
& Gas, solução pioneira de vendas e distribuição de GLP, tornando-se
uma referência no mercado em que atua.
A companhia está inserida em um dos mais complexos segmentos
da economia, principalmente devido às especificidades tributárias
do País. Um ambiente que exigiu a participação da equipe de
desenvolvimento da SAP na Alemanha (SAP-AG), que adequou o
continua >
Unidade 3 135
Agilidade e Rentabilidade
Passando a ter foco total em GLP, a Liquigás precisava se tornar mais
ágil e aumentar a sua rentabilidade, uma premência resolvida com a
adoção do sistema de controle das vendas de gás, e otimizada pelos
processos de venda, logística e crédito, segundo Carlos Frederico
Leipnik Kotouc, gerente do projeto ProGás.
Ele conta que a operação pulverizada também foi um dos fatores
que motivaram a revisão, otimização e padronização dos processos.
A distribuidora possui 25 unidades de engarrafamento, 29 depósitos
e uma rede com mais de quatro mil revendas, que entregam
mensalmente cerca de sete milhões de botijões de gás. Além disso,
administra três marcas: Liquigás, para as regiões Sul, Sudeste e
Centro-Oeste do País; Novogás e Tropigás, distribuídas no Norte e
Nordeste.
O GLP em botijões é consumido por mais de 97% dos domicílios no
Brasil, com predominância dos recipientes de 13 quilos, segundo
Kotouc. A venda desse produto exige um esquema logístico bastante
sofisticado, uma vez que a prática de estoque de botijões de gás
em residências não é comum, e muitas residências possuem apenas
um botijão. O processo de atendimento é viabilizado pela rede de
revendas das distribuidoras e pela popularização dos pedidos por
telefone. “Por incrível que pareça, em muitos casos o gás acaba
quando as pessoas estão preparando a refeição. Os clientes ligam e
querem a entrega imediata”, afirma o executivo, ao ressaltar que o
prazo médio de reposição do produto é de meia hora.
continua >
136
Transferência de know-how
Na primeira fase de implantação do SAP ERP, ainda na gestão Agip,
a Liquigás implantou os seguintes módulos: FI/CO interfaceando
com os sistemas legados; MM somente para “outras mercadorias”;
SD para o faturamento de combustíveis e Lubrificantes; e PP para
fabricação de lubrificantes. A integração da solução de aquisição e
comercialização de gás (GLP, Propano e Butano), contudo, exigiu uma
revisão completa dos módulos já implantados e o desenvolvimento
de novas funcionalidades para atender às particularidades do
negócio, utilizando para isto as transações standard do SAP R/3 e
soluções específicas do segmento TD e IS-Oil & Gas.
Por se tratar de uma implementação complexa e com prazo
muito desafiador, a Liquigás não quis correr riscos, e contratou a
SAP Consulting e o serviço de gerenciamento de projeto da SAP,
baseado na metodologia PMM (Project Management Methodology).
“Contratamos esse serviço da SAP por considerarmos que era
importante termos consultores com conhecimento técnico e
experiência. Eles trouxeram expertise e metodologia adequada, que,
somados à qualidade da equipe e ao intenso compartilhamento de
ideias, resultou no sucesso do nosso projeto”, completa Carlos Rocha
Velloso, Diretor de Financeiro e de Serviços da Liquigás.
Unidade 3 137
138
Apoio e Comprometimento
Carlos Rocha Velloso, Diretor Financeiro e de Serviços da Liquigás,
destaca que, além do treinamento reforçado, outro fator importante
aos bons resultados do projeto, foi o envolvimento dos usuários.
“Adotamos um modelo de gestão que valorizou muito as pessoas.
Normalmente, os projetos se prendem a metas e prazos e não
permitem que os usuários se pronunciem. Percebemos que, ao final
dos nove meses de implementação da primeira onda em Uberlândia,
havia um clima de satisfação. Procuramos abrir espaço ao diálogo e
à criatividade, nesse período”, diz o executivo, ressaltando também o
apoio da alta direção da empresa para o sucesso do ProGás.
Unidade 3 139
140
Unidade 3 141
142
Unidade 3 143
Perceba que fica ainda mais evidente a atenção que se deve ter
aos fatores críticos para uma implantação bem-sucedida, não é
mesmo?
144
Diferenças culturais;
Unidade 3 145
Gestão da mudança;
146
Unidade 3 147
148
Unidade 3 149
150
Unidade 3 151
152
Unidade 3 153
154
Unidade 3 155
Suporte à infraestrutura
Aspectos físicos, como expansão de
equipamentos (memória, capacidade
em disco, etc.), instalação de novas
versões de sistema operacional e
gerenciador de bancos de dados, etc.
156
Clientes e consumidores
- Não contribui para a disponibilização do banco
de dados da empresa aos clientes.
- Ajuda a empresa a prover suporte
administrativo aos clientes.
Rivalidade competitiva
- Não foi identificada uma contribuição direta
na investida contra competidores ou para se
oferecerem produtos/serviços não imitáveis.
- Não é visto como facilitador do processo
concorrencial.
Fornecedores
- Colabora para o aumento do poder de
barganha da empresa com seus fornecedores.
