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Palhoça
UnisulVirtual
2011
Reitor Unisul Assistente e Auxiliar de Luana Borges da Silva Gerência de Desenho Jeferson Pandolfo
Ailton Nazareno Soares Coordenação Luana Tarsila Hellmann e Desenvolvimento de Karine Augusta Zanoni
Maria de Fátima Martins (Assistente) Luíza Koing Zumblick Materiais Didáticos Marcia Luz de Oliveira
Vice-Reitor Fabiana Lange Patricio Maria José Rossetti Márcia Loch (Gerente)
Tânia Regina Goularte Waltemann Marilene de Fátima Capeleto Assuntos Jurídicos
Sebastião Salésio Heerdt Ana Denise Goularte de Souza Bruno Lucion Roso
Patricia A. Pereira de Carvalho Desenho Educacional
Chefe de Gabinete da Paulo Lisboa Cordeiro Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Marketing Estratégico
Coordenadores Graduação Silvana Souza da Cruz (Coord. Pós/Ext.)
Reitoria Adriano Sérgio da Cunha Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rafael Bavaresco Bongiolo
Rosângela Mara Siegel Aline Cassol Daga
Willian Máximo Aloísio José Rodrigues Ana Cláudia Taú Portal e Comunicação
Ana Luísa Mülbert Simone Torres de Oliveira
Vanessa Pereira Santos Metzker Carmelita Schulze Catia Melissa Silveira Rodrigues
Pró-Reitora Acadêmica Ana Paula R. Pacheco Carolina Hoeller da Silva Boeing Andreia Drewes
Arthur Beck Neto Vanilda Liordina Heerdt
Miriam de Fátima Bora Rosa Eloísa Machado Seemann Luiz Felipe Buchmann Figueiredo
Bernardino José da Silva Gestão Documental Flavia Lumi Matuzawa Marcelo Barcelos
Pró-Reitor de Administração Catia Melissa S. Rodrigues Lamuniê Souza (Coord.) Gislaine Martins Rafael Pessi
Fabian Martins de Castro Charles Cesconetto Clair Maria Cardoso Isabel Zoldan da Veiga Rambo
Diva Marília Flemming Daniel Lucas de Medeiros Jaqueline de Souza Tartari Gerência de Produção
Pró-Reitor de Ensino Fabiano Ceretta Eduardo Rodrigues João Marcos de Souza Alves Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente)
José Carlos da Silva Junior Guilherme Henrique Koerich Francini Ferreira Dias
Mauri Luiz Heerdt Horácio Dutra Mello Josiane Leal
Leandro Romanó Bamberg
Letícia Laurindo de Bonfim Design Visual
Itamar Pedro Bevilaqua Marília Locks Fernandes
Campus Universitário de Jairo Afonso Henkes
Lygia Pereira Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.)
Tubarão Lis Airê Fogolari Adriana Ferreira dos Santos
Janaína Baeta Neves Gerência Administrativa e Luiz Henrique Milani Queriquelli
Diretora Jardel Mendes Vieira Financeira Alex Sandro Xavier
Milene Pacheco Kindermann Marina Melhado Gomes da Silva Alice Demaria Silva
Joel Irineu Lohn Renato André Luz (Gerente) Marina Cabeda Egger Moellwald
Jorge Alexandre N. Cardoso Ana Luise Wehrle Anne Cristyne Pereira
Campus Universitário da Melina de La Barrera Ayres Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro
José Carlos N. Oliveira Anderson Zandré Prudêncio Michele Antunes Corrêa
Grande Florianópolis José Gabriel da Silva Daniel Contessa Lisboa Daiana Ferreira Cassanego
Nágila Hinckel Diogo Rafael da Silva
Diretor José Humberto D. Toledo Naiara Jeremias da Rocha Pâmella Rocha Flores da Silva
Hércules Nunes de Araújo Joseane Borges de Miranda Rafael Bourdot Back Edison Rodrigo Valim
Rafael Araújo Saldanha Frederico Trilha
Luciana Manfroi Thais Helena Bonetti Roberta de Fátima Martins
Campus Universitário Luiz G. Buchmann Figueiredo Valmir Venício Inácio Higor Ghisi Luciano
Roseli Aparecida Rocha Moterle Jordana Paula Schulka
UnisulVirtual Marciel Evangelista Catâneo Sabrina Bleicher
Maria Cristina S. Veit Gerência de Ensino, Pesquisa Marcelo Neri da Silva
Diretora Sabrina Paula Soares Scaranto Nelson Rosa
Maria da Graça Poyer e Extensão Viviane Bastos
Jucimara Roesler Mauro Faccioni Filho Oberdan Porto Leal Piantino
Moacir Heerdt (Gerente) Patrícia Fragnani de Morais
Moacir Fogaça Aracelli Araldi Acessibilidade
Nélio Herzmann Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Multimídia
Equipe UnisulVirtual Onei Tadeu Dutra Elaboração de Projeto e Letícia Regiane Da Silva Tobal
Reconhecimento de Curso Sérgio Giron (Coord.)
