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Processos Industriais I
Disciplina na modalidade a distância
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Créditos
Universidade do Sul de Santa Catarina – Campus UnisulVirtual – Educação Superior a Distância
Avenida dos Lagos, 41 – Cidade Universitária Pedra Branca | Palhoça – SC | 88137-900 | Fone/fax: (48) 3279-1242 e 3279-1271 | E-mail: cursovirtual@unisul.br | Site: www.unisul.br/unisulvirtual
Reitor Unisul Assistente e Auxiliar de Luana Borges da Silva Gerência de Desenho Jeferson Pandolfo
Ailton Nazareno Soares Coordenação Luana Tarsila Hellmann e Desenvolvimento de Karine Augusta Zanoni
Maria de Fátima Martins (Assistente) Luíza Koing Zumblick Materiais Didáticos Marcia Luz de Oliveira
Vice-Reitor Fabiana Lange Patricio Maria José Rossetti Márcia Loch (Gerente)
Tânia Regina Goularte Waltemann Marilene de Fátima Capeleto Assuntos Jurídicos
Sebastião Salésio Heerdt Ana Denise Goularte de Souza Bruno Lucion Roso
Patricia A. Pereira de Carvalho Desenho Educacional
Chefe de Gabinete da Paulo Lisboa Cordeiro Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Marketing Estratégico
Coordenadores Graduação Silvana Souza da Cruz (Coord. Pós/Ext.)
Reitoria Adriano Sérgio da Cunha Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rafael Bavaresco Bongiolo
Rosângela Mara Siegel Aline Cassol Daga
Willian Máximo Aloísio José Rodrigues Ana Cláudia Taú Portal e Comunicação
Ana Luísa Mülbert Simone Torres de Oliveira
Vanessa Pereira Santos Metzker Carmelita Schulze Catia Melissa Silveira Rodrigues
Pró-Reitora Acadêmica Ana Paula R. Pacheco Carolina Hoeller da Silva Boeing Andreia Drewes
Arthur Beck Neto Vanilda Liordina Heerdt
Miriam de Fátima Bora Rosa Eloísa Machado Seemann Luiz Felipe Buchmann Figueiredo
Bernardino José da Silva Gestão Documental Flavia Lumi Matuzawa Marcelo Barcelos
Pró-Reitor de Administração Catia Melissa S. Rodrigues Lamuniê Souza (Coord.) Gislaine Martins Rafael Pessi
Fabian Martins de Castro Charles Cesconetto Clair Maria Cardoso Isabel Zoldan da Veiga Rambo
Diva Marília Flemming Daniel Lucas de Medeiros Jaqueline de Souza Tartari Gerência de Produção
Pró-Reitor de Ensino Fabiano Ceretta Eduardo Rodrigues João Marcos de Souza Alves Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente)
José Carlos da Silva Junior Guilherme Henrique Koerich Francini Ferreira Dias
Mauri Luiz Heerdt Horácio Dutra Mello Josiane Leal
Leandro Romanó Bamberg
Letícia Laurindo de Bonfim Design Visual
Itamar Pedro Bevilaqua Marília Locks Fernandes
Campus Universitário de Jairo Afonso Henkes
Lygia Pereira Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.)
Tubarão Lis Airê Fogolari Adriana Ferreira dos Santos
Janaína Baeta Neves Gerência Administrativa e Luiz Henrique Milani Queriquelli
Diretora Jardel Mendes Vieira Financeira Alex Sandro Xavier
Milene Pacheco Kindermann Marina Melhado Gomes da Silva Alice Demaria Silva
Joel Irineu Lohn Renato André Luz (Gerente) Marina Cabeda Egger Moellwald
Jorge Alexandre N. Cardoso Ana Luise Wehrle Anne Cristyne Pereira
Campus Universitário da Melina de La Barrera Ayres Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro
José Carlos N. Oliveira Anderson Zandré Prudêncio Michele Antunes Corrêa
Grande Florianópolis José Gabriel da Silva Daniel Contessa Lisboa Daiana Ferreira Cassanego
Nágila Hinckel Diogo Rafael da Silva
Diretor José Humberto D. Toledo Naiara Jeremias da Rocha Pâmella Rocha Flores da Silva
Hércules Nunes de Araújo Joseane Borges de Miranda Rafael Bourdot Back Edison Rodrigo Valim
Rafael Araújo Saldanha Frederico Trilha
Luciana Manfroi Thais Helena Bonetti Roberta de Fátima Martins
Campus Universitário Luiz G. Buchmann Figueiredo Valmir Venício Inácio Higor Ghisi Luciano
Roseli Aparecida Rocha Moterle Jordana Paula Schulka
UnisulVirtual Marciel Evangelista Catâneo Sabrina Bleicher
Maria Cristina S. Veit Gerência de Ensino, Pesquisa Marcelo Neri da Silva
Diretora Sabrina Paula Soares Scaranto Nelson Rosa
Maria da Graça Poyer e Extensão Viviane Bastos
Jucimara Roesler Mauro Faccioni Filho Oberdan Porto Leal Piantino
Moacir Heerdt (Gerente) Patrícia Fragnani de Morais
Moacir Fogaça Aracelli Araldi Acessibilidade
Nélio Herzmann Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Multimídia
Equipe UnisulVirtual Onei Tadeu Dutra Elaboração de Projeto e Letícia Regiane Da Silva Tobal
Reconhecimento de Curso Sérgio Giron (Coord.)