- Não apresenta contribuições significativas em
facilitar aos fornecedores o acesso aos pedidos
da empresa.
- Ajuda a reduzir a incerteza de lead time.
- Contribui para se encontrarem novas
alternativas de fornecedores.
- Ajuda nas decisões relativas a produzir x
comprar determinado insumo.
- Possibilita monitorar a qualidade dos produtos
e serviços recebidos dos fornecedores.
Unidade 3 157
Mercado
- Não foi identificada nenhuma contribuição
significativa do sistema para com a previsão das
tendências do mercado.
- Contribui para uma maior precisão na previsão
de vendas da empresa.
- Não foi identificada contribuição significativa
para ajudar a empresa a antecipar melhor as
necessidades do cliente.
- Não foi identificada contribuição significativa
para obter a lealdade dos clientes.
- Não contribui para a redução dos custos com
marketing na empresa.
- Contribui para a eficiência competitiva da
empresa.
Produção – (estrutura de
custo e capacidade) - Não demonstra contribuição significativa
no processo de projetar novos produtos, ou
para reduzir o custo de modificar ou adicionar
características aos produtos/serviços existentes.
- Ajuda a melhorar o nível de produção.
- Possibilita melhorar a produtividade do
trabalho por meio da automação.
- Contribui para melhorar a utilização do
maquinário.
- Oferece ganhos por economia de escala no
uso de software, mas não tanto no uso de
hardware.
Eficiência e eficácia
organizacional - Ajuda a melhorar o processo e o conteúdo das
decisões.
- Melhora as reuniões e as discussões internas.
- Possibilita uma melhor coordenação entre as
áreas funcionais na empresa.
- Contribui para melhores avaliações nos
relatórios anuais do orçamento.
158
Eficiência
interorganizacional - Melhora o planejamento estratégico.
- Ajuda a aumentar a margem de lucro da
empresa.
- Não apresenta contribuições significativas
para o aumento da participação de mercado da
empresa.
- Melhora o padrão de comunicação entre
unidades organizacionais de diferentes regiões.
- Ajuda a coordenar a atividade da empresa
regional, nacional ou globalmente.
- Contribui para a coordenação das atividades
com clientes e fornecedores.
- Ajuda a agregar mais informações aos
produtos e serviços da empresa.
Unidade 3 159
Síntese
160
Atividades de autoavaliação
Unidade 3 161
Saiba mais
162
Unidade 3 163
ERP na Organização
Objetivos de aprendizagem
Ao final desta unidade, você terá subsídios para:
Seções de estudo
A seguir, apresentam-se as seções para você estudar:
166
Unidade 4 167
1. Aderência Funcional
A aderência funcional foi verificada, confrontando os
requerimentos de negócios da Unisul com as repostas do RFI,
na prova de conceito do produto e visitas referenciais. Para a
realização da prova de conceito, os proponentes prepararam um
roteiro de apresentação baseado nos requerimentos de negócio
descritos no documento de RFI. Para a composição dos itens
da RFI, normalmente 80% são relativos ao negócio, e os 20%
restantes ficam relacionados aos itens técnicos.
2. Arquitetura Técnica
Com base nas respostas do RFI e apresentação durante a etapa
da prova de conceito e visitas referenciais, foi avaliada a aderência
da arquitetura técnica com as premissas estabelecidas pela Unisul,
tais como:
solução de integração.
3. Características do Fornecedor
Com base nas respostas do RFI, prova de conceito e visitas
referenciais, foram avaliados os seguintes itens principais:
capacidade de entrega;
continuidade da solução;
168
4. Serviços
Baseados nas respostas ao RFI, nas visitas referenciais e
apresentações, foram avaliadas as soluções do proponente do
sistema para os diversos serviços requeridos na implementação
do sistema de gestão, tais como: metodologia de implementação,
treinamento, métricas de qualidade, métricas de produtividade,
gestão de risco e qualificação dos consultores.
5. Estimativa de Custos
Foi de grande importância para a Unisul, servindo como balizador
para as análises de viabilidade do projeto e ainda como a “melhor
informação de custos disponível” para a análise comparativa das
soluções informadas. Foram requeridos não apenas os custos
de software e configuração de hardware mas também os de
implementação (incluindo customização) e manutenção (gastos
recorrentes) da solução informada.
6. Riscos
Foi considerada toda sinalização de risco associada à solução
informada, levando em conta a análise global do material
fornecido, o histórico de implementações anteriores e seus pontos
críticos, tais como cronograma, orçamento e resultados (esperados
× obtidos) do projeto.
Unidade 4 169
Pontuação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO F1 F2 F3
Máxima
Posicionamento da empresa no
mercado
Desempenho das ações na bolsa
de valores
Variação índice NASDAQ nos
2 20 0 15 0
últimos 3 anos
...
Faturamento em Aplicativos por
Tipo de Indústria
Representatividade do segmento
Educacional Superior no 2 20 0 0 12
faturamento total.
...
Faturamento por Tipo de Serviço
% Licenças de Software sobre
2 20 0 12 10
faturamento total
...
