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Prezado(a) aluno(a):
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Direção da Escola do Serviço Penitenciário
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profissional integrado com a sociedade, com o objetivo de se angariar o apoio da
população ao serviço penitenciário.
Manhã Tarde
8h20min - 10h 13h30min - 15h10min
Intervalo: 10h -
Intervalo: 15h10min - 15h30min
10h20min
10h20min - 12h 15h30min - 17h20min
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6. Todos os incidentes que possam caracterizar transgressões disciplinares, bem
como os atrasos dos alunos e as alterações da rotina do ensino, serão registrados
pelo Serviço de Disciplina, obrigatoriamente, no respectivo livro de ocorrências
desta Escola do Serviço Penitenciário (ESP). Posteriormente, os registros serão
analisados pela Direção e apontados na avaliação de estágio probatório.
10. No ingresso dos professores ou de servidores desta ESP, em sala de aula, os
alunos deverão levantar-se em demonstração de respeito, mesmo que tenham
sido, eventualmente, dispensados pelo docente. Somente sentarão quando forem
autorizados de forma expressa. Bem como em cerimônias de qualquer natureza,
onde estiverem presentes autoridades, bem como Governador, Secretário da
Administração Penitenciária, Superintendente, Diretores de Departamentos da
Superintendência do Serviço Penitenciário do Rio Grande do Sul, Autoridades Civis
e Militares, a postura de levantar-se para recebê-los será feita da mesma forma.
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14. Essa regra se aplica também para as aulas ou instruções que sejam ministradas
em outras dependências.
16. Em qualquer dependência da ESP e nos locais em que serão desenvolvidas as
atividades de ensino, não será permitido fumar.
17. Além da vedação anterior, também fica proibido o consumo de alimentos, café,
chimarrão ou qualquer outra espécie de bebida nas dependências internas da ESP.
18. O consumo de água fica liberado inclusive nas salas de aula. Porém, fica
proibido o abastecimento das garrafinhas d’água durante as aulas. Tal
abastecimento SOMENTE poderá ser feito nos períodos de intervalo.
20. Não serão permitidas, durante as aulas, leituras de documentos (livros, jornais,
revistas, anotações, etc.) e realização de qualquer outra atividade que não se
relacione com o conteúdo da disciplina que está sendo ministrada.
21. O aluno não poderá sair da sala sem a autorização do professor, nem das
dependências desta ESP, em horário de aula, sem permissão do Serviço de
Disciplina.
22. Cada turma escolherá o seu representante (xerife), que será substituído nas
suas faltas ou omissões pelo subxerife, aluno também eleito pelo grupo. Entre outras
atribuições, o xerife será o responsável, após o uso ou ocupação, pela organização
das salas de aula ou pelos ambientes onde forem realizados exercícios ou qualquer
atividade relacionada ao curso.
23. Após o término das aulas, também será de responsabilidade dos xerifes solicitar
ao grupo que organizem as cadeiras e classes, o desligamento das luzes, dos
aparelhos de ar condicionado e dos projetores, bem como o fechamento das salas e
a entrega das caixas com material de sala de aula no Serviço de Disciplina.
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25. Não será permitida a participação dos alunos em eventos festivos dentro dos
órgãos penitenciários, salvo evento oficial onde os mesmos serão convocados. O
aluno deve ter a consciência de não macular a imagem da Instituição, mantendo-se
sempre respeitoso, com postura ética e moral no seu dia a dia.
26. Os alunos deverão estar atentos aos comandos e instruções dos professores e
dos servidores da ESP, principalmente quanto às regras de segurança nos locais de
instrução e exercícios.
29. As mulheres devem manter sempre o cabelo preso e unhas curtas, com esmalte
discreto. A maquiagem também deverá ser discreta. Não será permitido uso de jóias,
bijuterias e piercings.
30. Será obrigatório o uso do uniforme determinado por esta ESP, durante atividades
de ensino e treinamento, inclusive, nas aulas de Tiro e em aulas ministradas em
outras dependências.
