Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Gordon Child-Introducao A Arqueologia PDF
Gordon Child-Introducao A Arqueologia PDF
por
V. GORDON CHILDE
Antigo director do Instituto de Arqueologia
na Universidade de Londres
PUBLICAÇÕES EUROPA-AMÉRICA
45, RUA DAS FLORES
LÍSBOA-2
/J)i-fn
ia obra foi traduzida ãa cãkão original,
com o título A Sliorí Introduetzon to
Areliaelogy.
U-JLU
HJL- á~Y A
jvyjfX
- tíELSGU DE AZEVEDO BRÂrjC»
I bJ w M t-..* ÍH w ç
PREFACIO
O TKADUTOK
CAPÍTULO I
ARQUEOLOGIA E HISTÓRIA
I — Testemunhos arqueológicos
II — Os tipos •
1
Prato grego. (N. do Tj
2
Refere-sé à locomotiva inventada por Stephenson em 1827
e que recebeu essa designação diferencial. (N. ão T.)
16 V. GORDOK CEILDE
IH — Coitaras
I. A.—2
V. GORDON CHILDB
INTRODUÇÃO Ã ARQUEOLOGIA 19
II
. V. GORDON GHIL.DE
IV — O tempo arqueológico
BIBLIOGRAFIA
A CLASSIFICAÇÃO
I — A tríplice base
1
Da época, de Jahno I.. (N. do T.y
INTRODUÇÃO Ã ARQUEOLOGIA 29
V. GOBD027 CHJLDE
II — A classificação funcionai
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA 81
I I I — A classificação cronológica
V. GOBDGN GEIIJJS
V. GORDON CHILDB
"?*fe.'i
V. GORDOK GHILDE
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA 89
I V — A classificação corológica
1
Nome do tipo das locomotivas norte-americanas íabricadr.^.-
em Boston. (N. do T.)
• f,«T~K"'w**"5 T
"^»»* í ^*"**'" í1,r -ff^'v' , " , ""«-
1
Deve dizer-se, porém, que não está provado que tivesse sido
Eempre assim: muitos pró-historiaàores so inclinam para a hipó-
tese da abundância inicial de cobre natural. (N. ão T.)
i^éasáfeiiíai.
INTRODUÇÃO Ã ARQUEOLOGIA 47
V. GOBDON CIIILDB
INTRODUÇÃO Ã ARQUEOLOGIA 49
i. A. — 4
50 V. GOEDON CIÍILDI3
BIBLIOGRAFIA
§ 1:
CHII.DE, op. cit.
CLARK, J- G. D., Archaeology anã Society (Londres, 1939).
Prehisioric Europc: The Economic Basis
(Londres, 1953).
SOLLAS, W. J., Ancicnt Hunters anã Their Moãern Repre-
sentatives (Londres, 1921).
§ 4:
DANIEL, G. E., A hunãreã years of Arcliaeology (Londres.
1950).
CIIILDEÍV. G., «The Constitution of Archaeology as a
Science», in Ashworth Underwood (ed.). Science,
Medicine, ffisíory (Londres, 1953).
tmmgpptmfSHHpl
-Ç?
CAPITULO III
AS ESTAÇÕES ARQUEOLÓGICAS
B A SUA ESTRATIGRAFIA
I—•Cavernas"'- '
As habitações humanas mais antigas ocupadas desde
o princípio da Idade da Pedra Lascada foram as caver-
nas, frequentadas até ã actualidade por caçadores, pas-
tores, passeantes e refugiados, ermitas ou bandidos, con-
trabandistas e pescadores. Formadas por processos
naturais, as cavernas, em si, não são dados ou monu-
,JtÊÈIÍ&zr~-~
INTRODUQÃO A ARQUEOLOGIA
1
Os números entre parêntesis insertos .neste capítulo e no
imediato referem-se à bibliografia indicada no final iíòs mesmos.
5-1 V. GORDON CHILDE
Fig..-1
.1) Tijolo plano-convexo; 2) r Disposição ãos tijolos em espinha
de peixe
INTRODUÇÃO Ã ARQUEOLOGIA 61
I. A., —5
V. GOBDON OHILDÍ'
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA 67
Fig. 3
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA 79
ih
80 VtGORDON CHILDB
JtfTRGDVÇÁO Á ARQUEOLOGIA SI
W^fW^ânn^rm-rr
Wfffrm,
Fig-. 4
I , A. — (5
82 V. GOBDON CBILDJ
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA 83
1
Costume de algumas tribos indus de matar a esposa par
altura da morte do marido. (N. do T.)