Drivers do Fornecedor
Qual o % do faturamento global
em 2002 investido na evolução dos 2 20 15 10 5
sistemas aplicativos?
...
Sistemas Complementares
Business Intelligence 2 20 15 18 10
CRM 2 20 10 18 12
Recursos Humanos 2 20 10 15 10
Portal 2 20 10 15 10
...
Clientes
Quantidade de clientes, em
produção, no segmento de Ensino a 2 20 5 5 0
distancia.
...
Consultoria de Implementação
Possui no Brasil uma divisão de
2 20 20 20 20
consultoria própria?
Tempo necessário para mobilização
de uma equipe de implementação
2 20 15 14 14
de um Sistema Acadêmico
(informar em dias corridos).
...
Treinamento
Local de realização do treinamento
do projeto (Unisul Tubarão / São 2 20 20 20 20
Paulo / Outros).
170
...
Help Desk
Existe equipe de Help Desk
2 20 20 0 0
dedicado por cliente?
A disponibilidade do Help Desk é
2 20 20 20 0
24x7?
...
Cliente Referencial
Cliente 1 2 20 20 20 20
Cliente 2 2 20 20 20 20
Cliente 3 2 20 20 20 20
Aplicativo Atual
Data da 1ª. Instalação no segmento
2 20 10 20 20
de Ensino Superior multicampi.
....
Gestão de Versões
Informar a versão atual que será
2 20 20 20 20
utilizada na prova de conceito.
...
Requisitos de Qualidade
Performance
Existe ferramenta de ajuste de
2 20 20 20 0
performance (tunning) do sistema?
...
Facilidade de Acesso
Disponibiliza acesso remoto via
Internet sem necessidade de 2 20 20 20 20
software adicional?
...
Facilidade de Uso
O usuário do aplicativo pode
personalizar as telas (inclusão /
2 20 15 20 20
exclusão / dimensionamento de
campos)?
...
Nível de Integração
Disponibiliza Interfaces abertas
de consulta e manutenção de
cadastros e transações, que
2 20 20 20 20
permitam a integração com outras
aplicações sem prejuízo de novas
versões?
...
Documentação
Existe Help Online, multi-idioma,
2 20 20 20 20
sensitivo ao contexto?
...
Unidade 4 171
Requisitos Operacionais
Flexibilidade de Parametrização
Permite a definição de campos
adicionais em todos os cadastros e
2 20 20 20 0
transações sem prejuízo de novas
versões?
Utiliza gabarito para cadastros de
novas entidades (fornecedores, 2 20 20 20 20
clientes, itens, roteiros)?
...
Esforço de Administração
Existem ferramentas para
sequenciamento e controle da
Administração dos Processos
de Operação do Negócio? (Ex.:
Controle das Dependências dos 2 20 20 20 20
Processos de Fechamento, Data de
Corte em Processos de Fechamento
e Abertura de Períodos,
Reprocessamento de Períodos).
...
Controle e Segurança
O aplicativo possui trilha de
2 20 20 20 20
auditoria de acesso?
O aplicativo possui trilha de
2 20 20 20 20
auditoria de transação?
Permite o compartilhamento de
2 20 20 20 20
autenticação com o Windows?
...
Arquitetura Técnica
Plataforma de servidores suportada
pelo aplicativo:
RISC – IBM/AIX 2 20 20 20 20
INTEL – Windows 2 20 20 20 20
LINUX 2 20 15 20 20
...
Arquitetura na qual o software está
baseado:
3 Camadas (3-tier) 2 20 0 20 0
CLIENTE / SERVIDOR 2 20 0 20 20
FULL WEB 2 20 20 20 0
Necessidade de software na
2 20 20 20 0
estação de trabalho
Base de Dados Única 2 20 20 20 20
Sistemas Operacionais suportados
na Estação de Trabalho:
Windows 2 20 20 20 20
Linux 2 20 20 20 0
172
Pontuação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO F1 F2 F3
Máxima
Posicionamento da empresa
20 1200 761 820 724
no mercado
Desempenho das ações na
2 80 0 20 0
bolsa de valores
Faturamento por Tipo de
2 80 0 0 47
Indústria
Faturamento por Tipo de
2 60 15 40 40
Serviço
Drivers do Fornecedor 2 80 70 60 50
Sistemas Complementares 2 80 45 66 42
Clientes 2 180 76 80 31
Consultoria de
2 260 235 214 244
Implementação
Treinamento 2 60 60 60 60
Help Desk 2 260 200 220 150
Cliente Referencial 2 60 60 60 60
Atributos da Solução x
24 1760 1535 1710 1260
Segmento UNISUL
Aplicativo Atual 2 80 20 60 35
Gestão de Versões 2 340 305 330 330
Unidade 4 173
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO F1 F2 F3
174
Unidade 4 175
CRITICIDADE % PESO
Obrigatório 100%
Importante 75%
Desejável 50%
Requerimentos
COMO A
COMO PODE PRODUTOS
CRITICIDADE ATENDIMENTO SOLUÇÃO
SER FEITO ? NECESSÁRIOS
atende ?
