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PAVIMENTAÇÃO
Recomendações para utilização adequada da pavimentadora.
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Índice
1 – Design da Pavimentadora
1.1– Funções Principais
2 – Máquinas / Métodos de trabalho
2.1– Diferenças nos métodos de nivelamento de superfícies em máquinas de construção
2.2 - Diagrama esquemático de mesa flutuante
2.3 - Linha teórica do método de “Mesa Flutuante” sem Sistema de Controlo
2.4 - Controlo da Flutuação da mesa
2.5 - Exemplos de utilização de pavimentad
pavimentadoras
oras
2.5.1 - Aplicações
A plicações específicas das pavimentadoras
2.6 – Máquinas, performance e utilização recomendada
3 – Transferência do material
3.1 – Abastecimento da pavimentadora com massa
3.2 – Transporte da massa (longitudinal)
3.3 - Espalhamento da massa ((transversal)
transversal)
3.4 – Distância entre a máquina e a mesa
4 – Mesa
4.1 – Diferentes tipos de mesa para diversas aplicações
4.1.1 – Mesas extensíves
4.1.2 – Mesas de largura fixa
4.2 – Extensões para mesas extensíveis AB500 / AB 600
4.3 – Afinação de mesa extensível
4.4 – Afinação do tamper
4.5 – Afinação da barra
4.6 protecção
de pressão
do tamper
4.7 –Fixar a largura da mesa através de extensões
4.8 – Chapas laterais
4.9 – Verificar funcionalidade do aquecimento da mesa
5 – Parâmetros que influenciam o processo de pavimentação
5.1 – Relação entre o tamper e velocidade de pavimentação
5.2 – Valores recomendados para sistemas de compactação
5.2.1 – Velocidade de pavimentação
5.2.3 – Curso do tamper
5.2.4 – Frequência da vibração
5.2.5 – Pressão / Frequência das barras de pressão
5.3 – Função dos cilindros para Levantar / Baixar a mesa
6 – Recomendações / Situações a ter em conta
6.1 – Princípios básicos
6.1.1 – Definir a espessura da camada de massa
6.1.2
6.1.3 –– Características
Condições ambientais ao pavimentar
da camada base e da sub-base
6.2 – Sem-fim e chapas limitadoras para sem-fim em mesas extensíveis
6.3 – Aglomeração da mistura à frente da mesa
6.4 – Definição da rota
6.5 – Utilização correcta do Niveltronic
Ni veltronic
6.5.1 – Controlo automático de escala e inclinação
6.5.2 – Ligações do Niveltronic
6.5.3 – Componente
Componentess do Niveltronic
6.5.4 – Utilização de sensores de escala diferentes
6.6 – Posição dos sensores para controlo da flutuação da mesa
6.7 – Posição do sensor de escala em direcção transversal
6.8 – Função de Assistente da mesa
6.9 – Junção entre vias
6.9.1 – Pavimentação “ Quente - Frio”
6.9.2 – Pavimentação “ Quente - Quente”
7 – Irregularidade
I rregularidadess no pavimento acabado
2
3
1 – Design da Pavimentadora
1.1 – Funções Principais
4
Buldozer
Motoniveladora
A ferramenta
de de trabalho (lâmina)
cilindros hidráulicos. estápor
Ao passar fixairregularidades
ao chassi através
no
chão, estas são transmitidas para a lâmina para uma menor
extensão, a menos que sejam neutralizadas.
Pavimentadora
5
6
Levando
de braçosemdaconsideração diversos
mesa (b) para comprimentos
diferentes tipos de
pavimentadora,
pavimentador a, uma relação média de
5:1
resulta como compensação de uma pequena
irregularidade.
Grandes irregularidades na base, só podem ser
niveladas através do controlo da altura das
escalas da mesa.
1. Ângulo da Me Mesa
sa
A espessura da camada pode ser alterada
através da modificação do ângulo da mesa.
2. Braço da Mesa
O braço da mesa serve de alavanca vertical
para converter uma alteração vertical (para
cima ou para baixo) das escalas da mesa numa
modificação do ângulo da mesa. Também
nivela as irregularidades na base.
3. Escala da me mesa
sa
Ao pavimentar, a mesa é controlada pela
afinação das escalas (para cima ou para baixo)
4. Cilindros do cocontrolo
ntrolo das escalas
Os cilindros têm como função a definição da
altura da escala.