Patrícia Fontanella Mariella Gloria Rodrigues Dandara Lemos Reynaldo
Diretora Adjunta Rogério Santos da Costa Diane Dal Mago
Patrícia Alberton Vanderlei Brasil Avaliação da aprendizagem Cleber Magri
Rosa Beatriz M. Pinheiro Fernando Gustav Soares Lima
Tatiana Lee Marques Francielle Arruda Rampelotte Geovania Japiassu Martins (Coord.)
Secretaria Executiva e Cerimonial Gabriella Araújo Souza Esteves
Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Valnei Carlos Denardin Extensão Conferência (e-OLA)
Roberto Iunskovski Jaqueline Cardozo Polla Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.)
Marcelo Fraiberg Machado Maria Cristina Veit (Coord.) Thayanny Aparecida B.da Conceição
Tenille Catarina Rose Clér Beche Bruno Augusto Zunino
Rodrigo Nunes Lunardelli Pesquisa
Assessoria de Assuntos Sergio Sell Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Gerência de Logística Produção Industrial
Internacionais Mauro Faccioni Filho(Coord. Nuvem) Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Marcelo Bittencourt (Coord.)
Murilo Matos Mendonça Coordenadores Pós-Graduação
Aloisio Rodrigues Pós-Graduação Logísitca de Materiais Gerência Serviço de Atenção
Assessoria de Relação com Poder Bernardino José da Silva Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.)
Público e Forças Armadas Abraao do Nascimento Germano Integral ao Acadêmico
Carmen Maria Cipriani Pandini Maria Isabel Aragon (Gerente)
Adenir Siqueira Viana Daniela Ernani Monteiro Will Biblioteca Bruna Maciel
Walter Félix Cardoso Junior Salete Cecília e Souza (Coord.) Fernando Sardão da Silva André Luiz Portes
Giovani de Paula Carolina Dias Damasceno
Karla Leonora Nunes Paula Sanhudo da Silva Fylippy Margino dos Santos
Assessoria DAD - Disciplinas a Renan Felipe Cascaes Cleide Inácio Goulart Seeman
Distância Leticia Cristina Barbosa Guilherme Lentz
Marlon Eliseu Pereira Francielle Fernandes
Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Luiz Otávio Botelho Lento Holdrin Milet Brandão
Carlos Alberto Areias Rogério Santos da Costa Gestão Docente e Discente Pablo Varela da Silveira
Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Rubens Amorim Jenniffer Camargo
Cláudia Berh V. da Silva Roberto Iunskovski Juliana Cardoso da Silva
Conceição Aparecida Kindermann Thiago Coelho Soares Yslann David Melo Cordeiro
Capacitação e Assessoria ao Jonatas Collaço de Souza
Luiz Fernando Meneghel Vera Regina N. Schuhmacher Docente Avaliações Presenciais Juliana Elen Tizian
Renata Souza de A. Subtil Simone Zigunovas (Capacitação) Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Kamilla Rosa
Gerência Administração Alessandra de Oliveira (Assessoria)
Assessoria de Inovação e Acadêmica Ana Paula de Andrade Maurício dos Santos Augusto
Qualidade de EAD Adriana Silveira Angelica Cristina Gollo Maycon de Sousa Candido
Angelita Marçal Flores (Gerente) Alexandre Wagner da Rocha
Denia Falcão de Bittencourt (Coord) Fernanda Farias Cristilaine Medeiros Monique Napoli Ribeiro
Andrea Ouriques Balbinot Elaine Cristiane Surian Daiana Cristina Bortolotti Nidia de Jesus Moraes
Carmen Maria Cipriani Pandini Secretaria de Ensino a Distância Juliana Cardoso Esmeraldino Delano Pinheiro Gomes Orivaldo Carli da Silva Junior
Iris de Sousa Barros Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Maria Lina Moratelli Prado Edson Martins Rosa Junior Priscilla Geovana Pagani
Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Fabiana Pereira Fernando Steimbach Sabrina Mari Kawano Gonçalves
Assessoria de Tecnologia Adenir Soares Júnior Fernando Oliveira Santos Scheila Cristina Martins
Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Tutoria e Suporte
Alessandro Alves da Silva Claudia Noemi Nascimento (Líder) Lisdeise Nunes Felipe Taize Muller
Felipe Jacson de Freitas Andréa Luci Mandira Marcelo Ramos Tatiane Crestani Trentin
Jefferson Amorin Oliveira Anderson da Silveira (Líder)
Cristina Mara Schauffert Ednéia Araujo Alberto (Líder) Marcio Ventura Vanessa Trindade
Phelipe Luiz Winter da Silva Djeime Sammer Bortolotti Osni Jose Seidler Junior
Priscila da Silva Maria Eugênia F. Celeghin (Líder)
Douglas Silveira Andreza Talles Cascais Thais Bortolotti
Rodrigo Battistotti Pimpão Evilym Melo Livramento
Tamara Bruna Ferreira da Silva Daniela Cassol Peres
Fabiano Silva Michels Débora Cristina Silveira Gerência de Marketing
Fabricio Botelho Espíndola Francine Cardoso da Silva Fabiano Ceretta (Gerente)
Coordenação Cursos Felipe Wronski Henrique Joice de Castro Peres Relacionamento com o Mercado
Coordenadores de UNA Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Karla F. Wisniewski Desengrini
Indyanara Ramos Eliza Bianchini Dallanhol Locks
Diva Marília Flemming Maria Aparecida Teixeira
Marciel Evangelista Catâneo Janaina Conceição Mayara de Oliveira Bastos Relacionamento com Polos
Roberto Iunskovski Jorge Luiz Vilhar Malaquias Patrícia de Souza Amorim Presenciais
Juliana Broering Martins Schenon Souza Preto Alex Fabiano Wehrle (Coord.)
