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Cim FMS Cam 2013 PDF
Cim FMS Cam 2013 PDF
Azevedo
2013
• Quantidade e qualidade em harmonia
• Agrupando máquinas (CNC, robô e processo),
otimizando tempo e custo
• Automação racional (planejada em função da
necessidade)
• Supervisão por “seres humanos”
• FMS e CIM (filosofias de produção)
Msc. Domingos F. O. Azevedo
Integração dos
Integração apenas Integração de todas
sistemas de
das atividades as atividades
informação da empresa
de engenharia e relacionadas com
com os dos clientes
de produção. a fabricação
e fornecedores.
Msc. Domingos F. O. Azevedo
VANTAGENS DO CIM
• Produtividade
A eliminação da redundância da informação, conduz a um melhor controle e gestão dos
recursos, podendo ser atingidas melhorias de 40 a 70%.
• Flexibilidade
Maior rapidez de resposta aos eventos externos (variações do mercado, ...) e aos internos
(avarias e defeitos de qualidade, ...).
• Qualidade
A integração de sistemas automatizados permite diminuir o número de erros ocorridos, devido
à garantia da não duplicação da informação (aumento da qualidade de 2 a 5 vezes).
• Tempos de concepção
A partilha de informação entre os vários departamentos de projeto permite a redução do
tempo de concepção de um produto entre 15 a 30%.
VANTAGENS DO CIM
Decremento dos custos de produção.
Com a produção realizada conforme pedido do cliente, se reduz os suprimentos (matéria-
prima, mão de obra, etc.) apenas ao necessário.
Há a partilha dos recursos produtivos (máquinas, equipamentos, dispositivos, ferramentas,
etc.).
Redução de estoques.
Evita-se produzir para formar estoque, pois, a estocagem envolve altos custos, tais como, local
para armazenagem, controle de entrada e saída de produtos, segurança, etc.
DESVANTAGENS E PROBLEMAS
• Controle da Produção
– Dimensionamento auxiliado por computador - modelagem,
simulação, escalonamento dinâmico.
– Aquisição de dados em tempo real relativas a ordens de
fabricação e recursos.
• Equipamento dinâmico
– CNC
– FMS
– Robôs
– Sistemas de manipulação/armazenamento
– Sistemas de inspecção
– Etc.
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Produtividade
Flexibilidade
CARACTERÍSTICAS DO FMS
COMPONENTES DE UM FMS
• Estações de Trabalho
Células de manufatura (com máquinas-ferramenta de controle
numérico, robôs, etc.), células de montagem, células de inspeção, etc.
E/S
Máquina Máquina
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CONFIGURAÇÃO DE FMS
Ciclo (Loop ) – Outro exemplo de configuração.
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CONFIGURAÇÃO DE FMS
Escada (Ladder )
Esta configuração é semelhante à anterior,
apresentando a vantagem de possuir
caminhos alternativos, de forma a reduzir os
tempos de transporte. O transporte de
materiais é realizado através de esteiras ou
de AGVs.
Fluxo de materiais
E/S
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CONFIGURAÇÃO DE FMS
• Campo aberto (OpenField)
Esta configuração assenta na divisão
da planta fabril em células, cada
uma das quais responsável pela
execução de um determinado
conjunto de funções, podendo ter
internamente Loops e várias
escadas, adequado para grandes
famílias de peças. O transporte é
realizado através de esteiras ou de
AGVs.
Estações de
Montagem Inspeção e
Carga e
Testes
Descarga
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CONFIGURAÇÃO DE FMS
Robô centrado
Esta configuração é típica de aplicações em que o robô é o
elemento central do processo produtivo, sendo o
manuseamento de materiais efectuado através de robôs
industriais.
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TECNOLOGIA DE GRUPO
• O conceito de fabricação flexível significa que a célula pode
produzir variados produtos, com um pequeno ou nenhum
tempo de setup, e que a sequência de operações,
designado por routing, para cada produto não é
necessariamente igual.
• A tecnologia de grupo representa grupos ou famílias de
peças ou produtos com características semelhantes em
termos de geometria e de processos.
• Tempo de Setup: Tempo despendido para configurar ou
alterar a célula, por forma a prepará-la para receber uma
nova produção (por exemplo, mudar as posições dos
mordentes, mudar as ferramentas, mudar as garras do robô,
etc.).