Patrícia Fontanella Mariella Gloria Rodrigues Dandara Lemos Reynaldo
Diretora Adjunta Rogério Santos da Costa Diane Dal Mago
Patrícia Alberton Vanderlei Brasil Avaliação da aprendizagem Cleber Magri
Rosa Beatriz M. Pinheiro Fernando Gustav Soares Lima
Tatiana Lee Marques Francielle Arruda Rampelotte Geovania Japiassu Martins (Coord.)
Secretaria Executiva e Cerimonial Gabriella Araújo Souza Esteves
Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Valnei Carlos Denardin Extensão Conferência (e-OLA)
Roberto Iunskovski Jaqueline Cardozo Polla Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.)
Marcelo Fraiberg Machado Maria Cristina Veit (Coord.) Thayanny Aparecida B.da Conceição
Tenille Catarina Rose Clér Beche Bruno Augusto Zunino
Rodrigo Nunes Lunardelli Pesquisa
Assessoria de Assuntos Sergio Sell Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Gerência de Logística Produção Industrial
Internacionais Mauro Faccioni Filho(Coord. Nuvem) Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Marcelo Bittencourt (Coord.)
Murilo Matos Mendonça Coordenadores Pós-Graduação
Aloisio Rodrigues Pós-Graduação Logísitca de Materiais Gerência Serviço de Atenção
Assessoria de Relação com Poder Bernardino José da Silva Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.)
Público e Forças Armadas Abraao do Nascimento Germano Integral ao Acadêmico
Carmen Maria Cipriani Pandini Maria Isabel Aragon (Gerente)
Adenir Siqueira Viana Daniela Ernani Monteiro Will Biblioteca Bruna Maciel
Walter Félix Cardoso Junior Salete Cecília e Souza (Coord.) Fernando Sardão da Silva André Luiz Portes
Giovani de Paula Carolina Dias Damasceno
Karla Leonora Nunes Paula Sanhudo da Silva Fylippy Margino dos Santos
Assessoria DAD - Disciplinas a Renan Felipe Cascaes Cleide Inácio Goulart Seeman
Distância Leticia Cristina Barbosa Guilherme Lentz
Marlon Eliseu Pereira Francielle Fernandes
Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Luiz Otávio Botelho Lento Holdrin Milet Brandão
Carlos Alberto Areias Rogério Santos da Costa Gestão Docente e Discente Pablo Varela da Silveira
Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Rubens Amorim Jenniffer Camargo
Cláudia Berh V. da Silva Roberto Iunskovski Juliana Cardoso da Silva
Conceição Aparecida Kindermann Thiago Coelho Soares Yslann David Melo Cordeiro
Capacitação e Assessoria ao Jonatas Collaço de Souza
Luiz Fernando Meneghel Vera Regina N. Schuhmacher Docente Avaliações Presenciais Juliana Elen Tizian
Renata Souza de A. Subtil Simone Zigunovas (Capacitação) Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Kamilla Rosa
Gerência Administração Alessandra de Oliveira (Assessoria)
Assessoria de Inovação e Acadêmica Ana Paula de Andrade Maurício dos Santos Augusto
Qualidade de EAD Adriana Silveira Angelica Cristina Gollo Maycon de Sousa Candido
Angelita Marçal Flores (Gerente) Alexandre Wagner da Rocha
Denia Falcão de Bittencourt (Coord) Fernanda Farias Cristilaine Medeiros Monique Napoli Ribeiro
Andrea Ouriques Balbinot Elaine Cristiane Surian Daiana Cristina Bortolotti Nidia de Jesus Moraes
Carmen Maria Cipriani Pandini Secretaria de Ensino a Distância Juliana Cardoso Esmeraldino Delano Pinheiro Gomes Orivaldo Carli da Silva Junior
