Planejamento Estratégico de
Marketing
Disciplina na modalidade a distância
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Reitor Unisul Assistente e Auxiliar de Luana Borges da Silva Gerência de Desenho Jeferson Pandolfo
Ailton Nazareno Soares Coordenação Luana Tarsila Hellmann e Desenvolvimento de Karine Augusta Zanoni
Maria de Fátima Martins (Assistente) Luíza Koing Zumblick Materiais Didáticos Marcia Luz de Oliveira
Vice-Reitor Fabiana Lange Patricio Maria José Rossetti Márcia Loch (Gerente)
Tânia Regina Goularte Waltemann Marilene de Fátima Capeleto Assuntos Jurídicos
Sebastião Salésio Heerdt Ana Denise Goularte de Souza Bruno Lucion Roso
Patricia A. Pereira de Carvalho Desenho Educacional
Chefe de Gabinete da Paulo Lisboa Cordeiro Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Marketing Estratégico
Coordenadores Graduação Silvana Souza da Cruz (Coord. Pós/Ext.)
Reitoria Adriano Sérgio da Cunha Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rafael Bavaresco Bongiolo
Rosângela Mara Siegel Aline Cassol Daga
Willian Máximo Aloísio José Rodrigues Ana Cláudia Taú Portal e Comunicação
Ana Luísa Mülbert Simone Torres de Oliveira
Vanessa Pereira Santos Metzker Carmelita Schulze Catia Melissa Silveira Rodrigues
Pró-Reitora Acadêmica Ana Paula R. Pacheco Carolina Hoeller da Silva Boeing Andreia Drewes
Arthur Beck Neto Vanilda Liordina Heerdt
Miriam de Fátima Bora Rosa Eloísa Machado Seemann Luiz Felipe Buchmann Figueiredo
Bernardino José da Silva Gestão Documental Flavia Lumi Matuzawa Marcelo Barcelos
Pró-Reitor de Administração Catia Melissa S. Rodrigues Lamuniê Souza (Coord.) Gislaine Martins Rafael Pessi
Fabian Martins de Castro Charles Cesconetto Clair Maria Cardoso Isabel Zoldan da Veiga Rambo
Diva Marília Flemming Daniel Lucas de Medeiros Jaqueline de Souza Tartari Gerência de Produção
Pró-Reitor de Ensino Fabiano Ceretta Eduardo Rodrigues João Marcos de Souza Alves Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente)
José Carlos da Silva Junior Guilherme Henrique Koerich Francini Ferreira Dias
Mauri Luiz Heerdt Horácio Dutra Mello Josiane Leal
Leandro Romanó Bamberg
Letícia Laurindo de Bonfim Design Visual
Itamar Pedro Bevilaqua Marília Locks Fernandes
Campus Universitário de Jairo Afonso Henkes
Lygia Pereira Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.)
Tubarão Lis Airê Fogolari Adriana Ferreira dos Santos
Janaína Baeta Neves Gerência Administrativa e Luiz Henrique Milani Queriquelli
Diretora Jardel Mendes Vieira Financeira Alex Sandro Xavier
Milene Pacheco Kindermann Marina Melhado Gomes da Silva Alice Demaria Silva
Joel Irineu Lohn Renato André Luz (Gerente) Marina Cabeda Egger Moellwald
Jorge Alexandre N. Cardoso Ana Luise Wehrle Anne Cristyne Pereira
Campus Universitário da Melina de La Barrera Ayres Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro
José Carlos N. Oliveira Anderson Zandré Prudêncio Michele Antunes Corrêa
Grande Florianópolis José Gabriel da Silva Daniel Contessa Lisboa Daiana Ferreira Cassanego
Nágila Hinckel Diogo Rafael da Silva
Diretor José Humberto D. Toledo Naiara Jeremias da Rocha Pâmella Rocha Flores da Silva
Hércules Nunes de Araújo Joseane Borges de Miranda Rafael Bourdot Back Edison Rodrigo Valim
Rafael Araújo Saldanha Frederico Trilha
Luciana Manfroi Thais Helena Bonetti Roberta de Fátima Martins
Campus Universitário Luiz G. Buchmann Figueiredo Valmir Venício Inácio Higor Ghisi Luciano
Roseli Aparecida Rocha Moterle Jordana Paula Schulka
UnisulVirtual Marciel Evangelista Catâneo Sabrina Bleicher
Maria Cristina S. Veit Gerência de Ensino, Pesquisa Marcelo Neri da Silva
Diretora Sabrina Paula Soares Scaranto Nelson Rosa
Maria da Graça Poyer e Extensão Viviane Bastos
Jucimara Roesler Mauro Faccioni Filho Oberdan Porto Leal Piantino
Moacir Heerdt (Gerente) Patrícia Fragnani de Morais
Moacir Fogaça Aracelli Araldi Acessibilidade
Nélio Herzmann Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Multimídia
Equipe UnisulVirtual Onei Tadeu Dutra Elaboração de Projeto e Letícia Regiane Da Silva Tobal
Reconhecimento de Curso Sérgio Giron (Coord.)