5. Escala da espessura da camada
Indica a posição momentânea da escala da
mesa ao operador e a quem está a afinar a
posição.
6. Consola LatLateral
eral do Op
Operador
erador
A posição dos cilindros para controlo das
escalas pode ser definida a partir da consola
lateral do operador
7. Cilindros para Lev
Levantar
antar / Baixar a mes
mesaa
Estes cilindros servem primeiro para levantar a
mesa e podem mover-se livremente para cima
e para baixo no modo “Flutuação de mesa”
Também se pode manobrar estes cilindros em
condições de pavimentação especiais.
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Rápida mudança entre vias e rápida Trabalho perfeito em solos “suaves” (maior
transferência através da força própria de um superfície de contacto dos rastos)
lado para outro (ex: estradas municipais) Adequado para grandes larguras de
Pode passar sobre pavimento fresco, ao pavimentação
realizar pequenos trabalhos de pavimentação Não há problemas ao puxar um veículo de
Excelente manobrabil
manobrabilidade
idade
2.5.1 - A
Aplicações
plicações específicas das pa
pavimentadoras
vimentadoras
Aplicações Clássicas
Pavimentar todo o tipo de camadas para estradas
e caminhos. As pavimentadoras estão
disponíveis para todos os tipos de aplicação, para
combinação com uma variedade de mesas para
estes trabalhos de pavimentação. Camadas com
uma espessura de 2 cm a 40 cm podem ser
efectuadas desta forma.
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SUPER BOY
Potência 38 kW / 52 HP
Rpm 2300
Capacidade do reservatório 44 l
Velocidade máxima de translacção 2,8 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 12 m/min
Peso 4,7 toneladas
Largura máxima de pavimentação 2.6 m
Espessura máxima da camada 15 cm
Capacidade da tremonha 3,5 toneladas
SUPER 1203
Potência 54 kW / 76 HP
Rpm 2000
Capacidade do reservatório 100 l
Velocidade máxima de translacção 20 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 20 m/min
Peso 9,1 toneladas
Largura máxima de pavimentação 4m
Espessura máxima da camada 25 cm
Capacidade da tremonha 10 toneladas
SUPER 1400
Potência 51,5 kW / 70 HP
Rpm 2500
Capacidade do reservatório 165 l
Velocidade máxima de translacção 2,8 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 17 m/min
Peso 11,2 toneladas
Largura máxima de pavimentação 4,75 m
Espessura máxima da camada 20 cm
Capacidade da tremonha 8 toneladas
SUPER 1600-1
Potência 96 kW / 130,5 HP
Rpm
Capacidade do reservatório 2000
300 l
Velocidade máxima de translacção 4,5 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 24 m/min
Peso 17,8 toneladas
Largura máxima de pavimentação 8m
Espessura máxima da camada 30 cm
Capacidade da tremonha 13 toneladas
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SUPER 1603-1
Potência 96 kW / 130,5 HP
Rpm 2000
Capacidade do reservatório 220 l
Velocidade máxima de translacção 20 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 18 m/min
Peso 17 toneladas
Largura máxima de pavimentação 7m
Espessura máxima da camada 30 cm
Capacidade da tremonha 13 toneladas
SUPER 1800
Potência 121 kW / 162 HP
Rpm 2150
Capacidade do reservatório 211 l
Velocidade máxima de translacção 4,5 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 18 m/min
Peso 18,1 toneladas
Largura máxima de pavimentação 8,5 m
Espessura máxima da camada 30 cm
Capacidade da tremonha 13 toneladas
SUPER 1800 SF
Potência 133 kW / 178 HP
Rpm 2500
Capacidade do reservatório 245 l
Velocidade máxima de translacção 4,5 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 18 m/min
Peso 23,9 toneladas
Largura máxima de pavimentação 6,5 m
Espessura máxima da camada 30 cm
Capacidade da tremonha 13 toneladas
SUPER 1800-1
Potência 127 kW / 172,7 HP
Rpm
Capacidade do reservatório 2000
300 l
Velocidade máxima de translacção 4,5 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 24 m/min
Peso 18,2 toneladas
Largura máxima de pavimentação 9m
