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Informática Aplicada à
Contabilidade
Disciplina na modalidade a distância
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Reitor Unisul Assistente e Auxiliar de Luana Borges da Silva Gerência de Desenho Jeferson Pandolfo
Ailton Nazareno Soares Coordenação Luana Tarsila Hellmann e Desenvolvimento de Karine Augusta Zanoni
Maria de Fátima Martins (Assistente) Luíza Koing Zumblick Materiais Didáticos Marcia Luz de Oliveira
Vice-Reitor Fabiana Lange Patricio Maria José Rossetti Márcia Loch (Gerente)
Tânia Regina Goularte Waltemann Marilene de Fátima Capeleto Assuntos Jurídicos
Sebastião Salésio Heerdt Ana Denise Goularte de Souza Bruno Lucion Roso
Patricia A. Pereira de Carvalho Desenho Educacional
Chefe de Gabinete da Paulo Lisboa Cordeiro Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Marketing Estratégico
Coordenadores Graduação Silvana Souza da Cruz (Coord. Pós/Ext.)
Reitoria Adriano Sérgio da Cunha Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rafael Bavaresco Bongiolo
Rosângela Mara Siegel Aline Cassol Daga
Willian Máximo Aloísio José Rodrigues Ana Cláudia Taú Portal e Comunicação
Ana Luísa Mülbert Simone Torres de Oliveira
Vanessa Pereira Santos Metzker Carmelita Schulze Catia Melissa Silveira Rodrigues
Pró-Reitora Acadêmica Ana Paula R. Pacheco Carolina Hoeller da Silva Boeing Andreia Drewes
Arthur Beck Neto Vanilda Liordina Heerdt
Miriam de Fátima Bora Rosa Eloísa Machado Seemann Luiz Felipe Buchmann Figueiredo
Bernardino José da Silva Gestão Documental Flavia Lumi Matuzawa Marcelo Barcelos
Pró-Reitor de Administração Catia Melissa S. Rodrigues Lamuniê Souza (Coord.) Gislaine Martins Rafael Pessi
Fabian Martins de Castro Charles Cesconetto Clair Maria Cardoso Isabel Zoldan da Veiga Rambo
Diva Marília Flemming Daniel Lucas de Medeiros Jaqueline de Souza Tartari Gerência de Produção
Pró-Reitor de Ensino Fabiano Ceretta Eduardo Rodrigues João Marcos de Souza Alves Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente)
José Carlos da Silva Junior Guilherme Henrique Koerich Francini Ferreira Dias
Mauri Luiz Heerdt Horácio Dutra Mello Josiane Leal
Leandro Romanó Bamberg
Letícia Laurindo de Bonfim Design Visual
Itamar Pedro Bevilaqua Marília Locks Fernandes
Campus Universitário de Jairo Afonso Henkes
Lygia Pereira Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.)
Tubarão Lis Airê Fogolari Adriana Ferreira dos Santos
Janaína Baeta Neves Gerência Administrativa e Luiz Henrique Milani Queriquelli
Diretora Jardel Mendes Vieira Financeira Alex Sandro Xavier
Milene Pacheco Kindermann Marina Melhado Gomes da Silva Alice Demaria Silva
Joel Irineu Lohn Renato André Luz (Gerente) Marina Cabeda Egger Moellwald
Jorge Alexandre N. Cardoso Ana Luise Wehrle Anne Cristyne Pereira
Campus Universitário da Melina de La Barrera Ayres Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro
José Carlos N. Oliveira Anderson Zandré Prudêncio Michele Antunes Corrêa
Grande Florianópolis José Gabriel da Silva Daniel Contessa Lisboa Daiana Ferreira Cassanego
Nágila Hinckel Diogo Rafael da Silva
Diretor José Humberto D. Toledo Naiara Jeremias da Rocha Pâmella Rocha Flores da Silva
Hércules Nunes de Araújo Joseane Borges de Miranda Rafael Bourdot Back Edison Rodrigo Valim
Rafael Araújo Saldanha Frederico Trilha
Luciana Manfroi Thais Helena Bonetti Roberta de Fátima Martins
Campus Universitário Luiz G. Buchmann Figueiredo Valmir Venício Inácio Higor Ghisi Luciano
Roseli Aparecida Rocha Moterle Jordana Paula Schulka
UnisulVirtual Marciel Evangelista Catâneo Sabrina Bleicher
Maria Cristina S. Veit Gerência de Ensino, Pesquisa Marcelo Neri da Silva
Diretora Sabrina Paula Soares Scaranto Nelson Rosa
Maria da Graça Poyer e Extensão Viviane Bastos
Jucimara Roesler Mauro Faccioni Filho Oberdan Porto Leal Piantino
Moacir Heerdt (Gerente) Patrícia Fragnani de Morais
Moacir Fogaça Aracelli Araldi Acessibilidade
Nélio Herzmann Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Multimídia
Equipe UnisulVirtual Onei Tadeu Dutra Elaboração de Projeto e Letícia Regiane Da Silva Tobal
Reconhecimento de Curso Sérgio Giron (Coord.)
Patrícia Fontanella Mariella Gloria Rodrigues Dandara Lemos Reynaldo
Diretora Adjunta Rogério Santos da Costa Diane Dal Mago
Patrícia Alberton Vanderlei Brasil Avaliação da aprendizagem Cleber Magri
Rosa Beatriz M. Pinheiro Fernando Gustav Soares Lima
Tatiana Lee Marques Francielle Arruda Rampelotte Geovania Japiassu Martins (Coord.)
Secretaria Executiva e Cerimonial Gabriella Araújo Souza Esteves
Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Valnei Carlos Denardin Extensão Conferência (e-OLA)
Roberto Iunskovski Jaqueline Cardozo Polla Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.)
Marcelo Fraiberg Machado Maria Cristina Veit (Coord.) Thayanny Aparecida B.da Conceição
Tenille Catarina Rose Clér Beche Bruno Augusto Zunino
Rodrigo Nunes Lunardelli Pesquisa
Assessoria de Assuntos Sergio Sell Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Gerência de Logística Produção Industrial
Internacionais Mauro Faccioni Filho(Coord. Nuvem) Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Marcelo Bittencourt (Coord.)
Murilo Matos Mendonça Coordenadores Pós-Graduação
Aloisio Rodrigues Pós-Graduação Logísitca de Materiais Gerência Serviço de Atenção
Assessoria de Relação com Poder Bernardino José da Silva Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.)