Patrícia Fontanella Mariella Gloria Rodrigues Dandara Lemos Reynaldo
Diretora Adjunta Rogério Santos da Costa Diane Dal Mago
Patrícia Alberton Vanderlei Brasil Avaliação da aprendizagem Cleber Magri
Rosa Beatriz M. Pinheiro Fernando Gustav Soares Lima
Tatiana Lee Marques Francielle Arruda Rampelotte Geovania Japiassu Martins (Coord.)
Secretaria Executiva e Cerimonial Gabriella Araújo Souza Esteves
Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Valnei Carlos Denardin Extensão Conferência (e-OLA)
Roberto Iunskovski Jaqueline Cardozo Polla Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.)
Marcelo Fraiberg Machado Maria Cristina Veit (Coord.) Thayanny Aparecida B.da Conceição
Tenille Catarina Rose Clér Beche Bruno Augusto Zunino
Rodrigo Nunes Lunardelli Pesquisa
Assessoria de Assuntos Sergio Sell Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Gerência de Logística Produção Industrial
Internacionais Mauro Faccioni Filho(Coord. Nuvem) Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Marcelo Bittencourt (Coord.)
Murilo Matos Mendonça Coordenadores Pós-Graduação
Aloisio Rodrigues Pós-Graduação Logísitca de Materiais Gerência Serviço de Atenção
Assessoria de Relação com Poder Bernardino José da Silva Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.)
Público e Forças Armadas Abraao do Nascimento Germano Integral ao Acadêmico
Carmen Maria Cipriani Pandini Maria Isabel Aragon (Gerente)
Adenir Siqueira Viana Daniela Ernani Monteiro Will Biblioteca Bruna Maciel
Walter Félix Cardoso Junior Salete Cecília e Souza (Coord.) Fernando Sardão da Silva André Luiz Portes
Giovani de Paula Carolina Dias Damasceno
Karla Leonora Nunes Paula Sanhudo da Silva Fylippy Margino dos Santos
Assessoria DAD - Disciplinas a Renan Felipe Cascaes Cleide Inácio Goulart Seeman
Distância Leticia Cristina Barbosa Guilherme Lentz
Marlon Eliseu Pereira Francielle Fernandes
Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Luiz Otávio Botelho Lento Holdrin Milet Brandão
Carlos Alberto Areias Rogério Santos da Costa Gestão Docente e Discente Pablo Varela da Silveira
Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Rubens Amorim Jenniffer Camargo
Cláudia Berh V. da Silva Roberto Iunskovski Juliana Cardoso da Silva
Conceição Aparecida Kindermann Thiago Coelho Soares Yslann David Melo Cordeiro
Capacitação e Assessoria ao Jonatas Collaço de Souza
Luiz Fernando Meneghel Vera Regina N. Schuhmacher Docente Avaliações Presenciais Juliana Elen Tizian
Renata Souza de A. Subtil Simone Zigunovas (Capacitação) Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Kamilla Rosa
Gerência Administração Alessandra de Oliveira (Assessoria)
Assessoria de Inovação e Acadêmica Ana Paula de Andrade Maurício dos Santos Augusto
Qualidade de EAD Adriana Silveira Angelica Cristina Gollo Maycon de Sousa Candido
Angelita Marçal Flores (Gerente) Alexandre Wagner da Rocha
Denia Falcão de Bittencourt (Coord) Fernanda Farias Cristilaine Medeiros Monique Napoli Ribeiro
Andrea Ouriques Balbinot Elaine Cristiane Surian Daiana Cristina Bortolotti Nidia de Jesus Moraes
Carmen Maria Cipriani Pandini Secretaria de Ensino a Distância Juliana Cardoso Esmeraldino Delano Pinheiro Gomes Orivaldo Carli da Silva Junior
Iris de Sousa Barros Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Maria Lina Moratelli Prado Edson Martins Rosa Junior Priscilla Geovana Pagani
Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Fabiana Pereira Fernando Steimbach Sabrina Mari Kawano Gonçalves
Assessoria de Tecnologia Adenir Soares Júnior Fernando Oliveira Santos Scheila Cristina Martins
Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Tutoria e Suporte
Alessandro Alves da Silva Claudia Noemi Nascimento (Líder) Lisdeise Nunes Felipe Taize Muller
Felipe Jacson de Freitas Andréa Luci Mandira Marcelo Ramos Tatiane Crestani Trentin
Jefferson Amorin Oliveira Anderson da Silveira (Líder)
Cristina Mara Schauffert Ednéia Araujo Alberto (Líder) Marcio Ventura Vanessa Trindade
Phelipe Luiz Winter da Silva Djeime Sammer Bortolotti Osni Jose Seidler Junior
Priscila da Silva Maria Eugênia F. Celeghin (Líder)
Douglas Silveira Andreza Talles Cascais Thais Bortolotti