Espessura máxima da camada 30 cm
Capacidade da tremonha 13 toneladas
SUPER 1803-1
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SUPER 1900
Potência 139 kW / 189 HP
Rpm 2200
Capacidade do reservatório 450 l
Velocidade máxima de translacção 4,5 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 25 m/min
Peso 19 toneladas
Largura máxima de pavimentação 10 m
Espessura máxima da camada 30 cm
Capacidade da tremonha 14 toneladas
SUPER 2100
Potência 160 kW / 217,6 HP
Rpm 2200
Capacidade do reservatório
Velocidade máxima de translacção 450 l
4,5 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 25 m/min
Peso 21,5 toneladas
Largura máxima de pavimentação 12,5 m
Espessura máxima da camada 30 cm
Capacidade da tremonha 14 toneladas
SUPER 2500
Potência 228 kW / 310 HP
Rpm 1800
Capacidade do reservatório 405 l
Velocidade máxima de translacção 3,2 Km/h
Velocidade máxima de pavimentação 18 m/min
Peso 27,4 toneladas
Largura máxima de pavimentação 16 m
Espessura máxima da camada 40 cm
Capacidade da tremonha 17,5 toneladas
MT1000-1
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3 – Transferência do material
3.1 – Alimentação da pavimentadora com massa
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O camião aproxima-se da
pavimentadora e descarrega a massa
na tremonha. A partir daí esta é
transportada através da máquina por
duas telas separadas, com uma ligeira
inclinação na parte final. Isto permite
um maior ponto de descarga
permitindo camadas mais espessas e
previne que a massa seja forçada
para dentro do canal dos sem-fins. A
velocidade da tela
nível de massa é proporcional
no canal ao
dos sem-fins.
Ao mover a pavimentadora a massa
pode voltar para a tremonha
invertendo o sentido da tela.
Conselho!
O veio do sem-fim deve terminar
a aproximadamente 20 cm da
chapa lateral.
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4 – Mesa
A mesa é a ferramenta da pavimentadora. O seu propósito é compactar a massa uniformemente ao
longo de toda a largura de pavimentação e produzir uma superfície texturada uniformemente e
nivelada. Os sistemas de compactação da mesa devem pré-compactar a massa até ao valor limite de
maneira a minimizar a influência de camadas com espessuras diferentes na consequente
compactação com cilindros.
Estão disponíveis os seguintes sistemas de compactação com as seguintes designações:
designações:
T
V == Tamper
TVibradores
amper (um(as
veiovibrações
excêntrico
vibrações sãofazgeradas
com quea opart
tamper
partir se movimente
ir de um para cima
veio excêntrico qu e parasobre
quee actua baixo)
as chapas
da mesa em ângulos sobre a direcção da translacção)
P = Barras de Pressão (as barras de pressão são pressionadas hidraulicamente na massa com uma
frequência de aproxim. 68 Hz e a uma pressão máxima de 130 bar)
AB500 AB600
A AB500 é aplicável em máquinas As chapas laterais têm de ser
com largura de 2,5 m, pois permite desmontadas para ttransporte
ransporte em
uma enorme variação da largura estradas públicas, para que a largura
de pavimentação entre 2,55 e 5 m, de transporte permitida de 3 m não
sem a necessidade de aplicar seja ultrapassa
ultrapassada.
da.
extensões.
Recomendado para:
Todas
Todas as massas normalmen
− normalmente
te utilizadas
Utilizada
Utilizada em pavimentadoras com rodas, devido ao baixo peso quando
−
Recomendada para:
− Todas as massas normalmente utilizadas
− A pré-compactação produzida por uma mesa TP1 é maior que a
− Éproduzida pormenor
necessária uma TV e mais baixa
compactação quecilindro
com a mesa da versão TP2
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Recomendada para:
− Todas as massas normalmente utilizadas
− A mesa TP2 pré compacta d definiti
efinitivamente
vamente uma camada mais
espessa
− Massas que são de difícil compactação devido à forma dos grãos e
sua consistência
− Menor compactação com cilindro.
