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INTERNACIONAL 22716
Primeira edição
2007-11-15
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ISO 22716:2007 (E)
Conteúdo Página
Prefácio.................................................................................................................................iv
Introdução............................................................................................................................v
1 Competência .........................................................................................................1
2 Termos e definições............................................................................................1
3 Pessoal .....................................................................................................................4
4 Instalações...............................................................................................................6
5 Equipamentos........................................................................................................8
6 Matéria Prima e materiais de embalagem ................................................10
7 Produção...................................................................................................................11
8 Produto final............................................................................................................14
9 Laboratório de controle de qualidade..........................................................15
10 Tratamento de produtos que estão fora de especificação....................17
11 Resíduos ....................................................................................................................17
12 Terceirização............................................................................................................17
13 Divergência...............................................................................................................18
14 Reclamações e recalls ..........................................................................................19
15 Mudança de controle.............................................................................................19
16 Auditoria Interna.....................................................................................................20
17 Documentação...........................................................................................................20
Prefácio
ISO 22716 foi preparada pelo Comitê Técnico ISO/TC 217, Cosméticos.
Essas diretrizes foram escritas para permitir que elas sejam usadas
seguindo o fluxo de produtos do recebimento a expedição. Além disso, para
esclarecer a maneira que esse documento deve atingir seu objetivo, um
princípio é acrescentado a cada seção principal.
1 Competência
2 Termos e definições
2.1
aceitação de critério
limites numéricos, extensões, ou outras medidas adequadas para aceitação
de resultados de testes
2.2
auditoria
exame sistemático e independente para determinar se a qualidade das
atividades e os resultados relacionados obedecem aos preparativos
planejados e se esses preparativos são implementados efetivamente e são
adequadas para alcançar os resultados.
2.3
lote
Quantidade definida de matéria prima, material de embalagem ou produtos
expedidos de um processo ou série de processos que podem ser esperados
a serem homogêneo.
2.5
Produto a granel
Qualquer produto que tenha completado os estágios de produção até, mas
não incluindo, embalagem final
2.6
Calibragem
Conjunto de operações que estabelecem, sob condições específicas, a
relação entre valores indicados por um instrumento de mensuração ou
sistema de mensuração, ou valores representados pela medição de um
material, e os valores conhecidos que são correspondentes a um padrão de
referencia.
2.7
Mudança de controle
Organização interna e responsabilidades relativas a qualquer mudança
planejada de uma ou várias atividades cobertas pelas Boas Práticas de
Fabricação a fim de garantir toda a produção, embalagem, controle e
armazenamento dos produtos correspondentes ao critério definido
2.8
Limpeza
Todas as operações que garantam um nível de limpeza e aparência, que
consiste de separar e eliminar sujeira visível geralmente de uma superfície
por meios dos seguintes fatores combinados, em proporções variáveis,
como ação química, ação mecânica, temperatura, duração da aplicação.
2.9
Reclamação
Informação externa alegando que o produto não atinge os critérios
estabelecidos aceitáveis
2.10
contaminação
ocorrência de qualquer substância indesejável como química, física e/ou
substância microbiológica no produto
2.11
Consumíveis
Materiais como agentes de limpeza e lubrificantes que são usados durante o
processo de limpeza, higienização ou manutenção das operações
2.12
Prestador de Serviço
Pessoa, empresa ou organização externa responsável por uma operação em
nome de outra pessoa, empresa ou organização
2.13
Controle
Verificação se os critérios aceitáveis estão de acordo
2.14
Divergência