Everton Skoronski
Processos Industriais I
Livro didático
Design instrucional
Gislaine Martins
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Copyright © UnisulVirtual 2011
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição.
Design Instrucional
Gislaine Martins
Diagramação
Delinea Tecnologia Educacional
Revisão Ortográfica
Jaqueline Tartari
660.28
S63 Skoronski, Everton
Processos industriais I : livro didático / Everton Skoronski ; design
instrucional Gislaine Martins. – Palhoça : UnisulVirtual, 2011.
210 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7817-149-0
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07
Palavras do professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Equipe UnisulVirtual.
7
Palavras do professor
O livro didático.
O Sistema Tutorial.
Ementa
O processo químico como sistema de produção. As etapas de
um processo de fabricação química. Geração de rotas químicas
e de fluxogramas de reação, separação, integração energética
e de controle. Métodos de otimização. Análises de processos.
Simulação de processos
Universidade do Sul de Santa Catarina
Objetivos
Gerais:
Específicos:
Carga Horária
A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula.
Conteúdo programático/objetivos
Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta
disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos
resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de
estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
12
Processos Industriais I
Unidades de estudo: 04
13
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades obrigatórias
14
1
unidade 1
Processos industriais
Objetivos de aprendizagem
Interpretar e elaborar planos de controle de qualidade
de matéria-prima e acabada.
Seções de estudo
Veja, a seguir, as seções que compõem esta unidade de
aprendizagem.
Boa leitura!
16
Processos Industriais I
Alongamento
Resistência da Folha
Resistência ao Impacto
Unidade 1 17
Universidade do Sul de Santa Catarina
Haze
Coeficiente Cinético Determinação de propriedades Materiais metálicos,
relacionadas à rugosidade de materiais, cerâmicos e da indústria de
Coeficiente Estático como indicativo da sua rugosidade polímeros.
superficial. (Figura 1.2)
Visualização de superfícies de materiais. Indústrias de materiais.
Nesse método, podemos ter microscópios
ópticos que efetuam aumento de imagem
Microscopia por volta de 100 vezes, até microscópios
eletrônicos, com aumento de até 50.000
vezes.
Quadro 1.1 – Métodos de caracterização física empregados na indústria
Fonte: Elaboração do autor, 2010.
18
Processos Industriais I
Unidade 1 19
Universidade do Sul de Santa Catarina
20
Processos Industriais I
Unidade 1 21
Universidade do Sul de Santa Catarina
ma
μa =
Va
(01)
μa
(02) da,b =
μb
Nas equações acima, d representa a densidade e μ é a massa
específica. Assim, para obtermos a massa específica real de um
sólido, por exemplo, devemos pulverizar o máximo possível o
material, para eliminarmos os espaços em vazio e considerar
o volume da amostra como constituída de sólidos em sua
totalidade.
(03)
(04)
22
Processos Industriais I
Unidade 1 23
Universidade do Sul de Santa Catarina
24
Processos Industriais I
-14 + 20 0,0394 5
-20 +28 0,0280 10
-28 +35 0,0198 18
-35 +48 0,0140 25
-48 +65 0,0099 25
-65 0,0041 15
Fonte: Elaboração do autor, 2010.
Unidade 1 25
Universidade do Sul de Santa Catarina
Diâmetro médio (in) Percentual massa retida (%) Passantes acumulados (%)
0,0555 2 98
0,0394 5 93
0,0280 10 83
0,0198 18 65
0,0140 25 40
0,0099 25 15
0,0041 15 0
Fonte: Elaboração do autor, 2010.
26
Processos Industriais I
(05)
(06)
Unidade 1 27
Universidade do Sul de Santa Catarina
peneiramento;
separação hidráulica;
flotação.
28
Processos Industriais I
(07)
(08)
(09)
(10)
(11)
(12)
Unidade 1 29
Universidade do Sul de Santa Catarina
(13)
(14)
30
Processos Industriais I
(15)
Regime B N
Viscoso 24 1
Intermediário 18 0,6
Hidráulico 0,44 0
Turbulento 0,20 0
Quadro 1.4 – Valores dos coeficientes B e n, para o cálculo da velocidade terminal em função do
regime de escoamento
Fonte: Elaboração do autor, 2010.
câmara de decantação;
decantador de duplo-cone;
spitzkasten.