ITEM (Para os
Nível de (Para os
casos de (Reação de
atendimento casos de não
atendimento produtos)
pelo fornecedor atendimento)
integrado)
Planejamento Acadêmico
Executa para todos
os níveis de ensino Obrigatório
(presencial e virtual).
Permite cadastro dos
projetos pedagógicos
Obrigatório
específicos por níveis
de ensino.
Controla grade
curricular com reflexo
no Projeto Pedagógico
(disciplina curricular, Obrigatório
núcleo orientado,
habilitação, disciplinas
livres).
...
Processo de Ingresso (admissão)
Realiza admissão fora
da base de alunos
Obrigatório
matriculados na
instituição.
...
Processo de Matrícula
Executa pré-matrícula
e matricula (presencial Obrigatório
e WEB).
176
Controla critérios
necessários: vaga,
pré-requisito,
inadimplência
Obrigatório
financeira, horário,
permite equivalência,
prioridades de escola
(vaga), etc.
Matricula calouros
(vestibular,
administrativo e
Obrigatório
outros) com proposta
de matricula pré-
elaborada.
O sistema tem a
capacidade de gerar
médias utilizando as Importante
diversas escalas de
qualificações.
...
Processo de
Secretaria
O sistema efetua as
seguintes rotinas:
Trancamento,
transferência,
remanejamento,
aproveitamento
de disciplina,
cancelamento,
Obrigatório
retorno, reingresso,
disciplina avulsa,
disciplina isolada,
convênio com outras
IES, afastamento
(licença), desistência
de vaga, matrícula sub
judice.
Permite atribuir um
título a um aluno
quando do término Importante
de seus estudos
automaticamente.
Controla rotina de
protocolo acadêmico Obrigatório
(WEB e presencial).
...
Unidade 4 177
Financeiro
O sistema permite
o cadastro do
plano pagamento /
valor com cálculos
Obrigatório
flexíveis derivados da
matricula acadêmica
e o cadastro de
estudantes.
O sistema possui
integração com 10
principais bancos no
Brasil (HSBC, Real,
Caixa Econômica Obrigatório
Federal, Besc,
Santander, Banco do
Brasil, Itaú, Bradesco,
Ideal Invest).
Possui integração
contábil com o Obrigatório
sistema financeiro.
...
178
Unidade 4 179
180
Unidade 4 181
2- Missão
O Projeto tem por missão implementar a solução do FORNECEDOR,
de acordo com sua funcionalidade original, assegurando aos usuários
a utilização das melhores práticas de mercado, contribuindo para a
qualidade dos serviços prestados e a sustentabilidade da UNISUL.
3- Objetivos gerais do projeto
Adequar as ofertas da Universidade às expectativas dos alunos
e da sociedade.
Garantir maior agilidade e eficiência operacional e gerencial.
S uportar o modelo de gestão que possibilite maior integração
entre os níveis de ensino, pesquisa e extensão.
I mplementar os processos da forma mais aderente possível
à Solução FORNECEDOR, no prazo, custo, escopo e recursos
definidos.
adronizar as tecnologias utilizadas nos diversos níveis de
P
ensino na UNISUL.
primorar a excelência e a qualidade percebida pela
A
comunidade acadêmica.
arantir a consistência de dados e informações confiáveis
G
e oportunas disponibilizadas, que atendam interesses dos
usuários (internos e externos).
Atender as exigências legais e fiscais decorrentes do negócio.
Buscar inovação e modernização tecnológica.
Integrar os processos de negócios acadêmicos e financeiros.
Proporcionar vantagem competitiva.
roporcionar o crescimento profissional dos colaboradores
P
envolvidos, aumentando a produtividade e a eficácia.
4- Objetivos específicos
Processos de negócios
T ornar os processos de negócios eficientes e ágeis,
simplificando os processos.
Introduzir as melhores práticas de controle e gestão.
continua >
182
Interesses estratégicos
Apoiar as estratégias de negócios.
arantir um sistema com capacidade que suporte o crescimento e
G
novos negócios.
Proporcionar vantagem competitiva e diferencial de mercado.
5- Resultados Esperados
Na gestão do Ensino
Qualificar a gestão
rover meios que possibilitem o monitoramento dos
P
processos.
rover dados que possibilitem conhecer melhor os agentes
P
do negócio, como por exemplo, professores (capacidades,
conhecimentos, produção científica, etc.).
Melhorar a gestão didático-pedagógica.
Melhorar a oferta
Melhorar a visão e o conhecimento sobre o aluno.
continua >
Unidade 4 183
Reduzir o retrabalho
umentar o volume de atendimento ao aluno por
A
ferramentas de autoatendimento.
Extinguir as entradas duplicadas de dados.
Aumentar a eficiência no atendimento ao aluno.
Na gestão da pesquisa
Maior eficiência na alocação dos recursos em projetos de
pesquisa
Controlar os projetos.
rover ferramentas de acompanhamento e publicação dos
P
resultados da pesquisa.
F acilitar a integração entre as pesquisas desenvolvidas na
Universidade.
184
Reduzir o retrabalho
umentar o volume de atendimento ao aluno com
A
ferramentas de autoatendimento.
E xtinguir as entradas duplicadas de dados e/ou
informações.