Iris de Sousa Barros Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Maria Lina Moratelli Prado Edson Martins Rosa Junior Priscilla Geovana Pagani
Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Fabiana Pereira Fernando Steimbach Sabrina Mari Kawano Gonçalves
Assessoria de Tecnologia Adenir Soares Júnior Fernando Oliveira Santos Scheila Cristina Martins
Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Tutoria e Suporte
Alessandro Alves da Silva Claudia Noemi Nascimento (Líder) Lisdeise Nunes Felipe Taize Muller
Felipe Jacson de Freitas Andréa Luci Mandira Marcelo Ramos Tatiane Crestani Trentin
Jefferson Amorin Oliveira Anderson da Silveira (Líder)
Cristina Mara Schauffert Ednéia Araujo Alberto (Líder) Marcio Ventura Vanessa Trindade
Phelipe Luiz Winter da Silva Djeime Sammer Bortolotti Osni Jose Seidler Junior
Priscila da Silva Maria Eugênia F. Celeghin (Líder)
Douglas Silveira Andreza Talles Cascais Thais Bortolotti
Rodrigo Battistotti Pimpão Evilym Melo Livramento
Tamara Bruna Ferreira da Silva Daniela Cassol Peres
Fabiano Silva Michels Débora Cristina Silveira Gerência de Marketing
Fabricio Botelho Espíndola Francine Cardoso da Silva Fabiano Ceretta (Gerente)
Coordenação Cursos Felipe Wronski Henrique Joice de Castro Peres Relacionamento com o Mercado
Coordenadores de UNA Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Karla F. Wisniewski Desengrini
Indyanara Ramos Eliza Bianchini Dallanhol Locks
Diva Marília Flemming Maria Aparecida Teixeira
Marciel Evangelista Catâneo Janaina Conceição Mayara de Oliveira Bastos Relacionamento com Polos
Roberto Iunskovski Jorge Luiz Vilhar Malaquias Patrícia de Souza Amorim Presenciais
Juliana Broering Martins Schenon Souza Preto Alex Fabiano Wehrle (Coord.)
Design instrucional
Viviane Bastos
1ª edição revista
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Design Instrucional
Viviane Bastos
Assistente Acadêmico
Roberta de Fátima Martins (1ª edição revista)
ISBN
978-85-7817-259-6
Diagramação
Higor Ghisi
Fernanda Fernandes (1ª edição revista)
Revisão
B2B
658.404
A64 Antônio, Terezinha Damian
Gestão de projetos ambientais : livro didático / Terezinha Damian
Antônio ; design instrucional Viviane Bastos ; [assistente acadêmico
Roberta de Fátima Martins]. – 1. ed. rev. – Palhoça : UnisulVirtual, 2011.
174 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7817-259-6
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Palavras da professora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Equipe UnisulVirtual.
Bons estudos!
o livro didático;
o Sistema Tutorial.
Ementa
Projetos institucionais e de pesquisa. Modelos de elaboração.
Etapas de um projeto. Análise de projetos. Gerenciamento de
projetos. Financiamento e agências financiadoras. Organização
do trabalho. Articulação interinstitucional. Avaliação e
controle. Capacitação técnica do pessoal. Coordenação
de equipes multidisciplinares. Introdução ao trabalho de
conclusão de curso. Projeto de pesquisa.
Objetivos
Geral:
Possibilitar a análise e entendimento acerca dos principais fatores
que influenciam na gestão ambiental industrial.
