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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I. P.

Delegação Regional Norte


Centro de Emprego e Formação Profissional do Alto Tâmega

Documento 2 UFCD 0568 E 6215


Prática Simulada
Técnico de Contabilidade – EFA - PRO

Competências a desenvolver
Atender aos aspetos contabilísticos no processo de classificação e lançamento de acordo com
SNC e Apuramento do IVA No razão, Declaração Periódica.

Nome do formando, Unipessoal por quotas, Lda.

Três dos vossos clientes levaram documentação.


Perante essa documentação devem ser complementados com os apuramentos nos T’s de Razão
e com o preenchimento das Declarações Periódicas de IVA.

Exercício 1

A empresa Domus, Lda., com sede e instalações no Porto , explora um


espaço de venda de eletrodomésticos. Está enquadrada no regime normal de IVA,
e o seu volume de negócios em 2019 foi de € 1.140.075,17.
Em Outubro/2019 foram efetuadas as seguintes operações:
1) Compra de existências (mercadorias) a um fornecedor local = 49.800,00
(IVA incluído)
2) Reparação de uma viatura ligeira de passageiros = 1.130,00 (IVA
incluído)
3) Aquisição de gasóleo p/ viatura ligeira de mercadorias = 115,00 (IVA
incluído)
4) Almoços com clientes = 162,00 (IVA incluído)
5) Vendas no mês de Outubro/2019 = 92.859,58 (Vendas líquidas de IVA)
6) Devolução de um cliente (mercadoria faturada no mês anterior). Valor da
mercadoria = 9.950,45 + IVA. (A nossa N/C foi emitida com IVA).
7) A empresa reportou em Setembro/2019 o valor de 6.110,25 (DP enviada
dentro do prazo legal).

Pretende-se:
Efetue os lançamentos, apresentando o enquadramento fiscal em sede de IVA para
cada movimento e apure o IVA a pagar (ou a recuperar) relativo a
Outubro/2019.
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Resolução do Exercício 1

Incidência Real: A atividade da empresa está sujeita ao IVA (al. a) nº1 artº1º
CIVA)
Incidência Pessoal: A sociedade Domus, Lda. é sujeito passivo de IVA (al. a) nº1
artº2º)

1) É dedutível pela al. a) nº1 Artº 19º e pela al. a) nº1 Artº 20º
Mercadoria à taxa normal (al. c) nº1 e nº3 Artº 18º (não consta das listas I e II))

2) Dedutível pelo Artº 20º, mas não é dedutível pela al. a) nº1 Artº 21º

3) Dedutível pela al. a)nº1 Artº 19º e al.a) nº1 Artº 20º, mas só é dedutível a
50% pela al. b) nº1 Artº 21º
Aquisição de combustível à taxa normal - al. c) nº1 e nº3 Artº 18º (não consta das
listas I e II).

4) É dedutível pela al. a) nº1 Artº 19º e pela al. a) nº1 Artº 20º Não
é dedutível pela al. d) nº1 Artº 21º

5) Vendas = 92.859,58  tem que liquidar IVA (al. a) nº1 artº 2º)
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6) Pelos nºs 4 e 5 do Artº 78º, só podemos efetuar a regularização a nosso favor


se o cliente reconhecer a diminuição do IVA que tem o direito de deduzir (esse
reconhecimento é feito pelo carimbo e assinatura no duplicado da N/C que nos é
devolvida). Após isto, fazemos:

7) A empresa deve utilizar em Outubro/2019 o reporte apresentado na última


declaração enviada dentro do prazo.
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Exercício 2

A empresa Forte Chute, Lda., dedicada ao comércio de material desportivo,


com sede e instalações em Santarém, estando em regime normal de
IVA (mensal). Durante o mês de Novembro/2019 efectuou os seguintes
movimentos:
1) Compra de expositores com iluminação ao fornecedor Decathlon, em
Alfragide, por 15.362,32 + IVA.
2) Compra de uma viatura ligeira de mercadorias, nova, a um fornecedor
local = 11.462,57 + IVA
3) Custos com pessoal (inclui encargos com a Segurança Social) = 4.740,60
4) Comissão serviço bancário pela compra de ações = 60,00.
5) Venda de mercadorias = 46.218,61 (IVA incluído)
6) A Forte Chute, Lda. efetuou em 10-11-2019 o pagamento do IVA
referente ao mês de Setembro/2019. Em 30-11-2008 (depois de
efetuarmos o apuramento do IVA relativo a Outubro/2019), o saldo da
conta 24.36 – IVA a Pagar era de 2.144,60.
7) Electroman, Lda., sedeado na Praia da Vitória, prestou à Forte Chute,
Lda., um serviço de remodelação parcial do sistema elétrico das suas
instalações, no valor total de 3.500,00. Para este tipo de prestação de
serviços está prevista a inversão do sujeito passivo do imposto.