− Aplicações para as quais não é permitida a compactação com cilindros
Recomendada para:
- Todas as misturas normalmente utilizadas
- A pré-compacta
pré-compactação
ção produzida por uma mesa TP1 é maior que
que a produzida por uma TV e mais baixa que a mesa da
versão TP2. É necessária menor compactação com cilindro
- Secções em que a pavimentaçã
pavimentaçãoo possa ser efectuada numa
largura constante. Grandes Raios
- Menor esforço, uma vez que o índice de compactaç
compactaçãoão a aplicar
depois com o cilindro é menor
Recomendada para:
- Todas as misturas normalme
normalmente
nte utilizadas
- A mesa TP2 permite uma maior pré-compacta
pré-compactação,
ção, mesmo em
camadas de maior espessura
- Massas que são dificilmente compactáveis devido à forma do
grão e à sua consistência
- Secções em que a pavimentaçã
pavimentaçãoo possa ser efectuada numa
largura constante. Grandes Raios
- Menor esforço, uma vez que o índice de compactação a aplicar
depois com o cilindro é menor
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Recomendada para:
- Todas as misturas normalmen
normalmentete utilizadas
- Também é adequada para pavimentar PCC, uma vez que este
tipo de aplicação não necessita de compactação posterior
- Secções em que a pavimentaçã
pavimentaçãoo possa ser efectuada numa
largura constante. Grandes Raios
Ao colocar as extensões, ter em atenção que o extremo inferior das chapas da mesa deve estar
nivelado com a unidade adjacente, de outro modo poderá ser produzido um degrau na superfície do
pavimento ou o ângulo da mesa pode modificar-se. Durante o processo de pavimentação, isto pode
levar a um efeito negativo na pré-compactação, na estrutura da superfície e no comportamento de
flutuação da mesa.
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Curso do tamper de 4 mm
O tamper está 1 mm abaixo do extremo da chapa
da mesa no ponto inferior de inversão.
Curso do tamper de 7 mm
O tamper está 3.5 mm abaixo do extremo da
chapa da mesa no ponto inferior de inversão.
Conselho!
Com o curso de 2 mm, o tamper deve estar
nivelado com a chapa da mesa.
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3. Verificar
com chapa sedea metal
barra(5),
de quando
pressãoretraída.
faz contacto
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NOTA: Extensões hidráulicas (0.75m) só podem ser colocadas em extensões maiores que 1m.
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Conselho!
Após a ligação do aquecimento da mesa, pode
ser verificada a correcta operação das
resistências, tocando com cuidado na barra do
tamper, nas chapas da mesa e nas barras de
pressão.
Todas as peças
massa devem da mesa
aquecer em contacto
até aproxim. com de
90ºC antes a
dar início ao trabalho. A mesa deve estar
protegida contra perdas excessivas de calor, de
maneira a que a energia de aquecimento seja
utilizada de modo eficiente, por exemplo baixando
a mesa , preferencialmente na massa quente. Se
a temperatura for muito baixa, o asfalto pode
colar-se nos tampers, na chapa da mesa ou nas
barras de pressão. Isto pode levar à formação de
estrias e a uma estrutura de superfície irregular. O
comportamento de flutuação da mesa pode variar
antes que atinja a temperatura de operação,
levando à variação da espessura da camada e
afastar-se do valor desejado.
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Tipo de
pavimento
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Estas pulsações são geradas por uma válvula rotativa na mesa a uma frequência de 58Hz e 68 Hz.
Cilindros hidráulicos pressionam
pressionam as barras de pressão ao longo de toda a largura de pavimentaçã
pavimentação. o.
No fim de cada pulsação, as barras de pressão voltam à posição inicial através da acção de molas,
contra a força dos cilindros hidráulicos. A pressão aplicada nas barras de pressão modifica a distância
de retorno de cada barra, a cada pulsação
Flutuação da mesa
Normalmente a massa é espalhada com a mesa
em modo flutuação. Por outras palavras, o piston
e a válvula que controlam os cilindros estão
abertos para que estes se movam para cima e
para baixo livremente.
li vremente.
Assistência da Mesa
Se a capacidade de resistência da mesa é pouca,
a mesa não vai atingir o valor de elevação
desejado,
mesa maior.mesmo ao se definir um ângulo da
Esta função permite que a pressão seja aplicada
separadamente nos cilindros hidráulicos do lado
direito e esquerdo por baixo.
Esta pressão age contra o peso da mesa e
permite que flutue de acordo com o valor da
pressão aplicada.
Esta função não deve ser utilizada para a
pavimentação da camada de desgaste.
Bloqueio
Esta funçãodaé mesa (Screed
activada Freeze) quand
automaticamente quandoo a
tracção é activada imediatamente a seguir a uma
paragem da pavimentadora com a mesa em modo
de flutuação.
As válvulas que comandam os cilindros de
elevação da mesa estão ao lado, junto dos pistons
e das hastes e suspendem o modo de flutuação
de maneira a prevenir a ocorrência de
irregularidades
irregularidades no pavimento ao iniciar novamente
a pavimentação
pavimentação..
