Cristiano de Oliveira Ayub

Águas Claras-DF, 28 de junho de 2019.

ATIVIDADE AVALIATIVA – SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 1

 PRÁTICAS PROFISSIONAIS

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA ATUAL CONJECTURA

GLOBAL

Atividade apresentada à Universidade Católica de Brasília, como requisito para nota

final desta matéria.

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 OBJETIVO
Tenho por objetivo demonstrar a importância da Inteligência Artificial,
mostrar que o Brasil não está para trás concernente este assunto, falar como a
ciência está abordando este assunto e deixar que o leitor fique pensativo em relação
a evolução ou expansão da Inteligência Artificial.

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 Referências teóricos e contextualizações argumentativas

A inteligência artificial (IA) é o seguimento da tecnologia da informação que

se concentra em desenvolver cognição a máquinas. A finalidade desta tecnologia é
antiga, e as complexidades práticas iniciais eram muitas. Hoje, o globo cria
inteligências artificiais complexas, e o Brasil é um país atuante no incremento desta
tecnologia, um procedimento que não deve ser parado. Desde o célebre congresso
de Dartmouth, em 1956, correntes acadêmicas tentam acrescer formas de
pensamento artificial análogo ao humano. E aqueles que acham que este axioma
está longínquo se enganam. A IA já desenvolveu robôs com intuição similares às
humanas, algo restrito de ficções científicas há três décadas. Robôs hodiernos
conseguem compreender palavras e ambientes, determinar dados e jogar xadrez.
Nos Estados Unidos, já há robôs de associação experimentais em asilos,
capacitados a compreender expressões humanas e a buscar contentar pessoas
quando estão tristes. Também é matéria da IA a extensão da capacidade de
raciocínio humano. Em 2015, houve a primeira condução telepática humana. Duas
pessoas, em países distintos, compartilharam duras palavras somente pensando
nelas, a tecnologia de compreensão neuronal serviu de critério para a transmissão.
As modestas palavras de somente quatro letras representam uma antecipação
científica assustadora. O fenômeno foi noticiado ao Brasil pela revista eletrônica
semanal Fantástico, da Rede Globo de Televisão. Os brasileiros não ficam para trás
de nenhuma destas novidades. Os jovens brasileiros são apontados
internacionalmente pela inteligência, e surpreendem o mundo na Olimpíada de
Informática e em outros eventos da área. Miguel Nicholelis é um neurocientista
brasileiro penhorado no mundo todo pelo desdobramento do exoesqueleto humano
e por suas pesquisas sobre biotecnologia. Lamentavelmente, contudo, o governo
federal reduziu consideravelmente as verbas destinadas à pesquisa científica em
2015, e não dá melhores sinais à área para 2016. É indispensável que o Estado note
a influência que a tecnologia oferece e o quão será perdido pela falta de
investimentos e retorne os valores à normalidade útil da área. Do oposto, serão
muitos os sonhos perdidos. A começar de jovens promissores com ideias que
poderiam abrasar a extensão a pessoas esperançosas por cura ou amenização de
suas patologias por meio de próteses ou outros suportes tecnológicos, além do
devaneio por um Brasil tecnologicamente independente, que não precisará continuar
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a importar a cara tecnologia estrangeira, e que possivelmente tenha anseio de ser
ele próprio um exportador de tecnologias.

Um outro ponto a se falar é que a IA vem sofrendo um aumento significativo

nos últimos anos, alcançando patamares de investigação dantes inimagináveis e
utilidades a mil. Extraordinariamente haja todo um festejo perto dessa tecnologia, há
muito o que contestar e deliberar sobre sua prática. No que a IA nos agracia diz
reverência a, por referência, robôs que possam realizar atendimentos, como em
restaurantes, clínicas, hotéis; carros que se dirijam sozinhos. Tudo isso informatiza e
adianta os processos, algo tão benquisto e requerido num mundo globalizado que
visa tanto isso. No entanto, anteriormente às "palmas", temas de discorrer: até que
ponto podemos largar a IA se expandir? Será que não poderia ocorrer como em
filmes de ficção científica, como "Eu, Robô", em que (nesse caso particular) um robô
líder toma à vista de tantos outros para domesticar, oprimir e extinguir a
humanidade? Para tanto, há de se regulamentar, por meio do governo, a nível
internacional; as formas de propagação dessas tecnologias para combater futuros
prejuízos à humanidade.

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 CONCLUSÃO
Aprendi com a realização desta atividade, como funcionam a Inteligência
Artificial e como o mundo está vendo e “processando” essa nova tecnologia. O
compromisso e a responsabilidade minha somado ao uso adequado de algumas
ferramentas tecnológicas que estavam ao meu alcance, às extensas pesquisas na
internet e a ajuda indispensável dos nossos colegas nos fóruns e do professor fez
que acreditasse ter alcançado o objetivo desta atividade avaliativa.

Concluo citada a importância que esse trabalho tem na minha formação

acadêmica e profissional, haja vista o aprendizado adquirido e o grande volume de
informações alcançado durante esse módulo.

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 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

O futuro das Coisas. “Robôs agora podem visualizar o próprio futuro”.

2017. Disponível em <https://ofuturodascoisas.com/robos-agora-podem-visualizar-o-
proprio-futuro/ >. Acessado em: 20 Jun 2019.

Brasil Escola. “Inteligência Artificial”. 2019. Disponível em <

https://brasilescola.uol.com.br/informatica/inteligencia-artificial.htm >. Acessado em:
23 Jun 2019.

Redação Online. “Inteligência Artificial: vantagens e desafios da relação

do homem com as máquinas”. 2016. Disponível em
<https://redacaonline.com.br/blog/tema-de-redacao-inteligencia-artificial-vantagens-
e-desafios-da-relacao-do-homem-com-as-maquinas/> Acessado em: 28 Jun 2019.

BBC. “Inteligência artificial: máquinas que pensam devem surgir 'até

2050'”. 2015. Disponível em
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150916_inteligencia_artificial_maq
uinas_rb. Acessado em 28 Jun 2019.

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