Pretende-se:
Determine o IVA a pagar (ou a recuperar) relativo ao mês de Novembro/2019,
evidenciando os cálculos que efetuar e as disposições legais aplicáveis.

Resolução do Exercício 2

Incidência Real: A atividade da empresa está sujeita ao IVA (al. a) nº1 artº1º
CIVA)
Incidência Pessoal: A sociedade Forte Chute, Lda. é sujeito passivo de IVA (al.
a) nº1 artº2º)

1) É dedutível pela al. a) nº1 Artº 19º e pela al. a) nº1 Artº 20º Imobilizado à
taxa normal (al. c) nº1 Artº 18º (não consta das listas I e II))

2) É dedutível pela al. a) nº1 Artº 19º e pela al. a) nº1 Artº 20º
Imobilizado à taxa normal (al. c) nº1 e nº3 Artº 18º (não consta das listas I e II))
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3) Os custos com pessoal não estão enquadrados no âmbito da incidência real do


IVA (Artigo 1º do CIVA)

4) É uma operação isenta pela al. f) do nº27 Artº 9º CIVA, pelo que o banco não
debita o IVA.

5) Vendas com IVA incluído = 46.218,61  tem que liquidar IVA (al. a) nº1 artº
2º)

6) Este facto não influencia o cálculo do IVA de Novembro/2019, pois o IVA de


Outubro/2019 já foi apurado e só falta efetuar o seu pagamento até 10/12/2019.

7) Aquisição de serviços com inversão do sujeito passivo  tem que liquidar IVA
(al. j) nº1 artº 2º); a dedução, simultânea, do IVA é igualmente permitida. IVA liq.=
3.500,00 x 0,23 = 805,00 (taxa da al. c) nº1, Artº 18º) D62.232=3.500,00;
D24.323113=805,00;
C2211=3.500,00;
C24.331413= 805,00.

Fazendo o apuramento (deverão ser usados os T’s de razão) obtemos um saldo


Deverá então ser efetuada a transferência contabilística:
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Exercício 3

A Inforjoca, Lda., com sede e instalações em Proença-à-Nova, dedica-se à venda


de hardware e software e à prestação de serviços de informática, tendo um
volume de negócios ao longo do ano sem variações. Realizou durante
Novembro/2019 as seguintes operações:

1) Importação (de Taiwan) de material informático no valor de 399.038,40.


2) Compra de material informático ao fornecedor Jordi Mas (Barcelona).
Valor da fatura = 62.349,74.
3) Compra de vários equipamentos para aproveitamento da energia solar =
46.762,25.
4) Rendas de locação operacional de 2 viaturas ligeiras de passageiros =
4.469,23 (o IVA de 23% está incluído neste valor e refere-se a serviços
prestados pela locadora).
5) Honorário do consultor da empresa (Engenheiro de Sistemas) = 997,60
(valor sujeito a IVA a 23%). Este profissional liberal efectua retenção na
fonte de IRS e não está isento pelo Artº 53º CIVA.
6) Água = 175,40
7) Eletricidade = 561,15
8) Telefone/Fax/Internet = 519,75
9) Gasolina = 945,14 5IVA incluído)
10) Vendas de mercadorias = 648.437,27
11) Prestação de serviço faturada por 24.939,90. O cliente já tinha efetuado
um adiantamento de 4.950,00 em Agosto/2019).
12) Venda de uma viatura ligeira de passageiros que fazia parte do
imobilizado = 2.500,00.
13) Renda de imóvel recebida (valor bruto) = 748,00. Foi aplicada uma
retenção na fonte de 10,5%. A inforjoca renunciou, pelo nº4 do artº 12º
CIVA, à isenção do nº29 do artº 9º CIVA.
14)A empresa Inforjoca, Lda. recebeu uma comunicação da DSIVA
relativamente ao imposto pago em excesso com a declaração de
Janeiro/2019, no valor de 344,20. O C C da empresa ainda não havia
dado pelo erro, que era facilmente detetável, pois a conta foi debitada por
um valor superior ao que devia ter sido efetuado.
15) Foi emitida uma Nota de Débito a um cliente referente a uma fatura
emitida em Setembro/2019, que tinha um erro material: não haviam sido
faturados 450,00.
16) Receberam igualmente uma comunicação da DSCIVA confirmando o
crédito de imposto constante numa declaração Mod. C enviada em
Março/2019, no valor de 1.010,00. Este valor estava devidamente
segregado na contabilidade (é o atual saldo da conta 24.372 – IVA a
Recuperar - Comunicações DSIVA).
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Pretende-se:
a) Determine o IVA a pagar (ou a recuperar) relativo ao mês de
Outubro/2019, evidenciando os cálculos que efetuar e as
disposições legais aplicáveis.
b) Indique o prazo legal que a sociedade tem para proceder ao envio da
declaração periódica e ao pagamento do respetivo imposto.

