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4º Unidade
Capítulo XIII
Leitura XIII ______________________________________________________________________3
Exercícios______________________________________________________________________12
Capítulo XIV
Leitura XIV______________________________________________________________________14
Exercícios______________________________________________________________________23
Capítulo XV
Leitura XV_______________________________________________________________________25
Exercícios______________________________________________________________________31
Capítulo XVI
Leitura XVI______________________________________________________________________33
Exercícios______________________________________________________________________47
Organização: Apoio:
2
Capítulo XIII
Leitura XIII
Conversa de Botequim
Acessado em 10/12/2009.
Interpretação em Prática
3
Capítulo XIII
a. ( ) o guardanapo.
b. ( ) a fumaça do cigarro
c. ( ) o palito.
d. ( ) revista.
a. ( ) violência.
b. ( ) honestidade.
c. ( ) paciência.
d. ( ) eficiência.
4
Capítulo XIII
Regência
A regência trata das relações existentes entre os termos em uma frase, ou seja, estuda
a dependência entre as palavras. Toda frase apresenta termo regente e termo ou termos
regidos. Na Língua Portuguesa essa relação entre termo regido e termo regente é indicada
pelo uso das preposições.
Horror a Paris.
Natural de Paris.
Um dia em Paris.
Chegamos a Paris.
Estamos em Paris.
Alguns verbos, por expressarem uma ideia completa, não exigem complemento. São
os verbos Intransitivos (assunto que será tratado logo mais):
Os jovens estudam.
5
Capítulo XIII
O menino dormiu.
As crianças brincam.
Outros verbos não têm sentido completo, exigem complemento (objeto direto, objeto
indireto). São os verbos transitivos (assunto que será abordado logo mais):
verbo O.D.
verbo O.I.
Observe que no primeiro caso a ligação entre o verbo e seu complemento dá-se
diretamente, ou seja, verbo transitivo direto e objeto direto; no segundo caso temos o uso de
preposição entre o verbo e o complemento, logo: verbo transitivo indireto e objeto indireto.
Regência Verbal
Os casos mais importantes são:
Abraçar
Transitivo Direto - Apertar nos braços.
Agradar
Transitivo Indireto - Satisfazer. Rege a preposição A; admite LHE(s).
Transitivo Direto – Fazer carinho (alguém agrada alguém, sendo o sujeito nome de
pessoa).
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Capítulo XIII
Aspirar
Transitivo Direto - inalar, tragar, sorver.
Assistir
Transitivo Indireto - ver, presenciar, estar presente. Rege a preposição A, rejeita
LHE(s).
Chegar
Não se diz, na língua culta, "chegar em". Assim não é culto falar: "Cheguei em
casa ontem.." Diz-se: "Chegamos a casa ontem."
Custar
Intransitivo - ter valor de.
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Capítulo XIII
Esquecer/Lembrar
Transitivo Direto – Referindo a coisa esquecida
Eu esqueci os livros
Implicar
Transitivo Direto – Acarretar
Namorar
Transitivo Direto - Cortejar
Proceder
Transitivo Indireto - executar alguma coisa
Obedecer/Desobedecer
Transitivos Indiretos - regem a preposição A.
Pagar/Perdoar
Transitivos Diretos e Indiretos - pedem objeto direto da coisa que se paga ou se
perdoa, e objeto indireto da pessoa a quem sem paga ou se perdoa.
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Capítulo XIII
Preferir
Transitivo Direto e Indireto - Não aceita reforço, rege preposição A .
OBS: Devem ser evitados os pleonasmos "preferir mais", "preferir antes", "preferir
muito mais", "preferir mil vezes do que"...
Querer
Transitivo Direto - Desejar.
Responder
Transitivo Indireto - de pessoa ou coisa a que se responde.
Visar
Transitivo Direto - apontar, mirar, rubricar.