Público e Forças Armadas Abraao do Nascimento Germano Integral ao Acadêmico
Carmen Maria Cipriani Pandini Maria Isabel Aragon (Gerente)
Adenir Siqueira Viana Daniela Ernani Monteiro Will Biblioteca Bruna Maciel
Walter Félix Cardoso Junior Salete Cecília e Souza (Coord.) Fernando Sardão da Silva André Luiz Portes
Giovani de Paula Carolina Dias Damasceno
Karla Leonora Nunes Paula Sanhudo da Silva Fylippy Margino dos Santos
Assessoria DAD - Disciplinas a Renan Felipe Cascaes Cleide Inácio Goulart Seeman
Distância Leticia Cristina Barbosa Guilherme Lentz
Marlon Eliseu Pereira Francielle Fernandes
Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Luiz Otávio Botelho Lento Holdrin Milet Brandão
Carlos Alberto Areias Rogério Santos da Costa Gestão Docente e Discente Pablo Varela da Silveira
Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Rubens Amorim Jenniffer Camargo
Cláudia Berh V. da Silva Roberto Iunskovski Juliana Cardoso da Silva
Conceição Aparecida Kindermann Thiago Coelho Soares Yslann David Melo Cordeiro
Capacitação e Assessoria ao Jonatas Collaço de Souza
Luiz Fernando Meneghel Vera Regina N. Schuhmacher Docente Avaliações Presenciais Juliana Elen Tizian
Renata Souza de A. Subtil Simone Zigunovas (Capacitação) Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Kamilla Rosa
Gerência Administração Alessandra de Oliveira (Assessoria)
Assessoria de Inovação e Acadêmica Ana Paula de Andrade Maurício dos Santos Augusto
Qualidade de EAD Adriana Silveira Angelica Cristina Gollo Maycon de Sousa Candido
Angelita Marçal Flores (Gerente) Alexandre Wagner da Rocha
Denia Falcão de Bittencourt (Coord) Fernanda Farias Cristilaine Medeiros Monique Napoli Ribeiro
Andrea Ouriques Balbinot Elaine Cristiane Surian Daiana Cristina Bortolotti Nidia de Jesus Moraes
Carmen Maria Cipriani Pandini Secretaria de Ensino a Distância Juliana Cardoso Esmeraldino Delano Pinheiro Gomes Orivaldo Carli da Silva Junior
Iris de Sousa Barros Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Maria Lina Moratelli Prado Edson Martins Rosa Junior Priscilla Geovana Pagani
Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Fabiana Pereira Fernando Steimbach Sabrina Mari Kawano Gonçalves
Assessoria de Tecnologia Adenir Soares Júnior Fernando Oliveira Santos Scheila Cristina Martins
Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Tutoria e Suporte
Alessandro Alves da Silva Claudia Noemi Nascimento (Líder) Lisdeise Nunes Felipe Taize Muller
Felipe Jacson de Freitas Andréa Luci Mandira Marcelo Ramos Tatiane Crestani Trentin
Jefferson Amorin Oliveira Anderson da Silveira (Líder)
Cristina Mara Schauffert Ednéia Araujo Alberto (Líder) Marcio Ventura Vanessa Trindade
Phelipe Luiz Winter da Silva Djeime Sammer Bortolotti Osni Jose Seidler Junior
Priscila da Silva Maria Eugênia F. Celeghin (Líder)
Douglas Silveira Andreza Talles Cascais Thais Bortolotti
Rodrigo Battistotti Pimpão Evilym Melo Livramento
Tamara Bruna Ferreira da Silva Daniela Cassol Peres
Fabiano Silva Michels Débora Cristina Silveira Gerência de Marketing
Fabricio Botelho Espíndola Francine Cardoso da Silva Fabiano Ceretta (Gerente)
Coordenação Cursos Felipe Wronski Henrique Joice de Castro Peres Relacionamento com o Mercado
Coordenadores de UNA Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Karla F. Wisniewski Desengrini
Indyanara Ramos Eliza Bianchini Dallanhol Locks
Diva Marília Flemming Maria Aparecida Teixeira
Marciel Evangelista Catâneo Janaina Conceição Mayara de Oliveira Bastos Relacionamento com Polos
Roberto Iunskovski Jorge Luiz Vilhar Malaquias Patrícia de Souza Amorim Presenciais
Juliana Broering Martins Schenon Souza Preto Alex Fabiano Wehrle (Coord.)
Informática Aplicada à
Contabilidade
Livro didático
Design Instrucional
Karla Leonora Dahse Nunes
Leandro Kingeski Pacheco
Viviane Bastos
Carolina Hoeller da Silva Boeing
4ª edição
Palhoça
UnisulVirtual
2011
Designer Instrucional
Karla Leonora Dahse Nunes
Leandro Kingeski Pacheco (2ª ed. rev. atual.)
Viviane Bastos (3ª ed. rev. atual.)
Carolina Hoeller da Silva Boeing (4ª ed.)
Diagramação
Rafael Pessi
Edison Valim (4ª ed.)
Revisão
Jaqueline Tartari
657.1
A98 Ayres, Nilce Miranda
Informática aplicada à contabilidade : livro didático / Nilce Miranda Ayres,
Angelita Marçal Flores ; revisão e atualização de conteúdo Angelita Marçal
Flores ; design instrucional Karla Leonora Dahse Nunes, Leandro Kingeski
Pacheco, Viviane Bastos, Carolina Hoeller da Silva Boeing. – 4. ed. – Palhoça :
UnisulVirtual, 2011.
294 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Palavras das professoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Equipe UnisulVirtual
Bom estudo!
o livro didático;
o Sistema Tutorial.
Ementa
A era das tecnologias. Avanços tecnológicos. Recursos
tecnológicos aplicados à atividade e geração de informações
contábeis. Fundamentos de hardware. Sistemas operacionais.
Fundamentos de software. Principais softwares básicos
e aplicados. Internet. Processamento de textos. Planilhas
eletrônicas. Gráficos e sua aplicabilidade. Lista de dados e
funções financeiras em planilhas. Comunicação em rede.
Objetivos
Geral:
O objetivo geral da disciplina é reflexão sobre os avanços
tecnológicos da informática nos diversos setores da sociedade
e, em especial, mostrar sua aplicabilidade em todo o processo
contábil. É propósito da disciplina a aquisição de novos
conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades para ser
um usuário do computador, devidamente qualificado para sua
utilização profissional.
Específicos:
Identificar e diferenciar os diversos tipos de
equipamentos e programas de computador disponíveis no
mercado.
Carga Horária
A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula.
12
Conteúdo programático/objetivos
Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta
disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos
resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de
estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento
de habilidades e competências necessárias à sua formação.
Unidades de estudo: 6
13
14
Agenda de atividades/Cronograma
Atividades obrigatórias
15
Introdução à informática
Objetivos de aprendizagem
n Entender como funciona um computador.
Seções de estudo
Seção 1 A importância da informática para a
contabilidade
Seção 2 O que é um computador?