Resolução do Exercício 3

Incidência Real: A actividade da empresa está sujeita ao IVA (al. a) nº1 artº1º
CIVA)
Incidência Pessoal: A sociedade Inforjoca, Lda. é sujeito passivo de IVA (al. a) nº1
artº2º)

1) A importação está sujeita ao IVA (al. b) nº1 Artº 1º CIVA).


O imposto torna-se exigível a partir do momento fixado pelas disposições
aduaneiras (al. c) nº1 Artº 7º)
O valor tributável é o valor aduaneiro dos bens importados (nºs 1 e 2 do Artº
17º) do CIVA, ou seja, no nosso caso, 399.038,40.
O Sujeito Passivo goza do direito de poder deduzir este montante quando do
apuramento do imposto, partindo do princípio de que esta importação se
destina à atividade da empresa (al. b) nº1 Artº 19º e al. a) nº1 Artº 20º
CIVA).

2) É uma aquisição de bens intracomunitária e, como tal, está sujeita ao IVA (al.
c) nº1 Artº 1º CIVA). Esta aquisição de bens, nestes termos, obriga à
autoliquidação.
O valor tributável é o montante devido pelos bens, ou seja, 62.349,74 (nº1 Artº
16º)
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3) Sujeita ao IVA (al. a) nº1 Artº 1º e nº1 Artº 3º CIVA)


O imposto é exigível a partir do momento em que os bens são colocados à
disposição da empresa (al. a) nºs 1 e 2 do Artº 7º CIVA)
O valor tributável é 46.762,25 (nº1 Artº 16º CIVA)

4) O Sujeito Passivo goza do direito de poder deduzir este montante quando do


apuramento do imposto, partindo do princípio de que esta compra se destina a
actividade não isenta da empresa (al. a) nº1 Artº 19º e al. a) nº1 Artº 20º
CIVA).
As rendas de locação são consideradas como transmissão onerosa (al. a) nº1 Artº
1º e nº1 Artº 3º CIVA).
Porém, pela al. a) nº1 Artº 21º CIVA, o S.P. não tem o direito de deduzir este
imposto, pois o IVA debitado refere-se à parcela de IVA relativa às viaturas
ligeiras de passageiros.

D62.219=4.469,23;
C12.1=4.469,23

5) Prestação de serviços sujeita a IVA (al. a) do nº1 Artº 1º CIVA)


O imposto é exigível a partir do momento em que o serviço é efectuado (al. b) nº1
Artº 7º CIVA).
O consultor não está isento ao abrigo do Artº 53º CIVA
O valor tributável é o custo dos serviços, ou seja, 997,60 (nº1 Artº 16º CIVA).
O sujeito passivo tem o direito de deduzir este montante (al. a) nº1 Artº 19º e al.
a) nº1 Artº 20º CIVA).

6) Esta é uma transmissão onerosa de bens corpóreos sujeita a IVA (al. a) nº1 Artº
1º e nº1 Artº 3º CIVA)
O imposto é exigível no momento em que os bens são colocados à disposição do
adquirente (al. a) nº1 Artº 7º CIVA)
O valor tributável é 175,40 (nº1 Artº 16º CIVA)
O sujeito passivo tem o direito de deduzir este montante (al. a) nº1 Artº 19º e al.
a) nº1 Artº 20º CIVA).
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7) Esta é uma transmissão onerosa de bens corpóreos sujeita a IVA (al. a) nº1 Artº
1º e nºs 1 e 2 Artº 3º CIVA)
O imposto é exigível no momento em que os bens são colocados à disposição do
adquirente (al. a) nº1 Artº 7º CIVA)
O valor tributável é 561,15 (nº1 Artº 16º CIVA)
O sujeito passivo tem o direito de deduzir este montante (al. a) nº1 Artº 19º e al.
a) nº1 Artº 20º CIVA).

