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É um dos processos mais antigos de transformação dos metais,

utilizados por primitivos ferreiros. O processo consiste em dar uma forma útil
aos materiais através de prensagem ou martelamento.

Sofreu uma grande evolução durante a Revolução industrial onde deixou


de ser um processo meramente manual, passando a ser mecanizado,
permitindo atualmente fabricar desde peças pequenas, como um parafuso, até
bastante grandes, como a asa de um avião.

Apesar de deter uma das maiores reservas mundiais de matérias-primas


o Brasil ainda se encontra num estágio de exportador desses produtos
primários. A transformação destas matérias-primas em produtos acabados, de
maior valor agregado, passa também pelos processos de fabricação por
forjamento.

Nos processos de conformação mecânica o fluxo de material na zona de


deformação é influenciado por uma série de fatores como por exemplo a
tensão de escoamento, a velocidade de deformação, a deformação, o atrito
entre material e ferramenta, geometria das ferramentas, os parâmetros
térmicos, etc… O perfeito inter relacionamento de todos esses parâmetros
pode levar à obtenção de um produto economicamente competitivo e de melhor
qualidade. Esse é o objetivo, grande tema da forjaria moderna. O velho ferreiro
com sua bigorna e seu martelo passou a dar espaço às grandes prensas com
suas matrizes fabricadas por “high speed milling” e a movimentação das peças
realizadas por robôs. Um conhecimento aprofundado do processo de
forjamento permitirá às empresas brasileiras aumentar sua competitividade.

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