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Manual de Programacao e Operacao Romi T6 PDF
Manual de Programacao e Operacao Romi T6 PDF
ROMI
®
20
U LO
PA
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E
O
OPERAÇÃO
SÃ
T60356E
LD
OR
15
PARTE I - PROGRAMAÇÃO
20
LINGUAGEM ISO
LO
1 - APRESENTAÇÃO_ __________________________________________ 2
1.1 - ANTES DE PROGRAMAR É NECESSÁRIO....................................................... 2
U
2.1 - BLOCOS DE DADOS........................................................................................... 3
2.2 - PROGRAMA......................................................................................................... 3
PA
3 - GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS E PROGRAMAS_ ______________ 4
4 - SISTEMA DE COORDENADAS_________________________________ 6 O
4.1 - COORDENADAS ABSOLUTAS........................................................................... 7
4.2 - COORDENADAS INCREMENTAIS...................................................................... 7
SÃ
4.3 - COORDENADAS POLARES................................................................................ 8
7- FUNÇÕES PREPARATÓRIAS__________________________________11
ILL
8 - FUNÇÕES MISCELÂNEAS___________________________________ 14
9 - FLUXOGRAMA DE PROGRAMAÇÃO___________________________ 15
9.1 - MÁQUINAS EQUIPADAS COM MAGAZINE PARA 20 FERRAMENTAS.......... 15
SK
10 - FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO______________________________ 17
10.1 - FUNÇÃO: G00 - POSICIONAMENTO RÁPIDO............................................... 17
LD
11 - TEMPO DE PERMANÊNCIA_________________________________ 25
W
15
12.1 - FUNÇÕES: G40, G41 E G42........................................................................... 26
20
13.1 - FUNÇÃO: G111................................................................................................ 28
LO
14.2 - FUNÇÕES: G500, G53 E SUPA....................................................................... 29
14.3 - FUNÇÕES: G54 A G59 E G507 A G599........................................................... 30
14.4 - FUNÇÕES: G09 E G60.................................................................................... 30
14.5 - FUNÇÃO: G64, G641, G642............................................................................ 30
U
14.6 - FUNÇÃO: G70.................................................................................................. 31
14.7 - FUNÇÃO: G71.................................................................................................. 31
PA
14.8 - FUNÇÃO: G90.................................................................................................. 31
14.9 - FUNÇÃO: G91.................................................................................................. 32
14.10 - FUNÇÃO: G94................................................................................................ 32
14.11 - FUNÇÃO: G95................................................................................................ 32
O
15 - REPETIÇÕES E DESVIOS__________________________________ 33
SÃ
16 - SUBPROGRAMA__________________________________________ 36
19 - CICLOS FIXOS.___________________________________________ 41
19.1 - CYCLE81.......................................................................................................... 42
19.2 - CYCLE82.......................................................................................................... 44
19.3 - CYCLE83.......................................................................................................... 46
SK
19.4 - CYCLE84.......................................................................................................... 49
19.5 - CYCLE85.......................................................................................................... 52
19.6 - CYCLE86.......................................................................................................... 54
19.7 - CYCLE70.......................................................................................................... 56
LD
19.8 - HOLES1............................................................................................................ 59
19.9 - HOLES2............................................................................................................ 61
19.10 - CYCLE801...................................................................................................... 63
OR
19.11 - LONGHOLE.................................................................................................... 65
66
19.12 - SLOT1............................................................................................................ 67
19.13 - SLOT2............................................................................................................ 70
W
15
19.16 - POCKET4....................................................................................................... 79
19.17 - CYCLE76........................................................................................................ 82
19.18 - CYCLE77........................................................................................................ 85
20
19.19 - CYCLE79........................................................................................................ 88
19.20 - CYCLE61........................................................................................................ 90
19.21 - CYCLE63........................................................................................................ 92
LO
20 - FUNÇÕES DE TRANSFORMAÇÃO___________________________ 95
20.1 - FUNÇÃO: TRANS, ATRANS............................................................................ 95
20.2 - FUNÇÃO: ROT, AROT...................................................................................... 97
U
20.3 - FUNÇÃO: SCALE, ASCALE............................................................................. 99
20.4 - FUNÇÃO: MIRROR, AMIRROR..................................................................... 100
PA
21 - PROGRAMAÇÃO NOS PLANOS G18 E G19___________________ 102
15
1- PAINEL DE COMANDO DA LINHA D - COMANDO SIEMENS 828____ 149
1.1 - PAINEL DE EXIBIÇÃO........................................................................... 150
20
1.2 - PAINEL DE PROGRAMAÇÃO............................................................... 150
1.3 - PAINEL DE OPERAÇÃO........................................................................ 152
LO
2.1 - LIGAR A MÁQUINA.......................................................................................... 156
2.2 - REFERENCIAR A MÁQUINA........................................................................... 156
2.2.1 - Referenciar a máquina através da rotina de referenciamento............ 156
2.2.2 - Referenciar a máquina eixo por eixo................................................... 156
U
2.3 - MOVIMENTAR OS EIXOS MANUALMENTE................................................... 156
2.3.1 - Através do jog contínuo no painel de operação.................................. 156
PA
2.3.2 - Através do jog contínuo no painel remoto........................................... 157
2.3.3 - Através da manivela eletrônica............................................................ 158
2.3.4 - Através do jog incremental.................................................................. 158
2.4 - OPERAR O COMANDO ATRAVÉS DA FUNÇÃO T,S,M.................................. 159
2.4.1 - Executar troca de ferramenta.............................................................. 159
O
2.4.2 - Ligar o eixo árvore............................................................................... 160
2.4.3 - Posicionamento angular do eixo árvore.............................................. 160
SÃ
2.4.4 - Ativar funções miscelâneas................................................................. 160
2.4.5 - Ativar deslocamento de ponto zero (G54 - G57 ou G505 - G599)...... 160
2.4.6 - Ativar o sistema de medidas................................................................ 161
2.5 - POSICIONAMENTO DOS EIXOS ATRAVÉS DA FUNÇÃO POSIÇÃO............ 161
2.6 - CARREGAR AS FERRAMENTAS NO MAGAZINE (TAF) ATRAVÉS DO EIXO
S
ÁRVORE.......................................................................................................... 162
ILL
15
5 - COMUNICAÇÃO DE DADOS_ _______________________________ 168
5.1 - COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DA PORTA CF - COMPACTFLASH.................... 168
5.1.1 - Hardwares recomendados para leitura e gravação CF :..................... 168
20
5.1.2 - Visualisar os arquivos do cartão de memória...................................... 169
5.1.3 - Carregar arquivos do cartão na memória da máquina........................ 169
5.1.4 - Salvar arquivos da memória da máquina no cartão............................ 169
5.2 - COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DA ENTRADA USB ( )......................................... 170
LO
5.2.1 - Hardwares recomendados para leitura e gravação USB :.................. 170
5.2.2 - Visualisar os arquivos do cartão de memória...................................... 170
5.2.3 - Carregar arquivos do cartão na memória da máquina........................ 171
5.2.4 - Salvar arquivos da memória da máquina no cartão............................ 171
U
5.3 - COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DA REDE ENTHERNET...................................... 171
5.3.1 - Hardwares recomendados para leitura e gravação em REDE
PA
ETHERNET :................................................................................................ 171
5.3.2 - Visualisar os arquivos do computador................................................. 172
5.3.3 - Carregar arquivos do computador na máquina................................... 172
5.3.4 - Salvar arquivos da memória da máquina no computador................... 172
O
6 - TESTE DE PROGRAMAS._ _________________________________ 173
6.1 - EXECUTAR TESTE GRÁFICO DE PROGRAMA (MODO 1)........................... 174
SÃ
6.2 - EXECUTAR TESTE GRÁFICO DE PROGRAMA (MODO 2)........................... 175
6.3 - EXECUTAR TESTE RÁPIDO DE PROGRAMA SEM MOVIMENTO DOS EIXOS
E SEM GIRO DO EIXO ÁRVORE.................................................................... 175
6.4- EXECUTAR TESTE DE PROGRAMA EM DRY RUN....................................... 176
S
15
9.5 - ZERO-PEÇA NO CENTRO DE UMA PEÇA RETANGULAR............................ 191
9.6 - EFETUAR CORREÇÃO NO ZERO-PECA (G54 - G59 E G507 - G599).......... 192
20
10.1 - EXECUTAR UM PROGRAMA DISPONÍVEL NA MEMÓRIA DA MÁQUINA. .194
10.2 - EXECUTAR UM PROGRAMA DIRETO DO CARTÃO DE MEMÓRIA (MODO 1)... 194
10.3 - EXECUTAR UM PROGRAMA DIRETO DO CARTÃO DE MEMÓRIA (MODO 2)..194
LO
10.4 - ABORTAR A EXECUÇÃO DE PROGRAMAS................................................ 195
10.5 - INICIAR EXECUÇÃO NO MEIO DO PROGRAMA........................................ 195
10.5.1 - Início no meio de um programa (Programa ISO).............................. 195
10.5.2 - Início no meio de um programa (Programa Shopmill)....................... 195
U
10.5.3 - Início no meio de um programa Shopmill (Ciclos com várias posições)..196
10.5.4 - Início no meio de um programa que foi interrompido durante a
PA
execução......................................................................................................... 196
10.5.5 - Início no meio de um programa do cartão .......................................... 196
10.6 - INTERROPER E CONTINUAR A EXECUÇÃO SEM ACIONAR “RESET”..... 197
15
1.2.1 - Desbastar o rebaixo............................................................................ 212
1.2.2 - Troca de ferramenta............................................................................ 212
1.2.3 - Acabar o rebaixo.................................................................................. 213
20
1.3 - CRIANDO FUROS E ROSCAS COM MACHO:............................................... 215
1.3.1 - Furar centrando:.................................................................................. 215
1.3.2 - Furar:................................................................................................... 217
1.3.3 - Roscar com macho:............................................................................. 218
1.4 - SIMULANDO GRAFICAMENTE:...................................................................... 220
LO
1.4.1 - Simular graficamente: ......................................................................... 220
1.4.2 - Sair da simulação:............................................................................... 220
1.5 - PROGRAMA SHOPMILL: ................................................................................ 221
U
EXEMPLO 2: MOLDE DE INJEÇÃO._____________________________ 222
2.1 - CRIANDO UM NOVO PROGRAMA:................................................................ 223
PA
2.2 - FRESANDO O CONTORNO FECHADO:........................................................ 223
2.2.1 - Desenhar o contorno:.......................................................................... 223
2.2.2 - Fresar o contorno (desbaste):............................................................. 226
2.2.3 - Fresar o contorno (acabamento):........................................................ 226
O
2.3 - FRESANDO A CAVIDADE RETANGULAR:..................................................... 227
2.3.1 - Fresar o cavidade (desbaste):............................................................. 227
SÃ
2.3.2 - Fresar o cavidade (acabamento):........................................................ 228
2.4 - FRESANDO AS CAVIDADES CIRCULARES:................................................. 228
2.4.1 - Fresar as cavidades (desbaste):......................................................... 229
2.4.2 - Fresar as cavidades (acabamento):.................................................... 229
2.4.3 - Posições das cavidades:..................................................................... 230
S
15
3.4.4 - Acabar a cavidade menor:................................................................... 242
3.5 - CONSIDERANDO OBSTÁCULOS................................................................... 242
3.5.1 - Furar centrando:.................................................................................. 242
20
3.5.2 - Furar:................................................................................................... 243
3.6 - SIMULANDO GRAFICAMENTE:...................................................................... 246
3.6.1 - Simular graficamente: ......................................................................... 246
3.6.2 - Sair da simulação:............................................................................... 246
LO
3.7 - PROGRAMA SHOPMILL:................................................................................. 247
U
1 - INTRODUÇÃO _ __________________________________________ 250
PA
2 - SISTEMA DE MEDIÇÃO E INSPEÇÃO DE PEÇAS (APALPADOR)___ 250
2.1 - LIGAR / DESLIGAR O APALPADOR................................................................ 250
2.2 - MOVIMENTO PROTEGIDO............................................................................. 250
2.3 - CALIBRAÇÃO DO APALPADOR ..................................................................... 251
O
2.3.1 - Calibração do Comprimento do Apalpador (L9801):.................................251
2.4 - VARIÁVEIS OPCIONAIS DE ENTRADA DE DADOS...................................... 254
SÃ
2.5 - VARIÁVEIS DE SAÍDA DE DADOS.................................................................. 255
2.5.1 - Visualizar as variáveis Renishaw........................................................ 255
2.5.2 - Variáveis utilizadas para saída de dados............................................ 255
2.6 - ROTINAS PARA MEDIÇÃO E INSPEÇÃO DE PEÇAS................................... 256
S
15
20
U LO
Parte I -
PA
O
Programação
SÃ
S
Linguagem ISO
ILL
SK
LD
OR
W
15
1 - APRESENTAÇÃO
20
aqui tratado como comando, o qual possibilita à mesma a execução de uma seqüência
automática de atividades.
Para efetuar uma usinagem de peças através de uma máquina ferramenta a CNC,
devemos tomar como referências dois itens:
LO
a) Deve-se elaborar um programa a partir de um desenho da peça, através de
comandos interpretados pelo CNC. Esses comandos estão descritos neste manual na Parte
1 - Programação.
U
b) O programa deve ser lido pelo CNC. Deve-se preparar as ferramentas à peça
PA
segundo a programação desenvolvida, depois deve-se executar o processo de usinagem.
Estes processos estão descritos neste manual na Parte 2 - Operação.
NOTA: Este manual foi elaborado para funções básicas do comando, visando a
simplicidade de programação e operação, para informações complementares consultar
manuais originais do comando.
W
15
2- ANTES DE PROGRAMAR É NECESSÁRIO...
Este manual foi elaborado somente para as funções básicas do comando, visando a
20
simplicidade de programação e operação.
Informamos que, por ser este comando modular, algumas funções apresentadas aqui
podem não fazer parte da configuração da máquina.
LO
2.1 - BLOCOS DE DADOS
U
Um bloco consiste de um número seqüencial ( opcional ), seguido das funções de
PA
comando.
2.2 - PROGRAMA
15
3 - GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS E PROGRAMAS
Para um manuseio mais flexível de dados e programas, estes podem ser visualizados,
20
armazenados e organizados de acordo com diferentes critérios.
LO
Exemplos de diretórios:
–– subprogramas
–– programas
U
–– peças
–– comentários
PA
–– ciclos padrão
–– ciclos de usuário
Cada programa corresponde a um arquivo e todo arquivo possui uma extensão, esta
por sua vez informa qual tipo de arquivo estamos trabalhando.
O
Exemplo de extensões:
SÃ
–– .MPF - programa principal
–– .SPF - subprograma
–– .TEA - dados de máquina
–– .SEA - dados de setting
–– .TOA - correções da ferramenta
S
Memória Principal
15
20
_N_DEF_DIR _N_CST_DIR _N_CUS_DIR _N_SPF_DIR _N_MPF_DIR _N_WKS_DIR _N_CMA_DIR
(Arquivos (Ciclos (Ciclos de (Sub- (Programas (Peças de (Ciclos de
definição) padrão) usuário) programas) de Peças) Trabalho) fabric.)
LO
_N_SMAC_DEF _N_COMMON_COM _N_PEÇA1_MPF _N_PROG_EVENT_SPF
_N_MMAC_DEF _N_REC_TAF_SPF _N_EXEMPLO_MPF :
_N_UMAC_DEF _N_TAF_30_SPF _N_CARCACA_MPF :
_N_SGUD_DEF : _N_ROTOR_MPF
_N_MGUD_DEF : :
U
_N_UGUD_DEF :
_N_GUD4_DEF
:
PA
:
Exemplos:
SK
Sintaxe:
%_N_EXERCICIO_MPF
LD
;$PATH=/_N_MPF_DIR
Sintaxe:
%_N_FLANGE_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_CLIENTE_WPD
W
15
4 - SISTEMA DE COORDENADAS
Para que a máquina possa trabalhar com as posições especificadas, estas têm que ser
20
declaradas em um sistema de referência, que corresponde aos sentidos dos movimentos
dos carros (eixos X,Y,Z). Utiliza-se para este fim o sistema de coordenadas cartesianas.
Z+
LO
X- Y+
U
PA
Y- X+
Z-
O
SÃ
O sistema de coordenadas da máquina é formado por todos os eixos existentes
fisicamente na máquina.
Z
ILL
· o polegar a direção X+
· o dedo indicador a direção Y+
· o dedo médio a direção Z+
X
LD
OR
W
15
4.1 - COORDENADAS ABSOLUTAS
Y+
20
20 No sistema de coordenadas
absolutas as posições dos eixos
Ponto 1 sempre tem como referência uma
mesma origem denominada zero
LO
25
35 Ponto 2 peça.
22
Ponto 3 Exemplo:
10
X- X+
U
42 Ponto Eixo X Eixo Y
1 20 35
35
PA
45
2 42 22
Ponto 4 15
3 -25 10
30 4 -30 -35
Ponto 5 O 5 15 -45
Y-
SÃ
Y+
S
20
No sistema de coordenadas
ILL
Exemplo:
22
Ponto 3
10
X- X+
Ponto Eixo X Eixo Y
42
1 20 35
35
2 22 -13
45
LD
Y-
W
15
4.3 - COORDENADAS POLARES
20
Y+ polares as posições são programadas
através do raio e ângulo formado
3 0° entre uma determinada referência,
denominda pólo, e a posição
Ponto 1 desejada.
LO
Ponto 2
R40
Exemplo:
30°
Ponto 3
R5 0
20°
R30
Ponto Raio Ângulo
U
X- X+
180° R36
0° 1 40 60
R2
2 50 30
5
PA
45°
3 30 160
Ponto 4 4 36 225
15°
5 25 285
Ponto 5 Pólo X0 Y0
O
Y-
SÃ
270°
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
5- FUNÇÃO: D, S, T, M6/TROCA
20
Através da programação do endereço “T” (na linha “D” pode ser programadas
até 22 ou 30 ferramentas, dependendo do tipo do trocador - standard ou com ATC,
respectivamente) ocorre uma troca direta da ferramenta ou a seleção da posição no
magazine da máquina.
LO
Para efetuar a troca da ferramenta deve-se programar a função “M6” junto com
a função “T”.
U
A uma ferramenta podem ser atribuídos corretores de ferramentas de 1 a 9, programando
um endereço “D” correspondente.
PA
Para ativar a rotação do eixo árvore (RPM) deve-se programar a função “S” seguida
do valor da rotação desejada.
Exemplo:
O
T01 (CHAMA A FERRAMENTA N.º 1)
SÃ
M6 (HABILITA A TROCA)
D01 (ATIVA O CORRETOR DE ALTURA N.º 1)
S1500 M3 (LIGA A ROTAÇÃO DO EIXO ÁRVORE A 1500 RPM)
S
15
6- FUNÇÃO: BARRA ( / ), N, MSG, PONTO E VÍRGULA ( ; )
Aplicação: Eliminar execução de blocos, número seqüencial de blocos, mensagem
ao operador e comentário de auxílio.
20
Utilizamos a função barra “ / ” quando for necessário inibir a execução de blocos no
programa, sem alterar a programação.
Se a barra “ / ” for digitada na frente de alguns blocos, estes serão ignorados pelo
comando, desde que o operador tenha selecionado a opção “SKP: BLOCO SUPRIMÍVEL”,
LO
caso a opção não seja acionada os blocos serão executados normalmente.
Exemplos:
U
/N20_____ (bloco eliminado)
N30_____ (bloco executado)
PA
/N40_____ (bloco eliminado)
/N50_____ (bloco eliminado)
N60_____ (bloco executado)
A função “N” tem por finalidade a numeração seqüencial dos blocos de programação, o
O
seu uso é opcional dentro da programação, ou seja, sua programação é facultativa podendo
ou não ser utilizada.
SÃ
Exemplos:
N10 ____
N20 ____
S
N30 ____
Exemplos:
SK
;PECA_TESTE
N30 T02; FRESA DE FACEAR
N100 M30; FIM DE PROGRAMA
LD
Exemplos:
:
N100 MSG (“”)
10 Programação e Operação - Linha D - Siemens 828D T60356E
7. Funções preparatórias
15
7- FUNÇÕES PREPARATÓRIAS
As funções preparatórias são aquelas que definem à máquina qual o tipo de
movimentação ela irá executar.
20
Elas se dividem em dois grupos:
a) Modais - A função permanece ativa até que outra função modal do mesmo grupo
seja programada.
b) Não modais - A função permanece ativa somente no bloco em que foi programada.
LO
Exemplo:
N100 G01 X100 F1000
N110 Y30
U
N120 X40
N130 G00 Z15
PA
A função G01 permanece ativa do bloco N100 até o bloco N120.
No bloco N130 ela é cancelada pela função G00, pois ambas são modais e pertencem
ao mesmo grupo. O
Segue abaixo uma tabela com as principais Funções Preparatórias aplicáveis à
programação das máquinas da Linha “D” com CNC Siemens 828D.
SÃ
FUNÇÕES PREPARATÓRIAS
MODAL
FUNÇÃO DESCRIÇÃO GRUPO
S N
S
G41 07 X
do perfil
Ativa compensação de raio de ferramenta à direita do
G42 07 X
perfil
W
15
FUNÇÕES PREPARATÓRIAS
MODAL
FUNÇÃO DESCRIÇÃO GRUPO
S N
20
Desativa o sistema de coordenada de trabalho (G54
G500 ... G599), ativando o sistema de coordenadas de 08 X
máquina
Suspende o sistema de coordenadas de trabalho para
LO
G53 / SUPA 08 X
o bloco atual
G54 Ativa o 1º sistema de coordenada de trabalho 08 X
G55 Ativa o 2º sistema de coordenada de trabalho 08 X
G56 Ativa o 3º sistema de coordenada de trabalho 08 X
U
G57 Ativa o 4º sistema de coordenada de trabalho
G58 Ativa o 5º sistema de coordenada de trabalho 08 X
PA
G59 Ativa o 6º sistema de coordenada de trabalho
G507 Ativa o 7º sistema de coordenada de trabalho 08 X
G5xx Ativa o “xxº” sistema de coordenada de trabalho (de G505
08 X
a G599) O
G599 Ativa o 99º sistema de coordenada de trabalho 08 X
G09 Ativa parada exata para o bloco atual 10 X
SÃ
G60* Ativa modo de parada exata, deixando os cantos vivos
10 X
e cancelando modo de contorno
G64 Ativa modo de contorno com “look-ahead”, chanfrando
10 X
os cantos
G641 Ativa modo de contorno com “look-ahead”, arredondando
S
10 X
os cantos
Ativa modo de contorno com “look-ahead”, arredondando
ILL
G642 10 X
os cantos em forma de spline
G70 Ativa o sistema inglês de medidas (polegadas) 13 X
G71* Ativa o sistema métrico de medidas (milímetros) 13 X
SK
G95 15 X
rotação
Ativa controle de avanço pelo ponto de tangência da
CFC* 16 X
ferramenta com a peça nos cantos internos e extenos
CFTCP Ativa controle de avanço pelo centro da ferramenta 16 X
OR
15
FUNÇÕES PREPARATÓRIAS
MODAL
FUNÇÃO DESCRIÇÃO GRUPO
S N
20
SOFT Modo suavizado de aceleração dos eixos 21 X
FFWOF Ativa modo controle de próximos avanços 24 X
FFWON Desativa modo controle de próximos avanços 24 X
COMPON Ativa sistema compressor de blocos 30 X
LO
COMPCAD Ativa o sistema compressor de blocos 30 X
Ativa sistema compressor de blocos para programas
COMPCURV 30 X
utilizando equações polinomiais
U
COMPOF Desativa sistema compressor de blocos 30 X
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
8 - FUNÇÕES MISCELÂNEAS
As funções miscelâneas, também conhecidas como códigos M, são funções que fazem
20
a interface entre o usuário e os hardwares da máquina através da interação com o ladder
desenvolvido pelo fabricante da mesma
Segue abaixo a tabela com as principais funções miscelâneas.
LO
FUNÇÕES MISCELÂNEAS
FUNÇÃO DESCRIÇÃO GRUPO
M00 Parada obrigatória do programa
U
M01 Parada opcional do programa
M02 Fim de programa
PA
M03 Liga a rotação do eixo árvore no sentido horário
M04 Liga a rotação do eixo árvore no sentido anti-horário
M05 Desliga eixo árvore
M06 Efetua a troca de ferramenta
M07
O
Liga refrigerante de corte pelo centro do eixo árvore (opcional)
M08 Liga refrigerante de corte pelas mangueiras externas ao eixo árvore
SÃ
M09 Desliga refrigerante de corte (M07 e M08)
M17 Fim de subprograma
M30 Fim de programa
M36 Abre porta automática (opcional)
S
15
9 - FLUXOGRAMA DE PROGRAMAÇÃO
20
• INÍCIO
INÍCIO
G17 G71 G90 G94 ; - bloco de segurança
LO
• TROCA DE FERRAMENTA
U
FERRAMENTA ponto de troca de ferramenta e
cessa a rotação
T_ _ ; - seleciona a ferramenta
PA
M06 ; - troca a ferramenta
G64 CFIN ; ativa o look ahead e o controle de avanço
• PROGRAMAÇÃO DA RPM
RPM S_ _ _ _ M_ _ ; - determina o valor da RPM (S___) e liga
o eixo árvore (M03 ou M04)
S
ILL
• GERAÇÃO DO PERFIL
GERAÇÃO
DO PERFIL G0 X_ _ _ Y_ _ _ ; - aproximação nos eixos X e Y
W_ _ _ ; - aproximação no eixo W (4° eixo - opcional)
Z_ _ _ ; - aproximação no eixo Z
SK
:
(Outras instruções de acordo com a necessidade do
programa)
:
LD
S HÁ +
FERRAMENTAS?
OR
• FIM DO PROGRAMA
N
G53 G0 Z-110 D0 M5 ; - ecua o eixo árvore próximo ao
ponto de troca de ferramenta e
FIM cessa a rotação
W
15
9.2 - MÁQUINAS EQUIPADAS COM MAGAZINE PARA 30 FERRAMENTAS (ATC)
• INÍCIO
INÍCIO
20
G17 G71 G90 G94 ; - bloco de segurança
• TROCA DE FERRAMENTA
LO
TROCA DE G53 G0 Z0 D0 M5; - recua o eixo árvore próximo ao
FERRAMENTA ponto de troca de ferramenta e
cessa a rotação
T_ _ ; - seleciona a ferramenta
U
M06 ; - troca a ferramenta
T_ _ ; - busca a próxima ferramenta
PA
G64 CFIN ; ativa o look ahead e o controle de avanço
ZERO-PECA E • ZERO-PEÇA E CORRETORES DE FERRAMENTA
CORRETORES DE
FERRAMENTA G5_ D_ ; - ativa o zero-peça (G54~G59 e G505 a G599) e
ativa os corretores da ferramenta (D1 a D9)
O
• PROGRAMAÇÃO DA RPM
SÃ
RPM S_ _ _ _ M_ _ ; - determina o valor da RPM (S___) e liga
o eixo árvore (M03 ou M04)
S
• GERAÇÃO DO PERFIL
GERAÇÃO
G0 X_ _ _ Y_ _ _ ; - aproximação nos eixos X e Y
ILL
DO PERFIL
W_ _ _ ; - aproximação no eixo W (4° eixo - opcional)
Z_ _ _ ; - aproximação no eixo Z
:
(Outras instruções de acordo com a necessidade do
SK
programa)
:
S HÁ +
FERRAMENTAS?
LD
N • FIM DO PROGRAMA
OR
15
10 - FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
20
Explanação:
Esta função é utilizada para deslocar os eixos com a maior velocidade de avanço
disponível na máquina. Portanto a função G00 é utilizada quando a ferramenta não está em
LO
contato com o material, ou seja, durante suas aproximações e afastamentos.
Sintaxe:
U
G00 X____ Y____ Z____
PA
onde:
X - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear X
Y - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear Y
Z - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear Z
A - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo rotacional A
O
SÃ
10.2 - FUNÇÃO: G01 - INTERPOLAÇÃO LINEAR
Explanação:
Sintaxe:
onde:
X - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear X
Y - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear Y
Z - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo linear Z
A - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo rotacional A
LD
15
: :
15
G01 X10 Y10 F700 G01 X10 Y10 F700
G01 X80 Y10 X80 80
20
60
G01 X100 Y40 X100 Y40 10
G01 X80 Y70 X80 Y70
ou
G01 X60 Y70 X60
5
LO
G01 X10 Y10 Y10
:80 :
80
45
70
60
10
40
U
10
80
PA
100
110
80
45
70
40
80 Explanação:
100
O
110
Estas funções são utilizadas para movimentar os eixos circularmente, podendo assim
SÃ
gerar seguimentos de arco ou circulos inteiros.