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Espessura da camada H
Espessura específica S
A mesa pré-compacta apenas a massa.
A densidade final é conseguida através da
compactação com cilindro. O cilindros compactam
a massa com um valor de (W), algures entre a
espessura da camada (H) e a espessura
específica (S). (W) é o valor da compactação
posterior com cilindro e deve ser levado em conta
ao definir a mesa.
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A formação de vapor é improvável ao pavimentar emulsão fresca uma vez que o ponto de ebulição é
mais alto.
6.1.3 – Características da camada base e da sub-base
A superfície da sub-base, por baixo da base, deve ser nivelada, estável e perfeitamente compactada,
para que o pavimento de asfalto retenha a capacidade de resistência por muito tempo após ter sido
depositado. É aconselhável verificar se a sub-base está de acordo com os valores planeados de
elevação, uniformidade, inclinação longitudinal e transversal.
Ao pavimentar uma camada de asfalto numa base com ressaltos, esta deve estar compactada, tal
como uma base sem ressaltos. Poderá ser necessário nivelar primeiro a sub-base se esta for muito
irregular. É também importante
importante verificar a altura de veios, drenag
drenagens
ens ou bocas de incêndio para qu
quee
não obstruam
A base o processo
deve ser limpa nade
suapavimentação e continuem
extensão, com acessíveis.
ar comprimido ou jacto de água por forma a assegurar
uma boa adesão entre o pavimento e a base. A superfície deve então ser pulverizada com emulsão
betuminosa ou com
com uma cola para que a massa se liguliguee à base.
Nivelamento Preliminar da Base
Compatibilidade
Compatibilidade entre a espessura da camada e a composição da massa
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Braço horizonta
horizontall
Chapa limitadora do túnel do sem-fim
Chapa
Chapa lateral
Extensão Extensão
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Extensão Extensão
Conselho!
O sem-fim e as chapas limitadoras devem estar a cerca de 20 cm da chapa lateral.
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40
41
1.Controlo Remoto
Para definir e monitorizar os valores específicos e
actuais
2.Unidade de Controlo
Comparação contínua entre valores específicos e
actuais. Envia sinais para a pavimentadora.
3.Controlo Remoto
4.Sensor sónico
Recolhe uma distância como referência sem
contacto físico.
5.Sensor Mecânico
Recolhe uma distância como referência através da
mudança de ângulo.
6.Sensor de inclinação
Recolhe os desvios da inclinação transversal
definida.
7.Opções externas
Para ligação de outros equipamentos, Navitronic,
Roadscan, etc.
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6.5.3 – Co
Componentes
mponentes do Niveltronic
Geral
- Sistema modular permite a sua expansão
posterior
- Instalação fácil e rápida
- Reconhecime
Reconhecimentonto de sensores automatic
automaticamente
amente
- Os dados predefinid
predefinidosos são guardados mesmo
quando se desliga
- Pode ser controlado por satélite ou sistemas de
navegação controlada a laser
- Compatível com todas as pavimentado
pavimentadoras
ras Vögele
Unidade de controlo
- Desenhada como “caixa negra”, pelo que não é
necessária monitorização exterior
- Comparação permane
permanente
nte entre os valores
definidos e actuais
- Reconhece desvios e corrige-os automaticame
automaticamente
nte
- Controla sinais enviados pela válvula dos dois
cilindros
- Controla sinais de frequência de pulsações
individuais que variam em proporção do desvio
encontrado (rápido/lento
(rápido/lento))
Sensor de Escala Mecânico
• Para leitura directa e para encontrar uma
referência (fio, base, etc)
Sistema Roadscan
-
Leitura sem
calcular contacto
uma linha com longo alcance para
de referência
- Elimina irregularid
irregularidades
ades na base
- Utilização de tecnologia laser permite a leitura de
referências por setas a partir de grandes alturas
(sem expansão cónica)
- Leituras possíveis dentro da largura de
pavimentação
Sensor de Inclinação
- Indicação da inclinação actual no controlo remoto
- Entrada da inclinação desejada através do
controlo remoto. Os valores podem ser
modificados ao pavimentar
pavimentar..
- Tolerância +- 0.05%
- Para larguras de pavimentação até 6m
- Taxa de medida do Sensor ± 10 %
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Patim pequeno de 30 cm
Conselho!
