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Faculdade De Farmácia
Comissão de Saúde e Ambiente de Trabalho - COSAT
PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE
PGRSS
ELABORAÇÃO 2ª Edição
REVISÃO 2ª Edição
Apresentação
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde PGRSS da Faculdade de
Farmácia compreende um conjunto de procedimentos de planejamento e gestão formulados a
partir de bases científicas e técnicas que tem o intuito de proporcionar aos resíduos gerados o
correto e seguro gerenciamento. O presente PGRSS foi elaborado no intuito de atender os
preceitos legais vigentes, sobretudo, o disposto no Artigo 2º Parágrafo 1º da Resolução RDC Nº.
222, de 28 de março de 2018 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde
(ANVISA), o qual determina a obrigatoriedade de implementação de requisitos de Boas Práticas
de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde em estabelecimentos de ensino e pesquisa
na área de saúde entre outros.
Esta segunda Edição do Plano baseia-se no disposto na Resolução RDC Nº. 222, de 28 de
março de 2018 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (ANVISA) e na
Resolução Nº. 358, de 29 de abril de 2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).
Assim, destina-se a atender todos os preceitos básicos e necessários de identificação,
segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento, tratamentos externos e
descarte seguro de resíduos gerados nas atividades de ensino, pesquisa, prestação de serviço e
extensão desenvolvidas na Faculdade de Farmácia.
Acredita-se que esta segunda Edição do PGRSS da Faculdade de Farmácia constitui-se em
excelente oportunidade de atualizar conceitos e práticas realizadas ao longo de 11 anos de
gestão de resíduos, vindo ao encontro do processo de educação continuada preconizado na nova
normativa. Espera-se que a inserção do conceito de Boas Práticas no Gerenciamento de Resíduos
de Serviço de Saúde, venha a contribuir no sentido de reforçar práticas e elementos necessários
para implementação efetiva de uma cultura de gestão adequada destes resíduos com seguimento
dos preceitos técnicos e marcos legais vigentes.
Deseja-se, com tal altitude, em última análise, proporcionar segurança a comunidade
interna com relação aos riscos iminentes representados pela possibilidade de contaminação por
resíduos infectantes e possíveis acidentes por manipulação inadequada de produtos químicos
perigosos, materiais e equipamentos. Para viabilizar e sedimentar o processo de implantação
desta Segunda Versão do PGRSS da Faculdade de Farmácia serão realizados treinamentos,
monitoramento contínuo e avaliação das atividades, visando o controle total dos Resíduos de
Serviço de Saúde gerados.
O PGRSS da Faculdade de Farmácia está em consonância com o Plano de desenvolvimento
Institucional PDI UFRGS 2016 – 2026 e Regimento Interno da Faculdade de Farmácia.
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Abreviaturas
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 3
ABREVIATURAS .............................................................................................................. 4
1. OBJETIVO .............................................................................................................. 7
2. IDENTIFICAÇÃO ....................................................................................................... 7
3. RESPONSABILIDADE .................................................................................................. 7
3.1 Todos os envolvidos no processo de geração: ................................................ 7
3.2 Comissão de Saúde e Ambiente do Trabalho (COSAT): ..................................... 8
3.3 Divisão de Segurança e Medicina do Trabalho (DSMT): ..................................... 8
3.4 Farmacêutico Responsável Técnico: ........................................................... 8
3.5 Fiscais dos Pontos de Coleta de RSS (Unidades UFRGS onde existem a coleta): ........ 9
3.6 Empresas Terceirizadas Contratadas: ......................................................... 9
4. CLASSIFICAÇÃO DOS RSS GERADOS ................................................................................................................. 9
4.1 Grupo A ........................................................................................... 10
4.2 Grupo B ........................................................................................... 10
4.3 Grupo D ........................................................................................... 12
4.4 Grupo E ........................................................................................... 13
5. INSUMOS NECESSÁRIOS..................................................................................................................................... 13
6. CUIDADOS ESPECIAIS NO MANEJO DE RESÍDUOS ........................................................................................ 14
7. DOCUMENTOS RELACIONADOS........................................................................................................................ 15
8. PROCEDIMENTO.................................................................................................................................................. 15
8.1 Identificação, Segregação e acondicionamento............................................. 15
8.1.1 Identificação ........................................................................................................................................... 15
8.1.2 Segregação ................................................................................................... 16
8.1.3 Acondicionamento .......................................................................................... 18
8.1.4 Inventário .................................................................................................... 19
8.2 Armazenamento, Coleta e Transporte ....................................................... 20
8.2.1 Periodicidade da coleta ........................................................................................................................ 21
9. DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS GERADOS ......................................................................... 22
10. NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES E ACIDENTES DE TRABALHO ............................................... 23
11. FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA EM RSS.............................................................. 24
11.1 Programa de Capacitação e Educação Continuada em RSS ................................ 25
11.1.1 Curso de Capacitação de Gestão de Resíduos Laboratoriais ..................................................... 25
11.1.2 Treinamento de Gestão de Resíduos Químicos ............................................................................ 26
10.1.3 Treinamento de Gestão de Resíduos Infectantes (Biológicos) ................................................... 26
10.1.4 Treinamento de Abandono de Edificação ............................................................................................ 27
12. PLANEJAMENTO E CRONOGRAMA DE AÇÕES ............................................................................................... 28
13. GLOSSÁRIO .......................................................................................................................................................... 30
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................................................... 36
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1. Objetivo
Estabelecer um plano de segregação, controle e destinação final de Resíduos de Serviço de
Saúde (RSS) gerados na Faculdade de Farmácia/UFRGS. Ainda, objetiva-se estabelecer rotinas
para o correto acondicionamento dos mesmos para transporte e destinação final, obedecendo às
normas de biossegurança e às legislações ambientais vigentes, bem como, identificação e
quantificação dos RSS gerados, visando a quantificação e redução da geração dos mesmos.
2. Identificação
Razão Social: Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Faculdade de Farmácia
CGC: 92.969.856/0001-98
Ramo de atividade: Ensino, pesquisa e extensão.
Grau de risco (NR 4): 3 (três)
Turnos de trabalho: diurno, noturno.
Responsável técnico: Farm. Ind. Alexandre Machado da Rosa CRF/RS Nº4513
3. Responsabilidade
• Efetuar a correta segregação e descarte de resíduos comuns classe D de acordo com este
PGRSS.