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Capítulo XIII
Regência Nominal
Substantivos
admiração a, por horror a
bacharel em obediência a
proeminência sobre
Adjetivos
acessível a equivalente a
análogo a favorável a
ávido de hábil em
benéfico a habituado a
contemporâneo a, de indeciso em
contíguo a insensível a
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Capítulo XIII
desejoso de nocivo a
diferente de paralelo a
passível de relativo a
preferível a prejudicial a
prestes a sensível a
propício a sito em
próximo a, de suspeito de
Advérbios
longe de perto de
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Capítulo XIII
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a. Quero-a muito.
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b. Quero-lhe muito.
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Capítulo XIII
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Capítulo XIV
Leitura XIV
Texto I Texto II
O Testamento A vírgula
Um homem rico, sem filhos, A vírgula pode ser uma pausa… ou não.
sentindo-se morrer, pediu papel e caneta e Não espere.
escreveu assim: “Deixo meus bens à minha
irmã não a meu sobrinho jamais será paga Ela pode sumir com seu dinheiro.
a conta do mecânico nada aos pobres”. Não 23,4.
teve tempo de pontuar – morreu.
Pode ser autoritária. Aceito, obrigado.
Eram quatro concorrentes. Chegou
o sobrinho e fez estas pontuações numa Pode criar heróis
cópia do bilhete: “Deixo meus bens à minha
irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será Isso só, ele resolve.
paga a conta do mecânico. Nada aos
pobres.” E vilões
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Capítulo XIV
Interpretação em Prática
e. ( ) “Não, queremos saber”. Com base nessa frase, o interlocutor não deseja
saber.
15
Capítulo XIV
Crase
A palavra crase provém do grego (krâsis) e significa mistura. Na língua portuguesa,
crase é a fusão de duas vogais idênticas, mas essa denominação visa a especificar
principalmente a contração ou fusão da preposição a com os artigos definidos femininos (a, as)
ou com os pronomes demonstrativos a, as, aquele, aquela, aquilo, aquiloutro, aqueloutro.
Para saber se ocorre ou não a crase, basta seguir três regras básicas:
1ª. Só ocorre crase diante de palavras femininas, portanto nunca use o acento grave
indicativo de crase diante de palavras que não sejam femininas:
•O sol estava a pino. (Sem crase, pois pino não é palavra feminina.)
•Ela recorreu a mim. (Sem crase, pois mim não é palavra feminina.)
•Estou disposto a ajudar você. (Sem crase, pois ajudar não é palavra feminina.)
2ª. Se a preposição a vier de um verbo que indica destino (ir, vir, voltar, chegar, cair,
comparecer, dirigir-se...), troque este verbo por outro que indique procedência (vir, voltar,
chegar...); se, diante do que indicar procedência, surgir da, diante do que indicar destino,
ocorrerá crase; caso contrário, não ocorrerá crase:
3ª. Se não houver verbo indicando movimento, troca-se a palavra feminina por outra
masculina; se, diante da masculina, surgir ao, diante da feminina, ocorrerá crase; caso
contrário, não ocorrerá crase:
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Capítulo XIV
Casos Especiais
• Diante das palavras moda e maneira, das expressões adverbiais à moda de e à
maneira de, mesmo que as palavras moda e maneira fiquem subentendidas, ocorre crase:
à maneira de, à moda de, às custas de, à procura de, à espera de, à medida
que, à proporção que...
Reconheci-o a distância.
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Capítulo XIV
Fui até a secretaria ou Fui até à secretaria, pois quem vai, vai a algum lugar.
