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ESPIRITO SANTO
Dislalia: conceitos e características
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Causas:
Segundo Tissi (2004) a criança deve ser capaz de identificar sons e ter
compreendido a significação simbólica da passagem do som ao sinal gráfico das
letras, dentro do processo de letramento e escrita.
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A escrita também pode ser afetada, uma vez que a Dislalia substitui os
fonemas. A aceitabilidade em erros relacionados com a substituição deve
acontecer até os quatro anos de idade, no entanto após este período o
Fonoaudiólogo deve ser consultado, a fim de que o problema não persista.
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-Repetir somente a palavra correta para que a criança não fixe a forma errada
que acabou de pronunciar.
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P – B – T – D – Q – G – Q – D – T – B – P – B – T…
http://silvanapsicopedagoga.blogspot.com.br/2013/02/intervencao-dislalia.html
Vibrar os lábios;
Roçar os lábios;
Juntar os lábios usando os dedos e puxando-os para frente;
canudinho;
Gargarejar; bocejar;
Abrir a boca vagarosamente e fechá-la depressa;
Soprar algodão ou vela usando canudinho;
Encher balão;
Estalar a língua imitando o trote do cavalo.
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Recitar versos
Cantar músicas
Falar trava-línguas
Parece preta. A Pepa aporta à praça E pede ao Pupo que lhe passe o palito.
Brincadeira: Pezinhos
Preparação e Material
Usando papel cartão ou contact, corte seis pés direitos e seis esquerdos.
Faça o modelo contornando o pé de uma criança ou o seu próprio. Com caneta
hidrocor ou lápis, marque um “D” em cada pé direito e “E” nos esquerdos.
Disponha os pezinhos de forma que representem passos ao longo de um
caminho e fixe-os no lugar.
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Introdução à Classe:
Na primeira vez, andem sobre as pegadas e tentem ficar dentro das
marcas.
Variação:
Método fônico
Texto adaptado de Marli Amaral Dalazen e colaboradores
Por exemplo, ao se ensinar os fonemas /u/ /a/ /o/ /t/ e /p, usando um alfabeto
móvel as crianças podem formar palavras como: pata, pato, tato, tatu, tapa, topo,
etc.; depois disso eles são incentivados a pronunciar o som de cada letra uma
por uma e em seguida combina-os para gerar a pronúncia da palavra.
A fonética passou a ser concebida como a disciplina que estuda os sons da fala
sob os aspectos articulatórios, acústico e perceptual
Para tanto, é possível enfocar a fala humana sob três aspectos diferentes:
articulatório, acústico e perceptual (ou auditivo). O estudo dos sons da fala sob
o aspecto articulatório visa explicar, por exemplo, como as pessoas utilizam
órgãos como boca, pulmões ou laringe para produzir os sons. Visa, também,
explicar como os movimentos ou posições da língua e outras partes da boca se
diferenciam quando pronunciamos diferentes sons. A área da fonética que se
volta para esse aspecto é denominada fonética articulatória. Estudar os sons da
fala sob os o aspecto acústico requer a observação dos atributos físicos desses
sons, como frequência, intensidade e duração, atributos esses que, ao mesmo
tempo em que caracterizam um determinado som da fala, o tornam distinto dos
demais. A fonética acústica é a área da fonética que se volta para os aspectos
físicos envolvidos na produção dos sons.
Sabemos também que o som produzido pela ação das vibrações das
pregas, o tom laríngeo, é indistinto, ou seja, não é [a], [s] ou [i], por exemplo.
Essa distinção é dada pelos articuladores do trato vocal, que é a estrutura
anatômica que se estende de laringe a lábios e compreende também a cavidade
nasal. Ali há diversas estruturas que empregamos para produzir os sons da fala,
como véu palatino, palato, alvéolos que, como sabemos, chamamos de
“articuladores”. Conhecendo os articuladores do trato vocal, podemos começar
a realizar uma das tarefas do foneticista, que é a de descrever como as pessoas
utilizam tais articuladores para produzir os sons da fala.
Em linhas gerais, podemos observar que os articuladores da porção
inferior do trato- como língua ou lábio inferior-geralmente se movem de encontro
aos articuladores da porção superior-como alvéolos, palato ou lábio superior.
Tente pronunciar uma palavra como papa, por exemplo. Observe que,
durante a produção de [a], sua boca se encontra totalmente aberta, permitindo
que o ar se propague livremente através do trato vocal.
Assim, em linhas gerais, os sons da fala produzidos pela ação de uma
constrição significativa no trato vocal são as consoantes. Os sons que não
envolvem constrição - ou quase nenhuma -, por sua vez, são as vogais.
Com relação ás consoantes, ainda é preciso frisar que dos parâmetros
que as distinguem é o grau de severidade com que são realizadas: produzir o
som [s] numa palavra como sapo, por exemplo, requer constrição menor que a
produção do som [p] nessa mesma palavra. Apesar de a língua bloquear em
grande parte a passagem do ar, ainda assim o som de [s] pode ser sustendo o
que comprova empiricamente que, nesse caso, o bloqueio à passagem do ar é
apenas parcial.
Para distinguir as consoantes entre si, os foneticistas baseiam-se, então,
em parâmetros que remetem à maneira como a constrição é feita se mais ou
menos severa (o modo de articulação) e ao lugar do trato onde é feita (o ponto
de articulação). Também a ação de pregas é importante para se distinguirem as
consoantes e estabelece um terceiro parâmetro, a sonoridade.
Pontos De Articulação
Dislálicos na escola
“(...)Minhas corres preferridas são verde limão, verde, azul escurro e azul. (...)