Unidade 1 31
Universidade do Sul de Santa Catarina
Alimentação
cone ajustável
Finos
água
grossos
Figura 1.9 – Decantador de duplo-cone
Fonte: Gomide (1980, p.39)
32
Processos Industriais I
alimentação
água
grossos
médios
médios
sink-and-float;
jig hidráulico;
flotação.
Unidade 1 33
Universidade do Sul de Santa Catarina
leves
agitador de
baixa rotação
ar comprimido
34
Processos Industriais I
vertedor de descarga
alimentação de espuma
chicana chicana
produto que flutua
com a espuma
(hidrofobo)
placa
perfurada
ar comprimido
clarificadores e espessadores;
filtros.
Unidade 1 35
Universidade do Sul de Santa Catarina
36
Processos Industriais I
filtro rotativo.
Unidade 1 37
Universidade do Sul de Santa Catarina
1º botão
lona
suspensão
2º botão
lona
1º botão
alimentação
de suspensão
saída de
filtrado
saída de filtrado
suspensão
Figura 1.18 – Diagrama esquemático de um filtro prensa de placas e disposição dos componentes
necessários para a filtração
Fonte: Gomide (1980, p.91).
38
Processos Industriais I
coletor
de gotas
I II bomba
torta de vácuo
bomba bomba
filtração faca
Figura 1.19 – Corte de um filtro tambor rotativo e disposição dos acessórios necessários à operação
Fonte: Gomide (1980, p. 93).
Unidade 1 39
Universidade do Sul de Santa Catarina
(16)
40
Processos Industriais I
(17)
Unidade 1 41
Universidade do Sul de Santa Catarina
42
Processos Industriais I
(19)
(20)
Unidade 1 43
Universidade do Sul de Santa Catarina
44
Processos Industriais I
Unidade 1 45
Universidade do Sul de Santa Catarina
(21)
46
Processos Industriais I
(22)
(23)
Unidade 1 47
Universidade do Sul de Santa Catarina
(24)
(25)
Unidade 1 49
Universidade do Sul de Santa Catarina
50
Processos Industriais I
vazão de fluido;
propriedades do fluido.
Unidade 1 51
Universidade do Sul de Santa Catarina
52
Processos Industriais I
Unidade 1 53
Universidade do Sul de Santa Catarina
Hm
Curva do Sistema
h
Hg Cruva da Bomba
Q
Figura 1.41 – Curva característica da bomba e do sistema
Fonte: Elaboração do autor, 2010.
Figura 1.42 – Curva característica de uma bomba centrífuga. Observe que temos cinco curvas
diferentes em função do diâmetro do rotor a ser empregado. As linhas que vão de 66 a 80
representam a eficiência de conversão de energia elétrica da bomba em energia útil para o fluido
Fonte: Disponível em: <www.schneider.ind.br>. Acesso em: 20 fev. 2011.
54
Processos Industriais I
Unidade 1 55
Universidade do Sul de Santa Catarina
(26)
(27)
56
Processos Industriais I
Unidade 1 57
Universidade do Sul de Santa Catarina
(28)
(29)
Unidade 1 59
Universidade do Sul de Santa Catarina
60
Processos Industriais I
(29)
Unidade 1 61
Universidade do Sul de Santa Catarina
MIBK 0,7
Tolueno 0,06
n-Hexano 0,01
Quadro 1.5 – Coeficiente de partição para dissolução do ácido acético entre água e alguns solventes
orgânicos
Fonte: Foust (1980). Adaptação do autor.
62
Processos Industriais I
Unidade 1 63
Universidade do Sul de Santa Catarina
64
Processos Industriais I
(30)
Onde:
V = volume de solução;
W = massa de adsorvente;
Unidade 1 65
Universidade do Sul de Santa Catarina
66
Processos Industriais I
Unidade 1 67
Universidade do Sul de Santa Catarina
68
Processos Industriais I
Unidade 1 69
Universidade do Sul de Santa Catarina
Unidade 1 71
Universidade do Sul de Santa Catarina
72
Processos Industriais I
Unidade 1 73
Universidade do Sul de Santa Catarina
74
Processos Industriais I
Unidade 1 75
Universidade do Sul de Santa Catarina
Figura 1.63 – Imagem de uma caldeira flamotubular, com vista de sua parte
interna
Fonte: Disponível em: <http://www.chdvalvulas.com.br/artigos_tecnicos/
caldeiras/flamotubulares.html>. Acesso em: 10 fev. 2011
76
Processos Industriais I
Sistema: tanque.
Unidade 1 77
Universidade do Sul de Santa Catarina
78
Processos Industriais I
Unidade 1 79
Universidade do Sul de Santa Catarina
80
Processos Industriais I
Unidade 1 81
Universidade do Sul de Santa Catarina
82
Processos Industriais I
Figura 1.69 – Aparelho de laboratório utilizado por Fritz Haber para sintetizar a
amônia, em 1909
Fonte: Wikpédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Processo_de_
Haber>. Acesso em: 10 fev. 2011
Unidade 1 83
Universidade do Sul de Santa Catarina
84
Processos Industriais I
Unidade 1 85
Universidade do Sul de Santa Catarina
86
Processos Industriais I
Unidade 1 87
Universidade do Sul de Santa Catarina
88
Processos Industriais I
Unidade 1 89
Universidade do Sul de Santa Catarina
90
Processos Industriais I
Balanço Global
Unidade 1 91
Universidade do Sul de Santa Catarina
92
Processos Industriais I
Processos Primários
gradeamento;
peneiramento;
caixa de areia;
sedimentação;
caixa de gordura;
equalização;
filtração.