Organização interna e reponsabilidades relativas a autorização de divergir
dos requisitos específicos devido uma situação planejada ou não planejada,
em qualquer caso, uma situação temporária em relação a uma ou algumas
atividades cobertas pelas Boas Práticas de Fabricação
2.15
Produto final
Produto cosmético que passou por todos estágios de produção, incluindo
embalagem no seu container final, para expedição
2.16
Controle do processo
Controles feitos durante a produção para se monitorar e, se apropriado,
ajustar o processo para garantir que o produto atenda ao critério de
aceitação estabelecido
2.17
Auditoria interna
Verificação sistemática e independente feita por pessoal competente da
empresa, tem o objetivo de determinar se as atividades abrangidas por
essas diretrizes e os resultados relacionados atendem aos preparativos
planejados e se esses preparativos são implementados efetivamente e são
adequados para atingir os objetivos
2.18
Principais equipamentos
Equipamentos especificados em documentos de produção e laboratório que
são considerados essenciais no processo
2.19
Manutenção
Qualquer apoio e verificação periódico ou não planejado das operações
designadas para manter o local e os equipamentos em condições de
trabalho adequadas
2.20
Operação de fabricação
Conjunto de operações desde a pesagem desde a matéria prima até a
confecção do produto a granel
2.21
Fora de especificação
Verificação, mensuração ou resultado de teste que não obedeça os critérios
de aceitação estabelecidos
2.22
Operação de embalagem
Todos os passos de embalagem incluindo enchimento e rotulagem, que um
produto a granel deve passar para se tornar um produto final
2.23
Material de embalagem
Qualquer material empregado na embalagem de produtos cosméticos,
excluindo qualquer outra embalagem usada no transporte
2.24
Planta
local de produção de produtos cosméticos
2.25
Instalações
localidade física, edifícios e estruturas de suporte usadas para conduzir a
receita, armazenar, produzir, embalar, controlar e expedir o produto,
matéria prima e material de embalagem
2.26
Fabricação
operações de fabricação e embalagem
2.27
Garantia de qualidade
Todas as atividades planejadas e sistemáticas necessárias para fornecer
certeza que o produto satisfaça os critérios de aceitação fornecidos
2.28
Matéria prima
Qualquer substância que passa por ou é incluida na produção do produto a
granel
2.29
Recall
Decisão feita pela empresa de recolher um lote de produtos que foi
colocado no mercado
2.30
Reprocessamento
Novo tratamento de todas as partes de um lote de produto final ou a granel
de uma qualidade não aceitável de um estágio da fabricação sendo assim
sua qualidade pode ser tornar aceitável por um ou mais operações
adicionais
2.31
Devolução
Envio de produtos cosmético finais que possam ou não apresentar defeitos
de qualidade de volta para a fábrica
2.32
Amostras
Um ou mais elementos representativos selecionados de um conjunto para
obter informação sobre o mesmo
2.33
Amostragem
Conjunto de operações relacionados a seleção e preparação de amostras
2.34
Higienização
Operação, usada para reduzir micro-organismos indesejáveis na superfície
inerte contaminada dependendo do objetivo do conjunto
2.36
Resíduo
Qualquer resíduo da operação de produção, transformação e uso, qualquer
substância, material, produto que seu detentor pretenda eliminar
3 Pessoal
3.1 Princípio
3.2 Organização
3.2.1 Organograma
3.4 Treinamento
Providências devem ser tomadas para garantir, o tanto quanto possível, que
qualquer colaborador afetado por alguma doença aparente ou que tenha
lesões abertas na parte do corpo exposta deve ser excluído de contato
direto com os produtos até que a condição tenha sido corrigida ou
determinado por pessoal da enfermaria de que a qualidade dos produtos
cosméticos não será compromissada.
4 Instalações
4.1 Princípio
4.3 Espaço
4.4 Fluidez
4.5.1 Chão, paredes, teto e janelas nas áreas de produção devem ser
projetadas ou construídas para facilitar a limpeza e, se necessário,
higienização e devem ser mantidas limpas e em boas condições.
4.5.2 Janelas devem ser projetadas para não abrir onde a ventilação é
adequada. Se as janelas são abertas ao ambiente externo, elas devem
ter telas apropriadas.
4.8 Ventilação
4.9.2 Ralos devem ser mantidos limpos e não se deve permitir fluxo de
volta.
4.11 Manutenção
4.12 Consumíveis
5 Equipamentos
5.1 Princípios
5.3 Instalações
5.4 Calibragem
5.6 Manutenção
5.7 Consumíveis
5.8 Autorizações
6.1 Princípios
6.2 Aquisição
6.3 Recibo
d) nome do fornecedor;
6.5.1 Sistema físico ou alternativo deve ser estabelecido para garantir que
somente as matérias primas e os materiais de embalagem lançados
sejam usados.
6.5.2 A liberação de materiais deve ser feito somente pelo pessoal
autorizado responsável pela qualidade.
6.5.3 Matéria prima e material de embalagem podem ser aceitos com base
nos certificados de análise dos fornecedores somente se
requerimentos técnicos, experiência e conhecimento do fornecedor
foram estabelecidos, auditoria do fornecedor e acordo com os
métodos de teste do fornecedor.