Os meus cantorres favorritos são Mc Guimé e Kate Perry.(...) Mortal kombat 9 e
mortal kombat 10, os melhorres (...) A minha música favorrita é o Bonde passou.
Eu prrefirro viazar de carro(...)”.
A letra ‘j’ foi substituída por ‘z’, enquanto o ‘x’ ou ‘ch’ foram trocados pelo
‘s’, mostrado na transcrição abaixo:
“(...)Eu gosto de binca muito é o Gogo (...) Eu amo fio, mas calor não dá. (...)”
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Esta atividade pode ser feita todos os dias com os objetos diferentes para
ampliar vocabulário; utensílios de cozinha, ferramentas infantis, objetos
de higiene pessoal, materiais escolares etc.
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OBJETIVOS
A) Levar a criança a perceber que as frases são formadas por
palavras.
B) A criança deve completar a palavra que está faltando na frase.
Músicas folclóricas
Réu, réu
Vai pro céu
Vai buscar o meu chapéu!
Se for novo trá-lo cá.
Se for velho deixa-o lá!
1. Decorar a música.
Assim:
Réu, réu
Para o Joãozinho
Para o Mário
Eu dou um........................(canário)
Para o Renato
Um...................................(gato)
Para o Ricardinho
Para a Grasiela.
Eu dou uma.......................(panela)
Para a Arlete
Um.....................................(chiclete)
Para o Gabriel
Aranha – picanha
Leão – melão
Sol – caracol
Pipoca – minhoca
Borboleta – pirueta
Caminhão – violão
Gato – pato
Berço – terço
Campeão – sabão
Elefante – gigante
Amarelo – chinelo
Caminhonete – chiclete
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0N3rIACeRg/UdMuGHxdp1I/AAAAAAAAAN4/nieJakdmbFU/s960/Jogos+na+Alfabetiza%C3%A7%C3%A3o+
-+Ca%C3%A7a+Rimas+5.JPG
Descrição:
Instrução: Vamos procurar qual é a palavra que tem o som parecido com
.... leão?
Selecione o cartão do leão e deixe que procurem entre as figuras uma
com som parecido com leão.
Espere que as crianças encontrem aquela com som parecido e pergunte:
Em que são parecidas?
Construa outras perguntas a partir da respostas das crianças.
Coloque cada figura ao lado daquela que rima em seguida pronunciem
cada uma com seu par.
7. Eu vou dizer três palavras, duas rimam e uma não. Qual não rima?
- CHUPETA / BIGODE / ROLETA
- LATA/DEDO/MEDO
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Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa
fazenda. Um dia, ela percebeu que o milho estava maduro, pronto pra
colher e virar um bom alimento. A galinha ruiva teve a ideia de fazer um
delicioso bolo de milho. Todos iam gostar! Era muito trabalho: ela
precisava de bastante milho para o bolo. Quem podia ajudar a colher a
espiga de milho no pé? Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho?
Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o
bolo? Pensando nisso que a galinha ruiva procurou seus amigos .
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galinha-ruiva-3-638.jpg?cb=1422376702
11. Rimas: pedir para criança escrever outra palavra que rime: gato
sapato.
12. Consciência das palavras: pedir que identifiquem os animais que
estão na frase. Ex: O cachorro não gosta do gato.
13. Consciência silábica: perguntar para criança com que letra começa ou
termina a palavra ex: AVIÃO - letra – A
14. Consciência fonêmica: proporcionar uma palavra e depois da criança
ter visto a palavra omitir uma letra ex:
DIAS= dia / PATO=ato / CASA=asa
CURSO: LETRAS
ARTIGO CIENTÍFICO:
RESUMO: Este estudo tem como objetivo fazer uma breve explanação sobre
alguns problemas que afetam a linguagem no âmbito da fala, da escrita e da
leitura. É fundamentado em autores como FERREIRO (2001); JOSÉ, COELHO
(1993) e ZORZI (2003). Estrutura-se da seguinte maneira: inicialmente se faz
uma breve introdução; conceitua-se fala, escrita e leitura; em seguida se
apresenta os distúrbios; encerrando-se com algumas considerações.
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho visa uma maior compreensão dos problemas que afetam a
fala, a leitura e a escrita de muitos alunos. Sabe-se que tais distúrbios fazem
parte do cotidiano de muitas instituições educacionais, que muitas vezes não
conhecem o suficiente sobre o assunto e, por isso, é preciso estudá-lo.
2. PROBLEMAS DE FALA
2.2 DISLALIA
2.3 GAGUEIRA
3. PROBLEMAS DE ESCRITA
Se por um lado, podemos afirmar que todos nós já nascemos com uma
programação hereditária que nos permite adquirir a língua do meio em que
vivemos num período significativamente curto de tempo, o mesmo não ocorre
em relação à linguagem escrita. A aprendizagem da língua escrita não é uma
herança biológica, mas sim cultural. Existem sociedades que escrevem, e outras
que não escrevem, embora todas tenham a língua oral. Isto quer dizer que a
língua escrita é uma criação social, relativamente recente se pensarmos em
termos da evolução humana. Diferentemente da transmissão hereditária, que é
o caso da linguagem oral, a escrita é um produto da cultura que só se transite
pelo ensino, ou seja, em geral por meio de uma intervenção social planejada
para tal fim.
Portanto, mais uma vez se observa que pais e professores devem agir de
maneira conjunta quanto aos problemas de linguagem de modo geral. Sendo
que antes de ajudar as crianças mais diretamente, devem buscar compreendê-
las. Lembrando que também é necessária a orientação de especialistas.
4. PROBLEMAS DE LEITURA
4.2 DISLEXIA
5. METODOLOGIA
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS