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G(ω) = ℑ[g(t)]
∞
G (ω )e jωt dω
1
g (t ) =
2π ∫ -∞
(3.7)
G (ω ) = G (ω ) e
jθ g (ω )
1
|G(–ω)| = |G(ω)| → espectro de amplitude é uma função par de ω
Se:
então:
⎧ τ τ
⎪1 - ≤x≤
⎛ x⎞ ⎪ 2 2
rect ⎜ ⎟ = ⎨
⎝τ ⎠ ⎪ τ τ (3.14)
⎪0 x> e x<-
⎩ 2 2
2
Função Triângulo Unitário
⎧ 2x τ
⎪1 + τ − <t <0
2
⎛ x ⎞ ⎪⎪ 2x τ
Δ⎜ ⎟ = ⎨ 1 − 0<t < (3.15)
⎝τ ⎠ ⎪ τ 2
⎪0 τ τ
t> e t<−
⎪⎩ 2 2
sen x
sinc ( x ) = (3.16)
x
3
Figura 3.9 Pulso sinc.
4
Figura 3.11 - Impulso unitário e seu espectro de Fourier.
⎧1 , t>0
sgn t = ⎨ (3.22)
⎩- 1 , t<0
5
Figura 3.14 Função sinal.
Tabela 3.1
Pequena tabela de Transformada de Fourier
1 e–atu(t) 1 a>0
a + jω
2 eatu(–t) 1 a>0
a − jω
3 e–a|t| 2a a>0
a +ω2
2
4 te–atu(t) 1 a>0
( a + jω ) 2
5 tne–atu(t) n! a>0
(a + jω ) n +1
6 δ(t) 1
7 1 2πδ(ω)
8 e jω 0 t 2πδ(ω – ω0)
9 cos ω0t π[δ(ω – ω0) + δ(ω + ω0)]
10 sen ω0t jπ[δ(ω + ω0) – δ(ω – ω0)]
11 u(t)
πδ (ω ) +
1
jω
12 sgnt 2
jω
cos ω0t u(t) π jω
13
[δ (ω − ω 0 ) + δ (ω + ω 0 )] +
2 ω −ω 2
2
0
6
16 e–at cos ω0t u(t) a + jω a>0
(a + jω ) + ω 2 2
0
17 ⎛t⎞ ⎛ ωτ ⎞
rect ⎜ ⎟ τ sinc⎜ ⎟
⎝τ ⎠ ⎝ 2 ⎠
18 W
sinc(Wt ) ⎛ ω ⎞
rect ⎜ ⎟
π ⎝ 2W ⎠
19 ⎛t⎞ τ ⎛ ωτ ⎞
Δ⎜ ⎟ sinc 2 ⎜ ⎟
⎝τ ⎠ 2 ⎝ 4 ⎠
20 W ⎛ Wt ⎞ ⎛ ω ⎞
sinc 2 ⎜ ⎟ Δ⎜ ⎟
2π ⎝ 2 ⎠ ⎝ 2W ⎠
21 ∞ ∞
2π
∑ δ (t − nT )
n = −∞
ω0 ∑ δ (ω − nω )
n = −∞
0
ω0 =
T
/ 2σ 2
22 e −t
2
2 2
σ 2π e -σ ω / 2
Se:
g(t) ⇔ G(ω)
então:
7
Figura 3.16 - Propriedade da dualidade da transformada de Fourier.
Se:
g (t ) ⇔ G (ω )
8
A largura de faixa de um sinal é inversamente proporcional a duração do
sinal ou largura (em segundos).
Exemplo 3.9 - Mostre que g(– t) ⇔ G(– ω), usando este resultado e o fato que
Se:
g( t) ⇔ G(ω)
então:
g (t − t0 ) ⇔ G (ω )e − jωt0 (3.30a)
− a t −t0
Exemplo 3.10 - Encontre a transformada de Fourier de e .
9
Figura 3.20 - Efeito do deslocamento no tempo no espectro de Fourier de um
sinal.