Específicos:
Identificar os aspectos conceituais, gerenciais e
operacionais na elaboração de projetos.
Carga Horária
A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula.
Conteúdo programático/objetivos
Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta
disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos
resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de
estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento
de habilidades e competências necessárias à sua formação.
Unidades de estudo: 4
12
13
Agenda de atividades/Cronograma
Atividades obrigatórias
14
Objetivos de aprendizagem
Conhecer os aspectos conceituais e gerenciais da
elaboração de projetos.
Seções de estudo
Seção 1 Projeto: descrições e definições
16
Unidade 1 17
18
Unidade 1 19
Unidade 1 21
Unidade 1 23
24
26
Unidade 1 27
28
ASSINATURA:__________________________________________
Unidade 1 29
Fase de conceituação
30
Fase de planejamento
Fase de execução
Unidade 1 31
Fase de conclusão
32
Fase de conceituação
Monitoração e Análise e
controle revisão Fase de execução
Entrega Avaliação e
acompanha- Fase de conclusão
mento
Unidade 1 33
O tapete tribal
Para os nômades balúchis, a posse familiar mais valorizada é
um tapete artesanal ricamente colorido. Os balúchis levam
uma vida errante, geralmente com pouco dinheiro e poucas
posses. O desenho e a tecelagem de um tapete é uma
atividade de grande significado familiar nesta paisagem
árida e inóspita. Ele provavelmente será tecido em um
grande cercado próximo a um amontoado de habitações
e, de tempos em tempos, transportado por distâncias
consideráveis até que a tarefa seja carinhosamente
concluída. O procedimento acompanha as seguintes fases:
Fase conceitual
Depois de um noivado ou algum outro evento familiar
importante, uma discussão dá início ao projeto. O chefe da
família comanda a discussão e os mais velhos expressam
suas ideias sobre o desenho, custo e fonte de finanças, antes
de se tornar a decisão final de prosseguir.
Fase de planejamento
Um desenhista profissional é pago para preparar uma
seleção de projetos adequados para apreciação, seguindo-
se uma discussão animada até chegar à escolha final do
desenho e da cor. Um desenho novo e complicado pode
custar aproximadamente 500 dólares.
Fase de execução
Aprovisionamento de recursos - Quando se chega a um
acordo quanto ao desenho e o preço é negociado, o passo
seguinte é a seleção dos materiais – lã, cânhamo, algodão
ou algum outro material para a urdidura e a trama, lã para
as felpas do tapete e corante para produzir as ricas cores do
complicado desenho.
O desenhista acompanhará os aldeões ao mercado para
selecionar a lã e o algodão. Os materiais são comprados sem
que estejam tingidos e quando o processo de pechincha
é concluído os grupos vão até o tintureiro, onde são
discutidos os tons exatos. A primeira fase de confecção
consiste no processo de tingimento, que leva muito tempo.
Corantes vegetais ou à base de anilina são misturados e
a quantidade necessária de lã é colorida em cada um dos
vários tons para completar o desenho.
34
Unidade 1 35
36
Unidade 1 37
38
Unidade 1 39
40
Unidade 1 41
Na próxima seção, você vai conhecer alguns dos fatores do projeto que
merecem gestão específica.
42
44
Unidade 1 45
46
[...]
[...]
Unidade 1 47
Síntese
48
Atividades de autoavaliação
Unidade 1 49
50
Saiba mais
Unidade 1 51
Conceituação e planejamento
de projetos
Objetivos de aprendizagem
Identificar os principais fatores que interferem na
definição e no planejamento de projeto.
Seções de estudo
Seção 1 Elaboração da proposta inicial
54
Unidade 2 55
58
Unidade 2 59
Rogers citado por Meredith (2003, p. 42) relata uma situação que
apresenta a seleção de um projeto e as consequências desta escolha.