Unidade 1 93
Universidade do Sul de Santa Catarina
Processos Secundários
Lagoa de Estabilização;
Filtro Biológico;
Biodigestores;
Wetlands.
Processos Terciários
Floculação/Coagulação.
Adsorção.
Processos Oxidativos.
Flotação.
Precipitação.
94
Processos Industriais I
Unidade 1 95
Universidade do Sul de Santa Catarina
Classe I – Perigosos.
96
Processos Industriais I
Síntese
Unidade 1 97
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades de autoavaliação
1) N
esta unidade, você estudou as técnicas do controle de qualidade.
Em um texto entre 5 e 8 linhas, descreva a importância do
controle de qualidade em uma indústria química.
98
Processos Industriais I
Unidade 1 99
Universidade do Sul de Santa Catarina
100
Processos Industriais I
Determine:
Unidade 1 101
Universidade do Sul de Santa Catarina
102
Processos Industriais I
Unidade 1 103
Universidade do Sul de Santa Catarina
13) O
s resíduos gerados devem ser lançados em corpos receptores
como rios, lagoas, aterro sanitário, aterro industrial e no
ar. Entretanto, existem padrões (limites máximos) que
estabelecem as características que esses resíduos devem ser
lançados ao meio ambiente, sem que ocorra modificação dos
ecossistemas existentes. Diante do que você estudou, como
definimos o tipo de destinação que devemos dar a um resíduo
sólido? Por que é importante diminuir a sua umidade e quais
os principais métodos para essa tarefa?
104
Processos Industriais I
Unidade 1 105
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
106
2
unidade 2
Representação de processos
industriais
Objetivos de aprendizagem
Identificar e interpretar a utilidade de cada etapa do
processo.
Seções de estudo
Seção 1 Fluxograma sintético.
108
Processos Industriais I
Recebe
Transportadora
Consulta
Pedido de Compra
Teste de Qualidade
no Laboratório
Hidrogenação
Oxidação
Extração
Destilação
Peróxido de
Hidrogênio
Unidade 2 109
Universidade do Sul de Santa Catarina
110
Processos Industriais I
Informação
Conector
Oral
Conector de
Arquivo
Rotina
Decisão Operação ou
Conferência
Inutilização ou
Destruição do Sentido de
Documento Circulação
Demora ou
Material
Atraso
Quadro 2.1 – Simbologia mais usada no fluxograma de blocos
Fonte: Carneiro (2006, apud OLIVEIRA 2002). Adaptação do autor.
INÍCIO
Envia amostras
Recebe notas
para o
ficais Laboratório
Unidade 2 111
Universidade do Sul de Santa Catarina
2-etilantraquinona/Solventes H2
40ºC
4 bar
H2
Hidrogenação
Separação
líquido-gás
O2
Solução Trabalho
50ºC
Oxigenação 1 bar Atmosfera
Extração Desmineralização
Separação H2O2
Adsorção H2O2 35%
líquido-líquido
H2O2
Destilação
H2O2 50%
112
Processos Industriais I
Unidade 2 113
Universidade do Sul de Santa Catarina
114
Processos Industriais I
Equipamentos
Unidade 2 115
Universidade do Sul de Santa Catarina
Acessórios
Válvulas
Tubulações
Utilidades
Entrada ou Saída
Número da Corrente Instrumento
de Processo
116
Processos Industriais I
Solução:
Tanque de Água
Tanque de NaOH
Unidade 2 117
Universidade do Sul de Santa Catarina
NaOH 10%
Água
Destilada
Tanque de Água
NaOH 60%
Tanque de Agitação
Tanque Reservatório de NaOH diluído
Bomba
Resfriador
Tanque de NaOH
118
Processos Industriais I
Unidade 2 119
Universidade do Sul de Santa Catarina
120
Processos Industriais I
Unidade 2 121
Universidade do Sul de Santa Catarina
Figura 2.18 - Disposição dos símbolos no ambiente de trabalho. Início da construção do fluxograma
Fonte: MS Visio (2010). Adaptação do autor.
122
Processos Industriais I
Unidade 2 123
Universidade do Sul de Santa Catarina
124
Processos Industriais I
Unidade 2 125
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
126
Processos Industriais I
Atividades de autoavaliação
Unidade 2 127
Universidade do Sul de Santa Catarina
Moagem
Tanque de Aquecimento da
Mistura com água água
Filtração
Secagem
_____________________________________________
__
128
Processos Industriais I
H2 7
1
4
Butano 5
3
Vapor
1,2-butadieno
Unidade 2 129
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
130
3
unidade 3
Análise e simulação de
processos
Objetivos de aprendizagem
Compreender a aplicabilidade de ferramentas
matemáticas para análise e simulação de processos
químicos.
Seções de estudo
Seção 1 Modelagem de sistemas.