Se:
g(t) ⇔ G(ω)
então:
g (t )e jω 0t ⇔ G (ω − ω 0 ) (3.33)
e:
g (t )e − jω 0t ⇔ G (ω + ω 0 ) (3.34)
g (t ) cos ω 0t ⇔
1
[G (ω − ω 0 ) + G (ω + ω 0 )] (3.35) → Teorema da Modulação
2
[
g(t) cos(ω0t +θ0 ) ⇔ G(ω −ω0 )e jθ0 + G(ω +ω0 )e− jθ0
1
2
]
π π
1⎡ −j ⎤
g(t)sen(ω0t) ⇔ ⎢G(ω −ω0 )e 2 + G(ω +ω0 )e 2 ⎥
j
2⎣ ⎦
10
Figura 3.21 - Modulação em amplitude de um sinal causa deslocamento
espectral.
11
Em sinais AM, a amplitude da portadora é modulada pelo sinal m(t), e o
conteúdo da informação de m(t) está nas variações de amplitude da
portadora.
Aplicação de Modulação
Diferenciação no Tempo
Se:
g(t) ⇔ G(ω)
dg
⇔ jω G(ω ) (3.46)
dt
d ng
n
⇔ ( jω ) n G(ω ) (3.48)
dt
12
Integração no Tempo:
Se g(t) ⇔ G(ω)
G (ω )
g (τ )dτ ⇔ + π G (0 ) δ (ω )
t
∫ -∞ jω
(3.47)
3a Lista
3.3.6 Convolução
13
Convolução no Tempo:
1
g1 (t ) g 2 (t ) ⇔ G1 (ω ) * G2 (ω ) (3.44)
2π
Exemplo:
⎡ 1 ⎤
g(t) * u(t) ⇔ G (ω ) ⎢ + πδ (ω )⎥
⎣ jω ⎦
G (ω )
g(t) * u(t) ⇔ + πG (0 )δ (ω )
jω
g(t) ⇔ G(ω)
14
w(t) ⇔ W(ω)
g(t)w(t) ⇔ 1/2π[G(ω)*W(ω)]
Exercícios
Tabela 3.2
Operações da Transformada de Fourier
Operação g(t) G(ω)
Adição g1(t) + g2(t) G1(ω) + G2(ω)
Multiplicação por um escalar kg(t) KG(ω)
Simetria G(t) 2π g(–ω)
Escalonamento g(at) 1 ⎛ω ⎞
G⎜ ⎟
a ⎝a⎠
Deslocamento no tempo g(t – t0) G (ω )e − jωt0
Deslocamento na freqüência g (t )e jω0t G(ω – ω0)
Convolução no tempo g1(t) * g2(t) G1(ω)G2(ω)
Convolução na freqüência g1(t)g2(t) 1
G1 (ω ) * G 2 (ω )
2π
Diferenciação no tempo d ng (jω)n G(ω)
dt n
Integração no tempo G (ω )
+ π G(0)δ (ω )
t
∫ -∞
g ( x)dx
jω
g(t) – entrada
15
y(t) – saída
Se:
g(t) ⇔ G(ω)
y(t) ⇔ Y(ω)
h(t) ⇔ H(ω)
Y (ω ) = k G (ω )e − jωtd
16
Mas,
Y(ω) = G(ω)H(ω)
Y (ω )
= k e − jωtd
G (ω )
|H(ω)| = k (3.56a)
dθ k
td (ω ) = − (3.57)
dω
17
Para um sistema sem distorção, td deve ser constante sobre a faixa de
interesse.
18
Figura 3.27 Filtro RC simples, sua resposta em freqüência e seu atraso de tempo.
