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GEOGRAFIA – 1º NO

1 - (PUC-PR, 2010) A estrutura demográfica brasileira caracteriza-se por:

a) Aumento nas taxas de fecundidade e natalidade e aumento nos indicadores de mortalidade


infantil, indicando aumento do crescimento vegetativo.

b) Aumento da expectativa de vida, diminuição das taxas de fecundidade e de mortalidade e


aumento da população com idade superior a 60 anos.

c) Aumento da fecundidade, redução da expectativa de vida e aumento das imigrações,


indicando crescimento da população adulta.

d) Aumento da natalidade e da expectativa de vida, indicando crescimento demográfico


significativo da população de 0 a 5 anos.

e) Aumentos das emigrações, indicando a falta de perspectivas de vida e decréscimo na


quantidade de população jovem e adulta.

2 - (Enem, 2012) Leia o trecho a seguir. "Nossa cultura lipofóbica muito contribui para a
distorção da imagem corporal, gerando gordos que se veem magros e magros que se veem
gordos, numa quase unanimidade de que todos se sentem ou se veem 'distorcidos'.

Engordamos quando somos gulosos. É o pecado da gula que controla a relação do homem com
a balança. Todo obeso declarou, um dia, guerra à balança, Para emagrecer é preciso fazer as
pazes com a dita cuja, visando adequar-se às necessidades para as quais ela aponta.”

" FREIRE. D. S. Obesidade nào pode ser pré-requisito. Disponível em: Acesso em: abr. 2012 (adaptado).

O texto apresenta um discurso de disciplinarizaçâo dos corpos, que tem como consequência:

a) a ampliação dos tratamentos médicos alternativos, reduzindo os gastos com remédios.

b) democratização do padrão de beleza, tornando-o acessível pelo esforço individual.

c) a culpabilizaçâo individual, associando obesidade a fraqueza de caráter.

d) o controle do consumo, impulsionando uma crise econômica na indústria de alimentos.

e) o aumento da longevidade, resultando no crescimento populacional.


GEOGRAFIA – 2º PERÍODO DO EJA

1 - (PUC-PR, 2010) A estrutura demográfica brasileira caracteriza-se por:

a) Aumento nas taxas de fecundidade e natalidade e aumento nos indicadores de mortalidade


infantil, indicando aumento do crescimento vegetativo.

b) Aumento da fecundidade, redução da expectativa de vida e aumento das imigrações,


indicando crescimento da população adulta.

c) Aumento da expectativa de vida, diminuição das taxas de fecundidade e de mortalidade e


aumento da população com idade superior a 60 anos.

d) Aumento da natalidade e da expectativa de vida, indicando crescimento demográfico


significativo da população de 0 a 5 anos.

e) Aumentos das emigrações, indicando a falta de perspectivas de vida e decréscimo na


quantidade de população jovem e adulta.

2 - (Enem, 2012) Leia o trecho a seguir. "Nossa cultura lipofóbica muito contribui para a
distorção da imagem corporal, gerando gordos que se veem magros e magros que se veem
gordos, numa quase unanimidade de que todos se sentem ou se veem 'distorcidos'.

Engordamos quando somos gulosos. É o pecado da gula que controla a relação do homem com
a balança. Todo obeso declarou, um dia, guerra à balança, Para emagrecer é preciso fazer as
pazes com a dita cuja, visando adequar-se às necessidades para as quais ela aponta.”

" FREIRE. D. S. Obesidade nào pode ser pré-requisito. Disponível em: Acesso em: abr. 2012 (adaptado).

O texto apresenta um discurso de disciplinarizaçâo dos corpos, que tem como consequência:

a) a ampliação dos tratamentos médicos alternativos, reduzindo os gastos com remédios.

b) democratização do padrão de beleza, tornando-o acessível pelo esforço individual.

c) o controle do consumo, impulsionando uma crise econômica na indústria de alimentos.

d) a culpabilizaçâo individual, associando obesidade a fraqueza de caráter.

e) o aumento da longevidade, resultando no crescimento populacional.


GEOGRAFIA – 2º ANOS

1 - (Urca, 2014) Sobre a indústria brasileira e sua distri-buição espacial, assinale o que for
correto.

a) O Nordeste brasileiro, sem tradição industrial, embora com grandes cidades como Fortaleza,
Recife e Salvador, não participa das atividades industriais brasileiras, pois as indústrias
instala-das nestas cidades capitais são de bens de capital.

b) A segunda maior área industrial brasileira é for-mada pelo Complexo do Carajás que inclui
Manaus, Belém e São Luis, onde se encontra a maior con-centração de indústrias de bens de
consumo durá-veis do Brasil.

c) Um processo de desconcentração industrial ocorreu no Brasil beneficiando a Região Norte


que, com a criação do Mercosul, abriu um amplo mercado nos países do Cone Sul, e graças à
densa rede de comu-nicações e de transportes, teve várias empresas nacionais e estrangeiras
atraídas para essa região.

d) A maior diversificação e maior concentração fabril do país ocorrem na capital paulista e


arredores, o que se constitui no chamado ABCD paulista, que concentra hoje o maior número
de empregos no setor secundário brasileiro.

e) O Centro-Oeste é uma região carente de indústrias, merece destacar a presença da


agroindústria que está ligada ao setor petroquímico, devido a forte presença de poços de
petróleo nesta região.

2 - (IFMT, 2012) Sobre a indústria brasileira, sua concentração e desconcentração espacial, a


alternativa correta é:

a) No governo de Getúlio Vargas, no período do Estado Novo, a preocupação estatal foi com a
indústria de base, com enfoque na produção de energia e setor de transportes; já no governo
de Juscelino Kubitschek, o setor automobilístico teve a atenção maior.

b) A industrialização brasileira foi tardia, ao longo do século XIX, concentrando-se na Região


Sudeste do Brasil, reproduzindo as desigualdades regionais sociais e econômicas.

c) A industrialização como substituição de importa-ções, com capital estatal abundante e mão


de obra barata, acontece no Brasil através da indústria de bens de consumo duráveis e com
destaque para o setor têxtil e produção de alimentos.

d) A partir de 1950, como parte do planejamento estatal do governo federal, inicia-se a


desconcen-tração industrial, acentuada depois de 1990, pela crescente abertura econômica e
desenvolvimento técnico-científico.

e) Com a desconcentração industrial, o Sudeste brasileiro, principalmente São Paulo, passou


por grandes mudanças espaciais e sociais, deixando de ser a área de maior concentração
industrial, posto ocupado hoje pelo Nordeste brasileiro.

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