60
Unidade 2 61
62
Unidade 2 63
1.Informações de identificação
Título
Lugar e data do estudo
Composição da equipe do estudo
Termos de referência e objetivos do estudo
2.Resumo executivo
Breve descrição das atividades do estudo
Resumo das conclusões
Resumo das recomendações
3.Corpo do relatório
Sumário
Lista de anexos e demonstrativos
Termos de referência
Relato detalhado de investigações para cada aspecto do
estudo
4.Conclusões
Conclusões relativas à viabilidade, consequências,
benefícios, custos prováveis, problemas previstos,
perigos e possibilidade de fracasso em alguma área,
avaliação de probabilidades de sucesso e alternativas
possíveis.
5.Recomendações
Recomendações para prosseguir
Duração proposta do projeto
Como prosseguir
Esboço dos objetivos para cada área do projeto
Recursos que serão requeridos
Financiamento do projeto
Administração e pessoal
Estrutura para o controle e revisão do projeto
Propósito e objetivos dos cargos-chave
64
6.Anexos e demonstrativos
Principais diagramas dos eventos propostos no projeto
Cópias de dados relevantes
Mapas, tabelas e gráficos
Esboço de descrições de função para pessoal-chave
Estimativas financeiras e previsão de fluxo de caixa
Avaliação de ameaças e riscos
O projeto de reflorestamento
O objetivo do projeto era aumentar a beleza de uma área de
terra entre alguns antigos monturos e uma faixa de bosque
deteriorado na periferia de uma cidade industrial.
A intenção era combinar as vantagens comerciais da produção
de madeira com a criação de uma área atraente de recreação,
melhorando a paisagem local. As árvores, segundo se afirmava,
também beneficiariam a ecologia, e a iniciativa tranquilizaria os
ambientalistas locais.
Uma vez que as propostas haviam sido levantadas e
exaustivamente discutidas com peritos da Comissão de
Silvicultura e verbas governamentais haviam sido alocadas, os
funcionários do governo municipal consideraram impróprio e
desnecessário o estudo de viabilidade.
O plano subsidiado desfrutou de cobertura favorável da mídia
em suas etapas iniciais. O trabalho na recuperação da terra
ocupada pelos antigos monturos transcorreu sem incidentes.
Após a conclusão dessa tarefa, o trabalho se estendeu pela faixa
de bosque, de onde várias árvores velhas e um tanto sem graça
seriam removidas para dar lugar ao plantio mecanizado de mudas.
Nessa fase, o projeto encontrou a oposição inesperada de
várias pessoas que ele se dispusera a tranquilizar. Membros
de grupos ambientalistas fizeram piquetes nos limites da área,
bloquearam portões de entrada e se acorrentaram a algumas
árvores que deveriam ser removidas e substituídas.
Unidade 2 65
Uma ameaça séria pode fazer com que o projeto seja modificado
ou abandonado, mas, na maioria dos casos, o planejamento será
capaz de fornecer mecanismos que evitem os riscos, reduzindo a
probabilidade de trauma e/ou minimizando as consequências.
66
Unidade 2 67
68
Unidade 2 69
70
Unidade 2 71
72
Unidade 2 73
74
Unidade 2 75
76
Unidade 2 77
Projeto de
Paisagismo
2.1 2.2
2.3 2.3 3.1 3.2
Comprar Instalar
Plantar Plantar Comprar Contruir
material sistema
grama arbustos material cerca
para a de
da cerca
grama sprinklers
78
Projeto de Paisagismo
Unidade 2 79
80
Unidade 2 81
Unidade 2 83
84
Unidade 2 85
86
Unidade 2 87
88
Síntese
Unidade 2 89
Atividades de autoavaliação
90
Unidade 2 91
92
Saiba mais
Unidade 2 93
A Saga do Titanic
Quantas vezes você já esteve errado sobre alguma coisa? Um
fato ou evento que você julgava impossível simplesmente se
concretizou perante seus olhos? Bom, você não está sozinho
neste barco. A história da humanidade está repleta de infortúnios
associados à ocorrência de eventos cuja realização se acreditava
ser impossível ou, na pior das hipóteses, altamente improvável.
Tome como exemplo, um dos mais famosos desastres navais de
toda a história, o naufrágio do transatlântico Titanic. Na manhã
de 10 de abril de 1912, o Titanic parte do Porto de Southampton,
no sul da Grã-Bretanha, com 1.833 pessoas a bordo, com destino
à cidade de Nova York, na costa leste dos Estados Unidos.
Antes de começar a travessia do Atlântico, o Titanic faz uma
escala em Cherbourg, no norte da França, onde recolhe outros
274 passageiros, e em Queenstown (hoje Cobh), no sul da Irlanda,
onde recolhe mais 120 passageiros. Total de pessoas a bordo:
2.227 pessoas, entre tripulantes e passageiros.
A despeito do céu claro e do mar extremamente tranqüilo em que
navegava, em 14 de abril, pouco antes da meia noite, o Titanic
atinge um iceberg a estibordo, próximo à proa. Ás 2 h e 20 min, do
dia seguinte, o Titanic afunda, ceifando a vida de 1.522 pessoas.
O naufrágio do Titanic chocou o mundo civilizado. O
transatlântico, de 46.362 toneladas, era o maior objeto móvel
que o homem já havia produzido até então. Com uma extensão
total de 277,7 m., equivalente a 3 campos de futebol, o Titanic era
considerado inaufragável pelos jornais da época.
O que aconteceu com o Titanic? Essa é a pergunta que se
recusa a calar, mesmo decorridos quase 100 anos da data do
acidente. Embora não exista uma resposta única e definitiva
para a questão, existem amplas evidências de que o navio e seus
passageiros foram expostos, sucessivamente, a riscos cada vez
maiores, que acabaram por se concretizar em um desastre de
grandes proporções.
A todo vapor rumo à Nova York
Em geral, antes que um navio de porte seja colocado em
operação, ele passa por rigoroso período de testes, onde os
equipamentos, os motores, a estrutura e a navegabilidade da
embarcação são postos à prova.
Durante esta fase, costuma-se conceder à primeira tripulação
da embarcação um período de tempo específico, para que ela
se habitue à operação do navio. Não é incomum, portanto, que
o período de testes de um transatlântico se estenda por várias
semanas e, em mitos casos, por alguns meses.
94
Unidade 2 95
96
Unidade 2 97
98
Execução e conclusão de
projetos
Objetivos de aprendizagem
Conhecer os principais fatores que interferem na
execução e conclusão de projetos.
Seções de estudo
Seção 1 Definição de tarefas e cronograma
100
Unidade 3 101
102
Unidade 3 103
104
106
Figura 3.3 - Gráfico de Gantt com indicação de primeiras e últimas datas e folga total
Fonte: Menezes (2007, p. 156).
Unidade 3 107
108
Planejamento de recursos
Unidade 3 109
Elaboração do orçamento
110
Unidade 3 111
Unidade 3 113
114
Unidade 3 115
116
Unidade 3 117
118
Unidade 3 119
120
Unidade 3 121
122
Unidade 3 123
124
- Para concluir esta seção, ressaltamos ainda que embora exista uma
variedade de ferramentas disponíveis, o controle do projeto é sempre
exercido por pessoas que tem o objetivo de manter o plano, o orçamento
e as entregas reais do projeto em congruência razoavelmente próxima
com o que foi planejado.
Unidade 3 125
126
Unidade 3 127
128
Unidade 3 129
130
Unidade 3 131
Síntese
132
Atividades de autoavaliação
Unidade 3 133
134
Saiba mais
Unidade 3 135
Elaboração de projetos
ambientais
Objetivos de aprendizagem
Conhecer as propostas de projetos ambientais.
Seções de estudo
Seção 1 Viabilização de projetos ambientais
138
Unidade 4 139
140
Unidade 4 141
A seguir, você vai conhecer mais detalhes sobre cada uma dessas
etapas.
142
Apresentação
Deve-se contar a história de quem está apresentando a proposta
do projeto: quando surgiu, o que motivou sua criação; quais
são seus objetivos, área de atuação e experiências na área; quais
as parcerias anteriores, os apoios e financiamentos obtidos em
outros projetos; o que demonstra a credibilidade, reputação e
legitimidade do proponente.