Só podem ser utilizados em curvas apertadas
ou para copiar irregularidades
deliberadamentee da base.
deliberadament
Patim grande de 80 cm
Conselho!
Utilizar ao pavimentar curvas largas ou
secções estreitas
Régua de 7 m
Conselho!
Ao pavimentar superfícies que requerem
grande uniformidade.
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Conselho!
Referenciar a base em modo fio pode levar a
flutuação considerável no controlo da escala e
da inclinação, uma vez que desta forma, o
valor não é calculado através de cones de
som.
Os sinais sónicos podem mudar de direcção
em resultado do vento ou de outros factores
físicos.
Conselho!
Os sinais sónicos podem mudar de direcção
em função do vento ou de outros factores
físicos.
Sistema Roadscan
É uma alternativa que não necessita de contacto
físico para a leitura em larga escala da base.
Conselho!
Utilizado para ler a base dentro da largura de
pavimentação. Oferece a vantagem de ler ao
longo de uma grande distância e posterior
cálculo da média.
45
Conselho!
Utilizado em sítios com inclinação longitudinal
e transversal.
Conselho!
Utilizado em sítios sem referências (lancis,
esgotos, etc) e ao pavimentar áreas de pistas
(estradas, campos, pistas corrida, etc).
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Correcto!
Boa posição do sensor
Mesmo ao pavimentar, posição correcta em
relação ao nível e linha
Errado!
O sensor está localizado muito longe da traseira.
A altura real do extremo da mesa não é calculada
com precisão, não há tempo para corrigir a
espessura da camada se necessário.
Irregularidades no pavimento
Consequência: Irregularidades
Consequência:
Cautela!
O sensor está localizado muito longe da frente. Os
pontos de escala da mesa segue
seguem m paralelos à
referência, mas a informação acerca do
comportamento flutuante da mesa e da espessura
real da camada só é tida em conta até certo
ponto.
Consequência:
Pavimento uniforme, mas não preciso em relação
ao alinhamento e nivelamento.
nivelamento.
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Exemplo:
Os valores actuais são retirados de uma
referência com inclinação transversal 0%. Então a
inclinação muda para -2%. Se esta mudança não
for tida em conta para a referência, a camada
pode ficar 1 cm mais espessa o que dá uma
distância de 0,5 cm entre a mesa e a referência.
48
49
50
6.9.2 – Pav
Pavimentação
imentação “ Quent
Quentee - Quente”
Importante!
O valor da compactação com cilindro deve ser
levado em consideração na junção entre as
duas camadas. De outro modo, poderão
ocorrer defeitos na inclinação transversal.
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Situação
Irregularidades
Irregularidades no pavimento
Causa
A menos que compensado com o movimento dos
cilindros, a massa pode ser espalhada para a área
das rodas ou dos rastos da pavimentadora, o que
vai modificar o ângulo da mesa quando esta
passar por cima e causar defeitos no pavimento.
Solução
Evitar eespalhar
rastos remover massa
qualquer
namassa
área que
das tenha
rodassido
ou
espalhada. Para pavimentadoras com rastos,
equipar os rastos com chapas deflectoras.
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7.1.2 – Irregularidade
Irregularidadess devido a ângulo da mesa dem
demasiado
asiado gra
grande
nde
Situação-Causa
Ao pavimentar com massa de pouca resistência
(i.e.,. camada base), a mesa adopta um ângulo
muito grande de maneira a atingir a espessura da
camada pretendida. Isto promove irregularidades
no pavimento.
Solução
Utilizar a função de Assistência da Mesa. Definir
um valor de pressão baixo e constante. Aumentar
a velocidade do tamper e reduzir a velocidade da
pavimentadora. Aumentar o comprimento do curso
do tamper.
Recomendação
A função de Assistência da Mesa não deve ser
utilizada ao pavimentar a camada de desgaste.
53
Situação
Aparece uma saliência ao iniciar novamente o
trabalho após uma paragem
Causa
Cada paragem perturba o equilíbrio de forças de
flutuação da mesa. Os factores principais que
influenciam este equilíbrio são o peso da mesa, o
movimento em frente e a tendência flutuante. A
saliência também depende da rigidez do betume,
a extensão em que a massa arrefeceu do tipo de
mesa e da forma da protecção do tamper e da
barra do tamper.
A capacidade de resistência da massa aumenta à
medida que a sua temperatura desce,
aumentando a saliência se as escalas da mesa se
mantiverem no mesmo sítio.