Rodrigo Battistotti Pimpão Evilym Melo Livramento
Tamara Bruna Ferreira da Silva Daniela Cassol Peres
Fabiano Silva Michels Débora Cristina Silveira Gerência de Marketing
Fabricio Botelho Espíndola Francine Cardoso da Silva Fabiano Ceretta (Gerente)
Coordenação Cursos Felipe Wronski Henrique Joice de Castro Peres Relacionamento com o Mercado
Coordenadores de UNA Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Karla F. Wisniewski Desengrini
Indyanara Ramos Eliza Bianchini Dallanhol Locks
Diva Marília Flemming Maria Aparecida Teixeira
Marciel Evangelista Catâneo Janaina Conceição Mayara de Oliveira Bastos Relacionamento com Polos
Roberto Iunskovski Jorge Luiz Vilhar Malaquias Patrícia de Souza Amorim Presenciais
Juliana Broering Martins Schenon Souza Preto Alex Fabiano Wehrle (Coord.)
Planejamento Estratégico de
Marketing
Livro didático
Design instrucional
Marina Cabeda Egger Moellwald
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Design Instrucional
Marina Cabeda Egger Moellwald
ISBN
978-85-7817-150-6
Diagramação
Noêmia Mesquita
Revisão Ortográfica
Amaline Boulus Issa Mussi
658.8
C82 Cordioli, Luiz Alberto
Planejamento estratégico de marketing : livro didático / Luiz Alberto
Cordioli ; design instrucional Marina Cabeda Egger Moellwald. – Palhoça :
UnisulVirtual, 2011.
162 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7817-150-6
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Palavras do professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Equipe UnisulVirtual.
Caro/a aluno/a,
Atenciosamente,
o livro didático;
o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem
(EVA);
as atividades de avaliação (a distância, presenciais
e de autoavaliação);
o Sistema Tutorial.
Ementa
Planejamento estratégico corporativo e plano de
marketing. Estruturação do plano de marketing. Análise
de Produtos e Mercados. Análise de portfólio de produto
e da atratividade de mercado.
Objetivo da disciplina
Capacitar o/a aluno/a a compreender o processo de Planejamento
Estratégico de Marketing, o desenvolvimento e a implementação
em suas diversas etapas, e, ainda, sua integração ao Planejamento
Estratégico Organizacional. Visa também a fornecer os
conhecimentos que possibilitem ao aluno desenvolver processos
de análise de portfólio de produtos e atratividade de mercado.
Carga horária
A carga horária total da disciplina é 60 h/a.
Conteúdo programático/objetivos
Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta
disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos
resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de
estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento
de habilidades e competências necessárias à sua formação.
Unidades de estudo: 4
12
13
Atividades obrigatórias
14
Planejamento de marketing
integrado
Objetivos de aprendizagem
Compreender as origens e a evolução
do planejamento, bem como dos níveis
organizacionais envolvidos na atividade de
planejar.
Entender a abrangência e a diferenciação entre
o planejamento estratégico organizacional e o
planejamento estratégico de marketing.
Distinguir os diferentes grupos de etapas
envolvidos na estruturação do plano de
marketing.
Seções de estudo
Seção 1 Planejamento estratégico: origem do
termo
Seção 2 Planos estratégicos e a estruturação do
plano de marketing
16
Unidade 1 17
18
Unidade 1 19
estratégicas;
táticas; e,
operacionais.
20
Unidade 1 21
22
Unidade 1 23
As principais são:
área de finanças;
área de marketing;
área de pessoas; e,
área de operações e logística.
24
Unidade 1 25
Plano de marketing
Sobre o processo de planejamento de marketing, Kotler
(2000) afirma que representa o instrumento central para
o direcionamento e coordenação do esforço de marketing,
devendo ser entendido em dois níveis – estratégico e tático.
No nível estratégico, se estabelecem os objetivos e a estratégia
de marketing com base em uma análise da situação e das
oportunidades disponibilizadas pelo mercado. Já, no nível tático,
são delineadas as táticas específicas de marketing, que incluem:
as táticas de propaganda;
formas de comercialização;
preços;
canais; e,
serviços.