S6 - V. GOBDON CUILT.
a) Só tijolos de adobe:
hm-
O3 arqueólogos ouvem com frequência esta pergunta:
«Mas como sabem onde têm de fazer escavações?» E,
na realidade, muitas, se não a maior parte, das estações
arqueológicas (à excepção das paleolíticas) apresentam
aspectos de superfície que um observador pode notar:
montes, orifícios no terreno, etc. Estas indicações de
superfície podem ser apreciadas sem escavações no sen-
tido de orientar um perito sobre a espécie de monumento
a que se referem e, deste modo, sobre o que a escavação
•poderá encontrar. Assim, há vantagem em dar algumas ••M
I — Montes
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA PI
I I — Vedações
^INTRODUÇÃO Ã ARQUEOLOGIA 83
I. A, — 7
0$ V. GORDON CIIIL.:!
1
I>o antigo reino inglês de Márcia., (N. ão T.)
102 " V. GOBDON OHILD
v
A £
n
o -a
'O <$ JO
3 K O
"tf1''1 «Lvnci
«fcyncbet>
^ ^ ^ ^ ^ S ^ S ^ ^ K .
V. GORDON CniLDr
V — Construções em pedra
BIBLIOGRAFIA
CAPÍTULO V
I — Trabalho em sílex
I. A. — 8
..... - . . _ . . . • , ,
114 V. GORDON CBILBE ]
Fig. 6
IV — Cerâmica
húmido. Por outro lado, cada rolo ou arco deve ser feito
de tal maneira que tenha resistência suficiente para
suportar os outros que sobre ele vão ser postos. Tudo
isto torna o fabrico de um único pote uma operação
longa e incómoda e traz para o vaso uma causa de
quebra: torna-se susceptível de quebrar ao longo das
junturas, o que de facto acontecia. Quando num vaso
grosseiro lhe cai a orla de remate, a que ficou parece
uma orla mal acabada e pode facilmente considerar-se
a própria orla, embora seja possível determinar na falsa
borda alguns vestígios do arco que caiu. Com uma cuida-
dosa amassadura, aparamento e batedura, os vasos feitos
à mão podem alcançar uma surpreendente perfeição
tanto pela simetria como pelas paredes extremamente
finas. Mas as marcas dos dedos ou dos utensílios de
ultimação nunca são estritamente paralelas. A sua irre-
gularidade (mais do que a rudeza ou carência de sime-
tria do vaso) é o melhor critério para distinguir um vaso
feito à mão de outro feito em roda de oleiro.
2) Na roda de oleiro, o barro húmido é seguro a uma
haste colocada precisamente ao centro de um disco que
se pode mover livremente. Quando a roda gira a mais de
cem rotações por minuto, a força centrífuga a que o
barro em movimento fica sujeito permite ao oleiro dar-
-Ihe a forma que desejar, sem necessidade de nenhuma
outra força física que não seja uma ligeira pressão com
os dedos, cujas marcas nas paredes do vaso, embora leves,
são estritamente paralelas ou concêntricas. Estas são a
prova mais saliente do uso da roda. Infelizmente, o oleiro
esforçava-se muitas vezes por apagá-las retocando ou
batendo as superfícies onde apareciam. Distinguem-se
com mais facilidade nas paredes externas ou na base.
Com a roda pode fazer-se em poucos minutos um vaso
que, feito à mão, levaria horas: a roda de oleiro permitiu
assim a produção em massa de mercadorias baratas. Só
um artífice altamente especializado a pode utilizar com
vantagem; em regra, é um profissional ou um especia-
l. A. — a
130 V. G-OBDON CHILDB
V —Vidro
^ . --^^u, r^^M^ssi^^ã^^S^^^SSSSÈS
134 V. GOBDON CHILDE
BIBLIOGRAFIA
Século i:
Século III:
Século IV:
Século V:
J r
$ ftwg^imp»v' "
CAPITULO VI
FJgr. 7
Montagem ãe machados ãe pedra; 1) directamente; 2) como
manga ãe chifre ãe rena; 8) em. manga perfurada ãe chifre de
rena; 4) num cabo ãe cotovelo; 7) num cabo ãe cotovelo com
manga escavada; 5) cabo de cotovelo para machado; 6) maohaão
montado ivwm cabo
.-jrwr.- -i^J*"-
;f^P'*'3W ™
^j-^fwçr-^ * w * * « T '
II — Pontos de projécteis.
III — Os arreios
I. A.—10 ...-
148 V. GORDON GEILDE
XV—Veículos
Abingcr — 111.
Atenas — 25.
Africa —- 55, 130, 138.
Alkinson CR.) — 92, 111.
Africa do Sul — 45, 48.
Atlântico — 40.
Agrícola — 110.
Aurisrnac — 48.
Alemanha — 80, 140.
Austrália — 27, 44, 45, 11S.
Alentejo — 31.
Avebury — 92.
Allcroft (Hadrían) — 92,
112.
Balcãs — 58, 60, 61.
Alpes — 58, 138, 140, 141.
Bate (D.) — 86.
Aliai — 74, 87.
Berpu (Dr.) — 94, 111.
América — 118, 130.
Bogaz-Kõy — 68.