Pontuação
Emprego da Vírgula
• Para separar os termos da mesma função, assindéticos:
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Capítulo XIV
Sendo o adjunto adverbial expresso por apenas um simples advérbio, pode-se dispensar a vírgula,
ainda que venha deslocado:
• Nas datas:
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Capítulo XIV
• Para separar as partes principais de uma frase cujas partes subalternas têm de
ser separadas por vírgulas:
I - Nomeação;
II - Reversão;
• Nas abreviaturas:
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Capítulo XIV
Ponto de Interrogação
É o sinal que se coloca no fim de uma oração para indicar uma pergunta direta:
Ponto de Exclamação
Emprega-se depois das interjeições ou depois de orações que designam espanto,
admiração:
Reticências
Indicam interrupção ou suspensão do pensamento ou, ainda, hesitação ou falta de
necessidade de exprimi-lo:
Parênteses
Servem os parênteses para separar palavras ou frases explanatórias, intercaladas no
período:
"Estava Mário em sua casa (nenhum prazer sentia fora dela), quando ouviu
baterem..."
Travessão
É um traço de certa extensão, maior do que o hífen, que indica a mudança de
interlocutor:
- Quem é?
- Sou eu.
- Eu quem?
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Capítulo XIV
Aspas
Usam-se as aspas:
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Capítulo XIV
a. ( ) as
b. ( ) às
c. ( )a
d. ( )à
____ noite estava clara e os namorados foram _____ praia ver a chegada dos
pescadores que voltavam ____ terra.
a. ( ) À/à/à
b. ( )A/à/à
c. ( ) A/a/à
d. ( ) A/à/a
O personal trainer original foi seguido pelo personal stylist (1 que ensina a se vestir) e
pela personal organizer (que no começo cuidava de pôr uma casa em ordem, 2 mas hoje
em dia ocupa um papel praticamente de mãe substituta do cliente).3 E a lista não pára de
crescer bem como a criatividade na hora de dar um rótulo (em inglês, evidentemente) à
atividade. O carioca Cid Nunes de Souza, por exemplo, 4 é ‘personal car’, escrito e
apresentado assim mesmo. (...)5
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Capítulo XIV
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Capítulo XV
Leitura XV
Texto I Texto II
Interpretação em Prática
a. ( ) Use
b. ( ) Dia
c. ( ) Noite
d. ( ) Saia
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Capítulo XV
b. ( ) “ Use saia”, verbo sair; “saia de dia, saia de noite”, verbo sair ou substantivo,
remetendo a ideia de “usar sai de dia e de noite”; “saia de si”, transforme seus conceitos,
idéias: fique mais a vontade, mais livre.
d. ( ) “ Use saia”, advérbio; “saia de dia, saia de noite”, verbo sair ou substantivo,
remetendo a ideia de “usar sai de dia e de noite”; “saia de si”, conjunção.
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Capítulo XV
triste = melancólico.
resgatar = recuperar
maciço = compacto
ratificar = confirmar
reminiscências = lembranças
insipiente = ignorante.
Antônimos
São palavras que apresentam, entre si, sentidos opostos, contrários.
bom x mau
bem x mal
condenar x absolver
simplificar x complicar
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Capítulo XV
Homônimos
São palavras iguais na forma e diferentes na significação. Há três tipos de homônimos:
Parônimos
São palavras de significação diferente, mas de forma parecida, semelhante.
retificar e ratificar;
emergir e imergir.
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Capítulo XV
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Capítulo XV
linhas na face)
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Capítulo XV
a. ( ) menos ≠ mais
b. ( ) panela ≠ sopão
c. ( ) sal ≠ gordura
2. Trate de arrumar o aparelho que você quebrou e costurar a roupa que você rasgou,
do contrário não saíra de casa nesse final de semana. As palavras destacadas podem ser
substituídas por:
a. imóvel
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Capítulo XV
b. admirado
c. firme
d. sem respirar
O rapaz que se sentiu ____________ pela diretora do colégio fez uma _______ até
Brasília para tentar _________ uma pena a ela.
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Capítulo XVI
Leitura XVI
Texto
Já te esqueci!!!
Eu te amo!!!
Verdade
É tarde demais...
Disponível em http://www.pensador.info/frase/MjU4Nzk1/.