A função G02 é responsável pela geração de arcos no sentido horário e a função G03
no sentido anti-horário.
S
A referência sobre o sentidos horário e anti-horário tem por definição a vista da direção
positiva para a negativa do eixo que não faz parte do plano de trabalho, ou seja, para saber
ILL
se um arco que está no plano XY é horário ou anti-horário, deve-se olhar do sentido Z+ para
o Z- e assim verificar o sentido de giro do mesmo.
Antes de programar as funções G02 e/ou G03 deve-se selecionar um dos planos de
SK
Sintaxe:
15
G02/G03 X___ Z___ CR=___ F___*
ou G02/G03 X___ Z___ I___ K___ F___*
ou G02/G03 X___ Z___ I=AC(___) K=AC(___) F___*
20
c) Arco sobre o plano YZ (G19)
- G02/G03 Y___ Z___ CR=___ F___*
ou G02/G03 Y___ Z___ J___ K___ F___*
LO
ou G02/G03 Y___ Z___ J=AC(___) K=AC(___) F___*
onde:
X - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo X
U
Y - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo Y
Z - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo Z
CR= - Valor do raio do arco (positivo se o ângulo for inferior ou igual a 180° e
PA
negativo se o ângulo for superior a 180°)
I - Distância incremental do ponto inicial do arco até o centro do mesmo
no eixo X
J - Distância incremental do ponto inicial do arco até o centro do mesmo
no eixo Y
K -
O
Distância incremental do ponto inicial do arco até o centro do mesmo
no eixo Z
I=AC(...) - Coordenada absoluta do o centro do arco no eixo X
SÃ
J=AC(...) - Coordenada absoluta do o centro do arco no eixo Y
K=AC(...) - Coordenada absoluta do o centro do arco no eixo Z
F - Velocidade de avanço (programação não obrigatória)
Exemplo:
S
110
:
10
ILL
; ou G02 X-50 Y5 I0 J5
5
G01 Y40 5
X-11.36 Y84.8
G2 X11.36 Y84.8 CR=15
84,8
75
R2
LD
Y5
G02 X45 Y0 CR=5
22,72 R5
5
R1
5
G01 X-45
R2
0
40
:
T60356E Programação e Operação
R5 - Linha D - Siemens 828D 19
5
100
10. Funções de interpolação
NOTAS:
15
- Quando as coordenadas X Y Z são omitidas e o centro for especificado com I, J, ou K,
considera-se que o ponto final é o mesmo ponto de partida, gerando um arco de 360 graus.
- Quando um arco excede 180 graus, o valor do raio deve ser especificado com um
20
valor negativo.
LO
A função TURN é um recurso usado conjuntamente as funções de interpolação
circular (G02/G03) para gerar movimentos em forma de espiral, ou seja, para sincronizar
um movimento circular num determinado plano de trabalho com um movimento linear de um
U
terceiro eixo, gerando assim uma hélice.
Sintaxe:
PA
Em sincronismo com arco XY (G17)
G2/G3 X___ Y___ I___ J___ Z___ TURN=___ F___*
ou G2/G3 X___ Y___ I=AC(___) J=AC(___) Z___ TURN=___ F___*
O
Em sincronismo com arco XZ (G18)
G2/G3 X___ Z___ I___ K___ Y___ TURN=___ F___*
SÃ
ou G2/G3 X___ Z___ I=AC(___) K=AC(___) Y___ TURN=___ F___*
onde:
X - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo X
ILL
15
Exemplo: plano de trabalho G17, eixos para a interpolação circular X e Y.
0X4
M6 O movimento linear vertical no exemplo abaixo será executado pelo EIXO Z.
20
Seqüência de movimentos:
Posição Inicial
A
1. Posicionar na posição de partida, descontado 1ª volta completa
2ª volta completa
o raio da ferramenta (coordenada inicial)
LO
3ª volta completa
2. Com TURN= executar os círculos inteiros
programados.
3. Se necessário ir para o ponto final do círculo,
através de uma rotação parcial.
U
Posição final
(círculo parcial)
PA
100
Exemplo: 20X45
: O
G0 X0 Y0
ÃO A-A Z2
X20
SÃ
0X4
M6
G1 Z0 F350
100
30
SEÇÃO A-A
SK
LD
15
Aplicação: Chanframento, Arredondamento de cantos.
Para chanfrar cantos insere-se entre os movimentos lineares e/ou movimentos circulares
20
a função CHF ou CHR junto com os valores do chanfro ou segmento.
LO
CH
F
a função CHF ou CHR junto com os valores do G01
chanfro ou segmento.
Sintaxe:
CHANFRO
U
G
01
CHF=(...)
ou
PA
CHR=(...) Bissetriz
Exemplo:
G
01
RND=(...)
S
Exemplo:
ILL
ARREDONDAMENTO
RND=
G1 X(...) Y(...) F(...) RND=(...)
G3 X(...) Y(...) I(...) J(...)
OR
Para se trabalhar com arredondamento modal, ou seja, permitir inserir após cada
bloco de movimento, um arredondamento entre contornos lineares e contornos circulares,
W
15
Sintaxe:
RNDM=(...)
20
Para desativar a função de arredondamento modal deve-se programar a função
RNDM=0.
LO
Exemplo:
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
15
T02; FRESA D16 MM
20
U
M6
G54 D1 G64 CFIN
PA
S2000 M3 85
G0 X-15 Y-15
Z-15 75
G41 G01 X0 Y0 F700
G01 X0 Y50 CHR=10 O 10x45º10
0
R1
; ou G01 X0 Y50 CHF=14.14
G01 X75 Y50 RND=10
G01 X75 Y23 RND=10
SÃ
R1
4
0
G01 X50 Y0 RND=7
,1
14
R1 0
G01 X35 Y0 RND=4
50
23
R4
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
ILL
25
R7
50
SK
LD
OR
W
15
10.5 - FUNÇÕES: G331 E G332 - ROSCAMENTO PASSO A PASSO COM
MACHO RÍGIDO
Explanação:
20
Estas funções são utilizadas para efetuar roscamento passo a passo com macho sem
a necessidade de mandril flutuante.
LO
Sintaxes:
G331 X___ Y___ Z___ I___ J___ K___
G332 X___ Y___ Z___ I___ J___ K___
U
onde:
PA
X - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo X
Y - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo Y
Z - Coordenada do ponto final do movimento para o eixo Z
I - Passo da rosca na direção do eixo X (positivo para rosca direita e negativo
para esquerda) O
J - Passo da rosca na direção do eixo Y (positivo para rosca direita e negativo
para esquerda)
M8x1,25x10
K - Passo da rosca na direção do eixo Z (positivo para rosca direita e negativo
SÃ
para esquerda)
M8x1,25x10
Passo da Rosca = 1.25 mm
ILL
:
T15; MACHO M8X1.25
M06
SK
R7
Z5
0
20
R1
G95
LD
20
G331 Z-10 K1.25
G332 Z5 K1.25
G0 X10
G331 Z-10 K1.25
OR
G332 Z5 K1.25
G53 G0 Z-110 D0 M5
:
W
15
11 - TEMPO DE PERMANÊNCIA
Programming
G4 F…
11.1 - FUNÇÃO: G4
G04S…
20
(Programmed in a separate NC block)
Permite interromper
G4 a usinagemActivate
da peça
dwell timeentre dois blocos, durante um tempo
programado. Por exemplo para alívio de corte.
F… Time specified in seconds
LO
S… Time specified in revolutions of the master spindle
Sintaxe: Function
You can use G4 to interrupt workpiece machining
G4 F___ valores programados
two NC blocks em for thesegundos
U
between programmed length
G4 S___ valores programados
of time, em n.º de rotações
e.g. for relief cutting.
PA
Sequence
Example:
N10 G1 F200 Z-5 S300 M3
;Feed F, spindle speed S
N20 G4 F3 ;Dwell time 3s O
N30 X40 Y10
N40 G4 S30 ;Dwell for 30 revolutions of
spindle, with S=300 rpm
SÃ
and 100% speed override, equals:
t=0.1 min
Exemplo: Rebaixo
N40 passo
X... a;Feed
passo
20 and spindle speed still active
:
The words with F... and S... are used for time
7,5
S2000 M03
G00 X0 Y0
20
1 X 45°
Z5
10 G1 Z-7.5 F440
G4 S1
SK
35
10 SEÇÃO A-A ;ou G4 F0.03 (60 seg / 2000 rot = 0,03 seg/rot)
Siemens AG 2000. All rights reserved
G1 Z5(PG) – 04.00 Edition
35840D/840Di/810D/FM-NC Programming Guide Fundamentals
SINUMERIK 5-171
15
12.1 - FUNÇÕES: G40, G41 E G42
20
A compensação de raio da ferramenta normalmente é aplicada em operações de
contornos. Utilizando este recurso, o programador pode informar diretamente as dimensões
da peça de acordo com o desenho, sendo que a trajetória a ser realizada pelo centro da
ferramenta será automaticamente calculada pelo CNC.
LO
Explicação dos comandos:
G40 - desativa a compensação de raio da ferramenta
U
G41 - ativa a compensação de raio da ferramenta, quando a mesma trabalha a
esquerda do perfil
G42 - ativa a compensação de raio da ferramenta, quando a mesma trabalha a
PA
direita do perfil
110
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
10
ILL
G0 X-40 Y-30
Z-10
SK
5
G41 G01 X-45 Y0 F300
G02 X-50 Y5 CR=5
G01 Y40
84,8
100
110
X-11.36 Y84.8
75
R2
LD
0
40
100
G01 X20
OR
M30
75
W
R2
0
40
26 Programação e Operação
R5 - Linha D - Siemens 828D T60356E
5
100
12. Compensação de raio de ferramenta
Exemplo 2: programação com compensação de raio a direita do perfil (G42)
15
5
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
20
15
T02; FRESA D16 MM
M6 80
G54 D1 G64 CFIN 60
S2000 M3 10
LO
G0 X-20 Y-20
Z-5
G42 G01 X10 Y10 F700
G01 X80 Y10
U
G01 X100 Y40
G01 X80 Y70
80
45
70
G01 X60 Y70
PA
40
G01 X10 Y55
G01 X10 Y10
10
SK
40
LD
OR
W
15
13.1 - FUNÇÃO: G111
20
Aplicação: Define o pólo para as Coordenadas Polares
Essa função define o pólo para a programação no sistema coordenadas polares (raio
e ângulo), tendo como referência a origem do sistema de coordenadas de trabalho atual.
LO
Sintaxe:
U
G2/G3 AP=(...) RP=(...)
PA
onde:
X - Coordenada absoluta do pólo no eixo X
Y - Coordenada absoluta do pólo no eixo Y
AP - Ângulo polar (referência de ângulo ao eixo horizontal)
RP - Raio polar (milímetro ou polegada)
O 60°
SÃ
Exemplo:
8,50X10
: 60°
G0 X0 Y0
Z10
S 8,50X10
G111 X0 Y0 70 5
R2
G0 AP=0 RP=25
ILL
G1 Z-10 F300
G0 Z2 70 R2
5
AP=60 RP=25
G1 Z-10
SK
G0 Z2
AP=120 RP=25
G1 Z-10
G0 Z2
AP=180 RP=25
LD
G1 Z-10
G0 Z2
AP=240 RP=25
G1 Z-10
OR
G0 Z2
AP=300 RP=25
G1 Z-10
G0 Z10
:
W
15
14.1 - FUNÇÕES: G17, G18 E G19
20
Z
As funções “G17”, “G18” e “G19” permitem
selecionar o plano no qual se pretende executar
interpolação circular, incluindo um arco de interpolação
LO
helicoidal e/ou uma compensação de raio da G1 Y
x 7
ferramenta. G1
9 G1
8
U
são modais.
PA
Explicação dos comandos:
A função “G500” tem por finalidade cancelar o zero-peça (funções G54 a G57 e G505
a G599), deixando como referência para trabalho o zero-máquina. Esta função é modal.
As funções “G53” e “SUPA” não são modais, portanto tem por finalidade cancelar
SK
o zero-peça somente no bloco onde as quais foram programadas. Sendo assim os blocos
subsequentes terão como referência o último sistema de coordenadas de trabalho ativo.
Exemplo:
LD
15
Aplicação: Sistema de coordenadas de trabalho (zero-peça)
20
O sistema de coordenadas de trabalho
define, como o zero, um determinado ponto Y
referenciado na peça.
Este sistema pode ser estabelecido
por uma das quatro funções entre “G54” a
LO
“G57” ou uma das 95 funções entre “G505” G54
a “G599”.
U
ser inseridos na página de zero-peça. X
PA
Explicação dos comandos:
As funções G09 e G60 são utilizadas para executar movimentos com coordenadas
finais exatos, como, por exemplo, cantos vivos. Com isso, a cada movimento executado, o
comando gera uma pequena parada dos eixos envolvidos nestes movimentos.
SK
A função G09 não é modal, portanto só é válida para o bloco em que foi programada.
Sendo assim os próximos blocos serão executados com a última função de controle de
trajetória ativa (G60, G64, G641 ou G642)
LD
As funções “G64”, “G641” e “G642” são utilizadas para que o comando possa ler
alguns blocos a frente (“Look ahead”) e gerar pequenos chanfros ou arredondamentos na
W
15
o movimento dos eixos de forma contínua, sem parar entre um bloco e outro.
20
G64 - CANTOS CHANFRADOS
G641 - CANTOS ARREDONDADOS
G642 - CANTOS EM FORMA DE SPLINE
LO
Estas funções são modais e cancelam a função G60.
U
Aplicação: Sistema de unidade polegadas
PA
Um bloco G70 no início do programa instrui o controle para usar valores em polegadas
para movimentos dos eixos, avanços e correções.
Sintaxe:
OR
G90 - MODAL
X=AC(...) Y=AC(...) Z=AC(...) - NÃO MODAL
W
15
Aplicação: Programação em coordenadas incrementais
20
Assim, todas as medidas são feitas através da distância a se deslocar.
A função G91 é modal.
Sintaxe:
LO
G91 - MODAL
X=IC(...) Y=IC(...) Z=IC(...) - NÃO MODAL
U
14.10 - FUNÇÃO: G94
PA
Aplicação: Programação de avanço em mm/min ou polegadas/min
15
15.1 - FUNÇÃO: REPEAT
20
A função REPEAT é utilizada para repetir um determinado bloco ou trecho do programa,
podendo gerar nesse último caso uma subrotina.
LO
“LABEL” é a palavra de endereçamento para marcar o início e fim do desvio, ou bloco a
ser repetido. A palavra que representa a “LABEL” deve vir acompanhada de dois pontos (:).
U
número de repetições (n).
PA
REPEAT é o parâmetro de repetição que consiste em executar novamente uma parte
do programa, o qual vem seguido da “LABEL” que determina o bloco inicial, podendo também
conter uma outra “LABEL” que determia o bloco final do desvio. A função “P” determina o
número de repetições (n).
Exemplo 1: REPEATB
O
:
SÃ
N100 G0 X10 Y20
N110 Z2
N120 HELICE: G2 X=IC(0) Y=IC(0) Z-20 I-10 J0 TURN=11 F600
N130 G1 X0 F600
N140 G0 Z2
S
N180 G0 Z2
:
a máquina irá executar novamente o bloco marcado com a palavra HELICE (N120) e, ao
finalizar esse bloco, ela continuará executando o programa a partir do bloco N170.
Exemplo 2:
:
LD
N50 Y100
N60 X0
N70 Y0
N80 X-10 Y-10
N90 REPEAT APROFUNDAR P4
W
15
No exemplo anterior, a “LABEL” é a palavra “APROFUNDAR”. A máquina irá executar
novamente do bloco “APROFUNDAR” (N20) até o bloco anterior ao do comando REPEAT
(N80) 4 vezes.
20
Exemplo 3:
:
N230 T07; FURAR D10 MM
N240 M6
LO
N250 G54 D1 S1650 M3 G64 CFIN
N260 G0 X35 Y60
N270 Z10
N280 F350
U
N290 MCALL CYCLE82(5,0,2,-20,,0.2)
N300 INÍCIO: X35 Y60
PA
N310 Y115
N320 X145
N330 FINAL: Y60
N340 MCALL
N350 G53 G0 Z-110 D0 M5 O
N360 T12; REBAIXAR D20 MM
N370 M6
N380 G54 D1 S2800 M3 G64 CFIN
SÃ
N390 G0 X35 Y60
N400 Z10
N410 F600
N420 MCALL CYCLE82(5,0,-6,0,0.5)
N430 REPEAT INICIO FINAL
S
N440 MCALL
:
ILL
os rebaixos.
15
GOTOF é a função que desvia o programa para um bloco que está a frente do bloco atual.
Exemplo 1:
20
N240 G53 G0 Z-110 D0 M5
N250 GOTOF BUSCA
N260 T03; ALARGAR
LO
:
:
N350 BUSCA:
N360 T04; FRESAR
U
:
PA
No exemplo acima, a máquina saltará do bloco N250 (função “GOTOF”) até o bloco
N350 (LABEL BUSCA).
Exemplo 2: O
N10 REINICIO:
SÃ
N20 G500 G0 X0 Y0
N30 X-560
N40 X0 Y-406
N50 X-560
N60 GOTOB REINICIO
S
No exemplo acima, a máquina irá executar do bloco N10 (LABEL “REINICIO”) até o
bloco N60 (funçao GOTOB) e, depois disso, ela entrará em “LOOPING”, ou seja, retornará
ILL
ao bloco N10 e executará até o bloco N60 novamente, e assim sucessivamente, até que a
execução do programa seja abortada pelo operador.
SK
LD
OR
W
15
Os subprogramas são compostos de blocos com comandos de movimento e contém
seqüências de operações de trabalho que devem ser executadas várias vezes. Os
subprogramas são invocados à partir de um outro programa denomindado “PROGRAMA
20
PRINCIPAL”.
LO
–– Todos os caracteres podem ser letras, ou devem começar pela letra “L” e
terminar por números, ou então, os dois primeiros caracteres devem ser letras
e os demais podem ser números.
U
–– Utilizar no máximo 31 caracteres
PA
–– Não utilizar caracteres de separação ( , - / “ ” )
–– Extensão “.SPF”
EX: L120.SPF
O
OBS: Os programas principais devem seguir as mesmas regras acima, mas devem
possuir a extensão “.MPF”.
SÃ
A chamada do subprograma é feita informando o nome do mesmo dentro do programa
que o invocará. Subprogramas podem ser chamados não só do programa principal, mas
também de outro subprograma, com isso, do programa principal podem partir 11 chamadas
de subprogramas.
S
Exemplo 1:
ILL
: : : :
N550 M30 N550 M17 N550 M17 N550 M17
10
15
Exemplo 2:
25
PRINCIPAL.MPF L120.SPF
20
G0 X10 Y10 Z0 G91 G1 X50 Y50 F50
L120 P3 X50 Y-50
G90 G0 Z100 M17
M30 63,30
LO
Chamada do perfil L120.SPF, 3 vezes
Exemplo 3:
U
Programa principal PERFIL.MPF
10
PA
G17 G71 G90 G94
25
G53 G0 Z-110 D0 M5
T01
M6
70
S2000 M3
G0 X0 Y0 Z10
SÃ
G1 Z0 F300
35
TRIANGULO P4
G0 Z10
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
10
70
S
60
Subprograma TRIANGULO.SPF
ILL
G1 Z=IC(-2.5) F100
35
10
G41 X10 Y10 F200
Y60
10
10
G40 X0 Y0
53,30
M17
LD
OR
15
Esta função é utilizada para tornar os ciclos ou subprogramas que acompanham esta
função modais, repetindo suas operações em todas as coordenadas programadas abaixo
dessa função até que a mesma seja desativada através de uma outra função MCALL
20
programada sozinha num bloco.
Sintaxes:
LO
MCALL CYCLE83 (5,0,2,-100, ,-20, ,5,1,2,1,0) - TORNA O CYCLE83 MODAL
X__ Y__ - APROXIMA NESTA COORDENADA E EXECUTA O CYCLE83 (PRIMEIRO FURO)
X__ Y__ - APROXIMA NESTA COORDENADA E EXECUTA O CYCLE83 (SEGUNDO FURO)
:
U
MCALL - DESATIVA O CYCLE83
PA
ou
15
2 X 45° M30 X 2
PROGRAMA “EXE_MCALL.MPF”
10
15
10
25
15
G17 G71 G90 G94
20
G53 G0 Z-110 D0 M5 SEÇÃO A-A
M6
SEÇÃOG54
A-A D01 S1500 M3 G64 CFIN
LO
G0 X25 Y25
100Z10
F300
A A
MCALL CYCLE82(5,0,2,-15)
100
X25 Y25
X75
75
PA
Y75
X25
25
MCALL
G53 G0 Z-110 D0 M5 25
T02; ROSCAR M30X2 C/ FRESA D16 MM O 75
M6
G54 D01 S2800 M3 G64 CFIN
G0 X25 Y25
A
SÃ
Z10
100
MCALL ROSCA_M30X2
X25 Y25
X75
Y75
S
X25
MCALL
ILL
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
SK
SUBPROGRAMA “ROSCA_M30X2.SPF”
G1 Z-10 F1000
75 G91 X3.5 Y-3.5
G3 X3.5 Y3.5 Z0.25 CR=3.5
LD
G3 X0 Y0 I-7 J0 Z2
G3 X-3.5 Y3.5 Z0.25 CR=3.5
G1 X-3.5 Y-3.5
G90 G0 Z10
OR
M17
W
15
18 - FUNÇÃO OFFN.
20
realizar movimentos com um valor de offset em relação ao perfil programado. Esta função
só pode ser utilizada em programas onde a compensação de raio esteja ativa.
Sintaxes:
LO
OFFN=___ - DETERMINA O VALOR DO OFFSET A SER APLICADO AO PERFIL.
OFFN=0 - DESATIVA A FUNÇÃO OFFN.
Exemplo:
U
N120 G1 X175 Y125 RND=15
N10 G17 G71 G90 G94 N130 G1 X175 Y25 RND=15
PA
N20 G53 G0 Z0 D0 M5 N140 G1 X25 Y25 RND=15
N30 T01; FRESA TOPO D16 MM N150 G1 X25 Y45
N40 M6 N160 FIM: G40 G1 X-13 Y-13
N50 G54 D01 S3200 M3 G64 CFIN N170 OFFN=0.2
N60 G0 X-13 Y-13
10
N180 REPEAT INICIO FIM
N70 Z5
O N190 OFFN=0
N80 G1 Z-5 F1000 N200 REPEAT INICIO FIM
20
SÃ
N90 OFFN=12.5 N210 G0 Z10
N100 INICIO: G41 G1 X25 Y25 N220 G53 G0 Z0 D0 M5
N110 G1 X25 Y125 RND=15 N230 M30
S
R1
5
ILL
SK
150
A A
100
LD
150
200
OR
W
15
19 - CICLOS FIXOS.
Os ciclos fixos são macros desenvolvidas pelo fabricante do CNC com o objetivo de
20
facilitar a programação das operações mais comuns, tais como: furação, roscamento com
macho, mandrilamento, faceamento, fresamento de rosca, etc.
Sintaxes:
LO
CYCLEnn( aa , aa , ... , aa )
HOLESnn( aa , aa , ... , aa )
LONGHOLE( aa , aa , ... , aa )
U
POCKETnn( aa , aa , ... , aa )
SLOTnn( aa , aa , ... , aa )
PA
onde:
CYCLE..., HOLES..., LONGHOLE, POCKET..., SLOT... - nome dos ciclos
nn - número que identifica o ciclo. Exemplos: CYCLE82, CYCLE90, HOLES2, etc
aa - argumentos do ciclo O
Exemplo: CYCLE82(5,0,2,0,0.5)
SÃ
No comando Siemens 828D os ciclos podem ser programados de duas maneiras:
utilizando a tela interativa do ciclo, acessada através de teclas de apoio, ou inserindo
manualmente a sintaxe completa do ciclo diretamente na tela de edição de programa.
Quando se programa utilizando as telas de apoio, alguns dados do ciclo ficam ocultos
S
devido ao fato de serem equivalentes a outros dados que estão visíveis. Sendo assim, para
vizualizar esses dados deve-se posicionar o cursor sobre o dado equivalente e acionar a
ILL
Nos próximos capítulos a seguir serão mostrados como acessar as telas de apoio de
SK
15
Aplicação: Furo de centro com tempo de permanência
Este ciclo é utilizado para efetuar furações simples, como furos de centro, alargamento,
20
furos de pequena profundidade, etc. Para acessar a página de programação do CYCLE81
é necessário seguir os seguintes passos:
- Acionar a softkey [ Furar ]
- Acionar a softkey [ Centrar ]
LO
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
do eixo árvore.
15
Após acionar a softkey [Aceitar], o ciclo é inserido no programa conforme exemplo
abaixo:
26
30
CYCLE81 (______________)
20
NOTAS:
- Os dados de corte como avanço e rotação devem ser programados anteriormente
em um blocoSEÇÃO A-A
separado.
- Caso a opção “Modelo de Pos.” seja selecionada, a máquina gera um comando
LO
“MCALL” antes do ciclo. Neste caso, depois de inserido o comando no programa, é necessário
informar as posições a serem furadas e terminar novamente com o comando “MCALL”.
- Programar o avanço (F), sempre antes da chamada do ciclo de furação.
U
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-30,-80,0,0,75,75)
PA
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
T01; BROCA D20 MM
M6
75
G53 G0 Z-110 D0 M5
S
M30
26
25
ILL
30
50 SEÇÃO A-A
SK
75
LD
50
25
A A
OR
25
50
W
15
Aplicação: Furação com tempo de permanência
Este ciclo é utilizado para efetuar furações simples, como furos de centro, alargamento,
20
furos de pequena profundidade, etc. Para acessar a página de programação do CYCLE82
é necessário seguir os seguintes passos:
- Acionar a softkey [ Furar ]
- Acionar a softkey [ Furar Alargar]
- Acionar a softkey [ Furar ]
LO
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
ILL
15
abaixo:
30
CYCLE82 (______________)
20
NOTAS:
SEÇÃO A-A
- Os dados de corte como avanço e rotação devem ser programados anteriormente
em um bloco separado.
- Caso a opção Modelo de Pos. seja selecionada, a máquina gera um comando “MCALL”
LO
antes do ciclo. Neste caso, depois de inserido o comando no programa, é necessário informar
as posições a serem furadas e terminar novamente com o comando “MCALL”.
Exemplo:
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-30,-80,0,0,75,75)
U
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
PA
T01; BROCA D20 MM
M6
G54 D01 S1800 M3
75
G0 X25 Y25
Z10
F100
O
N100 MCALL CYCLE82(5,0,2,-26,,0.5,10,1,12)
SÃ
X25 Y25
A X50 Y50 A 20
75
MCALL
G53 G0 Z-110 D0 M5
25 M30
26
S
50 30
ILL
SEÇÃO A-A
SK
75
50
LD
25
A A
25
OR
50
W
15
19.3 - CYCLE83
20
Este ciclo é utilizado para efetuar furações profundas, pois conta com os recursos de
quebra ou descarga de cavacos.
LO
- Acionar a softkey [ Furar ]
- Acionar a softkey [ Furo profundo ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
ILL
15
Ø
selecionada a opção “diâmetro” no 6º campo).
Coordenada Z final da furação. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher
Z1 entre coordenada absoluta ou incremental. (Este campo aparece somente
20
quando é selecionada a opção “ponta” no 6º campo).
Profundidade da primeira penetração da ferramenta. Através da tecla [SELECT]
D
pode-se escolher entre coordenada absoluta ou incremental.
FD1 Percentual de avanço para a primeira penetração.
LO
Diminuição em relação a profundidade da primeira penetração para fazer a segunda,
DF em relação a segunda para fazer a terceira,e assim sucessivamente. Através da
tecla [SELECT] pode-se escolher entre porcentagem ou valor em mm.
V1 Mínima profundidade de corte.
U
V2 Valor de recuo para quebra de cavaco.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
PA
Dist. par.
- Manual (valor de folga ao retornar para dentro do furo é inserido através de V3)
prévia
- Automaticamente (valor da folga é definida por parâmetro)
V3 Folga para aproximação após eliminar o cavaco.
Tempo de permanência no fundo do furo após cada incremento. Através da
O
DTB tecla [SELECT] pode-se escolher entre tempo em segundos ou número de
voltas do eixo árvore.
Tempo de permanência na coordenada final da furação. Através da tecla
SÃ
DT [SELECT] pode-se escolher entre tempo em segundos ou número de voltas
do eixo árvore.
Tempo de permanência fora do furo após cada eliminação de cavaco. Através
DTS da tecla [SELECT] pode-se escolher entre tempo em segundos ou número de
S
seguir:
CYCLE83 (______________)
SK
NOTAS:
- Os dados de corte como avanço e rotação devem ser programados anteriormente
em um bloco separado.