32. Fica vedado o uso de chinelo, boné, chapéu, touca e óculos escuros durante as
aulas, sandália, bermuda, regata, camiseta de clube de futebol e camiseta sem
manga, rasteirinha, sapatos com salto, minissaia, calça legging ou muito justa,
camisa com decote avançado ou transparência, short, mini blusa ou blusa curta.
34. Nas aulas de Treinamento Físico e de Defesa Pessoal, enquanto os alunos não
receberem o uniforme oficial, deverão usar bermudas ou calções pretos e camisetas
brancas. Sendo autorizado o uso de calça legging, pelas mulheres, apenas nestas
disciplinas e enquanto não forem fornecidos os uniformes.
35. Caso alguma disciplina possua atividade em que o uniforme oficial não possa ser
utilizado, o Serviço de Disciplina deverá ser comunicado, antecipadamente, pelo
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xerife da turma. Porém, a dispensa do uniforme será apenas para o período e dia
que o professor da disciplina realizar a atividade.
37. Fica vedado o uso de arma de fogo nas dependências da ESP ou durante
qualquer atividade de instrução. Dessa forma, o aluno que detém o direito de
portá-la deverá fazer a entrega da arma de fogo, durante o período de aula, após o
devido cadastramento, mediante cautela, no Serviço de Disciplina. A arma de fogo
deverá ser desmuniciada, antes de sua entrega ao Serviço de Disciplina, na caixa de
areia respeitando todas regras de segurança relativas ao manejo de arma de fogo.
40. Durante os intervalos das aulas, o aluno poderá permanecer no pátio externo da
ESP, local em que poderá fazer uso de notebook o u de equipamentos eletrônicos
similares, bem como acessar à Internet.
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Superintendente.
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FREQUÊNCIA E AVALIAÇÕES
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RIO GRANDE DO SUL. Decreto nº 44.376, de 30 de março de 2006. Aprova o regulamento do
estagio probatório previsto nos artigos 28 e 29 da lei complementar nº 10.098, de 3 de fevereiro de
1994. Art. 1º - Estágio Probatório é o período de três anos de exercício do servidor nomeado para o
cargo de provimento efetivo, durante o qual será verificada a conveniência ou não da sua confirmação
no cargo, mediante a apuração dos seguintes Fatores: I - Disciplina: verifica a integração às regras,
normas e procedimentos estabelecidos para o bom andamento do serviço, bem como a forma com
que se relaciona no ambiente de trabalho. II - Eficiência: avalia o grau de conhecimento, o modo
como utiliza e mantém o material e equipamentos, o modo como executa suas atividades e o grau de
iniciativa para solucionar problemas. III - Responsabilidade: analisa como cumpre suas obrigações, o
interesse e a disposição na execução de suas atividades. IV - Produtividade: avalia a qualidade na
apresentação do trabalho, a capacidade em assimilar e aplicar os ensinamentos na execução de suas
atividades. V - Assiduidade: avalia a frequência e o cumprimento do horário de trabalho.
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RIO GRANDE DO SUL. Lei Complementar nº 10.098, de 3 de fevereiro de 1994. Art. 177 - São
deveres do servidor: I - ser assíduo e pontual ao serviço; V - observar as normas legais e
regulamentares.
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op. cit. Art. 24 - A efetividade do servidor será comunicada ao órgão competente mensalmente, por
escrito, na forma do regulamento. Parágrafo único - A aferição da frequência do servidor, para todos
os efeitos, será apurada através do ponto, nos termos do regulamento.
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op. cit. Art. 64 - São considerados de efetivo exercício os afastamentos do serviço em virtude de:
incisos I a XVI.
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6. A falta não justificada5 será considerada falta ao serviço, com a perda da
respectiva remuneração, o desconto em folha de pagamento, bem como os demais
encargos e reflexos relativo(s) ao(s) dia(s) de serviço faltoso(s).
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RIO GRANDE DO SUL. Lei Complementar nº 10.098, de 3 de fevereiro de 1994. Art. 80 - O servidor
perderá: I - a remuneração relativa aos dias em que faltar ao serviço.