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• Elaborar Relatório Final Anual contendo quantitativo de RSS destinados e/ou inativados;
3.5 Fiscais dos Pontos de Coleta de RSS (Unidades UFRGS onde existem a coleta):
4.1 Grupo A
Compreendem os resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecção. Os RSS pertencentes ao Grupo A gerados na
Faculdade de Farmácia enquadram-se nos subgrupos A1 e A4 da Resolução RDC Nº. 222, de 28 de
março de 2018 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (ANVISA) a
saber:
• Culturas e estoques de microorganismos; meios de cultura e instrumentais utilizados para
transferência, inoculação ou mistura de culturas;
• Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e
materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos
corpóreos na forma livre;
• Sobras de amostras de laboratórios e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções,
provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes
Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou
microorganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente
importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido;
• Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha
sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
• Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não
submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como
suas forrações.
Estes resíduos devem ser acondicionados em sacos específicos para material infectante
disponíveis no Almoxarifado da Faculdade de Farmácia e descartados pelos geradores conforme
rotina de manejo de resíduos infectantes estabelecida no presente plano.
4.2 Grupo B
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao
meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade e toxicidade.
Dentro das atividades desenvolvidas na Faculdade de Farmácia, enquadram-se neste grupo:
• Resíduos perigosos, conforme classificação da NBR 10.004 da ABNT, por sua toxicidade,
corrosividade, inflamabilidade e reatividade.
resíduos químicos). Durante a semana de coleta mensal, os referidos resíduos são coletados sob
orientação dos técnicos da COSAT/FAR e transportados até o Almoxarifado de Produtos Químicos
da Faculdade de Farmácia, este devidamente identificado com sinalização de segurança baseada
na norma NBR 7500 da ABNT, no qual aguardam para embarque até o CGTRQ/IQ UFRGS.
4.3 Grupo D
4.4 Grupo E
Deste Grupo podem ser gerados na Faculdade de Farmácia os seguintes materiais perfuro
cortantes ou escarificantes: agulhas, ampolas de vidro, lâminas de bisturi, seringas, tubos
capilares, micropipetas, lâminas e lamínulas, espátulas e todos os utensílios de vidro quebrados
no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e similares. Estes resíduos
devem ser acondicionados em coletores específicos para material perfuro cortante disponíveis
no Almoxarifado da Faculdade de Farmácia ou caixas de papelão padrão rígidas e resistentes e
descartados pelos geradores conforme rotina de manejo de materiais perfuro cortantes
estabelecida no presente plano.
5. Insumos Necessários
Considerando a variedade e volume de Resíduos de Serviço de Saúde gerados nos
diferentes processos de ensino, pesquisa e extensão no âmbito da Faculdade de Farmácia, para
seu gerenciamento correto e eficaz são necessários, basicamente, os insumos a seguir:
• Embalagens apropriadas (bombonas plásticas, frascos de vidro âmbar com bocal largo, sacos
plásticos transparentes e caixas plásticas padronizadas e identificadas e caixas de papelão)
para armazenamento e transporte dos resíduos químicos Classe B para tratamento e
destinação a cargo do CGTRQ/IQ, mediante convênio estabelecido com a Faculdade de
Farmácia;
• Sacos de lixo pretos (resíduos não recicláveis) e azuis (resíduos recicláveis) para coleta
(padrão adotado pela Política de Gestão Ambiental UFRGS) e transporte do resíduo Grupo D
através do Sistema de Coleta de Lixo Municipal;
• Sacos de lixo branco leitoso com simbologia específica para coleta e transporte dos resíduos
infectantes – Grupo A - para transporte, tratamento e destinação final empresa especializada
contratada;
• EPI’s (luvas, avental, óculos de proteção e máscara específica para cada tipo de resíduos).
• A destinação final de resíduos comuns Classe D Resolução RDC Nº 222 é de 28/03/18 é feita
por empresa terceirizada contratada pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana
(DMLU);
• Os resíduos gerados devem ser identificados de forma clara e duradoura, utilizando o modelo
de rótulo contendo a informação específica sobre o conteúdo e a fonte geradora, conforme
ANEXO II;
• Inventários anuais de resíduos químicos e infectantes devem ser realizados, utilizando ficha
modelo para inventário dos resíduos descartados, constante no ANEXO II ou dados fornecidos
pelos órgãos/empresas contratadas ou conveniadas;
• Deve-se sempre ter em mente que cada um é responsável pelo resíduo desde sua geração até
que este seja encaminhado para a área de descarte provisória, onde o gerador torna-se
corresponsável pelo mesmo até sua neutralização ou queima;
7. Documentos Relacionados
Para o correto e eficaz gerenciamento dos RSS gerados na Faculdade de Farmácia definidos
na Resolução RDC Nº 222 ANVISA de 28/03/2018, deve-se manter arquivados para
disponibilização da fiscalização sanitária e ambiental, em meio físico ou digital por no mínimo
cinco anos, os seguintes documentos:
• Registros de recuperação, descarte e destinação dos RSS, incluindo os Manifestos de
Transporte de Resíduos MTR FEPAM emitidos pelo gerador (Faculdade de Farmácia)
para coleta terceirizada de resíduos dos grupos A e E;
• Cópia do contrato de prestação de serviços e da licença ambiental das empresas
prestadoras de serviços para a destinação dos RSS;
• Cópia do PGRSS também deverá estar disponível para consulta, além dos órgãos de
vigilância sanitária ou ambientais, dos funcionários, dos pacientes e do público em
geral.
8. Procedimento
As ações relativas à identificação, segregação, acondicionamento, inventários,
armazenamento, coleta, transporte e destinação final dos RSS serão tratadas separadamente e
descritas a seguir.
8.1.1 Identificação
Grupo A
A identificação dos resíduos do Grupo A será feita por meio do rótulo e embalagem
específicos para “Resíduo Infectante ou Biológico” com a simbologia correspondente, conforme
Anexo IV.
Grupo B
A identificação das bombonas plásticas e frascos de vidro contendo resíduos químicos
líquidos e dos sacos plásticos transparentes contendo resíduos químicos sólidos será feita através
dos rótulos padrão fornecidos pelo CGTRQ, adotados neste PGRSS, contendo a descrição
detalhada do resíduo, conforme Anexo II.
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Grupo D
Os resíduos do Grupo D serão identificados como “Resíduo reciclável” lixeiras e sacos azuis
e “Resíduo não reciclável (orgânico)” lixeiras e sacos pretos, conforme a sua classificação e
segregação.
