Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
e sua estrutura deve ser de no mínimo 0.3 mm, assim se realiza a usinagem do metal com a
maxicut,pedras de oxido de aluminio e discos de carborundu.É necessário se fazer a
desgazeificacao do metal para melhor aderencia quimica da ceramica , assim é feita a queima
da estrutura com finalidade de remoção de todos os gases e uma purificação para melhorar a
adesão da cerâmica.
O jateamento do metal e a etapa seguinte de preparo e consiste na remoção dos gases resultante
da queima do metal. Realizado com oxido de alumínio 320, tem por função aumentar o
umedecimento da liga com a porcelana, criar microretenções que favorecem a união mecânica
pela ação das forças compressivas e produzir aumento de área de superfície coberta pela
porcelana, aumentando a união químico. O metal e lavado com jato de agua quente para
remocao de impurezas restantes e secado com jato de ar para dar sequencia no trabalho de
estratificacao das camadas.
A selecao de cor da ceramica a ser aplica e fundamental para um bom exito no trabalho, com
isso a comunicacao entre o dentista e o protetico e muito importante.O registro com fotografias
para se obter os minimos detalhes na caracacterizacao da cor e o envio para o protetico sao
feitos para aplicacao da ceramica.
Após aplicação de duas camadas de opaco, é realizado uma pintura com a mesma cor da
cerâmica a ser trabalhada, com o intuito de mascarar mais ainda o metal adjacente e também
com a finalidade de caracterizar a cervical mimetizando a estrutura de um dente natural.
Finalizando a carcatericao cervical o dente e levado ao forno e o modelo de gesso é isolado com
uma base acrílica, a fim de evitar que o gesso absorva a umidade da cerâmica a ser aplicada.
Após o isolamento a peça cerâmica é levada em posição no modelo de gesso em articulador.
A peça é enviada para o dentista realizar a prova da cerâmica. A principal finalidade desta etapa
é adequar as características das coroas metalocerâmicas, como vieram do laboratório, às
necessidades funcionais e estéticas do paciente. O produto final do laboratório é, via de regra, o
produto de uma atividade técnica; é um produto realizado pelo técnico que não conhece o
aspecto facial do paciente, o sexo, o tipo físico, a idade e amplitude do seu sorriso. Seus
trabalhos têm, geralmente, um padrão funcional e estético semelhante para todos os casos,
devido a essa carência de informações e por trabalhar com modelos de gesso, que apresentam
estruturas gengivais e dentais na mesma cor e tonalidade. Cabe portanto, ao cirurgião-dentista
dar ao técnico de prótese a maior quantidade possível de informações, seja através de gráficos,
esquemas, fotografias, enceramento diagnóstico, modelos de coroas provisórias e outros
recursos, para que as dificuldades de transformar um objeto impessoal em objeto funcional e
estético sejam as menores possíveis. Quanto mais recursos forem transferidos ao técnico,
quanto mais capaz for ele de observar as informações recebidas, quanto mais competente o
cirurgião-dentista na realização dos ajustes funcionais e estéticos, melhor o resultado final a ser
entregue ao paciente.
O cirurgião-dentista irá conferir os ajustes para a adaptação da prótese nos dentes preparados
(pilares) e os ajustes estéticos quanto à função e à forma sendo feito primeiro o ajuste nas
proximais adaptando o dente,eliminando excessos na cervical com a sonda,nao deixando a
gengiva esquemiada ,ajustando a forma para boa higienizacao e finalizando com o ajuste oclusal.
Apos a prova da ceramica a sinterização final do glaze é realizada pelo protetico, resultando em
elevada lisura de superfície possibilitando menor propagacao de trincas na superficie externa,
alto brilho da restauração,menor desgaste de antagonistas e acumulo de placa . A superfície
interna na prótese é jateada com o óxido de alumínio para a limpeza do metal.