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RIO GRANDE DO SUL. Lei Complementar nº 13.259, de 20 de outubro de 2009. Art. 13 - Os
candidatos nomeados serão obrigatoriamente lotados na Escola do Serviço Penitenciário, onde
entrarão em exercício com a frequência no curso de formação profissional. § 1º - A pontuação relativa
ao aproveitamento no curso de formação será parte integrante da avaliação do estágio probatório, e a
não aprovação no curso de formação implicará no desligamento do servidor.
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RIO GRANDE DO SUL. Decreto nº 19.728, de 18 de junho de 1969. Art. 10 - O planejamento de
cada curso, contendo justificativa, duração, currículo, corpo docente, vagas a suprir, local e horário de
funcionamento, custo, número de horas de aulas teóricas e de aulas práticas, critério de avaliação e
de verificação de aprendizagem e dados complementares, será feito pela Direção da Escola e
submetido à consideração do Superintendente dos Serviços Penitenciários.
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11. Ao final dos conteúdos ministrados, todas as disciplinas terão processo avaliativo
que ficará a cargo do docente. A avaliação terá, no máximo, peso 10,00 (dez)
considerando-se APROVADO o aluno que obtiver média final igual ou superior a
7,00 (sete), em cada disciplina.
12. Ao aluno que obtiver nota inferior a 7,00 (sete) será oportunizada a realização de
01 (uma) prova de recuperação objetiva/dissertativa ou prática (item 2.3) de acordo
com a disciplina, em substituição à nota que acarretou tal recuperação.
13. Será considerado APROVADO o aluno que alcançar nota igual ou superior a
6,00 (seis) na prova de recuperação, sendo esta a nota máxima.
16. Caberá recurso, com pedido de revisão de prova, o qual deverá ser
encaminhado à Coordenação do Curso e dirigido ao professor titular da disciplina, no
prazo improrrogável de 03 (três) dias úteis, a contar da ciência da(s) nota(s), para
o e-mail: esp-recursos@susepe.rs.gov.br.
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SUPERINTENDÊNCIA DOS SERVIÇOS PENITENCIÁRIOS. Portaria nº 011/2015 - GAB/SUP, de
13 de janeiro de 2015. DA HABILITAÇÃO. 2. O servidor deve ser aprovado em provas teóricas e
práticas com pontuação não inferior a 70% e efetuar, no mínimo, 1 (um) disparo de cartucho para ser
considerado habilitado a operar o Dispositivo de Eletricidade Conduzida.
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18. O aluno que não alcançar o aproveitamento exigido para aprovação será
considerado REPROVADO por despacho do Diretor(a) da ESP, sendo a respectiva
documentação e decisão que a fundamentou, encaminhada ao (à) Superintendente
da Superintendência dos Serviços Penitenciários, para as devidas providências.
20. A classificação final será por ordem decrescente de notas, considerada para
tanto a média final obtida no total das disciplinas10.
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RIO GRANDE DO SUL. Lei Complementar nº 10.098, de 3 de fevereiro de 1994. Art. 167 - É
assegurado ao servidor o direito de requerer, pedir reconsideração, recorrer e de representar, em
defesa de direito ou legítimo interesse próprio.
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RIO GRANDE DO SUL. Lei nº 5.740, de 24 de dezembro de 1968. Dispõe sobre a Escola
Penitenciária, da Superintendência dos Serviços Penitenciários, da Secretaria do Interior e Justiça, e
dá outras providências. Art. 3° - O ingresso nos cargos de provimento efetivo e lotação privativa nos
serviços penitenciários far-se-á, em estágio probatório, mediante aprovação e segundo a ordem de
classificação dos concluintes em curso de formação correspondente, ministrado na Escola.
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b. maior nota obtida no Eixo I;
c. maior nota obtida no Eixo II;
d. maior nota obtida no Eixo III;
e. maior idade;
f. sorteio público, em data a ser definida pela Direção da Escola.
22. O conteúdo dos Eixos I, II e II, bem como as respectivas disciplinas serão
disponibilizadas para cada curso de formação profissional.
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AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO
Penalidade Decréscimo
Desrespeito -1
Suspensão -1,5
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Leitura de documentos e realização de -0,3
qualquer outra atividade
DISPOSIÇÕES FINAIS
Alexandre Bobadra,
Diretor da Escola do Serviço Penitenciário.
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