26
Unidade 1 27
28
Unidade 1 29
30
Unidade 1 31
32
Unidade 1 33
34
econômica;
político‑legal;
sociocultural;
demográfica;
tecnológica; e,
ecológica.
A análise do ambiente externo setorial envolve o estudo das
cinco forças competitivas sugeridas por Porter (1979), as quais se
traduzem nas seguintes variáveis:
concorrentes estabelecidos;
entrantes potenciais;
Unidade 1 35
produtos substitutos;
compradores; e,
fornecedores.
36
Síntese
Unidade 1 37
Atividades de autoavaliação
38
Saiba mais
Unidade 1 39
Premissas e diagnóstico
estratégico
Objetivos de aprendizagem
n Compreender a finalidade e a composição da etapa de
definição das premissas organizacionais.
n Entender a origem e a constituição do ambiente
organizacional, bem como do processo de análise
ambiental.
n Identificar e compreender as diretrizes propostas para a
etapa de diagnóstico estratégico.
Seções de estudo
Seção 1 Definição das premissas
42
2. macro‑objetivos organizacionais; e,
3. macroestratégias.
Unidade 2 43
Missão
44
Visão
Valores
Unidade 2 45
46
Unidade 2 47
48
Unidade 2 49
50
Unidade 2 51
52
Unidade 2 53
tecnológico;
econômico;
social; ou,
político.
54
Unidade 2 55
financeira;
administrativa;
funcional; e,
56
Unidade 2 57
58
Oportunidades e ameaças
Unidade 2 59
Forças e fraquezas
60
ELEMENTOS DESCRIÇÃO
Planejamento de produto ‑ Linhas de produtos a serem oferecidas.
‑ Mercados para vender.
‑ Políticas de novos produtos.
Precificação ‑ Nível de preço a ser adotado.
‑ Preços específicos a serem adotados.
‑ Políticas de preços.
Marca ‑ Seleção de marcas a serem comercializadas.
‑ Política de marca.
‑ Venda sob marca privada ou sem marca.
Canais de distribuição ‑ Canais utilizados entre a fábrica e o consumidor.
‑ Grau de seletividade entre distribuidores e revendedores.
‑ Esforços para obter cooperação no comércio.
Vendas pessoais ‑ Peso atribuído para as vendas pessoais.
Propaganda ‑ Quanto poderá ser gasto.
‑ Imagem corporativa e de produto desejada.
‑ Mix de propaganda.
Promoções ‑ Peso atribuído para as vendas especiais.
‑ Tipos de promoções.
Embalagem ‑ Formulação de embalagem e etiqueta.
Exposição ‑ Como expor o produto.
‑ Métodos para a exposição segura.
Serviços ‑ Prover os serviços necessários.
Manipulação física ‑ Armazenagem.
‑ Transporte.
‑ Estoques.
Busca e análise de fatos ‑ Segurança, análise e uso de informações de marketing.
Quadro 2.2 – Elementos do marketing mix de Borden
Fonte: Adaptado de Borden (1964).
Unidade 2 61
1. Planejamento de produto;
2. precificação;
3. marca;
4. canais de distribuição;
5. vendas pessoais;
6. propaganda;
7. promoções;
8. embalagem;
9. exposição;
10. serviços;
62
Por outro lado, destaca‑se que o modelo dos quatro Ps, ao mesmo
tempo dominante, tem dividido a academia. Neste sentido,
Lauterborn (1990), o qual se refere ao modelo dos quatro Ps
do composto de marketing como sendo a “Pedra de Roseta” do
ensino de marketing, também apresenta um modelo alternativo. O
arcabouço teórico elaborado pelo autor denomina‑se quatro Cs.
Consumer wants and
De acordo com Lauterborn (1990), o produto deve ser esquecido. needs, Cost to satisfy,
No seu lugar sugere‑se o estudo dos desejos e necessidades do Convenience to buy e
consumidor. Ao contrário de preço, deve‑se entender o custo do Communication.
consumidor para satisfazer o seu desejo ou necessidade. A noção de
praça deve dar lugar ao conceito de conveniência para comprar. Por
fim, o autor afirma que a promoção deve ser esquecida e que a nova
ordem mundial envolve um processo de comunicação.
Unidade 2 63
64
Unidade 2 65
Produto
Promoção
66
Preço
Unidade 2 67
Síntese
macro‑objetivos organizacionais; e,
macroestratégias.
68
Unidade 2 69
Atividades de autoavaliação
70
Saiba mais
Unidade 2 71
As variáveis do ambiente
externo e interno de marketing
Objetivos de aprendizagem
Compreender as variáveis do ambiente externo geral e
os fatores associados a elas.