Problema
Deve-se caracterizar o cenário do problema, de forma clara e
objetiva, de modo a aproximar os interessados à realidade em
que o projeto se encontra. Por isso, devem-se apresentar as
informações gerais sobre o público-alvo e suas condições de
vida, os problemas ambientais existentes e os grandes desafios a
serem superados, com o objetivo de mostrar a importância e a
necessidade do projeto.
Justificativa
Trata-se de fundamentar por que fazer o projeto, descrevendo-se
as razões pelas quais ele deve ser realizado e como trazer impactos
positivos para a qualidade do meio ambiente. É preciso destacar
os problemas ambientais que serão abordados, a eficácia das ações
previstas e de que forma contribuirão para transformar a realidade.
Objetivos e metas
Trata-se de apresentar o que se pretende fazer. Este é o momento
de definir o que se quer realizar. O objetivo geral demonstra
de forma ampla os benefícios que devem ser alcançados com
a implantação do projeto. Os objetivos específicos consistem
nas ações que possibilitam alcançar o objetivo geral. As metas
consistem nas ações necessárias para alcançar cada um dos
objetivos específicos. Elas são sempre quantificadas e realizadas
em determinado período de tempo.
Público-alvo
Deve-se dizer quem são os beneficiários do projeto, através de
uma definição clara, considerando-se a faixa etária, o grupo so
cial que esse público representa e sua situação socioeconômica,
entre outros.
Unidade 4 143
Metodologia
A metodologia explica como fazer, definindo o caminho a ser
percorrido pelas etapas do projeto. Esclarece os referenciais
teóricos que norteiam o trabalho e os métodos a serem utilizados
para alcançar os objetivos
144
Unidade 4 145
A seguir, você vai conhecer mais detalhes sobre cada uma dessas
etapas.
Equipe de trabalho
Devem-se definir quais são os profissionais necessários para o
desenvolvimento do projeto, pessoal administrativo, técnico,
consultores e gerentes. A equipe técnica deve ser multidisciplinar,
com talentos que se complementam e especificidades técnicas que
contribuam para implementação das ações do projeto.
146
Os parceiros
Deve-se definir quem são os parceiros, aqueles que facilitarão
a implementação das etapas do projeto e possibilitarão sua
continuidade, o nascimento de novas ideias e a criação de novos
projetos. Esses parceiros, que podem ser instituições ou pessoas,
geralmente, estão interligados em redes de relacionamento,
continuamente trocando ideias para construir uma ação ambiental.
A comunicação
A comunicação conta a história do projeto, indicando os meios
pelos quais o projeto mobilizará a comunidade envolvida e
divulgará suas ações. A comunicação serve para transmitir
a todos, direta ou indiretamente, o que está sendo feito, as
dificuldades encontradas, os resultados alcançados, servindo
também para estimular a adesão de novas parcerias e apoios.
Unidade 4 147
Orçamento
O orçamento indica quanto vai custar o projeto, definindo todos
os recursos necessários e a estimativa total dos custos. Às vezes é
preciso adequar os custos às exigências do agente financiador.
148
Unidade 4 149
150
Unidade 4 151
Estrutura Elementos
Capa (obrigatório)
Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Pré-Textuais Epígrafe (opcional)
Resumo em português (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Sumário (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Introdução
Textuais Desenvolvimento
Conclusão
152
Unidade 4 153
154
1. INTRODUÇÃO
1.1. Exposição do Tema
A indicação do tema deve expressar o assunto da pesquisa e sua
delimitação significa identificar a abrangência do estudo.
Trata-se de estabelecer os limites extensionais e conceituais do
tema, pois um tema muito abrangente pode implicar no risco de
se perder o domínio ou a profundidade.
1.2. Problematização
A problematização significa a formulação do problema de
pesquisa. Permite que fique clara e precisa a extensão conceitual
do assunto dentro de uma área de conhecimento, o que
possibilita visualizar a especificidade do objeto no contexto de
sua área temática.
Existem algumas regras adequadas para se formular o problema,
segundo Gil apud Leonel e Motta (2007): o problema deve ser
formulado em forma de uma pergunta; deve ser delimitado
a uma dimensão viável; ser claro e preciso; e deve apresentar
referências empíricas.