- Caso a opção “Modelo de Pos.” seja selecionada, a máquina gera um comando
“MCALL” antes do ciclo. Neste caso, depois de inserido o comando no programa, é necessário
LD
15
85
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-30,-80,0,0,75,75)
G17 G71 G90 G94
20
G53 G0 Z-110 D0 M5
T15; BROCA D16 MM
M6
G54 D01 S2000 M3
G0 X17.5 Y20
LO
Z7
F200
O A-A
MCALL CYCLE83(5,0,2,-85,,-20,,90,1,0,1.2,1.4,0.6,1.6,10,1,11221112)
X17.5 Y20
U
X67.5
MCALL
PA
G53
G0 Z-110 D0 M5
M30
85
16
A
O
SÃ
85
100
S
SEÇÃO A-A
ILL
25,18
R20
40
SK
A A
17,5
67,5
LD
OR
W
15
Aplicação: Roscamento macho rígido
20
Acessar a página do CYCLE84:
LO
passos:
- Acionar a softkey [ Furar ]
- Acionar a softkey [ Rosca ]
- Acionar a softkey [ Furar rosca ]
U
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
7º Campo - Rosca à dir.
- Rosca à esq.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
20
- sem
- ISO métrico
Tabela
- Whitworth BSW
- Whitworth BSP
- UNC
LO
Através da tecla [SELECT] selecionar o tamanho de rosca desejado. Com
esta opção, o valor do passo é selecionado automaticamente. Este campo
Seleção
aparece somente quando uma opção diferente de “SEM” é selecionada no
campo TABELA.
U
Passo da rosca. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher entre passo em
P
mm ou em fios por polegada.
PA
αS Ângulo de orientação do eixo árvore para iniciar o ciclo.
S Rotação a ser utilizada durante o roscamento
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
13º
- 1 corte (faz a rosca até a profundidade final em uma única entrada)
Campo
O
- Vários cortes (faz a rosca no sistema quebra cavaco)
DT Tempo de permanência no fundo do furo (valor em segundos)
SÃ
SR Rotação a ser utilizada durante o retorno da ferramenta.
Através da tecla [SELECT] escolher o sentido de giro do eixo árvore após fim
SDE
do ciclo, no momento em que a ferramenta já está fora da peça.
Através da tecla [SELECT] escolher o tipo de usinagem a ser realizada: COM
USINAGEM ENCODER ou SEM ENCODER. Este campo aparece somente quando se
S
abaixo:
CYCLE84 (______________)
LD
NOTAS:
- Os dados de corte como avanço e rotação devem ser programados anteriormente
em um bloco separado.
- O sentido de giro é sempre invertido automaticamente na abertura das roscas
OR
- Caso a opção Modelo de Pos. seja selecionada, a máquina gera um comando “MCALL”
antes do ciclo. Neste caso, depois de inserido o comando no programa, é necessário informar
as posições a serem roscadas e terminar novamente com o comando “MCALL”.
W
15
Exemplo:
20
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-15,-80,-65,-65,65,65)
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
LO
T20; MACHO M12X1.75
M6
G54 D01 S500 M3
G0 X0 Y35
U
Z5
MCALL CYCLE84(5,0,2,-18,,0.7,3,,1.75,5,500,5,0,1,0,1,5,1,,,,,1001,2001002)
PA
RP=35 AP=90
AP=210
AP=330
MCALL
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
O
15
A
SÃ
90
M12 X 1.75
S
R3
5
ILL
SEÇÃO A-A
A
SK
R1
0
103,92
LD
OR
W
15
19.5 - CYCLE85
20
A ferramenta executa o movimento até a profundidade programada, podendo programar
o avanço de retração de acordo com o desejado.
LO
passos:
- Acionar a softkey [ Furar ]
- Acionar a softkey [ Furar Alargar ]
- Acionar a softkey [ Alargar ]
U
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
Z1
entre coordenada absoluta ou incremental
Tempo de permanência na coordenada final da furação. Através da tecla
DT [SELECT] pode-se escolher entre tempo em segundos ou número de voltas
20
do eixo árvore.
LO
CYCLE85 (______________)
NOTAS:
U
- Deve-se programar a rotação do eixo árvore anteriormente em bloco separado.
- Caso a opção Modelo de Pos. seja selecionada, a máquina gera um comando “MCALL”
antes do ciclo. Neste caso, depois de inserido o comando no programa, é necessário informar
PA
as posições a serem roscadas e terminar novamente com o comando “MCALL”.
Exemplo: O 40
15
35
G53 G0 Z-110 D0
45
SÃ
T04
M6 SEÇÃO A-A
25
G54 D1 S920 M3 20
G0 X70 Y0
30°
Z15
S
70
X70 Y0
ILL
X120 A A
MCALL
G53 G0 Z-110 D0 M5 70 50
: 150
SK
LD
OR
W
40
T60356E Programação e Operação - Linha D - Siemens 828D 53
15
35
5
19. Ciclos fixos
19.6 - CYCLE86
15
Aplicação: Mandrilamento com retração do eixo árvore parado
20
programar um deslocamento para retração antes da saída em avanço rápido.
Para acessar a página de programação do CYCLE86 é necessário seguir os seguintes
passos:
- Acionar a softkey [ Furar ]
LO
- Acionar a softkey [ Mandrilar ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
DT tecla [SELECT] pode-se escolher entre tempo em segundos ou número de
voltas do eixo árvore.
SPOS Ângulo de parada do eixo árvore ao chegar ao final do furo.
20
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
9º
- levantar (habilita recuo dos eixos após parada do eixo árvore)
CAMPO
- não levantar (retorno da ferramenta em Z sem recuo dos outros eixos)
Valor de recuo no eixo X após parada do eixo árvore. Este campo aparece
DX
LO
somente quando a opção levantar aparece no 9º campo.
Valor de recuo no eixo Y após parada do eixo árvore. Este campo aparece
DY
somente quando a opção levantar aparece no 9º campo.
Valor de recuo no eixo Z após parada do eixo árvore. Este campo aparece
DZ
U
somente quando a opção levantar aparece no 9º campo.
Após acionar a softkey [Aceitar], o ciclo é inserido no programa conforme exemplo abaixo:
PA
CYCLE86 (______________)
Exemplo:
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-35,-80,0,-35,150,35)
G17 G71 G90 G94
S
G53 G0 Z-110 D0 M5
T06
ILL
M6
G54 D01 S800 M3
G0 X0 Y0
Z10
SK
F300
MCALL CYCLE86(5,0,2,-15,,0.6,3,2,2,1,45,0,1,12)
150
G53 G0 Z-110 D0 M5
65
M30
50
LD
65
OR
15
20 SEÇÃO A-A
W
15
19.7 - CYCLE70
20
Este ciclo permite produzir roscas internas e externas. A trajetória da ferramenta é
baseada em uma interpolação helicoidal.
LO
passos:
- Acionar a softkey [ Fresar ]
- Acionar a softkey [ Fresagem roscas ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
U
- Acionar a softkey [ OK ]
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
Dir. = Rosca à direita
Esq. = Rosca à esquerda
7º Campo Indica se a rosca a ser fresada é Externa ou Interna, sendo que:
20
Fêmea: Rosca Interna
Macho: Rosca Externa
NT Nº de dentes da ferramenta
9º Campo Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
LO
- Pos. individual (realiza apenas uma furação)
- Modelo de pos. (MCALL) (realiza vários furos com a mesma profundidade)
X0 Coordenada em “X” do centro da Rosca
Y0 Coordenada em “Y” do centro da Rosca
U
Z0 Plano de referência (Z inicial - ABSOLUTO)
Z1 Coordenada Z final do fresamento. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher
PA
entre coordenada ABSOLUTA ou INCREMENTAL
Define tipo de roscamento, sendo que:
Sem: Rosca sem padronização
ISO métrico: Rosca padrão Métrico
TABELA
Withwort BSW: Rosca padrão Polegada
O
Withwort BSP: Rosca padrão Polegada
UNC: Rosca padrão Polegada
SÃ
Valor padrão de Ø e passo. Este campo aparece e pode ser selecionado de
SELEÇÃO
acordo com a opção selecionada no campo TABELA.
P Passo da hélice
Ø Diâmetro externo da rosca
S
H1 Altura do filete
Sobremetal para acabamento em “X” e em “Y”. (aparece somente quando ´´e
U
ILL
CYCLE70 (______________)
SK
NOTAS:
A posição de partida, quando em usinagem externa, é qualquer posição desde que
a ferramenta possa atingir o diâmetro externo e o plano de retorno sem colisão.
A posição de partida, quando em usinagem interna, é qualquer posição desde que
LD
15
Exemplo: 100
WORKPIECE(,,””,”CYLINDER”,64,0,-30,-80,100)
20X45
20
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
T01; FRESA PARA ROSCAR M6
0X4
M6
100
G54 D01 S1800 M3 A A
LO
G0 X0 Y0
Z2
CYCLE70(5,0,2,-30,60,2.8,0,4,7,1,200,0,0,0,45,11,1,,,,,1,0)
G53 G0 Z-110 D0 M5
30
U
M30 SEÇÃO A-A
PA
19.7.1 - Ultrapassagem no comprimento da rosca
z=p 2 * WR + RDIFF
4 * DIATH
S
p - passo da rosca
WR - raio da ferramenta
DIATH - diâmetro externo da rosca
RDIFF - diferença de raio para o círculo de saída
Para roscas internas RDIFF=DIATH/2-WR Para roscas externas
SK
RDIFF=DIATH/2+WR
LD
OR
W
15
Aplicação: Linha de posições
20
em linha reta e com distâncias equivalentes.
LO
- Acionar a softkey [ Posição ]
- Acionar a softkey com o desenho da linha de furos.
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
abaixo:
HOLES1 (______________)
20
NOTAS:
Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
LO
Exemplo 1:
9
SEÇÃO A-A
G17 G71 G90 G94
10
G53 G0 Z-110 D0 M5
U
T04
M6
PA
G54 D01 S800 M3
G0 X20 Y10
20
Z10
100
F200
MCALL CYCLE82(5,0,2,-26,,0.5,10,1,12)
HOLES1(20,10,0,0,20,4,,0,,,1)
O 20 20
40
HOLES1(110,40,90,0,20,3,,0,,,1)
20
SÃ
MCALL 100
G53 G0 Z-110 D0 M5 A 110
A
M30 120
S
ILL
SK
LD
9
10 SEÇÃO A-A
OR
W
15
19.9 - HOLES2
20
Esta função permite introduzir, em determinados ciclos, inúmeras posições dispostas
em formato circular e com distâncias equivalentes.
LO
passos:
- Acionar a softkey [ Furar ]
- Acionar a softkey [ Posição ]
- Acionar a softkey com o desenho do círculo de furos.
U
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
N Quantidade de furos.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
posicionar - Reta: A ferramenta realiza um movimento linear entre um furo e outro.
20
- Círculo: A ferramenta realiza um movimento circular entre um furo e outro.
LO
HOLES2 (______________)
U
Exemplo:
PA
8X5
N10 WORKPIECE(,,””,”CYLINDER”,64,0,-9,-80,135)
°
72
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
T08; BROCA D8 MM O
M6
G54 D01 G64 CFIN
S1550 M3
SÃ
8
R5
G0 X0 Y0
Z10
F230
MCALL CYCLE82(5,0,2,-26,,0.5,10,1,12)
HOLES2(0,0,50,108,30,5,1010,0,,,1)
S
MCALL
G53 G0 Z-110 D0 M5
ILL
M30
SK
LD
OR
W
19.10 - CYCLE801
15
Aplicação: Grade de posições
20
em grade (linhas e colunas) e com distâncias equivalentes.
Para acessar a página de programação do CYCLE 801 é necessário seguir os seguintes
passos:
- Acionar a softkey [ Furar ]
LO
- Acionar a softkey [ Posição ]
- Acionar a softkey com o desenho da linha de furos.
- No segundo campo, selecionar a opção grade através da tecla [SELECT].
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
U
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
abaixo:
CYCLE801 (______________)
20
NOTA: Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação
ou receberem valor zero (0).
M8 X 1.25
Exemplo 1:
LO
10
12
18
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-25,-80,0,0,-100,150)
G17 G71 G90 G94 SEÇÃO A-A
G53 G0 Z0 D0 M5
U
T01 27,5 15
M6
G54 D01 S1800 M3
PA
G0 X25 Y25
Z10
30
F100
M8 X 1.25
MCALL CYCLE82(5,0,2,-26,,0.5,10,1,12) O
CYCLE801(-92.5,15,0,42.5,30,3,5,0,0,0,0,,,1)
MCALL
G53 G0 Z0 D0 M5
SÃ
T02
M6
G54 D01 S1800 M3
A A
G0 X25 Y25
F100
S
MCALL CYCLE84(5,0,2,-18,,0.7,3,,1.75,5,500,5,0
15
,1,0,1,5,1,,,,,1001,2001002)
ILL
15
Aplicação: Rasgos em círculo (largura igual ao diâmetro da fresa)
Este ciclo permite a usinagem (desbaste) de rasgos oblongos, sendo que a larguras
dos rasgos serão iguais ao diâmetro da fresa.
20
Para acessar a página de programação do LONGHOLE é necessário seguir os seguintes
passos:
- Acionar a softkey [ Fresar ]
- Acionar a softkey [ Ranhura ]
LO
- Acionar a softkey [ Furo oblongo ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
ILL
- centro
Pto. de - centro do raio à esquerda
ref. - centro do raio à direita
- extremidade esquerda
OR
- extremidade direita
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
6º Campo - Pos. individual (realiza apenas um rasgo)
- Modelo de pos. (MCALL) (realiza vários rasgos com as mesmas dimensões)
W
15
Z0 Coordenada Z de início do rasgo (absoluta)
L Comprimento do rasgo.
α0 Ângulo de inclinação do rasgo em relação ao eixo X.
20
Coordenada Z final do rasgo. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher
Z1
entre coordenada absoluta ou incremental
DZ Profundidade de corte durante o fresamento
FZ Avanço de penetração da ferramenta no material.
LO
Após acionar a softkey [Aceitar], o ciclo é inserido no programa conforme exemplo
abaixo:
U
LONGHOLE (______________)
PA
NOTAS: A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que não haja risco
de colisão. Os pontos de início dos rasgos são atingidos através de movimentos rápidos
Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente,
pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
Durante a usinagem, o sistema de coordenadas é rotacionado, com isso os valores
O
mostrados no display serão como se estivesse usinando sobre o 1º eixo.
- Caso a opção Modelo de Pos. seja selecionada, a máquina gera um comando “MCALL”
antes do ciclo. Neste caso, depois de inserido o comando no programa, é necessário informar
SÃ
as posições a serem fresadas e terminar novamente com o comando “MCALL”.
Exemplo:
:
S
G0 X15 Y15
Z5
ILL
MCALL LONGHOLE(100,0,5,-4,,1,53.5,12.5,0,5,0,0,0.1,200,0.5,3,0,1100,1011,2)
HOLES2(12.5,0,12.5,30,120,2,2010,0,,,1)
HOLES2(12.5,0,12.5,210,120,2,2010,0,,,1)
MCALL
:
16
4
SK
10
SEÇÃO A-A
A
LD
8
8
R5
1 20
30
A
OR
R12
,5 0
45
16
4
10
SEÇÃO A-A
A
8
19. Ciclos fixos
19.12 - SLOT1
15
Aplicação: Rasgos em círculo
Este ciclo permite a usinagem (desbaste e acabamento) de rasgos oblongos com uma
20
largura maior que a largura da ferramenta.
Para acessar a página de programação do SLOT1 é necessário seguir os seguintes
passos:
- Acionar a softkey [ Fresar ]
LO
- Acionar a softkey [ Ranhura ]
- Acionar a softkey [ Ranh. long ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
Pto. de - Centro
- Centro do raio à esquerda
ref.
20
- Centro do raio à direita
- Extremidade esquerda
- Extremidade direita
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
-▼ (Desbaste)
LO
Usinagem -▼▼▼(Acabamento)
-▼▼▼(Bordo)
-Chanfro.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
U
7º Campo - Pos. individual (realiza apenas uma bolsa)
- Modelo de pos. (MCALL) (realiza várias bolsas com a mesma profundidade)
PA
Coordenada de referência da bolsa no eixo X. Este campo aparece somente
X0
quando a opção “INDIVIDUAL” é escolhida no 7º campo.
Coordenada de referência da bolsa no eixo Y. Este campo aparece somente
Y0
quando a opção “INDIVIDUAL” é escolhida no 7º campo.
O
Z0 Coordenada Z inicial da ranhura.
W Largura da ranhura.
SÃ
L Comprimento da bolsa.
α0 Ângulo de inclinação da bolsa em relação ao eixo X.
Coordenada Z final do fresamento. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher
Z1
entre coordenada absoluta ou incremental
DZ Profundidade de corte.
S
- Vertical
- oscil.
- hélic.
Avanço a ser utilizado durante a penetração da ferramenta. Este campo aparece
FZ
somente quando a opção “VERTICAL” é escolhida no campo imersão.
LD
SLOT1 (_____________)
W
15
NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que não haja risco de colisão.
Os pontos de início dos rasgos são atingidos através de movimentos rápidos
20
Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente,
pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
Caso a opção Modelo de Pos. seja selecionada, a máquina gera um comando “MCALL”
antes do ciclo. Neste caso, depois de inserido o comando no programa, é necessário informar
as posições a serem fresadas e terminar novamente com o comando “MCALL”.
LO
No caso de violação do contorno dos furos oblongos, surgirá uma mensagem de erro
abortando a usinagem.
U
PA
O
Exemplo:
SÃ
:
N10 WORKPIECE(,,””,”CYLINDER”,64,0,-25,-80,140)
N20 G17 G71 G90 G94
N30 ;G53 G0 Z0 D0 M5
N40 T01
S
N50 M6
N60 G54 D01 S1800 M3
ILL
N70 G0 X0 Y0
N80 Z10
N90 F100
MCALL SLOT1(5,0,2,-3,,1,15,6,0,0,5,0,0,0.1,200,1,0,0,21,0.1,15,15,0,2,2,0,1,2,1100,1011,102)
HOLES2(0,0,30,45,30,4,1010,0,,,1)
SK
3
X
MCALL
R46
15
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
R 30
LD
OR
140
W
3
X
R46
15
15
19.13 - SLOT2
20
Este ciclo permite a usinagem (desbaste e acabamento) de rasgos circulares dispostos
sobre um círculo.
Para acessar a página de programação do SLOT1 é necessário seguir os seguintes
passos:
LO
- Acionar a softkey [ Fresar ]
- Acionar a softkey [ Ranhura ]
- Acionar a softkey [ Ranh. circ ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
U
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
7º Campo - Círc. int.
- Círc. parc.
20
X0 Coordenada do centro do círculo no eixo X.
Y0 Coordenada do centro do círculo no eixo Y.
Z0 Coordenada Z inicial da ranhura.
N Quantidade de ranhuras.
LO
R Raio até o centro da ranhura.
α0 Ângulo de início da primeira ranhura.
α1 Abertura angular da ranhura.
U
α2 Abertura angular entre o início das ranhuras.
W Largura da ranhura
PA
Coordenada Z final do fresamento. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher
Z1
entre coordenada absoluta ou incremental
DZ Profundidade de corte.
UXY Valor de sobremetal para acabamento nas paredes da bolsa.
O
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
posicionar - Reta
- Círculo
SÃ
FS Largura do chanfro
Profundidade de inserção. Este campo aparece somente quando a opção
ZFS
“CHANFRO” é escolhida no campo usinagem.
S
SLOT2 (_____________)
SK
NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que não haja risco de colisão.
Os pontos de início dos rasgos são atingidos através de movimentos rápidos
Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente,
pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
LD
15
:
N10 WORKPIECE(,,””,”CYLINDER”,64,0,-4.9,-80,140)
20
N20 G17 G71 G90 G94
N30 G53 G0 Z0 D0 M5
N40 T01
N50 M6
LO
N60 G54 D01 S1800 M3
N70 G0 X0 Y0
N80 Z10
N90 F100
U
N100 SLOT2(5,0,2,-5,,3,80,20,0,0,47.5,-20,90,200,200,2,0,0,1011,0,0,0,,0,1,2,100,1001,102)
N110 G53 G0 Z-110 D0 M5
PA
N120 M30 5
10
SEÇÃO A-A
O 20°
SÃ
20
95
S
5
10
A A
ILL
20°
LD
OR
20
95
W
A A
19. Ciclos fixos
15
19.14 - ABRIR RANHURA
20
Este ciclo permite a usinagem (desbaste e acabamento) de canais retos.
Para acessar a página de programação é necessário seguir os seguintes passos:
- Acionar a softkey [ Fresar ]
- Acionar a softkey [ Ranhura ]
LO
- Acionar a softkey [ Abrir ranh ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
15
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
- Centro
Pto. de
- Embaixo à esquerda
ref.
20
- Embaixo à direita
- Em cima à esquerda
- Em cima à direita
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
-▼ (Desbaste)
LO
-▼▼▼(Acabamento)
Usinagem
-▼▼▼(Fundo)
-▼▼▼(Borda)
- Chanfro.
U
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
6º Campo - Fresamen. Vortex.
PA
- Corte mergulho.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
- Sent. direto (ativa o corte concordante durante o fresamento)
7º Campo
- Sent. contrário (ativa corte discordante durante o fresamento)
O
- Sent. dir / sent. oposto (ativa corte otimizado durante o fresamento)
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
8º Campo - Pos. individual (realiza apenas uma bolsa)
SÃ
- Modelo de pos. (MCALL) (realiza várias bolsas com a mesma profundidade)
X0 Ponto de referência no eixo X.
Y0 Ponto de referência no eixo Y.
Z0 Coordenada Z inicial do canal.
S
W Largura do canal.
L Comprimento do canal.
ILL
abaixo:
15
Exemplo:
:
N10 WORKPIECE(,,””,”RECTANGLE”,64,0,-10,-80,100,140)
20
N20 G17 G71 G90 G94
N30 G53 G0 Z0 D0 M5
N40 T01;FRESA RAIO 20mm
N50 M6
LO
N60 G54 D01 S1800 M3
N70 G0 X0 Y0
N80 Z10
U
N90 F100
N100 CYCLE899(5,0,2,-5,100,50,0,0,0,1,50,0,0,200,0,1001,100,1,110,,1,2)
PA
N100 CYCLE899(5,0,2,-5,100,50,0,0,0,1,50,0,0,200,0,1002,100,1,110,,1,2)
N110 G53 G0 Z-110 D0 M5
N120 M30
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
Aplicação: Alojamento retangular
20
em qualquer posição ou ângulo.
Para acessar a página de programação do POCKET3 é necessário seguir os seguintes
passos:
LO
- Acionar a softkey [ Fresar ]
- Acionar a softkey [ Bolsa ]
- Acionar a softkey [ Bolsa retangul. ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo a seguir)
U
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
Pto. de - Centro
- Embaixo à esquerda
ref.
20
- Embaixo à direita
- Em cima à esquerda
- Em cima à direita
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
-▼ (Desbaste)
LO
Usinagem -▼▼▼(Acabamento)
-▼▼▼(Borda)
- Chanfro.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
U
7º Campo - Pos. individual (realiza apenas uma bolsa)
- Modelo de pos. (MCALL) (realiza várias bolsas com a mesma profundidade)
PA
X0 Coordenada de referência da bolsa no eixo X.
Y0 Coordenada de referência da bolsa no eixo Y.
Z0 Coordenada Z inicial da bolsa.
W Largura da bolsa.
L Comprimento da bolsa.
O
R Raio dos cantos da bolsa.
SÃ
α0 Ângulo de inclinação da bolsa em relação ao eixo X.
Coordenada Z final do fresamento. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher
Z1
entre coordenada absoluta ou incremental.
Determina o valor do deslocamento lateral da fresa durante a abertura da bolsa.
S
DZ Profundidade de corte.
UXY Valor de sobremetal para acabamento nas paredes da bolsa.
UZ Valor de sobremetal para acabamento no fundo.
Determina a forma como a ferramenta vai penetrar no material. Através da tecla
SK
15
POCKET3 (_____________)
Ao desbastar o alojamento, deve-se levar em consideração dimensões de peça bruta
(ex. para usinar peças pré-fundidas).
20
NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que se possa atingir, sem
colisões, o centro do alojamento e o plano de retorno.
LO
O ponto de início do alojamento é atingido através de um movimento rápido.
Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente,
pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo. No final do ciclo a ferramenta
movimentar-se-á para o centro do alojamento.
U
Exemplo:
:
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-20,-80,0,0,200,150)
PA
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z0 D0 M5
T01
M6 O
G54 D01 S1800 M3
G0 X0 Y0
Z10
SÃ
F100
POCKET3(5,0,2,-10,150,100,15,100,75,0,2,0.1,0.1,200,0.1,0,21,50,8,3,15,10,1,0,1,2,1110
0,11,110)
POCKET3(5,0,2,-10,150,100,15,100,75,0,2,0.1,0.1,200,0.1,0,22,50,8,3,15,10,1,0,1,2,1110
S
0,11,110)
G53 G0 Z0 D0 M5
ILL
M30 10
R1
5
SK
20
R1
A
100
5
LD
150
A A
100
150
OR
150
200
200
W
15
Aplicação: Alojamento circular
20
qualquer posição.
Para acessar a página de programação do POCKET4 é necessário seguir os seguintes
passos:
LO
- Acionar a softkey [ Fresar ]
- Acionar a softkey [ Bolsa ]
- Acionar a softkey [ Bolsa circular ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo a seguir)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
-▼ (Desbaste)
Usinagem -▼▼▼(Acabamento)
-▼▼▼(Bordo)
20
- Chanfro.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
7º Campo - Pos. individual (realiza apenas uma bolsa)
- Modelo de pos. (MCALL) (realiza várias bolsas com a mesma profundidade)
LO
X0 Coordenada de referência da bolsa no eixo X.
Y0 Coordenada de referência da bolsa no eixo Y.
Z0 Coordenada Z inicial da bolsa.
Ø Diâmetro da bolsa.
U
Profundidade. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher entre coordenada
Z1
absoluta ou incremental.
PA
P Passo da hélice.
DZ Profundidade de corte (Incremento).
UXY Valor de sobremetal para acabamento lateral.
UZ Valor de sobremetal para acabamento no fundo.
O
Determina a forma como a ferramenta vai penetrar no material. Através da tecla
[SELECT] escolher entre as opções:
SÃ
Imersão - pré - furado
- Vertical
- hélic.
FZ Avanço a ser utilizado durante a penetração da ferramenta.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
S
POCKET4 (_____________)
OR
W
15
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que se possa atingir, sem
colisões, o centro do alojamento e o plano de retorno.
O ponto de início do alojamento é atingido através de um movimento rápido.
Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente,
20
pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
No final do ciclo a ferramenta movimentar-se-á para o centro do alojamento.
Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
Para remover todo o material em um único passe deve-se programar o valor zero (0)
LO
no parâmetro MID.
Exemplo:
U
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-20,-80,0,0,70,60)
G53 G0 Z0 D0 M5
PA
T01
M6
G54 D01 S1800 M3
G0 X0 Y0
Z10
O
F100
SÃ
POCKET3(5,0,2,-10,150,100,15,100,75,0,2,0.1,0.1,200,0.1,0,21,50,8,3,15,10,1,0,1,2,1110
0,11,110)
POCKET4(5,0,2,-15,50,35,30,2,0.1,0.1,200,0.1,0,1011,60,9,15,0,2,0,1,2,10100,111,110)
15
POCKET4(5,0,2,-15,50,35,30,2,0.1,0.1,200,0.1,0,1012,60,9,15,0,2,0,1,2,10100,111,110)
25
G53 G0 Z0 D0 M5
S
M30
ILL
15
25
50
SK
60
A A
LD
70
50
60
A A
OR
70
W
15
19.17 - CYCLE76
20
Este ciclo permite a usinagem (desbaste e acabamento) de ressaltos retangulares em
qualquer posição ou ângulo.
LO
passos:
- Acionar a softkey [ Fresar ]
- Acionar a softkey [ Saliência Poliedro ]
- Acionar a softkey [ Espiga retangul. ]
U
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
Pto. de - Centro
- Embaixo à esquerda
ref.
20
- Embaixo à direita
- Em cima à esquerda
- Em cima à direita
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
-▼ (Desbaste)
LO
Usinagem -▼▼▼(Acabamento)
-▼▼▼(Bordo)
- Chanfro.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
U
8º Campo - Pos. individual (realiza apenas uma bolsa)
- Modelo de pos. (MCALL) (realiza várias bolsas com a mesma profundidade)
PA
X0 Coordenada de referência do ressalto no eixo X.
Y0 Coordenada de referência do ressalto no eixo Y.
Z0 Coordenada Z inicial do ressalto.
W1 Largura da peça em bruto.
L1 Comprimento da peça em bruto.
O
W Largura do ressalto.
SÃ
L Comprimento do ressalto.