132
Processos Industriais I
Unidade 3 133
Universidade do Sul de Santa Catarina
134
Processos Industriais I
Unidade 3 135
Universidade do Sul de Santa Catarina
Análise
MODELO RESULTADOS
Mundo
Simbólico
Interpretação
Abstração
Mundo
Real
Intuição
SITUAÇÃO DECISÕES
136
Processos Industriais I
MANIPULÁVEIS MEDIDAS
PROCESSO
PERTURBAÇÕES NÃO-MEDIDAS
Unidade 3 137
Universidade do Sul de Santa Catarina
MODELAGEM MATEMÁTICA
PROCESSO (conhecimentos múltiplos) MODELO
REAL (dados quantitativos e MATEMÁTICO
qualitativos)
SIMULAÇÃO
ESTIMATIVA (aplicação de técnicas
PARAMÉTRICA matemáticas para predição)
(sensitividade)
ou
NÃO
138
Processos Industriais I
estáticos e dinâmicos;
determinísticos e estocásticos;
discretos e contínuos.
Unidade 3 139
Universidade do Sul de Santa Catarina
Unidade 3 141
Universidade do Sul de Santa Catarina
142
Processos Industriais I
Unidade 3 143
Universidade do Sul de Santa Catarina
Unidade 3 145
Universidade do Sul de Santa Catarina
146
Processos Industriais I
Solução
Balanço de Massa:
dm
FE − Fs =
dt
Unidade 3 147
Universidade do Sul de Santa Catarina
FE = 0
FS = Q.ρ
Q = A.v
4
v = k v. h
Logo:
π DS2
FS = ρ. .kv h
4
Para o termo de acúmulo:
m
ρ=
V
m = ρ.V
V = A.h
π .Dtan que2
A=
4
Logo:
π .Dt2
m = ρ. .h
4
Substituindo estas informações na equação 01, temos:
dm
− Fs =
dt
148
Processos Industriais I
π .Dt2 .h
πD 2 d ρ.
− ρ. .k . h =
S 4
4 v dt
DS2 dh
− .kv. dt =
Dt 2
h
Essa é uma equação diferencial, que relaciona a variação da altura
(dh) com a variação do tempo (dt). Para resolvê-la, considere que
no tempo zero a altura da água no tanque é h, e levaremos um
tempo t para que a altura seja igual a zero.
DS2 t 0 dh
− .kv. ∫ dt = ∫
Dt2 0 h h
DS2 h 0, 5
− .k t = 0 −
Dt2 v 0, 5
.
Dt2
t = 2 h. 2
Ds .kv
Unidade 3 149
Universidade do Sul de Santa Catarina
Vapor (V) ye
Alimentação (F) zF
Líquido (L) xe
F = L +V
150
Processos Industriais I
V = 1− L
zi
xi =
L + ki .(1 − L )
Solução:
F = 1mol; z1 = 0, 4; z2 = 0, 6
Unidade 3 151
Universidade do Sul de Santa Catarina
152
Processos Industriais I
zi
xi =
L + ki.(1 − L )
0, 4 0, 6
x1 = x2 =
L + 2.(1 − L ) L + 0, 5.(1 − L )
x1 + x2 = 1
Estimativas
L = 0,5 L = 0,1 L = 0,9 L = 0,8
x1 0,27 0,21 0,36 0,333
x2 0,80 1,09 0,63 0,667
x1 + x2 1,07 1,30 0,99 1,000
V = 0, 2 → yi = 0, 67 y2 = 0, 33
L = 0, 8 → xi = 0, 33x = 0, 67
Unidade 3 153
Universidade do Sul de Santa Catarina
154
Processos Industriais I
Informações Adicionais:
Unidade 3 155
Universidade do Sul de Santa Catarina
Solução:
156
Processos Industriais I
Kg
15000
h
( )
C p (Ts − Te ) = Fvapor ( H vap − H cond )
Kg KJ BTU BTU
15000 1, 78 ( 356 − 298 K ) = Fvapor (1194, 7 − 332,19
h Kg lb lb
F = 772, 64 Kg / h
Unidade 3 157
Universidade do Sul de Santa Catarina
F( H ) = Ffluidoquente (C p (Ts Te ))
Kh
15000 (C p (Ts − Te )) = Ffluidoquente (C p (Ts − Te ))
h
Kg KJ KJ
15000 1, 78 ( 356 K − 298 K ) = Ffluidoquente ( 4,18 (180C − 35C ))
h Kg.K Kg
F = 2555, 02 Kg / h
Q = F( H )453K
301K + F( H )10atm
vap
Kg KJ Kg BTU BTU
Q = 777, 64 .4,18 .( 453K − 301K ) + 772, 64 . 1194, 7 − 332,19
h Kg.K h lb lb
KJ
Q = 2029810, 0
h
158
Processos Industriais I
Kg KJ Kg BTU BTU
Q = 777, 64 .4,18 .( 453K − 301K ) + 772, 64 . 1194, 7 − 332,19
h Kg.K h lb lb
KJ
Q = 2029810, 0
h
Essas são as quantidades de calor requeridas nos trocadores de
calor 01 e 02. Podemos perceber que por esse ponto de vista o
trocador de calor 02 é mais econômico. Iremos agora determinar
as quantidades de gás natural requeridas. Iniciaremos fazendo o
balanço de massa na fornalha:
yields
CH 4 + 2O2 →CO2 + 2 H 2O
yields
A + 2 B→C + 2 D
A quantidade de metano na entrada pode ser definida por:
N AO
N BO = 2 N AO.• 4, 5
N BO = 9 N AO
N C = N CO + cXN AO