Projetos Comunitários
ontrolar o andamento dos projetos comunitários,
C
filantrópicos e comerciais.
Otimizar alocação e aplicação dos recursos projetos.
Foco no aluno
Compreender as necessidades e expectativas dos alunos.
Qualificar o relacionamento e a interatividade.
Reduzir os níveis de evasão.
continua >
Unidade 4 185
Na gestão econômico-financeira
Reduzir o custo dos processos
Reduzir/eliminar entrada de dados em duplicidade.
Reduzir documentos e relatórios impressos.
Reduzir/eliminar reconciliações.
eduzir a aplicação de tempo em atividades administrativas
R
manuais.
Melhorar o gerenciamento do fluxo de caixa.
umentar a capacidade em aproveitar descontos por
A
pagamento antecipado.
Otimizar a gestão do caixa (planejamento).
186
Na gestão da informação
Reduzir o custo de sistemas legados
Eliminar o conceito mainframe.
Reduzir a diversidade tecnológica.
Reduzir o número de interfaces de sistemas.
Reduzir o tempo aplicado em manutenções.
6- Premissas do Projeto
Premissas são verdades para efeito do planejamento e condução
operacional e gerencial do projeto para implementação da gestão
acadêmica e financeira na UNISUL, a seguir relacionadas:
continua >
Unidade 4 187
188
7- Restrições do Projeto
8- Garantias do Projeto
Pontos de Controle
a) Planejamento do Projeto
continua >
Unidade 4 189
continua >
190
d. Envolvimento
continua >
Unidade 4 191
9- Escopo do Projeto
Planejamento Acadêmico
Processo de admissão
Processo de matrícula
Processo de secretaria
Cadastro de alunos
Dados gerais
Contabilidade de estudantes
Caixa e pagamentos
Renegociação de débitos
continua >
192
Unidade 4 193
manutenção de hardware;
retreinamento de usuários;
manutenção de hardware;
194
continua >
Unidade 4 195
Papéis
Comitê Executivo
Garantia da Qualidade
Gerente do Projeto
Gerente de Mudança
Gerente de Implementação
Subcomitê de Validação
ser flexível;
assumir responsabilidades;
196
ser pró-ativo;
aceitar desafios.
13- Metodologia
Planejamento
Definição
Prototipação
Construção
Unidade 4 197
Pós-Implantação (acompanhamento)
14- Cronograma
continua >
198
ID Tarefa Inicio prev Fim prev January FebruaryMarch April May June July August September
October November
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov
0 Projeto Student Administration 10/1/05 27/10/05
1 Infra-estrutura de Rede 10/1/05 14/2/05
2 Identificação 10/1/05 21/1/05
5 Avaliação da rede existente 24/1/05 28/1/05
6 Execução do plano de atualização de Infra-estrutura
31/1/05 14/2/05
7 1 - Fase de Planejamento 14/2/05 25/2/05
8 Plano do Projeto 14/2/05 25/2/05
30 Publicar Cronograma I 25/2/05 25/2/05 25/2
31 Publicar Project Charter / Plano do Projeto 25/2/05 25/2/05 25/2
32 2 - Fase Definição 28/2/05 20/4/05
33 Instalação do Ambiente PeopleSoft 28/2/05 22/3/05
45 Introdução e Inicialização a PeopleSoft 28/2/05 4/3/05
58 Mapear o modelo dos processos Standard - PeopleSoft
28/2/05 4/3/05
59 Apresentação dos Processos Standard 7/3/05 9/3/05
60 Integração Equipe do Projeto 9/3/05 9/3/05
61 Validar Escopo 10/3/05 11/3/05
62 Treinamento II - Estrutura Acadêmica I 14/3/05 18/3/05
73 WorkShop / Processos / Aderência 21/3/05 20/4/05
416 Validar Modelo Futuro do Negócio (Comitê de Validação)
20/4/05 20/4/05 20/4
417 Publicar Cronograma II 20/4/05 20/4/05 20/4
418 Fechamento - Fase de Definição 20/4/05 20/4/05 20/4
419 3 - Fase de Prototipação 21/3/05 7/6/05
420 Analise de Aderência (Fit-Gap) 21/3/05 18/5/05
426 Especificação Integrações 21/3/05 15/4/05
428 Especificação Migrações 21/3/05 15/4/05
430 Avaliar Impactos Organizacionais 21/3/05 28/3/05
431 Finalizar Escopo do Projeto 29/3/05 18/4/05
432 Planejar Açoes de Change Management 29/3/05 18/4/05
433 Identificar e documentar perfis 21/4/05 3/6/05
438 Projetar Segurança do Ambiente (Sistema) 21/4/05 3/6/05
439 SETUP 21/3/05 7/6/05
443 4 - Fase de Construção 8/6/05 23/8/05
444 Construir Migrações 8/6/05 23/8/05 0%
445 Construir Customizações 8/6/05 23/8/05
446 Construir Integrações 8/6/05 23/8/05
447 Documentar Scripts de Teste 8/6/05 28/6/05
448 Teste Unitário Funcional 29/6/05 19/7/05