R Raio dos cantos do ressalto.
α0 Ângulo de inclinação do ressalto em relação ao eixo X.
Coordenada Z final do fresamento. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher
Z1
S
Após acionar a softkey [Aceitar], o ciclo é inserido no programa conforme exemplo abaixo:
LD
CYCLE 76 (_____________)
Ao desbastar o ressalto, deve-se levar em consideração dimensões de peça bruta (ex.
para usinar peças pré-fundidas).
OR
NOTAS:
Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente,
pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
W
15
Exemplo:
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-25,-80,0,0,80,55)
20
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z0 D0 M5
T01
M6
LO
G54 D01 S1800 M3
G0 X25 Y25
Z10
U
F100
CYCLE76(5,0,2,-10,,70,45,10,40,27.5,10,2,0.1,0.1,200,150,0,1,80,55,1,2,1100,1,102)
PA
CYCLE76(5,0,2,-10,,70,45,10,40,27.5,10,2,0.1,0.1,200,150,0,1,80,55,1,2,1100,1,102)
G53 G0 Z0 D0 M5 10
M30
20
O
10
SÃ
20
80
80
S
45
ILL
55
45
10°
55
SK
70
R1
10°
0
70
R1
LD
OR
W
15
19.18 - CYCLE77
20
Este ciclo permite a usinagem (desbaste e acabamento) de ressaltos circulares em
qualquer posição.
LO
passos:
U
- Acionar a softkey [ Espiga circular ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
15
-▼ (Desbaste)
Usinagem -▼▼▼(Acabamento)
-▼▼▼(Bordo)
20
- Chanfro.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
7º Campo - Pos. individual (realiza apenas uma bolsa)
- Modelo de pos. (MCALL) (realiza várias bolsas com a mesma profundidade)
LO
X0 Coordenada do centro do ressalto no eixo X.
Y0 Coordenada do centro do ressalto no eixo Y.
Z0 Coordenada Z inicial do ressalto.
Ø1 Diâmetro da peça em bruto.
U
Ø Diâmetro final do ressalto.
Coordenada Z final do fresamento. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher
PA
Z1
entre coordenada absoluta ou incremental
DZ Profundidade de corte.
UXY Valor de sobremetal para acabamento nas paredes do ressalto.
UZ Valor de sobremetal para acabamento no fundo.
O
Largura do Chanfro. Este campo aparece somente quando a opção “CHANFRO”
FS
é escolhida no campo usinagem.
SÃ
Profundidade de inserção. Este campo aparece somente quando a opção
ZFS
“CHANFRO” é escolhida no campo usinagem.
CYCLE 77 (_____________)
ILL
NOTAS:
Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente,
pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
SK
15
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-20,-80,0,0,55,55)
G53 G0 Z0 D0 M5
20
T01
M6
G54 D01 S1800 M3
LO
G0 X25 Y25
Z10
F100
CYCLE76(5,0,2,-10,,70,45,10,40,27.5,10,2,0.1,0.1,200,150,0,1,80,55,1,2,1100,1,102)
U
CYCLE77(5,0,2,-15,,50,27.5,27.5,2,0.1,0.1,200,150,0,1,55,1,2,100,1,102)
PA
CYCLE77(5,0,2,-15,,50,27.5,27.5,2,0.1,0.1,200,150,0,2,55,1,2,100,1,102)
G53 G0 Z0 D0 M5
M30
O
15
SÃ 20
10 x 45º
S
15
20
ILL
50
10 x 45º
27,50
SK
27,50
50
LD
OR
27,50
W
27,50
15
Aplicação: fresar polígono
20
polígonos com qualquer quantidade de lados em qualquer posição. Para acessar a página
de programação do polígono é necessário seguir os seguintes passos:
- Acionar a softkey [ Fresar ]
- Acionar a softkey [ Saliência Poliedro ]
LO
- Acionar a softkey [ Arestas múltipl. ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
ILL
-▼▼▼(Bordo)
- Chanfro.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
6º Campo - Pos. individual (realiza apenas uma bolsa)
- Modelo de pos. (MCALL) (realiza várias bolsas com a mesma profundidade)
W
15
Z0 Coordenada Z inicial do ressalto.
Ø1 Diâmetro da peça em bruto.
N Número de lados do polígono
20
SW Abertura da chave.
α0 Ângulo de rotação.
R1 Valor dos raios de arredondamento dos cantos vivos.
LO
Coordenada Z final do fresamento. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher
Z1
entre coordenada absoluta ou incremental
DXY Incremento de corte lateral durante o fresamento.
DZ Profundidade de corte.
U
UXY Valor de sobremetal para acabamento nas paredes do ressalto.
UZ Valor de sobremetal para acabamento no fundo.
PA
FS Largura do chanfro
ZFS Profundidade de inserção.
Após acionar a softkey [Aceitar], o ciclo é inserido no programa conforme exemplo abaixo:
O
CYCLE79 (_____________)
SÃ
NOTAS: Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta
correspondente, pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
S
Exemplo:
:
ILL
M30
LD
OR
W
15
Aplicação: Facear superfície
Este ciclo permite facear qualquer superfície retangular.
20
Para acessar a página de programação do CYCLE61 é necessário seguir os seguintes
passos:
- Acionar a softkey [ Fresar ]
- Acionar a softkey [ Facear com fresa ]
- Preencher os campos (ver figura-exemplo abaixo)
LO
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
PA
O
SÃ
S
ILL
15
Y1 Coordenada do canto superior direito no eixo Y.
Coordenada Z final do fresamento. Através da tecla [SELECT] pode-se escolher
Z1
entre coordenada absoluta ou incremental
20
Determina o valor do deslocamento lateral da fresa durante o faceamento.
DXY Através da tecla [SELECT] pode-se escolher entre valor em mm ou valor em
porcentagem em relação ao diâmetro da fresa.
DZ Profundidade de corte.
LO
UZ Valor de sobremetal para acabamento.
U
CYCLE61 (_____________)
PA
NOTAS:
Antes de ativarmos o ciclo devemos ativar o corretor da ferramenta correspondente,
pois o comando monitora a ferramenta durante o ciclo.
Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
O
5
SÃ
45
Exemplo:
5
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,5,-20,-80,0,0,370,250) 400
45
G53 G0 Z0 D0
T01
S
400
M6
G54 D01 S1800 M3
45
ILL
G0 X25 Y25
Z10
F100
210
250
CYCLE61(8,5,2,0,0,0,370,250,2,80,0.1,200,31,0,1,
11010)
SK
CYCLE61(8,5,2,0,0,0,370,250,2,80,0,200,32,0,1,11
210
250
010)
G53 G0 Z0 D0
370
M30
LD
370
OR
W
15
Aplicação: Usinar contorno programado
Este ciclo permite a usinagem de um contorno previamente programado.
20
Para realizar a programação deste ciclo é necessário executar os seguintes passos:
LO
- Digitar o nome do contorno da matéria prima. Ex: BRUTO
- Digitar o ponto inicial do perfil.
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
U
- Desenhar a matéria prima utilizando os recursos de reta e círculo. ↑ ↓ → ←.
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
PA
2) Programar o contorno interno (Perfil da peça acabada);
- Acionar a softkey [ Fresar Contorno ]
- Acionar a softkey [ Novo Contorno ]
O
- Digitar o nome do contorno da peça acabada. Ex: ILHA
- Digitar o ponto inicial do perfil.
SÃ
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
- Desenhar a matéria prima utilizando os recursos de reta e círculo. ↑ ↓ → ←.
- Acionar a softkey [ Aceitar ]
15
após o comando M30.
20
U LO
PA
O
Os dados a serem preenchidos são os seguintes:
SÃ
PRG Nome do ciclo. Ex: USINAGEM
RP Coordenada de retorno da ferramenta no eixo Z após o fim do ciclo
SC Distância segura (folga para aproximação - sem sinal)
F Avanço a ser utilizado durante o fresamento.
S
-▼▼▼(Acabamento)
Z0 Coordenada Z inicial do ressalto.
Coordenada Z final do fresamento. Através da tecla [SELECT] pode-se
Z1
escolher entre coordenada absoluta ou incremental
SK
- Em SC (Distância de segurança)
CYCLE63 (_____________)
15
Exemplo:
WORKPIECE(,,””,”BOX”,112,0,-20,
20
-80,0,0,100,100)
N10 G17 G71 G90 G94
N20 G53 G0 Z0 D0 M5
N30 T1
LO
N40 M6
N50 G54 D1 S3000 M3 G64
N60 G0 X0 Y0
N70 Z10
U
F1000
N80 CYCLE62 (“BRUTO”,1,,)
N90 CYCLE62(“ILHA”,1,,)
PA
N100 CYCLE63(“USINAGEM”,1,10,0,2,
-10,1000,,50,2.5,0,0,0,0,0,,,,1,2,,,,0,201,110)
N110 G53 G0 Z0 D0 M5
N120 G53 G0 Y0
N130 M30
O
SÃ
N140 E_LAB_A_ILHA: ;#SM Z:2
;#7__DlgK contour definition begin - Don’t change!;*GP*;*RO*;*HD*
G17 G90 DIAMOF;*GP*
G0 X70 Y50 ;*GP*
G3 I=AC(50) J=AC(50) ;*GP*
S
;CON,0,0.0000,1,1,MST:0,0,AX:X,Y,I,J;*GP*;*RO*;*HD*
;S,EX:70,EY:50;*GP*;*RO*;*HD*
ILL
;ACCW,EX:70,EY:50,CX:50,RAD:20;*GP*;*RO*;*HD*
;#End contour definition end - Don’t change!;*GP*;*RO*;*HD*
E_LAB_E_ILHA:
N150 E_LAB_A_BRUTO: ;#SM Z:2
;#7__DlgK contour definition begin - Don’t change!;*GP*;*RO*;*HD*
SK
X0 ;*GP*
;CON,0,0.0000,4,4,MST:0,0,AX:X,Y,I,J;*GP*;*RO*;*HD*
;S,EX:0,EY:0;*GP*;*RO*;*HD*
;LU,EY:100;*GP*;*RO*;*HD*
OR
;LR,EX:100;*GP*;*RO*;*HD*
;LD,EY:0;*GP*;*RO*;*HD*
;LA,EX:0,EY:0;*GP*;*RO*;*HD*
;#End contour definition end - Don’t change!;*GP*;*RO*;*HD*
W
E_LAB_E_BRUTO:
15
20.1 - FUNÇÃO: TRANS, ATRANS
Aplicação: Deslocamento da origem de trabalho
20
A função TRANS/ATRANS permite programar deslocamentos da origem de trabalho
para todos os eixos na direção desejada, com isso é possível trabalhar com ponto zero
alternativos, no caso de usinagem repetidas em posições diferentes da peça
LO
Função, TRANS XYZ é utilizada para deslocar a origem do trabalho em relação ao
zero peça ativo (G54-G57 , G505-G599).
U
último deslocamento de origem programado (TRANS).
PA
Para cancelarmos um deslocamento deve-se programar a função TRANS sem a
declaração de variáveis, com isso cancelamos qualquer frame programado.
Sintaxe:
TRANS X___ Y___ Z___ O
Y
SÃ
S
Y
ILL
Y
SK S
Y
TRAN
X
S
AN
LD
R
AT
X
S
TRAN
OR
X
W
15
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
20
T01; FRESA TOPO D20
M6
G54 D01 G64 CFIN
S2000 M3
PERFIL
LO
TRANS X130
PERFIL
TRANS Y130
130
PERFIL
U
TRANS X130 Y130
;ou ATRANS X130
PA
PERFIL
TRANS
G53 G0 Z-110 D0 M5 130
M30
PEÇA:
SUB PROGRAMA:
O
SÃ 12
PERFIL.SPF
22
G0 X50 Y-15
Z0 100
INICIO: G1 Z=IC(-4) F800
G41 Y15
S
X28 RNDM=15
G3 X15 Y28 CR=-13 3
R1
ILL
G1 Y72
G3 X28 Y85 CR=-13
G1 X72
100
R1
G3 X85 Y72 CR=-13 5
G1 Y28
SK
22
G0 Z5
LD
15
M17 100
OR
3
R1
100
R1
5
W
15
15
96 Programação e Operação - Linha D - Siemens 828D T60356E
20. Funções de transformação
15
20.2 - FUNÇÃO: ROT, AROT
20
A função ROT/AROT permite programar um ângulo de rotação para o sistema de
coordenadas de trabalho em relação ao plano de trabalho selecionado (G17, G18 ou
G19).
LO
Programando a função ROT RPL = ___, o sistema de coordenadas é rotacionado em
relação ao zero peça ativo (G54-G57 , G505-G599). Para programarmos uma segunda
rotação em relação a uma rotação já programada devemos utilizar a função AROT RPL =
___.
U
Para cancelarmos uma rotação deve-se programar a função ROT sem a função auxiliar
PA
RPL, com isso cancelamos qualquer rotação programada.
Sintaxe:
Y+
S
AR
X+
ILL
O
T
RO
T
SK
Y+
ROT
X+
LD
OR
W
15
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
20
T01;FRESA TOPO D10
M6
G54 D01 G64 CFIN
S2000 M3 A
CRUZ P1
LO
ROT RPL=60
CRUZ P1
ROT RPL=120
CRUZ P1
U
ROT RPL=180
CRUZ P1
PA
ROT RPL=240
CRUZ P1 SUB PROGRAMA
ROT RPL=300
CRUZ P1 CRUZ.SPF
ROT
G53 G0 Z-110 D0 M5
O
G0 X67.5 Y0
M30 Z5
G1 Z0 F500
SÃ
INICIO: G1 Z=IC(-2.5) F200
G41 X75 Y-7.5 F600
10
X87.5
20
G3 Y7.5 CR=7.5
G1 X75
S
Y20
G3 X60 CR=7.5
ILL
G1 Y7.5
X47.5
G3 Y-7.5 CR=7.5
G1 X60
SK
Y-20
0
,5
R7
G3 X75 CR=7.5
60
G1 Y-7.5
°
40
15
55 G0 Z5
M17
OR
W
15
Aplicação: Fator de escala
20
com isso é possível alterar o tamanho de uma peça já programada.
Pode-se utilizar a função SCALE XYZ, para programar um fator de escala em relação
ao zero peça (G54 ~ G55 ou G505 ~ G599), ou a função ASCALE XYZ para programarmos
um fator de escala em relação a um frame já programado.
LO
Para cancelarmos a função escala devemos programar a função SCALE sem declarar
variáveis, com isso cancelamos qualquer frame programado.
U
Sintaxe:
10
15
SCALE X___ Y___
PA
Exemplo:
15
HEXAGONO P1 70
TRANS X70
ASCALE X2 Y2 5 40
HEXAGONO P1
96,18
TRANS OU SCALE
G53 G0 Z-110 D0 M5
S
48,09
M30
ILL
SUB PROGRAMA
13,45
26,90
1,91
3,82
HEXAGONO.SPF
G0 X25 Y-15 5
SK
Z5
G1 Z0 F500
INICIO: G1 Z=IC(-2.5) F200
G41 X25 Y1.91 F600
X5 Y13.45
LD
Y36.55
X25 Y48.09
13,45
X45 Y36.55
Y13.45
OR
X25 Y1.91
FIM: G40 Y-15
REPEAT INICIO FIM P3
G0 Z5
M17
W
15
Aplicação: Imagem espelho
20
O espelhamento é programado pela função MIRROR XYZ. Ao programar esta
função ocoorre uma inversão de sinal das coordenadas programadas, ou seja, os valores
programados positivos tornam-se negativos e vice-versa. O espelhamento por MIRROR tem
como referência o ponto zero peça ativo (G54 ~ G59 ou G505 ~ G599).
LO
Um espelhamento com referência a um espelhamento ou frame já programado deve
utilizar a função AMIRROR XYZ.
U
Com a função de espelhamento ativa o comando muda automaticamente os comandos
de compensação de raio da ferramenta G41/G42 ou G42/G41, o mesmo se aplica ao sentido
PA
da interpolação circular G2/G3.
Para cancelarmos a função espelho devemos programar a função MIRROR sem declarar
variáveis, com isso cancelamos qualquer frame programado.
Sintaxe:
O
MIRROR X__ Y___ Z___
SÃ
Exemplo:
20
G53 G0 Z-110 D0 M5
10
S
CONTORNO P1 R10
SK
MIRROR X0
CONTORNO P1
20
R5
0
R1
AMIRROR Y0
;ou MIRROR X0 Y0
15
A A
R8
CONTORNO P1
LD
70
MIRROR Y0
;ou AMIRROR X0
CONTORNO P1
75
MIRROR
OR
G53 G0 Z-110 D0 M5 20
M30 200
W
15
CONTORNO.SPF
G0 X35 Y25
20
Z5
G1 Z0 F500
INICIO: G1 Z=IC(-2) F200
G41 X33 Y15 F600 A
X85
LO
G3 Y35 CR=10
G1 X45 RND=5
Y80
G3 X25 CR=10
U
G1 Y23
G3 X33 Y15 CR=8
PA
FIM: G40 G1 X35 Y25
REPEAT INICIO FIM P4
G0 Z5
M17 O
NOTA: Quando utilizamos mais de um tipo de FUNÇÃO DE TRANSMFORMAÇÃO,
SÃ
obrigatoriamente devemos programar a segunda função na forma incremental.
Ex: Se utilizarmos a função TRANS em um programa, caso seja necessário programar
uma rotação, devemos programar AROT para a mesma.
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
Devido a estrutura da máquina, a maior parte das peças usinadas são programadas
no plano G17 (XY). Porém, em alguns casos, necessita-se trabalhar, ao invés do plano G17,
com o G18 (XZ) ou o G19 (YZ). Para essas situações, além de se alterar o código referente
20
ao plano de trabalho, deve-se também programar a função TOFFL que indica o comprimento
da ferramenta a ser utilizada nesta operação.
A seguir há um exemplo de programação no plano G18 e um exemplo de programação
no plano G19.
LO
Exemplo de programação em G18:
U
TOFFL [3]=150; VALOR DO PRESSET DA T1
PA
Z+
G18 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5 Y+ X+
T1; FRESA PONTA ESF. D8 MM O
M6
G54 D1 S3600 M3
SÃ
G64 CFIN
G0 X-10 Y0
Z10
25 35 25
AAA: G1 Y=IC(0.2) F360
S
R5
R5
G42 Z0
ILL
X20
25
0
G3 X25 Z-5 CR=5 R1
R1
G1 Z-15
SK
X85 Z0 RND=5
X110
BBB: G40 G0 X-10 Z10
50
OR
15
Exemplo de programação em G19:
20
G19 G71 G90 G94 Z+
G53 G0 Z-110 D0 M5
X- Y+
T1; FRESA PONT A ESF. D8 MM
LO
M6
G54 D1 S3600 M3
G64 CFIN
G0 X0 Y-10
U
Z10
AAA: G1 X=IC(0.2) F360
PA
25 10
15
G41 Z-15
R5
Y15
G3 Y25 Z-5 CR=10
;ou G3 Y25 Z-5 J=AC(15) K=AC(-5)
O R1 R1
5
G2 Y35 CR=5
20
0
G1 Y110
G40 G0 Z10 50
BBB: Y-10
SK
NOTAS:
Quando trabalha-se com o plano G18 e G19, os códigos de compensação de raio (G41
e G42) e de interpolação circular (G2 e G3) devem ser programados de forma contrária
ao plano G17 , uma vez que o sentido de corte na visualização da usinagem é contrária
OR
aos mesmos.
Para que ocorra a compensação de raio, a ferramenta utilizada nesse tipo de usinagem
deve ser de ponta esférica e não deve ser zerada pelo topo, mas sim pelo centro do
raio.
Este tipo de programação normalmente é utilizada em operações de acabamento.
W
15
22 - MOLDES E MATRIZES
20
destinado a melhorar a performance da máquina em caso de usinagem de peças com perfis
complexos que necessitem fazer deslocamentos pequenos e precisos mantendo uma boa
velocidade e aceleração.
Este opcional chamado “MOLDES E MATRIZES” é invocado pela função “CYCLE 832” e
LO
possui diversas funções especiais de softwre no CNC que, associadas à diversos parâmetros
de máquina e hardware, permitem:
U
–– Altas taxas de avanço;
–– Movimentos suaves.
PA
Neste capítulo serão explanados as principais funções responsáveis por esta melhor
performance das máquinas. São elas:
Esta tela permite ao usuário selecionar, de modo interativo, quais as funções ele deseja
aplicar durante a usinagem de determinados moldes ou matrizes.
ILL
15
20
U LO
PA
O
SÃ
Os dados a serem preenchidos são os seguintes:
Valor deve ser 20 % maior do que a tolerância CAM utilizada para gerar o
Tolerância
programa.
Através da tecla [SELECT] escolher entre as opções:
S
-▼ (Desbaste)
Usinagem
-▼▼ (Pré - Acabamento)
ILL
-▼▼▼(Acabamento)
CYCLE832 (0.01, 2, 1)
Para fazer a programação do ciclo fora da máquina, ou seja, sem a página interativa,
deve-se programar conforme sintaxe abaixo:
LD
Explanação:
OR
1 - (Desbaste)
15
YYY 2 - (Pré - Acabamento)
3 - (Acabamento)
1 - Liga o ciclo.
ZZZ
20
0 - Desliga o ciclo.
LO
DESBASTE: CYCLE 832 (0.1,1,1)
U
ACABAMENTO: CYCLE 832 (0.02,3,1)
PA
Dentro de um programa, o CYCLE 832 pode ser inserido logo no início do programa
conforme exemplo abaixo:
15
23.1 - INTRODUÇÃO
A Mesa Rotatória da linha “D”com Comando SIEMENS 828 está configurada para
20
trabalhar com a unidade de medida em grau e com a velocidade de posicionamento angular
em graus/minuto. Pode-se utilizar a Mesa Rotatória como Divisor ou como 4° Eixo (Usinagem
de Contornos).
LO
geralmente na máxima velocidade angular através da função G00.
U
da função G01.
PA
A+ A+
O
A- A-
SÃ
S
Ao interpolar o eixo A (Eixo Rotacional) com o eixo X (Eixo Linear), tem-se inicialmente
um problema com relação a velocidade de avanço, devido as diferentes unidades de medida
com que os referidos eixos operam. Enquanto o eixo A trabalha em grau/min, o eixo X trabalha
em mm/min ou polegada/min. O problema da velocidade de avanço ocorre porque neste
tipo de interpolação o eixo rotacional (A) fica subordinado ao eixo linear (X) em função do
SK
tempo, ou seja, o percurso do eixo A deve ser percorrido no mesmo tempo do eixo X, pois o
avanço é sempre aplicado ao eixo linear. Dependendo da relação entre o percurso de cada
eixo, tem-se para A uma velocidade de avanço mais lenta ou mais rápida (ver figura 3).
LD
OR
W
15
O comando Siemens possibilita aplicar dois métodos de programação sobre o 4° Eixo,
caracterizados como:
Programação Simples.
20
Programação Avançada.
LO
Como o 4° Eixo definido no comando como A, não pertence ao Sistema Ortogonal
de Coordenadas (G17-XY/ G18-XZ / G19-YZ), compensações de raio de ferramenta (G40/
G41/G42) bem como interpolações circulares (G02/G03) não são aceitas pelo CNC quando
U
aplicadas ao respectivo eixo. Somente na programação avançada, descrita mais adiante,
será possível tais aplicações.
PA
No Método de Programação Simples, para se obter o perfil de usinagem desejado,
deve-se calcular a geometria dos posicionamentos pelo centro da ferramenta. Sendo assim,
qualquer alteração no raio desta, quer seja por desgaste ou troca de ferramenta, implica em
alterar o programa de forma a compensar a diferença do respectivo raio nos posicionamentos
O
de corte. Além disso, percursos circulares sobre um cilindro, devem ser decompostos em
pequenas facetas (segmentos lineares) entre os eixos X e A para compensar a falta da função
de interpolação circular neste tipo de aplicação. Observe na figura 4, como os pontos em
SÃ
negrito no centro da ferramenta, podem ter a posição X/A alterada em função da diferença
de diâmetro.
A
S
ILL
SK
LD
OR
15
Conforme descrito anteriormente, pelo fato do eixo A ser um eixo rotacional com a
unidade de medida em grau, não se consegue uma velocidade de avanço uniforme ao longo
do percurso de corte quando interpolando com eixos lineares com unidade de medida em
20
mm ou polegada. Assim, essa questão pode ser resolvida pela função FGROUP, a qual é
uma função “standard” do comando, usada para definir grupo de eixos, os quais devem
trabalhar sob a mesma velocidade de avanço no percurso de corte.
LO
Para que a máquina possa calcular o avanço resultante entre os eixos lineares (X, Y)
e o eixo rotacional (A), deve-se programar juntamente com a função FGROUP a função
FGREF, conforme a sintaxe abaixo:
U
Sintaxe:
FGROUP(X, Y, A) - ativa a função FGROUP para agrupar os eixos X, Y e A
PA
FGREF[A]=____ - define o raio da peça. Exemplo: FGREF[A]=60 (peça Ø120 mm)
A+
SK
LD
OR
W
15
TABELA 1 - POSICIONAMENTOS X / A
Pos A [grau] X [mm] Pos A [grau] X [mm] Pos A [grau] X [mm]
A 0 120 D6 168 59,359 D32 194 59,951
20
B 60 120 D7 169 59,058 D33 195 60,262
B1 61 119,699 D8 170 58,757 D34 196 60,563
B2 62 119,398 D9 171 58,456 D35 197 60,864
B3 63 119,097 D10 172 58,155 E 197,282 60,949
LO
B4 64 118,796 D11 173 57,854 F 282,718 114,800
B5 65 118,495 D12 174 57,553 F1 283 114,885
B6 66 118,194 D13 175 57,252 F2 284 115,186
B7 67 117,893 D14 176 56,951 F3 285 115,487
B8 68 117,592 D15 177 56,650 F4 286 115,788
U
B9 69 117,291 D16 178 56,349 F5 287 116,089
B10 70 116,990 D17 179 56,048 F6 288 116,390
PA
B11 71 116,689 D18 180 55,747 F7 289 116,691
B12 72 116,388 D19 181 56,048 F8 290 116,992
B13 73 116,087 D20 182 56,349 F9 291 117,293
B14 74 115,786 D21 183 56,650 F10 292 117,594
B15 75 115,485 D22 184 56,951 F11 293 117,895
B16 76 115,184 D23 185
O 57,252 F12 294 118,196
B17 77 114,883 D24 186 57,553 F13 295 118,497
SÃ
C 77,282 114,800 D25 187 57,854 F14 296 118,798
D 162,718 60,949 D26 188 58,155 F15 297 119,099
D1 163 60,864 D27 189 58,456 F16 298 119,400
D2 164 60,563 D28 190 58,757 F17 299 119,701
D3 165 60,262 D29 191 59,058 G 300 120,000
S
Dados de Processo:
LD
Avanço por Dente (fz) = 0,1 mm/rot d) Cálculo da velocidade de avanço (fn)
fn = N*z*fz = 954*2*0.1 = 191 mm/min
b) Dados da Peça
Diâmetro da Peça = 162 mm
W
15
N010 G17 G71 G90 G94 G64 N460 A-178 X56.349
N020 G53 G00 Z-110 D0 N470 A-179 X56.048
N030 T01; FRESA D20 MM N480 A-180 X55.747
20
N040 M06 N490 A-181 X56.048
N050 G54 D1 S954 M3 CFIN N500 A-182 X56.349
N060 G00 X120 Y0 A0 N510 A-183 X56.650
N070 FGROUP (X,A) N520 A-184 X56.951
LO
N080 FGREF[A]=81 N530 A-185 X57.252
N090 G00 Z92.5 N540 A-186 X57.553
N100 G01 Z81 F100 N550 A-187 X57.854
N110 A-60 F127 N560 A-188 X58.155
U
N120 A-61 X119.699 F191 N570 A-189 X58.456
N130 A-62 X119.398 N580 A-190 X58.757
N140 A-63 X119.097 N590 A-191 X59.058
PA
N150 A-64 X118.796 N600 A-192 X59.359
N160 A-65 X118.495 N610 A-193 X59.660
N170 A-66 X118.194 N620 A-194 X59.951
N180 A-67 X117.893 O N630 A-195 X60.262
N190 A-68 X117.592 N640 A-196 X60.563
N200 A-69 X117.291 N650 A-197 X60.864
N210 A-70 X116.990 N660 A-197.282 X60.949
SÃ
N220 A-71 X116.689 N670 A-282.718 X114.800
N230 A-72 X116.388 N680 A-283 X114.885
N240 A-73 X116.087 N690 A-284 X115.186
N250 A-74 X115.786 N700 A-285 X115.487
N260 A-75 X115.485 N710 A-286 X115.788
S
15
23.3.2 - Programação Avançada - Função TRACYL
20
função possibilita a conversão do modo de atuação do 4° Eixo, de forma que ao interpolá-
lo com um eixo linear, ambos operem na mesma unidade de medida e como componentes
adjuntos de uma mesma velocidade de avanço programada.