América Central — 44.
Bordignera — 87.
América do Norte — 31,
Borkerley — 100,
40.
Boston —- 41, 42.
América prõ-columbiana —
Botany Bay — 44.
123.
Brca — 87.
Árctico — 32.
Bretanha — 79, 86.
Ardoch — 97. Brouil - - 56.
Arjanía — 55. Buda — 32.
Arminghall — 92.
Bulby Motor & C° — 32. ,
Arthur Seat — 103.
Bulgária — 79.
Ásia — 12, 27, 60, 61, 84, Eulleid (A.) — 111.
113, 123, 143, 145, 147. Burkitt — 87.
Agia Menor — 23. Burnswarfc — 97.
..-irr-
H
INTRODUÇÃO Ã ARQUEOLOGIA 151
"í
mmODUÇJio^ ABQUEÒLOQIA
15£
Pó — 66.
Polónia — 80, 134 Suécia — 79, 85, 94, 143,
Porta dos Leões - 40 Suíça — 44, 75.
Portugal _ s i , 78, 79' Sutherland — 107.
Sutton - Hoo — 72, 85.
Próximo Oriente — 24 87
134, 145. ' '
Tope Gawra — 62, 87.
Reno — 12, 1 0 0 Terra do Fogo — 45.
Roeket - a 5 | 3 0 f 37> 41 Tlr-rmi — 87.
Roma — 73, 133. Thompson (Caton) — 122.
Royal Scott - _ 36; 41 Thomsen — 43, 44.
42
Rudenko (S. J.) — .g 7 ,' Tirinos — 68.
RÚSSia — 17 ?K r^rr ryn „ .
T o b k r — 87.
138 ' Toda : — 29, 30.
Trácia Anatólica — 78.
Safar (p.) . g7 Trelleborg — 95.
Samos — i 3 0 ) 1 3 L Turquia — 60, 61.
Saint-Acheulle ~ . ^ s . Tuiankamon — 72.
Santo Sepulcro — 78. Tyne — 101.
Scott (Lindg-ay) — i 3 6
Shetland — 67, 107, 125. Ulster — 94, 111.
Sibéria — 48. TJnderwcod (Ashworth) —
Sicília — 78. 51.
Singer — 135. Ur — 72, 74, 87.
Síria — 79, Uruk — 62.
Síria-Palestina — 47 5 0
Skara Brae - 67> 6 g 1 0 ? Vcrcingáíox-ix —• 110.
Sollas (W. J.) __ 5 a
Solutré — 48. Weldi — 101, 112.
Solway — i o i , Wessex — 96, 100.
Speiser (E. A.) — 87 West End — 14.
Split — 33, Woolley (L.) — 87.
Stephenson — 15,
Stevenson (R. B . K.)—112. Yorkshire — 85.
Stoneheng-e — 40, 95
Stukley — .95, Zealand — 95.
Sudão — 144. Zozer — 84.
Zurique — 19.
ÍNDICE E GLOSSÁRIO DE TERMOS
TÉCNICOS
caminho em vala — 96
101. co vai — 73.
coval de nicho —• 73.
campos calcetados — 99
100. cozedura — 131.
crepis — 81.
campos célticos — 103.
crescente •—• 122.
campos de urnas —- 85.
casamatas — 98. cronologia — 34.
casas térreas 70. cronologia absoluta — 34.
cashels — 108. cronologia relativa —• 34.
castros — 97. cultura —• 17.
castros de promontório — cursus —• 95.
97, 98.
cavilhas de rodas — 147. decoração por enrugamea-
celts — 120, 121, 138. to — 131.
centuriação — 104. decoração impressa •—• 131.
cerâmica coberta — 131. dólmen — 76.
cerâmica moldada — 131. dólmen de galeria — 77.
champlevé 135. ãún — 106.
ciclópico — 68.
Çire perãue — 126. eneolítico —• 46.
classificação corológica — engobe —• 130.'
40. enterramento colectivo —
classificasão cronológica— 86.
33.
enterramento estendido —
classificação funcional — 72.
29.
enterramento em grandes
clavículas — 97.
cloisonné •— 135. - vasos (pithos) — 85.
enterramentos s e c u n d á -
cobertura mecânica — 131.
cobertura vítrea — 133. rios — 82.
Cobre (Idade do) — 47' entrada do molde — 124-,
conjunto — 16. 125.
contemporâneo — 44. entrada valada — 93.
contexto — 12. ' entrançado de adofte — 65.
corologia — 40, 48. esmaltagem — 134.
córtex — 114. espeque —• 147.
costura — 125. estações de sinalização - -
92.
-^**'*{&iii&iáú££ra -
W&f&l"
* • ; ; . * » ; = .
ÍNDICE GERAL
PliEFÁCIO ( 7
3çsv3ffraaír™* W C T ™* f l ? I J r t w H "'
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA 159