Unidade 3 159
Universidade do Sul de Santa Catarina
N C = N AO
N D = N DO + dXN AO
N D = 2 N AO
N B = N BO − bXN AO
N B = 7 N AO
H = H CO + 2H DO H 2H BO
KJ
H = 802, 33
h
Trocador 01
Kmol m8
N AO = 3, 36 ouVAO = 0, 410 (200bare25C )
h h
Trocador 02
Kmol m8
N AO = 2, 69 ouVAO = 0, 328 (200bare25C )
h h
160
Processos Industriais I
KJ
W = −10775, 74
h
R$
Custo
Kggás
Vgás ( m 3 ) R$ Váguatratada ( m )
3
R$
= .custo 3 + .custo 3
Kggás m Kggás m
Energia( KW .h ) R$
+ .custo
Kgás KW .h
Unidade 3 161
Universidade do Sul de Santa Catarina
R$
Custo = 0, 00037
Kggás
R$ 0, 328 2, 55 9, 89
Custo = .1,15 + .5,18 + .0, 37
Kggás 15000 15000 15000
R$
Custo = 0, 00110
Kggás
162
Processos Industriais I
Síntese
Unidade 3 163
Universidade do Sul de Santa Catarina
Atividades de autoavaliação
164
Processos Industriais I
Caso1 __________________________________________
_______________________________________________
Caso2 __________________________________________
_______________________________________________
Caso3 __________________________________________
_______________________________________________
Unidade 3 165
Universidade do Sul de Santa Catarina
166
Processos Industriais I
Saiba mais
Unidade 3 167
4
unidade 4
Métodos de otimização
Objetivos de aprendizagem
Compreender as características dos métodos de
otimização, suas vantagens e desvantagens.
Seções de estudo
Seção 1 Problemas de otimização.
170
Processos Industriais I
Unidade 4 171
Universidade do Sul de Santa Catarina
172
Processos Industriais I
Unidade 4 173
Universidade do Sul de Santa Catarina
variáveis de decisão;
critério;
função objetivo;
restrições;
região viável.
174
Processos Industriais I
As restrições
É preciso verificar se há restrições sobre os valores possíveis dos
parâmetros da FO.
FO Linear;
FO Não Linear.
Otimização Univariável;
Otimização Multivariável.
Unidade 4 175
Universidade do Sul de Santa Catarina
3) Estabeleça as restrições:
Unidade 4 177
Universidade do Sul de Santa Catarina
Y = a+b1X1+b2X 2+.....bn Xn
Onde:
Y= variável dependente
X1...Xn = variáveis independentes
b1.....bn = coeficientes de regressão (ajustados a partir de dados
experimentais)
a = intercepto
Conjunto de dados
Unidade 4 179
Universidade do Sul de Santa Catarina
180
Processos Industriais I
Unidade 4 181
Universidade do Sul de Santa Catarina
182
Processos Industriais I
Unidade 4 183
Universidade do Sul de Santa Catarina
184
Processos Industriais I
Solução:
Temos,
Unidade 4 185
Universidade do Sul de Santa Catarina
Temos,
Fazendo , obtemos
como pontos críticos de .
Temos, φ "(r ) = 12 aπ r0 r 2 − 20 aπ r 3
4 64 4
Logo, φ "(0 ) = 0 eφ " r0 = − aπ r03 . Concluímos que em 5 r0
5 25
temos um ponto de máximo relativo.
186
Processos Industriais I
4 256
O máximo absoluto em [ 0, r0 ] será φ r0 , que é igual a aπ r05
5 312
4
Portanto, o maior fluxo possível é obtido quando r = r0 .
5
Exemplo 2: Uma rede de água potável ligará uma central
de abastecimento, situada à margem de um rio de 500
metros de largura, a um conjunto habitacional, situado
na outra margem do rio, 2000 metros abaixo da central.
O custo da obra por meio do rio é de R$ 640,00 por
metro, enquanto, em terra, custa R$ 312,00.
(2000-x) x
Conjunto Habitacional
500m
Central de
Abastecimento
Figura 4.8 - Diagrama esquemático do exemplo 2
Fonte: Flemming (1992). Adaptação do autor.
Unidade 4 187
Universidade do Sul de Santa Catarina
Temos,
640, 00x
f ′(x) = −312, 00 +
x 2 + 500 2
Resolvendo a equação
640, 00x
−312, 00 + =0
x 2 + 500 2
Temos,
500 2.640 , 00
f ′′ (x)
=
( (x + 500 )) )
2 2
3/2
188
Processos Industriais I
20m
12m 12m
y 12.100m²
25m
12000
S(x) = (x + 24). + 45
x
Esta é a função que queremos minimizar.