449 Elaborar Manual de Treinamento do Usuário Final 20/7/05 9/8/05
450 Definir no PeopleSoft os Perfis de Acesso 8/6/05 2/8/05
453 Executar Açoes de Change Management 8/6/05 9/8/05
454 Fechamento - Fase de Construção 23/8/05 23/8/05 23/8
455 5 - Fase de Implantação 24/8/05 13/10/05
456 Teste Integrado 24/8/05 28/9/05
460 Ajustar Material de Treinamento 24/8/05 6/9/05
461 Criar Base e Dados de Treinamento 8/9/05 14/9/05
462 Treinar Multiplicadores 15/9/05 28/9/05
463 Elaborar Base de Conhecimento 24/8/05 6/9/05
464 Validar Fluxo de Atendimento 24/8/05 6/9/05
465 Avaliar Prontidão para Produção 29/9/05 5/10/05
466 Decisão "Go" / "No Go" 5/10/05 5/10/05 5/10
467 Executar Plano de Migração [Entrada em PRODUÇÃO] 6/10/05 13/10/05 6/10
468 Fechamento - Fase de Implementação 13/10/05 13/10/05 13/10
469 6 - Fase de Acompanhamento Pós-Implantação 14/10/05 27/10/05
470 Avaliação da Equipe do Projeto 14/10/05 20/10/05
471 Prover Suporte Pós-Projeto 14/10/05 27/10/05
472 Analise Final do Projeto 21/10/05 27/10/05
473 Registro de Liçoes Aprendidas 14/10/05 27/10/05
474 Planejar Próximas Etapas 14/10/05 27/10/05
475 Arquivamento dos Documentos do Projeto 21/10/05 27/10/05
476 Termo de Garantia 20/10/05 20/10/05 20/10
477 Solicitação de Correções 20/10/05 20/10/05 20/10
478 Aceite do Projeto 20/10/05 20/10/05 20/10
479 Encerramento Administrativo do Projeto 21/10/05 27/10/05
480 Fechamento - Fase de Implantação 21/10/05 21/10/05
481 Termo de Aceite 21/10/05 21/10/05
continua >
Unidade 4 199
“B1” – o item atende ao que foi especificado, mas apresenta falhas que
afetam apenas a forma da solução, não representando perda
funcional;
continua >
200
19 - Implantação
manuais de usuário;
manuais Técnicos;
Unidade 4 201
termo de aceite.
Introdução
Objetivo
Gerenciamento de Risco
202
Definição de Risco
Identificação de Risco
continua >
Unidade 4 203
Análise de Risco
Citar a ação para a contingência, isto é, o que deverá ser feito caso o
risco ocorra efetivamente;
continua >
204
Priorização de risco
Matriz de Riscos
Impacto;
Plano de ação;
Responsável; e
Prazo de implementação.
continua >
Unidade 4 205
Rastreamento do Risco
Reportar resultados
continua >
206
21- Ressalva
Unidade 4 207
% de vezes que
Motivo para implantar o ERP
foi citado
Integração de processos; integração da informação 91
Seguir uma tendência 77
Pressões de TI ou Matriz 41
Conter a concorrência 37
Influência da mídia/consultores 30
Responsável/
Atividade Pré-Condição Ações Resultados
Área
Definir um
período e as
Departamento regras para um
Realizar Parametrização
Acadêmico Funcionário com processo de
1 parametrização de inscrição
/ Secretaria usuário criado inscrição em
para inscrição realizada
Geral um ciclo letivo
e em um nível
acadêmico.
Tela de
Informar Usuário
Acessar o sistema inscrição para
Setor de Funcionário com e Senha, acessar a
2 e criar uma nova realizar o
Admissão usuário criado tela de Entrada de
inscrição preenchimento
Inscrição.
dos dados
Parametrização
Inserir Nível
Setor de já realizada pelo Informar dados Permitir
3 Acadêmico e
Admissão departamento para inscrição. inscrição
Ciclo Letivo
acadêmico
Atualizar ou
Pesquisar se inserir dados
Inserir/Atualizar Aluno com
Setor de aluno já possui pessoais do aluno,
4 dados pessoais cadastro
Admissão cadastro no seguindo regras
do aluno atualizado
sistema de cadastro
institucional.
Inserir a forma de
Parametrização
ingresso, o curso
Registrar dados Setor de já realizada pelo Inscrição
5 desejado, a forma
da inscrição admissão departamento realizada
de pagamento, o
acadêmico
tipo de avaliação.
Unidade 4 209
Pesquisar
inscrição
Setor de Nota de
Registrar correspondente e
admissão Inscrição já Classificação
6 avaliação do inserir a nota do
/ Processo realizada do aluno no
candidato aluno, conforme
Seletivo sistema
documentação
apresentada.
Realizar o
processo de
classificação em
Setor de Alunos
ordem crescente
Classificar o admissão Aluno com nota habilitados
7 e habilitar
aluno / Processo de classificação para fazer
os primeiros
Seletivo matrícula
colocados,
conforme número
de vagas.