Grupo E
A identificação do resíduo Grupo E vai depender da presença ou não dos resíduos dos
Grupos A ou B, conforme segue:
• Os resíduos do Grupo E não contaminados com resíduos dos Grupos A e B serão
identificados com a Inscrição “Matéria Prima para Reciclagem”, conforme rótulo do
Anexo III;
• Os resíduos do Grupo E contaminados com resíduos do Grupo A serão identificados
com rótulos destinados a “Resíduo Infectante ou Biológico”, com a correspondente
simbologia, conforme rótulo do Anexo V;
• Os resíduos do Grupo E contaminados com resíduos do Grupo B serão identificados
com rótulos destinados a resíduos químicos específicos, conforme modelo do rótulo
constante no Anexo III.
8.1.2 Segregação
Grupo A
Grupo B
Os Resíduos do Grupo B devem ser segregados conforme descrito abaixo:
Grupo D
• Todo o material impresso como rótulos, laudos e fichas de pesagem deverão ser
descaracterizados e rasgados antes do descarte em lixo reciclável. Os demais materiais
impressos não devem ser rasgados antes do descarte.
Grupo E
Resíduos provenientes do Grupo E devem estar separados do restante dos resíduos para evitar
eventuais acidentes, dispostos em coletores identificados. Os resíduos deste grupo devem estar
separados em 2 classes:
• Resíduos do Grupo E contaminados com resíduos do Grupo B devem ser descartados como
resíduos químicos sólidos, porém em caixas de papelão rígidas, utilizando o padrão de
classificação e rotulagem próprio para estes adotados neste PGRSS.
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8.1.3 Acondicionamento
Grupo A
O acondicionamento dos resíduos do Grupo A deve ser feito em sacos plásticos,
impermeáveis e resistentes, de cor branca leitosa contendo a simbologia específica dos resíduos
infectantes ou biológicos.
Grupo B
O acondicionamento dos resíduos químicos sólidos deverá ser feito em sacos plásticos
transparentes ou em potes plásticos devidamente identificados, e estocados na área adequada.
Os resíduos químicos líquidos coletados devem ser acondicionados em bombonas plásticas
resistentes e impermeáveis de capacidade de 5 ou 10 litros ou em frascos de vidro âmbar de 1
litro com bocal largo, conforme a quantidade gerada pelo laboratório, respeitando a
incompatibilidade dos resíduos e a coleta segregada conforme a classificação estabelecida no
ANEXO I. O recipiente de coleta deve ser fechado quando 2/3 de sua capacidade estiver
preenchida.
Grupo D
Os Resíduos do Grupo D, classificados como orgânico, devem ser acondicionados em sacos
pretos resistentes de modo a evitar derramamento durante seu manuseio e transporte.
Os Resíduos do Grupo D, classificados como reciclável, devem ser acondicionados em sacos
azuis resistentes.
Grupo E
Os resíduos do Grupo E devem ser acondicionados em recipientes rígidos, estanques,
vedados, impermeáveis e identificados com inscrição de perfuro cortante (coletores específicos
apropriados ou caixas de papelão rígidas).
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8.1.4 Inventário
Grupo A
O quantitativo de resíduos infectantes enviados para tratamento e disposição final por
conta da empresa terceirizada contratada pela UFRGS deve ser informado aos fiscais
responsáveis pelos respectivos pontos de coleta ao menos uma vez por ano para finalidade de
relatório ou a critério da própria unidade geradora de resíduos. Entretanto, a responsabilidade
da realização do inventário dos resíduos do Grupo A é do próprio gerador, através de uma
estimativa de geração mensal deste. Os dados devem ser anotados em uma planilha modelo,
conforme Anexo VIII – Ficha Modelo para Inventário de Resíduos Infectantes (Biológicos), e
enviadas para a COSAT no endereço eletrônico cosat@farmacia.ufrgs.br sempre que solicitado
ou ao menos uma vez ao ano.
Grupo B
A inserção do quantitativo de resíduos químicos Grupo B é realizada pelo responsável da
solicitação de coleta de cada laboratório gerador mensalmente. Os dados de geração são
inseridos no sistema desenvolvido pelo CPD UFRGS para o CGRTQ. O inventário dos resíduos do
Grupo B, por categoria de produto químico, é disponibilizado, portanto pelo próprio CGTRQ à
COSAT/FAR anualmente, que repassa a Direção da Faculdade de Farmácia através do Relatório
Anual da COSAT. Entretanto, inventários anuais de resíduos também devem ser realizados pelo
gerador, no local da geração, e enviadas para o endereço eletrônico cosat@farmacia.ufrgs.br,
após o termino de cada ano. A planilha de quantificação deve seguir o modelo, conforme Anexo
III.
Grupo D
Torna-se muito difícil a apuração do quantitativo dos resíduos comuns classe D (recicláveis
e não recicláveis) devido à grande quantidade gerada diariamente e pelo fato da coleta ser
realizada por empresa terceirizada contratada diretamente pelo próprio Departamento
Municipal de Limpeza Urbana, DMLU, da Prefeitura de Porto Alegre. Desta forma, constatou-se
que não será possível quantificá-lo ou estimá-lo. Por outro, a COSAT/FAR compromete-se a
realizar campanha permanente direcionada a todos os geradores visando a correta segregação
deste tipo de resíduo utilizando as cores padrão adotadas pela Política Ambiental UFRGS.
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Grupo E
Os resíduos do Grupo E contaminados com resíduos do Grupo A terão sua geração mensal
estimada utilizando o modelo, de acordo com o Anexo VI juntamente com os resíduos do Grupo
A, e aqueles contaminados com resíduos do Grupo B serão quantificados mensalmente, conforme
Anexo II juntamente com os resíduos do Grupo B.
O armazenamento temporário dos resíduos deve ser realizado em áreas apropriadas com
dimensionamento compatível com as características quantitativas e qualitativas dos resíduos
gerados.
Os resíduos do Grupo A (resíduos de coletas e experimentos laboratoriais, carcaças de
animais de experimentação e semelhantes) de fácil putrefação são armazenados em freezer,
utilizado exclusivamente para esta finalidade na área de armazenamento temporário de resíduos
infectantes, localizada no andar térreo da Faculdade de Farmácia, até o recolhimento para
destinação final por empresa terceirizada contratada. Já a maravalha (cama) usada pelos
animais de experimentação no biotério, bem como, as embalagens contendo perfurocortantes,
são descartadas em bombonas de capacidade 200 L de cor azul disponibilizadas pela empresa
terceirizada neste mesmo ambiente.