Vamos lá!
18
Unidade 1 19
20
Unidade 1 21
22
Unidade 1 23
PROCESSAMENTO
ENTRADA SAÍDA
comparar
calcular
dado classificar informação
ordenar
selecionar
24
Unidade 1 25
26
Planejamento e controle
A reunião, em um relatório ou tela, de informações
capazes de retratar tendências e sintetizar o
comportamento de determinado setor ou produto da
empresa não representa nenhuma dificuldade para o
computador.
Segurança e confiabilidade
Diversas técnicas como conferência automática,
fechamento de totais, uso de senhas e outros mecanismos
de autenticação garantem maior confiabilidade aos
sistemas automatizados.
Microcomputadores
Unidade 1 27
28
Unidade 1 29
O supercomputador japonês
Em 2002, o Japão apresentou ao mundo o Earth
Simulator, um supercomputador do Centro de
Tecnologia e Ciências Marítimas, em Yokohama.
Este computador japonês foi planejado para
fazer simulações de mudanças climáticas, com
base em informações enviadas por satélites.
É capaz de processar 35 trilhões de operações
matemáticas por segundo, usando para isto
mais de 5.000 processadores espalhados por
área equivalente a quatro quadras de tênis.
Um computador doméstico de último tipo é
capaz de realizar 800 milhões de operações por
segundo. O Earth Simulator é milhares de vezes
superior ao micro comum que as pessoas têm em
casa. Para compreender melhor essa diferença,
pode-se recorrer a uma comparação esportiva.
Imagine que os computadores sejam corredores:
no tempo em que seu micro corre 100 metros,
o Earth Simulator vai de São Paulo a Caracas, na
Venezuela, ou seja, uma distância de mais de
4.000 km.
30
Unidade 1 31
Processador
(CPU)
Memória
principal
Dispositivos de
armazenamento
32
Unidade 1 33
Processador
Memória RAM
34
Dispositivos de entrada
Unidade 1 35
vêm sendo usados cada vez mais, de forma a tornar mais direta e
fácil a inserção de dados e comandos nos computadores.
Dispositivo Uso
Formas mais
comuns de entrada
de dados
Teclado
Mouse
Caneta ótica Tela de toque
Os dados são
armazenados sob
forma de barras
impressas de
Leitor de bastão diferentes larguras
Leitor de código de barras
Os dados são
armazenados sobre
páginas impressas
ou mesmo sob
formas manuscritas
Scanner ótico
Os dados são
inseridos no local
onde
foi efetuada uma
transação
36
Dispositivo Uso
A entrada de voz
é interpretada e
mostrada em uma
tela ou armazenada
em disco
Reconhecimento de voz
Digitaliza imagens
gráficas e
transmite-as para o
computador
Digitalizador
Podem ser inseridos
vídeos, fotos,
gráficos, som e
texto para criar
apresentações
multimídia para
Gravador ensino, informação
Câmera e entretenimento
Dispositivos de saída
Impressora
Unidade 1 37
Monitor
Plotador (plotter)
Resposta em áudio
Dispositivos de armazenamento
38
Dispositivo
Discos magnéticos
Fitas magnéticas
Discos óticos
Pendrive
Unidade 1 39
40
Unidade 1 41
Software aplicativo
Software básico
Hardware
42
Unidade 1 43
Sistemas operacionais;
Programas de gerenciamento de redes;
Gerenciamento de bancos de dados;
Utilitários (como antivírus e gerenciadores de cópias
de backups).
44
Unidade 1 45
Licenciamento de software
Upgrades de software
As empresas de software estão constantemente atualizando seus
programas e vendendo novas versões. O software atualizado pode
oferecer aperfeiçoamentos valiosos, mas, por outro lado, pode
também oferecer muito pouco em termos de recursos adicionais.
Decidir se e quando comprar a versão mais recente de um
software é uma questão que deve ser avaliada sempre.
Shareware e freeware
Shareware é um software com direitos autorais protegidos,
mas que podem ser utilizados por um período específico para
avaliação. Expirado esse prazo, o usuário deve pagar um pequeno
preço ao autor pelo privilégio de utilizá-lo. O freeware é um
software grátis.
46
Software Livre
Software Livre é o software disponível com a permissão para
qualquer um usá-lo, copiá-lo, e distribuí-lo, seja na sua forma
original ou com modificações, seja gratuitamente ou com custo.
Em especial, a possibilidade de modificações implica em que
o código-fonte esteja disponível. E importante não confundir
software livre com software grátis porque a liberdade associada
ao software livre de copiar, modificar e redistribuir, independe
de gratuidade. Existem programas que podem ser obtidos
gratuitamente, mas que não podem ser modificados, nem
redistribuídos.
Unidade 1 47
Sintonia Mundial
48
Unidade 1 49
Síntese
50
Unidade 1 51
Atividades de autoavaliação
52
Unidade 1 53
54
Unidade 1 55
Saiba mais
Historia do computador
<http://www.ime.usp.br/~macmulti/historico/>
Software livre
<http://www.softwarelivre.gov.br/SwLivre/>
56
Objetivos de aprendizagem
Entender o que são planilhas de cálculo.
Seções de estudo
Seção 1 O que é uma planilha eletrônica?
Seção 2 Criando e formatando planilhas
Seção 3 Usando fórmulas em planilhas
Seção 4 O uso de funções em planilhas
Seção 5 Compartilhando dados entre planilhas
Vamos em frente!
58
Unidade 2 59
60
Unidade 2 61
62
Unidade 2 63
64
Unidade 2 65
66
Unidade 2 67
valores numéricos,
referências de célula,
parênteses, e
operadores aritméticos.
68
Unidade 2 71
E4: TRIMESTRE
A12: TOTAL
A13: Reserva técnica
A14: TOTAL DESPESAS
A15: Percentual trimestre
A17: RECEITA PREVISTA
A20: LUCRO PREVISTO
B17: 4000
C17: 6000
D17: 5000
A19: SALDO
72
=INT(SOMA(A1:A10))
74
Unidade 2 75
76
Figura 2.22 - Exemplo de uso das funções CONT.VALOR, CONT.SE, CONTAR.VAZIO e SOMASE
Fonte: MS-Excel XP
Unidade 2 77
Funções de data
Tipo identifica como será retornado
o resultado, no caso, o número que Função Resultado Sintaxe
identifica o dia da semana. Tipo=1 HOJE Retorna a data corrente =HOJE()
(ou omitido) para Domingo=1 até
Sábado=7. Tipo=2 para Segunda=1 MÊS Retorna o mês de uma data =MÊS(data)
até Domingo=7. Tipo=3 para DIA Retorna o dia de uma data =DIA(data)
Segunda=0 até Domingo=6.