Acessar a tela
de ativação
Depto. Alunos Ativos
e selecionar
Ativar o aluno no Acadêmico / Aluno Apto para no Ciclo
8 todos os alunos
Ciclo Letivo Secretaria de matrícula Letivo / Nível
habilitados para
Ensino Acadêmico
matrícula no ciclo
letivo / nível.
Acessar tela
de matrícula Aluno
Depto.
Solicitar acadêmica e matriculado
Acadêmico / O aluno está
9 matrícula solicitar matrícula nas turmas
Secretaria de ativo.
acadêmica nas turmas do do primeiro
Ensino
primeiro semestre semestre
para o aluno.
Selecionar o
aluno desejado
Dados
Calcular e calcular o valor
Depto. Aluno financeiros
10 matrícula do da mensalidade
Financeiro matriculado lançados na
aluno executando o
conta do aluno
processo “Calc.
Matrícula”.
Inserir solicitação
de benefício
Aluno
Solicitação de Atendimento com dados Solicitação no
11 matriculado com
benefício ao Aluno da empresa, sistema
conta gerada
percentual e
período.
Cadastrar/
Depto. atualizar empresa,
Concessão do Financeiro Solicitação cadastrar plano Contas
12
benefício / Setor de realizada de pagamento atualizadas
Benefícios para a empresa e
criar regras.
210
Depto.
Dados
Análise Financeiro Visualizar contas a Informações
13 financeiros
Financeira / Contas a receber. atualizadas
processados
Receber
Unidade 4 211
212
continua >
Unidade 4 213
214
216
Síntese
Unidade 4 217
Atividades de autoavaliação
218
Unidade 4 219
Saiba mais
220
Objetivos de aprendizagem
Ao final desta unidade, você terá subsídios para:
identificar as características e funcionalidades do
Customer Relationship Management (CRM) e a sua
relação com sistemas ERP;
identificar as características e funcionalidades do
Business Intelligence (BI) e a sua relação com sistemas
ERP;
identificar as características e funcionalidades do
Supply Chain Management (CSM) e a sua relação com
sistemas ERP;
associar as características e funcionalidades do ERP
com e-business, B2B e B2C e a sua relação com sistemas
ERP.
Seções de estudo
A seguir, apresentam-se as seções para você estudar:
222
Unidade 5 223
fidelização de clientes;
satisfação do cliente;
224
Unidade 5 225
226
Unidade 5 227
228
Unidade 5 229
230
Datawarehouse
São grandes armazéns de dados, alimentados com
dados transacionais oriundos dos diversos bancos
de dados da empresa, inclusive dos sistemas ERP. O
datawarehouse possui, porém, uma característica
principal que o diferencia do conceito de banco de
dados – a não volatilidade, ou seja, o fato de não
alterar seu conteúdo com grande periodicidade.
Pode armazenar em torno de terabytes e, assim, ser
considerado um arquivo de dados históricos das
transações de uma empresa, que servem de base para
futuras análises de tendências ao longo do tempo.
Quanto mais dados possuir um datawarehouse, mais
informação valiosa poderá ser entrada nele.
Datamart
Pode ser considerado um datawarehouse
departamental, ou seja, em um datamart só são
armazenados dados de um departamento da
empresa, por exemplo, o datamart de vendas.
Apresenta, assim, as mesmas características de um
datawarehouse, porém seu tamanho é inferior.
ODS
Pode ser entendido como um cadastro consolidador
de informações, no qual são mantidas ainda as
características de granularidade e de estruturação
não dimensional, originada dos sistemas legados e
ERP. O conceito de ODS nasceu como uma solução
intermediária entre os muitos arquivos e dados
espalhados pela empresa, que careciam de certa
uniformização e a proposta final de DW e DM. O ODS,
além de ser a metade do caminho entre o legado e
o DW, também oferece informações importantes do
ponto de vista decisório, devido a sua característica de
consolidação e integração de várias fontes de dados.
continua >
Unidade 5 231
OLAP
É uma tecnologia ou ferramenta que permite ao usuário
extrair informações de um datawarehouse ou datamart
de forma customizada, simples e interativa. Desse modo,
diferentemente do datamining, que não possibilita a
interação do usuário na busca por informações úteis,
as ferramentas OLAP se tornam um grande aliado dos
tomadores de decisão. As principais características são
a grande capacidade de responder rapidamente às
solicitações dos usuários e a facilidade de trabalhar com
quantidades volumosas de dados, além da interatividade
que oferecem. A análise dos dados é feita de forma
multidimensional. Quando utilizamos o recurso de banco
de dados, deparamo-nos com sua limitação decorrente do
fato de trabalhar de forma dimensional, por meio de busca
de informações nas linhas e nas colunas de uma tabela.
Podemos testar inúmeras hipóteses e cenários, bem como
identificar oportunidades de novos negócios. As análises
realizadas pelas ferramentas OLAP são definidas em formato
de cubos.
Datamining
Ou Mineração de dados, pode ser definido como o
processo de extração de informações desconhecidas de um
datawarehouse ou de um datamart. Datamining significa
“descobrir fatos novos”. Alguns deles, aparentemente
irrelevantes em princípio, quando examinados em um
contexto mais amplo, aliados à inteligência humana e a
tecnologias de suporte, resultam no descobrimento
de conhecimentos de profunda importância para a empresa.