A coleta e o transporte interno dos resíduos do Grupo A e E (perfurocortantes
contaminados com resíduos do Grupo A) até a área de armazenamento temporário são realizados
pelo gerador. A coleta e o transporte interno dos resíduos do Grupo E (perfurocortantes não
contaminados e aqueles contaminados com resíduos do grupo B) também são realizados pelo
próprio gerador que, obedecendo a rotina de manejo destes resíduos, se dirige até a portaria da
Faculdade de Farmácia, se identifica e retira a chave da área de armazenamento temporário
para descarte do resíduo.
A coleta e o transporte interno dos resíduos do Grupo B até o Almoxarifado de produtos
químicos da Faculdade Farmácia (área de armazenamento temporário de resíduos químicos
sólidos e líquidos) são realizados pelo gerador de acordo com escala mensal de descarte. O
transporte interno dos resíduos do Grupo B (Químicos), além de vidraria de laboratório
quebrada, contaminada ou não devidamente identificada e acondicionada até a área de
armazenamento temporário é realizado com supervisão e auxílio de membros da COSAT. A
coleta e transporte externo dos resíduos do Grupo B é realizada por veículo pertencente ao
CGTRQ/IQ conforme convênio estabelecido entre este e a Faculdade de Farmácia.
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O transporte externo dos resíduos comuns recicláveis e não recicláveis são realizados por
empresas terceirizadas específicas para cada tipo de resíduo, contratadas pelo DMLU. Já a
coleta e o transporte externo dos resíduos dos Grupos A e E para destinação final são realizados
por empresa contratada pela UFRGS mediante licitação.
• Recolhimento do resíduo Grupo D: Não reciclável (orgânico) diário e reciclável 03 vezes por
semana.
- Resíduos do Grupo A e E (contaminados com resíduos do Grupo A): 03 vezes por semana
no ponto de coleta da Faculdade de Farmácia e uma vez por semana no Ponto de Coleta do
Prédio Anexo da Rua São Luiz;
Farmácia, constatou-se que o volume gerado, bem como, as relações entre as diferentes classes
se mantiveram constantes com tendência a um incremento na quantidade gerada ao longo dos
anos desde 2008 (Anexo X).
Seguindo a linha dos resíduos gerados em maior volume, cabe salientar a grande
quantidade de solventes orgânicos não halogenados e solventes passíveis de purificação,
justamente sobre os quais se têm a oportunidade de se realizar técnicas de reaproveitamento.
Desde 2011 a COSAT divulga, em seu relatório anual, o quantitativo de resíduos químicos
coletados e encaminhados para tratamento e disposição final e a partir de 2013, o levantamento
de resíduos infectantes e perfuro cortantes descartados durante o ano pelos geradores do posto
de coleta da Faculdade de Farmácia, que inclui os resíduos gerados pela Escola de Enfermagem e
Creche UFRGS (Anexo XI). Pretende-se com isto gerar subsídios para reforçar a realização de
ações junto aos geradores, visando melhorar a segregação dos referidos resíduos e
consequentemente, redução no custo do serviço de coleta, transporte, tratamento e disposição
final.
Como já referenciado anteriormente, os resíduos comuns recicláveis e não recicláveis
coletados internamente por funcionários terceirizados e externamente por empresa contratada
pelo DMLU são de difícil dimensionamento, não fazendo parte, portanto, deste diagnóstico de
resíduos gerados. As ações da COSAT com a comunidade geradora com relação a estes resíduos
limitam-se ao controle da segregação dos resíduos por membros da COSAT e campanhas de
conscientização e palestras para a correta segregação e diminuição da sua geração.
emitido para reconhecer tanto um acidente de trabalho ou de trajeto, bem como, uma doença
ocupacional e encontra-se disponível no endereço eletrônico
http://www.previdencia.gov.br/forms/formularios/form001.html.
(Anexo XV). Além destas atividades, três Visitas Técnicas são programadas para o final do
curso: Pró-Ambiente Indústria e Comércio de Produtos Químicos e Resíduos Industriais Ltda. –
Gravataí/RS, Stericycle Aborgama do Brasil – Triunfo/RS e Fábrica Ecocitrus, Usina de
Compostagem e Biogás Ecocitrus (Consórcio Verde Brasil) e Casa da Atafona– Montenegro/RS.
Como resultado desta iniciativa e das capacitações anteriores na área obteve-se a
capacitação de aproximadamente 280 servidores da UFRGS nestes quesitos, além de todos os
técnicos da Faculdade de Farmácia que geram resíduos em suas atividades laborais até 2018.
Organizado pela COSAT da Faculdade de Farmácia desde 2010, tem o intuito contribuir no
gerenciamento de resíduos infectantes (biológicos) e perfurocortantes Grupos A e E da
Resolução RDC ANVISA Nº 222, conforme modelo proposto e aprovado no PGR pelo Conselho
da Unidade CONSUNID da Faculdade de Farmácia. O Treinamento de Gestão de Resíduos
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Infectantes é ministrado aos geradores pela bióloga responsável pelo Departamento de Meio
Ambiente e Licenciamento DMALIC SUINFRA, setor responsável pela contratação e fiscalização
da empresa terceirizada que realiza a coleta, tratamento e disposição final destes reíduos. Na
ocasião são repassadas as rotinas de manejo e o descarte de resíduos infectantes e
perfurocortantes, bem como, todas as orientações que deverão ser seguidas e disseminadas a
todos os membros das equipes de trabalho dos laboratórios (alunos, bolsistas, técnicos e
professores) geradores destes resíduos na Faculdade de Farmácia. Ressalta-se que é
imprescindível a presença de pelo menos um membro representando cada laboratório nestes
treinamentos, e sua ausência implica não aceitação dos resíduos para descarte de acordo. A
frequência destes treinamentos é anual ou semestral de acordo com a demanda de geradores.