LO
TRACYL, além de resolver o problema da velocidade de avanço na interpolação dos
eixos X e A descrito anteriormente, também possui funções para compensação de raio de
ferramenta (G40/G41/G42) e interpolação circular (G02/G03).
U
TRACYL é uma função de usinagem com interpolação cilíndrica para as seguintes
entidades geométricas:
PA
Canal Reto Longitudinal ou Transversal;
Canal Helicoidal;
Cavidades;
“Cames”
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
O conceito adotado para a função TRACYL consiste em definir um Caminho de
Programação para o contorno a ser usinado onde a trajetória da ferramenta incidirá sobre o
mesmo ou ao lado deste se aplicado o recurso de compensação de raio de ferramenta.
20
As coordenadas de posição dos eixos deverão estar contidas no plano virtual XY, onde
X é o eixo linear e Y o eixo rotacional planificado, ambos com a mesma unidade de medida
(mm ou polegadas).
LO
A planificação da dimensão Y do cilindro se faz através da seguinte fórmula:
U
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
15
OFFN é um vetor de programação que define um deslocamento perpendicular da
ferramenta ao longo do Caminho de Programação. O Caminho de Programação não deve
ser portanto o percurso de contorno acabado da parede do elemento a ser usinado e sim
20
uma linha de referência postada internamente ao referido elemento quando aplicado OFFN.
Esse deslocamento é programado através da seguinte sintaxe:
OFFN=nn, onde nn define a dimensão do deslocamento da ferramenta (figura 7) com
relação ao Caminho de Programação. O valor de OFFN pode ser alterado durante a seqüência
LO
de programação aumentando ou diminuindo a referida área de corte.
Para que OFFN se torne ativo, deve-se programar uma das funções de compensação
de raio de ferramenta (G41/G42) para definir o lado de deslocamento da ferramenta.
U
A função de compensação de raio de ferramenta deve ser estabelecida com referência
ao Caminho de Programação e não com relação à parede do elemento em usinagem. Dessa
forma, tomando-se o sentido de avanço do Caminho de Programação, programar G41 para
PA
deslocar a ferramenta à esquerda e G42 para deslocar a ferramenta à direita do mesmo.
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
DICAS:
1. Para evitar possíveis danos à parede oposta do Canal, OFFN deveria ser igual ou
maior que o Raio da Ferramenta.
2. OFFN negativo (OFFN = -nn) é o mesmo que inverter G41 / G42.
W
15
Os Contornos de Usinagem podem ser classificados em duas categorias: Contorno
Aberto e Contorno Fechado.
20
• Contorno Aberto
Define-se como Contorno Aberto, o perfil cujo ponto inicial não é coincidente (não se
fecha) com o ponto final. Canais Retos e Helicoidais tem Contorno Aberto.
U LO
PA
O
SÃ
• Contorno Fechado
S
Define-se como Contorno Fechado, o perfil que o ponto inicial é coincidente (se fecha)
com o ponto final. CAMES e Cavidades são exemplos de Contorno Fechado.
ILL
SK
LD
OR
W
15
• Efeitos do Corretor OFFN sobre o fundo do elemento programado.
20
as laterais de um Canal Reto, Canal Helicoidal ou Cavidade não serão paralelas no sentido
do eixo Y. O fundo do elemento usinado será sempre cilíndrico.
U LO
• Quanto a Velocidade de Avanço
PA
O
A velocidade tangencial de corte da ferramenta em interpolações circulares sofre grande
SÃ
influência da geometria do perfil a ser usinado e do raio da ferramenta. Em interpolações
circulares, onde existe grande diferença de valor entre o raio gerado na peça e o raio no
caminho da ferramenta, essa influência é mais acentuada. A figura abaixo ilustra bem esse
efeito físico.
S
Programação
R1 = Raio Tangencial Menor
R2 = Raio do Centro da Ferramenta
R3 = Raio Tangencial Maior
F = Avanço Programado
SK
do Canal em Usinagem
OR
W
15
Existem três funções básicas do comando SIEMENS - 828D usadas para Controle
da Velocidade do Avanço em interpolações circulares, as quais podem ser programadas
junto à função TRACYL. O avanço controlado se aplica sobre o percurso do Caminho da
20
Ferramenta. As funções de controle são:
LO
ou seja, avanço constante no perfil programado.
CFIN: Avanço Constante na maior trajetória a ser percorrida, ou seja, avanço constante
pelo centro da ferramenta em raios externos e avanço constante pela aresta
de corte em raios internos.
U
No entanto, quando aplicadas à função TRACYL, alguns pontos devem ser observados,
PA
como por exemplo:
- Durante a trajetória do percurso da ferramenta em torno do Caminho de Programação,
na interpolação circular, o Raio Interno do Canal na Usinagem (R3) é considerado pelo
sistema como um Raio Externo por se referenciar pelo Caminho de Programação.
- Desbastes são executados no sentido de ir alargando a Cavidade ou Canal em
O
usinagem, dessa forma o Raio Tangencial Maior (R3) geralmente não está no espaço livre
e sim em contato com o material da parede do elemento em usinagem.
Com base nesses preceitos, ver no exemplo abaixo o efeito físico sobre a ferramenta
SÃ
em usinagem durante o trajeto em interpolação circular:
Exemplo de Efeito Físico sobre uma dada Velocidade de Avanço Programada (F),
conforme Controle de Velocidade de Avanço Programado:
DADOS:
S
OFFN = 50
D = Ø40
ILL
R0 = 5
R3 = R0 + OFFN = 55
R2 = R3 - (D/2) = 55 - 20 = 35
R1 = R2 - (D/2) = 35 - 20 = 15
SK
F = 300 mm/min
CFC PROGRAMADO:
Fct = F * R2 / R0 = 300 * 35 / 5 = 2100 mm/min
Ft1 = Fcf * R0 / R2 = 2100 * 5 / 35 = 900 mm/min
LD
CFTCP PROGRAMADO:
Fct = F = 300 mm/min
OR
CFIN PROGRAMADO:
Normalmente não se aplica CFIN à função TRACYL, pelo fato da ferramenta de um
W
15
abrindo uma Cavidade ou Canal.
20
O Sistema de Coordenadas da Peça (G54 ~G57) tem duas identidades. Uma aplicada
fora da função TRACYL onde é ativado de forma usual, fazendo as correções geométricas
dos eixos, e outra dentro, onde assume uma correção própria à função TRACYL. Em outras
palavras, ao ativar o referido sistema (G54~G57) dentro da função TRACYL, os eixos
LO
refletem a posição de correção para XYZ do Sistema Virtual de Coordenadas Cartesianas
(Planificação do Cilindro) da respectiva função.
U
Peça não pode ser aplicado dentro e fora da função TRACYL no mesmo programa.
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
TRACYL (d)
:
OR
TRAFOOF
onde:
TRACYL = ativa a função de transformação cilíndrica “TRACYL”
d = diâmetro a ser trabalhado da peça
W
15
23.4 - EXEMPLOS DE PROGRAMAÇÃO
20
5
LO
5
60
U
PA
5
O
20
SÃ
50
S
N80 G0 X-10 Y0 A0 M8
N90 Z5 CFTCP
N100 G1 Z-5 F200
N110 G1 X20 F1000
N120 A360
LD
N130 X-10
N140 G53 G0 Z-110 D0 M5
N150 M30
OR
W
15
20
5
60
U LO
5
20 25
PA
70
N10 G17 G64 G71 G90 G94 N10 G17 G64 G71 G90 G94
N20 G53 G0 Z-110 D0 M5 N20 G53 G0 Z-110 D0 M5
ILL
15
3
20
60
40
LO
5
U
136
180
PA
Passo da Hélice:
136mm
Passo = = 68mm
2voltas
O
Cálculo do percurso adicional na entrada e na saída da hélice:
68mm 360º 68
45 × 78
SÃ
= → Xmm = → X = 8,5mm
Xmm 45º 360
N10 G17 G64 G71 G90 G94 N10 G17 G64 G71 G90 G94
S
N40 M6 N40 M6
N50 G54 D1 S3000 M3 N50 G54 D1 S3000 M3
N60 FGROUP (X,A) N60 FGROUP (X,A)
N70 FGREF[A]=27 N70 FGREF[A]=27
SK
15
20
50
40
U LO
10
PA
30
N310 M30
15
120 200
20
20
0º
175
-84.822 mm -60°
LO
-109.254 mm -77.282°
A linha de
centro do
Came é o
Caminho de
Programação
U
-230.037 mm -162.718°
-278.901 mm -197.282°
PA
-399.684 mm -282.718°
162
-424.115 mm -300°
O Y0/Z0
SÃ
-508.938 mm -360°
Plano Virtual Vista Frontal
(Vista Planificada do Came) da Peça
N040 M06
N050 G57 D1 S2000 M3
N060 G00 X120 Y0
N070 TRACYL (162)
SK
15
30 80
20 100
LO
30 ° (0º)
30 80
R45
U
A B
25
Y0/Z0
26,18 mm
30°
PA
Plano Virtual XY
Fer. 15
(Vista Planificada do Rasgo) Vista Frontal da Peça
N040 M6
N050 G57 D1 S1000 M3
N060 G00 X30 Y0
ILL
N170 G1 X110
N180 G40 Y26.18
N190 TRAFOOF; Desativa função TRACYL
N200 G53 G0 Z-110 D0 M5
N210 M30
OR
15
20
80
150
LO
R3
0
(53,48°)
70 mm
U
PA
76 R7
0
Plano Virtual O Y0/Z0
(Vista Planificada da Cavidade)
SÃ
N040 M06
N050 G57 D1 S1000 M3 G64 CFIN
N060 G00 X80 Y0
N070 TRACYL (140)
N080 G54; Corrige Origem (X0/Y0/Z0) do Plano Virtual
SK
N140 M30
OR
W
15
24 - GRÁFICOS DE POTÊNCIA
Gráficos de potência
20
ROMI D 600 / ROMI D 800
LO
Cabeçote 8.000 rpm Cabeçote 10.000 rpm
cv / kW cv / kW
20 / 15 20 / 15
U
7,5 / 10 7,5 / 10
94 N.m 75 N.m
PA
rpm rpm
10.000
1.875
4.375
1.500
3.500
8.000
cv / kW cv / kW
25 / 18,5 25 / 18,5
S
11 / 15 11 / 15
102 N.m 78 N.m
ILL
rpm rpm
10.000
2.250
5.250
1.715
4.000
8.000
SK
cv / kW cv / kW
22,4 / 16,5 22,4 / 16,5
8/6
OR
8/6
104 N.m 82 N.m
rpm rpm
10.000
1.875
3.375
1.500
3.500
8.000
W
15
Gráficos de potência
20
CNC Siemens 828D (regime S6 - 40% - 10 min) CNC Siemens 828D (regime contínuo)
Cabeçote 8.000 rpm Cabeçote 10.000 rpm Cabeçote 15.000 rpm
cv / kW cv / kW cv / kW
22,4 / 16,5 22,4 / 16,5 25 / 18,5
LO
8/6 8/6 16 / 12
104 N.m 83 N.m 118 N.m
10.500
15.000
10.000
1.500
1.500
3.000
6.000
1.875
3.375
U
ROMI D 1500
PA
CNC Siemens 828D (regime S6 - 60% - 10 min)
cv / kW cv / kW
30 / 22 30 / 22
m
.m
O
494 N .
4N
12 154 N.m
SÃ
rpm rpm
1.700
6.000
425
1.360
8.000
Cabeçote 10.000 rpm Cabeçote 12.000 rpm
cv / kW cv / kW
30 / 22 30 / 22
S
rpm rpm
2.040
12.000
1.700
10.000
ROMI D 2000
SK
cv / kW cv / kW cv / kW
25 / 18,5 25 / 18,5 25 / 18,5
LD
4.500
6.000
1.500
6.000
8.000
2.250
9.000
OR
15
Este capítulo tem por objetivo abordar alguns recursos especiais que estão disponíveis no
CNC SIEMENS 828D considerados mais usuais. O conteúdo é uma síntese do manual original
20
SIEMENS “PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS - cap10”e “PROGRAMMING: ADVANCED-cap1”.
LO
25.1.1 - Explanação:
Parâmetros de cálculo “R” são registros fixos de R0 a R99 disponíveis para assinalamento
de valores e usados analogamente às variáveis.
U
25.1.2 - Aplicação:
Desenvolvimento de programas de família de peças onde tem-se a mesma geometria,
PA
porém, valores dimensionais variáveis, desenvolvimento de perfis bidimensionais e/ou
tridimensionais gerados ponto a ponto cujas coordenadas são calculadas através de
algorítmos contidos dentro do programa com desvios condicionais, etc.
Exemplo:
R0=3.5678
ILL
R1=-36.4
R3=-3.65
R4=-6765.1234
SK
Através da notação exponencial “EX” pode ser alocada uma gama mais ampliada de
números, assim, o valor do expoente escreve-se após os caracteres EX.
Exemplo:
R0=-0.1EX-5 Significado: R0=-0.000 001
LD
NOTA: É permitido efetuar uma série de atribuição de valores num único bloco, porém,
o bloco deve ser exclusivo para atribuição.
OR
15
Os parâmetros de cálculo e/ou expressões aritméticas com parâmetros de cálculo
poderão substituir valores em todos endereços do programa exceto N, G e L, para tanto,
escreve-se após o caracter de endereço o caracter “=” e a identificação do parâmetro, seguido
20
ou não de expressão aritmética.
Exemplos:
LO
N10 R5=24 R10=250
Efeito: Atribuido valor 24 ao parâmetro R5 e 250 ao R10.
U
Efeito: A máquina deslocará até a coordenada X24 numa Va = 250 mm/min
PA
25.1.5 - Operações/funções aritméticas:
Exemplos:
N80 R15=SQRT(R13+R9*R1)
ILL
SK
LD
OR
W
15
25.2.1- Principais operadores e funções aritméticas:
20
Os parâmetros de cálculo “R”, conforme visto no capítulo anterior, podem ser submetidos
a diversos tipos de cálculos. Os principais operadores são:
Operadores Função
LO
+ Adição
- Subtração
* Multiplicação
/ Divisão
U
SIN(*) Seno
PA
COS(*) Cosseno
TAN(*) Tangente
ASIN(*) Arcoseno
ACOS(*) Arcocosseno
ATAN2(*) Arcotangente
O
SQRT(*) Raiz quadrada
ABS(*) Número absoluto
SÃ
POT(*) Potência de 2 (elevação ao quadrado)
TRUNC(*) Truncar p/ inteiro
ROUND(*) Arredondar p/ inteiro
LN(*) Logarítmo natural
S
* = inserir valor
Exemplos:
SK
Esta função calcula o ângulo do vetor resultante (hipotenusa) tendo como dados outros
2 vetores (catetos) de um ângulo reto. O resultado considera um dos 4 quadrantes (-180
OR
< 0 < 180°). A referência angular é sempre baseada numa linha originada no vértice do 2°
valor seguindo na direção positiva.
W
15
R20=ATAN2(30.5,80.1) Resultado: 20.8455o
R21=ATAN2(30.5,-80.1) Resultado: 159.1545o
R22=ATAN2(-30.5,-80.1) Resultado: 200.8455o
20
R23=ATAN2(-30.5,80.1) Resultado: 339.1545o
LO
25.3.1 - Operadores de comparação:
U
desvio. Expressões complexas podem também ser comparadas. São eles:
PA
Operadores Função Descrição
== Equal to Igual a
<> Not equal to Diferente de
> Greater than
O Maior que
< Less than Menor que
>= Greater than or equal to Maior ou igual a
SÃ
<= Less than or equal to Menor ou igual a
Operadores lógicos são usados para checar a condição de verdadeiro ou falso numa
S
Síntaxe:
IF (comparação) GOTOB (LABEL DESTINO)
IF (comparação) GOTOF (LABEL DESTINO)
SK
NOTA: O desvio pode ser para um bloco (LABEL) que está para trás ou para diante
do bloco condicional. Se estiver para trás usa-se GOTOB (GO TO BACKWARD), se para
diante GOTOF (GO TO FORWARD).
LABEL DESTINO é a identificação do bloco para o qual a execução deverá ser
desviada caso o resultado da comparação seja verdadeira.
LD
Caso o resultado da comparação não seja verdadeira, não haverá desvio, logo, a
execução continuará no próximo bloco.
OR
Exemplo 1:
Caso R10 seja maior ou igual a R11 a execução será desviada para o bloco (LABEL)
W
nomeado como INICIO que está programado para trás deste bloco.
15
IF R20= = (SIN(R31)) GOTOF POSICAO
Caso R20 seja igual ao seno de R31 a execução será desviada para o bloco (LABEL)
20
nomeado como POSICAO que está programado para diante deste bloco.
LO
Exemplo 1:
U
abaixo:
PA
G17 G64 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0
T2
M6 O
G54 D1 S2500 M3
R1=200; COMPRIMENTO TOTAL DA PECA
R2=70; COMPRIMENTO DO “CHANFRO” 1
SÃ
R3=10; CHANFRO 2 (45 GRAUS)
R4=150; LARGURA TOTAL DA PECA
R5=20; LARGURA DO “CHANFRO” 1
R6=50; RAIO
R7=10; DIAMETRO DA FERRAMENTA
S
G42 G1 X0 Y0 F=R9
X=R1-R6
G3 X=R1 Y=R6 CR=R6
G1 Y=R4-R3
X=R1-R3 Y=R4
LD
X=R2
X0 Y=R4-R5
Y0
G40 X=-(R7+R8) Y=-(R7+R8)
OR
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
W
15
Elaborar um programa parametrizado para uma família de peças, conforme o desenho
abaixo:
20
G17 G64 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
T3
LO
M6
G54 D1 S3500 M3
R1=60; COMPRIMENTO 1
R2=100; COMPRIMENTO TOTAL DA PECA
U
R3=30; LARGURA 1
R4=60; LARGURA TOTAL DA PECA
PA
R5=5; LARGURA DO CHANFRO x 45 GRAUS
R6=25; RAIO 1
R7=7; RAIO 2
R8=20; RAIO 3
R9=20; DIAMETRO DA FERRAMENTA
R10=400; AVANCO
O
R11=0; Z INICIAL
SÃ
R12=-20; Z FINAL
R13=2; PROFUNDIDADE DE CORTE
R14=5; FOLGA PARA A APROXIMACAO EM X E Y
R15=5; FOLGA PARA A APROXIMACAO EM Z
R9=R9/2; CALCULO DO RAIO DA FERRAMENTA
R16=R11+R15; CALCULO DO Z INICIAL
S
Z=R16
AAA: G0 Z=R20
BBB: G42 G1 X0 Y0 F=R10
X=R1 RND=R8
SK
X=R2 Y=R3
Y=R4 CHR=R5
X=R6
G2 X0 Y=R4-R6 CR=R6 RND=R7
G1 Y0
LD
15
Elaborar um programa parametrizado para fazer um sextavado inscrito num determinado
círculo:
20
%_N_EXE_3_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_EXEMPLO_WPD
G17 G64 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
T12
LO
M6
G54 D1 S2700 M3
R1=50; RAIO DO CIRCULO
R2=10; DIAMETRO FERRAMENTA
U
R3=0; ANGULO INICIAL
R4=3; FOLGA PARA A APROXIMACAO
PA
R6=0; CONTADOR DO NO. DE LADOS
R2=R2/2; CALCULO DO RAIO FERRAMENTA
R1=R1+R2; REDEFINIÇÃO RAIO DO CIRCULO
R10=R3; DUPLICA A VARIAVEL R3
R11=200; VEL. DE AVANÇO
O
G00 X=((R1+R4)*COS(R3)) Y=((R1+R4)*SIN(R3))
Z2
SÃ
G01 Z-5 F150
INICIO: G01 X=(R1*COS(R3)) Y=(R1*SIN(R3)) F=R11
R3=R3+60
R6=R6+1
IF R6<=6 GOTOB INICIO
S
G1 X=((R1+R4)*COS(R10)) Y=((R1+R4)*SIN(R10))
G53 G00 Z-110 D0 M5
ILL
M30
SK
LD
OR
15
Elaborar um programa parametrizado para executar arcos de 0,001 a 360 graus de
abertura utilizando a função G01.
20
G17 G64 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
LO
T1
M6
G54 D1 S2500 M3
R1=50; RAIO DO ARCO
U
R20=10; DIAMETRO FERRAMENTA
R3=0; ANGULO INICIAL/CORRENTE
PA
R4=360; ANGULO FINAL
R5=1; INCREMENTO ANGULAR
R6=R20/2; DEFINIÇÃO RAIO FERRAMENTA
R7=3; FOLGA PARA A APROXIMACAO
R10=200; VELOCIDADE DE AVANÇO
R1=R1+R6;
O
REDEFINIÇÃO RAIO DO ARCO
G00 X=((R1+R7)*COS(R3)) Y=((R1+R7)*SIN(R3))
SÃ
Z2
G01 Z-5 F150
INICIO: G01 X=(R1*COS(R3)) Y=(R1*SIN(R3)) F=R10
R3=R3+R5
IF R4>R3 GOTOB INICIO
S
15
Elaborar um programa parametrizado para executar uma elipse real de 360º.
20
G17 G64 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0 M5
T18;_____
LO
M6
G54 D1 S3500 M3
R1=80; COMPRIMENTO EIXO MAIOR
R2=50; COMPRIMENTO EIXO MENOR
U
R20=10; DIAMETRO FERRAMENTA
R1=((R1+R20)/2) R2=((R2+R20)/2);DEF RAIO EIXO MAIOR e MENOR
PA
R3=0; ANGULO INICIAL/CORRENTE
R4=360; ANGULO FINAL
R5=1; INCREMENTO ANGULAR
R7=3; FOLGA PARA A APROXIMACAO
R10=200; VELOCIDADE DE AVANÇO
O
G00 X=((R1+R7)*COS(R3)) Y=((R2+R7)*SIN(R3))
Z2
SÃ
G01 Z-5 F150
INICIO: G01 X=(R1*COS(R3)) Y=-(R2*SIN(R3)) F=R10
R3=R3+R5
IF R4>R3 GOTOB INICIO
G01 X=(R1*COS(R4)) Y=(R2*SIN(R4))
S
X=((R1+R7)*COS(R4)) Y=((R2+R7)*SIN(R4))
G53 G00 Z-110 D0 M5
ILL
M30
SK
LD
OR
15
Elaborar um programa parametrizado para executar uma espiral de arquimedes
tendo:
20
G17 G64 G71 G90 G94
LO
G53 G0 Z-110 D0 M5
T12
M6
G54 D1 S2250 M3
R1=10; RAIO INICIAL
U
R20=64; RAIO FINAL
R3=0; ANGULO INICIAL/CORRENTE
PA
R7=5; NUMERO DE ESPIRAIS
R4=R7*360; ANGULO FINAL
R5=1; INCREMENTO ANGULAR
R8=(R20-R1)/R4; INC/TO RADIAL_X_UNID.ANGULAR.
R9=R8*R5; INC/TO RADIAL P/ INC/TO ANGULAR
O
R10=200; VELOCIDADE DE AVANÇO
G00 X=(R1*COS(R3)) Y=(R1*SIN(R3))
SÃ
Z2
G01 Z-5 F150
INICIO: G01 X=(R1*COS(R3)) Y=(R1*SIN(R3)) F=R10
R3=R3+R5 R1=R1+R9
IF R4>R3 GOTOB INICIO
S
M30
N.espirais: 5
Posição inicial: 0 grau
LD
OR
W
15
Exemplo 7:
20
arquimedes conjugado com uma descida em “Z” tendo:
LO
N.espirais: 5
Posição inicial: 0 graus
Pos “Z” inicial: 0
Pos “Z” final: 25
U
PA
G17 G64 G71 G90 G94
O
G53 G0 Z-110. D0 M5
SÃ
T1;_____ M6
G54 D1 S2500 M3
R1=10; RAIO INICIAL
R20=64; RAIO FINAL
R3=0; ANGULO INICIAL/CORRENTE
S
Z2
G01 Z=R11 F150
INICIO:G01 X=(R1*COS(R3)) Y=(R1*SIN(R3)) Z=R11 F=R10
R3=R3+R5 R1=R1+R9 R11=R11-R15
OR
15
Elaborar um programa parametrizado para executar uma calota (meia esfera) utilizando
uma ferramenta ponta esférica.
20
G17 G64 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110. D0 M5
T1;
LO
M6
G54 D1 S2500 M3
R1=50; RAIO DA CALOTA
R20=10; DIAMETRO FERRAMENTA
U
R20=R20/2; DEFINIÇÃO RAIO FERRAMENTA
R1=R1+R20; DEFINIÇÃO PERCURSO CTR FERR/TA
PA
R3=0; ANGULO INICIAL/CORRENTE
R4=90; ANGULO FINAL
R5=1; INCREMENTO ANGULAR
R6=0; POSIÇÃO “Z” INICIAL / CORRENTE
R7=5; FOLGA PARA APROXIMACAO
R10=200; VELOCIDADE DE AVANÇO
O
CFTCP
SÃ
G00 X=(R1+R7)*COS(R3) Y0
Z=R20+2
G01 Z=R6 F150
INICIO: G01 X=R1*COS(R3) Y0 Z=R1*SIN(R3) F=R10
G02 X=R1*COS(R3) Y0 I=AC(0) J=AC(0)
S
R3=R3+R5
IF R4>R3 GOTOB INICIO G53 G00 Z-110 D0
ILL
M30
SK
LD
OR
W
15
Exemplo 9:
20
G17 G64 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110. D0 M5
LO
T1; FRESA DE TOPO D10
M6
G54 D1 S2500 M3
R1=5; PLANO DE RETORNO (Z)
U
R2=0; PLANO DE REFERENCIA (Z)
R3=2; DISTANCIA DE SEGURANCA (Z - SEM SINAL)
PA
R4=-10; Z FINAL (COORD. ABSOLUTA)
R5=20; RAIO DO ALOJAMENTO
R6=75; CENTRO DO ALOJAMENTO EM X (ABS)
R7=50; CENTRO DO ALOJAMENTO EM Y (ABS)
R8=3; PROFUNDIDADE DE CORTE (AP - SEM SINAL)
R9=350; AVANÇO EM X
O
R10=175; AVANÇO EM Z
SÃ
R11=5; RAIO DA FERRAMENTA
R12=7; INCREMENTO DE CORTE LATERAL (AE)
R13=R2+R3; CALCULO DO Z INICIAL
IF (R11>R5) GOTOF ERRO
IF (R11=R5)GOTOF FURO
S
M0
GOTOF FIM_PROG
FURO:
G0 Z=R1
SK
X=R6 Y=R7
Z=R13
G1 Z=R4 F=R10
GOTO FIM_PROG
INICIO_ALOJ:
LD
R20=R2-R8
R21=R6+R12
R22=R6+R5-R11
G0 Z=R1
OR
X=R6 Y=R7
Z=R13
IF (R21<R22) GOTOF ALOJ_2
ALOJ_1:
W
15
G1 X=R22 F=R9
G2 I=AC(R6) J=AC(R7)
G1 X=R6 Y=R7
R20=R20-R8
20
GOTOB ALOJ_1
FIM_ALOJ1:
G1 Z=R4 F=R10
G1 X=R22 F=R9
LO
G2 I=AC(R6) J=AC(R7)
G1 X=R6
ALOJ_2:
IF R20<=R4 GOTOF FIM_ALOJ2
U
G1 Z=R20 F=R10
ALARG:
PA
G1 X=R21 F=R9
G2 I=AC(R6) J=AC(R7)
R21=R21+R12
IF (R21<R22) GOTOB ALARG G1 X=R22
G2 I=AC(R6) J=AC(R7) O
G1 X=R6
FIM_ALARG:
R21=R6+R12
SÃ
R20=R20-R8
GOTOB ALOJ_2
FIM_ALOJ2:
G1 Z=R4 F=R10
REPEAT ALARG FIM_ALARG
S
FIM_PROG:
G0 Z=R1
ILL
G53 G0 Z-110 D0
M30
SK
LD
OR
W
15
Elaborar um programa parametrizado para executar um alojamento circular
num cilindro utilizando 4o Eixo.
