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OS FAROIS DA MESA ENVANGÉLICA

Meus irmãos e irmãs, já comentamos aqui, que a Mesa Evangélica recebe primordialmente
irmãozinhos recém-desencarnados, trazidos por seus Mentores, para receber uma “dose” de
fluído magnético que lhes permite facilitar sua partida para o Canal Vermelho.

Tendo este conhecimento, creio que já podemos visualizar a importância do total silêncio e
respeito que deve imperar neste Setor de Trabalho. Sim, o Setor da Mesa Evangélica do
Templo deve ser um local onde a mais perfeita sintonia deve se fazer presente e o médium tem
a consciência de que não comporta conversas desnecessárias.

Aprofundando um pouco mais este assunto, chegamos a uma posição, dentro deste nobre
trabalho, que poucas vezes se valoriza: O Farol!

O Doutrinador que ocupa esta posição necessita estar o mais harmonizado possível, pois a sua
harmonia irá levar a luz do trabalho, fazendo com que seja sentida em distancias que nossas
mentes humanas não conseguem imaginar.

O Farol trabalha em silêncio, em total sintonia com seus Mentores, e não deve conversar,
mesmo que o trabalho de incorporações não esteja acontecendo. Creio que muitos não
compreenderam ainda que o Farol está “em Trabalho” independente do funcionamento da
Mesa ou não! E mais do que isso, que o Trabalho de todo o Templo está interligado a sua
presença ali!

Concentrado, com as mãos sobre a Mesa, o Farol emite Luz para todo o Templo, tornando-se
um verdadeiro sustentáculo para a Corrente Mestre. Para que tenham a idéia da importância
desta realização, um farol desarmonizado, irritado pela demora na substituição, batendo papo,
ou ainda com necessidades físicas, coloca em risco a harmonia de todo o Templo! Farol
substituído, luz renovada.

É possível verificar que com a substituição correta dos faróis, respeitando os 20 minutos de
permanência, uma nova onda de harmonia desce sobre pacientes e médiuns.

Manter-se no farol deve ser considerada uma grande oportunidade, de vibrar em favor de todos
os trabalhos e mesmo de mentalizar em prol de sua jornada. Quem dera em nossas vidas
diárias tivéssemos 20 minutos para poder parar tudo e reordenar nossos pensamentos!

Jamais se pode considerar o Farol como um sacrifício a ser cumprido! É uma missão, e das
mais grandiosas.

Por isso o grande alerta aos responsáveis pelo setor: Nunca deixem um farol em desarmonia,
auxiliem a evitar que existam conversas, procure os novos substitutos assim que colocar os
novos. Pois o grande medo dos médiuns é ser “esquecido” no Farol... Este esquecimento
prejudica a todos! Ao médium, que se desarmoniza, ao comandante, que é vibrado a partir de
um ponto chave do Templo, e ao próprio Templo, que recebe a projeção da desarmonia do
Médium.

Tudo nos foi trazido dos Planos Espirituais por uma Clarividente! Por isso, todas as posições
tem um porquê fundamental nos Trabalhos. Lembremos sempre: O quê provêm da Luz, jamais
é inútil

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