2018/19
Conclusão
Data de
Ações do Plano Meses
Execução
7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6
2. Aprovação do PGRSS no
X CONSUNID
CONSUNID
3. Elaboração de material
X COSAT
divulgação
4. Coleta de resíduos
X X X X X X X X X X X COSAT
químicos
5. Fiscalização Coleta de
X X X X X X X X X X X Fiscais RSS
Resíduos Infectantes
7. Seminário COSAT:
“Segurança e Gestão de COSAT/
X X X X X X X X X X X
Resíduos na Faculdade PPGCF
de Farmácia”
8. Ação de Capacitação:
“Curso de Gestão de COSAT/
X X X
Resíduos Laboratoriais - EDUFRGS
4ª Turma”
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9. Treinamentos práticos
COSAT/
de Gestão de Resíduos X X
CGTRQ
Químicos
10. Treinamentos práticos
de Gestão de Resíduos COSAT/
X
infectantes e DMALIC
Perfurocortantes
11. Treinamento de
X COSAT
Abandono de Edificação
COSAT/
14. Avaliação do PGR X
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13. Glossário
IV. Agente Infeccioso: qualquer microrganismo que tenha capacidade de causar doença;
VI. Armazenamento Externo: guarda dos coletores de resíduos em ambiente exclusivo, com
acesso facilitado para a coleta externa;
VII. Armazenamento Interno: guarda do resíduo contendo produto químico ou rejeito radioativo
na área de trabalho, em condições definidas pela legislação e normas aplicáveis a essa
atividade;
IX. Aterro de Resíduo Industrial Perigoso - Classe I: local de disposição final de resíduos
perigosos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública, minimizando os impactos
ambientais e utilizando procedimentos específicos de engenharia para o confinamento
destes;
X. Aterro Sanitário: Técnica de destinação final de resíduos sólidos urbanos no solo, por meio
de confinamento em camadas cobertas com material inerte, segundo normas específicas, de
modo a evitar danos ou riscos à saúde e à segurança, minimizando os impactos ambientais.
XI. Cadáveres de Animais: carcaça do animal após a morte;
XII. Carcaças de Animais: são produtos de retaliação de animais, provenientes de
estabelecimentos de tratamento de saúde animal, centros de experimentação, de
Universidades e unidades de controle de zoonoses e outros similares;
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XIII. Carro Coletor: carro provido de rodas, destinado à coleta e transporte interno de resíduos;
XIV. Classe de Risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade): agentes biológicos
conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios;
XV. Classe de Risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os
agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de
propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais
existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes;
XVI. Classe de Risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os
agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que
causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem
usualmente medidas de tratamento ou de prevenção. Representam risco se disseminados na
comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa;
XVII. Classe de Risco 4 (elevado risco individual e elevado risco para a comunidade): classificação
do Ministério da Saúde que inclui agentes biológicos que representam grande ameaça para o
ser humano e para os animais, implicando grande risco a quem os manipula, com grande
poder de transmissibilidade de um indivíduo a outro, não existindo medidas preventivas e de
tratamento para esses agentes;
XVIII. Coleta e Transporte externos: remoção dos resíduos de serviços de saúde do abrigo externo
até a unidade de tratamento ou outra destinação, ou disposição final ambientalmente
adequada, utilizando-se de técnicas que garantam a preservação das condições de
acondicionamento;
XIX. Coletor Com Rodas Ou Carro de Coleta: recipiente com rodas utilizado para acondicionar e
transportar internamente os sacos com resíduos;
XXI. Compostagem: processo biológico que acelera a decomposição do material orgânico, tendo
como produto final o composto orgânico;
XXIV. Embalagem Primária: Embalagem que entra em contato direto com o produto no estado
sólido ou líquido;
XXV. Embalagem Secundária: Embalagem que não entra em contato direto com o produto;
XXXIII. Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece
as condições, restrições e medidas de controle ambiental que devem ser obedecidas para
localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadores dos
recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob
qualquer forma, possam causar degradação ambiental;
XXXIV. Licença Sanitária: documento emitido pelo órgão sanitário competente dos Estados, Distrito
Federal ou dos Municípios, contendo permissão para o funcionamento dos estabelecimentos
que exerçam atividades sob regime de vigilância sanitária;
XXXV. Líquidos Corpóreos: líquidos originados no corpo humano, limitados para fins desta
resolução, em líquidos cefalorraquidiano, pericárdico, pleural, articular, ascítico e
amniótico;
XXXVII. Manejo dos Resíduos de Serviços de Saúde: atividade de manuseio dos resíduos de serviços
de saúde, cujas etapas são a segregação, acondicionamento, identificação, transporte
interno, armazenamento temporário, armazenamento externo, coleta interna, transporte
externo, destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos de serviços de
saúde;
XXXVIII. Materiais Perfuro cortantes: materiais pontiagudos ou que contenham fios de corte capazes
de causar perfurações ou cortes;
XXXIX. Metal Pesado: qualquer substância ou composto contendo antimônio, cádmio, cromo (IV),
chumbo, estanho, mercúrio, níquel, prata, selênio, telúrio e tálio;
XL. Patogenicidade: é a capacidade que tem o agente infeccioso de uma vez instalado no
organismo do homem e dos animais, produzir sintomas em maior ou menor proporção dentre
os hospedeiros infectados;
XLII. Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS): documento que
aponta e descreve todas as ações relativas ao gerenciamento dos resíduos de serviços de
saúde, observadas suas características e riscos, contemplando os aspectos referentes à
geração, identificação, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte,
destinação e disposição final ambientalmente adequada, bem como as ações de proteção à
saúde pública, do trabalhador e do meio ambiente;
XLIII. Príon: estrutura proteica alterada relacionada como agente etiológico das diversas formas
de encefalite espongiforme;
XLIV. Reciclagem: processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas
propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos
ou novos produtos;
XLV. Redução de Carga Microbiana: aplicação de processo que visa à inativação microbiana das
cargas biológicas contidas nos resíduos;
XLVI. Rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e
recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não
apresente outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada;
XLVIII. Resíduo Sólido: material, substância, objeto ou bem descartado, resultante de atividades
humanas em sociedade, a cuja destinação se propõe proceder ou se está obrigado a
proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e
líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos
ou em corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em
face da melhor tecnologia disponível;
XLIX. Resíduos Perigosos: resíduos que apresentam risco adicional à saúde pública e/ou ao meio
ambiente;
LI. Sala de Utilidades: ambiente destinado à limpeza, desinfecção e guarda dos materiais e
roupas utilizados na assistência ao usuário do serviço e guarda temporária de resíduos;
LII. Segregação: separação dos resíduos, conforme a classificação dos Grupos estabelecida no
Anexo I desta Resolução, no momento e local de sua geração, de acordo com as
características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos;
14. Referências
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14725-4 de 26-01-10. Ficha de
Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ. Disponível em: <
https://ww2.icb.usp.br/icb/wp-content/uploads/seguranca_quimica/Parte4_NBR_14725-
4-2009.pdf> Acesso em: 21 Ago, 2018.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10004 de 31-05-2004. Resíduos
sólidos – Classificação. Disponível em: <http:// http://pt.scribd.com/doc/35416534/NBR-
10004-2004-Classificacao-de-Residuos-Solidos#scribd. pdf > Acesso em: 10 abr, 2018.
5. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Nº.
358 CONAMA de 29 de abril de 2005. Disponível em: <http://
http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35805.pdf>Acesso em 10 abr, 2018.
10. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº. 12.305, de 2 de agosto de 2010 -
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Disponível em: <http://
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm> Acesso em:
10 abr, 2018.
11. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto Federal Nº5.940 DE 25/10/2006.
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2006/decreto/d5940.htm > Acesso em: 21 Ago, 2018.
12. ELI LILLY DO BRASIL / ELANCO QUÍMICA. CIPA: Manual de Procedimentos Gerais:
Acidentes do Trabalho. [s.l.;s.n.1978].
17. UFRGS. Portaria Nº 1992 de 19 de maio de 1997 da Reitoria UFRGS. Disponível em: <
http://www.ufrgs.br/suinfra/ckfinder/userfiles/files/Portaria1992de19_05_97RegimentoCOSAT.p
df > Acesso em: 21 Ago, 2018.
18. UFRGS. Portaria Nº 3109 de 24 de novembro de 2000 da Reitoria UFRGS. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/progesp/progesp-1/manual-do-servidor/manual/formulario-de-
acidente-e-incidente-de-servico-fais/formulario-de-acidente-e-incidente-de-servico-fais>
Acesso em: 21 Ago, 2018.
20. UFRGS. Portaria Nº3458 de 15/09/08 da Reitoria UFRGS. Institui a coleta seletiva de
resíduos na UFRGS.
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15. Anexos
Anexo I - Classificação dos Resíduos Químicos para fins de Coleta pelo CGTRQ .
Anexo VII – Rotina de Manejo de Resíduos Infectantes e Perfuro cortantes dos Grupos A & E
Anexo XV - Lista das principais substâncias utilizadas em serviços de saúde que reagem com
embalagens de Polietileno de Alta Densidade (PEAD)
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15.1 ANEXO I - Classificação dos Resíduos Químicos para fins de Coleta pelo CGTRQ
1) SOH (Solvente Orgânico Halogenado) = Mistura com mais de três solventes orgânicos diferentes, desde
que um seja solvente orgânico halogenado (Halogênios = cloro, bromo, iodo, flúor), ou contenha
substância com a função orgânica éter (explosiva). Não pode conter sólidos não dissolvidos, passíveis de
filtração simples ou água.
• Estado Físico: Líquido.
• Rótulo para Coleta: Usar o modelo para “Solvente Orgânico Halogenado”.
• Embalagem para Coleta: Bombona plástica de 5L ou 10L.
• Classificação pela NBR 10004: Classe I – Resíduo Perigoso.
• Tratamento (CGTRQ): Medição do pH, Neutralização, Armazenamento Provisório (CGTRQ).
• Destinação Final: Incineração – São Paulo, Rio de Janeiro ou Bahia.
• Responsabilidade Legal da Fonte Geradora do Resíduo: Termina quando a empresa receptora emite
Laudo Final e este é repassado pelo CGTRQ aos respectivos Geradores.
2) SOñH (Solvente Orgânico não Halogenado) = Mistura com mais de três solventes orgânicos diferentes,
sem a presença de solventes orgânicos halogenados, aromáticos, éteres ou água. Pode conter óleo ou
extrato vegetal. Não pode conter sólidos não dissolvidos, passíveis de filtração simples.
• Estado Físico: Líquido.
• Rótulo para Coleta: Usar o modelo para “Solvente Orgânico não Halogenado”.
• Embalagem para Coleta: Bombona plástica de 5L ou 10L.
• Classificação pela NBR 10004: Classe I – Resíduo Perigoso.
• Tratamento (CGTRQ): Medição do pH, Neutralização, Armazenamento Provisório (CGTRQ).
• Destinação Final: “Reutilização” Material Combustível para Caldeira (Geração de Poder Calorífico).
• Responsabilidade Legal da Fonte Geradora do Resíduo: Termina quando a empresa receptora emite
Laudo Final e este é repassado pelo CGTRQ aos respectivos Geradores.
3) Aquoso = Solvente majoritário “água”, pode conter outros solventes biodegradáveis em menor
proporção, desde que não ultrapasse 10% do total do solvente (Exceção para Clorados, Pesticidas,
Aromáticos e Aldeídos carregados de matéria orgânica), com solutos orgânicos ou inorgânicos dissolvidos.
Na dúvida quanto à quantidade de água na mistura do resíduo, testar amostra em micro escala para ver se
é inflamável e anotar o resultado no rótulo. Não pode conter sólidos não dissolvidos, passíveis de filtração
simples e fases orgânicas imiscíveis com água. Ex. clorado, aromático, éter ou hexano. Estas misturas
devem ser separadas e reclassificadas.
4) SOPP (Solvente Orgânico Passível de Purificação) = Mistura ou não de solventes orgânicos com um ou
dois componentes no máximo, com ou sem impurezas (orgânicas ou inorgânicas) dissolvidas. Água em
concentração máxima de 20%, outros solventes orgânicos com função ácida (ex. ac. Carboxílico) ou função
básica (ex. amida, amina, nitrados) não contam como critério de componente no SOPP. Não pode conter:
Sólidos não dissolvidos, passíveis de filtração simples. Fases, estas devem ser separadas e reclassificadas.
• Estado Físico: Líquido.
• Rótulo para Coleta: Usar o modelo para “Solvente Orgânico Passível de Purificação”.
• Embalagem para Coleta: Bombona plástica 5L, 10L ou frasco de vidro com bocal largo (tipo Merck) de
1L.
• Classificação pela NBR 10004: Classe I – Resíduo Perigoso.
• Tratamento (CGTRQ): Medir o pH, Neutralizar, Testar, Extrair, Destilar, Caracterizar, Envasar,
Rotular.
Obs.: O teste é feito em tubo de ensaio com 1mL amostra. Adicionando-se cloreto de sódio até a
saturação da mistura. Se houver formação de fase todo o resíduo deve ser extraído e novamente rotulado
com a nova composição.