DIA.DA.SEMANA Retorna o dia da semana =DIA.DA.SEMANA(data;tipo1)
referente a uma data
informada
Funções financeiras
Função Resultado Sintaxe
Calcula o valor presente, principal
VP ou capital inicial de uma operação =VP(taxa;nper;pgto;vf;tipo)
financeira
Calcula o valor futuro de um
investimento, ou seja, o montante
Tipo especifica se os pagamentos produzido pela aplicação de um
VF =VF(taxa;nper;pgto;vp;tipo)
são feitos no início ou no fim do capital, a uma taxa de juros compostos
constante, por determinado prazo de
período de pagamento. Tipo=0 (ou tempo
omitido), a função considera que os
pagamentos são feitos no final do Calcula o valor das prestações iguais e
período. Tipo=1, os pagamentos PGTO consecutivas de uma série uniforme de =PGTO(taxa;nper;vp;vf;tipo)
pagamentos ou recebimentos
devem ser feitos no início do
período. Calcula o prazo de uma operação
financeira, ou o número de parcelas de
NPER =NPER((taxa;pgto;vp;vf;tipo)
uma série uniforme de pagamentos
/recebimentos
Calcula a taxa de juros compostos
relativa a um empréstimo, investimento
TAXA =TAXA(nper;pgto;vp;vf;tipo)
ou de uma série uniforme de
pagamentos ou recebimentos
78
Unidade 2 79
80
Unidade 2 81
82
=SE(A1>10;SE(A1>100;”Grande”;”Médio”);”Pequeno”)
Unidade 2 83
Será concedido desconto se, pelo menos, uma das duas condições
for atendida: compra à vista ou de valor superior a R$ 10.000,00.
84
Legenda:
Unidade 2 85
Comentários
86
Unidade 2 87
88
Unidade 2 89
90
Unidade 2 91
=SE(OU(C6<=0;C6>=18);0;PROCV(C6;N$2:P$18;3))
Figura 2.39 - Planilha final da seção 4 – Tabela para cálculo dos valores do INSS
Fonte: MS-Excel XP
92
Unidade 2 93
Figura 2.40 - Planilha final da seção 4 – Tabela para cálculo dos valores do IRRF
Fonte: MS-Excel XP
94
Unidade 2 95
96
Unidade 2 97
98
B7: =Plan1!D7
B8: =Plan1!D8
B9: =Plan1!D9
B10:=Plan1!D10
B11:=Plan1!D11
C7: =Plan2!D7
C8: =Plan2!D8
C9: =Plan2!D9
C10:=Plan2!D10
C11:=Plan2!D11
D7: =Plan3!D7
D8: =Plan3!D8
D9: =Plan3!D9
D10:=Plan3!D10
D11:=Plan3!D11
Unidade 2 99
Síntese
100
Unidade 2 101
Atividades de autoavaliação
1) Que tipo de necessidade é atendida por uma planilha eletrônica?
102
Unidade 2 103
104
Unidade 2 105
106
Unidade 2 107
Saiba mais
Se você ficou interessado em conhecer mais detalhes sobre o
conteúdo desta unidade, veja os livros:
<http://www.lemon.com.br/canais/tutoriais>
<http://www.planetadownload.com.br/apostilas>
108
Objetivos de aprendizagem
Ser capaz de construir um gráfico a partir de uma
planilha de dados.
Saber como utilizar recursos de classificação, filtro de
dados e totalização rápida em listas de dados.
Conhecer na prática o recurso tabela dinâmica e seu
potencial na análise de informações.
Compreender o uso do recurso atingir meta.
Seções de estudo
Seção 1 Gerando gráficos
Seção 2 Fazendo da planilha um banco de dados
Seção 3 Tabelas e gráficos dinâmicos
Seção 4 O recurso atingir meta
Seção 5 O recurso cenários
Seção 6 A ferramenta auditoria
Bom trabalho!
110
Figura 3.3 - Gráfico criado a partir dos dados em linha da planilha Figura 3.2
Fonte: MS-Excel XP
Unidade 3 111
Figura 3.5 - Gráfico criado a partir dos dados em coluna da planilha da Figura 3.4
Fonte: MS-Excel XP
112
Unidade 3 113
114
Unidade 3 115
116
Figura 3.12 - Gráfico criado a partir dos dados da planilha Figura 3.6
Fonte: MS-Excel XP
área do gráfico,
sequências dos dados,
título do gráfico,
legenda etc.
Unidade 3 117
118
Unidade 3 119
120
Unidade 3 121
122
Unidade 3 123
Figura 3.19 - Apresentação das caixas de seleção nos nomes dos campos
Fonte: MS-Excel XP
Unidade 3 125
126
Unidade 3 127
Unidade 3 129
130
Unidade 3 131
132
Unidade 3 133
134
Unidade 3 135
136
Unidade 3 137
138
Unidade 3 139
140
Unidade 3 141
142
Vamos praticar?
Unidade 3 143
144
C1: 400,00
C2: 700,00
C3: 400,00
Unidade 3 145
146
Figura 3.51 - Caixa de diálogo Valores de cenário com valores mais altos que os normais
Fonte: [MM99b]
Unidade 3 147
Figura 3.52 - Caixa de diálogo Valores de cenário com valores mais baixos que os normais
Fonte: [MM99b]
148
C6: 80,00
C7: 50,00
C8: 150,00
$C$6: 200
$C$7: 300
$C$8: 800
$C$6: 20
$C$7: 30
$C$8: 70
Unidade 3 149
Figura 3.54 - Planilha com despesas altas e receitas baixas trabalhada com a ferramenta cenário
Fonte: [MM99b]
150
Figura 3.55 - Planilha a ser usada com a ferramenta Cenários com cotação de dólar, poupança e
investimento
Fonte: Adaptado de [Cor01]
Unidade 3 151
B2: 1,2%
B3: 1,3%
Otimista: 480,29
Provável: 483,16
Pessimista: 476,51
152
Rastrear precedentes
Esta opção permite que sejam identificadas todas as células ou
faixas de células que fornecem informações para alguma fórmula.
Uma célula tem precedentes quando possui uma fórmula
referenciada em outra célula.
Unidade 3 153
Rastrear dependentes
Esta opção permite que sejam identificadas todas as fórmulas que
fornecem informações para alguma célula. Uma fórmula tem
dependentes quando possui uma informação referenciada em uma
célula ou faixa de células.
Rastrear erro
Esta opção permite identificar quais células referenciadas pela
célula ativa estariam, potencialmente, causando o erro. A célula
ativa deve conter um valor de erro, do contrário este comando
não tem efeito. Caso apareçam setas vermelhas ou pontilhadas,
elas apontarão para a primeira fórmula precedente que contém um
erro. No caso de setas azuis ou cheias, apontarão para as células
que possuem os valores precedentes da primeira fórmula que
contém um erro.
154
Unidade 3 155
Síntese
Nesta unidade vimos alguns recursos do Excel voltados à análise
e interpretação de dados.
156
Atividades de autoavaliação
1) Comente a geração de gráficos a partir de dados de uma planilha.
Unidade 3 157
158
Unidade 3 159
Saiba mais
Se você ficou interessado em conhecer mais detalhes sobre o
conteúdo desta unidade, veja os livros:
160
Redes de comunicação e a
internet
Objetivos de aprendizagem
n Compreender como as redes de telecomunicações se
estruturam e apoiam as organizações.
Seções de estudo
Seção 1 O que é uma rede de telecomunicações?
Seção 2 Entendendo a internet
Seção 3 Navegando, pesquisando e recuperando
informações na web
162
Unidade 4 163
164
Unidade 4 165
166
Unidade 4 167
Banco de dados e
pacotes de software
compartilhados
Impressora
compartilhada
Processador interconectado
a outras redes
168
Unidade 4 169
170
Unidade 4 171
Modem
backbones
Internet
Figura 4.7 – Os caminhos da internet
Fonte: Elaborada pelas autoras
172
Unidade 4 173
174
Unidade 4 175
176
Intranet Internet
Firewall
Extranet
Firewall
internet
Intranet intranet
Unidade 4 177
178
Unidade 4 179
http://www.achei.com.br
http://www.brbusca.com
180
http://radar.uol.com.br/
http://br.cade.yahoo.com/
http://www.google.com.br/
http://www.altavista.com
http://www.excite.com
http://www.live.com/
http://www.webcrawler.com
http://www.yahoo.com
http://www.jarbas.com.br
Busca simultaneamente no Google, Yahoo, ltavista e Jayde.
http://www.dogpile.com
Busca simultaneamente no Google, Yahoo e Ask Jeeves.
http://www.metacrawler.com
Busca simultaneamente no Google, Yahoo, Ask Jeeves, About,
Overture e Findwhat.
http://www.search.com
Busca simultaneamente no Google, Altavista, Ask Jeeves,
Business.com, Kanoodlle, LokSmart, MSN e Open Directory Sites.
http://www.tay.com.br
Busca simultaneamente em diversas ferramentas nacionais ou
nas ferramentas nacionais escolhidas pelo usuário.
Quadro 4.4 – Principais ferramentas de busca na web
Fonte: Elaborado pelas autoras
182
Unidade 4 183
O uso de aspas “ “
As aspas são utilizadas para que a ferramenta de busca
considere as palavras como sendo uma frase. Por exemplo,
ao colocar duas palavras entre as aspas, “contabilidade
empresarial”, a busca ficará limitada a documentos que
contenham exatamente essa expressão.
O uso do asterisco *
O asterisco é utilizado para solicitar ao programa de busca
que busque todos os documentos que contenham a parte
inicial da palavra (até o asterisco) com qualquer terminação.
Por exemplo: info*, para recuperar informação, informática,
informe, informar, informativo.
O uso do sinal de mais +
O sinal de inclusão + deve ser utilizado antes de uma
palavra ou frase para informar ao programa de busca
que ele deve selecionar os documentos que tenham
obrigatoriamente todas as palavras precedidas do sinal +,
em qualquer ordem que seja.
Por exemplo: +sistema +”contabilidade empresarial”
O uso do sinal de menos –
O sinal de exclusão deve ser utilizado antes de uma palavra
ou frase para informar ao programa de busca que ele
não deve incluir os documentos que contenha aquela(s)
palavra(s) ou frase(s).
Por exemplo: +contabilidade–sistema
O uso de sinais pode ser combinado, e estes devem ser
utilizados de forma lógica; a primeira palavra ou frase deve
ser sempre a de inclusão.
Veja este exemplo: +”contabilidade empresarial” –sistema
No caso acima, a ferramenta trará como resultado da
pesquisa uma lista de documentos que tenha a expressão
“contabilidade empresarial”, mas não contenha a palavra
“sistema”.
184
Unidade 4 185
186
Unidade 4 187
Como fazer?
188
Site Descrição
Página do Conselho Federal de
Contabilidade com links para demais
Conselhos Regionais.
Unidade 4 189
190
Unidade 4 191
192
Os fóruns de debate
Unidade 4 193
O Chat
194
Unidade 4 195
Dicas de blogs:
http://pequenoagronegocio.blogspot.com/
http://greenpeacerio.blogspot.com/
http://janainaamaral.blog.uol.com.br/ - uma espécie de
“jornal livre”
http://patebia.blogs.com/blog/ um verdadeiro diário
virtual, que conta o dia a dia de uma família carioca.
http://blogger.globo.com/br/about.jsp
O que é FotoLog?
196
Unidade 4 197
Com este recurso você pode, ainda, bater papo usando a escrita
ou expressar suas ideias com emotions ou winks (imagens fixas ou
animadas) transmitindo, assim, o que ou como você se sente.
198
Unidade 4 199
Unidade 4 201
O que é “e-Gov”?
202
Um dos primeiros desafios do Comitê Executivo, que tem como O site oficial do governo
função a criação do Governo Eletrônico, foi a criação de páginas federal é http://www.
brasil.gov.br.
na internet de órgão públicos como o da presidência, dos diversos
ministérios, do Senado e da Câmara dos Deputados, assembleias
legislativas, câmaras municipais e outros.
Unidade 4 203
204
Unidade 4 205
206
04 de outubro de 2006
Entidades da sociedade civil usam a internet para atuar
em rede e controlar os gastos dos governos. A web
oferece informação sobre os orçamentos públicos, além
de cursos e cartilhas para conseguir entendê-los.
[...] Em várias cidades do Brasil, entidades da sociedade
civil estão aprendendo a ler e a entender os orçamentos
municipais, estaduais e o federal, de modo a poderem
intervir e influenciar na decisão sobre os gastos públicos
Unidade 4 207
208
Síntese
Unidade 4 209
Atividades de autoavaliação
210
Unidade 4 211
212
Saiba mais
<http://www.warriorsofthe.net/movie.html>
<http://ftp.sunet.se/pub/tv+movies/warriors/download.html>
<ftp://ftp.luth.se/.1/www.warriorsofthe.net/>
Unidade 4 213
Conhecendo Sistemas de
Informação
Objetivos de aprendizagem
n Entender o que é um sistema de informação e como eles
apoiam a atividade organizacional.
Seções de estudo
Seção 1 O que é um sistema de informação?
Seção 2 Como são desenvolvidos os sistemas de
informação?