Acessado em 14/12/2009.
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Capítulo XVI
Interpretação em Prática
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Capítulo XVI
Denotação e Conotação
Denotações - uso gerais, comuns, literal, finalidade práticas, utilitárias, objetivas,
usuais.
Ex.:" A gente vai contra a corrente, até não poder resistir." (Chico
Buarque)
Figuras de Linguagem
As figuras de linguagem ou de estilo são empregadas para valorizar o texto, tornando a
linguagem mais expressiva. É um recurso linguístico para expressar experiências comuns de
formas diferentes, conferindo originalidade, emotividade ou poeticidade ao discurso.
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Capítulo XVI
• figuras de palavras;
• figuras de pensamento;
Figuras de Palavras
As figuras de palavra consistem no emprego de um termo com sentido diferente
daquele convencionalmente empregado, a fim de se conseguir um efeito mais expressivo na
comunicação.
a) comparação e) catacrese
b) metáfora f) sinestesia
c) metonímia g) antonomásia
d) sinédoque
(Chico Buarque)
(Jorge Amado)
"Supondo o espírito humano uma vasta concha, o meu fim, Sr. Soares, é ver
se posso extrair pérolas, que é a razão."
(Machado de Assis)
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Capítulo XVI
Vou à Prefeitura 8.
a coisa pelo lugar:
8
Ao edifício da Prefeitura.
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Capítulo XVI
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Capítulo XVI
(Augusto Meyer)
Figuras de Harmonia
Chamam-se figuras de som ou de harmonia os efeitos produzidos na linguagem
quando há repetição de sons ou, ainda, quando se procura "imitar"sons produzidos por coisas
ou seres.
a) aliteração c) assonância
b) paronomásia d) onomatopéia
(Chico Buarque)
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Capítulo XVI
(Caetano Veloso)
Vvvvvvvv... passou."
(Mário de Andrade)
(Fernando Pessoa)
Figuras de Pensamento
As figuras de pensamento são recursos de linguagem que se referem ao significado
das palavras, ao seu aspecto semântico.
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Capítulo XVI
É um contentamento descontente;
(Camões)
"E pela paz derradeira1 que enfim vai nos redimir Deus lhe pague".(Chico Buarque)
1
paz derradeira: morte
"Aqui... além... mais longe por onde eu movo o passo." (Castro Alves)
• Ironia - Ocorre ironia quando, pelo contexto, pela entonação, pela contradição de
termos, sugere-se o contrário do que as palavras ou orações parecem exprimir. A
intenção é depreciativa ou sarcástica:
um amor."
(Mário de Andrade)
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Capítulo XVI
"Cidade maravilhosa
Cidade maravilhosa
(André Filho)
Figuras de Sintaxe
As figuras de sintaxe ou de construção dizem respeito a desvios em relação à
concordância entre os termos da oração, sua ordem, possíveis repetições ou omissões.
d) ruptura - anacoluto;
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Capítulo XVI
Exigem do leitor atenção maior no exame de cada fato, por exigência das pausas
rítmicas (vírgulas):
(Castro Alves)
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Capítulo XVI
(Alberto de Oliveira)
(Gonçalves Dias)
(Fernando Pessoa)
(Manuel Bandeira)
(Mário Quintana)
1
Estou tão leve...
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Capítulo XVI
(Camões)
1
A grita da gente se alevanta ao Céu.
(Eça de Queiros)
2
... as lojas dos barbeiros loquazes.
(Alcântara Machado)
• Silepse - Ocorre silepse quando a concordância não é feita com as palavras, mas
com a idéia a elas associada.
a) Silepse de gênero
"Quando a gente é novo, gosta de fazer
Ocorre quando há discordância entre os
bonito." (Guimarães Rosa)
gêneros gramaticais (feminino ou
masculino):
45
Capítulo XVI
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Capítulo XVI
2. Correlacione:
1. Pleonasmo
2. Polissíndeto
3. Metáfora
4. Eufemismo
5. Hipérbole
6. Comparação
7. Prosopopéia
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Capítulo XVI
- Isso é mentira, pois eu não sou feita de coco. Sou feita de carne e osso.
