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Liv21346 PDF
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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS.......................................................... 19
1.1. INTRODUÇÃO.......................................................................... 19
1.2. CONTABILIDADE RURAL........................................................ 20
1.3. ATIVIDADES CONSIDERADAS RURAIS.................................. 20
1.3.1. Transformação de produtos......................................... 21
1.3.2. Pesca............................................................................ 22
1.4. ATIVIDADES NÃO CONSIDERADAS RURAIS......................... 22
1.5. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E DE-
FINIÇÃO DO EXERCÍCIO SOCIAL......................................... 23
1.6. REGISTROS CONTÁBEIS DAS ENTIDADES RURAIS............. 24
1.6.1. Ciclos operacionais..................................................... 24
1.6.2. Tratamento das perdas................................................. 24
1.7. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS............................................. 24
1.7.1. Notas explicativas........................................................ 25
1.8. ENTIDADES AGRÍCOLAS........................................................ 25
1.8.1. Culturas agrícolas........................................................ 26
1.8.2. Ciclo operacional........................................................ 26
2. PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE............................................... 27
2.1. INTRODUÇÃO.......................................................................... 27
2.2. PRINCÍPIO DA ENTIDADE...................................................... 28
2.3. PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE............................................ 29
2.4. PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE............................................ 29
2.4.1. Integridade e tempestividade...................................... 29
8 Contabilidade Rural
3. PRODUTOR RURAL........................................................................ 35
3.1. INTRODUÇÃO.......................................................................... 35
3.2. ATIVIDADE RURAL NO BRASIL.............................................. 36
3.3. CONCEITOS............................................................................. 37
3.3.1. Empregado rural.......................................................... 37
3.3.2. Empregador rural........................................................ 37
3.3.3. Produtor rural............................................................. 38
3.3.4. Agroindústria............................................................... 40
3.3.5. Atividade econômica autônoma.................................. 40
3.3.6. Beneficiamento............................................................ 41
3.3.7. Industrialização rudimentar........................................ 41
3.3.8. Subprodutos e resíduos............................................... 41
3.3.9. Adquirente................................................................... 42
3.3.10. Consignatário.............................................................. 42
3.3.11. Consumidor................................................................ 42
3.3.12. Arrematante................................................................. 42
3.3.13. Sub-rogado.................................................................. 42
3.3.14. Parceria rural............................................................... 42
3.3.15. Parceiro........................................................................ 43
3.3.16. Meeiro.......................................................................... 43
3.3.17. Parceria de produção rural integrada.......................... 43
3.3.18. Arrendamento rural..................................................... 44
3.3.19. Arrendatário................................................................ 44
3.3.20. Comodato rural........................................................... 44
3.3.21. Comodatário................................................................ 45
3.3.22. Usufrutuário................................................................ 45
3.3.23. Consórcio simplificado de produtores rurais.............. 45
Sumário 9
4. LIVRO CAIXA................................................................................. 49
4.1. INTRODUÇÃO.......................................................................... 49
4.2. ESCRITURAÇÃO....................................................................... 49
4.2.1. O que deve ser escriturado.......................................... 50
4.2.2. Lucro presumido......................................................... 52
4.3. PROGRAMA LIVRO CAIXA DE ATIVIDADE RURAL.............. 52
6. ATIVIDADE AGRÍCOLA................................................................. 89
6.1. CONCEITOS DE CULTURAS TEMPORÁRIAS E PERMA-
NENTES..................................................................................... 89
6.1.1. Cultura temporária...................................................... 89
6.1.2. Cultura permanente.................................................... 89
6.2. CUSTOS E DESPESAS NA CULTURA TEMPORÁRIA............. 89
6.3. CUSTO NA CULTURA PERMANENTE.................................... 91
6.3.1. Produção da cultura permanente................................ 92
6.4. VISÃO GERAL DA CULTURA PERMANENTE........................ 93
6.4.1. O conceito de cultura permanente.............................. 93
6.4.1.1. O problema das conceituações simplistas. 94
6.4.1.2. Ativo Imobilizado...................................... 94
6.4.1.3. Perdas de valor do Ativo Imobilizado....... 94
10 Contabilidade Rural
8.8.2.1.
Mensuração de ganho ou perda sobre a
venda dos ativos biológicos....................... 188
8.8.2.2. Valor justo com mensuração confiável...... 188
8.8.3. Subvenção governamental........................................... 189
8.9. Cultura Temporária - Método de Custo..................................... 189
8.10. Cultura Temporária - Método pelo Valor Justo.......................... 190
8.10.1. Balanço inicial para o exemplo.................................... 190
8.10.2. Dados em 04/20X1...................................................... 191
8.10.3. Novos gastos em 07/20X1........................................... 194
8.10.4. Valor da produção no mercado.................................... 194
8.10.5. Estoque de produtos colhidos..................................... 196
8.10.6. Venda da safra (segue o CPC 16)................................ 198
8.11. Cultura Permanente - Avaliação a Valor Justo........................... 200
BIBLIOGRAFIA...................................................................................... 311
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1.1. INTRODUÇÃO
1.3.2. Pesca
A atividade de captura de pescado in natura é considerada extração
animal, desde que a exploração se faça com apetrechos semelhantes aos
da pesca artesanal (arrastões de praia, rede de cerca etc.), inclusive a
exploração em regime de parceria.
Cumpre esclarecer que perante a legislação do imposto de renda,
se considera unidade rural a embarcação para captura in natura do pes-
cado, e o imóvel, ou qualquer lugar, utilizado para exploração ininter-
rupta da atividade rural.
A letra R mais o número que identifica sua alteração (R1, R2, R3, ...) foi adicio-
nada à sigla da Norma para identificar o número da consolidação e facilitar a
pesquisa no site do CFC. As citações desta Norma em outras é identifica pela sua
sigla sem a referência a R1, R2, R3, pois essas referências são sempre da norma
em vigor, evitando, assim, que em cada alteração da norma não haja necessidade
de se ajustar as citações em outras normas.