Temos,
45x 2 − 2904000
S ′(x) =
x2
Unidade 4 189
Universidade do Sul de Santa Catarina
45x 2 − 290400
Resolvendo a equação = = 0 , obtemos que
x2
44 30
x= é um ponto crítico. (x é uma medida e, portanto
3
consideramos só o valor positivo.)
5808000 44 30 44 30
Temos que S ′(x) = e portanto S ′′ > 0.x =
x 3 3
3
é um ponto de mínimo.
44 30
Fazendo x = ≅ 80, 33m , obtemos que
3
12100 12100
y= = ≅ 150, 62m
x 44 30
3
190
Processos Industriais I
Solução:
C = x 2 .1200 + 4xy.980, 00
x
x
y
x 4x
Temos,
2400, 00.x 3 − 9.800.000, 00
C ′(x) =
x2
98
encontramos x = 5.8 ≅ 15, 983m , que é o ponto crítico que nos
3
interessa.
Unidade 4 191
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
192
Processos Industriais I
Atividades de autoavaliação
Unidade 4 193
Universidade do Sul de Santa Catarina
(a)
X Y
0,1 0,02
0,2 0,08
0,3 0,19
0,4 0,31
0,5 0,49
0,6 0,71
(b)
X Y
1,5 5,47
3 6,98
4,5 8,55
6 10,01
7,5 11,49
9 13,02
194
Processos Industriais I
Saiba mais
Unidade 4 195
Para concluir o estudo
Unidade 1
1) A implementação de um programa de controle de qualidade
permite que o processo gere produtos com características
uniformes, evitando perdas de produtos não conformes e
atendendo ou superando as expectativas do cliente. Garante
menos falhas no processo, evitando paradas de operação.
2) Técnicas analíticas são aquelas que envolvem a manipulação
do operador, ocasionando um maior custo de operação,
tempo e baixa confiabilidade nos resultados. As técnicas
analíticas envolvem a aplicação de equipamentos que, se
devidamente calibrados e operados, exigem menor custo
de operação, maior agilidade na obtenção de dados e
resultados mais confiáveis.
3) Ver quadros: 1.1, 1.2 e 1.3 na seção 1.
4) De cima para baixo: j, a, c, h, e, i, b, d, g e f.
5) Através da curva de distribuição granulométrica, pode ser
determinado o diâmetro médio e a distribuição de tamanhos
de partículas.
5) a)
Universidade do Sul de Santa Catarina
b)
204
Processos Industriais I
Unidade 2
1) O fluxograma sintético consiste em uma representação da sequência
de vários passos de um determinado processo, não necessitando
a identificação de cargos, unidades ou localidade da atividade. O
fluxograma de blocos é desenvolvido para fazer um levantamento de
um processo já existente ou na descrição de novos processos para uma
rápida visualização. Os diagramas de fluxo de dados proporcionam
uma visão integrada de todo o processo; uma visualização dos detalhes
críticos do processo; identificação dos pontos de controle potenciais;
verificação e aprimoramento do processo decisório; identificação das
inconsistências e pontos frágeis, como falhas processuais, problemas de
comunicação e retrabalho; detecção da utilização incorreta de recursos;
inserção de metodologia para melhoria contínua nos processos.
2)
205
do processo. (1) Válvula atuada, (2) Reator, (3) tanque (separador), (4)
resfriador, (5) coluna de pratos, (6) condensador (trocador de calor) e (7)
bomba centrífuga.
Unidade 3
1) O objetivo da análise e simulação é projetar, resolver, melhorar ou
entender um problema real sofisticado (complexo). Pode ser feita a
partir da realização de testes empíricos, em escala real ou laboratório e
através da modelagem matemática. A vantagem do segundo método
consiste no fato de as simulações serem feitas com menor custo,
maior rapidez e capacidade de realização de diversos testes. Deve-se
ter cuidado para que a modelagem matemática represente com boa
exatidão as características do sistema real.
2) O dimensionamento consiste em definir quais as dimensões
(tamanho) de um determinado equipamento e a sua capacidade
operacional (vazão de entrada e saída, volumes internos, temperatura
e pressão de operação etc.). É realizado a partir do entendimento de
uma determinada operação física, que se devidamente modelada
matematicamente, pode favorecer a definição das variáveis
anteriormente citadas para uma dada situação. O principal cuidado
que devemos tomar com relação ao dimensionamento é se o modelo
matemático empregado é robusto o suficiente para tal situação e se as
hipóteses consideradas para o modelo estão de acordo com aquilo que
o modelo se propõe.
3) a) Te e Q b) W , r e Cp c) Te , Q, W , r e Cp
4) a) modelo dinâmico, determinístico e contínuo b) modelo estático,
determinístico e contínuo c) modelo estático, determinístico e contínuo
5) Através da verificação, validação e implementação de confiabilidade.
Unidade 4
1) Minimizar o investimento para uma determinada capacidade
operacional a ser instalada; maximizar o lucro total; minimizar os custos
operacionais, custos de manutenção; maximizar a produção para uma
determinada capacidade operacional instalada; minimizar o consumo
de matéria-prima e/o energia; minimizar a produção de insumos
indesejáveis; minimizar o tempo de batelada e minimizar a diferença
entre o valor desejado e o valor alcançado.
Processos Industriais I
207
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