Seções de estudo
Seção 1 Ambiente externo: variáveis e fatores associados
Boa leitura!
74
Variável econômica
Compreende a análise de diversos fatores relacionados à
economia nacional, estadual e municipal, abordando os principais
indicadores diretamente relacionados ao desempenho da
organização em estudo.
Unidade 3 75
Variável político‑legal
Esta variável resulta da junção de aspectos políticos e de aspectos
legais presentes no cenário nacional, estadual e municipal,
dependendo do caso em análise e do impacto do fator em estudo.
Decisões dos poderes executivo, legislativo e judiciário, bem
como de outras instituições ligadas ao poder, com destaque para
partidos políticos, sindicatos e associações de classe e a influência
por eles exercida, devem ser analisadas.
76
Variável sociocultural
Esse conjunto de fatores envolve a análise de aspectos sociais e
culturais da população, tais como perfil socioeconômico, estilo
de vida e de consumo, indicadores educacionais, dentre outros
aspectos.
Variável demográfica
A análise dessa variável trata de aspectos relacionados à dinâmica
populacional humana em uma determinada região, por meio de
dados estatísticos de crescimento ou decrescimento da população,
distribuição, migração, composição étnica, dentre outros.
Unidade 3 77
Variável tecnológica
Os aspectos relacionados à influência da tecnologia variam de
acordo com o ramo de atuação de uma organização, frequência
das mudanças tecnológicas e o ciclo de vida dos produtos ou
serviços, ritmo das inovações, bem como investimentos em
pesquisa e desenvolvimento.
78
Variável ecológica
O foco de análise envolve a influência de aspectos relacionados ao
nível de consciência ecológica da população e do desenvolvimento
de produtos e/ou serviços voltados às demandas ecológicas, além
das práticas de conservação e uso de energia para o setor em
análise.
Unidade 3 79
São elas:
80
Concorrentes na indústria
Sobre a intensidade da rivalidade entre os concorrentes já
estabelecidos em um setor industrial, Porter (1979, 1986)
argumenta que a mesma se traduz em uma disputa por posição
com o uso de táticas. Percebe‑se que a rivalidade é consequência
da interação de oito fatores estruturais. Analise‑os. Como, por exemplo,
concorrência de preços,
Número de concorrentes – quanto maior o número batalhas de publicidade,
de concorrentes, maior será a instabilidade entre eles. introdução de produtos e
Também deve ser observado o equilíbrio entre os aumento dos serviços ou
mesmos. das garantias dos clientes.
Unidade 3 81
Entrantes potenciais
A ameaça de surgimento de entrantes potenciais caracteriza‑se
pela força de novas organizações eventuais que podem entrar para
um setor industrial com novo fôlego produtivo e, frequentemente,
recursos substanciais para serem aplicados na busca por parcela
de mercado.
82
Produtos substitutos
Trata da ameaça representada pela possibilidade de surgimento
de produtos substitutos. Para Porter (1979, 1986), esta ameaça
pode ser verificada em setores industriais que competem com
empresas de setores fabricantes de produtos com preço e/ou
desempenho igual ou comparável aos seus.
Estes substitutos reduzem os retornos potenciais de um setor,
colocando um teto nos preços que podem ser praticados pelas
empresas com lucro.
Verificam‑se três fatores determinantes:
Ações coletivas do setor industrial – em alguns setores,
podem ser esperadas ações arquitetadas de forma
a dificultar ou até impedir a entrada de produtos
substitutos no setor industrial.
Unidade 3 83
Compradores
Conforme Porter (1979, 1986), os compradores de determinado
setor industrial exercem seu poder de negociação forçando o
preço para baixo, barganhando melhor qualidade, mais serviços,
ou ainda, jogando os concorrentes uns contra os outros. Desta
forma, verificam‑se alguns fatores que caracterizam o maior
ou menor poder de barganha dos compradores frente aos
fornecedores.
84
Fornecedores
Porter (1979, 1986) ressalta que o poder de negociação dos
fornecedores sobre os participantes de um setor reside nas
ameaças de elevação de preços ou redução da qualidade de
bens e serviços fornecidos. Observa‑se que são seis os fatores
determinantes deste poder.
Os fatores observados são os seguintes:
Unidade 3 85
Produto;
Praça;
Promoção; e,
Preço.
86
Tipo de produto
O produto pode ser um bem de consumo voltado ao mercado
consumidor tradicional ou um bem industrial desenvolvido
para compradores organizacionais. O analista de marketing
deve caracterizar adequadamente o(s) tipo(s) de produto(s) e o
mercado‑alvo a que o(s) mesmo(s) se destina(m).
produtos de conveniência;
Unidade 3 87
produtos de especialidade; e,
instalações;
acessórios e equipamentos;
matérias‑primas;
componentes;
serviços profissionais; e,
suprimentos.
