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EPI7- M1 , 4º ano.
1º Questionário
R: Automação industrial poderia ser de definida como um conjunto de técnicas cujo objectivo
seria tornar automáticos vários processos industriais através da substituição da mão-de-obra
por equipamentos diversos.
R: Automação Fixa
Este tipo de automação é caracterizado pela rigidez da configuração do equipamento. Uma vez
projetada uma determinada configuração de controle, não é possível alterá-la posteriormente
sem realizar um novo projeto.
R: Automação fixa: elevado ritmo de produção ; Não é muito favorável a troca de produtos.
Automação programável: - necessidade de alterar o programa e a disposição física dos
elementos das máquinas para cada lote de produtos distintos
- necessidade de um período de preparação antes da fabricação de cada lote de produtos
distintos
A automação programável é adequada para a fabricação por lotes, mas não é suficiente
flexível para realizar trocar na configuração do produto.
Manual
Neste sistema o operador, através de elementos de comando, como por exemplo
interruptores, botões, alavancas, volantes ou teclados vai ordenando as diferentes operações
a realizar no sistema. O processo de controlo passa por sistemas de controlo com relés na
maior parte das vezes. O sistema não tem capacidade de decisão.
Automático
Estes sistemas funcionam de forma completamente autónoma, o operador não tem qualquer
intervenção, limita-se a dar o sinal de partida. Esta forma de controlo necessita de uma
unidade com capacidade de processamento e decisão.
Semiautomático
Neste sistema a execução das operações de processamento são repartidas pelo operador e
pelos accionamentos automáticos do processo. Este é o sistema mais utilizado na indústria.
Sistema Aberto: Nesse sistema não há realimentação, não existe troca de informações entre a
entra e a saída .
Ex: interruptor
Sistema fechado: Nesse sistema , temos uma realimentação que permite uma comparação
continua do valor de saída com a entrada de referência.
Os principais Sensores:
Sensor de impacto central para proteção de piões : Este sistema aproveita o sensor de
impacto central que é usado na ativação dos airbags, para a proteção dos peões no momento
de impacto. Permite uma elevação automática do capô em caso de choque frontal com peões.
O peão cai sobre o capô, que absorve o choque, agindo como um amortecedor. O risco de
lesão é reduzido porque a cabeça e os ombros dos peões não ficam em contato com o motor
.
Sensores de Ângulo morto
Com sensores de radar (figura 25), o sistema de deteção do ângulo morto é concebido para
ver os automóveis no seu ângulo morto. Se o sensor detetar um carro no seu ângulo morto,irá
alertar o condutor através de uma luz cor-de-laranja no espelho.
Sensor de pressão Absoluta do coletor(MAP): Este sensor, tem como função informar a
unidade de controlo sobre as diversas variáveis da pressão no coletor de admissão, este valor é
determinado pela rotação do motor e pela posição da borboleta de aceleração.
Com o valor da pressão absoluta, mais as informações dos demais sensores do sistema,
consegue-se determinar a melhor relação ar/combustível e o avanço de ignição.
Os principais Atuadores:
Sensor – É um dispositivo que altera a sua caraterística física interna devido a um fenômeno
físico externo – campo eléctrico, campo magnético, presença ou não de luz, som, gás, etc.
O transdutor – Transforma informações de uma forma para outra. Por exemplo num
manómetro a informação de pressão é transformada em deslocamento.
O sensor pode ser considerado como um transdutor.
Sensores Activos – São auto alimentados, produzem sinal de saída sem a necessidade de
alimentação externa, retiram energia do processo. Geram directamente um sinal eléctrico em
resposta a um estímulo. Exemplo: termopar
Sensores passivos – Requerem energia externa para funcionar. O sinal de excitação é
modificado pelo sensor, em função do estímulo, para produzir o sinal de saída. Pode fornecer
ou retirar energia ao processo. Exemplos: termo resistência, capacitivos, indutivos, etc.
Sensores capacitivos
Funcionamento do sensor – Quando o objecto metálico ou não metálico se aproxima do
sensor, o oscilador chega a sua máxima frequência e amplitude e o objecto é detectado.
Temos uma saída ON. Detecta líquidos e sólidos.
Sensor – Tem dois eléctrodos concêntricos que formam campo electrostárico, é composto por
quatro elementos: placa dielétrica, oscilador, circuito de sincronização e uma saída, fig. no
slide seguinte.
Distância sensora – É a máxima distância que um objecto pode atingir a face do sensor e ser
detectado. Ds – 1” ou menos, depende do material, a constante dieléctrica, quanto maior
melhor.
18 – Que tipos de memórias se poderão encontrar num PLC. Explique a função de três delas.
Tipos de Memórias:
- Memória de programa: armazena o programa aplicativo desenvolvido pelo usuário.
- Memória de dados: armazenamento temporário de dados
- Memórias voláteis: perdem o seu conteúdo quando falha a alimentação eléctrica
- Memórias não-voláteis.
19 – Indique tipos de entradas e saídas nos PLC. Caracterize os tipos e dê exemplos de cada.
Entradas e Saídas
- Módulos de entrada: fazem a interface entre os elementos de sinais de entrada e o PLC.
Entrada digital: os valores de entrada podem assumir unicamente dois valores ou níveis bem
definidos. Assim, uma entrada digital pode ter os seguintes valores: 0 ou 1; desligado ou
ligado; falso ou verdadeiro; não accionado ou accionado; desactivado ou activado.
Exemplos: Botão de pressão; interruptor; fim de curso; sensor indutivo.
Entrada analógica: um sinal analógico é a representação de uma grandeza contínua que pode
assumir, em um determinado instante, qualquer valor entre dois limites definidos.
Normalmente são tensão e corrente eléctrica. No caso de tensão as faixas se utilização são: 0 a
10 VCC, 0 a 5 VCC, 1 a 5 VCC, -5 a +5 VCC, -10 a +10 VCC. As entradas que positivas e negativas
são chamadas de entradas diferenciais. No caso de corrente as faixas são: 0 a 20 mA, 4 a 20
mA.
Exemplos: sensor de pressão; transdutor de nível; sensor temperatura; transdutor de caudal.
- Módulos de saída: São os elementos responsáveis por fazer a interface entre o PLC e os
elementos actuadores.
Programação de PLC
- É uma linguagem gráfica baseada na lógica de relés e contactos eléctricos para a realização
de circuitos de accionamento.