8) Esta é uma prestação de serviços sujeita a IVA (al. a) nº1 Artº 1º CIVA)
O imposto é exigível no momento em que o serviço é efetuado ao adquirente (al.
b) nº1 Artº 7º CIVA)
O valor tributável é 519,75 (nº1 Artº 16º CIVA)
O sujeito passivo tem o direito de deduzir este montante (al. a) nº1 Artº 19º e al.
a) nº1 Artº 20º CIVA).

9) É uma transmissão onerosa de bens corpóreos sujeita a IVA (al. a) nº1 Artº 1º
e nº1 Artº 3º CIVA)
O imposto é exigível no momento em que os bens são colocados à disposição do
adquirente (al. a) nº1 Artº 7º CIVA)
No entanto, pelas als. a) e b) nº1 Artº 21º CIVA, o S.P. não tem o direito de
deduzir este imposto.
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10) São transmissões onerosas de bens, estão sujeitas ao IVA (al. a) nº1 Artº 1º
e nº 1 Artº 3º CIVA)
O imposto é exigível a partir do momento em que os bens são postos à
disposição dos adquirentes (al. a) nº1 Artº 7º CIVA)
O valor tributável é o montante pago pelas mercadorias, ou seja, 648.437,27
(nº1 Artº 16º CIVA)

11) A prestação de serviços está sujeita ao IVA (al. a) nº1 Artº 1º e nº1 Artº 4º
CIVA)
O imposto é exigível a partir do momento em que os serviços sejam efetuados (al.
b) nº1 Artº 7º CIVA)
O valor tributável é o montante pago pelos clientes pelo serviço, ou seja,
24.939,90 (nº1 Artº 16º CIVA)
No entanto, o cliente já havia feito um adiantamento, e em que pela al. c) nº1 Artº
8º CIVA foi feita a liquidação de IVA. Assim, temos que regularizar o IVA liquidado
no adiantamento:

12) É uma transmissão onerosa de um bem, está sujeita ao IVA (al. a) nº1 Artº 1º
e nº 1 Artº 3º CIVA).
Porém, como a empresa ao adquirir a viatura não deduziu imposto (devido à al.
a) do nº1 Artº 21º) então não há lugar a liquidação quando vende o bem (nº32 do
artº 9º).
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13) Se a inforjoca não tivesse renunciado à isenção, o montante recebido seria


isento pelo nº 29 do Artº 9º, não haveria liquidação por parte do senhorio e a
empresa estaria numa situação de operações mistas reguladas pelo artº 23º
CIVA. Para simplificação, vamos assumir que estaria em condições de optar pela
Afetação Real, pelo que o IVA suportado nas aquisições para este imóvel não
poderia ser deduzido.
No entanto, como neste caso optou pela renúncia à isenção, pelo nº 4 Artº 12º, e
desde que os proveitos e os custos relativos ao imóvel sejam devidamente
registados separadamente na contabilidade, então teremos que aplicar a taxa de
23% sobre o valor bruto da renda, ou seja, 748,00.

14) A empresa pagou 344,20 a mais em Janeiro/2019, tendo a sua conta


24.36-IVA a pagar sido debitada a mais no mesmo montante, pelo que tem que o
regularizar este erro na sua contabilidade quando fizer o apuramento de
Novembro/2008, conforme a comunicação da DSCIVA o autoriza:
Como ainda não tenha regularizado,
D24.372=344,20; C24.36=344,20.
D24.35; C24.372 (apuramento)

15) Não se trata de uma venda mas sim de uma correção de uma venda, pelo que
sobre o valor corrigido haverá incidência do IVA (à mesma taxa da fatura que
corrige).
450,00 x 0,23 = (taxa da al. c) nº1 e nº3 Artº 18º)

A correção de erros materiais é facultativa quando resultar imposto a favor do


sujeito passivo e obrigatória quando a favor do Estado (nºs 6 e 7 do Artº 78º
CIVA).
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16) A empresa, como já tem registado o valor do crédito obtido numa declaração
Mod. C (que carece de confirmação da DSCIVA), pode agora utilizá-lo no
apuramento:

a) Fazendo o apuramento (deverão ser usados os T’s de razão)

b) Considerando o volume de vendas de um mês e sabendo que a empresa tem


um volume de negócios ao longo do ano sem grandes variações, extrapolamos
para o ano inteiro e vemos que a empresa terá que estar enquadrada numa
periodização mensal de IVA, pelo que deverão entregar a declaração relativa a
Novembro/2019 (e pagar, caso seja o caso) até ao dia 10 de Janeiro de 2020 (al.
a) nº1 Artº 41º CIVA).

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