88
Nível de qualidade
Qualidade é um conceito amplo que, no Marketing, está
diretamente relacionado à percepção de cada consumidor. Para
MacCarthy e Perreault (1997), a mesma se refere à capacidade
de um produto satisfazer às necessidades ou exigências de um
consumidor.
Marca
Um bom nível de qualidade contribui para a criação e o
fortalecimento de uma marca em um mercado consumidor.
Para MacCarthy (1964), uma boa marca geralmente significa
garantia de um alto ou satisfatório nível de qualidade do produto
adquirido. Em alguns casos, inclusive, o consumidor prefere
comprar pela marca sem inspecionar o produto.
Unidade 3 89
1. rejeição de marca;
3. reconhecimento de marca;
4. preferência de marca; e,
5. insistência de marca
90
marca de fabricante;
marca própria;
marca licenciada; e,
marca genérica.
Unidade 3 91
Design
Para Churchill e Peter (2005), o design de um produto possui
uma íntima relação com a sua marca. Pode valorizá‑lo ou
desvalorizá‑lo, torná‑lo inovador ou deixá‑lo obsoleto. O design
deve ser desenvolvido e aperfeiçoado ao longo do ciclo de vida do
produto.
aumento da produtividade;
Embalagem
Usualmente, segundo Richers (2004), quando se fala sobre
embalagem, a ideia que vem à mente está associada à proteção de
um produto. Sob a ótica do Marketing, esta função talvez seja a
menos importante. A embalagem e o rótulo podem contribuir
para:
realçar o produto;
promover a venda;
92
facilitar o manuseio;
promover o produto.
a proteção; e,
a promoção
nome da marca;
nome do produto;
classificação do produto;
conteúdo do produto;
instruções técnicas;
nome do fabricante;
local de fabricação;
data de fabricação; e,
prazo de validade.
Unidade 3 93
Serviços complementares
Para Kotler (2004), os serviços complementares, os serviços de
apoio ao produto e os serviços de suporte e assistência ao produto
representam um grupo de atividades que dão suporte ao produto
principal que é oferecido a um mercado consumidor. Verifica‑se
que estes grupos de serviços estão tornando‑se uma das mais
importantes fontes de vantagem competitiva para as organizações
e estão fundamentando muitas das estratégias de marketing
atualmente utilizadas.
94
Unidade 3 95
Canais e cobertura
Geralmente, a organização que fabrica algum tipo de produto
não costuma vender a totalidade dos mesmos diretamente aos
consumidores finais. Para ampliar a cobertura de mercado,
associa‑se a uma ou mais entidades intermediárias, as quais
realizam a ponte entre o fabricante e os consumidores finais.
Estas conexões caracterizam os canais de distribuição ou canais
de marketing envolvidos no processo de distribuição de um
produto. (MACCARTHY e PERREAULT, 1997; KOTLER,
2004; CHURCHILL e PETER, 2005).
96
Logística e estoque
O processo de logística de mercado é definido por Kotler
(2004) como sendo o conjunto de atividades de planejamento,
implementação e controle dos fluxos físicos de informações,
materiais e produtos acabados, da origem ao destino final,
objetivando atender às necessidades dos mercados‑alvo de forma
rentável. Devido à abrangência das atividades do processo de
logística de mercado, algumas etapas devem ser cuidadosamente
analisadas.
Unidade 3 97
Localização
A escolha do local adequado para uma empresa é de vital
importância. De acordo com Richers (2004), além do poder
aquisitivo da região em que uma empresa está instalada e exerce
influência, deve‑se analisar o tráfego de carros e pedestres, bem
como a disponibilidade de estacionamento. Estes fatores poderão
influenciar:
98
existência de estacionamento;
Unidade 3 99
Força de vendas
O vendedor e o A venda pessoal é uma ferramenta promocional tradicionalmente
consumidor potencial.
utilizada, que consiste na interação entre duas pessoas. Esta
técnica é utilizada em larga escala pelas organizações e possibilita
100
Unidade 3 101
Propaganda
Por definição, MacCarthy e Perreault (1997), Kotler (2004)
e Churchill e Peter (2005) caracterizam a propaganda como
qualquer forma paga de apresentação impessoal de ideias, bens ou
serviços por um patrocinador caracterizado: o anunciante. Três
objetivos são atribuídos à propaganda:
informar;
persuadir; e,
lembrar.
102
Unidade 3 103
mala direta;
catálogo;
telemarketing;
elevisão; e,
e‑marketing.