Seção 3 Sistemas de informações na área contábil-
financeira
Siga em frente!
216
Econômica A informação também deve ser relativamente econômica para que possa ser viabilizada. Os
tomadores de decisão sempre precisam equilibrar o valor da informação com o custo da sua
produção.
A informação flexível pode ser usada para uma variedade de propósitos, atendendo, por exemplo,
Flexível às necessidades operacionais ou às necessidades estratégicas.
A informação confiável pode ser dependente de algum outro fator. Em alguns casos, a
Confiável confiabilidade da informação depende do método de coleta de dados. Em outros, a confiabilidade
depende da fonte de informação. Por exemplo, um rumor, sem fonte conhecida, não pode ser
confiável.
Unidade 5 217
A informação relevante é essencial para o tomador de decisão. A queda de preço da madeira não é
Relevante relevante para um fabricante de chip de computador.
A informação deve ser simples, não deve ser exageradamente complexa. Informação sofisticada
Simples e detalhada pode não ser necessária, pode até gerar sobrecarga de informações. Quando um
tomador de decisão dispõe de muita informação, há dificuldade em determinar qual delas é
realmente importante.
Em tempo
Informação pontual é aquela obtida no momento em que é necessária ou oportuna.
(pontual)
Verificável A informação deve ser verificável, ou seja, você pode conferi-la e assegurar-se que está correta.
218
Organizações
As organizações podem ser vistas como uma grande coleção de
processos operacionais (aqueles que criam, produzem e entregam
os bens e serviços consumidos pela sociedade) e processos
administrativos (aqueles responsáveis pelo planejamento e
controle da gestão da organização). [5]
Unidade 5 219
Pessoas
As pessoas são os usuários efetivos que usam as informações
de um sistema para executar seu trabalho. São as pessoas
que possibilitam as entradas no sistema, utilizam suas saídas,
enfim, tornam o sistema produtivo. Neste contexto, esses
indivíduos devem ser preparados para realizar suas tarefas e usar
eficientemente os sistemas de informação.
Tecnologia
A tecnologia é o meio pelo qual os sistemas de informação
podem ser implementados. Deve ser vista como ferramenta e não
ter um fim em si mesma. A tecnologia envolve o computador
propriamente dito e demais equipamentos (hardware), os
programas de computadores (software), as tecnologias de
armazenamento para organizar e armazenar os dados (bancos de
dados) e os recursos de telecomunicações que interconectam os
computadores em rede.
220
Unidade 5 221
222
Unidade 5 223
224
Unidade 5 225
226
BI – Business Intelligence
Traduzido para o português como Inteligência
Empresarial, o BI é um conjunto de ferramentas e
aplicativos que transforma grandes quantidades de dados
em informações de qualidade para a tomada de decisões.
As ferramentas de BI permitem cruzar dados, visualizar
informações em vários cenários e analisar os principais
indicadores de desempenho empresarial [1].
Unidade 5 227
228
Unidade 5 229
Entender o Produto:
Problema ou Anteprojeto do Sistema
Oportunidade Definição do Sistema
Empresarial
Definição do sistema
Nesta primeira etapa do processo de desenvolvimento
de sistemas de informação, é avaliada a dimensão do
problema e feito um estudo preliminar das soluções
possíveis. Este estudo preliminar deve investigar as
necessidades de informação dos usuários e determinar os
requisitos de recursos, custos, benefícios e viabilidade do
projeto proposto.
Análise do sistema
A análise do sistema de informação é um estudo em
profundidade sobre as necessidades de informação. O
produto desta etapa é uma lista de requisitos funcionais
utilizados como base para o projeto do novo sistema ou
melhoria do já existente.
230
Projeto do sistema
Enquanto a análise do sistema descreve o que um sistema
de informação deve fazer para atender às necessidades
de informação dos usuários, o projeto de um sistema de
informação especifica como o sistema de informação
realizará este objetivo. A etapa de projeto do sistema
consiste em atividades que produzem especificações
de sistemas que satisfazem os requisitos funcionais
desenvolvidos na etapa de análise do sistema.
Implantação do sistema
Uma vez projetado o Sistema de Informação, ele deve
ser implantado. A etapa de implantação de sistemas de
informação envolve atividades de: aquisição de hardware,
software e serviços; desenvolvimento ou modificação
de software (programação); treinamento do usuário
final; teste de programas, procedimentos e hardware;
documentação do sistema e conversão do antigo sistema
para o novo.
Manutenção do sistema
Uma vez que o sistema de informação esteja implantado
e sendo usado pelos usuários finais, começa a função
de manutenção, que compreende ajustes, melhorias,
adaptação e expansão do sistema, para fazer frente às
mudanças na organização ou no ambiente dos negócios.
A manutenção de sistemas envolve, ainda, a monitoração
e avaliação dos resultados e do desempenho da solução
em uso. Esta avaliação auxilia a empresa a melhorar a
solução e refiná-la.
Unidade 5 231
232
Unidade 5 233
Vantagens Desvantagens
Alto custo de manutenção da equipe
Aumenta as possibilidades e garantias de que os especializada.
pré-requisitos do sistema serão atendidos. Dificuldade de acompanhamento
Desenvolvimento
Manutenção e atualização do sistema a qualquer da evolução tecnológica na área
(In-house) instante, facilitando o acompanhamento da e dificuldade na substituição
dinâmica da empresa. de membros da equipe de
desenvolvimento.
Economia (transformação de custos fixos em
variáveis).
Qualidade do serviço (especificações mais Vulnerabilidade de informações
Terceirização do serviço detalhadas). estratégicas.
(out sourcing) Previsibilidade (redução da incerteza de custo/ Dependência de fornecedores externos
tempo). (especialmente em atualização
tecnológica e inovação).
Liberação de recursos humanos internos para
outros projetos.
Redução do trabalho de projeto, programação,
instalação e manutenção. Pode não atender requerimentos
próprios da empresa.
Aquisição de pacotes Ganho de tempo e dinheiro.
A customização aumenta o gasto do
Redução de recursos internos em sistemas de desenvolvimento.
informação.
Desenvolvimento controlado pelo usuário.
Pode levar à proliferação descontrolada
Menor tempo de desenvolvimento e menor de sistemas de informação.
Desenvolvimento pelo custo.
usuário final Os sistemas não atendem padrões de
Reduz o número de solicitações ainda não qualidade e segurança.
atendidas (backlog).