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INTEGRANDO AS MÁQUINAS
Célula de Célula de
Manufatura N°1 Manufatura N°2
CLP torno
estoque fresadora
automatizado
transportador
mesa de
AGV medição por
coordenadas
host
Instalado na universidade do Kuwait
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Rede Fabril
(Plant Network)
OPC Server
OPC Server OPC Server (OLE for Process Control)
OLE (Object Linking and Embedding)
Rede de Controle
Instrumentos
Instrumentação do
Processo Automação de Gerenciamento
Eletrificação Geração de energia Subestação de energia
MÁQUINAS FERRAMENTAS
DE CONTROLE NUMÉRICO
MF • Máquina Ferramenta
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Definição de CAM
• Com os softwares de CAM, se produzem
programas com uma série de instruções que
devem ser interpretadas pelo sistema de
controle numérico e traduzidas em
movimentos da ferramenta e
comportamento funcional da máquina.
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Definição de NC e CNC
• A operação de máquinas ferramentas por
meio de instruções codificadas
especificamente para o sistema de controle
da máquina.
• Controladores NC não permitem edição do
programa.
• Controladores CNC permitem edição, criação,
além da execução do programa.
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Definição de MF
• É uma máquina que através de ferramentas
possibilita a fabricação de peças, por meio de
sua movimentação mecânica.
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Primeira máquina NC
Primeiros computadores
Whirlwind
(Abr/1951)
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Criação do transistor
Jack Kilby criou o primeiro
circuito integrado na
Texas Instruments para
provar que resistências e
condensadores podem
existir na mesma peça de
material semicondutor.
Seu circuito consistia de
uma lasca de germânio,
com cinco componentes
ligados por fios.
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Haswell
DEZ/2013
I3, i5 e i7 - 2008
731 milhões de
transistores
Ano
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• Desenvolvidos a partir de
1955.
• Possuía 3500 transistores
ao custo de US$ 80.
• TX-2 possuía 64kBytes
memória.
• Realizava até 83000
Dr. Ivan E. Sutherland com o TX-2
adições e subtrações por
segundo.
Desenvolvimento de computadores:
Gravações em rolos
de fitas magnéticas
TRS-80, da Radio
Sharck (Ago/ 1977)
Apple (Abr/ 1976)
Macintosh
(Jan/ 1984)
Discos
magnéticos
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O pai do CADD/CAM
1957 - Patrick J. Hanratty
enquanto trabalhava para a
General Electric desenvolveu
o primeiro sistema comercial
de programação de controle
numérico (NC), denominado
PRONTO.
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O pai do CADD/CAM
• Patrick J. Hanratty foi transferido para os
laboratórios de pesquisa da General Motors,
onde auxiliou no desenvolvimento do programa
DAC, (Design Augmented by Computer) Desenho
Aumentado por Computador, o primeiro sistema
CADD/CAM.
• 1971 - Patrick J. Hanratty funda a MCS
(Manufacturing and Consulting Services Inc.) e
escreve o programa ADAM (Automated Drafting
And Machining) Manufatura e Desenho
Automatizado.
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Desenvolvimento de linguagem NC
• 1972 – Uma organização foi formada por um
grupo de indústrias, instituições
educacionais, e agências governamentais
denominada Computer-Aided Manufacturing
International ou CAM-I.
• Década de 1970 houve a padronização e
posterior normalização da linguagem NC.
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Integração
convencional entre
CADD/CAM/CNC
Máquina
ferramenta CNC
Sistema CADD
Sistema CAM
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Configuração Distribuída
Distributed Numerical Control
Switching network
(Rede de comutação)
Configuração Distribuída
Distributed Numerical Control
CN/CP Acionamento
eletrônico
Mecânica
eletrônica
árvore/avanço ROCCO
FANUC/GE (weg-siemens- VOTAN
HD, DIADUR abb-motor)
ROMI
Z
FITA, SIEMENS
DNC, DIGICON MORI SEIKI FUSO DE
HEIDENHEIN ESFERAS
ETC.
CAPTADOR
DE POSIÇÃO
Ferram. fresa
TECLADO,
BOTOEIRA,
VIDEO
ETC.
peça
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TIPOS DE COMANDO
TIPOS DE CONTROLADORES
TIPOS DE CONTROLADORES
• controlador semiautomático
• recurso computacional gráfico avançado
• geometria traçada na própria máquina
• seleção de ferramenta e simulação na própria
máquina
• geração do programa G/M na própria máquina
• torno churchil- comando fanuc
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TIPOS DE CONTROLADORES
• Controlador automático (CAD\CAM)
– recurso computacional gráfico
• CAD - (Computer Aided Design and Drafting – Projeto e
Desenho Auxiliado por Computador)
– AutoCAD, CADKEY, Autodesk Inventor, Creo, etc.
• CAM - (Computer Aided Manufacturing - Manufatura
Auxiliada pelo Computador)
– MASTERCAM, SMARTCAM, etc.