• Destinação Final: Almoxarifado / Instituto de Química / UFRGS;
• O solvente purificado pelo CGTRQ pode retornar ao laboratório gerador para utilização, mediante
pagamento de taxa;
• Responsabilidade Legal da Fonte Geradora do Resíduo: Termina quando o CGTRQ emite Laudo Final e
este é repassado aos respectivos Geradores;
• Solventes que podem ser reciclados atualmente: acetona, metanol, etanol, hexano, acetato de etila,
xilol, diclorometano e clorofórmio.
5) MPR (Matéria Prima para Reciclagem) = Vidro, Papel, Metal, Plástico de embalagens e material de
laboratório. Não podem estar impregnados com produtos químicos de difícil remoção, ou que sejam
economicamente inviáveis de descontaminação. Dúvidas consultar Divisão Técnica CGTRQ.
Descarte de Embalagens Vazias de Reagentes:
a) Não retirar o rótulo original do frasco.
b) Escoar até que não fique mais líquido ou sólido, recolhendo o material para frasco coletor de resíduos.
c) Arejar, em capela, até que a embalagem não desprenda mais gases ou odores.
d) Separar a tampa da embalagem, armazenar em saco plástico.
e) Armazenar a embalagem vazia em caixa de papelão com divisória.
IMPORTANTE: Se a embalagem for de reagente químico MUITO REATIVO com ÁGUA ou AR, deve ser
entregue e rotulada separadamente. Ex.: Frascos de metais alcalinos na forma pura, hidretos de metais
alcalinos, haletos de ácidos e não metais, pentóxido de fósforo, carbeto de cálcio, haletos e anidridos de
ácidos orgânicos, etc.
Descarte de Vidro Quebrado:
LIMPO
• Estado Físico: Sólido.
• Rótulo para Coleta: Usar o modelo para “Matéria Prima para Reciclagem”.
• Embalagem para Coleta: Caixa de papelão sem divisória.
• Classificação pela NBR 10004: Classe IIB – Não Perigosos Inertes.
• Tratamento (CGTRQ): Triagem, Armazenamento Provisório (CGTRQ).
• Destinação Final: Reciclagem – Rio Grande do Sul.
CONTAMINADO
São considerados como resíduo Sólido. Obs.: Vidraria com resíduo de mercúrio não deve ser misturado
com o vidro quebrado contaminado, devido a sua periculosidade, devendo ser armazenado em embalagem
vedada, sob risco de volatilização do mercúrio.
6) Sólido (Resíduo Sólido) = Resíduo no estado sólido, semi-sólido, pastoso ou de lodo. Materiais sólidos
impregnados com produtos químicos tóxicos, provenientes das atividades laboratoriais, de difícil
descontaminação ou economicamente inviáveis, conforme avaliação. Não pode conter líquidos livres ou
frascos semicheios de substâncias químicas.
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7) RñD (Reagentes não Desejáveis) = Reagente químico que não é mais útil no laboratório. Reagente
químico oxidado ou com validade vencida e passível de recuperação, conforme avaliação da Divisão
Técnica.
• Embalagem Original: Deve estar íntegra, com boa vedação, senão deverá ser substituída pela fonte
geradora.
• Rótulo Original: Deve estar íntegro, legível, senão deverá ser substituído pela fonte geradora.
• Estado Físico: Sólido ou Líquido.
• Formulário para Coleta: Usar o modelo para “Reagentes não Desejáveis”.
• Embalagem para Coleta: Caixa de papelão com divisória.
• Classificação pela NBR 10004: Classe I – Resíduo Perigoso.
• Tratamento (CGTRQ): Triagem, Purificação, caracterização, Testes (CGTRQ).
• Destinação Final: Almoxarifado / Instituto de Química / UFRGS;
11) Reutiliz Embal (Reutilização Embalagens) = Embalagens em boas condições de vidro com bocal largo
(1L, 2,5L e 4L), bombonas plásticas de PEAD (1L, 5L, 10L ou mais), garrafa PET 1L.
• Tratamento (CGTRQ): Descontaminação, Limpeza de rótulo, Armazenamento Provisório (CGTRQ).
• Destinação Final: Reutilização dentro da UFRGS.
12) Reutiliz Limp (Reutilização Limpeza) = Ácidos e Bases Fortes Inorgânicas com concentração >10%.
• Rótulo para Coleta: Usar o modelo Aquoso.
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13) SOA = Solvente Orgânico Aromático = Mistura com mais de três solventes orgânicos diferentes, sendo
que pelo menos um seja solvente orgânico aromático (radical Fenila) e não pode conter Halogenado ou
Éteres.
Não pode conter sólidos não dissolvidos, passíveis de filtração simples.
• Estado Físico: Líquido.
• Rótulo para Coleta: Usar o modelo para “Solvente Orgânico não Halogenado”.
• Embalagem para Coleta: Bombona Plástica.
• Classificação pela NBR 10004: Classe I – Resíduo Perigoso.
• Tratamento (CGTRQ): Neutralização, Armazenamento Provisório (CGTRQ).
• Destinação Final: Reutilização Indústria de Tinner;
14) OleVeg (Óleo Vegetal) = Óleo de Banho de Aquecimento, Óleo de Essências Vegetais, Biodiesel. Este
resíduo pode ser coletado misturado com o grupo SOñH, pois tem o mesmo destino.
• Estado Físico: Líquido.
• Rótulo para Coleta: Usar o modelo para “Solvente Orgânico não Halogenado”.
• Coleta: Embalagem PET 2L.
• Classificação pela NBR 10004: Classe I – Resíduo Perigoso.
• Tratamento (CGTRQ): Filtração, Armazenamento Provisório (CGTRQ).
• Destinação: Reciclagem ou Reutilização como fonte energética para queima – Rio Grande do Sul.