20
G17 G71 G90 G94
LO
G53 G0 Z-110 D0 M5
T1
G54 D1 S3500 M3
R1=100; DIAM. DA PECA
R2=40; RAIO DO ALOJAMENTO
U
R13=5; PLANO DE RETORNO
R3=0; PLANO DE REFERENCIA
PA
R4=2; DISTANCIA DE SEGURANCA
R5=-15; PROFUNDIDADE (ABS)
R6=80; COORD. X / CENTRO DO ALOJAMENTO
R7=0; POSIÇÃO ANGULAR INICIAL EM W
R8=2; PROFUND. DE CORTE (Z)
O
R9=8; INCREMENTO DE CORTE RADIAL
R10=500; AVANCO DE CORTE SUPERFICIAL (X,W)
SÃ
R11=250; AVANCO DE CORTE NA PENETRACAO (Z)
R14=16; RAIO DA FERRAMENTA
R15=0; ANGULO INICIAL / CORRENTE
R16=1; INCREMENTO ANGULAR
R50=R1*3.14159; PERIMETRO DA PECA
S
R51=R3+R4-R8
R53=R9
ILL
R54=R15
G64 G0 X=R6 Y0 W=R7
Z=R13
Z=R3+R4
SK
R9=R9+R53
GOTOB AAA
ACAB: G1 X=R6+((R2-R14)*COS(R15)) W=(R7+(((R2-R14)*360/R50))*SIN(R15))
N430 R15=R15+1
N440 IF R15<360 GOTOB RAIO
W
FIM2:
15
IF R51>R5 GOTOB INICIO
G1 Z=R5 F=R11
REPEAT INI2 FIM2
G53 G0 Z-110 D0 M5
20
M30
U LO
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
Operação
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
1- PAINEL DE COMANDO DA LINHA D - COMANDO SIEMENS 828
20
e execução das funções do comando, portanto ele é divido em quatro outros painéis:
- Painel de Exibição;
- Painel de Programação;
- Painel de Operação;
- Painel Remoto.
LO
VISTA DO PAINEL DO COMANDO
PA
O
SÃ
PAINEL DE
EXIBIÇÃO
S
ILL
PAINEL DE
PROGRAMAÇÃO
SK
CHAVE HABILITA /
DESABILITA PAINEL
REMOTO
LD
PAINEL DE
OPERAÇÃO PAINEL
REMOTO
OR
W
15
a) Detalhes do Painel de Exibição
20
REDE
ETHERNET
VÍDEO
PORTA
LO
CARTÃO TOMADA 220V
COMPACT /
FLASH SAÍDA RS-232
SOFTKEYS
U
PA
b) Descrição do Painel de Exibição
NOME DESCRIÇÃO
Exibe todos os eventos do comando (interface entre o operador e o
O
VÍDEO
sistema operacional)
PORTA CARTÃO
SÃ
COMPACT Porta para comunicação de dados utilizando o Memory Card
FLASH
TOMADA 220V
S
TECLADO ALFANUMÉRICO
LD
OR
15
NOME DESCRIÇÃO
- ↑ ,↓,→,←: Movimenta o cursor do comando verticalmente, através
20
das teclas ↑ e ↓, e horizontalmente, através das teclas ← e →.
- PAGE UP: Durante edição de programa, sobe para página anterior.
- PAGE DOWN: Durante edição de programa, desce para a página
CURSORES
seguinte.
- NEXT WINDOW: Muda de janela dentro de uma mesma página.
LO
- END: Durante a edição de programa, desloca o cursor para o fim da
linha.
Essas teclas dão acesso as páginas principais do comando. São elas:
- MACHINE: Exibe as coordenadas máquina, de peça e relativa dos
U
eixos.
- PROGRAM MANEGER : Exibe o diretório de programas
PA
- PROGRAM : Exibe a página de edição de programas
- OFFSET : Exibe as páginas de preset de ferramenta, de definição de
TECLAS DE zero-peça, de parâmetros de usuário, de variáveis de usuário, etc.
ACESSO AS - ALARM: Exibe as páginas de alarmes e mensagens
PÁGINAS - CUSTOM: Sem função
O
- MENU SELECT: Exibe softkeys que dão acesso à outras páginas
- MENU FUNCTION: Sem função
SÃ
- MENU USER: Sem função
- ALARM CANCEL: Cancela alarmes e mensagens
- GROUP CHANNEL: Sem função
- HELP: Exibe a página de auxílio ao operador
- INPUT: Confirma entrada de dados e inicia uma nova linha durante
S
a edição.
TECLAS DE - DEL: Apaga caracteres que estão à direita do cursor durante a
ILL
EDIÇÃO edição.
- BACKSPACE: Apaga caracteres que estão à esquerda do cursor.
- INSERT: sobreescreve os dados já inseridos
Letras, números e outros caracteres para a criação e a alteração dos
SK
dados do comando.
- SHIFT: Segunda função. É utilizada para inserir os caracteres
TECLADO secundários nas teclas de edição. Exemplo: SP (espaço), #, (, ), etc
ALFANUMÉRICO - CTRL: Tecla auxiliar utilizada para procedimentos especiais de
edição.
LD
15
b) Descrição do Painel de Operação
20
U LO
PA
O
SÃ
NOME DESCRIÇÃO
S
LOCK
CHAVE
Ativa / desativa trabalhar com a porta aberta
SETUP
CHIP CONV.
Liga o transportador de cavacos
FW
LD
CHIP CONV.
Desliga o transportador de cavacos / Liga do sentido inverso
RW
CYCLE START Inicia a execução de um ciclo
OR
NOME DESCRIÇÃO
15
CLNT
Desliga o refrigerante de corte manualmente
OFF
CLNT
20
Liga o refrigerante de corte manualmente
ON
CNC
Liga o comando (CNC)
ON
DRY Ativa / desativa teste de programa com movimentação rápida dos
LO
RUN eixos
EMERGENCY
Parada de emergência
STOP
U
ENABLE
Modo de movimentação manual dos eixos
REMOTE PANEL
FEEDRATE Aumenta / diminui o avanço programado dos eixos durante a execução
PA
OVERRIDE do programa (de 0 a 120 %)
FEED START Habilita avanço dos eixos (X,Y,Z)
FEED STOP
O
Desabilita avanço dos eixos (X,Y,Z)
HOME
Referencia o magazine de ferramenta se o modo JOG estiver ativo
SÃ
ATC
INDEX
Indexa o magazine de ferramenta se o modo JOG estiver ativo
ATC
JOG Modo de movimentação contínua dos eixos
S
MACHINE
Liga a máquina
ON
ILL
OPEN CLOSE
Habilita a abertura da porta
DOOR
OPT
Ativa / desativa a parada do programa através da função M01
STOP
LD
15
NOME DESCRIÇÃO
SINGL
Ativa / desativa a execução de programas bloco a bloco
BLOCK
20
SPINDLE
Decrementa a rotação atual em 10%
DEC
SPINDLE
Decrementa a rotação atual em 10%
INC
LO
SPINDLE
Indica se o eixo árvore está girando no sentido anti-horário
LEFT
SPINDLE
Indica se o eixo árvore está girando no sentido horário
RIGHT
U
SPINDLE
Indica se o eixo árvore parado
STOP
PA
TEACH IN Elaboração de programas via posicionamento manual
1 ,10 ,100 ,1000 , Seleciona a velocidade de incremento por pulso (através de JOG).
S
VAR
ILL
100% Faz com que a rotação atual fique com 100% da rotação programada
-
SK
15
1.4 - PAINEL REMOTO:
20
C H AV E H A B I L I TA /
LO
D E S A B I L I TA PA I N E L
REMOTO
U
PA
BOTÃO DE
EMERGÊNCIA
O SELETOR DE AVANÇO
BOTÃO DE SEGURANÇA
MANIVELA ELETRÔNICA
LD
15
2.1 - LIGAR A MÁQUINA
20
–– Ligar chave geral (aguardar inicialização do comando)
–– Acionar o botão [CNC ON].
–– Aguardar a inicialização do comando.
–– Desativar botão de emergência.
LO
–– Abrir e fechar a porta.
–– Acionar o botão [MACHINE ON].
–– Acionar a tecla “OK OPERATOR”.
U
–– Acionar a tecla “HOME ATC” e aguardar até que o Led indicador da tecla se
apague.
PA
–– Acionar a tecla “RESET”.
–– Referenciar a máquina.
OBSERVAÇÃO: Para movimentar com a porta aberta é necessário girar a chave LOCK.
15
OBSERVAÇÕES: O eixo A, ou 4º eixo, somente poderá ser acionado quando a tecla
“WCS MCS” do painel de operação estiver no estado inativo.
A velocidade de deslocamento dos eixos, quando o seletor de avanço está em 100%,
20
é 2000 mm/min, porém, pode-se alterar esta velocidade com o próprio seletor de avanço,
ou ainda, realizando a seguinte sequência:
LO
–– Se necessário, acionar a softkey [>].
–– Acionar a softkey [AJUSTES].
–– Posicionar o cursor no campo “Avanço de ajuste G94” e digitar o valor do
U
avanço desejado. Ex.: “3000”
–– Acionar a tecla “INPUT”.
PA
Ver figura abaixo:
O
SÃ
S
ILL
Para retornar á velocidade padrão de avanço (2000 mm/min.), deve-se digitar o valor
“0” no campo “Avanço de ajuste G94”.
.
–– No painel remoto, selecionar eixo desejado “X”, “Y”, “Z” ou “4“ (opcional).
–– Retirar a velocidade do painel remoto da posição “0”.
–– Manter pressionado o botão de sugurança localizado na lateral do painel remoto.
OR
15
OBSERVAÇÃO: Para movimentar com a porta aberta é necessário girar a chave LOCK.
2.3.3 - Através da manivela eletrônica.
–– Acionar a tecla “ M MACHINE”.
20
–– Acionar a tecla “JOG”.
–– Girar a chave “REMOTE PANEL” localizada na lateral do painel da máquina
para a posição .
LO
–– No painel remoto, selecionar eixo desejado: “X”,“Y”, “Z” ou “4“ (opcional).
–– No painel de operação, selecionar avanço desejado através das teclas: [1],
[10], [100], [1000].
–– Manter pressionado os botões localizados na parte lateral do painel remoto.
U
–– Executar o movimento dos eixos através da manivela observando o sentido (+ / -).
PA
OBSERVAÇÃO: Para desabilitar o Painel remoto é necessário deixar o valor da
velocidade em “0” e depois, retornar a chave “REMOTE PANEL” para a posição .
15
A função “T,S,M” é utilizada para executar algumas operações básicas, normalmente,
durante a preparação da máquina. Para acessar esta função deve-se:
20
–– Acionar tecla “JOG”.
–– Acionar a tecla “ M MACHINE”.
–– Se necessário, acionar a softkey [ > ].
–– Acionar a softkey [T,S,M].
U LO
PA
O
SÃ
15
Após acessar a função “T,S,M”, deve-se:
–– Posicionar o cursor no campo “Fuso” e digitar o valor da rotação desejada.
20
Exemplo: “2000” (para 2000 RPM)
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– Posicionar o cursor no campo “Função M do fuso” através da tecla “SELECT”,
selecionar o sentido de giro do eixo árvore .
LO
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
U
Após acessar a função “T,S,M”, deve-se:
PA
–– Posicionar o cursor no campo “Função M do fuso” e através da tecla “SELECT”,
selecionar a opção de orientação do eixo árvore.
–– Posicionar o cursor no campo “Pos. de parada”e digitar o ângulo desejado
para posicionamento. Exemplo: 45 (para 45°)
O
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
SÃ
2.4.4 - Ativar funções miscelâneas.
Após acessar a função “T,S,M”, deve-se:
–– Posicionar o cursor no campo “Outras funções “M” e digitar a função “M”
S
“SELECT”.
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
OR
W
15
zero ativo, a tecla “MCS WCS” deve ser ativada.
Pode-se selecionar o ponto zero desejado diretamente na página de “Deslocamento
de ponto zero”, para isso deve-se:
20
–– Acionar a softkey [Deslocam. pto. zero].
–– Posicionar o cursor no ponto zero desejado.
–– Acionar a softkey [em manual].
2.4.6 - Ativar o sistema de medidas.
LO
Após acessar a função “T,S,M”, deve-se:
–– Posicionar o cursor no campo “Unidade mediç.” e através da tecla “SELECT”,
escolher entre as opções “mm” (milímetro) ou “IN” (polegada).
U
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
PA
Ex.: Para trocar a ferramenta e ligar o eixo árvore, acionando o a tecla “CYCLE START” uma
única vez, basta preencher os campos referentes a estas operações e depois executá-los.
A movimentação dos eixos pode ser feita normalmente após a execução de qualquer
uma das operações da função “T,S,M”. O
2.5 - POSICIONAMENTO DOS EIXOS ATRAVÉS DA FUNÇÃO POSIÇÃO.
SÃ
A função “Posição” é utilizada para fazer posicionamentos em relação ao ponto zero
que estiver ativo. Este tipo de posicionamento é executado, principalmente, para verificar a
localização do ponto zero peça e também, para realizar operações de usinagem simples,
sem a necessidade de fazer programas.
S
ILL
SK
LD
OR
15
–– Se necessário, acionar a softkey [>].
–– Acionar a softkey [Posição].
20
–– Posicionar o cursor no campo “ F ” e digitar a velocidade de avanço desejada
para realizar o posicionamento ou acionar a softkey [MOV RÁPIDO] para
deslocamento em G0.
–– Acionar a tecla “INPUT”.
LO
–– Posicionar o cursor no campo “X” e digitar a coordenada final do posicionamento.
Ex: -15
–– Acionar a tecla “INPUT”.
U
–– Posicionar o cursor no campo “Y” e digitar a coordenada final do posicionamento.
Ex: -20
PA
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– Posicionar o cursor no campo “Z” e digitar a coordenada final do posicionamento.
Ex: 10
–– Acionar a tecla “INPUT”. O
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
SÃ
OBSERVAÇÕES: Através da tecla “SELECT”, pode-se escolher entre coordenadas
absolutas ou coordenadas incrementais para cada um dos eixos.
Com a tecla “SELECT”, pode-se também escolher entre avanço em “mm/min.” ou
avanço em “mm/rot.”.
S
ÁRVORE.
–– Acionar tecla “JOG”.
–– Acionar a tecla “MACHINE”.
SK
15
O modo “MDA” é utilizado para a execução de operações simples como, por exemplo,
trocar a ferramenta, ligar o eixo árvore, movimentar os eixos para uma determinada posição,
20
etc.
Nele é possível criar um programa que é editado e executado no mesmo formato que
um programa normal.
Para se trabalhar com o modo “MDA”, deve-se:
LO
–– Acionar a tecla “MDA”.
–– Acionar a tecla “MACHINE”.
–– Digitar as instruções desejadas. Exemplo: S800 M3; (liga o eixo árvore com 800
U
RPM).
–– Acionar “INPUT”.
PA
–– Acionar “CYCLE START”.
OBSERVAÇÕES:
- Para apagar um programa editado em MDA deve-se acionar a softkey [apagar
programa MDA];
O
SÃ
Exemplo - Trocar ferramentas via MDA:
NOTA: Para trabalhar com o modo MDA é necessário que a porta da máquina esteja
aberta e a chave de setup estaja na posição vertical.
LD
OR
W
15
4 - EDIÇÃO DE PROGRAMAS
No comando Siemens 828, é permitido ao usuário o acesso à programas situados na
20
memória da máquina (NC), no cartão Compact Flash (CF), em um cartão de memória (USB)
e numa memória externa através de rede ethernet (USUÁRIO USB).
Na memória da máquina a edição pode ser feita em três pastas principais:
–– Programas de peças
LO
–– Sub programas
–– Peças de trabalho
U
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
Na pasta peças de trabalho o usuário pode criar outras subpastas para o armazenamento
de programas, o que permite uma melhor organização dos mesmos.
trabalho”.
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– Acionar a softkey [NOVO].
–– Acionar a softkey [PEÇA].
–– Digitar o nome da pasta (Ex: TREINAMENTO).
W
15
–– Acionar a tecla “PROGRAM MANAGER”.
–– Acionar a softkey [ NC ].
–– Acessar o diretório desejado (Programa de peças, subprogramas ou peças de
20
trabalho) através das teclas: ►, ◄, ▲ e ▼.
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– Acionar a softkey [NOVO].
LO
–– Acionar a softkey [programGUIDE Código G] ou [ShopMill].
–– Digitar o nome do programa (Ex: TREINAMENTO).
–– Acionar a softkey [OK].
U
4.3- RENOMEAR UM PROGRAMA OU UMA PASTA.
Estando com o cursor em cima do programa desejado deve-se:
PA
–– Acionar a softkey [ ►►].
–– Acionar a softkey [ Características].
–– Digitar o novo nome. Ex: PROGRAMA2.MPF
O
–– Acionar a softkey [ OK ].
OBSERVAÇÃO: Esse procedimento deve ser utilizado com extrema cautela, pois uma
W
15
–– Acionar “PROGRAM MANAGER”.
–– Acionar a softkey [ NC ].
20
–– Posicionar o cursor no programa ou na pasta desejada (Programas de peças,
subprogramas ou peças de trabalho) através das teclas ►,◄,▲e▼.
–– Acionar “INPUT”
LO
4.7 - NUMERAR OS BLOCOS DE PROGRAMA DE FORMA AUTOMÁTICA.
A numeração dos blocos de programa não é um item obrigatório para que o mesmo
funcione de maneira adequada, porém, é interessante que os blocos estejam numerados
para que um eventual erro de programação seja localizado mais facilmente.
U
Estando o usuário na tela de edição, a numeração dos blocos é feita a partir do seguinte
procedimento:
PA
–– Acionar a softkey [►►]
–– Acionar a softkey [ RENUMERAR ].
–– No campo “Prim. núm. de bloco:” e digitar o número do primeiro bloco do
programa. Ex: 10 O
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– No campo “Incremento”, digitar o incremento a ser considerado durante a
SÃ
numeração dos blocos. Ex: 10
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– Acionar a softkey [ OK ].
S
a tecla “SELECT”.
–– Acionar a softkey [OK].
–– Posicionar o cursor no campo “Texto” e digitar a informação a ser procurada.
Exemplo: N100
W
15
–– Acionar a softkey [MARCAR].
–– Posicionar o cursor no bloco final da cópia, utilizando os cursores ►,◄,▲e▼.
–– Acionar a softkey [COPIAR].
20
–– Posicionar o cursor no bloco onde deseja-se inserir o texto copiado.
–– Acionar a softkey [COLAR].
LO
OBSERVAÇÃO: ao executar a cópia dos blocos (softkey [COPIAR]), pode-se sair
do programa atual e inserir o texto em um outro programa. Para isso é necessário:
U
–– Posicionar o cursor no bloco onde deseja-se inserir o texto copiado, utilizando
os cursores ►,◄,▲e▼.
PA
–– Acionar a softkey [COLAR].
15
Neste capítulo será abordado o recurso de COMUNICAÇÃO DE DADOS necessário
para manipular, salvar, carregar, copiar, etc..., todos os dados residentes na máquina que
20
se destinam a operação do equipamento.
LO
Para efetuar a comunicação de dados é necessário a utilização de outros elementos (além
da máquina), ou seja, CARTÃO DE MEMÓRIA USB, REDE ETHERNET, COMPACTFLASH,
APLICATIVOS PARA TRANSMISSÃO DE DADOS, OUTROS PERIFÉRICOS, etc, cujas
instruções vem a seguir.
U
5.1 - COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DA PORTA CF - COMPACTFLASH
PA
As máquinas da “Linha D” com comando Siemens 828 possuem uma porta de
comunicação compactflash situada no painel da máquina, como mostra a figura a seguir:
O
SÃ
S
Reader-12 USB POR T CompactFlash I/II Reader da Delkin Devices, o qual deve ser
conectado na porta USB do computador.
Leitor
SK
de
cartões
Cartão
Compactflash
LD
CNC
CNC
OR
15
NOTA: Considerando que o cartão CompactFlash (Memory Cards) é um instrumentos
sensível, recomenda-se tomar uma série de cuidados especiais quanto ao seu
manuseio e armazenamento, tais como: evitar choques (quedas), calor, umidade, não
20
desconectar durante uma comunicação de dados, etc.
LO
–– Acionar a softkey [ User CF ].
A partir deste ponto, serão exibidos todos os arquivos e pastas disponíveis dentro do
cartão CF, sendo que todas as ações permitidas dentro das outras áreas de armazenamento
U
de dados (memória da máquina), poderão ser executadas, como criar novos programas,
editar programas existentes, apagar programas, copiar programas, etc...
PA
5.1.3 - Carregar arquivos do cartão na memória da máquina.
–– Acionar “PROGRAM MANAGER”.
–– Acionar a softkey [ User CF ].
O
–– Posicionar o cursor na pasta ou no programa a ser copiado, através das teclas
SÃ
►,◄,▲e▼.
–– Acionar a softkey [ COPIAR ].
–– Acionar a softkey [NC].
–– Posicionar o cursor na pasta que receberá o programa, utilizando as teclas
S
►,◄,▲e▼.
–– Acionar a softkey [ COLAR ].
ILL
15
5.2 - COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DA ENTRADA USB ( )
20
utilizam o sistema USB (Universal Serial Bus) para efetuar a transmissão.
As máquinas da “Linha D” com comando Siemens 828 possuem uma entrada USB
situada no painel da mesma, assim como mostra a figura a seguir:
U LO
PA
5.2.1 - Hardwares recomendados para leitura e gravação USB :
O
Para efetuar a leitura e gravação do Cartão de memória USB recomenda-se a interface
USB 2.0 tipo “A”.
SÃ
Painel da
PC máquina
Cartão de
memória USB
S
“PENDRIVE”
ILL
SK
A partir deste ponto, serão exibidos todos os arquivos e pastas disponíveis dentro do
cartão USB, sendo que todas as ações permitidas dentro das outras áreas de armazenamento
OR
de dados (memória da máquina), poderão ser executadas, como criar novos programas,
editar programas existentes, apagar programas, copiar programas, etc...
W
15
–– Acionar “PROGRAM MANAGER”.
–– Acionar a softkey [USB].
–– Posicionar o cursor na pasta ou no programa a ser copiado, através das teclas
20
►,◄,▲e▼.
–– Acionar a softkey [COPIAR].
–– Acionar a softkey [NC].
LO
–– Posicionar o cursor na pasta que receberá o programa, utilizando as teclas
►,◄,▲e▼.
–– Acionar a softkey [COLAR].
U
5.2.4 - Salvar arquivos da memória da máquina no cartão.
PA
–– Acionar a softkey [NC].
–– Posicionar o cursor na pasta ou no programa a ser copiado, através das teclas
►,◄,▲e▼.
–– Acionar a softkey [COPIAR].
–– Acionar a softkey [USB].
O
–– Posicionar o cursor na pasta que receberá o programa, utilizando as teclas
SÃ
►,◄,▲e▼.
–– Acionar a softkey [COLAR].
As máquinas da “Linha D” com comando Siemens 828 possuem uma entrada para a
“REDE ETHERNET” situada no painel da máquina, assim como mostra a figura a seguir:
SK
LD
OR
transmitidos.
15
5.3.2 - Visualisar os arquivos do computador.
20
–– Quando necessário, acionar a softkey [►►] Até aparecer a softkey
[ETHERNET].
–– Acionar a softkey [ETHERNET].
LO
A partir deste ponto, serão exibidos todos os arquivos e pastas disponíveis na pasta
compartilhada situada no computador, sendo que todas as ações permitidas dentro das outras
áreas de armazenamento de dados (memória da máquina), poderão ser executadas, como
U
criar novos programas, editar programas existentes, apagar programas, copiar programas,
PA
etc...
►,◄,▲e▼.
–– Acionar a softkey [COLAR].
SK
15
Todos os programas devem ser testados antes da execução diretamente na peça de
trabalho. Para isso, a linha D apresenta diferentes formas de testá-los.
20
Para poder executar o teste gráfico, é necessário inserir as informações da peça em
bruto no início do programa, para isso deve-se:
LO
–– Acionar a softkey [Peça bruta].
–– No campo “Peça bruta”, através da tecla “SELECT”, escolher entre as opções
de materiais brutos disponíveis.
–– Preencher os campos apresentados de acordo com o perfil de material bruto
U
escolhido anteriormente.
–– Acinar a softkey [Aceitar].
PA
Veja na figura abaixo uma das opções de material bruto que podem ser apresentadas:
O
SÃ
S
ILL
SK
15
Estando na tela de edição de programas (editando o programa a ser testado) deve-se:
–– Acionar a softkey [SIMULAÇÃO].
20
–– Esperar alguns segundos.
–– Se necessário, acionar a softkey [◄◄].
–– Acionar a softkey [//] (reset, ver figura abaixo).
–– Acionar a softkey [START]. (ver figura abaixo).
LO
Veja abaixo um exemplo de visualização da tela do gráfico:
U
PA
O
SÃ
S
ILL
vista desejada através das softkeys laterais. Além disso, pode-se ampliar detalhes da peça
para uma melhor visualização.
Modo 2:
–– Acionar a softkey [DETALHES].
–– Acionar a softkey [LUPAS].
–– Posicionar o cursor no detalhe a ser ampliado.
–– Acionar a softkey [LUPA +] para ampliar ou [LUPA -] para reduzir.
W
15
O teste gráfico de programa a partir deste procedimento permite uma melhor visualização
dos movimentos executados pela ferramenta. Para executar este teste deve-se:
–– Acessar o programa a ser testado
20
–– Acionar a softkey [EXECUTAR].
–– Acionar a tecla “AUTO”.
–– Se necessário, acionar a softkey [►]
LO
–– Acionar a softkey [CONT. PROG.].
–– Posicionar o cursor em “PRT” (inibe o movimento dos eixos).
–– Acionar a tecla “SELECT”.
–– Posicionar o cursor em “DRY” (habilita avanço de teste).
U
–– Acionar a tecla “SELECT”.
–– Acionar a softkey [Voltar].
PA
–– Acionar a softkey [GRAV. SIMULT.].
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
O
SÃ
S
ILL
SK
15
6.4- EXECUTAR TESTE DE PROGRAMA EM DRY RUN.
20
programados em uma velocidade superior a especificada no programa. Este teste é
utilizado principalmente para verificar se a definição do ponto zero peça foi feita de maneira
adequada.
LO
–– Acessar o programa a ser testado.
–– Acionar a softkey [EXECUTAR].
–– Acionar a tecla “AUTO”.
–– Manter a tecla “DRY RUN” acionada por 2 segundos.
U
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
PA
OBSERVAÇÃO: Para execução do teste em “DRY RUN”, as ferramentas já devem
estar referenciadas e deve-se somar um valor ao zero peça em “Z”, de modo que a
ferramenta possa executar os movimentos acima da coordenada de trabalho (em vazio).
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
A Referência de Ferramentas é o processo no qual é identificado à máquina onde está
localizado a ponta das ferramentas. Esses dados são armazenados na página “Lista de
Ferramentas” e podem ser acessados através do seguinte procedimento:
20
–– Acionar a tecla “OFFSET”.
–– Acionar a softkey [LISTA FER.].
U LO
PA
O
SÃ
S
ILL
ferramenta for apagada. Portanto, para iniciar o trabalho na máquina este procedimento não
é obrigatório, pois as ferramentas necessárias para realizar o trabalho já estão criadas.
Para criar uma nova ferramenta, por motivos de segurança, sugere-se seguir a seguinte
sequência:
LD
15
–– Acionar a tecla “OFF_SET”.
–– Acionar a softkey [LISTA FER.].
20
3º - Criar a nova ferramenta:
–– Posicionar o cursor no final da listagem de ferramentas, em um campo onde
não haja nenhuma ferramenta registrada.
–– Acionar a softkey [FERRAMEN. NOVA].
LO
–– Através das softkeys, escolher um dos tipos de ferramenta disponíveis.
–– Através da tecla “BACK SPACE”, apagar o nome da ferramenta criada.
–– Digitar o número desejado para a nova ferramenta (este número deve ser
U
diferente dos números das ferramentas já existentes).
–– Acionar a tecla “INPUT”.
PA
4º - Carregar a ferramenta no magazine:
–– Posicionar o cursor na ferramenta a ser carregada.
–– Acionar a softkey [CARREGAR].
–– Acionar a softkey [FUSO].
O
SÃ
S
ILL
SK
15
7.2 - APAGAR UMA FERRAMENTA.
20
1º - Através da função “T,S,M” carregar a ferramenta a ser excluída no eixo árvore.:
LO
–– Acionar a tecla “ M MACHINE”.
–– Acionar a softkey [T,S,M].
–– Posicionar o cursor no campo “T”.
–– Digitar o número da ferramenta a ser carregada.
U
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
PA
2º - Manualmente, descarregar a ferramenta do eixo árvore:
5º - Apagar a ferramenta:
15
7.3.1 - Preset de ferramentas feito na máquina.
Este processo é utilizado para fazer o zeramento de ferramentas na própria máquina.
Para isso deve-se:
20
1º - Através da função “T,S,M”, carregar a ferramenta a ser referenciada:
–– Acionar a tecla “JOG”.
–– Acionar a tecla “ M MACHINE”.
LO
–– Acionar a softkey [T,S,M].
–– Posicionar o cursor no campo “T” e digitar o número da ferramenta a ser carregada.
Ex.: 1
–– Acionar a tecla “INPUT”.