Solução
Activar a função de Bloqueio da Mesa. As
paragens de pavimentação devem ser o mais
curtas possível. Se necessário continuar a
pavimentar com massa a partir da tremonha e
parar novamente de maneira a espalhar sobre o
intervalo de pavimento.
7.1.4 – Pequena
Pequenass irregularida
irregularidades
des na direcção transversal
54
Situação
Pequenas irregularidades em pequenos intervalos
Causa
Aqui, o ângulo da mesa é negativo. Em resultado,
só o tamper e a parte da frente da chapa da mesa
estão em contacto com a massa. A área de
contacto, não é então suficiente para nivelar as
irregularidades
irregularidades da superfície.
Solução
O ângulo da mesa é normalmente positivo. Esta é
a única maneira de assegurar que toda a chapa
da mesa está a ser utilizada para nivelar as
pequenas irregularidades no pavimento. Assim, é
produzida uma superfície constante e nivelada. As
chapas das extensões da mesa devem ter todas o
mesmo ângulo para que o comportamento
flutuante da mesa não seja reduzido com larguras
diferentes de pavimentação
pavimentação..
Os extremos principais das chapas da mesa das
unidades extensíveis devem ser pelo menos 0,5
mm maiores que o seu extremo de ligação ao
montar a mesa.
7.1.5 – Irregularid
Irregularidades
ades peri
periódicas
ódicas na direcç
direcção
ão longitu
longitudinal
dinal
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Situação
Irregularidades no pavimento a intervalos
constantes.
Os defeitos são mais pronunciados na área das
unidades extensíveis do que por trás da mesa.
Causa
Irregularidades no local em que o sensor de
escala capta a elevação real (fio curvado, etc)
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57
7.2 – Segregaçã
Segregação
o em geral
Situação
Segregação da superfície atrás da mesa
Causa
A segregação pode ocorrer ao pavimentar massas
com grãos de diferentes dimensões e com pouco
ligante. Os grãos de maior dimensão tendem a
reunir-se fora, em frente da pilha. Esta
segregação pode surgir assim que a massa é
depositada no camião, ao ser transferida para a
pavimentadora ou ao ser transportada para os
sem-fins.
Solução
Se a segregação ocorrer na tremonha, os
transportadores
transportadores devem estar cobertos com massa
quando as chapas laterais da tremonha fecharem.
Em adição, deve-se operar o menos possível com
as chapas da tremonha, para que os grãos não
sejam transportados para trás, em virtude de se
ter “fechado” a tremonha. Por esta razão, só se
devem actuar as chapas da tremonha no caso do
material estar a arrefecer de forma tão rápida que
não possa ser utilizado.
Se a segregação ocorrer à frente da mesa, pode
ser possível melhorar a situação ajustando a
altura dos sem-fins. Se isto não der resultados,
podem-se montar outras secções de sem-fim mais
pequenas ou diferentes.
Se as secções forem mais pequenas ou diferentes
a operação do sem-fim pode tornar-se mais rápida
e continuamente para que o material se misture
melhor na cavidade do sem-fim. As chapas do
sem-fim também terão de ser modificadas em
virtude do tipo de lâmina do sem-fim.
Conselho!
As lâminas do sem-fim devem estar
aproximadamente 4 cm acima do extremo de
ligação das chapas da mesa.
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Situação
Aparecem estrias no pavimento em ângulos rectos
na direcção de translacção depois de cada
abastecimento de massa.
Causa
A segregação é sempre resultado da má
qualidade da massa. Também é provocada pelo
fecho da tremonha, quando esta está quase vazia,
tendo como resultado a transferência do material
segregado para os sem-fins.
Solução
Fechar a tremonha o menor número de vezes
possível e nunca quando estiver quase vazia.
Assegurar-se de que a tremonha está sempre
cheia.
7.2.2 – Est
Estrias
rias n
no
o meio do pa
pavimento
vimento
Situação
Aparecimento de estria porosa/rígida a meio do
pavimento.
Causa
A segregação é promovida quando a aglomeração
de massa à frente da mesa não é a suficiente.
Solução
Aumentar a distância entre o túnel central do sem-
fim e a protecção do tamper. Virar uma ou duas
lâminas na área central para transportar a massa
para dentro ou montar lâminas mais pequenas.