104
Publicidade
Enquanto a propaganda refere‑se às formas pagas de
apresentação impessoal de ideias, MacCarthy e Perreault (1997)
e Churchill e Peter (2005) definem a publicidade como sendo
as possibilidades não remuneradas de apresentação impessoal
de ideias, bens ou serviços. Destaca‑se que um bom trabalho
de publicidade pode trazer significativa contribuição para as
vendas em massa a um custo muito menor, quando comparado
à propaganda. Observa‑se também que, para alguns tipos de
produtos ou serviços, a publicidade pode representar um recurso
mais eficiente que a propaganda.
Unidade 3 105
publicidade de produto;
comunicação corporativa;
aconselhamento de gestores.
Promoção de vendas
Segundo MacCarthy e Perreault (1997), além de propaganda,
publicidade e vendas pessoais, as demais atividades de promoção
que estimulam o interesse, a experimentação ou a compra por
consumidores finais, atacadistas ou varejistas são denominadas
promoções de vendas. Os esforços de promoção de vendas podem
tornar as ações de venda pessoal e de venda em massa mais
efetivas.
106
Unidade 3 107
Por outro lado, de acordo com Kotler (2004), além dos objetivos
de comunicação, o planejador de promoções de vendas deve
analisar o tipo de mercado, as condições de competitividade e
a eficácia de cada ferramenta em termos de custo. Destaca‑se
também que a promoção de vendas geralmente é mais eficaz
quando combinada com a propaganda.
108
desconto direto;
concessões; e,
convenções e feiras;
propaganda em brindes.
Unidade 3 109
Fixação de preços
O preço de um produto está diretamente relacionado aos
atributos do mesmo. Em geral, produtos de alta qualidade
apresentam níveis de preços mais elevados do que produtos com
um menor grau de qualidade. Entretanto Kotler (2004) descreve
nove estratégias de preço‑qualidade que são comumente adotadas
pelas organizações, as quais se demonstram no quadro seguinte:
110
2. estimativa da demanda;
3. determinação de custos;
Unidade 3 111
Estimativa de demanda
Antes de se definir o preço de determinado produto ou serviço,
recomenda‑se que se tenha uma noção aproximada da demanda
prevista, visto que, para cada preço pretendido, haverá uma
estimativa diferente para a demanda. A análise dos preços de
produtos similares existentes no mercado e suas respectivas
demandas, caso existam, oferecem boas informações. A demanda
também pode ser mensurada por meio da realização de uma
pesquisa de marketing.
Determinação de custos
Para que a organização consiga determinar qual o valor mínimo
de venda para seus produtos, deve primeiramente conhecer sua
estrutura de custos fixos e variáveis. Custos fixos, em geral, não
variam de acordo com o nível de produção e/ou vendas. Por
outro lado, os custos variáveis possuem uma variação diretamente
relacionada ao nível de produção e/ou vendas.
112
A soma dos custos fixos e dos custos variáveis resulta nos custos
totais de uma organização para determinado nível de produção.
O conhecimento do valor dos custos totais de uma organização
para um determinado nível de produção definirá o patamar
mínimo para o estabelecimento do preço dos produtos ou
serviços por ela vendidos ao mercado consumidor.
1. preço de markup;
2. preço de retorno‑alvo;
4. preço de valor;
5. preço de mercado; e,
6. preço de licitação.
Unidade 3 113
114
1. desconto em dinheiro;
3. desconto sazonal; e,
Unidade 3 115
Concessões
Concessões são modalidades de abatimentos promocionais
que, segundo MacCarthy e Perreault (1997), geram vantagens
a consumidores finais, clientes ou membros de um canal de
distribuição em troca de algum serviço extra, pagamento ou
redução de preço. As concessões podem ser operacionalizadas de
quatro diferentes formas:
1. concessões de propaganda;
2. concessões de estocagem;
116
4. concessões de troca.
Unidade 3 117
Síntese
Atividades de autoavaliação
118
Saiba mais
Unidade 3 119
Análise e prognóstico
Objetivos de aprendizagem
Compreender o processo de análise das variáveis
ambientais por meio da elaboração de quadros‑resumo
e redação de textos descritivos.