234
Unidade 5 235
Livros Sistemas
Contábeis Financeiros
Controle de estoque
O sistema de controle de estoque processa dados que mostram
as mudanças nos níveis de estoque e fornece informações sobre
expedição e novos pedidos. Depois que os dados sobre pedidos
dos clientes são recebidos do sistema de processamento de
pedidos, o sistema de controle de estoque registra as mudanças
236
Folha de pagamento
O sistema de folha de pagamento registra dados de trabalho
e remuneração dos funcionários e produz contracheques e
outros documentos e relatórios de folha de pagamento. Esses
sistemas podem fornecer informações para análise de custos e
produtividade da força de trabalho. Ele recebe e mantém dados
de frequência dos funcionários e outros registros de trabalho.
Livros contábeis
O sistema de livros contábeis consolida dados de outros sistemas
contábeis (contas a receber, contas a pagar, folha de pagamento
e outros) e produz os demonstrativos e relatórios financeiros
periódicos da empresa. Ao final de cada período contábil, ele
fecha os registros de uma empresa e produz o balancete contábil,
o demonstrativo de resultados e o balanço geral da empresa.
Unidade 5 237
Sistemas financeiros
Administração de caixa
Faz a previsão e gerência da posição de caixa. Ele coleta
informações dos livros contábeis sobre todos os recebimentos e
desembolsos de caixa da empresa. Essas informações permitem às
empresas depositarem ou investirem os fundos em excesso. Esses
sistemas também produzem previsões diárias, semanais e mensais
de recebimentos ou desembolsos (previsões de fluxo de caixa).
Administração de investimentos
O sistema de administração de investimentos gerencia o portfólio
de títulos de curto prazo e outros. Esse sistema ajuda o gerente
financeiro a tomar decisões de compra, venda ou retenção para
cada tipo de título, de forma a desenvolver uma composição
ótima de títulos que minimize riscos e maximize receitas de
investimento para a empresa.
Orçamentos de capital
O sistema de orçamento de capital permite avaliar a rentabilidade
e o impacto financeiro de propostas de dispêndio de capital.
Este tipo de aplicação faz uso intenso de modelos de planilha
eletrônica que incorporam a análise do valor atual dos fluxos
de caixa esperados e a análise de probabilidade de riscos para
determinar a combinação ótima de projetos de capitalização para
a empresa.
Planejamento financeiro
O sistema de planejamento financeiro possibilita avaliar o
desempenho financeiro e as necessidades de financiamento.
238
Síntese
Unidade 5 239
Atividades de autoavaliação
240
Unidade 5 241
242
Unidade 5 243
244
Saiba mais
Unidade 5 245
Mudanças organizacionais,
segurança e tendências em TI
Objetivos de aprendizagem
n Identificar soluções de administração de mudanças para
fazer frente à resistência do usuário final à implantação
de novas aplicações de sistemas de informação.
Seções de estudo
Seção 1 Administrando a mudança organizacional
248
alto
m
ud
an
ça
re de
en pa
ge
RISCO
nh ra
re ar dig
cio ia m
na a
au liz
to aç
m ão
baixo aç
ão
Unidade 6 249
A ESCOLA PEQUENINO
A Escola Pequenino atua com crianças no maternal (0 a 4
anos), pré (5 a 6 anos) e ensino fundamental. Localizada
numa grande cidade, com mais de 1 milhão de habitantes,
a escola mantém em seus dois períodos uma clientela de
cerca de 1.000 alunos. Para tanto, dispõe de 86 funcionários,
desde auxiliares até professores. As tarefas administrativas
são coordenadas pela secretária, uma profissional com
mais de 15 anos de experiência em escolas (foi a principal
responsável pelos procedimentos administrativos adotados
pela escola).
250
Unidade 6 251
Unidade 6 253
254
Unidade 6 255
256
Unidade 6 257
Vírus
Worms
258
Trojan
Spam
Unidade 6 259
Spyware
260
Unidade 6 261
262
Unidade 6 263
264
Unidade 6 265
266
Unidade 6 267
268
Unidade 6 269
270
Unidade 6 271
272
Síntese
Unidade 6 273
Atividades de autoavaliação
2) Associe as colunas.
274
Unidade 6 275
276
Saiba mais
Unidade 6 277
Um grande abraço!
282
284
Unidade 1
1) O computador é uma máquina que recebe dados do
ambiente externo (entrada), transforma-os (processamento) e
os envia transformados (saída) de volta ao ambiente externo
(ou os deixa arquivados). Este processo de captar dados,
transformá-los e emitir os resultados desejados é o que se
chama de processamento de dados.
2) Algumas das vantagens que podem ser citadas são: facilidade
de armazenamento e recuperação de informação, melhoria
e reengenharia de processos organizacionais, velocidade
de respostas às necessidades informacionais, melhor
planejamento e controle das atividades organizacionais,
maior segurança e confiabilidade das informações, redução
dos custos, integração de dados, geração de novos produtos e
serviços.
3) A cada nova geração, os computadores se tornam menores,
mais rápidos, baratos e confiáveis, além de uma maior
facilidade de acesso e manutenção.
4) Os computadores podem ser classificados como de grande
porte, médio porte e microcomputadores. Os computadores
de grande porte são computadores que possuem alta
capacidade de processamento e de armazenamento.
Os computadores de médio porte são menores e mais
baratos que os computadores de grande porte. Eles atuam
nas organizações como servidores de rede e, em usos
específicos, como monitoração e controle de processos
industriais, pesquisa científica e aplicações de engenharia. Os
microcomputadores são a menor categoria de computadores
de uso geral, atendendo tanto a necessidades organizacionais
quanto pessoais.
Unidade 2
1) Uma planilha eletrônica possibilita armazenar, manipular, calcular e
analisar dados numéricos e textos; elaborar gráficos de forma a facilitar
a visualização de resultados; pesquisar em listas de dados (bancos de
dados).
2) É a interseção de uma linha com uma coluna em uma planilha. É a
unidade básica da planilha, onde ficam armazenados os dados.
286
287
Unidade 3
1) A geração de gráficos no Excel se dá por meio do Assistente de Gráfico
e ocorre em quatro etapas: a) seleção do tipo de gráfico; b) seleção do
intervalo de dados; c) definição de formatações: título, legenda etc.; e,
d) definição do local de criação do gráfico.
2) Para classificar uma tabela, é necessário selecionar toda a tabela e
acionar o menu Dados - Classificar. Aí, selecionar até 3 chaves de
ordenação e indicar para cada uma se é crescente ou decrescente.
3) Formulários permitem consultar, alterar, adicionar e excluir registros de
uma lista de dados.
4) Filtros possibilitam selecionar registros em uma lista de dados, a
partir de critérios definidos; o resultado é uma sublista que atende às
condições especificadas.
5) Após a ordenação pelo campo de quebra, aciona-se o menu Dados
– Subtotais, no qual deve ser informado o campo que determinará o
subtotal, a função estatística a ser usada em cada intervalo de subtotal,
entre outros.