Recomendações:
A legislação internacional para transporte de resíduos químicos exige, entre outras coisas, que o
resíduo esteja identificado e perfeitamente vedado, está responsabilidade é da fonte geradora;
Não é necessário neutralizar o resíduo químico, mas é obrigatório medir o pH final do resíduo
químico líquido que tiver pH diferente de 7,00 e informar no rótulo. A neutralização será executada
pela Divisão Técnica do CGTRQ, por ter melhores condições de segurança e em certos casos utiliza os
próprios resíduos para neutralizar, destruir outros resíduos e descontaminar embalagens;
Resíduos que reagem violentamente com água ou ar devem indicar estas características no rótulo
quanto a sua reatividade, e entregues separados dos demais, para que sejam desativados de imediato;
Não formar misturas complexas, tentar sempre coletar o mais seletivo possível, visando sempre à
recuperação e não a destruição do resíduo;
Todos os resíduos devem possuir rótulo, que identifique a fonte geradora (unidade, laboratório),
resíduo, responsável legal (chefe de departamento ou coordenador do laboratório), responsável técnico
(técnico de laboratório, aluno iniciação científica, mestrando ou doutorando), pH final conforme o tipo
de resíduo, e descrever o resíduo listando primeiro os solventes depois os solutos na ordem do
majoritário para o minoritário. Estes procedimentos ajudarão na triagem do resíduo conforme seu
grupo de tratamento.
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A fonte geradora deve procurar, sempre que possível, utilizar embalagens adequadas a sua
produção, de maneira que, o armazenamento provisório em suas dependências não seja muito
prolongado, por motivos de segurança interna e porque causa problemas logísticos para a Divisão
Técnica do CGTRQ em função de uma possível grande demanda em um único momento nos dias de
recebimento;
Somente serão aceitas as embalagens padrão fornecidas pelo CGTRQ ou equivalentes, tais como:
Bombonas plásticas, com batoque ou plástico para vedação, de 5L e 10L (líquidos com
pH entre 5 a 14);
Frasco de Vidro, âmbar, de 1L (líquidos com pH entre 0 e 4);
Frasco Plástico, bocal largo, tipo Merck, de 1L (para sol. de ácido fluorídrico ou
substâncias com pH >10);
Frasco de Vidro, âmbar, bocal largo, 1 litro (líquido);
Saco plástico incolor 10L (sólido);
Caixa de papelão ou plástica (vidros quebrado e material perfuro cortante);
É obrigatório o uso de divisórias entre embalagens de vidro para o transporte.
Obs. As embalagens para descarte de resíduos químicos são fornecidas pela COSAT nos plantões diários
do almoxarifado de acordo com a demanda para coleta do resíduo no laboratório.
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C G T R Q
Fone: 3308. 7362 cgtrq@iq.ufrgs.br
N° Solicitação:
RESÍDUO QUÍMICO
Solvente
Solvente Orgânico
Orgânico Aquoso SEM Metais
( ) Halogenado e ( ) Passível de ( ) Perigosos
Purificação
Benzeno
Solvente
Aquoso COM Metais
( ) Orgânico não ( ) Sólido ( ) Perigosos
Halogenado
Matéria-Prima para
( ) Vidro ( ) Plástico ( ) Papel ( ) Metal
Reciclagem:
15.3 Anexo III - Ficha Modelo para Inventário de Resíduos Químicos Líquidos e Sólidos
Descartados
Levantamento Almoxarifado
Laboratório/sala:
Departamento:
Data do levantamento: Ramal Lab:
Responsável Legal:
Responsável Técnico:
Reagentes Químicos ( ordem alfabética) Data
COMPOSIÇÃO Quantidade N° de de validade
Embalagem Embalagem Total
Descrição kg (Kg ou L)
Levantamento Laboratório
Laboratório/sala:
Departamento:
Data do levantamento: Ramal Lab:
Responsável Legal:
Responsável Técnico:
Reagentes Químicos ( ordem alfabética)
COMPOSIÇÃO Quantidade N° de Data
Embalagem Embalagem Total
Descrição kg (Kg ou L) de validade
15.7 Anexo VII – Rotina de Manejo de Resíduos Infectantes e Perfurocortantes dos Grupos
A&E
Acondicionamento, embalagem e
rotulagem dos resíduos
Laboratório (gerador)
Armazenamento
Sala armazenamento temporário
Temporário
Fluxograma de Gerenciamento de Resíduos dos Grupos A & E (Resolução RDC Nº222 ANVISA) na
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2017
Total por classe
Massa (kg) Volume (L)
SOH (Solvente orgânico halogenado) 260,94 223,90
SOñH (Solvente orgânico não halogenado) 707,96 697,15
Aquoso 896,96 828,44
SOPP (Solvente orgânico passível de
116,03 92,80
purificação)
MPR (Matéria-prima para reciclagem) 961,25 0,00
Sólido Aterro 147,55 669,00
Sólido Coprocessamento 270,06 2984,00
RñD (Resíduo não desejável) 33,99 20,80
ÓleMin (Óleo mineral) 13,84 13,00
Hgº (Mercúrio metálico) 0,29 0,00
ÓleVeg (Óleo vegetal) 7,73 7,10
Desativ (Desativação) 0,00 0,00
Total 3416,58 5536,19
Ano 2017
Mês Nº de Bombonas Peso Kg Valor R$
Janeiro 14 280,38 966,00
Fevereiro 11 240,54 759,00
Março 14 304,98 966,00
Abril 15 327,75 1035,00
Maio 17 278,94 1173,00
Junho 13 275,31 897,00
Julho 18 275,31 1242,00
Agosto 17 305,30 1173,00
Setembro 16 330,14 1104,00
Outubro 21 516,96 1449,00
Novembro 19 393,02 1311,00
Dezembro 18 396,96 1242,00
Total 193 3925,59 13317, 00
Obs. Tabela construída a partir de dados fornecidos pela Stericycle® Aborgama do Brasil
S.A. Unidade Triunfo/RS.
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02 - Dados Ocupacionais
Ano de ingresso na UFRGS: _______ Local de Exercício: _______________________________
Categoria funcional: _____________________________________________________________
Principais Atividades:
________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
03 - Dados sobre:
Onde: ________________________________________________________________________
Obs.: O boletim de primeiro atendimento deverá ser encaminhado à Divisão de Junta Médica (DJM) no prazo de até 10
(dez) dias para anexar ao processo do FAIS.
______________________________ ________________________
Responsável pelo preenchimento Assinatura
_______________________________ ________________________
Representante da COSAT (se houver) Assinatura
_____________________________ ________________________
Chefia Imediata Assinatura
_____________________________ ________________________
Diretor da Unidade Assinatura
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15. 13 Anexo XIII – Classificação de Resíduos Químicos e sua destinação proposto pelo
CGTRQ/IQ UFRGS
15.15 Anexo XV - Lista das principais substâncias utilizadas em serviços de saúde que
reagem com embalagens de Polietileno de Alta Densidade (PEAD)