Essas regras devem ser apropriadas conforme a especificidade
do problema. Entretanto, o texto da problematização deve ser
encerrado com a pergunta de pesquisa.
Como o processo de pesquisa visa encontrar as respostas às
perguntas formuladas, nesta seção do projeto, deve-se tomar
cuidado para não se apresentar perguntas que estejam fora do
alcance do tema delimitado.
1.3. Justificativa
A justificativa mostra a importância e as razões da realização da
pesquisa, como também, a relevância teórica e prática, social
e científica do assunto. O texto também apresenta os motivos
científicos e técnicas e os possíveis benefícios sociais que possam
ser alcançados com os resultados da pesquisa proposta. Pode-
se ainda comentar sobre os motivos pessoais, profissionais e
acadêmicos que levaram o acadêmico a fazer a pesquisa.
1.4. Objetivos
Os objetivos apresentam as ações que serão desenvolvidas para a
resolução do problema de pesquisa. O objetivo é fundamental em
uma proposta de pesquisa onde se pretende encontrar respostas
às questões relevantes até então não respondidas por outros
pesquisadores ou aplicar técnicas em estudo de caso. Devem-se
estabelecer os objetivos que realmente podem ser alcançados.
Unidade 4 155
156
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Os procedimentos metodológicos se referem à metodologia que
deverá ser utilizada para testar a hipótese formulada e atingir os
objetivos estabelecidos. Devem-se apresentar o procedimento
de trabalho, o material que deverá ser utilizado e a forma de
tratamento das informações coletadas.
Além disso, os procedimentos metodológicos possibilitam o
delineamento da pesquisa, que diz respeito ao planejamento
da pesquisa, ou seja, definem-se os meios técnicos da
investigação, prevendo os instrumentos e os procedimentos
usados na coleta de dados.
3.1. Tipo de pesquisa
A definição do tipo de pesquisa deve considerar os seguintes
aspectos: nível, abordagem e procedimento de coleta de dados.
Quando ao nível de pesquisa, esta pode ser exploratória,
descritiva ou explicativa.
Quanto ao tipo de abordagem, pode ser qualitativa ou
quantitativa.
Quanto ao procedimento utilizado na coleta de dados, pode
ser bibliográfica, documental, experimental, estudo de caso,
levantamento ou pesquisa de campo.
3.2. Delimitação do universo de pesquisa
O universo de pesquisa se refere à indicação da abrangência da
pesquisa. Sendo assim, a pesquisa pode envolver todo o universo
populacional ou apenas uma amostra dos indivíduos pesquisados.
No caso de amostra, é preciso indicar os procedimentos em
relação ao processo de amostragem e a fórmula de cálculo do
tamanho da amostra.
De qualquer modo, optando-se por uma ou por outra forma,
deve-se indicar os procedimentos e critérios adotados para a sua
execução. Além disso, devem-se informar as características gerais
da população a ser investigada.
3.3. Procedimentos para coleta de dados
Em relação à coleta de dados, é necessário indicar os tipos de dados,
as técnicas e os instrumentos utilizados para registro dos dados.
Os dados podem ser secundários ou primários.
Dependendo do tipo de dados, as técnicas poderão ser: pesquisa
bibliográfica em livros, internet, revistas, devendo-se citar os
principais autores, revistas e sites; pesquisa documental, baseada em
Unidade 4 157
158
Unidade 4 159
Síntese
160
Atividades de autoavaliação
Unidade 4 161
Saiba mais
162
Atlas, 2007.
166
168
Unidade 1
Unidade 2
b) Dado que esse projeto cortou cerca de 40% no cronograma e 25% nos
custos, a mensagem a respeito do trabalho em equipe é que quando há
um esforço especial para fazer a equipe se empenhar com os resultados
do projeto, os objetivos são alcançados com muito mais êxito.
4) Em relação ao estudo de caso apresentado por Desbiens, Houde e
Normandeau apud Meredith (2003, p. 170-171), pode-se afirmar que:
170
Unidade 3
Unidade 4
171
Empréstimo de livros
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