Y(ω) = G(ω)e-jωtd
Y(ω)/G(ω) = e-jωtd
⎛ ω ⎞ − j ωt d
H (ω ) = rect ⎜ ⎟e (3.58a)
⎝ 2W ⎠
19
A resposta do FPBI ao impulso unitário h(t):
⎡ ⎛ ω ⎞ − jωtd ⎤
h(t ) = ℑ−1 ⎢rect ⎜ ⎟e ⎥
⎣ ⎝ 2W ⎠ ⎦
= sinc[W (t − td )]
W
(3.58b)
π
∞ ln H (ω )
∫ -∞ 1+ ω 2
dω < ∞ (3.59)
20
3.7. ENERGIA DO SINAL E DENSIDADE ESPECTRAL DE ENERGIA
Teorema de Parseval
∞
Eg = ∫ | g (t ) |2 dt
-∞
∞
G (ω ) dω
1
= ∫
2
2π -∞
Exemplo:
φ (ω ) =
1
[G (ω + ω o ) + G (ω − ω o )]
2
21
A ESD do sinal modulado ϕ(t) é |Φ(ω)|2, isto é,
Ψϕ (ω ) = G (ω + ω 0 ) + G (ω − ω 0 )
1 2
Ψϕ (ω ) =
1
4
[
G (ω + ω 0 ) + G (ω − ω 0 )
2 2
] (3.69a)
1
4
[
= Ψg (ω + ω 0 ) + Ψg (ω − ω 0 ) ] (3.69b)
1
Eϕ = Eg ω 0 ≥ 2πB (3.70)
2
22
Isto mostra que para uma g(t) real, a função autocorrelação é uma função par
de τ, isto é,
1 T/2 2
T →∞ T ∫ -T/2
Pg = lim g (t )dt (3.75)
23
⎧⎪ g (t ) t ≤T /2
gT (t ) = ⎨
⎪⎩0 t >T /2
E gT
Pg = lim (3.76)
T →∞ T
∞ ∞
GT (ω ) dω
1
E gT = ∫ gT2 (t )dt = ∫
2
-∞ 2π -∞
EgT 1⎡ 1 ∞ ⎤
Pg = lim = lim ∫ GT (ω ) dω ⎥
2
T →∞ T ⎢ 2π
(3.77)
T →∞ T ⎣ -∞
⎦
G (ω )
2
1 ∞
Pg =
2π ∫ -∞
lim T
T →∞ T
dω (3.78)
24
Definimos a densidade espectral de potência (PSD) Sg(ω) como:
G (ω )
2
S g (ω ) = lim T (3.79)
T →∞ T
1 ∞
2π ∫-∞
Pg = S g (ω )dω (3.80a)
1 ∞
= ∫ S g (ω )dω (3.80b)
π 0
25
1 T/2
T →∞ T ∫ -T/2
ℜ g (τ ) = lim g (t ) g (t + τ )dt (3.82a)
1 T/2
T →∞ T ∫ -T/2
ℜ g (τ ) = lim g (t ) g (t − τ )dt
(3.82b)
e:
1 ∞
T → ∞ T ∫ -∞
ℜ g (τ ) = lim gT (t ) gT (t + τ )dt
Ψ (τ )
= lim gT
T →∞ T
G (ω )
2
ℜ g (τ ) ⇔ lim T = S g (ω ) (3.84)
T →∞ T
ℜg(τ) ⇔ Sg(ω)
A PSD (Sg(ω)) é a potência por unidade de largura de faixa (em Hz) das
componentes espectrais na freqüência ω.
26
Densidades Espectrais de Potência da Entrada e da Saída
ω ⎞
EXEMPLO 3.24 Um sinal ruído ni(t) com PSD Sni(ω) = K rect ⎛⎜ ⎟ é
⎝ 4πB ⎠
aplicado na entrada de um diferenciador ideal (Figura 3.43a). Determine a
PSD e a potência do sinal ruído de saída no(t).
Sϕ (ω ) =
1
4
[
S g (ω + ω 0 ) + S g (ω − ω 0 ) ] (3.91)
27
Sg(ω) – PSD do sinal banda base g(t).