- Quero dizer que você é como uma rosa, isto é, cheirosa, bonita...”
a. Quando o namorado diz que sua namorada é um docinho de coco, ele está
utilizando o sentido:
( ) denotativo
( ) conotativo
( ) denotativo e conotativo
b. “Você é como uma rosa” Nesta frase o namorado utiliza uma figura de linguagem
conhecida como ___________ e na frase “Você é a rosa do meu jardim” é utilizado a
______________. Complete a frase com as alternativas,respectivamente:
( ) metáfora – comparação
( ) metáfora – metáfora
( ) comparação – comparação
( ) comparação – metáfora
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Questões
Texto I Texto II
No meio do caminho tinha uma pedra As lavadeiras de Mossoró, cada uma tem
sua pedra no rio: cada pedra é herança de
tinha uma pedra no meio do caminho família, passando de mãe a filha, de filha a neta,
como vão passando as águas no tempo (...) A
tinha uma pedra lavadeira e a pedra formam um ente especial,
que se divide e se reúne ao sabor do trabalho.
no meio do caminho tinha uma pedra Se a mulher entoa uma canção, percebe-se que
nova pedra a acompanha em surdina...
(...)
(...)
ANDRADE, C. D. Reunião. Rio de Janeiro: José
Olympo, 1971 ANDRADE, C. D. Contos sem propósito. Rio
de Janeiro: Jornal do Brasil, Caderno B. 17/7/1979
(fragmento). (fragmento)
Com base na leitura dos textos, é possível estabelecer uma relação entre forma e conteúdo da
palavra “pedra”, por meio da qual se observa
D) ( ) o predomínio, no primeiro texto, do sentido denotativo de “pedra” como matéria mineral sólida e
dura.
Uma lata existe para conter algo, Mas quando o poeta diz: “Meta”
Mas quando o poeta diz: “Lata” Pode estar querendo dizer o inatingível
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Questões
Por isso não se meta a exigir do poeta Deixe a meta do poeta não discuta,
Que determine o conteúdo em sua lata Deixe a sua meta fora da disputa
(ENEM 2009) As imagens seguintes fazem parte de uma campanha do Ministério da Saúde
contra o tabagismo.
O emprego dos recursos verbais e não-verbais nesse gênero textual adota como uma das
estratégias persuasivas
50
Questões
E) ( ) indicar que os que mais sofrem as consequências do tabagismo são os fumantes ativos, ou
seja, aqueles que fazem o uso direto do cigarro.
O texto a seguir é um trecho de uma conversa por meio de um programa de computador que
permite comunicação direta pela internet em tempo real, como o MSN Messenger. Esse tipo
de conversa, embora escrita, apresenta muitas características da linguagem falada, segundo alguns
linguistas. Uma delas é a interação ao vivo e imediata, que permite ao interlocutor conhecer, quase
instantaneamente, a reação do outro, por meio de suas respostas e dos famosos emoticons (que
podem ser definidos como “ícones que demonstram emoção”).
João diz: oi
(...)
Para que a comunicação, como no MSN Messenger, se dê em tempo real, é necessário que a
escrita das informações seja rápida, o que é feito por meio de
A) ( ) frases completas, escritas cuidadosamente com acentos e letras maiúsculas (como “oq vc ta
fazendo?”).
B) ( ) frases curtas e simples (como “tudo trank”) com abreviaturas padronizadas pelo uso (como “vc” –
você – “vlw – valeu!).
C) ( ) uso de reticências no final da frase, para que não se tenha que escrever o resto da informação.
E) ( ) flexão verbal rica e substituição de dígrafos consonantais por consoantes simples (“qu” por “k”).
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