U
–– Se necessário, posicionar o cursor no campo “D” e digitar o número do corretor
desejado. Ex.: 1
PA
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
15
20
LO
–– Acionar a tecla “ M MACHINE”.
U
–– Acionar a softkey [MEDIR FERR.].
–– Acionar a softkey [COMPRIM. MANUAL].
PA
–– Posicionar o cursor no campo “ Pto de Ref. “ e através da tecla “SELECT”
selecionar a opção “ PEÇA “.
–– Se necessário, no campo “ Z0 ”, digitar a coordenada “Z” onde a ferramenta está
sendo tocada (normalmente, assume-se o valor “0” para esta coordenada).
O
–– Acionar a softkey [AJUSTAR COMPRIM.].
SÃ
OBSERVAÇÃO: Com o procedimento citado anteriormente não há necessidade de
fazer o zero-peça no eixo “Z”. Por isso, deve-se apagar os dados contidos no campo “Z”
da página de “Desl. zero”.
Quando trabalha-se com ferramentas de ponta esférica nos planos “XZ” (G18) ou
S
“YZ” (G19), para que a compensação de raio seja executada de maneira adequada, a
referência da ferramenta deve ser feita pelo centro do raio.
ILL
Exemplo: Para uma ferramenta de “Ø10 mm”, deve-se considerar que a ferramenta
deve descer “5mm” (valor do raio) além do ponto tocado na peça.
Portanto, se o comprimento registrado, quando a ponta da ferramenta toca a superfície
SK
da peça, for “-350.00 mm”, o novo valor a ser registrado na página “Lista fer.” deve ser
“-355.00 mm”.
LD
OR
W
15
Este processo é utilizado para carregar os comprimentos das ferramentas, os quais
foram levantados externamente. Para fazer este preset deve-se:
20
–– Acionar a tecla “OFF SET”.
–– Acionar a softkey [LISTA FERR.].
–– Posicionar o cursor na linha da ferramenta a ser referenciada
LO
–– Posicionar o cursor na coluna “compr.” e digitar o valor do comprimento medido
externamente. Ex.: 130.987
–– Acionar a tecla “INPUT”.
U
PA
1
O
1
SÃ
1
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
colocados sem sinal.
Após carregar os comprimentos das ferramentas, deve-se fazer o zero-peça no eixo “Z”.
Quando trabalha-se com ferramentas de ponta esférica nos planos “XZ” (G18) ou
20
“YZ” (G19), para que a compensação de raio seja executada de maneira adequada, a
referência da ferramenta deve ser feita pelo centro do raio.
Exemplo: Para uma ferramenta de “Ø10 mm”, deve-se considerar que a ferramenta
tem “5mm” (valor do raio) a menos em seu comprimento.
Portanto, se o comprimento medido da ferramenta for “250 mm”, o valor a ser
LO
registrado na página do gerenciador deve ser “245 mm”.
U
Após realizar a referencia das ferramentas no eixo “Z” deve-se preencher os dados
das ferramenats na página “Lista fer.”. Para podermos chegar até esta página e preencher
PA
os dados deve-se:
–– Acionar a tecla “OFFSET”.
–– Acionar a softkey [LISTA FERR.].
O
–– Posicionar o cursor na ferramenta desejada.
–– Posicionar o cursor na coluna “TIPO”.
SÃ
–– Através da tecla “SELECT”, selecionar o tipo de ferramenta desejada.
–– Na coluna “Nome ferram.” já está registrado o número da ferramenta, portanto,
este campo não deve ser alterado.
–– Posicionar o cursor na coluna “Ø”.
S
15
A correção de desgaste de ferramenta é uma operação que é realizada para corrigir
a variação nas dimensões das peças devido ao desgaste ocorrido nas ferramentas em
20
decorrência dos esforços de usinagem.
U LO
PA
O
SÃ
15
8.3 - CRIAR NOVOS CORRETORES DE FERRAMENTA.
A princípio, cada ferramenta possui um corretor disponível para ser utilizado, porém
pode-se criar outros corretores para qualquer ferramenta para, por exemplo, referenciar a
20
ferramenta em duas alturas diferentes de peça.
Para criar um novo corretor de ferramenta deve-se:
–– Acionar a tecla “OFFSET”.
LO
–– Acionar a softkey [LISTA FER.].
–– Posicionar o cursor na ferramenta desejada.
–– Acionar a softkey [CORRETOR].
U
–– Acionar a softkey [CORRETOR NOVO]
PA
O
SÃ
15
9 - DEFINIÇÃO DO ZERO PEÇA
Este procedimento é realizado para criar um ponto de referência na peça. Este ponto
20
de referência também conhecido como zero-peça será o ponto de onde partirão todas as
coordenadas do programa. Nas máquinas da linha “ROMI - D” com comando Siemens 828
é possível se trabalhar com até 99 zero-peças diferentes, sendo eles:
G54,G55,G56,G57,G505,G506,G507,G508...G599
LO
9.1 - ZERO-PEÇA NA LATERAL DA PEÇA .
U
Este processo é utilizado para fazer o referenciamento na lateral da peça, conforme
mostra a figura a seguir:
PA
Zeramento
em “X”
O
SÃ
Zeramento
em “Y”
OBSERVAÇÕES:
A ferramenta escolhida para ser utilizada no processo de zeramento deverá possuir
o valor do raio preenchido previamente na página de lista de ferramentas.
W
15
–– Acionar “ M MACHINE”.
–– Acionar tecla “JOG”.
–– Acionar a tecla “JOG”.
20
–– Girar a chave “REMOTE PANEL” localizada na lateral do painel da máquina
para a posição .
–– No painel remoto, selecionar eixo desejado: “X”,“Y”, “Z” ou “4“ (opcional).
–– No painel de operação, selecionar avanço desejado através das teclas: [1],
LO
[10], [100], [1000].
–– Manter pressionado os botões localizados na parte lateral do painel remoto.
–– Executar o movimento dos eixos através da manivela observando o sentido (+ / -)
até encostar a ferramenta na lateral e da peça.
U
3º - Salvar o valor na página de zero-peça:
PA
–– Acionar a tecla “ M MACHINE”.
–– Acionar a softkey [MEDIR PEÇA]
–– Acionar a softkey [BORDA] O
–– Apertar a softkey correspondente ao eixo a ser zerado ( [X] ou [Y] )
–– Posicionar o cursor no campo “desl. zero” e apertar a a tecla “SELECT” para
SÃ
selecionar o zeramento desejado (G54 - G57 e G505 - G599).
–– Posicionar o cursor no campo “direção” e apertar tecla “SELECT” até
selecionar a direção correta, sendo que o sinal positivo indica que a ferramenta
está a esquerda ou abaixo da peça e o sinal negativo indica que a ferramenta
está a direita ou acima da peça.
S
15
OBSERVAÇÕES:
Caso o ponto onde a ferramenta tenha tocado a peça esteja deslocado em relação
ao zero - peça, é necessário informar esta distância no campo “X0” ou “Y0” (de acordo
com o eixo a ser zerado).
20
9.2 - ZERO-PEÇA EM UMA PEÇA INCLINADA .
LO
–– Acionar a softkey [CANTO]
U
–– Posicionar o cursor no campo “X0” e digitar a distância que a o zeramento ficará
PA
deslocado em relação ao zero - peça no eixo “X“. Exemplo: 0
–– Posicionar o cursor no campo “Y0” e digitar a distância que a o zeramento ficará
deslocado em relação ao zero - peça no eixo “Y“. Exem plo: 0
15
20
U LO
PA
OBSERVAÇÕES: Para fazer o zeramento no canto da peça deve-se informar o valor
do raio da ferramenta na página de lista de ferramentas.
Caso seja necessário fazer o zero - peça em um canto diferente do exemplo acima,
é necessário alterar o campo “POS1” apertando a tecla “SELECT” para selecionar “POS
O
2”, “POS 3” ou “POS 4” de acordo com o desejado.
Caso seja necessário deslocar o zero - peça a uma certa distância do canto da peça,
é necessário informar a distância de deslocamento no campo “X0” ou “Y0”.
SÃ
O ângulo de inclinação da peça será informado automaticamente no campo “ 0” e
será salvo na página de deslocamento do zero peça.
15
20
U LO
PA
OBSERVAÇÕES:
Para fazer o zeramento no centro do furo deve-se informar o valor do raio da ferramenta
na página de lista de ferramentas. O
A informação do diâmetro da peça aparecerá automaticamente no campo .
Caso seja necessário deslocar o zero - peça a uma certa distância do centro do furo,
é necessário informar a distância de deslocamento no campo “X0” ou “Y0”.
SÃ
Os valores do zeramento de “X” e “Y” ficam salvos na página de deslocamento do
ponto zero.
15
20
U LO
PA
OBSERVAÇÕES:
Para fazer o zeramento no centro do ressalto deve-se informar o valor do raio da
ferramenta na página de lista de ferramentas.
A informação do diâmetro da peça aparecerá automaticamente no campo .
O
Caso seja necessário deslocar o zero - peça a uma certa distância do centro do
ressalto, é necessário informar a distância de deslocamento no campo “X0” ou “Y0”.
SÃ
Os valores do zeramento de “X” e “Y” ficam salvos na página de deslocamento do
ponto zero.
–– Apertar a tecla “ = ”
–– Digitar “ /2 ” (dividido por dois)
–– Apertar a tecla “INPUT”
W
15
2 (Y)
20
PEÇA
1 (X) 2 (X)
LO
1 (Y)
U
deslocamento do ponto zero.
PA
9.6 - EFETUAR CORREÇÃO NO ZERO-PECA (G54 - G59 E G507 - G599)
15
20
U LO
PA
O
SÃ
S
normalmente fica igual a zero. Seu valores é alterado automaticamente quando é utilizado
o recurso de zeramento no canto de uma peça inclinada.
SK
LD
OR
W
15
10 - EXECUÇÃO DE PROGRAMAS
20
–– Acionar a tecla “PROGRAM MANAGER”.
–– Acionar a softkey [ NC ].
LO
–– Acessar o programa a ser executado, utilizando as teclas: ►, ◄, ▲ e ▼.
–– Acionar a tecla “INPUT”.
–– Acionar a softkey [EXECUTAR].
U
–– Acionar a softkey [CONT. PROG.]
–– “DESATIVAR” as opções [TESTE PROGRAMA] e [AVANÇO ENSAIO].
PA
–– Apertar a softkey [VOLTAR].
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
O
10.2 - EXECUTAR UM PROGRAMA DIRETO DO CARTÃO DE MEMÓRIA (MODO 1).
SÃ
–– Acionar a tecla “PROGRAM MANAGER”.
–– Acionar a softkey [USER CF].
–– Acessar o programa a ser executado, utilizando as teclas: ►, ◄, ▲ e ▼.
–– Acionar a tecla “INPUT”.
S
Por exemplo: Se um arquivo que está no cartao tem o nome EXERCÍCIO.MPF, deve-
se programar:
EXTCALL(“CF CARD:\EXERCÍCIO.MPF”)
W
15
–– Acionar a tecla “CYCLE STOP”.
–– Acionar a tecla “RESET”.
–– Através do movimento manual (via jog ou manivela eletrônica), deslocar os
20
eixos para uma posição segura.
LO
10.5.1 - Início no meio de um programa (Programa ISO).
U
–– Acionar a tecla [ M MACHINE].
–– Utilizar as teclas ►,◄,▲ e▼ para posicionar o cursor na ferramenta onde
PA
deseja-se iniciar a execução.
–– Acionar a softkey [BUSCA DE BLOCO ].
–– Acionar a softkey [MODO DE LOCALIZ.].
O
–– Selecionar o Modo “Sem Cálculo”.
–– Acionar a softkey [INICIAR BUSCA]. (Será exibida a mensagem: “DESTINO
SÃ
DE BUSCA ALCANÇADO. CONTINUE COM CYCLE START ”).
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
–– Acionar a tecla “CYCLE START” novamente.
S
–– Selecionar o programa
–– Acionar a tecla “AUTO”
–– Acionar a tecla [ M MACHINE].
SK
15
–– Acionar a tecla “AUTO”
–– Acionar a tecla [ M MACHINE].
20
–– Posicionar o cursor no bloco que define as posições do ciclo.
–– Acionar a softkey [BUSCA DE BLOCO].
–– Apertar a softkey [INICIAR BUSCA].
–– Posicionar o cursor na coluna “num. do furo de início:” e digitar o nº do furo que
LO
se deseja iniciar a execução. Ex: 2
–– Acionar a softkey [OK].
–– Acionar a tecla “CYCLE START” (será exibida a mensagem “CONTINUE O
U
PROGRAMA COM CYCLE START”).
–– Acionar a tecla “CYCLE START” novamente.
PA
10.5.4 - Início no meio de um programa que foi interrompido durante a execução.
–– Acionar a tecla “AUTO”
–– Acionar a tecla [ M MACHINE]. O
–– Posicionar o cursor na operação (ciclo) onde deseja-se iniciar a execução.
–– Acionar a softkey [BUSCA DE BLOCO].
SÃ
–– Acionar a softkey [PONTO DE INTERRUP.].
–– Acionar a softkey [INICIAR BUSCA].
–– Acionar a tecla “CYCLE START” (será exibida a mensagem “CONTINUE O
PROGRAMA COM CYCLE START”).
S
15
Este método é utilizado em operações que necessitam ser interrompidas no meio para
realizar troca de inserto, limpeza da peça, verificação de acabamento e aspecto superficial,
20
etc.Para isto deve-se:
LO
–– Selecionar o eixo desejado (“X”, “Y” ou “Z”).
–– Acionar a tecla “+” ou “-”, conforme o sentido que deseja-se deslocar os eixos.
–– Desligar o eixo árvore com a tecla “SPINDLE STOP” (caso necessário)
U
–– Fazer as operações necessárias (limpar peça, trocar inserto, etc...).
–– Ligar o eixo árvore com a tecla “SPINDLE RIGHT”.
PA
–– Acionar a tecla “REPOS”.
–– Selecionar o eixo desejado ( X,Y ou Z) para voltar a posição de interrupção.
–– Acionar a tecla “+” ou “-” para voltar a coordenada inicial, até o eixo parar
automaticamente.
O
–– Acionar a tecla “AUTO”.
–– Acionar a tecla “CYCLE START”.
SÃ
15
Na linha “D” com comando Siemens 828 estão disponíveis dois tipos de monitoramento
de vida útili de ferramenta. Existe o monitoramento por tempo de usinagem (em minutos) e
20
o monitoramento por quantidade de peças.
U LO
PA
Para ativar o monitoramento de vida útil por quantidade de peças deve-se seguir o
seguinte procedimento:
–– Acionar a tecla “OFFSET”.
O
–– Acionar a softkey [DESG. FER.].
SÃ
–– Posicionar o cursor na linha da ferramenta para qual o monitoramento será
ativado através das teclas ►, ◄, ▲ e ▼.
T
–– Posicionar o cursor no campo “C ”.
–– Acionar a tecla “SELECT” para até selecionar a letra “Q” (monitoramento por
S
15
OBSERVAÇÕES: Quando o limite de pré-aviso for atingido, a mensagem “Ferramenta
X Núm. Duplo 0001 atingiu limite de pré-aviso com D=0001”será exibida.
Quando a vida da ferramenta chegar ao fim, a mensagem “Ferramenta X Núm. Duplo
0001 atingiu limite de monitoração com D=0001” será exibida.
20
Se o programa for executado após o fim do monitoramento, um novo alarme aparecerá:
“Gerenciamento de ferramenta: Nenhuma ferramenta disposta para funcionar no grupo de
ferram.”
LO
11.2 - MONITORAMENTO DE VIDA ÚTIL POR TEMPO DE USINAGEM.
Para ativar o monitoramento de vida útil por tempo de usinagem deve-se seguir o
seguinte procedimento:
U
–– Acionar a tecla “OFFSET”.
PA
–– Acionar a softkey [DESG. FER.].
–– Posicionar o cursor na linha da ferramenta para qual o monitoramento será
ativado através das teclas ►, ◄, ▲ e ▼.
T
O
–– Posicionar o cursor no campo “C ”.
–– Acionar a tecla “SELECT” até selecionar a letra “T” (monitoramento por tempo
SÃ
de vida útil).
–– Posicionar o cursor no campo “VIDA ÚTIL”. e digitar o tempo (em minutos) de
usinagem desejado para a ferramenta. Ex.: 10
–– Posicionar o cursor no campo LIM. PRÉ A.”.
S
–– Posicionar o cursor no campo LIM. PRÉ A.”. Quando estiver faltando o tempo
(em minutos) informado neste campo para terminar a vida útil da ferramenta,
ILL
15
12.1- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO MAGAZINE DE FERRAMENTAS.
20
D1500 D 1 5 0 0
D600 D800 D1000 D1250
(BT 40) (BT 50)
CAPACIDADE DE FERRAMENTAS 20 30 30 30 30 24
Ø MÁXIMO ADMISSÍVEL 110 80 80 80 110 80
LO
Ø MÁXIMO ADMISSÍVEL (COPOS
210 150 150 150 150 200
ADJACENTES VAZIOS)
PESO MÁXIMO DA FERRAMENTA 6 Kg 8 Kg 8 Kg 8 Kg 8 Kg 15 Kg
U
PESO ADMISSÍVEL NO MAGAZINE 68 Kg 102 Kg 102 Kg 102 Kg 102 Kg 150 Kg
PA
12.2 MAGAZINE 20 FERRAMENTAS - D600
Neste tipo de magazine, quando houver a necessidade de fixar uma ferramenta maior
que 110mm, deve-se manter os copos adjacentes (vizinhos) sempre vazios.
Para isso, basta retirar manualmente as ferramentas desses locais mantendo a
O
ferramenta “grande” isolada entre dois copos não utilizados.
SÃ
12.3 MAGAZINE 30 FERRAMENTAS - D800 / D100 / D1250 / D1500.
Nas máquinas que possuem o modelo de magazine para armazenar até 30 ferramentas
(D800 / D1000 / D1250 / D1500), devido ao fato desse aparelho trabalhar no sistema
S
“randômico”, a cada ciclo de trabalho o cone pode ser guardado em um copo diferente. Assim,
caso necessite fixar uma ferramenta maior que 80mm, deve-se identificar essa ferramenta
ILL
15
2º - Identificar a ferramenta como sendo “FERRAMENTA GRANDE”.
20
–– Descer o cursor até o número da ferramenta que foi descarregada e que deseja-
se identificar como “FERRAMENTA GRANDE”. Ex:29
–– Posicionar o cursor na coluna “G” (ferramenta grande)
–– Acionar a tecla “SELECT” para marcar essa opção.
U LO
PA
O
Neste exemplo foi considerado que a ferramenta grande seria a “29”
SÃ
“FERRAMENTA GRANDE”.Ex: 26
–– Acionar a softkey [ CARREGAR [.
–– Neste instante a máquina irá abrir uma janela perguntando em qual copo
deseja-se carregar essa ferramenta. Deve-se informar o número do copo onde
SK
15
20
LO
Ferramenta 29 fixada no copo 27 - os copos 26 e 28 ficarão vazios, pois suas ferramentas foram
descarregadas
U
Ao realizar estes procedimentos, sempre que utilizar a ferramenta 29, a máquina
devolverá esta no copo 27, e os copos 12 e 14 permanecerão sem ferramentas, evitando
PA
assim que se guarde duas ferramentas grandes em sequência.
valores desejados.
–– Acionar a softkey [OK].
OR
W
15
20
U LO
Parte III - PA
O
SÃ
Tutorial ShopMill
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
INICIANDO O SHOPMILL
20
Nos próximos capítulos serão descritos alguns procedimentos operacionais da
linguagem ShopMill.
LO
Neste capítulo serão carregados os dados de todas as ferramentas requeridas para
programar os exemplos da Parte II deste manual.
U
Acessar a página “Lista de ferramenta”
PA
–– Acionar a tecla “MENU SELECT”
–– Acionar o softkey
–– Acionar o softkey
Comprimento da
O
ferramenta
D= Número duplo (para RAIO da ferramenta
gerenciador de vida de Número de dentes (para
SÃ
ferramenta) trabalhar com avanço por dente)
Tipo da ferramenta
Sentido de rotação
S
do eixo-árvore
Ativa refrigerante de
ILL
ferramenta
W
15
–– Posicionar o cursor no dado a ser alterado
20
–– Digitar a informação desejada (preset, diâmetro, ângulo, etc.)
–– Acionar a tecla “INPUT”
LO
Posicionar o cursor na coluna “Tip” da ferramenta desejada
alternat.
Acionar a tecla ou o softkey
U
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
EXEMPLO 1: Guia Longitudinal
20
programa:
LO
Programar contornos simples sem/com a compensação de raio;
Produzir furos e roscas com macho.
Desenho da peça:
U
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
NOTAS:
Para se introduzir os dados no programa deve-se, além de digitar os mesmos, acionar
a tecla“INPUT”;
20
O ShopMill sempre salva o último dado setado via tecla “SELECT” , portanto o
usuário deve observar as unidades, textos e símbolos que aparecem nas caixas de diálogo,
verificando se eles estão iguais ao do seu respectivo exemplo. Caso contrário, deve-se
modificá-las usando esses softkeys.
LO
1.1 - INICIANDO O PROGRAMA
U
1.1.1 - Criar um diretório
PA
–– Acionar a tecla “PROGRAM MANAGER”.
–– Acionar a softkey [ NC ].
–– Posicionar o cursor na pasta “Peças de trabalho”. e apertar “INPUT”.
–– Acionar a softkey [NOVO].
O
SÃ
–– Acionar a softkey [PEÇA].
–– Digitar o nome da pasta (Ex: SHOP MILL).
–– Acionar a softkey [OK].
S
15
1.1.3 - Preencher os dados como mostra a figura abaixo:
20
U LO
PA
O
SÃ
NOTAS:
S
de diálogo, verificando se eles estão iguais ao do seu respectivo exemplo. Caso contrário,
deve-se modificá-las usando a tecla “SELECT”.
SK
1.1.4 - Zero-peça:
15
–– Acionar a softkey
20
–– Acionar a softkey [RETA CÍRC]
LO
–– Acionar a softkey [FERRAM.]
U
–– Acionar a softkey [SELECIONE FERRAMENTA]
PA
–– Posicionar o cursor na ferramenta desejada (neste exemplo será usada uma
15
–– Acionar a softkey [RETA]
20
–– Digitar os dados:
X 130 abs Y 0 abs
LO
–– Acionar a softkey [MOVI RÁPIDO]
U
PA
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
–– Digitar os dados:
SK
15
–– Acionar a softkey [SELECIONE FERRAMENTA]
20
–– Posicionar o cursor na ferramenta desejada (neste exemplo será usada uma
fresa de Ø 16 mm)
LO
–– Utilizar a tecla ▼ para posicionar o cursor em no campo V (velocidade de corte)
e digitar 100 (para Vc = 80 m/min)
U
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
PA
1.2.3 - Acabar o rebaixo
–– Digitar o dado:
SK
Z -10 abs
–– Digitar o dado:
X -85 abs
W
15
–– Acionar a softkey [RETA]
20
–– Digitar o dado:
Y -30.5 abs
LO
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
U
–– Digitar o dado:
PA
X 85 abs
–– Selecionar a opção
ILL
15
20
U LO
PA
O
SÃ
1.3 - CRIANDO FUROS E ROSCAS COM MACHO:
Neste capítulo serão feitos os furos de centro, furações (Ø 8,5 mm) e roscas com
macho rígido (M10x1,5).
S
–– Digitar os dados:
F 150 mm/min S500 rpm
W
15
–– Digitar o dado:
Ø 5.000
20
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
LO
a) Posições aleatórias (“Pos 1”):
POSIÇÕES
–– Acionar a softkey [POSIÇÕES]
U
–– Acionar a softkey
PA
–– Selecionar a opção “retangular”
–– Digitar os dados:
Z0 -10 abs
X0 -50 abs Y0 0 abs
X1 50 abs Y1 0 abs
O
SÃ
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
POSIÇÕES
–– Acionar a softkey [POSIÇÕES]
ILL
–– Digitar os dados:
Z0 -10 abs
X0 0 abs Y0 0 abs a0 0º
R 20 abs N 6
LD
POSIÇÕES
–– Acionar o softkey [POSIÇÕES]
W
15
–– Acionar a softkey correspondente a linha
20
–– Selecionar a opção [GRADE]
–– Digitar os dados:
Z0 0 abs
LO
X0 -65 abs Y0 -40 abs a0 0º
L1 130 L2 80 aX 0º
N1 2 N2 2 aY 0º
U
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
PA
1.3.2 - Furar:
FURAR
ALARGAR
–– Acionar a softkey [FURAR ALARGAR]
O
–– Acionar a softkey [SELECIONE FERRAMENTA]
SÃ
–– Posicionar o cursor na ferramenta desejada (neste exemplo consideraremos
uma broca de Ø 8.5 mm - 118º)
–– Acionar a softkey [NO PROGRAMA]
S
–– Digitar os dados:
F 150 mm/min V 35 m/min
ILL
a) Repetir posições:
LD
–– Digitar o dado:
Pos: 1
W
15
–– Acionar a softkey [POSIÇÃO REPETIDA]
20
–– Digitar o dado:
Pos: 002
LO
–– Acionar a softkey [POSIÇÃO REPETIDA]
U
–– Digitar o dado:
Pos: 003
PA
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
a) Repetir posições:
LD
–– Digitar o dado:
OR
Pos: 001
15
–– Acionar a softkey [POSIÇÃO REPETIDA]
–– Digitar o dado:
20
Pos: 002
LO
–– Acionar a softkey [POSIÇÃO REPETIDA]
–– Digitar o dado:
Pos: 003
U
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
1.4.1 - Simular graficamente:
20
–– Acionar a softkey [SIMULAÇÃO]
U LO
PA
O
SÃ
–– Acionar a softkey:
SK
LD
OR
W
15
20
U LO
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
Neste capítulo serão apresentadas as seguintes funções:
20
–– Fresamento de cavidade retangular;
–– Fresamento de cavidades circulares em diversas posições.
Desenho da peça:
U LO
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
15
Crie um novo programa com o nome MOLDE_DE_INJEÇÃO, seu respectivo
cabeçalho e zero-peça, seguindo os passos 1.2, 1.3 e 1.4 do Exemplo 1 (Guia Longitudinal).
20
Observe a localização do zero-peça.
LO
Neste capítulo será feito o fresamento do contorno
U
externo, utilizando as funções “Contorno novo” e
“Fresamento de contorno”.
PA
2.2.1 - Desenhar o contorno:
O
–– Acionar a softkey [FRES. CONT.]
SÃ
NOVO
CONTORNO
–– Acionar a softkey [NOVO CONTORNO]
–– Digitar os dados:
X 5 abs Y 5 abs
SK
–– Acionar a softkey
OR
–– Digitar o dado:
a1 86º
15
–– Acionar a softkey
20
–– Acionar a softkey [TANGENTE ANTECESS]
–– Selecionar a opção
LO
–– Digitar os dados:
R 20 X 30 abs Y 95 abs
U
–– Acionar a softkey [SELECIONAR DIÁLOGO]
PA
–– Acionar a softkey [TRANFERIR DIÁLOGO]
–– Digitar os dados:
X 120 abs
S
–– Acionar a softkey
–– Selecionar a opção
–– Digitar o dado:
R 20
LD
–– Acionar a softkey
–– Digitar os dados:
15
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
20
–– Acionar a softkey [TANGENTE ANTECESS]
LO
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
–– Acionar a softkey
–– Digitar o dado:
U
X5
PA
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
15
FRESAGEM
DO CURSO
–– Acionar a softkey [FRESAGEM DO CURSO]
20
–– Acionar a softkey [SELECIONE FERRAMENTA]
LO
fresa Ø 20 mm)
U
–– Informar / selecionar os dados:
F 0.15 mm/dente V 120 m/min
PA
Correção raio: O
Usinagem:
Z0 0 abs Z1 -5 abs DZ 5
SÃ
UZ 0.3 UXY 0.3 mm
Aproxim.: reta
L1 5 FZ 0.2 mm/dente
Retração: reta
L2 5
S
FRESAGEM
DO CURSO
–– Acionar a softkey [FRESAGEM DO CURSO]
LD
–– Modificar os dados:
F 0.08 mm/dente V 150 m/min
OR
–– Usinagem:
15
20
Neste capítulo será feito o fresamento da cavidade
retangular utilizando a função “Fresar”.
LO
2.3.1 - Fresar o cavidade (desbaste):
U
–– Acionar a softkey [FRESAR]
PA
BOLSA
–– Acionar a softkey [BOLSA]
EP 2 mm/rev ER 2 mm
Escarear: Usin. compl.
OR
15
20
U LO
PA
–– Modificar os dados:
F 0.08 mm/dente V 150 m/min
ILL
–– Usinagem:
15
20
–– Acionar a softkey [FRESAR]
BOLSA
–– Acionar a softkey [BOLSA]
LO
–– Acionar a softkey [BOLSA CIRCULAR]
U
–– Posicionar o cursor na ferramenta desejada (neste exemplo consideraremos
PA
uma fresa Ø 10 mm)
–– Modificar os dados:
OR
–– Usinagem:
W
15
–– Acionar a softkey [FURAR]
20
Posições
–– Acionar a softkey [POSIÇÕES]
–– Acionar a softkey
LO
–– Selecionar a opção “Grade”
–– Digitar os dados:
U
Z0 0 abs
X0 30 abs Y0 25 abs a0 0º
L1 90 L2 50 aX 0º
PA
N1 2 N2 2 aY 0º
15
2.5.1 - Simular graficamente:
20
–– Acionar a softkey [SIMULAÇÃO]
U LO
PA
O
SÃ
S
–– Acionar a softkey:
SK
LD
OR
W
15
20
U LO
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
–– Neste capítulo serão apresentadas outras importantes funções:
–– Fresamento de contornos abertos;
20
–– Fresamento de cavidade com perfil (desbaste, material residual e
acabamento);
–– Fresamento em vários planos;
–– Consideração de obstáculos.
LO
Desenho da peça:
U
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
Crie um novo programa com o nome PLACA_DE_MOLDE, seu respectivo cabeçalho
e zero-peça, seguindo os passos 1.2, 1.3 e 1.4 do Exemplo 1 (Guia Longitudinal). Observe
a localização do zero-peça.
20
3.2 - FRESANDO O CONTORNO ABERTO:
LO
Neste capítulo será feito o fresamento do contorno
U
externo, utilizando as funções “Contorno novo” e
“Fresamento de contorno”.
PA
O
SÃ
NOVO
CONTORNO
–– Acionar a softkey [NOVO CONTORNO]
–– Digitar os dados:
LD
–– Acionar a softkey
–– Digitar os dados:
W
Y 35 abs R 15
15
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
20
–– Acionar a softkey
–– Digitar os dados:
X 35 abs R 15
LO
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
U
–– Acionar a softkey
–– Digitar os dados:
PA
Y -100 abs
FRESAGEM
DO CURSO
–– Acionar a softkey [FRESAGEM DO CURSO]
S
ILL
Correção raio:
Usinagem:
Z0 0 abs Z1 -10 abs DZ5
UZ 0.3 UXY 0.3 mm
OR
Aproxim.: reta
L1 5 FZ 0.2 mm/dente
Retração: reta
L2 5
W
15
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
20
FRESAGEM
DO CURSO
–– Acionar a softkey [FRESAGEM DO CURSO]
LO
Modificar os dados:
F 0.08 mm/dente V 150 m/min
Usinagem:
U
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
PA
3.3 - FRESANDO A CAVIDADE A PARTIR DE UM CONTORNO:
O
Neste capítulo será feito o desbaste, remoção
SÃ
de material residual e acabamento de uma cavidade
a partir de um determinado perfil.
S
ILL
SK
CONTORNO
–– Acionar a softkey [NOVO CONTORNO]
15
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
20
–– Digitar os dados:
X 0 abs Y -90 abs
LO
–– Acionar a softkey
–– Digitar os dados:
U
X 30 abs R 5
PA
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
–– Acionar a softkey
–– Digitar os dados: O
Y-20 abs R 5
SÃ
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
–– Digitar os dados:
X-30 Y-20 R36 R5
ILL
–– Acionar a softkey
–– Digitar os dados:
Y -90 abs R5
LD
–– Acionar a softkey
OR
–– Digitar os dados:
X0
15
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
20
–– Acionar a softkey
LO
–– Acionar a softkey [SELECIONE FERRAMENTA]
U
–– Posicionar o cursor na ferramenta desejada (neste exemplo consideraremos
uma fresa Ø 20 mm)
PA
NO
PROGRAMA
–– Acionar a softkey [NO PROGRAMA]
EP 2 mm/rev ER 2 mm
Modo levant.: para plano retrocesso
ILL
BOLSÃO
MAT. REST
–– Acionar a softkey [BOLSÃO MAT. REST]
LD
15
Modo levant.: para plano retrocesso
20
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
LO
–– Acionar a softkey [SELECIONE FERRAMENTA]
U
–– Posicionar o cursor na ferramenta desejada (neste exemplo consideraremos
uma fresa Ø 10 mm)
PA
–– Acionar o softkey [NO PROGRAMA]
–– Modificar os dados:
F 0.08 mm/dente V 150 m/min
Usinagem: fundo O
SÃ
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
BOLSA
S
–– Acionar a softkey
ILL
–– Modificar os dados:
F 0.08 mm/dente V 150 m/min
LD
Usinagem: parede
OR
15
20
Neste capítulo será feito o fresamento das
cavidades circulares, as quais estão em diferente
planos.
U LO
3.4.1 - Fresar a cavidade maior (desbaste):
PA
O
–– Acionar a softkey [FRESAR]
SÃ
BOLSA
–– Acionar a softkey [BOLSA]
Usinagem:
Posição individ.
X0 0 abs Y0 0 abs Z0 0 abs
Ø 60 Z1 -10 abs DXY 50%
OR
15
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
20
3.4.2 - Acabar a cavidade maior:
LO
BOLSA
–– Acionar a softkey [BOLSA]
U
–– Acionar a softkey [BOLSA CIRCULAR]
PA
–– Modificar os dados:
F 0.08 mm/dente V 150 m/min
Usinagem:
O
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
SÃ
3.4.3 - Fresar a cavidade menor (desbaste):
BOLSA
–– Acionar a softkey [BOLSA]
ILL
15
–– Acionar a softkey [FRESAR]
20
BOLSA
–– Acionar a softkey [BOLSA]
LO
–– Acionar a softkey [SELECIONE FERRAMENTA]
–– Modificar os dados:
F 0.08 mm/dente V 150 m/min
Usinagem:
U
PA
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
15
broca de centro de Ø 12 mm - 90º)
20
–– Digitar os dados:
F 150 mm/min S 500 rpm
Selecionar a opção “Diâmetro”
LO
Digitar o dado:
Ø 5.000
U
3.5.2 - Furar:
PA
FURAR
ALARGAR
–– Acionar a softkey
O
–– Acionar a softkey [SELECIONE FERRAMENTA]
SÃ
–– Posicionar o cursor na ferramenta desejada (neste exemplo consideraremos
uma broca de Ø 10 mm - 118º)
–– Digitar os dados:
F 150 mm/min V 35 m/min
ILL
a) Linha de posições:
LD
Posições
–– Acionar a softkey [POSIÇÕES]
OR
–– Acionar a softkey
15
Z0 -10 abs
X0 -42.5 abs Y0 -92.5 abs a0 90º
L 45 N 4
20
–– Acionar o softkey [ACEITAR]
LO
b) Obstáculo:
Posições
–– Acionar a softkey [POSIÇÕES]
U
obstáculo
–– Acionar a softkey [OBSTÁCULO]
PA
–– Digitar o dado:
Z 1 abs
–– Acionar a softkey O
c) Linha de posições:
SÃ
Posições
–– Acionar a softkey [POSIÇÕES]
S
–– Acionar a softkey
–– Digitar os dados:
Z0 -10 abs
X0 42.5 abs Y0 -92.5 abs a0 90º
SK
L 45 N 4
d) Obstáculo:
Posições
OR
15
Z 1 abs
20
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
LO
Posições
–– Acionar a softkey [POSIÇÕES]
–– Acionar a softkey
U
–– Selecionar a opção “Circ. Int.”
PA
–– Digitar os dados:
Z0 -10 abs
X0 0 abs Y0 0 abs a0 0º
R 22.5 abs N 6 O
SÃ
–– Acionar o softkey [ACEITAR]
f) Obstáculo:
Posições
–– Acionar o softkey [POSIÇÕES]
S
obstáculo
–– Acionar o softkey [OBSTÁCULO]
ILL
–– Digitar o dado:
Z 1 abs
SK
g) Posição aleatória:
Posições
–– Acionar o softkey [POSIÇÕES]
OR
–– Acionar o softkey
–– Digitar os dados:
W
15
–– Acionar a softkey [ACEITAR]
20
3.6 - SIMULANDO GRAFICAMENTE:
LO
3.6.1 - Simular graficamente:
U
–– Acionar a softkey [SIMULAÇÃO]
PA
–– Acionar a softkey correspondente ao inicio
O
SÃ
S
ILL
SK
–– Acionar a softkey:
LD
OR
W
15
20
U LO
PA
O
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W
SIEMENS 828 D
ILL
SK
LD
OR
W
15
Os opcionais Sistema de Medição e Inspeção de Peças e Sistema de Preset de Ferramantas
consistem no conjunto formado por alguns hardwares e o pacote de rotinas Renishaw.
20
Os Hardwares do Sistema de Preset de Ferramentas e do Sistema de Medição
e Inspeção de Peças são, respectivamente, o preseter TS-27R e o apalpador OMP40
juntamente com o receptor óptico OMI. Para saber maiores detalhes sobre esses aparelhos
deve-se consultar o manual original RENISHAW.
LO
As Rotinas RENISHAW são as macros que de fato executam os eventos desejados,
tais como as calibrações dos sistemas, os presets das ferramentas, as medições de peças,
etc. Nesse manual serão explanados algumas funções RENISHAW, porém maiores detalhes
sobre essas funções e sobre as outras funções RENISHAW não explicadas aqui podem ser
U
encontrados no manual original RENISHAW.
PA
2 - SISTEMA DE MEDIÇÃO E INSPEÇÃO DE PEÇAS (APALPADOR)
tipo de choque físico. Sendo assim foi desenvolvido uma rotina denominada de Movimento
Protegido, a qual objetiva proteger a ponta deste aparelho durante os deslocamentos de
ILL
aproximação.
Sintaxe:
R24=___ R25=___ R26=___ R9=___
SK
L9810
Onde:
R24 = Coordenada final para deslocamento do apalpador no eixo X
R25 = Coordenada final para deslocamento do apalpador no eixo Y
LD
protegido.
L9810 = Rotina que executa o movimento protegido
W
15
:
T20 ;APALPADOR
M6
G54 D1 M5
20
G0 X160 Y76
Z150
M52; - liga o apalpador
R26=10 R9=2500
LO
L9810 - Movimento protegido no eixo Z com avanço de 2500 mm/min
R26=0
L9811; - Ciclo de medição da superfície em Z a ver nos próximos capítulos
R24=250
U
L9810; - Movimento protegido no eixo X
PA
R26=-5
L9811 - Ciclo de medição da superfície em Z (ver nos próximos capítulos)
M53; - Desliga o apalpador
G53 G0 Z-110 D0
:
O
SÃ
2.3 - CALIBRAÇÃO DO APALPADOR
Antes de utilizar o apalpador pela primeira vez ou sempre que ele sofrer alguma tipo
de manutenção deve-se executar a calibração do sistema.
Basicamente há três tipos de calibração para o apalpador: calibração do Comprimento,
S
Sintaxe:
R26=___ R20=___
SK
L9801
Onde:
R26 = Coordenada de referência em Z para a superfície tocada
R20 = Número “T” do apalpador
LD
os seguintes procedimentos:
- Efetuar o zero-peça no eixo Z numa superfífie que será estabelecida como referência,
utilizando uma ferramenta zerada previamente;
- Inserir o comprimento aproximado do apalpador na página de correção de
ferramentas.
W
15
o exemplo abaixo:
Exemplo de programação:
:
20
G53 G0 Z-110 D0
T15 ;APALPADOR
M6
G54 D1 M5
LO
M52; - liga o apalpador
L9832; - orienta o apalpador
L9800; - apaga os valores das variáveis “R”
R26=10 R9=2500
U
L9810 - Movimento protegido no eixo Z (Z10) com avanço de 2500 mm/min
R26=0 R20=15; - Z de referência = 0 (R26) e Número “T” do apalpador = 15 (R20)
PA
L9801; - Rotina de calibração do comprimento do apalpador
R26=10
L9810 - Movimento protegido no eixo Z (Z10)
M53; - Desliga o apalpador
G53 G0 Z-110 D0
O
:
SÃ
Sintaxe:
R7=___
L9802
R7=___
L9804
LD
Onde:
R7 = Diâmetro do furo padrão
L9802 = Rotina que efetua a calibração do centro do apalpador
OR
15
:
G53 G0 Z-110 D0
T30 ;APALPADOR
M6
20
G54 D1 M5
M52 - liga o apalpador
L9832 - orienta o apalpador
L9800 - apaga os valores das variáveis “R”
LO
R24=0 R25=0 F5000
L9810 - Movimento protegido nos eixos X (X0) e Y (Y0) com avanço de 5000 mm/min
R26=10 R9=2500
L9810 - Movimento protegido no eixo Z (Z10) com avanço de 2500 mm/min
U
R26= -5
L9810 - Movimento protegido no eixo Z (Z-5)
PA
R7=50 - Define que o diâmetro do furo padrão = 50 mm
L9802 - Rotina de calibração do centro do apalpador
R7=50 - Define que o diâmetro do furo padrão = 50 mm
L9804 - Rotina de calibração vetorial da esfera do apalpador
O
R26=10
L9810 - Movimento protegido no eixo Z (Z10)
SÃ
M53 - Desliga o apalpador
G53 G0 Z-110 D0
:
S
de saída:
15
As variáveis opcionais de entrada de dados são formadas por um grupo de “Parâmetros R”,
as quais podem ser programadas juntamente com outras variáveis obrigatórias para cada um dos
ciclos Renishaw, de acordo com a necessidade do processo de medição/inspeção desejado.
20
Segue abaixo uma tabela com as principais variáveis de etrada de dados:
LO
Variável Descrição Exemplo
R2 Tolerância angular admissível para a superfície R2=1 (tolerância ± 1 grau)
R4
R5 Aplicação específica para alguns tipos de rotinas —
R6
U
R11 Tolerância de dimensão admissível R11=0.2 (tolerância de ±0.2 mm)
R13 Tolerância de posição admissível R13=0.1 (tolerância de ±0.1 mm)
PA
R18-5 (realiza um deslocamento
Distância incremental a ser percorrida em medições externas
R18 de 5mm além da dimensão a ser
antes do movimento no eixo Z (valor default = 5mm).
inspecionada)
Número do zero-peça a ser atualizado, sendo:
• R19=0 - G500 R19=2 (atualiza o G55 a partir dos
R19
• R19=1 a R19=4 - G54 a G57
O resultados dessa última medição)
• R19=5 a R19=99 - G505 a G599
R20=5 (atualiza o corretor D1 da
SÃ
Número do corretor de ferramentas a ser atualizado, com ferramenta T05)
R20
base nos resultados obtidos nessa última medição. R20=5.2 (atualiza o corretor D2 da
ferramenta T05)
Valor máximo admissível de desgaste de comprimento e R5=0.5 (máximo valor de correção
R21
diâmetro de ferramenta de ferramenta = 0,5 mm)
S
NOTA: Para maiores detalhes sobre essas e outras variáveis opcionais de entrada de
SK
15
Todos os ciclos de Medição de Peças e Inspeção, após sua execução, armazenam
dados em variáveis as quais o usuário pode estar consultando e até mesmo interagindo
com elas, com o objetivo de conjugar duas ou mais rotinas durante a medição ou inspeção
20
de peças. Sendo assim este capítulo mostrará como acessar as variáveis, definirá a função
de cada uma delas e ensinará como manipulá-las.
LO
Para visualizar as variáveis Renishaw deve-se:
- Acionar a tecla “OFF_SET”
- Acionar a softkey [ R_VARIAVEL]
- Acionar a softkey [ GUD_GLOBAL]
U
- Posicionar o cursor na variável desejada
PA
2.5.2 - Variáveis utilizadas para saída de dados
Ângulo na Ângulo na
RENC[39] Ângulo
superfície X superfície X
ILL
superfície Y superfície Y
Erro de Erro de Erro de Erro de Erro de Erro de
RENC[43]
dimensão dimensão dimensão ângulo em Y ângulo em Y distância real
Erro de Erro de Erro de
RENC[44]
ângulo em X ângulo em X ângulo
Erro de Erro de Erro de Erro de Erro de Erro de
LD
RENC[45]
posição posição posição posição posição posição
NOTA: Para maiores detalhes sobre essas e outras variáveis de saída de dados,
consultar o manual Renishaw - “Apalpador para Inspeção em Centros de Usinagem“
OR
(H-2000-6124-0C-A).
W
15
As Rotinas de Medição e Inspeção de Peças são na verdade um conjunto de programas
parametrizados criados pela Renishaw, cujo objetivo é facilitar a programação do sistema
apalpador.
20
Antes de executar qualquer uma das rotinas de medição ou inspeção de peças, deve-
se estabelecer uma origem (zero-peça) de maneira aproximada.
A seguir serão apresentados as principais rotinas Renishaw, ou seja, as não vetoriais.
LO
NOTA: Para maiores detalhes sobre essas e outras rotinas, consultar o manual
Renishaw “Apalpador para Inspeção em Centros de Usinagem” (H-2000-6124-0C-A).
U
2.6.1 - Medição de Superfície Simples em X, Y ou Z (L9811)
PA
Esta rotina é utilizada para medir o tamanho ou a posição de uma determinada superfície
e/ou estabecer uma nova origem (zero-peça) sobre ela, estando a mesma co-direcional ao
eixo X, Y ou Z.
Sintaxe:
O
R24=___ (R11=__) (R13=__) (R19=__) (R20=__) (R23=__)
L9811
SÃ
ou
R25=___ (R11=__) (R13=__) (R19=__) (R20=__) (R23=__)
L9811
ou
S
Onde:
NOTAS:
LD
15
;MEDIÇÃO DE SUPERFÍCIE EM X E EM Z.
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0
20
T10; APALPADOR
M6
G54 D1
M52; Liga o apalpador
LO
L9832; Orienta o apalpador
L9800; Apaga os valores das variáveis “R”
R24=20 R25=10 R9=5000
L9810; Aproximação com movimento protegido(X20 Y10 F5000)
U
R26=100
L9810; Aproximação com movimento protegido (Z100 F5000)
PA
R26=-15
L9810; Aproximação com movimento protegido (Z-15 F5000)
R24=0 R19=2
L9811; Realiza a medição da lateral (X0) da peça e salva no zero-peça G56.
R26=10 O
L9810; Recua o apalpador com movimento protegido (Z10 F5000)
R24=-10
L9810; Posicionamento com movimento protegido (X-10 F5000)
SÃ
R26=0 R19=2
L9811; Realiza a medição da superfície (Z0) da peça e salva no zero-peça G56.
R26=50
L9810; Recua o apalpador com movimento protegido (Z50 F5000)
M53; Desliga o apalpador
S
G53 G0 Z-110 D0
M30
ILL
SK
LD
OR
W
15
Esta função é usada para inspecionar as dimensões de um ressalto ou um rebaixo.
Sintaxe:
20
R24=___ (R26=__) (R11=__) (R13=__) (R18=__) (R19=__) (R20=__) (R23=__)
L9812
ou
LO
R25=___ (R26=__) (R11=__) (R13=__) (R18=__) (R19=__) (R20=__) (R23=__)
L9812
Onde:
U
R24 = Dimensão do ressalto ou rebaixo no sentido do eixo X.
PA
R25 = Dimensão do ressalto ou rebaixo no sentido do eixo Y.
R26 = Coordenada para medição no eixo Z. Esta variável só deve ser programada
quando tratar-se de um ressalto. Em caso de rebaixo, esta informação deve
ser omitida.
L9812 = Rotina que efetua a medição de um ressalto ou um rebaixo.
O
NOTAS:
SÃ
- As variáveis apresentadas entre parênteses são de programação opcional. Para
maiores detalhes sobre essas variáveis consultar o capítulo 2.3 - “Variáveis Opcionais de
Entrada de Dados”
- Para maiores detalhes sobre essa rotina, consultar o manual Renishaw “Apalpador
para Inspeção em Centros de Usinagem” (H-2000-6124-0C-A).
S
Exemplos de Programação:
ILL
;MEDIÇÃO DE UM REBAIXO
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0
T10; APALPADOR
SK
M6
G54 D1
M52; LIGA O APALPADOR
L9832; ORIENTA O APALPADOR
L9800; APAGA OS VALORES DAS VARIÁVEIS “R”
LD
15
L9812; REALIZA A MEDIÇÃO DO REBAIXO EM X (50 MM) E SALVA A COORDENADA
DO CENTRO NO ZERO-PEÇA G56.
R26=10
L9810; RETIRA O APALPADOR DE DENTRO DO REBAIXO COM MOVIMENTO
20
PROTEGIDO (Z10 F5000)
M62; DESLIGA O APALPADOR
G53 G0 Z-110 D0
M30
LO
;MEDIÇÃO DE UM RESSALTO
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0
U
T10; APALPADOR
M6
PA
G54 D1
M52; LIGA O APALPADOR
L9832; ORIENTA O APALPADOR
L9800; APAGA OS VALORES DAS VARIÁVEIS “R”
R24=0 R25=100 R9=5000 O
L9810; POSICIONA O APALPADOR NO CENTRO DO RESSALTO COM
MOVIMENTO PROTEGIDO(X0 Y100 F5000)
R26=5
SÃ
L9810; APROXIMA O APALPADOR DO RESSALTO COM MOVIMENTO PROTEGIDO
(Z5 F5000)
R24=50 R26=-10 R19=3
L9812; REALIZA A MEDIÇÃO DO RESSALTO EM X (50 MM) POSICIONANDO
O APALPADOR NA COORDENADA Z-10 E SALVA A COORDENADA DO
S
15
Esta função é usada para inspecionar as dimensões de diâmetros externos e
internos.
20
Sintaxe:
R7=___ (R26=__) (R11=__) (R13=__) (R18=__) (R19=__) (R20=__) (R23=__)
L9814
Onde:
LO
R7 = Dimensão do furo ou ressalto circular a ser medido.
R26 = Coordenada para medição no eixo Z. Esta variável só deve ser programada
quando tratar-se de um ressalto. Em caso de furo, esta informação deve ser
U
omitida.
L9814 = Rotina que efetua a medição de diâmetros externos e internos.
PA
NOTAS:
- As variáveis apresentadas entre parênteses são de programação opcional. Para
maiores detalhes sobre essas variáveis consultar o capítulo 2.3 - “Variáveis Opcionais de
Entrada de Dados”
O
- Para maiores detalhes sobre essa rotina, consultar o manual Renishaw “Apalpador
para Inspeção em Centros de Usinagem” (H-2000-6124-0C-A).
SÃ
Exemplos de Programação:
;MEDIÇÃO DE UM FURO
G17 G71 G90 G94
S
G53 G0 Z-110 D0
T10; APALPADOR
ILL
M6
G54 D1
M52; Liga o apalpador
L9832; Orienta o apalpador
SK
R7=50 R19=4
L9814; Realiza a medição do furo (50 mm) e salva a coordenada do centro no zero-
peça G57.
R26=10
L9810; Retira o apalpador de dentro do furo com movimento protegido (Z10
W
F5000)
15
G53 G0 Z-110 D0
M30
Exemplos de Programação:
20
;MEDIÇÃO DE UM RESSALTO CIRCULAR
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0
LO
T10; APALPADOR
M6
G54 D1
M52; Liga o apalpador
U
L9832; Orienta o apalpador
L9800; Apaga os valores das variáveis “R”
PA
R24=100 R25=100 R9=5000
L9810; Posiciona o apalpador no centro do ressalto com movimento protegido(X100
Y100 F5000)
R26=10
L9810; Aproxima o apalpador do ressalto com movimento protegido (Z10 F5000)
O
R7=50 R26=-10 R19=4
L9814; Realiza a medição do ressalto (50 mm) posicionando o apalpador na
coordenada Z-10 e salva a coordenada do centro no zero-peça G57.
SÃ
R26=100
L9810; Recua o apalpador com movimento protegido (Z100 F5000)
M53; Desliga o apalpador
G53 G0 Z-110 D0
M30
S
ILL
SK
LD
OR
W
15
Esta função é usada para determinar as coordenadas X e Y de um canto interno. Este
canto é determinado pela intersecção de duas retas, sendo que não é obrigatório estas retas
serem perpendiculares entre si.
20
Sintaxe:
R24___ R25___ (R2=__) (R4=__) (R5=__) (R13=__) (R19=__) (R20=__) (R23=__)
L9815
LO
Onde:
U
R4 = Distância incremental para o segundo ponto de medição no eixo X.
R5 = Distância incremental para o segundo ponto de medição no eixo Y.
PA
L9815 = Rotina que efetua a localização do canto interno.
NOTAS:
- As variáveis apresentadas entre parênteses são de programação opcional. Para
maiores detalhes sobre essas variáveis consultar o capítulo 2.3 - “Variáveis Opcionais de
O
Entrada de Dados”
- Para maiores detalhes sobre essa rotina, consultar o manual Renishaw “Apalpador
SÃ
para Inspeção em Centros de Usinagem” (H-2000-6124-0C-A).
Exemplos de Programação:
T10; APALPADOR
M6
G54 D1
M52; Liga o apalpador
SK
R26=10
L9810; Aproxima o apalpador com movimento protegido (Z10 F5000)
R26=-5
L9810; Posiciona o apalpador na coordenada Z para fazer a medição com movimento
OR
F5000)
15
G53 G0 Z-110 D0
M30
20
Esta função é usada para determinar as coordenadas X e Y de um canto externo. Este
canto é determinado pela intersecção de duas retas, sendo que não é obrigatório estas retas
serem perpendiculares entre si.
LO
Sintaxe:
R24___ R25___ (R2=__) (R4=__) (R5=__) (R13=__) (R19=__) (R20=__) (R23=__)
L9815
U
Onde:
PA
R24 = Coordenada do canto no eixo X.
R25 = Coordenada do canto no eixo Y.
R4 = Distância incremental para o segundo ponto de medição no eixo X.
R5 = Distância incremental para o segundo ponto de medição no eixo Y.
L9816 = Rotina que efetua a localização do canto externo.
O
NOTAS:
SÃ
- As variáveis apresentadas entre parênteses são de programação opcional. Para
maiores detalhes sobre essas variáveis consultar o capítulo 2.3 - “Variáveis Opcionais de
Entrada de Dados”
- Para maiores detalhes sobre essa rotina, consultar o manual Renishaw “Apalpador
para Inspeção em Centros de Usinagem” (H-2000-6124-0C-A).
S
Exemplos de Programação:
ILL
T10; APALPADOR
M6
G54 D1
M52; Liga o apalpador
L9832; Orienta o apalpador
LD
R26=10
L9810; Aproxima o apalpador com movimento protegido (Z10 F5000)
R26=-5
L9810; Posiciona o apalpador na coordenada Z para fazer a medição com movimento
protegido (Z-5 F5000)
W
15
R26=10
L9810; Recua o apalpador para fora da peça com movimento protegido (Z10
F5000)
M53; Desliga o apalpador
20
G53 G0 Z-110 D0
M30
LO
Esta é uma rotina que não gera movimentos, tendo como finalidade, determinar
distâncias ou outros valores entre elementos após dois ciclos de medição.
Sintaxe:
U
R24___ R25___ R1=__ R7=__ (R2=__) (R11=__) (R13=__) (R19=__) (R20=__)
PA
(R23=__)
L9815
Onde: O
R24 = Distância entre elementos no eixo X.
R25 = Distância entre elementos no eixo Y.
SÃ
R1 = Ângulo do segundo elemento em relação ao primeiro a partir do eixo X+.
R7 = Distância real entre os elementos.
L9834 = Rotina que determina resultados geométricos.
NOTAS:
S
Entrada de Dados”
- Para maiores detalhes sobre essa rotina, consultar o manual Renishaw “Apalpador
para Inspeção em Centros de Usinagem” (H-2000-6124-0C-A).
SK
Exemplos de Programação:
M6
G54 D1
M52; Liga o apalpador
L9832; Orienta o apalpador
OR
15
L9810; Posiciona o apalpador dentro do furo (Z-5 F400)
R7=30
L9814; Realiza a medição do primeiro furo (30 mm)
L9834; Salva os dados de medição do primeiro furo
20
R26=10 R9=5000
L9810; Recua o apalpador (Z10 F5000)
R24=210 R9=5000
L9810; Posiciona o apalpador no centro do segundo furo (X210 F5000)
LO
R26=-5 R9=400
L9810; Posiciona o apalpador dentro do segundo furo (Z-5 F400)
R7=30
L9814; Realiza a medição do segundo furo (30 mm)
U
R24=170 R25=0
L9834; Determina as dimensões entre os furos.
PA
M53; Desliga o apalpador
R26=10 R9=5000
L9810; Recua o apalpador (Z10 F5000)
MSG(“DIST. ENTRE FUROS = “<<RENC[38])
M00 O
G53 G0 Z-110 D0
M30
SÃ
S
ILL
SK
LD
OR
W