1
Pϕ = Pg ω 0 ≥ 2πB
2
5a Lista
Tabela 3.3
∞
Eg = ∫ g 2 (t )dt Pg = lim
1 T/2 2
∫ - T/2 g (t ) dt = lim
E gT
-∞
T →∞ T T →∞ T
ψ g (τ ) = ∫ -∞∞ g(t)g(t + τ )dt 1 T/2 ψ gT (τ )
ℜ g (τ ) = lim ∫ - T/2 g(t)g(t + τ )dt = lim
T →∞ T T →∞ T
Ψg (ω ) = G (ω ) GT (ω ) ΨgT (ω )
2 2
S g (ω ) = lim = lim
T →∞ T T →∞ T
ψ g (τ ) ⇔ Ψg (ω ) ℜ g (τ ) ⇔ S g (ω )
∞
∫ - ∞ Ψ g (ω )dω S g (ω )dω
1 ∞ 1
Eg =
2π
Pg =
2π ∫ -∞
PROBLEMAS
∞ ∞
G (ω ) = ∫ g (t ) cos ωt dt − j ∫ g (t )sen ωt dt
-∞ -∞
∞
G (ω ) = 2∫ g (t ) cos ωt dt
0
28
e se g(t) é uma função ímpar de t, então:
∞
G (ω ) = −2 j ∫ g (t ) sen ωt dt
0
3.1.2 (a) Mostre que para uma g(t) real, a transformada inversa, Equação
(3.8b), pode ser expressa como:
g (t ) =
1
π∫
∞
-∞
[ ]
G (ω ) cos ωt + θ g (ω ) dω
Figura P3.1-4
29
Figura P3.1-5
Figura P3.1-6
Figura P3.1-7
Figura P3.1-8
30
⎧⎪1e − jπ / 2 = − j 0 < ω ≤ ω0
G (ω ) = ⎨
⎪⎩1e jπ / 2 = j 0 > ω ≥ -ω 0
(a) rect (t/2); (b) Δ(3ω/100); (c) rect(t – 10/8); (d) sinc (πω/5);
(e) sinc[(ω – 10π)/5]; (f) sinc(t/5)rect(t/10π). Dica:
⎛x−a⎞ ⎛x⎞
g⎜ ⎟ é g⎜ ⎟ deslocada a direita de a.
⎝ b ⎠ ⎝b⎠
3.2-5 Mostre que cos(ω0t + θ) ⇔ π[δ(ω + ω0) e–jθ + δ(ω – ω0)ejθ]. Dica:
Expresse cos(ω0t + θ) em termos de exponenciais usando a fórmula
de Euler.
G (ω ) =
1
ω 2
(e jω
)
− jω e jω − 1
31
Inversão no tempo em g(t) resulta no pulso g1(t) na Figura P3.3-2b;
por conseguinte g1(t) = g(–t). O pulso na Figura P3.3-2c pode ser
expresso como g(t – T) + g1(t – T) [a soma de g(t) e g1(t) ambas
atrasadas de T]. Os pulsos na Figura P3.3-2d e ambos podem ser
expressos como g(t – T) + g1(t + T) [a soma de g(t) atrasada de T e
g1(t) avançada de T] para alguma escolha adequada de T. O pulso
na Figura P3.3-2f pode ser obtido pela expansão no tempo de g(t)
por um fator de 2 e então atrasando o pulso resultante de 2 segundos
[ou primeiro atrasando g(t) de 1 segundo e então expandindo no
tempo de um fator de 2].
Figura P3.3-2
Figura P3.3-3
32
3.3-4 Usando a propriedade do deslocamento no tempo, mostre que se
g(t) ⇔ G(ω), então:
Figura P3.3-4
g (t ) sen ω 0 t ⇔
1
[G(ω − ω 0 ) − G (ω + ω 0 )]
2j
1
[g (t + T ) − g (t − T )] ⇔ G (ω )sen Tω
2j
Figura P3.3-5
33
Figura P3.3-6
Figura P3.3-7
3.3-8 Um sinal g(t) é faixa limitada a B Hz. Mostre que o sinal gn(t) é
faixa limitada a nB Hz. Dica: g2(t) ⇔ [G(ω) * G(ω)]/2π, e assim
por diante. Use a propriedade da largura da convolução.