Seções de estudo
Seção 1 Análise das variáveis ambientais
122
1. preenchimento de quadros‑resumo; e,
Unidade 4 123
124
OPORTUNIDADE AMEAÇA
VARIÁVEL FATOR
++ + ‑ ‑‑
Número de concorrentes
Crescimento do setor
Custos fixos
Concorrentes Diferenciação ou custo de mudança
estabelecidos Ampliações em escala
Estratégias dos concorrentes
Interesses estratégicos
Barreiras de saída
Economias de escala
Diferenciação do produto/serviço
Necessidades de capital
Entrantes
potenciais Custos de mudança
Acesso aos canais de distribuição
Vantagem de custo específica
Políticas governamentais
Ações coletivas no setor
Produtos Relação Custo‑desempenho
substitutos
Possibilidade de substituição
Volumes de aquisições
Necessidade de contenção de custo
Aquisição de commodities
Custos de mudança
Compradores
Margem de lucro
Ameaça de integração para trás
Preocupação com a qualidade
Nível de informação
Quantidade de empresas
Concorrência com substitutos
Volumes de vendas
Fornecedores
Importância para o comprador
Diferenciação ou custos de mudança
Ameaça de integração para frente
Quadro 4.2 ‑ Quadro‑resumo de análise de oportunidades e ameaças – setorial
Fonte: Elaborado pelo autor (2011).
Unidade 4 125
para cada fator, que pode ser uma força, fraqueza ou ambos,
simultaneamente, de acordo com o Quadro 4.3.
Leve em consideração
a mesma observação Observe:
indicada aos Quadros
4.1 e 4.2. Volte a FORÇA FRAQUEZA
revê‑lo, sempre que
VARIÁVEL FATOR
++ + ‑ ‑‑
for referenciado.
Produto/serviço
Nível de qualidade
Marca
Produto
Design
Embalagem
Serviços complementares
Canais
Cobertura
Praça Estoque
Logística
Localização
Propaganda
Publicidade
Promoção
Promoção de vendas
Força de vendas
Fixação de preços
Descontos
Preço
Concessões
Condições de pagamento
Quadro 4.3 ‑ Quadro‑resumo de análise de forças e fraquezas de marketing
Fonte: Elaborado pelo autor (2011).
126
Unidade 4 127
128
Unidade 4 129
introdução do produto;
crescimento do mercado;
maturidade do mercado; e,
130
Unidade 4 131
novos usuários;
132
Matriz BCG
A partir do ano de 1968, a empresa americana de consultoria The
Boston Consulting Group começou a aplicar juntos aos seus clientes
uma metodologia específica para a análise de portfólio de produtos
e mercados, denominada matriz de crescimento/participação de
mercado.
De acordo com McDonald (2007), durante a década de 1970 a Esta metodologia ficou
conhecida como matriz
matriz BCG foi amplamente difundida por meio da combinação BCG.
da capacidade de geração de caixa de um produto ou serviço com
a sua efetiva necessidade de utilização do caixa, de acordo com
a participação relativa de mercado e com a taxa de crescimento
deste mercado.
Unidade 4 133
134
estrela;
interrogação;
cachorro.
Unidade 4 135
Construir
Manter
Colher
136
Abandonar
Rentabilidade
Determinação de percentuais de crescimento do
resultado esperado em termos de produto ou serviço.
Mercados
Ampliação de parcelas de mercado.
Unidade 4 137
Produtos
Aumento do volume negociado por produto.
Diversificação de produtos.
Distribuição
Fortificação da posição em determinado canal.
Desenvolvimento de exportação.
Força de vendas
Divisão dos negócios entre os vendedores por produto e
por segmento.
Comunicação
Melhoria da imagem da organização.
138
Unidade 4 139
140
defensivo;
de desenvolvimento; ou,
de ataque.
Estratégias defensivas
Estão fundamentadas nas principais fraquezas da organização e
são utilizadas para evitar a perda de clientes existentes.
Unidade 4 141
Estratégias de desenvolvimento
Estas estratégias são desenvolvidas para oferecer aos clientes
existentes uma maior variedade de seus produtos e serviços. Os
fundamentos desta estratégia são as oportunidades identificadas
durante a fase de análise do ambiente externo.
Estratégias de ataque
142
produto;
praça;
promoção; e,
preço.
Produto
Expandir a linha de produtos ou serviços.
Padronizar o design.
Definir/redefinir o posicionamento.
Praça
Alterações nos procedimentos de entrega ou distribuição.
Alterações no serviço.
Unidade 4 143
Promoção
Alterações nas formas de propaganda.
Preço
Alteração de preço, termos ou condições de pagamento.
144
Unidade 4 145
Quanto custará?
146
Unidade 4 147
período de desembolso; e,
148
Unidade 4 149
Síntese
150
Unidade 4 151
Atividades de autoavaliação
Saiba mais
152
Caro/a aluno/a,
KATS, D., KAHN, R. Psicologia social das organizações. 3. ed. São Paulo:
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MELEWAR, T. C.; SAUNDERS, J. Global Corporate Visual Identity Systems:
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156
Unidade 1
1) b.
2) d.
Unidade 2
1) c.
2) b.
Unidade 3
1) b.
2) c.
Unidade 4
1) b.
2) d.