Emprega tecnologias baseadas em inteligência artificial
(IA), com o objetivo de analisar imensos volumes de dados
armazenados em um datawarehouse ou em um datamart,
para realizar pesquisas sobre tendências e padrões,
difíceis de ser concretizadas por gerentes ou analistas.
Assim, finalmente, podemos definir Datamining como a
extração automática de dados sobre padrões, tendências,
associações, mudanças e anomalias previamente não
identificadas.
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Unidade 5 233
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Unidade 5 243
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Síntese
Unidade 5 245
Atividades de autoavaliação
246
Saiba mais
Unidade 5 247
248
Caro(a) aluno(a),
Um forte abraço.
Cordialmente,
252
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253
254
255
258
Unidade 1
1) A importância da tecnologia da informação nas organizações
está focada em existirem novas maneiras de administrar, para
que sejam obtidos plenamente benefícios para o melhor
gerenciamento e tomada de decisão.
2)
1) MRP surgiu na década de 70.
2) MRP II surgiu na década de 80.
3) ERP surgiu na década de 90.
3) Verticalização – Algumas áreas de negócio necessitam
que os SIGs tenham maior aderência ao seu segmento.
Os fornecedores de software passarão a incorporar
funcionalidades que atendam diretamente determinados
segmentos de negócio e os SIGs estarão mais adequados à
realidade desses segmentos.
Mobilidade – O número crescente de dispositivos móveis
com acesso à internet fará com que os fornecedores de
software ofereçam, cada vez mais, conectividade de seus
sistemas para atender essa demanda. Módulos adicionais
que propiciem facilidade a essas tecnologias serão
diferenciais na venda dos sistemas.
SOA (Service-Oriented Architeture) – A Arquitetura
Orientada a Serviço é uma arquitetura de software que
trata as funcionalidades dos sistemas em forma de serviço.
Os fornecedores de software deverão disponibilizar web
services visando à conectividade com outros sistemas,
inclusive de outros fornecedores que seguem o mesmo
padrão.
Computação em nuvem (Cloud Computing) – A tendência
de que os sistemas poderão ser vendidos como serviço fará
com que fornecedores de software pensem em soluções que
disponham de arquitetura compatível para essa realidade. O
uso de SOA e a forma de venda dos serviços ditarão as regras
para o uso dos sistemas em um ambiente cloud.
Unidade 2
1) Algumas características:
Base de Dados Integrada – A empresa passou a ter todos os
dados organizados num único sistema, onde todos os envolvidos
alimentam os dados de forma centralizada.
Simulação da realidade – Com a adoção do ERP, os administradores
passaram a vislumbrar uma fotografia mais nítida da empresa.
Após a adoção do ERP, é possível prever lucros ou perdas, obtendo
informações em tempo real.
Revisão de processos – Com a implantação do sistema ERP, a
empresa passou por uma reorganização interna, alterando seus
processos desde o atendimento até a produção.
Compreensivo – A empresa adotou uma versão do sistema ERP
focado em atender pequenas e médias empresas, de uma maneira
geral, e o mesmo adequou-se perfeitamente ao seu ramo de
atuação.
260
Unidade 3
1)
Metodologia PMI Metodologia ASAP Resumo
Planejamento Preparação Definição do projeto, estratégia, equipe,
cronograma, publicação do plano do
projeto.
Definição Business Blueprint Definir, documentar e segmentar os
processos e os requisitos de negócio da
empresa.
Propotipação Realização Cada um dos processos analisados na fase
Construção anterior é parametrizado, testado, validado
e documentado.
Implantação Preparação final Testes, migração de dados, treinamento
dos usuários, decisão de entrada em
produção.
Acompanhamento Go live Acompanhamento da entrada
em produção, plano de suporte,
documentação do projeto, conclusão do
projeto.
Unidade 4
1) Decisões não estruturadas são aquelas em que o responsável pela
tomada de decisão deve usar seu bom senso, sua capacidade de
avaliação e sua perspicácia na definição do problema. Cada uma
dessas decisões é inusitada, importante e não rotineira, e não há
procedimentos bem compreendidos ou predefinidos para tomá-las.
Decisões estruturadas, ao contrário, são repetitivas e rotineiras e
envolvem procedimentos predefinidos, de modo que não precisam ser
tratadas como se fossem novas.
261
Unidade 5
1) Ao implantar um sistema CRM integrado ao ERP, é possível obter
informações analíticas mais completas. É possível explorar em sua
totalidade o conceito de CRM e alavancar grandes benefícios para o
negócio da empresa. Com a integração, é possível cruzar informações
de clientes (dados externos à empresa) com as informações de um
produto (dados internos à empresa). Por exemplos, podem-se analisar
comportamentos e hábitos de um cliente para investir ou melhorar a
característica de um produto.
2) O BI pode ser conceituado como o processo de desenvolvimento de
estruturas especiais de armazenamento de informações, com o objetivo
de se montar uma base de recursos informacionais capaz de sustentar a
camada de inteligência da empresa e possível de ser aplicada aos seus
negócios, como elementos diferenciais e competitivos.
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