34
3.4-1 Os sinais g1(t) = 104 rect(104) e g2(t) = δ(t) são aplicados nas
entradas dos filtros passa-baixa ideais H1(ω) = rect(ω/40.000π) e
H2(ω) = rect(ω/20.000π) (Figura P3.4-1). As saídas y1(t) e y2(t)
desses filtros são multiplicadas para obter o sinal y(t) = y1(t)y2(t).
(a) Esboce G1(ω) e G2(ω)
(b) Esboce H1(ω) e H2(ω)
(c ) Esboce Y1(ω) e Y2(ω)
(d) Encontre as larguras de faixa de y1(t), y2(t), e y(t).
Figura P3.4-1
H (ω ) = e − (kω + jωt 0 )
2
H (ω ) = 2
( )
2 10 5
e − jωt0
ω + 10 10
35
3.5-4 Um sinal passa-faixa g(t) de largura de faixa Δω = 2000 centrado
em ω = 105 é passado através do filtro RC no EXEMPLO 3.16
(Figura 3.27a) com RC = 10-3. Se sobre a faixa de passagem, é
considerado transmissão sem distorção a variação da resposta em
amplitude menor que 2% e o atraso no tempo menor que 1%, g(t)
deve ser transmitida sem distorção? Encontre a expressão
aproximada para o sinal de saída.
3.6-1 Um certo canal tem amplitude ideal, mas resposta em fase não-
ideal (Figura P3.6-1), dada por:
|H(ω)| = 1
(a) Mostre que y(t), a resposta do canal para um pulso de entrada g(t)
faixa limitada a B Hz, é:
y (t ) = g (t − t 0 ) +
k
[g (t − t 0 − T ) − g (t − t 0 + T )]
2
Figura P3.6-1
36
Figura P3.6-2
t2
1 −
g (t ) = e 2a2
σ 2π
∞
∫ e − x dx = π
2
-∞
∞ π
∫ sinc 2 (kx )dx =
-∞ k
∞ 1 ∞ 1 ∞
∫ -∞
g 1 (t ) g 2 (t ) dt =
2π ∫ -∞
G1 (−ω )G 2 (ω ) dω =
2π ∫ -∞
G1 (ω )G 2 ( −ω ) dω
⎧0 m≠m
∞ ⎪
∫-∞ sinc(2πBt − mπ )sinc(2πBt − nπ )dt = ⎨ 1 m=n
⎪⎩ 2B
Dica: Reconheça que:
37
⎡ ⎛ k ⎞⎤ ⎛ ω ⎞ − jωk / 2 B
sinc(2πBt − kπ ) = sinc ⎢2πB⎜ t −
1
⎟⎥ ⇔ rect ⎜ ⎟e
⎣ ⎝ 2 B ⎠⎦ 2B ⎝ 4πB ⎠
∞ 2πB
sinc (2πBt − mπ )sinc (2πBt − nπ )dt =
1
∫ ∫ e j [( n − m ) / 2 B ]ω dω
-∞ 8πB 2 - 2πB
g (t ) =
2a
t + a2
2
Figura P3.7-6
38
1 ∞ 2
ℜ v (τ ) = C 02 + ∑ C n cos nω 0τ
2 n =1
π ∞ 2
S y (ω ) = 2πC 02 + ∑ C n [δ (ω − nω 0 ) + δ (ω + nω 0 )]
2 n =1
Figura P3.8-2
3.8-3 Encontre o valor quadrático médio (ou potência) da tensão de saída
y(t) da rede RC mostrada na Figura 3.27a com RC = 1 se a tensão
de entrada PSD Sx(ω) é dada por: (a) K; (b) rect (ω/2); (c) [δ(ω + 1)
+ δ(ω – 1)]. Em cada caso calcule a potência (valor quadrático
médio) do sinal de entrada x(t).
39
Figura P3.8-4
40