6.6 Armazenamento
6.7 Reavaliação
7 Fabricação
7.1 Princípio
a) equipamentos adequados;
d) que a liberação das áreas tenha sido realizada para que seja evitado
mistura de materiais de operações anteriores.
b) número de lote;
a) equipamento adequado;
Deve ser sempre possível de identificar a linha de embalagem com seu nome
ou código de identificação, nome ou código de identificação do produto final
e o número de lote.
8 Produtos finais
8.1 Princípios
8.1.1 Antes de ser colocado no mercado, todos produtos finais devem ser
controlados de acordo com métodos de testes estabelecidos e devem
obedecer aos critérios de aceitação
8.3 Armazenamento
b) número de lote;
d) quantidade.
8.4 Expedição
8.5 Devolução
9.1 Princípio
9.4 Resultados
Todos os resultados devem ser revistos. Depois dessa revisão, a decisão deve
ser feita, particularmente em termos de aprovação, rejeição ou pendência.
9.5.2 Deve haver justificativa suficiente para que qualquer teste seja refeito.
9.5.3 Depois da investigação, a decisão pelo pessoal autorizado deve ser feita,
particularmente em termos de desvio, rejeitado ou pendente
a) nome;
e) data de abertura;
e) identificação da amostra;
f) frequência.
b) número de lote;
c) data da amostragem;
9.8.2 Tamanho das amostras de produtos finais devem permitir que análises
sejam realizadas de acordo com regulamentações locais.
11 Resíduos
11.1 Princípio
11.3 Fluxo
11.4 Containers
11.5 Eliminação
12 Terceirização
12.1 Princípio
b) Embalagem;
b) Análise;
e) Controle de pestes;
12.3 Contratante
12.4 Contratado
12.4.1 O contratado deve assegurar que eles tenham os meios, experiência e pessoal
competente que atenda os requerimentos do contrato.
12.4.2 O contratado não deve passar a uma terceira parte nenhuma parte do
trabalho confiado a eles no contrato sem a prévia aprovação e
consentimento do contratante. Preparativos devem ser feitos entre a terceira
parte e o contratado para assegurar que toda informação sobre operações
esteja disponível para o contratante da mesma forma que o contrato original.
12.5 Contrato
13 Divergência
14 Reclamações e recalls
14.1 Princípio
14.1.1 Todas reclamações que sejam do âmbito dessas diretrizes e são comunicadas
para a planta devem ser revistas, investigadas e dar procedimento, conforme
apropriado.
14.1.2 Quando a decisão de um recall de produto é feita, passos apropriados devem
ser tomados para completar o recall que seja do âmbito dessas diretrizes e
para implementar ações corretivas.
14.2.2 Qualquer reclamação referente a defeito de produto deve ser guardada com
os detalhes originais e as informações de acompanhamento.
14.3.2 Operação de recall de produtos deve ser capaz de ser iniciada prontamente e
em tempo oportuno.
14.3.3 As autoridades apropriadas devem ser notificadas dos recalls que possam ter
impacto na segurança dos consumidores.
15 Mudança de controle
Mudanças que possam afetar a qualidade dos produtos devem ser aprovadas e
realizadas por pessoal autorizado com base em informação suficiente.
16 Auditoria interna
16.1 Principio
16.2 Abordagem
16.2.2 Todas observações feitas durante a auditoria interna devem ser avaliadas e
compartilhadas com o gerenciamento apropriado.
16.3 Revisão
17 Documentação
17.1 Princípio
17.1.1 Cada empresa deve estabelecer, criar, instalar e manter seu próprio sistema
de documentação que seja apropriado a sua estrutura organizacional e aos
tipos de produtos. Um sistema eletrônico pode ser usado para preparar e
gerenciar documentos.
17.1.2 Documentação é uma parte integral das Boas Normas de Produção. Portanto,
o objetivo da documentação é descrever as atividades definidas nessas
diretrizes a fim de relatar o histórico dessas atividades e prevenir riscos de
interpretação, perda de informação, confusão ou erros devido a comunicação
verbal.
17.4 Revisão
17.5 Arquivamento
17.5.4 Documentos podem ser arquivados tanto de forma eletrônica ou cópias e sua
elegibilidade deve ser garantida;