6) Uma tabela dinâmica é usada para estabelecer a obtenção de
cruzamento de informações em uma lista de dados. Essa ferramenta é
acionada pelo menu Dados – Relatório de tabela e gráfico dinâmico.
7) Usa-se o recurso cenário quando há a necessidade de efetuar a
comparação de resultados diferentes para um mesmo tipo de
dado. Este recurso é bastante útil na elaboração de simulações, pois
permite que sejam efetuados cruzamentos de valores sem que haja a
necessidade de ficar modificando-os a toda hora dentro da planilha.
8) A ferramenta atingir meta auxilia na obtenção de soluções de
problemas matemáticos em uma planilha, resolvendo problemas que
possuam mais de uma resposta.
288
Unidade 4
1) Uma rede de computadores é qualquer arranjo no qual um emissor
transmite uma mensagem (voz, dados, texto, imagens, áudio, vídeo)
para um receptor por um canal que consiste em algum tipo de veículo.
2) Os componentes essenciais de uma rede de telecomunicações são
computadores, dispositivos de entrada/saída, canais de comunicação,
processadores de comunicações (modems, concentradores etc.) e
software de telecomunicações. Os diferentes componentes de uma
rede de telecomunicações podem se comunicar entre si com um
conjunto comum de regras chamado protocolos. Alguns meios de
transmissão em telecomunicações são o par trançado, o cabo coaxial,
o cabo de fibras óticas, as micro-ondas, o rádio, o rádio celular e os
satélites.
3) As redes locais (LANs) são utilizadas em sistemas locais, de curto
alcance, de escritório e prédios. Uma LAN normalmente consiste de um
grupo de PCs interligados. As redes remotas (WANs) abrangem grandes
áreas geográficas.
4) As mais conhecidas aplicações da internet são o e-mail, a navegação
em sites na rede e a participação em salas de bate-papo. A internet,
ainda, fornece fóruns de discussão eletrônica formados por milhares
de grupos de interesse especial. Você pode participar de discussões
ou postar mensagens sobre milhares de tópicos para outros usuários
com os mesmos interesses em lê-las e respondê-las. Outras aplicações
incluem o downloading de arquivos de software e informações e
o acesso a bancos de dados fornecidos por milhares de empresas,
governos e outras organizações.
5) Software de navegação – modem - linha de transmissão – provedor –
backbone - servidor de internet .
6) O número IP e o nome de domínio.
7) O correio eletrônico é um tipo de comunicação assíncrona; destinatário
e remetente da mensagem não precisam estar conectados à internet
no momento do envio da mensagem. O bate-papo, ao contrário, é uma
forma de comunicação síncrona, exigindo que os participantes estejam
conectados no momento da conversação. As listas de discussão usam
a mesma tecnologia do correio eletrônico e são voltadas para troca de
informações entre grupos de pessoas em um mesmo assunto.
8) A pesquisa por informações na internet se dá basicamente de três
formas: pesquisa direta (o endereço do site desejado é conhecido e se
digita seu endereço diretamente no navegador para acesso); pesquisa
indireta (aquela feita por meio de links em outras páginas visitadas); e
através de palavras-chave usadas em mecanismos de busca disponíveis
na web ou via diretórios também nela disponíveis.
289
Unidade 5
1) Como benefícios da informatização da contabilidade podem ser
citados: aumento da produtividade; melhoria da qualidade dos
serviços; mais estímulo aos profissionais da área; facilidade para leitura
prévia dos relatórios; atendimento às exigências dos órgãos quanto
ao cumprimento de prazos; facilidade de acesso às informações da
empresa; maior segurança das informações; menos espaço físico nos
ambientes de trabalho.
2) a) livros contábeis; b) controle de estoque; c) folha de pagamento; d)
faturamento; e) contas a pagar; f) contas a receber; g) administração de
investimentos.
3) O Portal da Transparência é um site no qual se disponibilizam relatórios
abertos à população com informações sobre a aplicação dos recursos
financeiros do Governo Federal. Pode ser considerado um sistema
de informações que permite observar informações aparentemente
precisas, apresentadas de modo flexível, pois podem ser vistas em
diferentes níveis de detalhamento. Se as informações publicadas nesse
site são consideradas importantes pela população e/ou pelas empresas
que interagem com o governo, podem ser consideradas também
relevantes.
4) Os componentes de um sistema de informação são: tecnologia,
organização e pessoas. Todas têm igual importância. Falhas em
algum desses 3 aspectos podem comprometer o sucesso do sistema.
Para o sucesso, pessoas devem estar preparadas, tecnologias devem
ser adequadamente desenvolvidas e organizações devem ser
determinantes para moldar seus sistemas em busca da realização de
seus objetivos.
5) No apoio às operações, existem os sistemas de processamento de
transações, que executam e gravam transações rotineiras necessárias
à condução dos negócios; sistemas de controle de processos, que
290
291
Unidade 6
1) Envolvimento do usuário final durante todo o processo de
desenvolvimento do SIAE e não somente na fase inicial de
levantamento e estudos, buscando, assim, um maior comprometimento
dos usuários e a maior adequação aos requisitos funcionais da escola;
análise mais detalhada da infraestrutura existente e dos requisitos a
suportar o novo sistema, evitando só descobrir após a implantação
a insuficiência do hardware instalado; educação e treinamento
adequados dos usuários do novo sistema; avaliação da necessidade de
ajustes nos processos da escola antes da implantação do novo sistema.
2) b – c – a
3) Medidas de segurança possíveis:
- realizar cópias de segurança (medida preventiva);
- restaurar cópias de segurança (medida corretiva);
- fazer uso de antivírus (medida preventiva);
- controlar o acesso aos sistemas por meio de senhas (medida
preventiva);
- contratar especialistas em redes para configurá-las de modo mais
seguro (medida preventiva);
- implementar um plano de recuperação de desastres (medida
corretiva).
4) a) disponibilidade
b) voluntário
c) físicas e humanas
5) Sim, é possível estabelecer tendências abrangentes. No entanto, é
sempre importante ter a noção dos riscos relacionados às tendências.
Tendências seguras devem estar baseadas em fortes evidências e não
apenas em interesses momentâneos e parciais.
6) Neste caso, não recomendamos adotar nenhum extremo. Ignorar
tendências pode nos fazer perder o “bonde da história”; podemos
não estar preparados para lidar com o futuro tecnológico. Por outro
lado, seguir cegamente as tecnologias pode nos levar a cometer erros
estratégicos e ser alvo da manipulação de interesses de mercado.
Assim, é importante adotarmos uma postura crítica e seletiva, de
modo a seguir tendências bem fundamentadas, ou então estarmos
conscientes dos riscos inerentes à adoção de tecnologias ainda
precoces.
292