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A ética dentro dos relacionamentos atua como a balança moral. Assim diria
que, seu trabalho é medir o quanto deve-se comprimir as ações externas e
trabalhar como um agente moral ativo para que os bons costumes, dentro
de um senso comum, estejam sempre em prática mesmo sabendo que
sofremos diariamente com ações que podem mudar seu humor e
pensamentos. No mundo, ela é ativa como um conjunto de valores e
princípios que variam de cultura a cultura, sendo diversificada para cada
indivíduo. No mundo ético econômico bate-se de frente com as três
principais questões: o querer, poder e o dever, sendo as principais
perguntas quando se trata de qualquer escolha a ser tomada. Acredito
também, que quando ela entra na parte econômica, fica sempre entre o
necessário e o desnecessário. Já a política, é uma das partes mais
deficientes tanto da ética quanto da moral, por ser um divisor de águas e
costumes adotados por qualquer um, dentro dela vemos muitas pessoas
ignorando o correto e utilizando sempre o desejo e a influência de poder,
como principal mecanismo. Usando Espinosa como ponte para dizer mais
sobre a política, diria que ela em si ignora todas as outras paixões e segue
sempre o desejo, deixando quase toda a esperança gerada pela alegria de
lado para suprir desejos íntimos. Por fim, a ética dentro da educação ensina
como deveríamos viver sem deixar passar as coisas, mas sabendo que uma
das definições da ética é “viver humanamente”, ou seja, procurar não se
arrepender de suas escolhas e ter certeza de que você está fazendo o bem.
Mas também saber que erramos e que evoluímos com isso, praticando
sempre a sua moral. Uma das “chaves da ética” é saber que nada é
insignificante, sabendo disso você entende que todas as coisas estão ligadas
umas às outras e que juntos, e apenas juntos, evoluímos.