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7.2.3 – Est
Estrias
rias n
no
o extr
extremo
emo d
do
o pav
pavimento
imento
Situação
Aparecimento de estrias de material segregado
nos extremos da área pavimentada em virtude do
aumento da largura de pavimentação.
Causa
A segregação é causada pela ausência de chapas
limitadoras no túnel dos sem-fins e se os sensores
de nível do túnel do sem-fim não foram
correctamente definidos.
Solução
Colocar chapas limitadoras na largura máxima de
pavimentação. Colocar sensores de nível de
massa no exterior e assegurar-se da sua boa
definição. Assegurar-se de que o nível da massa
no túnel do sem-fim é a correcta e constante.
Situação
Aparecimento esporádico de modificações na
superfície do pavimento. A superfície é
normalmente mais lisa ou manchada com betume.
Causa
Deve-se fundamentalmente a quantidade
exagerada de betume na massa, ou resíduos da
central de asfalto que se misturam na massa.
Estas acumulações na massa também podem
ocorrer se a mesa não aquecer o suficiente. Se for
este o caso, apenas os grãos mais finos se
acumularão na protecção do tamper ou na barra
do tamper e soltam-se descontroladamente,
modificando assim a superfície pavimentada.
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7.3– Marcas
Situação
O extremo de ligação da mesa produz uma marca
em linha recta à largura de pavimentação.
Causa
A mesa afunda-se na massa durante uma
paragem da pavimentadora. Isto pode ocorrer
devido a uma paragem da flutuação, em que a
mesa pressiona o material com a força do seu
próprio peso. A marca também pode derivar do
camião de alimentação ter batido com força na
pavimentadoraa para efectuar a descarga.
pavimentador
Solução
Assegurar que os cilindros que levantam e baixam
a mesa conseguem segurá-la durante uma
paragem (as válvulas do lado da haste devem
fechar-se).
Assegurar-se que o solo está nivelado, por forma
a prevenir ressaltos da pavimentadora. Trabalhar
com um ângulo da mesa pequeno.
Situação
Aparecimento de “degrau” entre a unidade da
mesa e as extensões.
Causa
A mesa trabalha normalmente com ângulo
positivo. Uma vez que as unidades extensíveis
estão deslocadas para trás, qualquer mudança no
ângulo pode afectar a elevação da unidade básica
da mesa e das extensões.
Solução
Ajustar a altura das unidades extensíveis até que
seja obtida uma superfície nivelada atrás da
mesa.
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Situação
Ao pavimentar uma camada de espessura
variada, os grãos são esmagados na camada de
espessura mais pequena. Isto nota-se devido à
cor da pedra ou ao pó branco na superfície,
embora os grãos tenham sido tapados com
betume.
Causa
O impacto de compactação da mesa é muito
grande para a espessura da camada, esmagando
então os grãos.
Os maiores grãos são demasiado grandes para a
espessura da camada.
Solução
Definir os sistemas de compactação de acordo
com a camada mais fina. Pavimentar uma
camada de referência se necessário.
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Volume (m3) = a x b x c
a = Largura de pavimentação
b = Comprimento de pavimentação
c = Espessura da camada
Exemplo:
Velocidade da pavimenta
pavimentadora
dora (V) = 6 m/min
Largura de Pavimentação (a) = 6m
Espessura da camada (c) = 0,1 m
Peso Específico da Massa (g) = 2,3 ton
Taxa de depósito (ton/min) = 6 x 6 x 0,1 x 2,3 =
8,3 ton/min
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Subidas:
− Verificar a potência e tracção necessárias para puxar o camião, utilizar pequenos camiões para
− alimentação se necessário
Verificar união possível entre a pavimentadora e o camião, utilizar um ângulo favorável para
depositar a massa na tremonha
− Assegurar mudanças de direcção suaves por parte do cilindro na primeira passagem.
Descidas:
− O camião pode contactar facilmente com a pavimentadora.
pavimentadora.
− Assegurar ângulo correcto para descarga completa da massa na tremonha.
− Reduzir a taxa do transportador
− A massa pode cair da tremonha para a área entre as rodas e os rastos, eliminar deposição
deposição..
Largura de Pavimentaçã
Pavimentação
o
− Manter, caso exista, o trânsito a fluir de um lado da estrada para assegurar o fornecimento
constante de massa
−
−
Evitar marcha
Assegurar queatrás
as de camiões em
extensões grandes
estão distâncias
prontas a ser montadas. Considerar esforço e tempo
necessários para o efeito.
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