• Geometria a ser usinada desenhada por um computador de
propósito geral (CLDATA)
• Seleção de ferramenta, etapas de usinagem e dados de corte
• Simulação, post-processamento
• Post-processamento (geração do programa de máquina G/M)
• Transmissão DNC (Direct Numerical Control)
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Mori Seiki
DMC 1035 V ecoline
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hand-held pendant
C z
Processo de pós-digitalização
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CONTROLE DE POSICIONAMENTO
ENCODERS
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CONTROLE DE POSICIONAMENTO
RÉGUAS ÓTICAS E ENCODERS
SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
• Algumas máquinas apresentam sistemas onde o fluído refrigerante é
conduzido através de canais no interior do suporte porta-ferramentas ou
da própria ferramenta.
• Outras utilizam mangueiras flexíveis.
• Em alguns casos utiliza-se ar comprimido com mínima quantidade de
fluído, evitando a contaminação do meio ambiente pelos fluidos
refrigerantes.
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CLDATA
DESENHO CADD
CAM
POST - PROCESSADOR
N10 G21;
N20 G96 S200;
N30 G50 S5000;
N40 G28;
N50 M06 T01;
N60 G00 X15 Z2 M03;
--
--
N500 M30; (FIM)
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PLANEJAMENTO DA PROGRAMAÇÃO
1. Estudar das informações iniciais (desenhos e métodos);
2. Avaliar o material a ser utilizado (fundido, forjado, laminado, etc.);
3. Conhecer as especificações da máquina ferramenta (capacidades e demais
características);
4. Conhecer as características do sistema de controle (instruções especiais,
limitações, etc.);
5. Estabelecer a sequência das operações de usinagem;
6. Realizar a seleção das ferramentas de corte e estabelecer seu arranjo na máquina;
7. Realizar a preparação da peça (corte, fixação, etc.);
8. Estabelecer os melhores parâmetros de usinagem (velocidades, avanços, etc.);
9. Realizar os cálculos matemáticos e rascunhos de trabalho (para as roscas, cones,
concordâncias, etc.);
10. Determinar o percurso das ferramentas (coordenadas de contorno e aproximação);
11. Escrever o programa;
12. Testar o programa no simulador e realizar as correções necessárias;
13. Preparar a transferência de dados;
14. Testar o programa na máquina, e realizar os ajustes necessários;
15. Documentar o programa NC (identificar o programa associando-o com a peça).
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INSTRUÇÕES EM MF CNC
FUNÇÕES EM MF CNC
+w +C +u
+A
+Z +X
-Y
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8
7
5
4
0
-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7 8
-1
-2
-3
-4
-5
-6
-7
-8
Msc. Domingos F. O. Azevedo
8
7
6
Coordenadas dos pontos
5
4 Pontos X Z
3
2 Origem 0 0
1
1 3 2
0
-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7 8
-1
-2
2 5 6
-3
3 2 -4
-4
-5
4 -4 -5
-6
-7 5 -7 3
-8
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REFERÊNCIAS DA TRAJETÓRIA
INSTRUÇÕES ou FUNÇÕES G
• Grupo de movimento de posicionamento e corte
• Funções do grupo 1 (simples)
– G00 ...... posicionamento em marcha rápida
– G01 ...... interpolação linear com avanço programável
– G02 ...... interpolação circular horário com avanço programável
– G03 ...... interpolação circular anti-horário com avanço
programável
– A programação da taxa de avanço se faz com F____
• Posicionamento em marcha rápida (G00)
– Posicionamento espacial da ferramenta na velocidade máxima
(1200 mm/min até 40m/min, conforme capacidade da
máquina).
– sintaxe => N...... G00 X..... Z.....;
X e Z ---- coordenadas finais de posicionamento
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P3
P4
P1
P2
ZERO PEÇA
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TRAJETO DA FERRAMENTA
A sequência de programação:
(Aprox.P1) N___ G00 X___ Z___
(P2) N___ G01 Z(W)____
(P3) N___ X(U)____
(P4) N___ G00 Z(W)____
Interpolação linear
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• Interpolação circular com avanço programável (G02/G03)
– Movimento de corte circular que dependerá do campo de trabalho da
máquina (torno):
– campo atrás
X G02 X
G03
CCW
Z
CW
– campo na frente Z
Z
G03 G02
X X
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X FC CC
IC => inicio do contorno
R10
FC => final do contorno
Ø50
ZP
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PROGRAMANDO ATRAVÉS DOS PARÂMETROS DE INTERPOLAÇÃO
IEK
• Parâmetros de interpolação I e K são vetores
paralelos aos eixos principais X (I) e Z (K) máquinas
de três eixos X (I), Y (J) e Z (K).
• Sentido e direção :
CC => centro do contorno
IC => inicio do contorno
X+ FC => final do contorno
I+ CC K-
FC R I+
IC +K
Z+
I-
-K
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Torneamento Externo
n=868rpm
n=3472rpm
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: